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A PACIÊNCIA É UMA ARTE

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MAKE THINGS HAPPEN!

A EIC no âmbito da sua participação na CT “Comércio & Serviços” colaborou na elaboração do referencial agora apresentado acreditando que ajudará as Empresas a manter o foco nos seus clientes, nos seus colaboradores, nos seus recursos e na melhoria contínua.

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Continuamos disponíveis para tornar este referencial numa realidade certificada.

PORQUÊ A CERTIFICAÇÃO 3

PALAVRAS MÁGICAS: CREDIBILIDADE E CONFIANÇA

CREDIBILIDADE CONFIANÇA

NECESSIDADE DE UMA ENTIDADE EXTERNA E IMPARCIAL - OC - PARA AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS PADRÕES DO MODELO.

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A CERTIFICAÇÃO NÃO SENDO UM FIM EM SI 4

CREATE URGENCY! “For change to happen, it helps if the whole company really wants it. Develop a sense of urgency around the need for change. This may help you spark the initial motivation to get things moving.” John Kotter

PASSO IMPORTANTE NO CAMINHO DA APLICAÇÃO DO MODELO.

MARCO NO PROCESSO DE MUDANÇA PORQUE CRIA O SENTIDO DE ‘URGÊNCIA’ E DE ‘RECONHECIMENTO’.

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O PROCESSO DE A CERTIFICAÇÃO 5

Rigor é parte integrante da simplicidade que queremos oferecer aos Clientes. É o Rigor que permite obter soluções eficazes que respondem a todas as exigentes solicitações de um processo de Certificação.

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APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO 6

FUNDAMENTALS CHANGE OCCURS WHEN WE LEARN TO SEE FROM THE WHOLE.

Manifestação de intresse na Certificação por parte do Cliente.

Apresentação de proposta por parte do Organismo de Certificação.

Assinatura de Contrato.

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APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO 7

Em todos os processos de certificação o OC tem definida a informação mínima a ser enviada pelo Cliente para uma adequada preparação da auditoria.

O RIGOR É UMA CONSTANTE NO NOSSO MÉTODO DE TRABALHO!

Exemplo: Informação sobre o nº de locais, tipologia, dispersão geográfica, nº de colaboradores; Resultados das duas últimas auto avaliações; Licença de Utilização de Funcionamento; etc.

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SELECÇÃO DA EQUIPA AUDITORA 8

EQUIPA AUDITORA

• Auditor Coordenador • Auditores Técnicos

Auditores cumprem os requisitos: NP EN ISO 19011:2012 “Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão”; Procedimentos IPAC; Procedimentos do OC.

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9 PRINCÍPIOS DE AUDITORIA

INTEGRIDADE Pilar de profissionalismo;

APRESENTAÇÃO JUSTA Obrigação de relatar com verdade e com rigor;

CUIDADO PROFISSIONAL Aplicação de diligência e de discernimento ao auditar;

CONFIDENCIALIDADE Segurança de informação;

INDEPENDÊNCIA Imparcialidade e objectividade;

ABORDAGEM BASEADA EM EVIDÊNCIAS

PRÍNCIPIOS DE AUDITORIA

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PLANEAMENTO DA AUDITORIA 10

REVISÃO DA DOCUMENTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO

SOBRE A DIMENSÃO,

NATUREZA E COMPLEXIDADE DA ORGANIZAÇÃO. COORDENADOR VERSUS EQUIPA AUDITORA.

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Será que conseguimos escrever vamos ver o que é que a bola de cristal nos diz sobre o plano da auditoria

PLANEAMENTO DA AUDITORIA 11

SERÁ QUE ‘A BOLA DE CRISTAL’ NOS FAZ O PLANO?

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EXECUÇÃO DA AUDITORIA 12

Processo sistemático, independente e documentado para obter evidências de auditoria e respectiva avaliação objectiva, com vista a determinar em que medida os critérios da Auditoria são satisfeitos.

É NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA QUE A EQUIPA DEVE REUNIR EVIDÊNCIAS CONFIÁVEIS, RELEVANTES E ÚTEIS PARA A CONSECUÇÃO DOS OBJECTIVOS DA MESMA. A

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AMOSTRAGEM

EXECUÇÃO DA AUDITORIA

O objectivo é fornecer informação para que o auditor tenha confiança em validar os objectivos da auditoria. Baseia-se no discernimento da EA e é suportada no conhecimento, saber fazer e experiência. Apenas a informação que é verificável é que pode ser aceite como evidência.

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EXECUÇÃO DA AUDITORIA 14

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PLANO INICIALMENTE PROPOSTO;

PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS AUDITADAS;

NÃO CONFORMIDADES;

OPORTUNIDADES DE MELHORIA;

CONFORMIDADE DO SISTEMA.

NO FINAL DA AUDITORIA A EA REUNE, ELABORA E APRESENTA O RELATÓRIO.

RELA TÓRIO:

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CONCLUSÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 15

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O RIGOR É

UMA CONSTANTE NO NOSSO MÉTODO DE TRABALHO!

CONCLUSÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

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17 CONCLUSÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

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PRESSÃO NO SISTEMA;

POSSIBILIDADE DE EXTENSÃO A NOVOS

MÓDULOS E CRITÉRIOS;

MELHORIA DA PONTUAÇÃO;

A CERTIFICAÇÃO: FERRAMENTA DE GESTÃO E VANTAGEM COMPETITIVA

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IDENTIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES A

CORRIGIR;

IDENTIFICAÇÃO DE

OPORTUNIDADES DE MELHORIA;

FOCO NAS PESSOAS E RECURSOS.

A CERTIFICAÇÃO: FERRAMENTA DE GESTÃO E VANTAGEM COMPETITIVA

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A CERTIFICAÇÃO NÃO É UM FIM EM SI 20

… É O INÍCIO DO CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA!

A CERTIFICAÇÃO é um impulso fundamental e um importante passo na escalada para o sucesso.

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