a. gonçalves - o fraco vence o forte
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5/11/2018 A. Gonalves - O Fraco Vence o Forte
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"
CO RP U S V A LI DUMSU B ANIMO FORT I
Ii ._
..
d lE X D I Sc [P U lO 'D O P R O fE S S DR J A PD N E s, HI R AN O
E X I H I I R U I O R D E ) l u J m U , D A p O l i c l A D E S E G U R A N ~ ~ P O B lI C A D O P OR TOM E S T R E D E I I U J I I S U
'. .
G a l p es d e j i u -i it s u ,a u i i d a , $ i s t e m an I p dn i e d eE d u c o ~ i i o F is i c o ed e d e f e s a i n d i v i -d u o ' l s e m a rm a s .
2. A EDI C ; A 0, M ... H 0 R A D A194
UVRARIA FE.RNANDO MACHADO..... RU
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A T E N C A O !Alguns golpes de jiu-jitsu, bem sabidos, bem treinados,
constituem um poderoso auxiliar para a pessoa que seje obrigadaa defender-se, au a etecer a seu sernelhente.
A Humanidade, epeser de todos as seus progressos maraise rneterieis, continua imperfeita, e a Civilizeceo, a despelto delodes as sues coriquistes e esplendores, einde neo suprimiu asinsolentes, as maus, que per vezes, se atravessam no nossocaminho enos insullam, ou nos querem loser. assim como nsoextinguiu as guerras de rapine ,de conquista, as chamadasanexacties , . . que ensanguenlam os povos, as esmagam, aufazem, ale, deseperecer.
Ha que opor eos enerqurnenos agressores a ejlciencie deerte, quando neo se possua a [orce, ou ernbe s , quando se tenhaa dire de as possuir.o praticanle do jiu-jitsu neo deve ser um arruaceiro, ouprovocador. Pelo contrer io, conscienle do sistema que aprendeu,cheio de eutoconjience, ebsrer-se-e de desordens, sera cordatoe rrenslqente.
Mas, esgotados os rnelos suesorios, entrada no conflitoque nao provocou, que nao pede eviter, ou que a nee podehonrosamenle [uqir, fund 0, as seus recursos com-bativos, ate que 0o judo [ornecer-Ihe-e io seja nilidomente vencido.para tal .
COMPOSTO [ IMPRESSO NAE M P R f S A .DIARIO DO PORTO. LTD.Rua S. ~enlo d~ Vil6ria. 10 - Tel. 23300
PORTO
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o PR~COV 8 n C 8o PORTe
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DO AUrOR:A DEfESA NA RUA -Golpes de l lu-jltsu. La edr.;:ao, 1914. Por to - Esgol ,da.A DEFESA NA RUA - Golpes de [iu-jilsu. 2." ediceo
l i v re ria S imoes Lopes. Por to , 1936 - Oue se esgolada.HUMILDES QUE 1RABALHAM ~ Repor tagens
Liv re r ia Ferna ndo Machado. Pone, 1 93 9 - Esgotada.o PRAZER DE NADAR - Con fe renc le
Edi l; :ao do Grupo de Propaganda de Neleceo. Poria, 1 93 9 - Esgotada.A FOBIA PELA AGUA - Conlerencie
Edi c; :ao do Grupo de Propaganda de Naia< ;ao. Porto, 1939 - Esgolada.o fRACO VENCE 0 FORTE
Livre r ia Fernando Machado. 1 94 1 - Esgotada.OPINIOES DO MEU AMIGO fABRICIO - Cr6n icas ace rca de Educ5c;:ao Frsica e dos Desporloslvrerie Fernando Machado. Porto, 1 94 2 - Esgotada.RAUL BRANDAO - E scr itor dos Hurnildes ~ - CAMPOS MONTEI RO - 0 Homem e 0
Ar ti st a - Conlerencies.Edic;:ao d e I iv r er le Moreira. 1947 .
E M P RE PA R A C A O :
CAFE PIANINHO - Novels de costumes portuenses.H ISTORIAS CRUEIS - Contos .
ARMANDO GONCALVESxdis"crputo do Professor iap,onih, Hirono;
ex_l~$lr4.ltorde )lu-jJlslJI. do Pcllelc de Se;ura"~a Publica do Porto;Medi"8 do jlu~Htsu~
GOlPES DE JIU - J ITSU, au JUDO. SISTEMANIPONICO DE EDUCACAo FlslCAE DE DEFESA INDIVIDUAL
Prelacio do Coronel NAMORADO DE AGUIAR.Ex-Comandonte do Poifc ia de Seguron
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2 . 6 ~ "I. ~.
rJ)e.dieatrkialodos as exernpleres sdo numerados e rubricados pelo autor
c J t ' memotia: saao.uania.
(!). (j). ( (2 .
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o P RC HS S QR J AP O NE S . J. HIRANO , D E QU E M A .UTORR EC m U P RO VE IT OS AS L I< ;: Ot S
Slnlonia de abertura
Eseotou-se, nifidamente, a primeira edifa:o deste liuro , 0 !Jue demonstraserem. Jd bastan tes, etf/. Portugal e Brasil, as cultores e simpatizances da eficientelu ta japonesa, que r! a judo Ott jiu-jitsu.
II/a luta IW1Ilel"ica -travada entre as c/mmadas patencias do Eixo w.>:Aleman/la, ltdlia e 'lapllO, - e as Nacoes Aliadas, as mais i1np01' trmtes das ouaisforans a Inglaterra, a Franca, os Estados Unidas da America do Norte e aRzissia, 0 ju.do teoe grande ap! ica;i io prdtica, pois, nos com-bates corpo-a-corpo, 0magnifico sistema oriental de defesa e ataque foi usado com uantagexs,
As armas naturais, isto tI, as bracos e as pernas, sdo aquelas que I ll~aiss imples Clnpregar, mas para isso importa ruiestrd- las rac ionalmente .o judo i,sent dllvida l lel ihuma, a mais e flcas for-mula ofensiva e defensiun:
Arte essenciaimente de corpo-a-corpo, dispensa 0 emprego da forca, embara.a inferioridad flsica de quem a ntilice sein grande, em l'elafao ao adversd.rioocasional.
Conjugado com a pugila.to e a capoelra, ~ este esp/indido metodo de combatsbrasi le ira, ~ torna absohitamente i ltvencive l 0 pl'at icante_
lid. quell! conteste, POT falta de experiilzcia, a eficdcia do judo, nn prd-tlea da Vida. .A z"gnordncia t', {juase sempre, e'llfina1'ltcnte atreuida.Os leitores deste liuro, depots de 0 estudarem cuidadosamente, d irdo da
sua jllsti;:a.At las, poderiamos apostar em como 0 seu veridictum serd faoorduel d clds-
sica lrcta de Dai-Nipon, ao desporto fauori to. dos pequenos amarelos, r igeis e resis-tenses, qu e se O1'gl(, l I lam de iJ'mtilizar, tempordriomente, Ott ati de matar, os seusantagonistas, senz lItes faserem zona lfnica gota de .langue, como bons orientalsr ;u t s /io ...
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o AUf ORCer lcat uro de Octav ia S~rglo
1 ' \0 ; 1 ". , 00 . 10 ~"~fI"$,(0.". vrn Q,!,rQf 0 do
Prelaclo da 1 .0 edic;ao
A 1J1eUcamiite, A rill audo- GOllya/V!S, autor deste interessante lioro, foiiustru tor de jill~jitsli, da Policia de SegllTallfja do Porto, durante 0 (f1IO de I936,uussdo que desemprubon C01llassiduidade, 1I171itacornpeteucia, e ati cotu 111/1ertoentus ias: 0.
Lecciouou algumas deceuas de urouitores, e ell proprio recebi, dele, Ii(liesda [amasa arte de defesa iudiuidna], qlte aspolicies de todas as uacoes ciuilicadasintroduciram, ltd bastautes auos, 110programa dos caJ'SOStlos sells ageutes.
Efecti71([1l/.ente, 0 jin-fitsn on judo, - como lite queirarn clramar, - / 7/11/elemento qlle repItto de graNde ualor, coma processo de defesa e de ataqne.o age/de policia/ estd, pe/a na tureza das suas JItI/.
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XII
estd demonstrada ate d sacledade, urfla gil1listica admirduel, que nada fica adeuer a outros processos' de Educaaio carporea. 0praticaru da maraoiihosluta .faponesa e compelido a efectuar movinrentos musculares de todo 0 corpo, aPOI ' emjogo a atenpio, a sangtee-frio, a gallitm' resistencia d fadig a, a desenuoiueras SU((S J71atidades de abseruapio, pais, 110 COI'llbate, todos estes factores sao neces-sdrios, para triunfao preseute Livro iduma utihd-ade in co11 testdueI.o leitor que 0 estude, com atellflio e metodo, adquirird conlucimentos dej iu:iitsu, sufictentes para Sf defender, embora a sua compleioio ndo seja uigorosa,pais a vl:lIlissima formula de combate ntponica e precisnmente 0 selvedo do fmc')C011tra 0 forte. E 0 fraca, - se souber jiu-jitslt, -Vfnce 0 forte, como rti:; 0t itulo desta obra escrita C2m ZiT/'ll?clareea que I, sem duuida lunlluma, U 111adasstais mais aliciantes qualidades itrtrlnsecas.
o que e 0 jiu - jitsuo jiu-jitsu, - ou judo, como 0 denominou 0 grande professor Kano,-
6 um sistema de Educacao Iisica c de defesa individual, praticado no Japao,jla milhares de anos, e cuja hist6ria se perde na noite dos tempos.
Diz-se que .I a era usado muitas centenas de anos antes do nascimento,de Cristo!
Oriundo, na opiniao de alguns, da India, donde passou para a China, ecodificado e aperfeicoado pelos Japoneses, que f'izeram dele a sua ginasticaoficial, 0 jiu-jitsu foi demonstrado na Europa, pela primeira vez, em 1900,durante a Exposicao de Londres, e obteve, logo, a atencao das chamadas massas,
Mais tarde, Miss Robert, lima inglesa, e os nip6nicos Raku, Deko,Hirano, Tani, Higashi, Diabtsu, Minami, Koyama, Miaki, Takitaro Taki, Matsuda,Akitaro Ono, Tarro, etc., etc., professararn esse processo de ataque e defssa,na capital de lnglaterra, Paris, Berlirn, Lisboa, etc., e as policias dos principalspaises incluiram-no no program a da instrucao dos seus agentes ,
Na America do Norte, onde, como se sabe, a colonia japonesa enumerosa, 0 jiu-jitsu tern adeptos, entusiastas,
Ha, em varias Iinguas, livros expositores do metodo niponico, qlle,como todas as coisas deste rnundo sublunar, tem apologistas e detractores.No Japao, sao numerosos os Jivros que tratam do jiu-jitsu ou judo,escritos em ingles e [apones
Existern varios sistemas de jiu-jitsu, mas 0 adoptado oficialmente e 0de JIGURO KANO, 0 velho e saudoso professor , que, hfi. pOLleos anos, emvarias cidades eurcpeias, em coriferencias ouvidas com interesse, pre tendeudemonstrar a sua supremacia sobre os outros metodos.o jiu-jitsu e , sern contestacao, LIm sistema de cultura somatica dosmelhores, porque obriga a movimentos variadissimos e poe em jogo todos osmusculos, activando a respiracao e desenvolvendo a agilidade.
A sua preparacao e curiosa e original e, alem disso, como complernento,tern 0 chamado kuatsu, isto e , 0 sistema de socorros a pessoas que foram
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XI V
contusionadas, sofreram traumatisrnos, asfixia, ou cairam em sincope, eq Lie,- dizern-no os Japoneses, - os metodos clinicos ocidentais nao conse-guem, por vezes, charnar a vida.o jiu-jitsu e, de facto, uma maanifica giMlstica C LIma ef'iciente delesaindividual.E claro que a ua aprendizagem e morosa e requer paciencia, aquelapaciencia que e urn apanagio dos arnarelos, mas 0 seu valor esta demonstradoexuberan ternen te.
s lutadores e professores japoneses sao duma corrcccao a toda aprova, elegan tissimos, q uer no ensino, quer no cornbate.o primeiro professor que lutou em Portugal, foi 0 celebre Sada KasuUyenish (Raku), que era acornpanhado por dois cornpatriotas, -Deko e Hirano,este 0 rnais pequeno, I ls icamente, dos lutadores niponicos vindos ~lEuropapois era de estatura muto baixa,
Hirano deu lilfoes em Lisboa e no Porto, tendo lutado c0111 os hornensmais fortes, destas cidades, e morreu afogado, - ele q Lie era urn nadadoremerito, - atacado por Ulna congestao, na Praia de Santa Cruz.o seu cadaver nunca apareceu,
Tambern cornbateram contra homens vigorosissimos, na no 'sa Terra,Tani, Takitaro Taki , Yamagushi, e Irnagiro Hayashi.o presente livro nao contcm nada de inedito, porque em jiu-jitsu, S0 hatrues e golpes ineditcs, estes sao exclusives dos Japoneses, que nao os revelam,por pa triotisrno e conveniencia propr ia , aos Ocidentais, como se compreendefacilmente.o leiter encontrara, aqui, os golpes rnais usados e rnais praticos.
Foram excluidos golpes, que nao passam, afinal de variantes, e outrosque 50 podem ser Ie itos por lutadores muito experimentados.
De resto, 0 amador que deseje tel' urn conhecimento mais profundo davelha luta dos sasunrats, encontrara, no fim deste volume, urna lista de livros,que devera sati sfaze- lo cabalmente.
Ensinarn-se, tarnbern, neste livre, alguns golpes que LIma senhora podepor em pratica, sem esforco, e uteis para castigar qualquer lnsolente.
Em quase todas as linguas, ha cornpendios mais ou menos latos, ondeo rnaravilhoso sistema de defesa individual e apresentado.
Alguns desses com'pendios,-especialmente 0 inti tu lado
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XV I
Como se deve esfudar esfe livroI. o.~ Observar, cuidadosarnente, a gra vura, ou gravuras, cujo goIpe
se pretende Iixar.2. ~ LeI', com atencao, a legenda respeitante a essa gravura, OLlgravlIras.3.0 ~ Com uma pessoa que a isso 58 preste, executar os movimentos
indicados,4. ~ Nunca executar 0 golpe com violencia, pois pode magoar-se 0
com pan heiro de cstudo.o sinal de derrota, em jiu-litsu, e lima pancada dada com a ma oaberta, no corpo do adversario, ou no chao.
5.0 - Os derrubarucntos, e golpes no solo, devern aprender-se em cimade colchfies, tapetes ou esteiras.
6. ~ Niio deve ernpregar-se [01'9a, na execucao dos golpes, pois 0j lu-jitsu 11110 carece de robustez f isica, para se praticar.
7. - Aos praticantes, convern fazer ginast ica sueca, para adquiriremagilidade e levcza, mas isto njio e absolutamente precise, porquanto 0 jiu-jitsuja e urn esplendido metodo de cultura fisica, que obriga os seus adeptos aexercerern multiples movi 11 1 entos.
8._ Nunca praticar tim golpe, sern que 0 anterior esteja perleita-mente sabido.
'.... ,.aBle.Em jiu-ji.su, deve p6r-se de parte um mal compreendidoamor-pr6prlo.Assim, para que a adversario a largue imedialamenle, a pra-licanle, logo que I.he seja aplicado um golpe. e este comece aproduzir dar 'isica, devedar a sinal de derrota.A inobservlincia des'a regra poder6 ocasionar uma entorse,uma luxa~ao, uma 'rac'ura, uma s'ncope, ou a'e-a mor.e. vista queh6 galpes que poem, rapidamenle, lerma a vida.
A indu.menfariapara a aprendizagemo trajo que deve usar-se, quando se aprende j iu-j it su, e 0 seguinte:
qui mono de tecido forte, bern reforcado nas costuras das mangas enosabandamentos, com 0 respective cinto, ou obi, como the chamarn os Japo-neses, calcao ou calca, largos. Os pes, descalcos.
Convern treinar, tambem, com trajo de passeio, para aproximar, tantoquanta possivel, 0 estudo, da realidade,
G O L P g S O g
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I D EFESI FEIIIIIIIII
I " J ( ' ; RA 1Golpe R.O!; (1.0 tempo)
Quando 0 ataca nto coloca a mao, aberta ou Iechada, no peito davit i rna, - 0 que e vulgar em 111 u itos insolentcs, - as duas maos da atacadapousam em 'cima da mao agressora.
FIGURA 2Golpe n.O I (2.0 tempo)
As rnaos da atacada, com os poIegares no dorso da mao do atacante,exercem urna torsao, sirnultaner.mente para baixo e para 0 lado, 0 queprovoca uma dor horrivel e 0 derrubarnento do adversario.
Se 0 golpe for feito a fundo, e certa a fractura da mao agressora.s Japoneses charnam a este golpe: a mao castigada.
FIGURA 3Golpe R.O 2 (1,0 tempo)
o adversario cinturou, pela Irente, a atacada, deixarido-lhc os bra-90S livres.
Esta coloca os polegares nas parotidas daquele. As parotidas sao,como se sabe, as glandulae salivates, situadas atras das orelhas.
FIGURA 4Golpe R.O 2 (2.0 tempo)
Os polegares exercem urna pressao energica nas parotidas, a queobriga 0 atacante a largar a vitirna, pais a dor e intoleravel, e pode, ate,produzir urna sincope,
FIGURA] ; I
F IGURA 3
3
F IGU ':R ,A 2
F IGURA 4
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FiGURA 5Golpe n,O 3 (/.0 tempo)
A mao direita da executante do golpe agarra 0 pulso direito da pessoaque se pretende castigar. Com 0 brace esquerdo, a mesma executante da-lheLima pancada no pescoco, depois de tel' colocado a sua perna esquerda, portras da perna esquerda do hornern.
FJGURA 6Golpe n.O 3 (2.0 tempo)
A pancada a que alude 0 1. tempo deste golpe cornpcle 0 adversarioa cair na posicao que se ve na gravura. Entao, a axecutante do golpe exerceurna pressao no braco direito do hom em, sendo 0 ponto de apoio dessapressao a perna direita da executante.
A mao esquerda desta pode, tarnbem, Iazer pressao no pescogo dohornem, agarrandr, -J pelo abandamento do casaco.
A chave de braco assim produzida, e a pressao na carotida, obrigam Qhornem a render-se.
FIGURA 7Golpe n,O 4 -
Para desiquilibrar .e derrubar 0 adversario, a executante aplica a maocsquerda no queixo do hornern e irnpele-o para t ras ; a mao di rei ta puxa-lhea perna esquerda para cima.
A. realizacao destes rnovimentos simultaneos ocasiona 0 derrubarnentoimediato da pessoa a quem se aplica 0 golpe.
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F IGURA 6
f lGURA 5
F IGURA 7
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FIGURA 8Golpe n.O 5 (1.0 tempo)
o homem, arrnado com urna navalha, tenta atacar a senhora que estaem frente dele. A executante do golpe avanca para 0 agressor.
-:
FIGURA 9Golpe n.o 5 (2.0 tempo)
A mao esquerda da executante agarra, par tras, a gala do casaco dohomern, e a sua mao direita cai sabre 0 pulso arrnado.
1
FIGURA 8
FIGURA 9
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FIGURA 10Golpe n ; . O S (3.0 tempo)
A mao esg uerda da cxecutantc passu para 0 abandarnento do casncodo hornem, que agarra. Apilca a perna esquerda na curva da perna direitada assaltante, e, servirido-se tla coxa, como ponte de apoio, exerce uma pressiiono brace do assal tante, acima do cotovelo,
Ii; urna chave de brace, que obriga 0 meliante a Iargar a navalha e Iheproduz urna Iractura, se 0 golpe for executado cor r: veerr iencia.
FIGURA!l
Golpe n.o 6 (1.0 tempo)
o assal tan te leva a s maos ao pescoco da vitima. Esta, que esta sentada,coloca as maos no braco direito do homern , como mostra a gravura, e aplicao pe direito na parte lateral do joelho direito delcoo movirnento dos braces da vitirna, conjugado com urna pressao dope, derrubara 0 atrevido.
FIGURA 12Golpe n.o 6 (2.0 tempo)
A executante do golpe, que paSSOL l as rnaos para a milo d o insolente,Iaz-lhe a charnada rnfio cast-gada, descrita nas Iiguras n.os 1 e 2.
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FIGURA 1 1
FI'GURA 10
G U RA 12
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FIGURA 13Golpe n.O 7 (1.0 tempo)
o assaltante ataca com a mao direita armada, ou desarmada.A atacada agarra- lhe no pulso, com a mao esquerda, como mostraa gravura,
FrGURA 14Golpe n." 7 (2.0 tempo)
A assaltada coloca 0 brace direito do agressor, no ombro, forman doalavanca, A sua mao direita 6 aplicada no queixo dele, e faz pressao para cima.
Se 0 caso e desesperado, os dedos indicador e medic da atacadapodem ser metidos pelas narinas do hornern, 0 que the provocara, posslvel-mente, a morte, tal a cornocao produzida.
FIGURA 15Golpe n.o 8
A assaltada passa 0. braco .direito do agressor, por cima do ornbro,como no segundo tempo do golpe 7, provocando, assim, uma chave de braco.
A sua perna direita coloca-a atras da perna esquerda do adversario, ea sua mao direita agarra-lhe no brace esquerdo, imobilizando-a ef'icazrnente.
FIGURA 16Golpe n.o 9 (1.0 tempo) .
o assaltante arneaca, ou pretends anavalhar, a vitima.Esta esta em guarda, is to 6, colocou a sua perna esquerda a [rente,
para mel bar equil ibrio.
FIGURA 13
FIGURA 15
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F IGURA 14
FIGURA 16
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FIGURA 17Golpe n.O 9 (2.0 tempo)
Os braces da atacada rodeiam, em cruz, brace arrnado, como se v eclararnente na gravura, e, com 0 brace esquerdo, ela impele para tras 0 bracodo assaltante; 0 sell brace direito impele 0 braco do mesmo assaltante, paraa [rente.tL Im movim en to Iacil de execu ta r , mas dificil de descrever no pape~.
FIGURA 18Golpe n.O 9 (3.0 tempo)
a antebraco do adverario e trazido para tras das suas costas, forman-do-se deste modo urna poderosa alavanca, que 0 pora fora do cornhate,
FIGURA 19Golpe .n.O 10
Este golpe e urna variante do golpe anterior . a brace do assaltante ecolocado, como rnostr a, nitidamente , a gravura.
A mao direita da assaltada faz pressao para baixo, no ornbro dohomern, e a sua mao esquerda puxa para baixo e para fora.
FIGURA 20Golpe 0.0 II
A pessoa que executa 0 golpe segura, pelo pulso, 0 brace direito dohornern. a sell brace esquerdo e colocado em frente do pescoco domesrno homem.
A pressao exercida no brace dele causar-lhe-a uma grande cor, eobriga-lo-a a render-sa.a peito da senhora que pratica 0 golpe e 0 ponto de apoio de urnaeficiente alavanca,
FIGURA 17
FIGURA 19
13
FIGURA 18
FIGURA 20
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A DEFES" IIASCULIIiAFIGURA 21Golpe n. O 12
o assal tante cinturou a viti rna, deixando-lhe os braces livres.o assaltado, com a mao esquerda, puxa a aba de tras do chapeu doassaltantc, para baixo, e, simultanearnente, com as dedos para cima, puxatambem, para baixo, a aba da frente do mesrno chapeu, de modo que as nosdos dedos facarn pressao na parte super ior do nariz do assaltante,
A dar e agudissima,
FIGURA 22Golpe n. O 13 (1.0tempo)
mao esquerda impele 0 queixo do agressor, para tras ; a mao direitalevanta-Ihe a perna direita.o efeito e UI11 rapido derrubarnento.
FIGURA 23Golpe n.o 13 (2.0 tempo)
o adversario caiu, e 0 atacante caiu tarnbem sobre ele.A mao direita do atacado e colocada na nuca do adversario, e a mao
esqucrda no queixo.As duas rnaos exercern um movimento de torsao, que pode rnatar o-110111el11 pais ocasiona-lhe a ro tu ra das vertebras cervicais.
fIGURA 24Golpe n. O 14
o brace direito e colocado em frente do peito do adversario ; a braceesqucrdo passa pOI' tra s das pernas do mesmo 110111em.o atacante irnpele para tras com 0 seu brace direito, e com 0 braceesquerdo Iaz ur n movimento para a frente, provocando a queda da pessoa aquem se aplique 0 golpe,
FIGURA 21
FIGURA 23
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FIG U R jA 22
F IGURA 24
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FIGURA 25Golpe n.o 15
A mao direita de quem pratica 0 golpe agarra no pulso direito doantagonista, mantendo-lhe os dedos da mao para: ci rna; 0 brace esquerdorodeia 0 brace direito, acima do cotovelo do rnesrno antagonista, de modoque a mao venha assentar no ventre, ou na mao direita,E 0 anda-ca policial mais vulgar, a que os franceses chamarnviens-donc, e os ingleses, come-along.
FIGURA 26Golpe n.o 16
o adversario esta no chao, onde caiu naturalrnente, Oll foi compelidoa isso, par Lim golpe, na posicao que mostra a gravure.
A pessoa que pratica 0 golpe, agarra-Ihe pelo pulso esquerdo e Iaz-lheuma chave de brace, servindo-se do joelho direito, como ponto de apoio,
Se 0 adversario for muito forte, 0 brace esquerdo do atacado podeagarra-Io pela carn isa, ou pelo casaco, mantendo-Ihe 0 peseogo colada ao chao.
FIGURA 27Golpen.o 17 (1 .0 tempo)
o atacante arneaca, com uma pistola, 0 homemque esta it nossadireita, na gravura,
A pessoa que intervern, Janca a mao esquerda ao cotovelo do atacantee a mao direita a mao armada com a pistola,
FIGURA 28GoJpe n. O t7 (2.0 tempo)
Irnpelindo 0 cotovelo com 0 brace esquerdo, e puxando a mao doagrcssor, com a mao direita, 0 hornem cai na posicao que mostra a gravura,
Entao , 0 joelho da pessoa que pratica 0 golpe faz pressao sobre aquelebrace, acirna do cotovelo e a sua mao direita puxa para tras, 0 que lhefracturara, irrernediavelmente, esse membro, se 0 golpe' for feito a fundo,
FIGURA 25
F IGUR .A 27
17
F IGURA 26
F IGURA 28
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FJGURA 29Golpe n.~18
E urn processo magnif ico para der rubar, por t ras, lim homem.As maos sao colocadas na frente do. testa do atacante, e, urn movi-
mento para a retaguarda, obriga-o a cairoPara auxiliar a queda, 0 praticante do golpe pode colocar 0 joelho
direlto, ou 0 osquerdo, nas costas do assal tante.
FIGURA 30Golpe n. 19
1~ lim ( anda-ca . 0 brace esquerdo do prat icante do golpe rodeia 0brace direito do hornem, e a sua mao esquerda agarra na mao desse brace,como mostra a gravura.A pressao para baixo podera fracturar a mao do homem a imobilizar,Oll a conduzir, se 0 golpe for feito com energia.
FIGURA 31GolJle n. 20
It urn processo magnifico para imobilizar, Oll derrubar, se for precise ,urn adversario que esta de costas voJtadas.
A mao .esquerda agarra no. gola do casaco, e puxa para tras ; a maodireita, com 0 punho fechado, impele para a frente 0 corpo do adversario, naregiao das vertebras dorsais,
FIGURA 32Golpe n.O 2.1
o adversario esta no chao, de costas voltadas. 0 joelho de quemexecuta 0 golpe Iaz pressao nas costas dele, e os sells dais braces sao puxadospara tras, com urn mnvimento que pretende junhFlos. A dor e horrivel,
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FIGURA 33Golpe n." 22 (1,0 tempo)
Quando 0 adversario nos cintura por tras, deixando-nos as braceslivres, convent afastar as pernas,
FIGURA 34Golpe n. O 22 (2.0 tempo)
A perna direita e colocada pOJ' tras da perria esq uerda do atacante, aque a desiquilibra.
FIGURA 35Golpe n.o 23
o adversario esta por baixo do praticante do golpe. 0 corpo delefica entre as pemas do mesmo praticante, 0 que e indispensavel para naopoder escapar ,
A mao esquerda, com a palma voltada para n6s, entra na gala docasaco, do lado esquerdo dele, ate a nuca ; a. mao direita faz 0 mesrno movi-mento, do outro Jado, de modo que as braces fiquem cruzados.
A pressao exercida nas carotidas e nas j ugulares, desmaia-Io-a, se elenao se render a tempo, isto devido a [alta de irrigacao sanguinea no cerebra.
Se ele tentar rolar para qualquer dos lados, deve rolar-se com ele,n antendo a pressao
Esta chave do pescoco, ou neck-hold, nao tera consequcncias, alemduma sincope, se 0 adversa rio tiv er 0 coracao em bom estado.
A morte e fatal, se a pessoa a quem for aplicado 0 golpe.Tor cardiaca.
FIGURA 36G-olpe n. O 24
A mao direita agarra no abandarnento esquerdo do casaco do assal-tante. A mao esquerda agarra no pulso armada. 0 pe esquerdo Iaz pressaona curva do seu joelho esquerdo.
A queda e inevitavel,
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FIGURA 37Golpe noo 25
o assaltante pousou a mao direita no peito da sua vitima, para arepelir, ou segurar.
Esta, com as duas mflos coloeadas na curva do brace dele, faz pressfiopara baixo, e recua, 0 que obrigara 0 atacante a ajoelhar, tal a dol' provoeada.
FIGURA 38Golpe 1100 26
o assaltante cinturou a pessoa que pratica 0 golpe, deixando-lhe,todavia, os braces Iivres, 0 homem do chapeu, com a mao direi ta , agarrao easaco do assaltante, como mostra a gravura, e faz pressao para tras, nopescoco de le, 0 que 0 com pelira a largar a presa.
FIGURA' 39Gulpe noo 21
Com 0 cutelo da mao direita, dar uma pancada seca na claviculadireita do assaltante.
A fractura deste osso e imediata, e consequentemente a inu ilizar;ao doassaltante, para 0 cornbate, visto a dol' ser lancinante, se 0 assaltante fizerqualquer movimento com 0 brace.
FIGURA 40Golpe noo 28
Com 0 eutelo da mao direita, dar uma pancada no vertice do nariz docontendor, 0 que podera mata-lo, tal a cornocao sofrida,
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FIGURA 41Golpe D.C 29 (1.0tempo)
Com 0 cutelo da mao esquerda, dar uma pancada no pulse direito doadversario.
FIGURA 42Golpe n.Q 29 (2.0 tempo)
A mao esquerda agarra no pulse direito do adversario. A mao direitaescreve um sernicirculo e "em agarrar a mesmo brace, de modo qlle 0.rtebraco exel"\;a lima forte pres sao no pescoco do adversario 0 qne poratermo ao com bate.
FIGURA 43Golpe 00 30 (1.0 tempo)
o brace esquerdo, com a mao fechada, detern 0 braco direito doassaltante, de modo que 0 pulso de quem pratica 0 golpe, fique encostado aomesmo bn190.
FIGURA 44Golpe n.o 3D (2.0 tempo)
o brace direito rodeia 0 busto do adversario, de forma que a maovenha pousar-se nas suas costas. 0 brace esquerdo impele para baixo 0brace direito do adversario, as pemas Ilexionarn, e efectua-se urna torsao docorpo, de forma a en custar bem a anca ao corpo do adversario, Com 0movimento rapido da anca, projecta-se este, no solo.o jiu-jitsu tern adrniraveis golpes de ancas, que os rnestres japonesesexecutam com uma rapidez fulgurante,
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FIGURA 45Golpe n .O 31 (1.0 tempo)
E uma variants do goIpe 0. 30. 0 brace esquerdo executa 0 movi-mento .iii descri to ; a mao direita dri.uma pancada no plexus solar do adversario,e vem ~agarra-lo, na regiao 10m bar.
FIGURA 46G.olpe n. O 31 (2.0 tempo)
A mao direita vern pousar na regiao lornbar do adversario. As pernassao curvadas, e este e atirado para 0 chao, com 0 movimento das aneas, quee feito endireitando, simultaneamente, os joelhos.
FIGURA 47Golpe n.o 32
A mao esquerda agarra 0 abandarnento do casaco do adversario, oupousa simpiesmente no peito dele.
A mao direita agarra-lhe no pulso di rei to e exerce uma pressao no seubraco direito,~ E urn anda-ca muito pra tic o, e que a policia e rn p re g a f re qu e nt em c n te .
FIGURA 48Golpe 033
A mao dire ita del. uma pancada, com 0 cutelo da mao, na face intemada coxa direita do adversario, nurn ponto multo sensivel , que 0 leitor encon-trara Iacilmente, fazendo experiencia sobre si mesmo,
A dol' e violenta e Iinalizara 0 cornbate.
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F IGURA 46
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FIGURA 49Golpe n. O 34 (1.0 tempo)
o adversario agarrou 0 casaco do atacado. Este lancou as duas maos,com as palmas para cirna, ao pulse do atacante.
FIGURA 50Golpe n. O 34 (2.0 tempo)
Conservando sernpre a posicao das rnaos, passar par baixo do bracedo assaltante, torcendo ao mesmo tempo esse brace, 0 que 0 obrigaraa render-se,
FIGURA 51Golpe n.O 35
Para desarmar 0 assaltante, coloca-se a mao esquerda no sell bracedireito, e Iaz-se pressao para baixo. A nossa mao direita apodera-se do pulsearmada e impele-a pam cima.
A conjugacao destes rnovirnentos, pode fracturar 0 brace do adverstirio.
FrGUHA 52Golpe n.o 36 (1,0 tempo)
Lancar as maos abertas sobre a mao pousada no 110SS0 peito, tendo 0cuidado de colocar urn pe a frente do outre, para urna melber base desustentacao,
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FIGURA 53Golpe n.36 (2.0 tempo)
Exercer uma pressao para baixo, na mao do adversario, 0 que 0 com-pelira a ajoelhar e a confessar-se vencido, tal a dol' que sentira oa maocastigada.
FIGURA 5 4Golpe n," 31
o braco direito do adversario e trazido, com a nossa milo direi ta, paracirna do nosso ornbro,
A nossa mao esquerda, que passa pelas suas costas, vem agarrar-Iheno brace esquerdo.
Eum anda-ca .ef'iciente e pratico,
FIGURA 55Golpe n.O 38
o adversario esta caido, com o.ventre para baixo.Com a nossa mao direita, puxa-se-Ihe 0 cabelo para cima, e a nossa
mao esquerda, qtlo lhe agarrou no pe direito, exeree um movimento para baixo.
FIGURA 56Golpe n. O 39
!Com 0 cutelo da mao dire-ita, dar uma pancada seca, oa carotidadireita do adversario.Este golpe pode matar 0 antagonista, Convem, pais, s6 usa-lo em .casos desesperados.
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F IGURA 55
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F IGURA 54
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FIGURA 57Golpe n.O 40
o adversario cinturou-nos, deixando-nos os braces livres,A nossa mao direita pousa no ombro dele, e a nossa mao esquerda,
passando por baixo do sell brace direito, vern pousar no n05SO antebracodireito.Levantando Ulll pOLICO0 nosso brace esquerdo, que deve passar preci-
samente sob a articulacao do 'cotovelo do adversario, laz-se uma alavancaque 0 magoara imensarnente.
FIGURA 58Golpe n.o 4 . (1.0 tempo)
A nossa mao esquerda agarra no abandamento esquerdo do casaco doantagonista. A nossa mao direita passa por baixo das suas pernas e vernagarra-lo pelas calcas, no Iundo das costas.
FIGURA 59Golpe n.o 4 . (2.0 tempo)
Impeliodo com a mao esquerda e puxando para nos com a maodireita, 0 adversario e conduzido a posicao que a gravura mostra. Umapressao sobre os nossos joelhos, podera quebrar-Ihe a coluna vertebral,A cste golpe Chal11a111s franceses urn enfourchernent.
FIGURA 60Golpe n.o 42 (1.0 tempo)
A nossa mao direita puxa para n6s 0 braco direito do adversario, e anossa mao esquerda impele esse brace para cima,
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FIGURA 61Golpe n.o 9 (2.0 tempo)
A pressao do nosso brace direito continua no brace do adversario,junto ao ombro. A nossa mao esquerda levanta 0 brace armado.E irresistivel esta chave.
FIGURA 62Golpe 0043
E um processo de inutilizar, por tras. A nossa mao esquerda agarrana gola do casaco do adversario, do seu Iado direito. A mao direita, que seapoderou do seu pulso direito, encosta 0 brace ao peito de quem executa 0goJpe, fazendo uma alavanca, cujo ponto de apoio e 0 mesmo peito.o pe esquerdo vern pousar na curva da perna esquerda do adversario.
FIGURA 63Golpe n.O 44 ( J . O tempo)
o adversario lancou-nos as maos aos pulsos. Recuamos, baixando-nosao mesmo tempo.
FIGURA 64Golpe 0044 (2.0 tempo)
A nossa mao esquerda executa urn movimento no seotido do nossocorpo, 0 que a fara libertar,
Apodera-se, entao, do pulso esquerdo do adversario, e liberta aoutra mao. .
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FIGURA 65Golpe n.1l 44 (3.0 tempo)
Os braces do adversario sao cruzados, 0 que provoca urna chave debrace. 0 nosso pe direito e colocado em frente do pe direito dele, se sepretender obter a queda do antagonista .
FIGURA 66Golpe n.O 45
Se 0 adversario nos agarra pela gola do casaco, Iancarnos a nossa maoesquerda ao seu cotovelo direito. A nossa mao direita agarra-o pelo aban-damento do casaco. Uma paneada no tornozelo do pe que estiver a frente, .conjugada com 0 movimento dos nossos braces, derruba-lo-a. .
FIGURA 67Golpe 046
Com 0 cutelo da mao, dar uma paneada seca na nuca do antagonista;o que pode mata-lo.E 0 coup de lapin, dos franceses, que e susceptive! de fracturar abase do cranio.
FIGURA 68Golpe 041 (1.0 tempo)
o adversario lancou-nos as maos ao pescoco,Agarrar seu brace direito, com 0 nOSSG brace esquerdo. A nossa
mao direita da urna paneada na juncao do seu brace esquerdo com seuantebraco,
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FIGURA 69Golpe n.n 47 (2.0 tempo)
Voltamos as costas ao adversario, colando bem 0 nosso corpo ao dele.Curvamos as pernas, puxarnos 0 seu brace ,direito e atiramo-lo violentamenteao solo, 0 que acabara 0 combate.
FIGURA 70Golpe n .O 48 (1.0 tempo)
Se 0 adversario nos cintura por tras, deixando-nos os braces livres,curvamo-nos rapidarnente, Iancamos as duas maos it perna que ele tiver itfrente, e puxamos para cima,
FIGURA 71Galpe n .O 48 (2.0 tempo)
o adversario, possivelmente, manteve as suas maos em vol ta da nossacinta, mas o nosso movimento obrigou-o a cairo
Com as duas maos, executamos entao, 0 movimento de torsao no peque levantarnos.
A dor, que e muito aguda, pora rim a pugna.
FIGURA 72Galpe n.Q49 (J.O tempo)
Fomos cinturados por tras, e 0 adversario irnobilizou-nos os braces.Encolhemos 0 corpo 0 mais possivel, de modo a libertarmos 0
brace direito.
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FIGURA 73Golpe7..n.o~49 (2.':.._tempo)
A nossa mao direita vem agarrar a roupa do adversario, na altura doseu ombro direito,
Curvamos os joelhos, puxamos para baixo 0 adversario, mas, nestaaltura, endireitamos es joelhos, 0 que projectara 0 adversario por cima donosso ombro.
A queda e suficiente para 0 desmoralizar.FIGURA 74Golpe n." 50
Ajoelhar a perna esquerda. A perna direita e colocada na parte lateralda perna esquerda do adversario.Puxando 0 adversario com 0 nosso braco esquerdo, impelindo-o como direito, obtem-se urn derrubamento magnifico.
FIGURA 75Golpe n. O 51
o adversario caiu, de ventre para baixo.Cruzarnos-lhe as pernas, como mostra a gravura, e exercemos uma
torsao no pe que estiver por cima, 0 que Ihe provocara uma dol ' intoleravel,
FIGURA 76G"Olpe n. O 52 (1.0 tempo)
Lancarnos a mao direita ao pulso do adversario. A mao esquerda,aplica-se aberta, no cotovelo do mesmo adversario. Puxando para baixo coma mao direita, impelindo com a mao ~egquerda,- 0 brace armado fica naposil;ao da figura 77,.
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FIGURA 77Golpe n.oS.2 (2.0 tempo)
o adversario foi obrigado a curvar-se. 0 nosso joelho esquerdo caisobre 0 seu brace direito,
A chave de brace, assirn conseguida, domina-lo-a.
FIGURA 78Golpe n .O 53
a adversario pretends atacar 0 cidadao que esta na sua Irente,Para obstar a tal, curvarno-nos e encostamos a cabeca a sua p~rna
direita, e, com as maos abaixo do joelho dele, puxamo-lop~r~ tras, obri-gando-o a cair para a frente. . .
FIGURA 7'9Golpe n. O 54
E a chave de braco preferida pelos lutadores japoneses para venceremos seus antagonistas, nos espectaculos publ icos, pais os assistentes vern niti-damente, a forma como foi dorninado 0 adversario.
A nossa perna direita foi colocada atraves do pescoco do oponente.A perna esquerda, flexionando, e posta de modo que 0 pe respective fiqueencostado ao Iado do seu peito.a brace esquerdo e trazido para 0 nosso peito, 0 que provoca limaalavanca, cujo ponto de apoio e 0 nosso ventre.
Como a maior parte dos golpes de jiu-j itsu, pode fazer-se do outro lado.
FIGURA 80Golpe n.o 55-
E 0 famoso golpe de t~soura, que os japoneses empregam com urnarapidez fulminante.
Agarramos 0 brace esquerdo do adversario, com a nossa mao direita,baixsmo-nos instantanearnente, colocando a perna esquerda pOl' tras daspernas. do adversario, e a perna direi ta a . frente das rnesrnas pernas.
Rolando para tras, 0 rnovimento obrigara 0 antagonista a cairo
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FIGURA 81Golpe n. O 56 (J.O tempo)
Sornos atacados, ao mesrno tempo, por dois adversaries, como mostraa gravura.Com a mao direita, iniciarnos a charnada mao castigada, no que estana nossa frente. Levantarnos a perna direita.
FIGURA 82Golpe n. O 56 (2.0 tempo)
Fazemos a fundo a mao castigada. 0 nosso pe direito da umapancada na r6tula, ou na tibia da perna do adversario, que estiver fl Irente, 0que 0 pora fora de cornbate,
FIGURA 83Golpe n.o 57 tI.o tempo)
o adversario lancou-nos a mao ao easaco.Nos procedemos de igual modo.
F1GURA 8 4Golpe n. O 57 (2. tempo)
Coloeamos, rapidamente, joelho esquerdo, no chao. Com a nossaperna direita estendida, e pe fazendo de ca190, encostado a perna esquerdado adversario, puxamo-lo para a nossa direita, 0 que 0 cornpelira a cairo
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FIG RA 85Golpe n.o 58
o adversario esta no chao. Ajoelhamo-nos, segurarno-lo pelo aban-darnento do casaco e fazemos uma chave ao seu braco esquerdo, tomandocomo ponto de apoio 0 n0550 joelho que estiver a frente.
I'lGURA 86Golpe n.o 59 (1.0 tempo)
o adversario lancou-nos a mao ao pescoco,Irnediatamente, antes que ele tenha tempo de exercer uma pressao que
podera estrangular-nos, agarrarnos 0 sell pulso direito, como mostra clara-mente a gravura.
FIGURA 87Golpe n. O 59 (2.0 tempo)
Batemos, - para enganar 0 adversario, pois e 0 seu braco direito quevamos atacar, - uma pancada no seu brace esquerdo, com 0 nosso cotovelodireito. E aquilo a que 5e chama uma f'inta, em l inguagem de lutador.
Fazernos descrever urn movimento ao brace direito do adversario, demodo a traze-lo debaixo do nOS50 brace esquerdo, praticando uma chave,que 0 obrigara a curvar-se e a render-se,
F ro U R A 88Golpen.o60 (1.0 tempo)
Curvarno-nos e agarrarnos na mao direita do casaco do antagonista,com a nossa mao esq uerda, A nossa mao direita passa por entre as pernas.dele e vai agarrar-lhe as calcas pelo lado de tras da perna direita.
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FIGURA 89Golpe n.o 60 (2.0 tempo)
Endireitamo-nos, puxando, simultanearnente, para baixo, 0 seu bracedireito e levantando a sua perna direita, Podemos, deste modo, projecta-loviolentarnente, 0 que 0 magoara, ou ate the causara a rnorte, se, ao cair, elebater, como e natural, corn a cabeca no solo.
FIGURA 90Golpe n." 61 (J.O tempo)
Com 0 nosso pulso esquerdo apJicado contra a seu pulso direito,paramos 0 golpe que 0 adversario pretende vibrar-nos,
FIGURA 91Gol~e n. O 61 (2. tempo)
A nossa mao esquerda e colocada, com a palma para baixo, no pulsoarmado. A nossa mao direita passa por tras do mesmo brace e vem juntar-sea nossa mao esquerda, fazendo ambas pressao para baixo.
A chave de brace, assim obtida, e de resultado esplendido.
FIGURA 92Golpe n. O 62
o antagonista tenta vibrar-nos urna .bengalada.Curvarno-nos, passarnos sob a sua mao armada, depois de terrnos
colocado 0 n05SO pe direito juoto do pe esquerdo dele.Uma paocada na regiao lombar, que vibramos com 0 nosso brace
direito, derruba-lo-a,
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FIGURA 93Golpe n. O 63
Com 0 cutelo da mao, dames uma pancada seca, no rim direito doa d v e rs ar i o .
FIGURA 94Golpe n." 64 (i.1) tempo).
Pararnos 0 golpe que tentarn dar-nos, com a ma o esquerda.
FIGURA 95GoJpe n." 64 (2.0 tempo)
A nossa mao direita passa por tras do pescoco do adversario e vernpousar no braco direito dele. Ao mesmo tempo, 0 nosso COlPO Iaz umsemicirculo, e 0 seu brace armada e comprimido contra 0 n05SO pei to, demodo a ficar em chave,
FIGURA 96Golpe n.O 65 (1.1) tempo)
Com a mao esquerda, agarrarnos 0 pulse arrnado. Damos uma vrgo-rosa pancada no estomago do adversario, com a nossa mao direita, 0 que 0obrigara a curvar-se,
FIGURA 93
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FIGURA 97Galpe n.O 65 (2." tempo)
A nossa mao esquerda levanta 0 brace arrnado, a nossa mao direitafaz prcssao para baixo, na nuca do adversario,
FIGURA 98Galpe n. O 65 (3.0 tempo)
Os nossos braces levantam os braces do antagonista, e com 0 nossocorpo pesamos sobre a sua cabeca, que foi obrigada a baixar.
A dor e horrivel, nos braces e na nuca, se 0 golpe for bern executado.
FIGURA 99Galpe n. O 66 (1.0 tempo)
Agarra-se 0 adversario, pela gola ou pel a manga do easaeo.A nossa perna esquerda coloca-se entre as pernas do adversario, e 0
pe direito assenta-se no ventre dele.
FIGURA 100Golpe n.O 66 (2.0 tempo)
Cai-se para tras, impelindo 0 adversario' com a perna direita e puxan-do-o para n65, com as maos agarradas ao seu easaeo.
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FIGURA 101Golpen.Q 66 (3.0 tempo)
o adversario descreveu urn arco de circulo e vela cair com a cabecajunto da nossa cabeca,Da-se, entao, uma carnbalhota, de modo a Iicar a cavalo nele, comomostra a figura seguinte .
',.
FIGURA 102Galpe n. O 66 (4,0 tempo)
Executa-se, nessa altura, 0 neck-hold, ou chave de pescoco, que jafoi descri ta, e relativa it f igura 35.
FIGURA 103Dalpe n.O 67 (1,0 tempo)
Agarrar casaco do adversario, pela gola e pela manga, como mostraa gravure.
FIGURA 104Galpe n.o 67 (2,1) tempo)
Puxar urn pouco 0 corpo do adversario para a nossa esquerda, e, coma perna direita, dar uma pancada seca, na articulacao do seu joelho direito,
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FIGURA 105G.olpe n. O 67 (Explicacao)
Para melhor compreensao do Ieitor, insere-se outra gravura relativa aeste golpe.
FIGURA 106Golpe n,o 68
o adversario Iancou-nos a mao ao pescoco, ou ao casaco, Agarramosno seu casaco, pela forma habitual, e aplicamos 0 pe esquerdo no lado exteriordo seu joelho direito. Puxando a sua manga direita para baixo, e mantendoo pe na posicao aeima descri ta, fazerno-lo cairo
Este golpe e absolutamente eficaz, quando 0 antagonista nos pretendefazer rodopiar.
FIGURA 107Golpe n. O 69
E outra chave de brace. Pousa-se 0 pe esquerdo no peito do adver-sarin e traz-se 0 seu brace esquerdo atraves da nossa perna esquerda, demodo a forrnar alavanca,
FIGURA 108Golpe n." 70 (1. tempo)
o adversario agarrou-nos pela manga do casaco. A nossa mao direitaagarra-o tarnbern pela manga direita do seu casaco.
A nossa mao esquerda da lima pancada no sell brace direito.
. .
fiG U R A. 105
F IGUR.A 10 7
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FIGURA 10 8
58 S9
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FIGURA 109Golpe n." 70 (r tempo)
V oltamos, rapids mente, as costas ao adversario e projectamo-lo nochao, pOl' cima do nosso ombro direito, tendo 0 cui d ado de 0 puxar parabaixo, com as nossas duas maos.
FIGURA 110Golpe 0. 71 (/.0 tempo)
Tentarn dar-nos uma bofetada com a mao direita.
FIGURA 111Golpe n.O 71 (2.0 tempo)
A nosssa ,nao esq uerda da uma pancada no pulso' direito do adversario .
FIGURA 11 2Golpe 0.071 (3.0 tempo)
o nosso brace esquerdo rodeia 0 brace direito do adversario e a maodo mesmo brace agarra no casaco dele, na altura do abandarnento. A maodireita e colocada no queixo do adversario e irnpele para tras, metendo-lhe,5e for necessaric, 0 dedo indicador e 0 medic pelas narinas,
A pressao no queixo e a chave no sell brace direito, domina-Io-ao.
F IGUR A 109
F IGURA III
F IGUR A 110
F IGUR A 112
60 61
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FIGURA 11 3Golpe n .O 72 (1.0 tempo)
o adversario tenta tirar do balsa qualquer inst rumento eontundente.
FIGURA 11 4Golpe n.o 72 (2.0 tempo)
Rapidamente, levanta-se-lhe a perna dlreita, como mostra a gravura 0que 0 desiquilibrara e 0 derrubara,
F1GURAl15
Golpe n. O 72 (3,0 tempo)o adversario caiu. A nossa mao direita continua assents na sua tibia,
e a nossa mao esquerda, rodeando 0 pe do agressor, pousa no nossopulse direito,E uma chave de perna, que conslste na paralisacao do tendaode Aquiles.
Para evitar urn pontape do homem caido, pousar a nossa perna direitaem cirna do seu pe esquerdo,
FIGURA 11 6Golpe n.Q73
o nosso antebraco esquerdo e posto em frentedo pescoco do adversario.o nosso pe esquerdo e colocado atras da sua perna direita, Umapressao do antebraco obriga-lo-a a cair, pois a nossa perna esquerda nao 0deixara recuar.
FIGURA 113
F.IGURA 115
FIGURA 114
FIGURA 116
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({)ma fJ'/liniii()- aeetea deJk lio-tl9-
(J'la b.iltLiIJ()talw. (lIJliwjUfla. esntam-te d eub t : J l t J luuos (j lUI! o /itL-iilflu, amb o s d a au to i ado. inUI.l lm:. r ia r Jj IJ lie ia @ioiea do. rjJo uo ,olonando .{jon~lo.eJ, inliiulados "ell 0~lefl.aIta mua" (1936), e . "0 (f.LO.(!IJ. ({Jenee (J.... (]Otle" {1941}.
alJlteielopedil.l. fj)ollugUla' ,
rNDICE'
Sinjonie de abertura .Prelacio da I,' ed'ir;iioo que e 0 [iu-jitsu ,Como se deve esluder esie livroA indurnenler ie para. a ap rend izagemA D EF ES A F EM IN IN AA D E FE SA M AS CU liN AGolpes com 0 cutelo da mao, ou a mao [echad'alivros que podern ser consultadcs com proveilo
rAGtNAS
IXXI
XU IXV IXV I
2 a1314 a 61
62.. .65
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A CA BO U D E IM PR IM IR -S EEM 21 DE JULHO DE T947 ,
SENDO A T IRAGEM DE 3050 EXEMPLARES10005 NUMERADOS E RUBR ICADOS '
PUO AUTOR
R E C O M E N D A C A O IM P O R T A N T EA oretlce do jiu-jitsu. ou judo. nao necessite de [orca [Isice.o vigor corporeo e substirutdo, no clessico sisterne de
Educecso Ffsica e de dejese pessoal, pela erte que os pequenosniponicos pralicam hit milhares de anos.
Para possuir esta erte, 0 disdpulo do [iu - [ilsu estudere,etenternente ,os golpes apresenlados neste livre, modificandoracionalmente os rnovimentos que [izer , ate eonseguir executa-loscom a eficiencia exigida.A violencie deve ser peste, dum modo absoluto, de parte.
NislO. os mest res [eponeses sao duma intrensiqencie radical.E preciso ser preseverente, rnetodico e pecien te , ne apren-
dizagem do j iuj itsu.A consagrada [rase: 0 qeruo e urne longe peciencie >,
tem, na equis lceo dos conhec imentos de alameda luta do Imperiodo Sol Nascenle, uma epticecso lIagrante e oporluna.
A peciencie e . de facIo, uma virtude indispensevel e quemse dedica ao jiu-jitsu.
Tenhe-se sempre presente 0 dilo de Burlon: Paciencia earte fazem mais que forca e raioa, e neo se esquece que 0mosquito pode veneer um leao, como nos demonstra La Fontaine,ne sua conhecida [ebule.
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