7º ano 3º fósseis

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A terra conta

a sua história

Lições nº 19 e 20 Introdução ao tema: A Terra conta a sua história:

Os fósseis

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

2

A terra conta a sua históriaNa Antiguidade, tudo era imutável! Considerava-

se que a Terra, o Céu, o Homem e todos os seres

que o rodeavam tinham sido criados

conjuntamente, permanecendo iguais ao longo

dos tempos.

A Terra não tinha uma história.

26-Fev-123

IDG CN 7º ano

Tempos de Mudança

Com Charles

Darwin, no

século XIX, surgiu

uma nova

perspectiva: a

da evolução dos

seres vivos.

26-Fev-124

IDG CN 7º ano

Onde está escrita a história da Terra?

As rochas são o

"livro" onde se

escreve a história

da Terra; os

fósseis são as

"palavras", muitas

vezes frases

incompletas, e, p

or isso, é

fundamental

saber interpretá-

las.

26-Fev-125

IDG CN 7º ano

O que é um fóssil?

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

6

Resto, vestígio ou marca de um ser vivo, que viveu no passado

geológico e que ficou preservado nas rochas.

Os fósseis encontram-se, geralmente, nas rochas sedimentares.

Algumas destas rochas formaram-se lentamente a partir de

partículas provenientes de outras rochas (sedimentos), Com

essas partículas, depositaram-se organismos ou parte deles.

Paleontologia

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

7

Ciência natural que estuda a Vida do passado da Terra e seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registo geológico (do Gr. palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, tratado).

Quem estuda os fósseis?

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

8

Os Paleontólogos Um paleontólogo é um

cientista com formação superior em Geologia(ou em Biologia) que estuda os fósseis para investigar como eram os organismos e os ecossistemas do passado da Terra.

O paleontólogo estuda os fósseis, também, para perceber como estes se formaram e como podem ser usados para a datação relativa das rochas. http://lusodinos.blogspot.com/2008/11/

miguel-telles-antunes.html

O que são Fósseis vivos?

26-Fev-129

São seres vivos que existem desde há muitos milhões de anos.

Mantiveram as suas características ao longo do tempo, pq se adaptaram bem aos variados ambientes que a Terra atravessou.

Atualmente existem fósseis destes seres e também existem exemplares vivos.

Celacanto

380 Milhões de anos

Nautilus

500 Milhões de anos

Gingko biloba

250 Milhões de anos

Fósseis vivos

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

10

Fósseis vivos

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

11

Fósseis vivos

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12

Fósseis vivos

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

13

O que nos dizem os fósseis?

26-Fev-12

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14

Foram descobertos fósseis

de palmeiras em rochas na

Gronelândia

A Gronelândia já teve um clima quente!!!

O que nos dizem os fósseis?

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Importância dos fósseis

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

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Permitem estudar a evolução da vida na Terra.

Permitem datar as rochas e determinar ambientes antigos.

Coral

500 M.a. – atualidade

Vivem apenas em ambientes de

águas calmas, quentes e

pouco profundas

Fóssil de Fácies

Amonite

248 M.a. –66 M.a.

Fóssil de Idade

Fósseis de idade

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IDG CN 7º ano

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São fósseis de seres

vivos que viveram

durante um curto

espaço de tempo

geológico e que

tiveram uma grande

dispersão geográfica.

Exemplos: trilobite e

amonite.

Fósseis de fácies

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IDG CN 7º ano

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São fósseis que permitem reconstituir o ambiente de formação das rochas.

Ex. Corais

Os corais são bons indicadores de ambiente, pois só se formam no mar a uma profundidade de 50 metros com temperaturas relativamente altas.

Faz o exercício

da página 53

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

19

531. Fóssil: resto, vestígio ou marca de um ser vivo, que viveu

no passado geológico e que ficou preservado nas rochas.

2. Os fósseis podem dar-nos informações sobre as rochas em que se encontram. Por exemplo se encontrarmos fósseis de idade como as trilobites ou as amonites podemos saber a idade das rochas e se encontrarmos corais podemos saber o ambiente em que aquela rocha se formou.

3. Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis.

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

20

26-Fev-1221

IDG CN 7º ano

Como se forma

um fóssil?

Etapas de formação de um fóssil

Para que ocorra a fossilização é necessário que:

O organismo fique rapidamente ao abrigo dos agentes

de erosão

Seja rapidamente coberto de sedimentos

Os fósseis correspondem geralmente a partes duras do

corpo de um organismo, carapaça e esqueleto, embora

também possa ficar preservada a totalidade do corpo.

26-Fev-12

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22

Os organismos ficam soterrados no fundo do mar

e são lentamente cobertos por camadas de

sedimento

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As camadas inferiores transformam-se em rochas

mais compactas e os restos dos organismos

fossilizam. O mar recua e é agora a superfície de

um continente.

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24

A rocha onde os fósseis se encontram podem

sofrer a pressão de determinadas forças e

dobrar-se. Após a acção erosiva dos agentes do

meio ambiente, esses fósseis podem ficar

próximos da superfície.

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25

A rocha onde os fósseis se encontram podem

sofrer a pressão de determinadas forças e

dobrar-se. Após a acção erosiva dos agentes do

meio ambiente, esses fósseis podem ficar

próximos da superfície.

26-Fev-12

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26

Finalmente, os fósseis ficam expostos à superfície

e poderão ser encontrados.

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IDG CN 7º ano

Formação de um

fóssil de

dinossáurio

Processos de fossilização

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IDG CN 7º ano

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1 - Mumificação ou conservação

total

Todo ou quase todo o ser vivo fica

conservado, mesmo as suas partes moles.

Após a morte, o ser vivo é envolvido por uma

substância (como por exemplo, o gelo) que

permite a sua conservação.

Exemplos de mumificação:

Insectos conservados em âmbar.

Mamutes conservados no gelo.

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1 - Mumificação ou conservação total

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Âmbar

1 - Mumificação ou conservação total

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Gelo Um bebé mamute congelado, encontrado

em excelente estado de preservação, foi descoberto na Sibéria por um pastor de renas em maio de 2007

Este animal é uma espécie de elefante pré-histórico.O animal é do sexo masculino e encontra-se em bom

estado, por isso os cientistas optaram por levar o exemplar para uma caverna localizada em Khatangana Sibéria, onde a temperatura se mantém sempre abaixo de 0 ºC.

2 - Moldagem Não se conservam quaisquer partes do

organismo, ficando apenas uma reprodução ou

molde das suas partes duras.

Reprodução da estrutura interna

Molde interno.

Reprodução da estrutura externa

Molde externo.

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2 - Moldagem

Molde interno

O interior do organismo

enche-se de sedimentos que

reproduzem os detalhes da sua estrutura interna

Molde externo

O organismo, ao morrer, cai sobre os sedimentos, deixando impressas as suas características estruturais externas

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2 - Moldagem

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3 - MineralizaçãoOs sedimentos que envolvem o ser vivo sofrem

compressão devido ao peso dos depósitos que

estão por cima.

A matéria que constitui o ser vivo (matéria

orgânica) é substituída gradualmente por

minerais, como a calcite e a sílica, ficando o ser

vivo transformado em “pedra”.

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3 - Mineralização

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Trilobite

Amonite

Cabeça de

dinossauro

mineralizada

3 - Mineralização

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Troncos mineralizados

Lição nº 21 e 22 Tipos de fossilização – aula prática

Resolução de exercícios

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Marcas de actividade Constituem o tipo de fossilização mais

abundante. São vestígios da actividade dos seres vivos, impressos nas rochas.

Fornecem informações importantes sobre o modo de vida dos seres vivos.

Podem ser:

Pegadas de dinossauros

Fezes fossilizadas

Ovos fossilizados

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Marcas de actividade

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Ovos fossilizados

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Faz o exercício

da página 57

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

43

Testes 7 48 fev

Exercício página 571. É o documento 15 uma vez que mostra vestígios de

deslocação de trilobites

2. Dá a conhecer ao público os achados dos cientistas e é

o local ótimo para os preservar. Por exemplo: é nos

museus que podemos ver os grandes exemplares de

fósseis e esqueletos de dinossauros.

3. Os ilustradores científicos são capazes de desenhar os

fósseis com muita precisão. Reparam em todos os

pormenores e ajudam os paleontólogos a perceber

melhor como eram ou viviam esses seres vivos.

4. Os fósseis ajudam-nos a ter informações sobre a época

em que os seres vivos viveram e a perceber de que

modo os seres vivos evoluíram.

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

45

26-Fev-1246

IDG CN 7º ano

Lições nº

Continuação do estudo dos fósseis.

Etapas da história da Terra

26-Fev-1247

IDG CN 7º ano

Caranguejo

Ferradura

Saber mais

Importância do estudo dos

fósseis Compreender a evolução dos seres vivos, as

adaptações e extinções ao longo da história da Terra;

Reconstituir os organismos numa dada época, o seu modo de vida, como é que interagiam entre si e como se relacionavam com o meio ambiente onde viviam;

Reconstituir os ambientes do passado e assim reconstituir a geografia da Terra;

Reconstituir os climas do passado;

Efectuar a datação relativa dos estratos rochosos.

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

48

26-Fev-12

IDG CN 7º ano

49

Completa o quadro

26-Fev-1250

IDG CN 7º ano

Grandes Etapas

da História da

TerraQual importância dos

fósseis para contar a

história da Terra?

A história da Terra (4 600 M.a.)

condensada em um ano (365 dias).

Calendário Podemos imaginar que a vida surgiu no mar no

inicio de Janeiro e manteve-se restrita as suas formas mais simples ate Agosto, altura em que apareceram os primeiros vermes e outros seres multicelulares. Os fósseis só no inicio de Novembro surgem nas rochas em quantidade suficiente para permitir elaborar com algum pormenor um esquema do processo evolutivo. A partir daqui, este desenrola-se a um ritmo crescente.

26-Fev-1253

IDG CN 7º ano

26-Fev-1254

IDG CN 7º ano

Quantos anos tem afinal a Terra?

James Hutton é visto frequentemente como o primeiro geólogo

moderno. Em 1785 apresentou uma teoria intitulada Teoria da Terra,

onde explicou que a Terra será muito mais antiga do que tinha sido

suposto previamente, a fim de permitir "que houvesse tempo para

ocorrer erosão das montanhas de forma a que os sedimentos

originassem novas rochas no fundo do mar, que posteriormente

foram levantadas e constituíram os continentes.

« A Terra não tem apenas 5000 anos »

Afirmou Leonardo da Vinci no século XVI

55

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Quantos anos tem afinal a Terra?

Georges Cuvier ( 1769-1832 ) prestou importantes contribuições à

História Natural, no que se refere a espécies extintas e à

reconstituição de alguns fósseis dando-lhe o aspecto que teriam

quando eram vivos. Foi defensor de uma versão da história da

Terra, segundo a qual uma sucessão de catástrofes teria

exterminado as primitivas formas de vida, sendo a última

destas catástrofes o Dilúvio descrito na Bíblia.

56

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Como datar os principais acontecimentos

da História da Terra

A história da terra faz-se, principalmente, estudando o registo de

eventos passados que foram preservados nas rochas. As camadas

de rochas são como as páginas do nosso livro de história.

No século XVII, o geólogo Nicolau Steno, concluiu que os

sedimentos se depositam em estratos (ou camadas)

57

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Como datar os principais acontecimentos

da História da Terra

James Hutton (1726-1797), considerado o fundador

da geologia moderna, fazendo uso da observação de

campo dos fenómenos actuais, formulou, o Princípio do

Uniformitarismo: o presente é a chave da

interpretação do passado.

Mais tarde, Charles Lyell (1797-1875), Confirmou que

as rochas formam-se na actualidade, obedecendo

às mesmas leis que presidiram à sua formação há

centenas de milhões de anos.

58

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Principio da Horizontalidade Inicial

Os estratos sedimentares formam-se horizontalmente, isto é, os

sedimentos depositam-se horizontalmente à medida que vão

chegando à bacia de sedimentação, por efeito da gravidade.

59

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Principio da Horizontalidade Inicial

60

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Principio da Sobreposição de Estratos

Numa sequência não deformada de estratos de rochas

sedimentares, um estrato é mais recente que o estrato que está por

baixo, e mais antigo que o estrato que está por cima

61

IDG CN 7º ano

4º (mais recente)

1º (mais antigo)

26-Fev-12

Princípio da sobreposição dos estratosNuma sequência não deformada de estratos de rochas sedimentares, uma camada de sedimentos é mais recente do que está por debaixo e mais antiga do que a que se situa por cima .

Qual é camada mais antiga? E a mais recente?

Mais recente

Mais antiga

Princípio da Interceção

Qualquer estrutura geológica que corte outra é de formação posterior

63

IDG CN 7º ano

Último acontecimento

26-Fev-12

Dobras e falhas64

IDG CN 7º ano

FalhaDobra

26-Fev-12

Datação Relativa

Aplicando o princípio da sobreposição

Estratos com o mesmo conjunto de fósseis têm a mesma idade

65

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Datação AbsolutaDurante muito tempo os geólogos sabiam apenas que um estrato era mais antigo do que outro… mas quanto tempo?

Medindo a radioactividade de certos minerais (Geocronologia)

A escala usada é de unidades de 1 Milhão de anos

Utilização de minerais cujos elementos instáveis tendem a decair para outros mais estáveis (ex. Zircão, Urânio, Potássio)

66

IDG CN 7º ano

Realiza as

actividades do

manual p. 59

26-Fev-12

Datação absoluta

• Saber idade mais exacta.

• Uso de equipamento especializado que

mede a radioactividade de alguns

minerais.

Eras

Grandes etapas da história da

Terra

A escala do tempo geológico encontra-se dividida

em unidades geocronológicas:

a maior é designada por Eon;

seguida da Era;

depois o Período…

Escala do Tempo Geológico70

IDG CN 7º ano

26-Fev-12

Evolução da Vida ao Longo da História da Terra

Grandes Etapas da História da

Terra

• Princípio da sobreposição dos estratos

• Datação relativa

• Datação absoluta

• As extinções em massa

• Transgressões e regressões

Baseia-se em:

Grandes etapas

da história da Terra

A partir desta

sequência

construíram a

escala do

tempo

geológico.

+ antigo

+ recente

Grandes etapas da história da Terra

Só mais tarde, com o

aparecimento da

datação absoluta, foi

possível:

confirmar as

informações até então

recolhidas;

fornecer as idades, em

milhões de anos, dos

diversos

acontecimentos

ocorridos.

Grandes etapas da história da

Terra

A esta divisão em unidades correspondem marcos

relevantes:

como a extinção de determinadas espécies e o

aparecimento de outras;

a ocorrência de transgressões e regressões marinhas;

a formação de cadeias montanhosas…

Devem-se provavelmente à combinação de vários

factores:

Impacto de meteoritos,

Erupções vulcânicas capazes de alterar o clima;

Mudança do nível médio do mar;

Alterações climáticas a nível mundial.

Têm um carácter cíclico.

As extinções em

massa

Trilobites AmonitesDinossáurios

Transgressões e regressões

Transgressão – quando o mar avança sobre a linha de costaRegressão – quando o mar volta a recuar

26-Fev-1278

IDG CN 7º ano

Exercício página 59

e 61

Era Pré-Câmbrica

Pré-Câmbrico [4600 a 540 M. a.]

Fósseis:

Estromatólitos

Fósseis de Ediacara

Era Pré-Câmbrica (4600 M.a. – 570 M.a.)

É a Era mais longa da história da Terra;

Inicia-se com a origem da terra há 4.600 M.a.;

Pensa-se que a vida terá surgido na água, há cerca de 3 800 M.a., com seres unicelulares, sem núcleo;

Era Pré-CâmbricaMais tarde surgiram os primeiros seres unicelulares

com núcleo (algas?) que ao realizarem a fotossíntese, foram enriquecendo a atmosfera de oxigénio;

No final desta Era apareceram animais marinhos multicelulares com corpo mole;

Os fósseis correspondentes a este intervalo de tempo são raros.

Era Mesozóica

Era Mesozóica [250 a 65 M. a.]

Belemnites

Amonites

Era Mesozóica [250 a 65 M. a.]

Era Mesozóica (245 M.a. – 65 M.a.)

Nos mares surgem as amonites;

Domínio dos répteis (principalmente os de grande porte – Dinossauros);

Surgem os pequenos mamíferos;

Surgem as aves (150 M.a.);

Era Mesozóica

No final desta era aparecem as Plantas com flor;

No final ocorre uma extinção –desaparecem os Dinossauros e as Amonites, entre outros.

Amonites, ambiente aquático

Dinossáurios, ambientes aquático, aéreo e terrestre

Pequenos mamíferos de hábitos nocturnos

Abundância de plantas sem flor (gimnospérmicas)

Aparecimento de plantas com flor

(angiospérmicas)

Era Mesozóica [250 a 65 M. a.]

26-Fev-1289

IDG CN 7º ano

Exercício página 65

Exercícios do fim do capitulo

Era Paleozóica

Era Paleozóica [540 a 250 M. a.]

Trilobites

Evolução dos peixes

Anfíbios e répteis – invadem o ambiente terrestre

Plantas: fetos arbóreos

No final: extinção de 60% de espécies

Era Paleozóica ( 570 M.a. – 245 M.a.);

O aparecimento de organismos marinhos com concha (ex. trilobites) marca o início desta Era;

Por volta 400 M.a. É grande a variedade e quantidade de plantas terrestres pelo que a atmosfera é rica em oxigénio;

Era PaleozóicaDurante esta Era vão surgindo formas de vida cada

vez mais complexas;

Nos mares para além da grande variedade de animais invertebrados surgem os primeiros peixes;

O oxigénio da atmosfera, leva à formação da camada de ozono, que é um filtro contra as radiações nocivas, o que permitiu a conquista do meio terrestre pelos animais (370 M.a.);

Era PaleozóicaOs primeiros vertebrados a invadirem a terra

foram os anfíbios, depois surgiram os répteis;

No final desta era ocorre uma grande extinção tanto no mar como em terra. Das 250 mil espécies apenas resistiriam 10 mil;

As trilobites desapareceram.

Era Cenozóica

Era Cenozóica

[65M. a. até à actualidade]

Aves

Mamíferos

Plantas com flor

Era Cenozóica (65 M.a. – Actualidade);

Grande desenvolvimento dos mamíferos;

Aparecimento dos homens primitivos (2 M.a.)

26-Fev-1298

IDG CN 7º ano

Exercício página

61

99

IDG CN 7º ano

Resumindo …O principio da sobreposição dos estratos diz que numa sequência não deformada de rochas sedimentares, uma camada de sedimentos é mais recente do que a que está por baixo e mais antiga do que a que se situa por cima.

Na natureza, os estratos encontram-se, frequentemente deformados. (Falhas e dobras)

O principio da sobreposição é a base científica para a datação relativa das rochas.

A idade absoluta das rochas é determinada através de métodos que usam a radioactividade.

Na representação do tempo geológico a escala usada é a de 1 milhão de anos.

Os fósseis são a prova da extinção e evolução de espécies

26-Fev-12

26-Fev-12

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