abel salazar foi à nau

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ABEL SALAZAR FOI À NAU

O AMANHECER

A caminho da NAU

AQUI ESTÁ …

As naus típicas do tempo de D. Manuel I deslocavam

400 toneladas e atingiram as 900 toneladas

durante o reinado de D.

João III.

Na armada que em 1500 levou Pedro Álvares Cabral ao Brasil, havia um barbeiro sangrador, com o soldo de três cruzados mensais.

havia “em cada nau botica ordenada para os doentes”

produtos que serviam de mezinha nas enfermidades ou acidentes.

Ouvindo com atenção

Só os oficiais têm aposentos próprios. A maioria da tripulação vive esparramada pelo convés e dorme em lugares improvisados. Expostos ao sol, ao frio e à chuva, muitos marinheiros morrem de doenças pulmonares. Não há banheiros. As necessidades são feitas diretamente no mar, com a ajuda de pequenos assentos pendurados sobre a amurada

NO CONVÉS

A PROA

Ponto mais elevado na embarcação onde os vigias observavam o horizonte à procura de sinais de terra.

Cesto da gávea

Também …

Local de castigo

Os navios levam ainda a gente de guerra, os soldados equipados com os canhões que

tanto efeito causam no além-mar.

Canhão com balas de pedra

O ESCRIVÃO

Fazia um diário de

viagem que fornecia as

informações necessárias

para os cartógrafos

desenharem os próximos mapas com

mais precisão.

O CAPITÃO MOR

Posto mais elevado da

embarcação

E disse: «Quem é que ousou

entrar Nas minhas

cavernas que não desvendo,

Meus tectos negros do fim do mundo?»

E o homem do leme disse, tremendo:

«El-Rei D. João

Segundo!»

Homem do L eme

GRUMETES Crianças entre nove e dezasseis anos, sofriam constantemente maus tratos.

“Não tive tempo nem de respirar.

Mal a nau zarpou, deram-me logo um balde e uma esfregona. Passei o dia esfregando todo o convés. Vida dura a de um grumete! Acabava de

limpar e já estava tudo sujo outra vez. Também,

com tanta gente nesse navio!”

Poderiam ser nobres protegidas do rei.

Destinadas a casar além – mar.

As órfãs do Rei

O astrolábio é um antigo

instrumento astronómico,

que teve muita importância na na astronomia

náutica, quando os

astros visíveis no céu

constituíam o principal

referencial dos primeiros grandes

navegadores.

A Balestilha é um instrumento de orientação que foi muito usado na época dos

Descobrimentos portugueses para orientação no mar, ajudando a determinar a latitude a

que um navio se encontra. Mede a altura de um astro ou a distância angular entre dois

astros

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