a equipe cirúrgica prof. gustavo santos 4º bloco - medicina

A Equipe CirúrgicaA Equipe Cirúrgica

Prof. Gustavo SantosProf. Gustavo Santos4º Bloco - Medicina4º Bloco - Medicina

Plano da Aula

Introdução Membros da equipe

O cirurgiãoO primeiro e segundo

assistentesO instrumentador

Anestesista e circulante Ética profissional

• Características• Direitos• Deveres

Introdução

Cirurgia como trabalho em equipe Os membros da equipe Funcionamento harmônico Hierarquia e ordem Respeito

O Cirurgião

O Cirurgião

Cultura Serenidade Equilíbrio emocional Habilidade Segurança Iniciativa

Vocação

O Cirurgião

Responsabilidade do ato cirúrgico

Comando firme mas natural

Simpatia e carismaHumildade para

reconhecer erros e aceitar sugestões

O Cirurgião

Mantenedor da ordem, disciplina e harmonia

Afoiteza “Vírus perigoso”

“Head, Hand and Heart”

Os Assistentes

Mesmas características do cirurgião Melhor forma de aprendizagem

Experiência alheia própria Quantidade de assistentes

O Primeiro Assistente

Função precípua:Auxiliar o cirurgião

Abertura do campo Exposição de estruturas Diminuir dificuldade de procedimentos

Apresentação do campo operatório: primordial Instrumentador como segundo assistenteEnxugar, cortar fios, dar nós

O Primeiro Assistente

PrepararSala de

Operações(Paciente)

Permanecercom o

Paciente

AuxílioOperatório

Colaborar comInstrumen-

tadora

PreparoPré-Operatório

Imediato

PrimeiroAuxiliar

O Primeiro Assistente

Cirurgião como primeiro assistenteRespeito pelas preferências e hábitos do

cirurgiãoAdaptar-se à função de assistente

O Instrumentador

Escala inicial da aprendizagemdos cirurgiões

Formação Segundo auxiliar qdo o primeiro estiver

ocupado Responsabilidade no sucesso da operação Preparativos para o início da cirurgia

(material)

O Instrumentador

Vigilância com assepsia e erros Conhecer os passos da operação

Antever movimentos ATENÇÃO!! Passos padronizados Posição

O Instrumentador

PrepararSala de

Operações(Instrumentos)

Intervir comoPrimeiro

Assistente

EntregarInstrumentos

Vigilância daAssepsia

Fazer PedidosÀ Circulante

Instrumen-tador

O Segundo Assistente

Elemento eventual Atuação complementar à do primeiro

assistente Liberação do primeiro assistente para

melhor auxiliar o cirurgião Enxugar campo, afastar estruturas, cortar

fios, abertura do campo

Deveres – Cirurgião

Operar com técnica rigorosa Ser preciso no pedido de instrumentos Estender a mão para receber instrumentos Respeitar demais membros, evitando palavras

e atos ofensivos, intempestivos Devolver instrumentos ao intrumentador Assumir a responsabilidade total do ato

operatório

Direitos – Cirurgião

Autoridade máxima no ato operatório Ações acatadas Colaboração eficiente durante a operação

Deveres – Primeiro Assistente

Secundar diligentemente o cirurgião Preparar o enfermo no pré-operatório

imediato Anti-sepsia / campos / sondagens / posição

Partilhar idéias com o cirurgião Obedecer e acatar autoridade do cirurgião Relação respeitosa com instrumentador

Direitos – Primeiro Assistente

Ser atendido pelo instrumentador nos atos cirúrgicos

Tranqüilidade e ambiente adequado Não ter responsabilidades gratuitas

imputadas por complicações Receber nas mãos os instrumentos da

maneira adequada

Deveres – Instrumentador

Conhecer os instrumentos pelo nome e gestos Colocar na mesa o material necessário Vigilância sobre assepsia Ordem na arrumação do material Limpeza e acomodação do material usado Entregar instrumentos corretamente Entregar sucessivamente os instrumentos em

passos padronizados Guardar silêncio

Direitos – Instrumentador

Responsável absoluto pela mesa de instrumentos

Que lhe peçam os instrumentos com precisão Que não modifiquem técnica padronizada Que não peçam vários instrumentos ao mesmo

tempo Que não lhe invadam a mesa do instrumental Tranqüilidade e ambiente respeitoso Exigir o perfeito estado do material

Anestesista

Anestesista

Anestesista

Escolha da melhor anestesia Executar anestesia com eficiência Informar do andamento da anestesia e

condição do paciente ao cirurgião qdo solicitado

Não sair da sala de operações Informar ao cirurgião de intercorrências

que surjam

Circulante de Sala

Prontidão e rapidez Eficiência Somente sair da sala se por ordem da

equipe para buscar materialSegunda circulante

Ética Profissional

Sigilo profissionalObrigação própria e com o próximo

Respeitar pudor e intimidade do paciente Tratar colegas com cortesia e respeito

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