a4 magazine
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Dezembro - 2011 - #01Distribuição Gratuita
musica.moda.arte.esporte
rick mcckranckpatrick o’deallminutemen trendt t-shirts jason yin & macaframa
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magazine
O projeto A 4 magazine é uma revista bimestral e gratuita, pode ser encontrada em lojas e galerias de artes, museus ou pelo nosso site. A 4 magazine é uma revista que tem em seu fundamento quatro principais pilastras, a musica, moda, arte e esporte. É uma revista para o publico jovem, que aprecia fotografia, desnho, grafite, musica, skate, bicicleta roupas ba-canas. Nesta edição contamos com uma reportagem espcial sobre a banda Minutemen, entrevistas com Patrick O’dell, a nova coleção da TRENDT e muito mais. Divirta-se!
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musica
moda
arte
esporte
resenhas
margaret kilgallen jim houser rick mckranck
patrick o’deall
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principal minutemen10
minutemen08
jason yin & macaframa23
trendt t-shirts stussy &ww beavis and butt-head14 15magazine
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O projeto A 4 magazine é uma iniciativa de Acauã Novais, residente de São Paulo, estudante do Centro Universitario Senac do curso de Design - Comunicação Visual.
Fundador: Acauã NovaisEditor: Acauã NovaisRedação: Acauã NovaisRevisão: Acauã NovaisProjeto Gráfi co: Acauã NovaisArte: Acauã NovaisConteúdo: Acauã NovaisPublicidade: Acauã NovaisDesigner: Acauã Novais
Periocidade: BimestralDistribuição: Gratuita em lojas, restaurantes, museus, galerias de arte ou pelo site: www.4magazine.artImpressão: Digital em papel CouchêTiragem: 10.000 exemplaresCapa: Acauã Novais
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RESENHAS
Philip Selway - Familial
Sucessivamente, Phil Selway dedicou Kid A, Amnesiac e Hail to the Thief para cada um de seus três filhos. Sua mãe morta ficou com In Rainbows. Se a es-posa ganhar esse aqui, Phil vai dormir no sofá até o Natal. Andy Burrows já fez o número “sou um baterista que adora Elliott Smith” dois anos atrás, e a caixa de nadas diversos que Phil criou cer-tamente não vai fazer Andy coçar seu queixo interminavelmente pontudo por conta da ansiedade.
Bom
Médio
Ruim
Bella Union
Isso que é banda, caraio! Todos sabem que aliar radicalidade e musicalidade no metal é com o estilo Thrash Metal. Apesar de todas as contribuições Black e Death — e não são poucas –, só o approach “pé-no-chão” do Thrash an-garia o respeito que o metal (como um todo) merece. Esse lançamento vem pr-ovar mais uma vez a máxima que metal não é só pinga, metal é ideia e, princi-palmente, ATITUDE. Então louvemos à atitude desses thrash maníacos de resgatar os áureos tempos quando o Brasil era — de fato — um dos mais importantes celeiros desse esmagador estilo musical, que é um capítulo à parte na história da música. Não há muito o que falar sobre os vocais e baixos agressivos, a bateria precisa e os riffs matadores, além de: ouça essa verda-deira máquina de fazer metal. Agressivi-dade, competência e atitude, precisa de mais alguma coisa? Mas como se não bastasse, pra fechar esse release com chave de ouro metálico tem um cover dos pioneiros veteranos amparenses do Executer, a maior banda de metal do sul de Minas, caraio!
Violator - Annihilation ProcessKill Again Records
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MDM - MDMSubmarine Records
Já sei! Acho que vou só falar que esse é um disco solo de um guitarrista de uma banda eminentemente instrumental—o que é verdade, do Hurtmold no caso—pra ver se aqueles músicos chatos com-pram achando que é um daqueles lanc-es ultra técnicos da punhetagem cheia das notas tipo Steve Vai et caterva e dão de cara com um monte de codas, influências do Fugazi, uns fraseados de roqueiro emulando guitarras africanas e umas letras malucas! Ooops...
Death - Spiritual, Mental, PhysicalDrag City
Quando o ...For the Whole World to See foi lançado em 2009, as pessoas que se importavam com a música ficar-am surpresas. Acho que todos ficaram bem chocados que o punk foi inven-tado por três caras negros de Detroit, e que eles fizeram um álbum perfeito em 1971, mas que nunca havia sido lançado porque eles se recusavam a mudar o seu nome. Uma vez que você ouviu aquele álbum e a história por trás do mesmo, o máximo que você podia fazer era segurar sua cabeça nas mãos e se perguntar se o mundo era terrível por não ter celebrado esses caras tanto quanto eles merecem, ou se o mundo é maravilhoso porque guarda surpre-sas como esse disco. Esse novo lan-çamento junta músicas cruas e dem-os. Nenhuma delas segura a mesma bronca do poder de derreter cérebros do “Freaking Out”, e todas as músicas são compreensivelmente cruas, mas ainda assim é coisa espetacular nes-sas circunstâncias. A faixa de abertura, “Views”, mata a pau. “Can You Give Me a Thill???” também causa morte de coi-sas vivas. Os demos da Death batem 99% do melhor que qualquer um possa oferecer, então o que você vai fazer é sair e comprar esse álbum, seja o preço que for, senão eu te mato.
Nuda - NudaIndependente
Acreditem, rockeiros: seria muito mais legal escutar suas bandas se vocês não estivessem em crise com seu rock. O Nuda consegue. É um rock torto, que na primeira música é rock samba, na segunda, rock tango, mas mesmo as-sim absolutamente liberto da maldição do Los Hermanos que assola os indiez-inhos. Entenderam?
D. Boom, Mike Watt e George Hurley do Minutemen / Foto: Divulgação
w
MINUTE
MEN
Minutemen foi uma das bandas mais emblemáticas do punk californiano da década de 80 e, acreditem, sua influência ai-nda é sentida por toda parte, não apenas por seu clássico “Corona”, eternizado como tema do Jackass, mas também pelo interesse daqueles que querem saber quem é o tal do Mike Watt, que hoje é o baixista dos Stooges. Pois bem, tudo começou mesmo nos idos de 72/73, quando dois amigos de vizinhança, Mike Watt e D. Boon, resolvem tocar apenas por diversão. Até onde se sabe, nenhum dos dois fazia a menor ideia da diferença entre um baixo e uma guitarra, até a mãe D. Boon pô-lo para estudar guitarra. Os anos se passaram e ambos integraram inúmeras bandas de curta duração. Em 78, encantados pela rebeldia punk, juntaram-se aos amigos Martin Tamburovich e George Hurley para formarem o The Ractionaries. Não gravaram nada formalmente, apenas algu-mas demos ao vivo. Já em 1980, o mesmo pessoal mudava o nome e a ideia sonora da banda, dando início a uma nova empreitada: The Minutemen.
O nome em si já dizia a que vieram: Os Homens Minuto; ou seja, músicas que nunca chegavam aos dois minutos de duração; mas era também uma sacanagem com uma organização paramilitar de extrema direita que existiu nos anos 60.
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Texto por Acauã NovaisFotografias: Divulgação
WWWWW
“Paranoid Time”, seu primeiro epê de 7”, foi gravado de modo simples, em ape-
nas dois takes e produzido pelo lendário Greg Ginn, líder e guitarrista da banda
Black Flag. Como toda banda DIY que se preze, tanto esse epê quanto seu
sucessor “Joy” eram vendidos em seus gigs. No entanto acertaram-se mesmo
com seu primeiro elepê “Punch Line” e o epê “Bean-Spill”, de 81, tornando-se
uma das maiores bandas do underground norte americano. Dispostos a fazer
rock simples e sem frescura, logo apareceram com seu segundo elepê, “What
Makes a Man Start Fires?”, que atraiu para si as atenções da imprensa espe-
cializada de então. Logo em seguida caíram na estrada e excursionaram pela
europa com o pessoal do Black Flag Entre epês e elepês, os “Homens Minuto”
mantiveram uma carreira bastante produtiva, até 1985. Lançaram: “Buzz or
Howl Under the Infl uence of Heat” (1983), “The Politics of Time”, “Double Nick-
els on the Dime” e “Tour-Spiel” (1984), “3-Way Tie (For Last)” e “Project: Mersh”
(1985), tendo ainda participado do projeto MINUTEFLAG, com o pessoal do
já citado Black Flag. Infelizmente, em dezembro de 85, D Boon morreu brutal-
mente em um acidente de carro. Mike Watt se afundou em uma terrível crise
depressiva, que duraria cerca de ano e meio, época que se junta ao amigo
George Hurley no projeto fIREHOSE, encabeçado por Ed Crowford, um guitar-
rista e fã do Minutemen que os encorajou a voltar a tocar. O projeto fIREHOSE
durou mais ou menos 8 anos!
Logo após o fi m do fIREHOSE, George Hurley
seguiu tocando pelo underground norte americano e
Mike Watt, ascendeu-se como um excelente “concat-
enador” de fi gurões, afi nal, encabeçou uma reunião
dos remanescentes do Nirvana (Dave Grohl, Kyrst
Novosellic e Pat Smear) e, é claro dos Stooges.
Em 2005 saiu o documentário “We Jam Econo”, dedi-
cado ao legado do Minutemen e toda sua historia.
Criado pelo diretor Tim Irwin e produzido por Keith
Schieron, em associação com a Rocket Fuel Films,
a première do fi lme ocorreu no dia 25 de fevereiro
de 2005, no famoso Warner Grand Theatre, em San
Pedro, na Califórnia. No total, este documentário le-
vou dois anos para ser fi nalizado.
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WEJAM
D. Boom, Mike Watt e George Hurley do Minutemen / Foto: Divulgação
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EC Este fi lme, que traz entrevistas recentes e emocionantes com os
dois membros sobreviventes da banda, Mike Watt e George Hurley
(sem deixar de entrevistar grandes músicos como Ian MacKaye,
Flea, Henry Rollins e Thurston Moore), complementa o arquivo
desta grande banda, criando um documentário bastante informa-
tivo e comovente para todos os interessados, e fãs, desta banda.
O título deste documentário é um verso da música “The Politics of
Time”. Em 1985, Mike Watt, o baixista e também co-fundador da
banda, explicou o signifi cado da expressão “We jam econo”. A pa-
lavra “Econo” era um gíria local para “econômico”, e demonstrava
o interessa da banda em produzir álbuns (e turnês) por um baixo
orçamento, sem o uso de grandes invetimentos. Isso deixa evidente
que o Minutemen tinha a ideologia e fi losofi a do Do-it-yourself.
ONOMAIS:theminutemen.com
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Os famosos amantes de heavy metal, Beavis e Butt-Head estão de volta. MTV trouxe de volta
Beavis e Butt-Head, criados por Mike Judge, por doze episódios que irão ao ar quintas-feiras às 10h. Em comemoração, Stussy, a MTV e o criador da série, Mike
Judge fizeram uma série de edição limitada de camisetas e moletons para coincidir com o relançamento da série popular de televisão a cabo.
Beavis e Butt-Head aparecem em várias cores esportivas de camisetas Stussy
em vez de seu uniforme padrão de AC / DC e Metallica. Outros personagens
memoráveis aparecem na coleção, como o garoto obcecado Stewart Stevenson,
o professor hippy David Van Driessen e McVicker, o nonsense diretor.
STUSSY&
BEAVIS BUTT-HEAD
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As camisetas feitas pela Stussy / Foto: Divulgação
O inverno da TRENDT.É muito bom quando uma marca nova chega no mercado e nos surpreende com sua coleção,
melhor ainda é quando esta marca é nacional! Apresentamos a vocês a TRENDT, marca pau-
lista que traduz tendências em t-shirts mas, não pense que são meras camisetas como você
ja viu aos montes por aí. As t-shirts da TRENDT são feitas com as melhores fibras têxteis que
visam o conforto, as estampas são estudadas e aplicadas muitas vezes como devorê, gel
incolor e rongeat, alguns modelos possuem acabamento de alfaiataria interna (sem o uso da
overloque) com costura inglesa e viés de seda interno, e isso e muito mais, pode ter certeza
que a TRENDT é uma marca diferenciada! A coleção já estão à venda on-line na Farfetch
e na Cartel011 e em breve será lançada também na Surface To Air. Para conhecer mais a
marca é só curtir a página do Facebook deles e aqui embaixo você vê algumas das fotos do
lookbook de inverno da marca.
trendtt-shirt
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Camisetas da TRENDT / Foto: Divulgação
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KILGALLENMARGARET
E Kilgallen desde então tem sido objecto de várias
retrospectivas póstumas Pinturas murais Kilgallen
e refl ete uma variedade de infl uências, incluindo a
arte morrendo de pintados à mão sinais, elementos
da arte popular americana, pintura mural, e uma
variedade de estratégias de pintura formal. m tenra
idade, ela fi cou impressionada com exemplos de
obras de artistas do sudoeste e do México, e ela
empregada usar estes artistas de cores quentes
em sua própria pintura. Ela muitas obras em gua-
che e acrílico sobre papel encontrado (guardas livro
muitas vezes descartados) refl etem um interesse
em estilos de tipografi a e simbologia que pode ser
atribuída a seu trabalho como um conservador livro
com Dan Flanagan na Biblioteca Pública de São
Francisco no início e meados de década de 1990.
Além de seu trabalho mural encomendado, Kilgal-
len também era um artista de graffi ti sob os nomes
de tag “Meta” e “Slaughter Matokie”. [10] O nome
do último, uma homenagem ao popular Slaughter
Matokie músico, foi utilizado especifi camente para
pichações trem de carga, uma tradição que hobo
fortemente infl uenciado seu trabalho. Kilgallen era
um tocador de banjo realizado e se tornou um ávido
surfi sta depois de se mudar para a Califórnia.
Kilgallen nasceu em
Washington, DC, e cresceu próximos, em Kens-
ington, Maryland. Ela recebeu um bacharelado em
gravura de Colorado College em 1989 e um MFA da
Universidade de Stanford em 2001. Kilgallen morreu
em 2001, aos 33 anos, de complicações de câncer
de mama, três semanas após o nascimento de Asha,
sua fi lha com seu marido e colaborador Barry McGee.
Texto por: Acauã Novais / Fotos: DivulgaçãoRetrato de Margaret por Cheryl Dunn
Os ultimos trabalhos de Margaret / Foto: Reprodução
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Jim Houser vem da Filadélfi a e é um skatista inveterado. O design
faz parte do seu trabalho artístico, infl enciando sua pintura e também o modo como ele a apresenta. Jim
gosta de integrar seus desenhos, pinturas, esculturas e objetos ao cenário, à parede também pintada, às
prateleiras que carregam os objetos, ao piso, aos cantos e tudo o mais. Jim trabalha no limite da instalação,
no limite do design, no limite da poesia… Para a Americana, Jim traz pinturas e seus conhecidos “objetos
pintados”, que mostrará numa instalação especialmente produzida na galeria Choque Cultural.
Jim trabalha no limite da instalação,
no limite do design, no limite da poe-
sia… Para a Americana, Jim traz
pinturas e seus conhecidos “objetos
pintados”, que mostrará numa insta-
lação especialmente produzida na
galeria Choque Cultural. Voce pedera
conferir o seu trabalho apartir do dia
26/11 das 13:00 as 20:00h, na Gale-
ria Choque Cultura, rua João Moura,
997 - Pinheiros - São Paulo / SP.
Texto por: Acauã Novais / Fotos: DivulgaçãoRetrato de Jim Houser por
HOUSERJIM
Trabalhos de Jim que estarão expostos na Choque / Foto: Reprodução
MCCRANKRICK
Texto por: Acauã Novais. Fotos por: Rick MccrankRetrato de Rick por Es Skateboard
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Quando você começou a levar a sério sobre tirar fotos?Talvez cerca de 10 anos atrás. Eu estava lendo uma das revistas os homens,
tipo aquela GQ, e eles tinham um artigo sobre essas pequenas câmeras Lomo
point and shoot, e ai eu achei legal e resolvi comprar uma.
Você é um purista quando você está fotografando tudo em um fi lme?Sim, eu tenho uma pequena point and shoot câmera, mas não tenho vontade
de ter uma SLR digital. Eu só gosto de fi lme muito melhor. É apenas um hobby
que eu tenho feito. Eu nunca faço nada com ele. Foi o que aconteceu com o
blog, tenho pilhas de provas de contato que eu nunca sequer fez impressões de
um monte de fotos assim que eu apenas digitalizar o contato cópias realmente
ruins e colocá-los lá. Estou atualizando a cada 2-4 dias.
Rick McCrank é um dos poucos nomes universalmente con-
hecido no skate , todo mundo presta muita atenção , frequentemente, auto -destrutivo e no mundo elitista.
Quais são suas fotos favoritas no blog?Tirei algumas fotos quando eu estava na Austrália, com a Girl Skateboards
no ano passado e eu gosto de algumas dessas muito. Muitas de minhas fotos
favoritas são de minha fi lha, mas eu não os coloque no blog.
MAIS:jungletongue.blogspot.com
Não importa o que sub -cultura do skate onde você habita, o respeito de Crankers sempre estará lá . Nen-
huma ação que ele faz requer justifi cação porque o que ele transforma seus talentos criativos para expor
nada além de uma declaração alto do seu amor para skateboarding e atualmente a fotografi a, seu novo
hobbie. veja nesta edição o seu trabalho.
Texto por: Acauã Novais / fotos por: Patrick O’dell
PATRICKO’DELL
Retrato de Patrick por DAVE
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Você atualiza o seu blog Epicly Later’d o tempo todo, e parece que está sempre em festas divertidas e na companhia de garotas lindas, é tudo verdade? Não exatamente. Eu
acho que o meu blog comprime todas essas coisas,
então parece que todos os dias faço alguma coisa
desse tipo. Na real é mais tipo uma vez por semana.
Acho que minha vida parece ser muito mais interes-
sante na internet do que realmente estar aqui sentado
e fazendo coisas chatas o dia todo.
Em média, quantas fotos você acha que tira por dia? O total varia, eu nem sei. Fotos de
iPhone contam?
Que tipo de câmera analógica você usa? Eu
gosto das point-and-shoot. Tenho várias diferentes, e
acho que essas são as mais fáceis de se trabalhar.
Também tenho uma de formato médio e uma SLR
— acho que tenho uma de cada tipo. Mas as que
coloco no meu site são as analógicas tipo point-and-
shoot mesmo.
Como você começou a gostar de fotogra-fi a? Foi por andar de skate?Talvez, mas acho que comecei a gostar de foto-
grafi a antes de gostar de skate. Tenho certeza que
comecei a gostar das duas coisas quando estava
no colegial. Acho que mergulhei de cabeça naquela
ideia de skatista. Sabe, você começa a andar de
skate e aí você começa a curtir arte e música e
esse tipo de coisa, mas fotografi a é algo que real-
mente sempre fi z.
Patrick O’Dell é um fotógrafo nova-iorquino de Ohio
que administra o photoblog epiclylaterd.com. Ele também editor de fotografi ad da revista Vice.
Patrick era um fotógrafo da revista de skate Thrasher Magazine. Ele é conhecido por freqüente-
mente fazer referências a obras de Steven Patrick Morrissey em sua arte. Também é responsavel
pelo Epicly Laterd, um programa documental de skate e de skatistas importantes do site VBS.TV.
MAIS:www.epiclylaterd.com
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JASON YIM&
MACAFRAMAVIDEO
Jason Yim foi o primeiro garoto a andar de BMX
no seu bairro. Ele primeiro teve uma bicicleta de estrada no seu primeiro ano do
ensino médio com a sua finalidade principal para o transporte. Após se mudar
para San Francisco, ele decidiu montar a sua bicicleta primeira bicicleta fixa.
Não sabendo muito sobre as artes das bikes fixas, ele aprendeu sozinho a partir
do zero tudo o que sabe hoje. Desde então, tem sido uma parte importante de
sua vida. Vendo o grande nível de alguns dos ciclistas de San Francisco, ele se
motiva a sair e pedalar. Ele gostaria de pedalar com sua bicicleta o mais rápido
que puder, assim como vemos no video MACAFRAMA, da marca de bicicletas
fixas.Sua parte do video tem cerca de 3 minutos de muita velocidade e mano-
bras arriscas em cima de sua bike, que mais parece um brinquedo.
Texto por: Acauã Novais. Fotos por: Macaframa
Jason e sua bicicleta por San Francisco / Foto: Macaframa
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