teresÓpolis espÍrita · allan kardec do livro o que é o espiritismo ... habitam o nosso amor...

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Nesta edição: Editorial 1 “Eternal Vision” – Visão Eterna 2 De Acordo com a Doutrina 2 Ponto de Vista 2 Os Espíritos Falam... 3 Histórias e Lições da Vida 3 Servindo através de atitude 4 “Ele não é pesado, ele é meu irmão” 4 Aniversariantes do Mês 5 Espaço da AME Teresópolis 5 Quadro de Avisos 5 Programação do Mês 6 ARTE: CLEIDE MARQUES FILOSOFIA E FILOSOFIAS “Existe a filosofia em si, a filosofia livre, assim como existem filosofias diversas, segundo as escolas e as teorias pessoais. O que se pode chamar de filosofia livre é justamente a indagação natural, a reflexão profunda acerca das coisas primárias (...) É a filosofia com a visão global do Universo, preocupada com a razão última das coisas, como necessidade do espírito inquiridor, o espírito que tem sede de saber mais. Sob esse ponto de vista, o homem começou a filosofar desde o momento em que se impressionou com o desconhecido (...) Mas a filosofia em si está no espírito: é a elaboração do conhecimento superior, através de mecanismos que permitem à criatura chegar à compreensão da vida e das coisas à luz da razão bem trabalhada ou pela alta intuição. Estamos, pois, entrando naturalmente no contexto espírita, uma vez que nos referimos à anterioridade do Espírito. Pois bem, qual a contribuição do Espiritismo à filosofia? Nunca devemos perder de vista que a comunicação dos Espíritos, pelo fato de demonstrar a sobrevivência além da morte, já é um ponto de apoio, uma vez que fundamenta o princípio da continuidade da vida no tempo e no espaço. Como poderia a filosofia afirmar a independência e a sobrevivência do princípio espiritual sem a prova dos fatos, prova esta oferecida pelo Espiritismo experimental? Como seria possível encontrar a verdadeira dimensão do ser humano sem a convicção (conferida pelo Espiritismo) de que a vida ultrapassa o plano restrito da matéria? A tese da sobrevivência abre, pois, as maiores perspectivas filosóficas. Seria difícil, e cada vez mais difícil, explicar filosoficamente o problema do bem e do mal, assim como discutir a respeito da Justiça Divina, sem a idéia básica de experiências sucessivas do Espírito. Assim, pelo fio da reencarnação, a filosofia penetra no cerne dos problemas”. Deolindo Amorim do livro Análises Espíritas "O Espiritismo, como doutrina moral, só impõe uma coisa: a necessidade de fazer o bem e evitar o mal. É uma ciência de observação que, repito, tem consequências morais. que são a confirmação e a prova dos grandes princípios da religião; quanto às questões secundárias, ele as abandona à consciência de cada um”. Allan Kardec do livro O Que é o Espiritismo Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 1 Adesa ao 13º CEU / CEERJ NOVEMBRO 2013 - Nº 214 - ANO 18 TERESÓPOLIS ESPÍRITA

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Page 1: TERESÓPOLIS ESPÍRITA · Allan Kardec do livro O Que é o Espiritismo ... habitam o nosso amor pode ainda visitá-los, ... antes de partir para o

Nesta edição:

Editorial 1

“Eternal Vision” – Visão Eterna 2

De Acordo com a Doutrina 2

Ponto de Vista 2

Os Espíritos Falam... 3

Histórias e Lições da Vida 3

Servindo através de atitude 4

“Ele não é pesado, ele é meu irmão” 4

Aniversariantes do Mês 5

Espaço da AME Teresópolis 5

Quadro de Avisos 5

Programação do Mês 6

ARTE: CLEIDE MARQUES

FILOSOFIA E FILOSOFIAS

“Existe a filosofia em si, a filosofia livre, assim como existem filosofias diversas, segundo as escolas e as teorias pessoais. O que se pode chamar de filosofia livre é justamente a indagação natural, a reflexão profunda acerca das coisas primárias (...) É a filosofia com a visão global do Universo, preocupada com a razão última das coisas, como necessidade do espírito inquiridor, o espírito que tem sede de saber mais. Sob esse ponto de vista, o homem começou a filosofar desde o momento em que se impressionou com o desconhecido (...) Mas a filosofia em si está no espírito: é a elaboração do conhecimento superior, através de mecanismos que permitem à criatura chegar à compreensão da vida e das coisas à luz da razão bem trabalhada ou pela alta intuição. Estamos, pois, entrando naturalmente no contexto espírita, uma vez que nos referimos à anterioridade do Espírito. Pois bem, qual a contribuição do Espiritismo à filosofia? Nunca devemos perder de vista que a comunicação dos Espíritos, pelo fato de demonstrar a sobrevivência além da morte, já é um ponto de apoio, uma vez que fundamenta o princípio da continuidade da vida no tempo e no espaço. Como poderia a filosofia afirmar a independência e a sobrevivência do princípio espiritual sem a prova dos fatos, prova esta oferecida pelo Espiritismo experimental? Como seria possível encontrar a verdadeira dimensão do ser humano sem a convicção (conferida pelo Espiritismo) de que a vida ultrapassa o plano restrito da matéria? A tese da sobrevivência abre, pois, as maiores perspectivas filosóficas. Seria difícil, e cada vez mais difícil, explicar filosoficamente o problema do bem e do mal, assim como discutir a respeito da Justiça Divina, sem a idéia básica de experiências sucessivas do Espírito. Assim, pelo fio da reencarnação, a filosofia penetra no cerne dos problemas”.

Deolindo Amorimdo livro Análises Espíritas

"O Espiritismo, como doutrina moral, só impõe uma coisa: a necessidade de fazer o bem e evitar o mal. É uma ciência de observação que, repito, tem consequências morais. que

são a confirmação e a prova dos grandes princípios da religião; quanto às questões secundárias, ele as abandona à

consciência de cada um”.

Allan Kardec do livro O Que é o Espiritismo

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 1

Adesa ao 13º CEU / CEERJ NOVEMBRO 2013 - Nº 214 - ANO 18

TERESÓPOLIS ESPÍRITA

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“Eternal Vision” – Visão Eterna

"Não me conhecem aqueles que pensam que sou Apenas carne e sangue – Viajante transitório da frágil nave Terra Que me gerou. Pois sou Espírito, Eterno, indestrutível, não confinado a espaço nem a tempo. E quando minha estada aqui estiver terminada, Meus papeis desempenhados, minhas tarefas executadas, Porei de lado este traje espacial chamado corpo E mudarei para outras mansões, outros papeis, outras tarefas Na casa da vida eterna, de nosso Pai. Por isso, seque suas lágrimas Não chore demasiado por mim – nem por você mesmo. Liberte-me No amor que nos domina a todos E nos torna um único ser eternamente! Nossos caminhos vão se encontrar de novo, Nossas mentes e nossos corações vão se tocar, Nossas almas vão gritar de alegria e riso Quando nos lembrarmos das vidas que vivemos, Dos mundos que vimos, dos caminhos que percorremos Para nos encontrarmos – finalmente – em Deus!"

J.Sig Paulson in Eternal Vision

“A morte não é o apagamento da luz; é o ato de dispensar a lâmpada,

porque o dia já raiou.”

Tagore

De acordo com a Doutrina:

O Evangelho Segundo o Espiritismo

Pedi e Obtereis

22 – O primeiro dever de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar o seu retorno à atividade diária, é a prece. Vós orais, quase todos, mas quão poucos sabem realmente orar! Que importam ao Senhor as frases que ligais maquinalmente uma às outras, porque já vos habituastes a repeti-las, porque é um dever que tendes de cumprir, e que vos pesa, como todo o dever?

Ponto de Vista

Neste mês de novembro, em que no dia 02 se prestigiam os entes queridos que nos antecederam em mais um retorno ao mundo espiritual, homenagem inclusive reconhecida pela nossa doutrina espírita (LE qs.320 a 329), trouxemos as palavras e esclarecimentos do nosso mestre espírita Allan Kardec: Na Revista Espírita de dezembro de 1859, Allan Kardec inseriu uma dupla pergunta: “É a prece agradável àqueles por quem é feita? É-lhes útil?” E, como resposta, Kardec apresenta algumas palavras do Rev. Pe.Félix: “A devoção para com os mortos não é só a expressão de um dogma e a manifestação de uma crença – é um encanto da vida, um consolo para o coração. Com efeito, que há de mais suave ao coração do que esse culto piedoso, que nos liga à memória dos mortos? (...) Crer, quando os choramos, que essas lágrimas que por eles derramamos ainda lhes podem servir de auxílio; crer que mesmo nesse mundo invisível em que habitam o nosso amor pode ainda visitá-los, que doce e suave crença! E, nessa crença, que consolação para aqueles que viram a morte entrar sob o seu teto e feri-los no seu coração! Se essa crença e esse culto não existissem, o coração humano, pela voz de seus mais nobres instintos, diz a todos que o compreendem que seria necessário inventá-los, quanto mais não fosse para por doçura na morte e encanto até nos nossos funerais (...) Essa mistura da religião e da dor, da prece e do amor tem simultaneamente não sei que de esquisito e de enternecedor – a tristeza que chora se torna um auxiliar da piedade que reza; por sua vez, a piedade se torna, para a tristeza, o mais delicioso aroma; e a fé, a esperança e a caridade jamais se conjugam melhor para honrar a Deus consolando os homens e fazer do alívio aos mortos a consolação dos vivos. Esse encanto suavíssimo que encontramos em nosso intercâmbio com os mortos, quanto se torna ainda mais suave quando nos persuadimos de que, sem dúvida, Deus não deixa esses entes queridos inteiramente ignorantes do bem que lhes fazemos (...) Isso que o Pe.Félix admite como hipótese, a Ciência Espírita admite como verdade incontestável, porque dá a sua prova patente. Com efeito, sabemos que o mundo invisível é composto dos que abandonaram seu envoltório carnal (...) A experiência prova que podem vir ao nosso apelo – a prece é um pensamento, um laço que a eles nos liga, é um apelo, uma verdadeira evocação. Ora, como a prece é sempre um pensamento benévolo, não pode deixar de ser agradável e útil àqueles a quem se dirige”.

O Evangelho Segundo o Espiritismo

Capítulo 27 Pedi e Obtereis

Da Prece Pelos Mortos E Pelos Espíritos Sofredores

18 – Os Espíritos sofredores reclamam preces, e estas lhe são de utilidade, pois ao verem que são lembrados, sentem-se menos abandonados e menos infelizes. Mas a prece tem sobre eles uma ação mais direta: reergue-lhes a coragem, excita-lhes o desejo de se elevarem, pelo arrependimento e a reparação, e pode desviá-los do pensamento do mal. É nesse sentido que ela pode não somente aliviar, mas abreviar-lhes os sofrimentos.

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 2

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Os espíritos falam...

Hoje o tema relaciona-se à caridade moral, tão difícil de praticar de forma REALMENTE cristianizada.

Os dias de hoje sugerem insegurança, e os amiguinhos como que se protegem de abrir o coração, deixar soar bem alto a voz do sentimento. Justificam-se com o risco de estar

a ser enganados, ser vítimas de chantagens, ou auxiliar quem fará uso indevido do recurso recebido.

Queridos irmãozinhos, necessário e preciso se torna que seja ouvida a voz do coração. É bom utilizar a postura

indulgente primeiro em causa alheia, pois o planeta é berço reencarnatório para espíritos carentes e necessitados,

principalmente de afeto, acolhimento, tolerância e, acima de tudo, compreensão. E, em segundo lugar, a auto-

indulgência, procurando conhecer-se; não para justificar as faltas cometidas, mas para corrigi-las dentro dos

conceitos de amor ao próximo tão lindamente exemplificados pelo Mestre Jesus.

Pensem, meditem, revejam posturas já automatizadas pelo hábito que permite a insensibilidade e coloquem-se no

lugar do OUTRO, o que, em verdade, nem é tão difícil, visto sermos todos carentes de algo que necessitamos nos seja

doado. O que é a privação de um lazer, da posse de algo desejado mas supérfluo, do sacrifício de uma vontade ante a alegria de proporcionar ao irmão menos favorecido o que para ele

é essencial? Peço autorização para lembrar um dos paradoxos mais

divulgados, que repetimos seguidamente esquecendo-nos de parar para refletir sobre a profundidade da máxima:

É DANDO QUE SE RECEBE. Amiguinhos, sintam-se abraçados com carinho muito especial pelos companheiros do lado de cá presentes à

reunião, entre eles esse irmão tão “inxerido”, Justino.

(mensagem recebida na reunião de 25.03.2013 na CCEDA)

O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo 13

A Caridade Material e a Caridade Moral Instruções dos Espíritos

“A caridade moral consiste em vos suportardes uns aos outros, o que menos fazeis nesse mundo inferior, em que

estais momentaneamente encarnados. Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa

falar: isso é também uma forma de caridade. Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irônica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que

vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espírita, a única

verdadeira, está às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral”.

Histórias e Lições da Vida

O DISFARCE

“A velha Jordelina Torres recebera do fazendeiro Paulo Mota as piores humilhações da vida.

A princípio, quando mais moço, perseguira-a com propostas menos dignas a que resistira valentemente.

O homem teimoso, contudo, para vingar-se, crivara-lhe o esposo, então empregado da fazenda, com tantas tarefas de sacrifício, que o pobre veio a desencarnar de maneira

inesperada e violenta. Desde então, o adversário gratuito apertou o cerco.

Seduziu-lhe ambas as filhas, ao preço de ouro, lançando-as à existência em que a mulher bebe fel com o nome de “vida

fácil” e em seguida, não contente, tomou-lhe a casinha esburacada, banindo-a do sítio.

Jordelina, analfabeta, buscou a cidade grande, encorajada na fé, e fez-se cozinheira na residência de um médico,

junto de quem teve a felicidade de encontrar uma família do coração.

Os anos rolaram e, certo dia, já grisalha, Jordelina Torres foi solicitada a comparecer no leito de morte do fazendeiro. O portador comunicou-lhe que Paulo Mota, muito doente,

se fizera religioso e queria vê-la, antes de partir para o túmulo.

Quem sabe se o poderoso sitiante tencionava pedir-lhe perdão ou aquinhoá-la com algum bem?

Jordelina realmente não desejava rever o desafeto, mas, vencida pelos argumentos da casa afetuosa a que servia,

pôs-se de viagem para a fazenda. Lá chegando, contudo, encontrou a surpresa. Paulo Mota estava morto, desde a véspera.

E, deitada no féretro, mostrava curiosa apresentação, pois pedira à filha que o vestissem como Jesus no dia do

Calvário. O cadáver estava em posição solene, envergando grande

roupão branco, cana humilde entre as mãos, coroa de espinhos na cabeça, pés descalços.

Tudo simples, sem uma flor. O fazendeiro dissera que desejava chegar ao outro mundo

com a pobreza e a simplicidade do Divino Mestre. Jordelina Torres chegou, respeitosa, e fitou o morto,

compungidamente. Orava, serena, quando foi abordada por D. Mariana Mota, a

filha do fazendeiro, que lhe falou: – Dona Jordelina, lamento que a senhora não tenha

chegado antes... Papai estava muito interessado em que a senhora o perdoasse por alguma falta de outros tempos...

– Não tenho nada contra ele – disse a velha humilde –, pois também sou pecadora, necessitada do perdão de Deus.

Encorajada por uma resposta assim tão doce, a jovem senhora indicou o morto, cuja figuração efetivamente

lembrava o Sublime Crucificado, e falou à recém-chegada: – A senhora não acha que papai está bem como está?

Foi então que Jordelina explicou, sem afetação: – Sim, minha filha, Nhô Paulo está muito bem disfarçado,

mas ele agora está seguindo para o lugar onde é bem conhecido”.

Hilario SilvaDo livro Almas em Desfile,

Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 3

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Servindo através de atitude

O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XVII – item 7

O companheiro, contado na estatística da Nova Revelação, não pode viver de modo diferente dos outros, no entanto, é

convidado pela consciência a imprimir o traço de sua convicção espírita em cada atitude.

Trabalha – não ao jeito de peão consciente enrolado ao cordel da ambição desregrada, aniquilando-se sem qualquer proveito. Age construindo. Ganha – não para reter o dinheiro ou os recursos da vida na geladeira da usura. Possui auxiliando. Estuda – não para converter a personalidade num cabide de condecorações acadêmicas sem valor para a Humanidade. Aprende servindo. Prega – não para premiar-se em torneios de oratória e eloquência, transfigurando a tribuna em altar de suposto endeusamento. Fala edificando. Administra – não para ostentar-se nas galerias do poder, sem aderir à responsabilidade que lhe pesa nos ombros. Dirige obedecendo. Instrui – não para transformar os aprendizes em carneiros destinados à tosquia constante, na garantia de propinas sociais e econômicas. Ensina exemplificando. Redige – não para exibir a pompa do dicionário ou render homenagens às extravagâncias de escritores que fazem da literatura complicado pedestal para o incenso a si mesmos. Escreve obedecendo. Cultiva a fé – não com o intento pretensioso de escalar o céu teológico pelo êxtase inoperante, na falsa ideia de que Deus se compara a tirano amoroso, feito de caprichos e privilégios. Crê realizando.

O espírita vive como vivem os outros, mas em todas as manifestações da existência é chamado a servir aos outros,

através da atitude.

Emmanuel e André Luiz do Livro Opinião Espírita

(Espíritos Diversos)Psicografia de Francisco Cândido Xavier e

Waldo Vieira

"Talvez você seja o único

Evangelho vivo que seu irmão

possa ler."

Madre Teresa de Calcutá

“Ele não é pesado, ele é meu irmão”

"He ain´t heavy, he is my brother" (“Ele não é pesado, ele é meu irmão”)

Interpretação: The Hollies.

Na entidade "Missão dos Orfãos", em Washington, DC. ficou eternizada a música "He ain't heavy, he is my brother", interpretada pelo conjunto musical (ou Banda) "The Hollies".

A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade "Missão dos Órfãos", na cidade de Washington, USA, um padre plantonista ouviu alguém bater à porta. Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino, mais novo. A fome estampada no rosto, o frio e a miséria dos dois comoveram o padre. O sacerdote mandou-os entrar e exclamou: - "Ele deve ser muito pesado!"

Ao que o que carregava lhe disse: "- Ele não pesa, ele é meu irmão." (He ain't heavy, he is my brother).

Não eram irmãos de sangue, realmente. Eram irmãos da rua.

O autor da música, Bill Medley, soube do caso e se inspirou para compô-la. E da frase fez-se o refrão.

Esses dois meninos, foram adotados pela Instituição.

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 4

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Aniversariantes do Mês

Sidney Paredes 1

Karla Braga 2

Cecil Araujo 5

Lucia Veloso 6

Tarcisio Machado 7

Valéria Perdigão 9

Marilena Maggioni 23

Norma Zisman 24

Espaço da AME - Teresópolis

AME - TeresópolisAssociação Médico-Espírita

de Teresópolis

Rua Guareí, 71Araras - Teresópolis

Integralidade e Cuidado como Interface com o

Paradigma Médico-Espírita

Domingos José Vaz do Cabo

Data: 24/11Hora: 10 às 12hLocal: CCEDA

Quadro de Avisos

Você já conhece o Kardec Café?

Venha experimentar os nossos quitutes e

confraternizar conosco!

Campanha do Quilo!

Colabore!

Doações: na Secretaria

Seja um Sócio-Contribuinte de nossa casa!

Sua contribuição ajuda a manutenção de nossas

atividades

Informações: na Secretaria

Quadro de Avisos

O Natal está chegando!

Apadrinhamento de Jovens da Escolinha do Pimentel!

As fichas para apadrinhamento dos nosso jovens do Pimentel

serão disponibilizadas durante o mês de novembro!

Faça parte do Natal dos nossos Jovens!

Informações: aos sábados, na Secretaria

Banca Espírita de Artesanato Escolinha do Pimentel

Toda renda é destinada aos trabalhos sociais da CCEDA

Dias: de segunda a sábadoHorário: das 10h às 16hLocal: Rua Delfim Moreira (ao lado do banco Santander)

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 5

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ATIVIDADES DA CCEDA

2as feiras

14h às 16hReunião de Estudos (LE e PeE) e Passe - além de almoço, palestra, evangelização infantil, enxoval de bebê, bazar e costura. Responsável: Alvarina ou Andréa.

17h às 19h:00

Círculo de leitura Deolindo Amorim - Responsável Doris.

3as feiras

09h Núcleo Assistencial Escolinha do Pimentel – Confirmar participação com Nicolas e Eloyna.

14h30 Visita à Mansão dos Velhinhos - Confirmar participação aos sábados com Inês ou Malu.

18h30 Tratamento Espiritual de Doenças Físicas - Adultos e Crianças - inscrições aos sábados com Inês, Malu ou Marlene.

20h Fluidoterapia - Inscrição prévia - Responsável: Inês.

4as feiras

17h às 19hEstudo aprofundado de O Livro dos Espíritos- Inscrição prévia - Responsável Doris.

20h Reunião Pública de Estudos

5as feiras

16h Reunião Pública de Estudos

6as feiras

08h Encontro com a Vida/Vibração pelos Suicidas.

09h Círculo de Leitura André Luiz.

20h Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE

Sábados

10h Evangelização Infantil e de Pais.

19h Evangelização da Mocidade.

19h Reunião Pública.

Domingos

10hNúcleo Assistencial Escolinha do Pimentel – Confirmar participação aos sábados com Líria ou Valter.

Expediente:

Casa de Cultura Espírita Elaboração/Editoração: Deolindo Amorim Equipe de Divulgação

Revisão Final: CCEDA Doris Gandres

Periodicidade:

Rua Guareí, 71 Mensal Araras – Teresópolis (RJ) Tiragem: www.deolindoamorim.org.b r 100 exemplares

REUNIÕES PÚBLICAS

Programação: NOVEMBRO de 2013

Dia 4as feiras (20h)

6 ESE Cap. 28 itens 28 a 33 – Edison Wilson

13 LE Introdução Ia – Tânia Corrêa

20 ESE Cap. 28 itens 34 a 37 – Adriana

27 LE Introdução Ia – Paulo Moraes

Dia 5as feiras (16h)

7 ESE Cap. I itens 1 a 8 – Victor Santos

14 LE Questões 379 a 391 – Sidney Paredes

21 ESE Cap. I itens 9 a 11 – Celma Oliveira

28 LE Questão 392 a 399 – Doris Gandres

Dia Sábados (19h)

2 Tema Livre – Marisa Priolli

9 Tema Livre – Heleonora Belmino

16 SEMANA ESPÍRITA

23 Tema Livre – Paulo Naggae

30 Tema Livre – Antonio Fonseca

"Quando estiver no túmulo poderei dizer, como tantos outros: terminei minha jornada e

não terminei minha vida. Minha jornada recomeçará no outro dia, de manhã.

O túmulo não é um labirinto sem saída; é uma avenida, que se fecha no crepúsculo e

volta a abrir na aurora."

Victor Hugo

Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 6

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