ainda o amor

Post on 16-Apr-2017

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AINDA O AINDA O AMOR...AMOR...

Nos dias que vivemos, muito se

ouve falar a respeito do amor.

Suspiram os jovens por sua

chegada, idealizando cores

suaves e delicados tons.

Alguns o confundem com as paixões violentas e degradantes e, por

isso mesmo, afirmam que o amor acaba.

Entretanto, o amor já foi

definido pelos Espíritos do Bem

como o mais sublime dos sentimentos.

Reveste-se de tranquilidade e confere paz a

quem o vivencia.

Não é produto de momentos, mas construção laboriosa e paciente de dias que se multiplicam

na escalada do tempo.

Narra o famoso escritor inglês Charles Dickens que dois recém-casados viviam modestamente. Dividiam as dificuldades e sustentavam-se na afeição pura e profunda que devotavam um ao

outro.

Não possuíam senão o indispensável, mas cada um era portador de uma herança particular.

O jovem recebera como

legado de família um relógio de

bolso, que guardava com

zelo. Na verdade não podia utilizá-

lo por não ter uma corrente apropriada.

A esposa recebera da própria natureza uma herança maravilhosa: uma linda cabeleira.

Cabelos longos, sedosos, fartos, que encantavam.

Mantinha-os sempre soltos, embora seu desejo fosse adquirir um grande e lindo pente que vira em uma vitrina, em certa oportunidade, para os

prender no alto da cabeça, deixando que as mechas, caprichosas, bailassem até os ombros.

Transcorria o tempo e ambos

acalentavam o seu desejo, sem ousar

expor ao outro, desde que o dinheiro que

entrava era todo direcionado para as

necessidades básicas.

Em certa noite de Natal, estando ambos face a

face, cada um estendeu ao outro, quase que ao

mesmo tempo, um delicado embrulho.

Ela insistiu e ele abriu o seu primeiro. Um

estranho sorriso bailou nos lábios do jovem. A esposa acabara de lhe dar a corrente para o

relógio.

Segurando a preciosidade entre os dedos, foi a vez dele

pedir a ela que abrisse o pacote que ele lhe dera.

Trêmula e emocionada, a

esposa logo deteve em suas mãos o enorme

pente para prender os seus cabelos,

enquanto lágrimas significativas lhe rolavam pelas

faces.

Olharam-se ambos e,

profundamente emocionados

descobriram que ele vendera o relógio para

comprar o pente e ela vendera os cabelos para

comprar a corrente do

relógio.

Ante a surpresa, deram-se conta do quanto se amavam.

REFLETINDO...

O amor não é somente um meio, é o fim essencial da vida.

Toda expressão de afeto propicia a renovação do entusiasmo, da

qualidade de vida, de metas felizes em relação ao futuro.

O amor tem a capacidade de

estimular o organismo e de lhe oferecer reações imunológicas, que

proporcionam resistência para as células, que assim

combatem as enfermidades

invasoras.

O amor levanta as energias

alquebradas e é essencial

para a preservação da

vida.

Eis porque ninguém consegue viver sem amor, em maior ou

menor expressão.

PENSE NA FORÇA DO PENSE NA FORÇA DO AMOR NA SUA VIDA!!AMOR NA SUA VIDA!!

Fonte: Site “Momento Espírita”Fonte: Site “Momento Espírita”Formatação: jairowildgen2@hotmail.comFormatação: jairowildgen2@hotmail.com

Fotos: InternetFotos: Internetwww.slideshare.net/jairowildgenwww.slideshare.net/jairowildgen

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