abel salazar foi à nau

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ABEL SALAZAR FOI À NAU

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Page 1: Abel salazar foi à nau

ABEL SALAZAR FOI À NAU

Page 2: Abel salazar foi à nau

O AMANHECER

Page 3: Abel salazar foi à nau

A caminho da NAU

Page 4: Abel salazar foi à nau

AQUI ESTÁ …

As naus típicas do tempo de D. Manuel I deslocavam

400 toneladas e atingiram as 900 toneladas

durante o reinado de D.

João III.

Page 5: Abel salazar foi à nau

Na armada que em 1500 levou Pedro Álvares Cabral ao Brasil, havia um barbeiro sangrador, com o soldo de três cruzados mensais.

havia “em cada nau botica ordenada para os doentes”

produtos que serviam de mezinha nas enfermidades ou acidentes.

Page 6: Abel salazar foi à nau

Ouvindo com atenção

Page 7: Abel salazar foi à nau

Só os oficiais têm aposentos próprios. A maioria da tripulação vive esparramada pelo convés e dorme em lugares improvisados. Expostos ao sol, ao frio e à chuva, muitos marinheiros morrem de doenças pulmonares. Não há banheiros. As necessidades são feitas diretamente no mar, com a ajuda de pequenos assentos pendurados sobre a amurada

NO CONVÉS

Page 8: Abel salazar foi à nau

A PROA

Page 9: Abel salazar foi à nau

Ponto mais elevado na embarcação onde os vigias observavam o horizonte à procura de sinais de terra.

Cesto da gávea

Também …

Local de castigo

Page 10: Abel salazar foi à nau

Os navios levam ainda a gente de guerra, os soldados equipados com os canhões que

tanto efeito causam no além-mar.

Canhão com balas de pedra

Page 11: Abel salazar foi à nau

O ESCRIVÃO

Fazia um diário de

viagem que fornecia as

informações necessárias

para os cartógrafos

desenharem os próximos mapas com

mais precisão.

O CAPITÃO MOR

Posto mais elevado da

embarcação

Page 12: Abel salazar foi à nau

E disse: «Quem é que ousou

entrar Nas minhas

cavernas que não desvendo,

Meus tectos negros do fim do mundo?»

E o homem do leme disse, tremendo:

«El-Rei D. João

Segundo!»

Homem do L eme

Page 13: Abel salazar foi à nau

GRUMETES Crianças entre nove e dezasseis anos, sofriam constantemente maus tratos.

“Não tive tempo nem de respirar.

Mal a nau zarpou, deram-me logo um balde e uma esfregona. Passei o dia esfregando todo o convés. Vida dura a de um grumete! Acabava de

limpar e já estava tudo sujo outra vez. Também,

com tanta gente nesse navio!”

Page 14: Abel salazar foi à nau

Poderiam ser nobres protegidas do rei.

Destinadas a casar além – mar.

As órfãs do Rei

Page 15: Abel salazar foi à nau

O astrolábio é um antigo

instrumento astronómico,

que teve muita importância na na astronomia

náutica, quando os

astros visíveis no céu

constituíam o principal

referencial dos primeiros grandes

navegadores.

A Balestilha é um instrumento de orientação que foi muito usado na época dos

Descobrimentos portugueses para orientação no mar, ajudando a determinar a latitude a

que um navio se encontra. Mede a altura de um astro ou a distância angular entre dois

astros