ambientes virtuais de ensino e aprendizagem (avea)

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Desenvolvido para a disciplina de Educação e Tecnologia (UTFPR) Prof. Roland, pela equipe de Ricardo Cezar Volert, Thaís Couto Vivekananda,

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Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem

(AVEA)

Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEA)

Equipe:

Fernando Nillsson

Laurenz Pinder

Lucas Brustolin

Lucas Eduardo Melniski

Ricardo Cezar Volert

Thaís Couto Vivekananda

HistóriaAmbientes Virtuais e Construção

Social

1. Origem

2. Ambiente Virtual

3. A ideia de construção coletiva na

EaD

4. Construção Social

Origem★ Os AVA’s surgem com o desenvolvimento da

Cibercultura;

★ Desenvolvimento de computadores;

★ Desenvolvimento de redes, a principio para

defesa militar e posteriormente para

comunicação entre cientistas;

★ Surgimento dos primeiros protocolos;

★ Surgimento da Internet;

Proposta InicialA proposta inicial foi organizada durante uma

pesquisa, onde era realizada por microbiólogos, com

intuito de informarem-se mutuamente a partir de

um PC enquanto trabalhavam individualmente;

Ambiente VirtualAmbientes: Aquilo que envolve pessoas, natureza

ou coisas, objetos técnicos.

Virtual: Do latim medieval virtualis – virtus:

Força, potência. Logo, virtualizar é problematizar,

questionar é processo de criação.

Ambiente virtual: É um espaço fecundo de

significação onde seres humanos e objetos

técnicos interagem potencializando assim,

construção de conhecimentos, logo a

aprendizagem.

A ideia de construção

coletiva na EaD

A ideia de construção coletiva na EaD● A EAD é a modalidade educacional onde ato de ensinar se dá em lugar e tempo

diferentes do ato aprender.

● Comunidades virtuais são espaços que oportunizam agrupamentos humanos que

proporcionam o desenvolvimento de novas socialidades e subjetividades, portanto

de cultura.

● Para atingir seus objetivos educacionais, as Comunidades Virtuais necessitam de

princípios de comportamento que favoreçam a aprendizagem, como por exemplo,

a construção coletiva, a existência de interesse mútuo, regras de resolução de

conflitos permitindo que as simples agregação eletrônica de pessoas torne-se uma

Comunidade Virtual de Aprendizagem.

Construção SocialComunidades virtuais de aprendizagem se apresentam

como espaços capazes de possibilitar o exercício da

cidadania, do desenvolvimento da cultura e de novos

saberes. Através delas, é possível agenciar novas práticas

educativas, novas práticas comunicacionais, novas práticas

culturais, como objeto de ação dos seus membros, como

fruto de novas socialidades e subjetividades.

A educação a distância deve suplantar as práticas

tradicionais para outra na qual o aluno é figura ativa,

exercendo o papel de coautor em suas aprendizagens,

contribuindo no processo vivido pelo coletivo.

Os Ambientes Virtuais de

Aprendizagem1. Softwares de agregação de

pessoas

2. TelEduc

3. Moodle

Softwares de agregação de pessoas★ Entretenimento;

★ Distribuição de notícias;

★ Ensino e aprendizagem;

Softwares como TelEduc, Moodle, Solar, Sócrates, dentre outros, ganham espaço no

cotidiano aos educadores virtuais pelo fato de possibilitarem fácil manuseio e controle

de aulas, discussões, apresentações, enfim, atividades educacionais de forma virtual.

TelEduc★ Está sendo desenvolvido conjuntamente pelo Núcleo de Informática Aplicada à

Educação (NIED) e pelo Instituto de Computação (IC) da Universidade Estadual

de Campinas (UNICAMP). Desenvolvido em PHP, JavaScript e MySQL para

ambientes UNIX e LINUX.

★ Licença de software livre na modalidade GNU, com código aberto.

★ Plataforma baseada na WWW, necessitando apenas de um browser de qualquer

tipo no cliente.

★ Interface gráfica simples, padronizada, não pode ser personalizada.

★ Baseada em abordagem educacional construtivista e de aprendizagem

colaborativa.

★ Projeto de pesquisa universitária, coordenado pela Profa. Dra. Heloisa Vieira da

Rocha.

★ Agrega um grande número de ferramentas e recursos flexíveis que podem ser

ligados ou desligados para cada curso.

★ Ferramentas: Agenda, Avaliações, Atividades, Perguntas Frequentes, Enquetes,

Perfil dos participantes, Mural de avisos, Batepapo (chat), Correio eletrônico,

Material de apoio, Leituras, Gestão de grupos, Diário de bordo, Parada

obrigatória, Portfólio de participantes e grupos, Aviso automático por email de

mudanças no site, Estatísticas de acesso, Funções administrativas e de

configuração.

MoodleUtilizado principalmente num contexto de e-learning ou b-learning, o programa

permite a criação de cursos "on-line", páginas de disciplinas, grupos de trabalho e

comunidades de aprendizagem, estando disponível em 75 línguas diferentes. Conta

com 25.000 websites registrados, em mais de 175 países.

O conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin

Dougiamas.

Filosofia do projeto: Construtivismo, Construcionismo, Construcionismo Social,

Ligado e Separado.

Moodle: O Administrador, O Professor & O AlunoAdministrador: Gerir utilizadores; Definir modelos de autenticação; programar cópias

de segurança automáticas; gerir disciplinas e as suas categorias; gerir idiomas; gerir

módulos (atividades e blocos); gerir página inicial; gerir aparência do site; aceder a

relatórios; instalar novos blocos de atividades; editar aparência dos temas; atualizar a

versão do Moodle.

Professor: configuração da disciplina; gestão de alunos; gestão de grupos; gestão de

cópias de segurança; análise de relatórios; gestão de escala de notas; análise de notas

dos alunos; gestão de sistema de arquivos/ficheiros; acesso a fórum de professores;

acesso a tarefas efetuadas pelos alunos.

Aluno: recursos; atividades; bloco administração.

Outros1. Solar: ambiente de aprendizagem virtual da Universidade Federal do Ceará

2. Amadeus lms

3. Sócrates

4. Dokeos

A Internet e a Escola

A Internet não é uma escola e nem

poderá substituí-la enquanto

instituição de aprendizagem, mas

pode ser um valoroso complemento e

auxiliar de todo o processo do

ensino/aprendizagem.

Visão Positiva

Pesquisa National Science Foundation“Pesquisadores da National Science Foundation, através de um estudo patrocinado

pela Michigan State University (MSU), descobriram que a Internet pode ser uma boa

ferramenta de ensino para crianças. O estudo aponta que, diferentemente do que se

pensa, a Web não provoca nenhum efeito negativo na participação social de seus

usuários ou no lado psicológico das crianças. A pesquisa conclui que as crianças que

usam a Internet conseguem melhorar as notas escolares.”

Fonte: www.gic.com.br

Consolidação da Internet no EnsinoA Internet e a sua influência têm encurtado as

distâncias entre os professores e os alunos, contribuindo

para o surgimento gradual de um novo modelo de

escola. A sala de aula terá um novo significado e

ganhará uma nova dimensão.

A difusão propagada pela Internet faz com que esta se

assuma como uma enorme base de dados

complementar, onde todos os alunos poderão retirar

informação útil para execução dos mais variados

trabalhos escolares e dar uma forte contribuição para

consolidação dos conhecimentos.

Visão Não-Positiva

Na foto acima: Alguma escola no nordeste

Conectividade nas Escolas e InvestimentosO principal desafio da área de TI na educação é a conectividade. Tanto no plano federal, como em estados e

municípios, um dos principais limitadores para a expansão do acesso das escolas à internet é elevar a questão da

infraestrutura à prioridade, diante de tantas outras demandas, e investir substancialmente em elementos pouco

visíveis da cadeia e com custos maiores que dos equipamentos, como tablets e notebooks.

O investimento é feito quando alcança o status de prioridade dos dirigentes; embora, ainda nessas condições, os

cortes de gastos possam afetar sua continuidade. De acordo com as informações fornecidas pelas secretarias de

educação pesquisadas, o orçamento total destinado à tecnologia (compra de equipamentos, serviços de internet,

infraestrutura) tende a corresponder a menos de 2% do valor do orçamento total das secretarias. Entre os dados

disponíveis, a exceção é Curitiba, cujo orçamento ultrapassa 10%.

Um relatório da Universidade de Columbia sugere a formação de uma rede de profissionais de TI das secretarias

de educação poderia atuar em diversas frentes de padronização, inclusive estimativa de custos e parâmetros

mínimos de investimento para o estabelecimento de sólidas políticas de aprendizagem móvel.

Investimento em TI pelas Secretarias Estaduais de Educação de Algumas Capitais

O que melhora com a Internet nas Escolas?“Pesquisadores da National Science Foundation, através de um estudo patrocinado

pela Michigan State University (MSU), descobriram que a Internet pode ser uma boa

ferramenta de ensino para crianças. O estudo aponta que, diferentemente do que se

pensa, a Web não provoca nenhum efeito negativo na participação social de seus

usuários ou no lado psicológico das crianças. A pesquisa conclui que as crianças que

usam a Internet conseguem melhorar as notas escolares.”

Fonte: www.gic.com.br

Questionamentos: Internet em Escolas

Sobra acesso à internet e falta informação nas escolas

http://www.bemparana.com.br/noticia/266078/sobra-acesso-a-internet-e-falta-informacao-nas-escolas

Maioria das crianças acessa internet no ambiente escolar, mas só metade dos professores orienta

Aplicação da Internet nas EscolasA chegada das TIC's, incluindo a internet, nas escolas, trazem consigo, problemas

realicionados ao quanto será necessário de espaço para desenvolver as atividades e a

quanto do tempo de aula será destinado para que o uso das tecnologias permaneçam

em sala para trabalhos e atividades pedagógicas.

Assim podemos dizer que a internet, deve ser utilizada de acordo com os propósitos

educacionais e as estratégias mais adequadas para propiciar ao aluno a aprendizagem,

não se tratando da informatização do ensino, que reduz as tecnologias a meros

instrumentos para instruir o aluno, mas sim fornecer novas possibilidades de

comunicação e interação, que geram novas formas de aprender, ensinar e produzir

conhecimento.

Universidade de Columbia:Apesar de 99% das escolas públicas terem

computadores e 95% delas terem acesso à

internet, apenas 7% dos alunos dizem fazer

uso da rede nas unidades de ensino. Os dados

foram obtidos por uma pesquisa do Centro de

Estudos Brasileiros da Universidade de

Columbia sobre "Aprendizagem Móvel no

Brasil"

http://www.aprendizagem-movel.net.br/

Dados e mais dados51% das escolas do Nordeste (e 61% no

Centro Oeste) as velocidades são

inferiores a 2 Mbps. Na verdade, em 35%

das escolas de todo o país a velocidade é,

no máximo, de 1 Mbps – sendo que em

17% é inferior a 999 kbps. Além disso,

em 9% das escolas a conexão ainda é por

acesso discado. No caso do Nordeste, em

19% das escolas não há Internet nos

laboratórios de informática.

Formas de Educação Usando a Informática 1. Educação a Distância

2. Educação On-line

3. E-Learning

Educação a Distância★ Realiza-se por diferentes meios (correspondência postal ou eletrônica, rádio,

televisão, telefone, fax, computador, internet, dentre outros), sendo um termo

abrangente, mantém a relação de discussão de tempo e espaço (distanciamento

físico) dentro o processo educacional, porém não é obrigatoriamente dentro do

ambiente Internet.

Educação On-line★ Realizada obrigatoriamente com Internet em papel principal como meio, pode ser

utilizada de forma síncrona ou assíncrona. Tem como características mais

enfáticas a velocidade na troca de informações, o feedback entre alunos e

professores e o grau de interatividade alcançado.

E-Learning★ Formato de educação a distância com

suporte na internet. É muito utilizado

por empresas, em processos de

treinamentos de funcionários e seleção

de pessoal. Seu foco consiste em

organizar e disponibilizar materiais

didáticos e, como afirma a Professora

Maria Elizabeth, recursos

hipermediáticos.

A Interatividade nos AVA

1. Como funciona a interação em

um ambiente virtual?

2. Como criar uma aula interativa?

Essas foram algumas das questões que

surgiram desde seus primórdios.

★ As atividades se utilizam de recursos que reforçam os princípios

sóciointeracionistas por oportunizarem a comunicação e a intervenção do usuário

durante o processo.

★ O princípio sóciointeracionista veio da concepção de Lev Semenovitch Vygotsky

como “Na ausência do outro, o homem não se constrói”.

Esses recursos são disponibilizados no ambiente e oportunizam a interação dos alunos

com os conteúdos e com colegas e professores. Essas ferramentas são consideradas de

informação e comunicação. Dentre as interfaces de comunicação destacam‐se as

ferramentas de interatividade síncronas e as assíncronas.

★ Síncronas: permitem a participação de alunos e professores em eventos marcados,

com horários específicos, via internet, a exemplo dos chats.

★ Assíncronas: são os fóruns, o diário, o diálogo, a lição, entre outros. São

consideradas como revolucionárias pelo fato de possibilitar que o usuário faça sua

intervenção de forma mais organizada, uma vez que ele terá tempo para

sistematizar sua resposta.

★ As novas tecnologias que permitem a interatividade

também promovem uma nova relação do aluno com

o conhecimento, com outros alunos e com o

professor, a partir do momento em que se propõe um

ensino que considera como prioridade as formas de

aprendizagens e, consequentemente, os aprendentes.

★ A possibilidade de interagir através das ferramentas

tecnológicas, implica em rever todos os papéis dos

envolvidos no processo de ensino-aprendizagem e

como também a metodologia utilizada para a

promoção dessa aprendizagem.

★ E qual o papel do professor nessa interatividade?

★ Ao professor cabe o papel de promotor‐interventor.

★ Como a aprendizagem nesse sentido é coletiva, o professor irá promover a

autonomia do aluno.

ReferênciasBARROS, Maria das Graças. A Contribuição da Interatividade nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Colaborativa. In.: 2° Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação (UFPE). Disponível em: <https://www.ufpe.

br/nehte/simposio2008/anais/Maria-Gracas-Barros.pdf> Acesso em: 11 de nov. de 2015.

ROSA, Fernanda R. Aprendizagem móvel no Brasil: gestão e implementação das políticas atuais e perspectivas

futuras – São Paulo: Zinnerama, 2015. Disponível em: <http://www.aprendizagem-movel.net.

br/arquivos/Columbia_PORT.pdf> Acesso em: 11 de nov. de 2015.

RICCIO, Nicia Cristina Rocha. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NA UFBA: A AUTONOMIA

COMO POSSIBILIDADE. 2010. Disponível em: <http://www.moodle.ufba.br/file.php/1/tese_Nicia_Riccio_2010.

pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015.

SANTOS, Edméa Oliveira dos. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas.

Revista Faeba,Salvador, v. 12, n. 18, p.1-20, 2003. Disponível em: <http://www.comunidadesvirtuais.pro.

br/hipertexto/home/ava.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015.

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