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1

1

A População

e o Território

2

Parte 1

Evolução DemográficaAssimetrias Espaciais

A População e o Território

2

3

Uma ocupação progressivamente mais intensa do

território nacional:

A ocupação do solo em 1867

4

Evolução da População1864 - 2001

2450112417639869343103561172001253426237795937592698671471991252844243410933676098330141981247438289096807459186111251970268937327480829297588893921960269769318558792191385102401950249450287091721888277554231940212458255464633450768024291930180360231543566823260801351920170091243002558605359991461911150343256673503974454467601900134085255487471331951028911890132015263305430366446989841878110468249135392739242869951864

MadeiraAçoresContinenteTotalAnos

3

5

Evolução da População 1864 - 2001

34

567

89

1011

1860 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020

Mill

ions

Anos

Popu

laçã

o TotalContinente

6

Evolução da População do Continente1961 - 2003

4

7

Principais características

• Crescimento sustentado atéaos anos sessenta

• Quebras importantes:• Guerra e pneumónica;• emigração

• Diminuição da taxa de crescimento

• Período de transição demográfica

• O retorno de população portuguesa de África nos anos 1970

-0,40

-0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1864 / 18781890 / 1900

1911 / 19201930 / 1940

1950 / 19601970 / 1981

1991 / 2001

(%)

8

A transição demográfica - 1

• 1º período (até aos anos trinta):– Natalidade entre 30 e 35%o.– Mortalidade a cerca de 20/22 %o.

Intenso crescimento populacional

• 2º período (anos trinta a sessenta):– Natalidade desce para cerca de 25%o.– Mortalidade desce para um pouco mais que

10 %o.Crescimento populacional ainda um pouco

maior

5

9

A transição demográfica - 2

• 3º período (até meados dos anos noventa):– Natalidade passa de 25 para cerca de 10%o.– Mortalidade estável a 10 %o.– Movimentos migratórios complexos

Tendência para decréscimo da população

• 4º período (actualidade):– Natalidade e mortalidade a cerca de 10%o.– Início da imigração

Forte tendência para envelhecimento e decréscimo da população

10

A transição demográfica - 3

6

11

O Novo Portugal Demográfico

• Completada a transição demográfica:– Tendência para a diminuição da população– Forte envelhecimento, no topo e na base– Aumento da esperança de vida;

• Diminuição das mortes acidentais:– Final da guerra colonial;– Mais cuidado em casa; no trabalho e na

estrada.• Muito baixa mortalidade infantil

12

As estruturas etárias (1900/1960)

7

13

As estruturas etárias (1960/2001)

14

É o número de filhos por mulher durante toda a sua idade fértil, de

acordo com a estrutura da população.

Valores de 2,1 garantem a manutenção dos quantitativos

populacionais.

Índice sintético de fecundidade

8

15

Índice sintético de fecundidade

16

Esperança de vida à nascença

O número de anos que se espera que um indivíduo nascido num dado ano

venha a viver.

Baseia-se numa população fictícia: É a média das idades de todos os mortos

nesse ano.

9

17

Esperança de vida à nascença

18

Esperança de vida à nascençaPortugal e UE15

81,477,272,9UE15(mulheres)

80,376,766,4PortugalEsperança de vida

75,370,567,4UE15(homens)

73,569,160,7PortugalEsperança de vida

200019801960

10

19

Taxa de mortalidade infantil

20

Mas....

.... Portugal não éhomogéneo !

11

21

Densidade PopulacionalEvolução e distribuição

22

12

23

Variação da População

24

Fonte: PNPOT,V: 3,16

13

25

Ano do censo em que se verificou a

população máxima

26

Mortalidade InfantilEvolução e distribuição

14

27

Jovens (% com menos de 15 anos)

28

Idosos (% com 65 e mais anos)

15

29

Tipologia da transição demográfica (J. Ferrão)

1-Forte crescimento

2-Crescimento moderado e envelhecimento relativo

3-Envelhecimento moderado

4-Envelhecimento com despovoamento tardio

5-Grande envelhecimento e despovoamento precoce

30

POVOAMENTO

16

31

32

17

33

Conclusões• A oposição Norte/Sul:

Do mundo rural• Estruturas agrárias (pequena vs. grande propriedade)• Povoamento (disperso vs. concentrado)

Do sistema social• Religião • Política

Oposição ideológica

34

Conclusões• A oposição litoral/interior:

Desenvolvimento industrial, urbano e turístico• Áreas metropolitanas• Eixos litorais (Setúbal/Viana; Algarve; Madeira)

• A oposição Cidade/CampoDesenvolvimento terciário

• Áreas metropolitanas• Cidades médias.• Pequenos centros em meio rural

Oposição económica

18

35

Parte 2

Dinâmicas Migratórias

A População e o Território

36

19

37

Períodos de migração• Anos sessenta

– Muito forte emigração (agora para a Europa)• Anos setenta

– Retorno das ex-colónias (cerca de meio milhão)

• Anos oitenta– Tendência para continuação da emigração

• Anos noventa– Começo da imigração significativa

38

EMIGRAÇÃO

20

39

40

Áreas de origem de emigrantes

21

41

Áreas de origem de

emigrantes:

USA

42

Portugueses e luso-descendentes, (2002)

22

43

IMIGRAÇÃO

44

EMIGRANTES

23

45

ÁsiaAmérica C/SAmérica N

ÁfricaEuropa

46

Estrangeiros com autorização de residência em Portugal

1,92,21,6Outros0,50,60,6Paquistão0,60,60,2Índia1,71,20,5China4,68,18,5Am. do Norte2,45,34,7Resto da Am. Latina

10,511,18,0Brasil2,61,70,6Resto da África

45,240,245,1Africa - PALOP2,51,50,8Resto da Europa

27,527,529,4União Europeia100,0100,0100,0Total (%)

22360211397854414Total

200119911981

24

47

Quociente Locativo

n

r

nj

rj

rj

VV

VV

QL =

Compara o peso da parte no local com o peso da parte no todo

48

Quocientes locativos dos

residentes dos PALOP

2001

25

49

Quocientes locativos dos residentes da

Europa de Leste2001

50

Quocientes locativos dos

residentes brasileiros

2001

26

51

Quocientes locativos dos residentes da

União Europeia2001

52

Estrutura etária de imigração

27

53

Importância económica das migrações

54

Migrações Internas• Recomposição das áreas metropolitanas:

• Os centros repulsivos, expansão da mancha peri-urbana

• Faixa litoral atractiva• Desenvolvimento urbano, industrial e do turismo

• Consolidação dos eixos estruturantes• Porto/Caminha; Aveiro/Vilar Formoso; Lisboa/Elvas

• Algarve• Substituição de migrantes internos por imigrantes

• Alargamento e diversificação das cidades médias• Bragança, Viseu, Castelo Branco/Guarda...•

28

55

Saldos migratórios internos1985/1991 e 1995/2001

56

E no futuro ?

29

57

Cenário 1: Cenário Base (fecundidade central, mortalidade modelo com ajustamento, saldo migratório positivo)Cenário 2: Cenário Base com variação do Saldo Migratório (fecundidade central, mortalidade modelo com ajustamento, saldo migratório nulo)Cenário 3: Cenário Base com variação da Fecundidade de Adolescentes(fecundidade opcional, mortalidade modelo com ajustamento, saldo migratório positivo)Cenário 4: Cenário Elevado (fecundidade superior, mortalidade modelo com ajustamento, saldo migratório positivo)Cenário 5: Cenário Envelhecimento (fecundidade baixa, mortalidade modelo com ajustamento, saldo migratório nulo)Cenário 6: Cenário Rejuvenescimento (fecundidade superior, mortalidade modelo sem ajustamento, saldo migratório positivo)Cenário 7: Cenário Baixo (fecundidade baixa, mortalidade modelo sem ajustamento, saldo migratório nulo)

Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Cenário 5 Cenário 6 Cenário 72020 10489152 9913302 10481466 10671716 9707759 10665556 9702570 2050 9302485 8316914 9255136 10045079 7466965 10027348 7453335 Fonte: INE – Projecções de População Residente 2000-2050

Projecções INE

58

30

59

Projecções DA

60

Projecções DA

Evolução da População do Continente

0

5

10

15

20

25

1860 1910 1960 2010 2060

Mill

ions

Anos

Mod 1Mod 2Mod 3Mod 4Mod 5Mod 6Mod 7Mod 8Mod 9

31

61

Evolução da População - Cenários centrais

7

7,5

8

8,5

9

9,5

10

10,5

11

11,5

2000 2010 2020 2030 2040 2050 2060

Mill

ions

Anos

Mod 1Mod 2Mod 3Mod 5Mod 6Mod 7Mod 8Mod 9Projecções DA

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