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Transporte e Distribuição

Silvio Montes Pereira Dias

silvio.montes@celera.inf.br

21 - 7820.1041

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Transporte em sentido geral é a ação ou o efeito de levar pessoas ou bens de um lugar a outro. O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo, a fixação dos custos de bens e serviços, a composição dos preços, a regularização dos mercados, utilização terra e urbanização.

Os marcos mais importantes da operação econômica das diversas modalidades de transporte são:

•Invenção da Máquina a Vapor (1807);•Início do Transporte Ferroviário (1830);•Início do Transporte Dutoviário (1865);•Início da utilização comercial do Automóvel (1917);•Início da Aviação Comercial (1926).

História dos Transportes

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• Invenção da Roda

• Invenção do Avião

• Construção das Pirâmides (José no Egito ??)

• Guerras– 2a. Grande Guerra– Malvinas– Tempestade no Deserto 1– Tempestade no Deserto 2

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Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda metade do século XX, a política concentrou os recursos no setor rodoviário, com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário,o mais caro depois do aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas.

Transportes no Brasil

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Transportes no Brasil

Origens

O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial de Getulio Vargas e Juscelino

Kubitscheck . Naquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados

governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.

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Transporte rodoviário

• As primeiras rodovias brasileiras datam do século XIX, mas a ampliação da malha rodoviária ocorreu no governo Vargas, com a criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em 1937.

• Em 1973 passou a vigorar o Plano Nacional de Viação, que modificou e definiu o sistema rodoviário federal.

• As dificuldades económicas do país a partir do final da década de 1970 causaram uma progressiva degradação da rede rodoviária. A construção de novas estradas foi praticamente paralisada ou se manteve apenas sectorialmente e em ritmo muito lento e a manutenção deixou de obedecer a requisitos elementares.

• Transporte em Curitiba. Paradas de ônibus tubulares. (VER FIGURA)

Este é o principal meio de transporte no Brasil tanto em relação ao transporte de cargas quanto o de pessoas, emboranão seja o mais indicado para todos os fins devido a seu custo e poluição ambiental.

Transportes no Brasil

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No Rio de Janeiro...No Rio de Janeiro...

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Transporte Ferroviário

•Primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral. O propósito era a interligação das diversas regiões do País.

•É importante destacar que, até a chegada das ferrovias no Brasil, o transporte terrestre de mercadorias se processava no lombo dos burros em estradas carroçáveis.

• É conveniente salientar que em São Paulo, as estradas de ferro foram decorrência natural das exportações agrícolas.

• As rodovias tem sofrido um processo de desestatização devido a dificuldade do governo em manteras ferrovias brasileiras e explorá-las devidamente.

• Dentre as ferrovias citadas, salienta-se a implantação da Paranaguá – Curitiba, que se constituiu um marco de excelência da engenharia ferroviária brasileira, considerado, à época, por muitos técnicos europeus, como irrealizável. A sua construção durou menos de 5 anos, apesar das dificuldades enfrentadas nos seus 110 km de extensão. (VER FIGURA)

Transportes no Brasil

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Densidade de Infra Estrutura Ferroviária: Brasil x EUA (Fonte: CNT/Coppead, 2002)

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Transporte hidroviário

• As hidrovias, uma alternativa sempre lembrada dadas as condições privilegiadas da rede fluvial nacional, pouco se desenvolveram. A navegação fluvial nunca foi bem aproveitada para o transporte de cargas. Em 1994, a malha hidroviária participava com apenas 1% do transporte de cargas.

• Entre os fatos de maior repercussão no transporte marítimo no século XX destacam-se: a substituição do carvão pelo petróleo como combustível.

• Falta de abertura de canais e interligação com outros modais.

• O litoral é de 9.198 km e possui uma rede hidroviária enorme e ainda não explora adequadamente o transporte marítimo.

• O modal aquaviário é fundamental para promover e integrar o país interna e externamente. Afinal, são oito bacias com 48 mil km de rios navegáveis, reunindo, pelo menos, 16 hidrovias e 20 portos fluviais.

• Porto de Paranaguá, segundo maior do país. Grande exportação de soja. (VER FIGURA)

• O transporte marítimo tem grande importância na exportação de alimentos, minérios e madeira por seu alto volume de transporte.

Transportes no Brasil

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Transporte aéreo

• A aviação iniciou-se no Brasil com um vôo de Edmond Plauchut, a 22 de Outubro de 1911. O aviador, que fora mecânico de Santos Dumont em Paris, decolou da praça Mauá, voou sobre a avenida Central e caiu no mar, de uma altura de 80 metros, ao chegar à Ilha do Governador. Era então bem grande o entusiasmo pela aviação.

• A extensão do país e a precariedade de outros meios de transporte fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos Estados Unidos.

• Iniciou-se a aviação comercial brasileira em 1927.

• A crise e o estímulo do governo federal às fusões de empresas reduziram esse número para apenas quatro grandes empresas comerciais.

• O transporte aéreo tem importância pelo fato do Brasil ser um país

extenso, há vôos que podem durar mais de 4 horas ao se viajar

para cidades distantes.

Transportes no Brasil

13

O Programa dos insetos

•Siemens Corporate Technology concebeu um programa que imita o comportamento de formigas e vespas. O programa já foi testado e comprovou-se que a pontualidade do transporte de bens e produtos quase que duplicava.

•Enquanto um inseto não é dotado de inteligência, uma colônia de insetos como um todo, tem uma fantástica habilidade de realizar tarefas extremamente complexas, como por exemplo quando é necessário encontrar o caminho mais curto para uma fonte de alimento.

Mundo Animal

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Importância dos Transportes para o desenvolvimento socioeconômico

Sistema de Transportes no Brasil

Evolução dos Transportes no Brasil

Transporte Marítimo Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Aéreo Transporte Dutoviário

Panorama dos Transportes no Brasil

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A Globalização de mercados impôs, a todos os players, que busquem adequar-se aos parâmetros internacionais de

eficiência e produtividade, pois, do contrário, estarão alijados do processo de desenvolvimento.

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O Governo Federal deixou de cumprir seu papel de provedor e mantenedor da infra-estrutura básica para o transporte e circulação de bens e pessoas, tanto no âmbito doméstico, quanto no internacional.

O Cenário Brasileiro

O “desinvestimento” está gerando um crescente incremento nos custos logísticos do País em 2006, já se encontra a cerca de 12,8% do Produto Interno Bruto (PIB). (fonte COPEAD/UFRJ).

Em paises desenvolvidos esses valores giram em torno dos 7 a 8% dos respectivos PIB’s.

Transporte no Brasil sempre visto como de obra de engenharia.

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A queda dos investimentos públicos

Investimento do governo em infra-estrutura (União e estatais federais):

1995-1998 2,31% PIB1999-2002 1,88% PIB

Considerando-se somente os investimentos da União em infra-estrutura:

Final da da década de 80 2% do PIB Década de 90 0,97% do PIB 2000 – 2004 0,73% do PIB

(Fonte: CNI)

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Investimentos no setor de Transportes

• Década de 80 0,7% do PIB • Década de 90 0,2% do PIB• Período 2000-04 0,18% do PIB

Pela União:

(Fonte: CNI)

Resultados: elevação dos custos de distribuição e a perda de competitividade das empresas. inibição à necessária revisão da matriz de transportes comprometimento da manutenção da malha de rodovias existente - 60% da carga nacional é transportada por rodovias

19

Resultados: (cont.):

Ineficiência no transporte de tipos de cargas e percursos que deveriam ser feitos por meio do modal ferroviário ou aquaviário.

A sobrecarga nas rodovias nacionais contribui para o seu péssimo estado geral de conservação – 80% das

rodovias federais sob gestão estatal se encontram em estado deficiente, ruim ou péssimo.

20

Deficiência na Gestão e Estrutura dos Transportes

O Modelo atual de intervenção do Estado é inadequado.

Há a necessidade de uma nova organização aparelhada para assumir estudos, planejamento e acompanhamento:

da logística dos transportes, da intermodalidade, da melhor gestão dos recursos públicos, e das diretrizes para a realização dos investimentos privados.

Existe uma superposição de funções entre os diversos órgãos públicos do setor;

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É baixa a eficiência do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes – DNIT e das administrações portuárias públicas;

Há pouca integração entre as duas Agências Reguladoras;

A atuação do Conselho Nacional de Integração das Políticas de Transporte não está efetivada;

Deficiência na Gestão e Estrutura dos Transportes

22

Particularmente no setor federal de transportes, os limites de atuação dos órgãos

públicos estão confusos e superpostos.

Não existe uma separação das administrações hidroviárias das administrações portuárias;

Há falta de solução para os órgãos do setor em processo de liquidação/desestatização.

Deficiência na Gestão e Estrutura dos Transportes

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O Resultado da falta de investimentos e da deficiência da gestão da estrutura dos transportes gera a preocupante

situação: a desvantagem competitiva do País em relação a seus concorrentes no mercado internacional.

Deficiência na Gestão e Estrutura dos Transportes

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Para a superação do déficit nos setores de transportes, portos, saneamento básico e energia são requeridos investimentos da ordem de R$ 40 bi/ano, nos próximos cinco anos.

Fica evidente a necessidade do aumento do investimento privado.

Todas as situações favoráveis a um boom de investimentos estão presentes tecnologia,

investidores, recursos mobilizáveis.Menos uma: a segurança do investidor.

AÇÕES URGENTES E IMEDIATAS

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Aumentar a competição no Transporte de cabotagem de cargas

• No Brasil, a oferta dos serviços no transporte marítimo de cabotagem de mercadorias é baixa.

• O espaço ofertado pelos navios é insuficiente para atender a demanda.

Reduzir as limitações hoje existentes ao afretamento de embarcações estrangeiras por parte das empresas brasileiras de navegação de cabotagem.

RECOMENDAÇÕES

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Aperfeiçoar a legislação das ferrovias sobre o direito de passagem/tráfego mútuo e resolver o problema das invasões nas faixas de domínio

As regulações sobre o direito de passagem e o tráfego mútuo precisam ser aperfeiçoadas, especialmente no acesso ferroviário ao Porto de Santos. Outro ponto crítico é a

invasão das faixas de domínio nos acessos ferroviários, especialmente, nos Portos do Rio de Janeiro e de Santos. A

retirada e conseqüente liberação do tráfego ferroviário melhoraria a velocidade comercial das composições.

RECOMENDAÇÕES

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Eleger a Multimodalidade como o grande norte a ser perseguido em termos de políticas e de investimento público.

Logística doméstica ou internacional - não pode ser praticada sem que o ambiente Multimodal exista, seja do ponto de vista

legal, seja na sua própria infra-estrutura. A Multimodalidade – é a resposta concreta para equacionar o

problema do alto custo logístico.

RECOMENDAÇÕES

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“Portos Secos”

Implantação de “Portos Secos aparelhados para cumprir seu papel de elo de ligação entre as zonas industriais/comerciais e portos e aeroportos.

Os “Portos Secos” devem ser instalados, necessariamente, em local servido por dois ou mais modais de transportes, produzindo um fluxo de transportes econômico, racional,

preservando as condições ambientais e de qualidade de vida das comunidades da região.

RECOMENDAÇÕES

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O setor de transportes é elo entre a produção e o consumo, e também entre as pessoas e as suas necessidades de locomoção em busca do atendimento de seus desejos sociais.

No Brasil, representa mais de 6,4% do PIB, patamar atingido devido à atuação de mais de 40 mil empresas transportadoras, 2,5 milhões de trabalhadores e mais de 300 mil transportadores autônomos.

Mesmo sendo indubitável a sua importância para a economia do país, o setor de transporte enfrenta graves problemas, que oneram o preço dos produtos brasileiros no mercado interno e externo, impactam o desenvolvimento econômico e social do país e agravam o risco de se ter um transporte incapaz de acompanhar o crescimento da demanda por qualidade.

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Alguns sintomas presentes:

•Frota rodoviária com idade média de cerca de 17,5 anos;•Locomotivas com idade média de 25 anos;•Estradas com condições péssima, ruim ou deficiente em 59,1% dos casos;•Baixa disponibilidade de infra-estrutura ferroviária;•Baixíssima disponibilidade de terminais multimodais; •Hidrovias sendo ainda pouco utilizadas para o escoamento de safra agrícola.

A disponibilidade de infra-estrutura de transporte no país é incompatível com sua grandeza e riqueza, constituindo-se em grave problema para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

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Segundo o GEIPOT (2000), são apenas 164.213 km de rodovias pavimentadas; 28.056 km linhas férreas, o que em termos de densidade equivale a 55% da oferta na China, 40% no Canadá, 32% no México e 12% nos EUA, e em relação à malha hidroviária brasileira são cerca de 47.000 km de rios navegáveis.

39,6

17,8 17,3

6,13,4

14,5

5,6

45,3

10,58,4

0,3 1,5

05

101520253035404550

Canadá México China Brasil

País

Den

sid

ade

de

Tra

nsp

ort

e (k

m/1

000

km2)

Rodoviário

Ferroviário

Hidroviário

Comparativo entre a Infra-estrutura de Transportes do Brasil, Canadá, México e China (Fonte: CNT/Coppead, 2002)

32

5,1

35,8

57,6

1,2 0,3

Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

Estado Geral das Rodovias (CNT, 2002)

38,8% da extensão das rodovias pesquisadas se encontram com o pavimento em estado deficiente, ruim ou péssimo;

40% da extensão não estão sinalizados de forma adequada;

22 % não possuem acostamento e 18% têm placas cobertas pelo mato.

A má qualidade da infra-estrutura rodoviária existente, contribui não só para o aumento do custo Brasil, mas também geram impactos sociais importantes, como os advindos do elevado número de acidentes nas estradas brasileiras.

33

0 50 100 150 200 250

Canadá

França

Alemanha

Japão

Reino Unido

EUA

Itália

Brasil

Índice de mortes nas estradas por 1000 km de rodovias (BTS e GEIPOT 2001)

Segundo o programa PARE do Ministério dos Transportes, somente no ano de 2002 foram mais de 108.800 acidentes nas rodovias federais, causando mais de 59.615 feridos. Somente para atender as vítimas desses acidentes de trânsito, por exemplo, são destinados pelo SUS cerca de 13% de sua verba anual.

Segundo o anuário estatístico do GEIPOT, são mais de 3 acidentes por km de rodovia no país.

Segundo estimativas do Programa de Redução de Acidentes nas Estradas, do MT, acidentes de trânsito ocupam o segundo lugar entre os maiores problemas de saúde pública do país, perdendo apenas para a desnutrição.

Cerca de 62% dos leitos hospitalares destinados à traumatologia são ocupados por vítimas de acidentes de trânsito.

Estima-se, segundo CNT/COPPEAD (2002), que cerca de 34.000 pessoas morrem nas estradas brasileiras por ano, número de 10 a 70 vezes superior ao de países desenvolvidos.

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O transporte é um dos elementos mais visíveis das operações logísticas. Bowersox & Closs(2001).

Para a maioria das empresas o transporte é geralmente o elemento mais importante nos custos logísticos.

Ambiente caracterizado por:

•Extremo dinamismo •Máxima disponibilidade •Flutuação da demanda •Competitividade •Globalização

Fundamentos de Transporte

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Definição

Em logística deve-se projetar e especificar:

As maneiras pelas as quais produção e demanda devem ser compatibilizadas;

Como suas diferenças geográficas devem ser transpostas.

ObjetivoObjetivo

Fazer com que bens ou serviço corretos cheguem Fazer com que bens ou serviço corretos cheguem no instante e lugar exatos e na condição desejada.no instante e lugar exatos e na condição desejada.

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Qual é o principal problema a ser tratado?

Localização

Fluxos que vão passar em cada armazém

Tempo de repor os estoques nos depósitos

Tempo de entrega

Planejamento Espacial

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Planejamento Temporal

“ É abordado uma grande preocupação no tempo de entrega dos pedidos.”

• Avaliar métodos alternativos de transportes;

• Determinar o melhor plano para gerenciar estoques;

• Especificar os meios apropriados de transmissão e processamento de pedidos.

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“ O nível de serviço não precisa ser o mesmo para todos os produtos.”

Diferenciar a distribuição

Estratégias

• Uso da curva ABC;

• O canal de distribuição dos produto deverá seguir alguns critérios;- Localização

- Rotatividade dos produtos

- Alternativas de Canais

Princípios para um bom planejamento

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“ Uma estratégia composta tem custos menores que uma estratégia simples ou pura.”

Estratégias Compostas

Fatores que influenciam Volume

Peso

Tamanho de lote

Volume de venda

Nível de serviço

Urgência

Economia de escala

e

Redução de custos

Princípios para um bom planejamento

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“ Criar grandes carregamentos a partir de vários outros pequenos.”

Consolidação

Exemplo de um carregamento

Lucro

“ Quanto menor o tamanho do carregamento, maiores serão os benefícios da consolidação.”

Princípios para um bom planejamento

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“ O conceito é balancear os custos. No entanto, a compreensão de que seus principais elementos de custos e serviços tem comportamento oposto ou conflitante.”

Compensações de custos

Transporte X Estoque

Produção X Distribuição

Nível de serviço X Custo logístico

Ganha X Perde

Perde X Ganha

Princípios para um bom planejamento

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Conceito para planejamento do sistema “Estudo das variáveis que compõe o sistema logístico afim de reduzir o

nível de serviço.”

Menor tempo de planejamento

Maior custo

Menor custoMaior tempo de planejamento

Planejamento(T)

Custo (R$)

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Técnicas para Redução de Estoque

• Entrega Direta - entrega da fábrica direto ao cliente

+ inexistência de CD (e consequentemente de estoque)

- aumento do tempo de entrega e legislação (arrecadação ICMS pela prefeitura, diferença inter estadual)

• Cross-docking - movim. do veículo de transf. para o de entrega

+ inexistência de estoque no CD

- coordenação e aumento do tempo de entrega

O Transporte como Meio de Redução de EstoquesO Transporte como Meio de Redução de Estoques

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• Just in Time - recebimento de MP de acordo com a produção

+ redução do estoque de MP na fábrica

- boa coordenação com todos os fornecedores

• Milk Run - coletas das MP’s necessárias à produção

+ redução do estoque de MP na fábrica (“kits”)

- boa coordenação com todos os fornecedores

- aumento do custo do frete

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• Drop & Hook - deixar um dos semi-reboques em operação

+ mais rapidez na retirada do produto

- espaço para o semi-reboque ou carroceria

- aumento do ativo (semi-reboque ou carroceria)

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• Entrega Noturna - operação das 20:00 h às 6:00 h

+ mais rapidez na retirada do produto

- estrutura para recebimento na noite

• Janela de Horário - entrega com hora marcada

+ conhecimento da hora da entrega

conhecimento da hora de produção

- boa coordenação com a produção

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BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)

FONTE: AET - 2001 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.

RODOVIÁRIO60,49%

FERROVIÁRIO20,86%

AQUAVIÁRIO (*)13,86%

DUTOVIÁRIO4,46%

AEROVIÁRIO0,33%

2000

FONTE: AET - 1998 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.

RODOVIÁRIO61,74%

FERROVIÁRIO22,61%

AQUAVIÁRIO (*)11,15%

DUTOVIÁRIO4,21%

AEROVIÁRIO0,29%

1993

O desbalanceamento da matriz de transportes brasileira é um dos fatores que levam o setor a uma baixa eficiência. Devido a políticas de desenvolvimento apoiadas no modal rodoviário, menos eficiente para grandes deslocamentos, hoje o transporte rodoviário de carga representa cerca de 60,5% do transporte de cargas no país, confrontando-se com apenas 20,9% do modal ferroviário e cerca de 13,9% do aquaviário.

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Tal situação difere em muito da participação dos modais rodoviários, ferroviários e aquaviários na matriz de transporte de outros países de dimensões continentais como o Brasil.

Isso demonstra a excessiva concentração de utilização do modal rodoviário no país, que embora apresente uma série de características positivas, como flexibilidade, disponibilidade e velocidade, faz com que o país assuma grandes custos de transporte.

Sua destacada baixa produtividade, sua pequena eficiência energética, seus menores índices de segurança e elevados índices de emissão de poluentes, acabam por onerar o Custo Brasil.

Segundo a pesquisa CNT (2002), enquanto no Brasil o Modal Rodoviário participa com 60,5% no total de carga transportada, nos EUA a participação é de 26%, na Austrália 24% e na China 8%.

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Matriz de transporte de cargas: Brasil versus EUA

Se forem excluídos os produtos primários (minerais e agrícolas), a participação do rodoviário sobe para: 92% nas transferências, 89% na distribuição e 84% no suprimento

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PaísOrigem

Exportador

Negociação

Controle e Fiscalização

Transporte / Movimentação

Zona Desembaraço

Zona Desembaraço

Zona Desembaraço

Zona Desembaraço

Retro-Portuário

Retro-Portuário

EmbarqueEmbarque

Retro-Portuário

Retro-Portuário

DesembarqueDesembarque

PaísDestino

Importador

Macro Visão Logística Internacional

Política Internacional de Transportes

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ConceitosLogísticos

Produto

Embalagem

TransporteMovimentação

Armazenagem

DocumentaçãoNegociação

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Logística Internacional

ImportadorExportador

Zona Desembaraço

Embarque

Retro-Portuário

Transferência

Zona Desembaraço

Embarque

Retro-Portuário

TransferênciaZona Desembaraço

Desembarque

Retro-Portuário

Transferência

Zona Desembaraço

Desembarque

Retro-Portuário

Transferência

E

F

G

H

A

B

C

D

ClientesClientesFornecedoresFornecedores

53

Transportador Nacional

Despachantes

Terminais

Transportador Internacional

Terceiros envolvidos no sistema

Embalagens e Manuseio

Qualificação Profissional

Planejamento

Logística Internacional

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Características Tecnológicas dos Meios de Transporte

•Volume transportável

• Estrutura de fluxos de origem-destino

• Momento de transporte

• Valor específico do produto (capital imobilizado / unidade )

• Problemas especiais (prazos de entregas e etc...)

Modais de Transporte

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• Peso específico, volume e forma

• Aspectos físicos: granel, líquido ou gasoso, manufaturas.

• Resistência à temperatura – cargas perecíveis ou não

• Resistência ao transporte e manuseio (Fragilidade)

• Cargas vivas ou mortas

• Periculosidade da carga. Ameaça ao meio ambiente.

56

Modais de Transporte

– Transporte Ferroviário

– Transporte Hidroviário

– Transporte Marítimo

– Transporte Aéreo

– Transporte Rodoviário

– Transporte por Dutos

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Características de diferenciação dos Modais de Transporte

– Densidade da rede e distribuição espacial de terminais;– Capacidade de transporte por unidade;– Frota de veículos disponíveis, tipo e quantidade;– Velocidade comercial;– Instalações para armazenamento e equipamentos de carga e descarga;– Interface com outros meios de transporte – terminais com facilidade de

transbordo da carga;– Rendimento energético;– Custo por quilometragem.

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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Mapa FerroviárioMain Railways Map

O sistema ferroviário brasileiro foi construídopor empresas estatais. As malhas eram operadaspela RFFSA, FEPASA e CVRD (CompanhiaVale do Rio Doce).

Fonte: Ministério dos Transportes

Nova Configuração das Companhias Ferroviárias

•América Latina Logística•Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN•Estrada de Ferro Carajás – EFC•Estrada de Ferro Vitória / Minas – EFVM•Estrada de Ferro Trombetas – EFT•Estrada de Ferro Jari – EFJ•Estrada de Ferro do Amapá – EFA•Ferrovia Centro-Atlântica S.A – FCA•Ferrovia Bandeirantes S.A – FERROBAN•Ferrovia Norte Brasil S.A – FERRONORTE•Ferrovia Norte – Sul•Ferrovia Novoeste S.A.•Ferrovia Paraná S.A. – FERROPAR•Ferrovia Tereza Cristina S.A. – FTC•MRS – Logística S.A.•Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA

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Processo de Transporte

• Unidade de Transporte “TREM”• Pode ter uma ou mais Locomotivas em um

Trem• Um vagão tem 20 Tons de tara• Uma Locomotiva tem 120 Tons de tara• Um vagão transporta até 96 tons• Três Locomotivas transportam até 100

vagões• O sistema roda-trilho reduz o atrito dos

materiais tornando altamente eficiente em termos energéticos

• O maior custo de operação de uma ferrovia é o custo fixo

61

Vantagens Logísticas

• Transportam grande quantidade de carga por viagem

• Percorre longas distâncias

• Flexível quanto às mercadorias

• Custo menor em relação ao rodoviário para grandes volumes de mercadoria

• A velocidade é boa para longas distâncias

• Não são prejudicadas pelo tempo ou tráfego competitivo

• Pode utilizar o vagão ou o próprio container para o transporte

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Desvantagens Logísticas

• Tem custos altos e baixa segurança (Brasil) para produtos de alto valor agregado e pequenos menores

• Tem freqüências de saídas menores em relação ao rodoviário

• Seu tempo de trânsito é maior• Anti-econômica e ineficiente para curtas

distâncias• Os custos de manuseio são altos• Não serve para serviço à domicílio• É ineficiente para alguns produtos

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TRANSPORTE AÉREO

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Processo de Transporte

• Possui sistema de controle de tráfego e navegação aérea

• Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país

• As transportadoras são responsáveis por oferecer seu próprio terminal e instalações de manuseio

• A maioria dos custos são variáveis (custo de operação)

• Existe container próprio para este transporte

65

Vantagens Logísticas

• Transporte mais rápido• Transportes emergenciais• Redução de níveis de inventário e

conseqüente redução de custo de estoque

• Prioridade para produtos perecíveis• Menor custo de Seguro

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Desvantagens Logísticas

• Restrição de capacidade

• Impossibilidade de transporte à granel

• Inviabilidade de produtos de baixo custo unitário

• Restrição a artigos perigosos

• Custo de transporte elevado

• É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego

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TRANSPORTE MARÍTIMO

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Processo de Transporte

• Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima

• Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país

• Atualmente alguns Portos são privatizados

• Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos

69

70

Vantagens Logísticas

• Transporta grande quantidade de carga por viagem

• Percorre longas distâncias• Flexível quanto às mercadorias• Transportam produtos perigosos, carga à

granel, líquido, gasoso e veículos ou containers

• Custo operacionais menores• Característica de produtos com menor

valor agregado

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Desvantagens Logísticas

• Não serve para cargas pequenas ou emergenciais

• Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte

• Altos níveis de danos sobre a mercadoria

• Tempo de transito longo

• Baixa Freqüência / Periódica

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NAVIO DE CARGA GERAL

Principais Tipos de Navios Existentes

São os navios que transportam vários tipos de cargas, geralmente em pequenos lotes – sacarias, caixas, veículos encaixotados ou sobre rodas, bobinas de papel de imprensa, vergalhões, barris, barricas, etc. Tem aberturas retangulares no convés principal e coberto de carga chamadas escotilhas de carga, por onde a carga é embarcada para ser estivada nas cobertas e porões. A carga é içada ou arriada do cais para bordo ou vice-versa pelo equipamento do navio (paus de carga e ou guindastes) ou pelo existente no porto.

73

NAVIO PORTA - CONTÊINERES

São os navios semelhantes aos navios de carga geral mas normalmente não possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As escotilhas de carga abrangem praticamente toda a área do convés e são providas de guias para encaixar os contêineres nos porões. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais.

74

75

NAVIO TANQUESão os navios para transporte de petróleo bruto e produtos refinados (álcool, gasolina, diesel, querosene, etc.). Caracterizam-se por sua superestrutura a ré e longo convés principal quase sempre tendo à meia nau uma ponte que vai desde a superestrutura até a proa. Essa ponte é uma precaução para a segurança do pessoal, pois os navios tanques carregados passam a ter uma pequena borda livre, fazendo com que no mar seu convés seja "lavado" com freqüência pelas ondas.

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NAVIO DE OPERAÇÃO POR ROLAMENTO – RoRo

(Roll-on Roll-of)

São os navios em que a carga entra e sai dos porões e cobertas, na horizontal ou quase horizontal, geralmente sobre rodas (automóveis, ônibus, caminhões) ou sobre veículos (geralmente carretas, trailers, estrados volantes, etc.). Existem vários tipos de RoRos, como os porta- carros, porta-carretas, multi-propósitos, etc., todos se caracterizando pela grande altura do costado e pela rampa na parte de ré da embarcação.

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NAVIO GRANELEIRO

São os navios destinados ao transporte de grandes quantidades de carga a granel: milho, trigo, soja, minério de ferro, etc. Se caracterizam por longo convés principal onde o único destaque são os porões.

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TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

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Processo de Transporte

• São restritos aos leitos Hidroviários

• Possui sistema de controle de tráfego e navegação hidroviária

• Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada estado

• Terminais privatizados• Os terminais incluem todos os

equipamentos para a carga e descarga dos produtos

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Vantagens Logísticas

• Transportam grande quantidade de carga por viagem

• Percorre longas distâncias• Flexível quanto às mercadorias• Transportam produtos perigosos e

diversos tipos de cargas• Custo operacionais menores• Característica de produtos com

menor valor agregado

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Desvantagens Logísticas

• Não serve para cargas pequenas ou emergenciais

• Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte

• Altos níveis de danos sobre a mercadoria

• Tempo de transito longo

• Baixa Freqüência / Periódica

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TRANSPORTE RODOVIÁRIO

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Processo de Transporte

• É o mais importante economicamente

• Possui vias (1,7 milhões de Km, apenas 10% pavimentada)

• As vias são algumas de responsabilidade do Governo Federal, Estadual, Municipal e outras são privatizadas

• Terminais privatizados

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Vantagens Logísticas

• Flexibilidade do serviço am áreas geográficas dispersas

• Manipulação de lotes relativamente pequenos

• Serviço é extensivo e adaptável

• Serviço rápido

• Entrega à domicílio ou “porta a porta”

• Transportam todo tipo de cargas e embalagens

• Altas Freqüências

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Desvantagens Logísticas

• Custos elevados para distâncias superiores à 700Km

• Volume transportado menor em comparação ao transporte ferroviário e marítimo (até 45 Tons)

• Custo mais elevado em comparação ao transporte ferroviário e marítimo

• É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego

• Maior intensidade de risco

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Transporte Dutoviário refere-se à modalidade de transporte em que o veículo utilizado compõe a própria infra-estrutura construída (dutos), o qual foram desenvolvidos devido ao avanço tecnológico, permitindo a remessa de produtos a longas distâncias, como petróleo bruto, gás, minérios.

    Os dutos são tubos subterrâneos impulsionados por bombeamento para superação dos obstáculos do relevo.

    Esse sistema de transporte diminui consideravelmente o congestionamento das rodovias e ferrovias; são exemplos de dutos: oleoduto, gasoduto, mineroduto, aquaduto.

Transporte Dutoviário

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Diz a história que as tubulações já eram conhecidas como meio de transporte de líquidos desde a Antiguidade: os chineses com bambus, os egípcios e astecas em material cerâmico e os gregos e romanos empregavam tubos de chumbo.

Entre os meios de transporte utilizados, os oleodutos tornaram-se um meio de transporte preferencial tanto para atender ao abastecimento das refinarias como suprir a necessidade dos grandes centros de consumo de derivados.

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O sistema de dutos é o meio mais seguro e econômico de se transportar petróleo e seus derivados, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos, parques de estocagem e os centros consumidores.

O sistema de transporte por dutos contribui ainda para aumentar a segurança nas estradas e diminuir a poluição causada pelo tráfego pesado das carretas: só o oleoduto de Belo Horizonte, por exemplo, possibilitou retirar das estradas aproximadamente 1000 carretas por dia.

Por todos estes aspectos, investir na ampliação, modernização e na confiabilidade operacional da malha dutoviária brasileira é fundamental para atender às necessidades e exigências cada vez maiores da população.

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Sistemas de Apoio ao Transporte

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Métodos Computacionais para projeto de sistema logístico

1- Simulação por computadores

2- Modelos heurísticos

3- AlgorítmicosVariáveis influenciadoras

A curva do custo total;

Selecionar a quantidade ótima de deposito;

Impacto da localização do marketing.

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Necessidade que as empresas têm hoje em gerir as suas frotas, traçar rotas, escolher qual o percurso mais adequado, mais rápido e mais econômico, disponibilizarem essa informação aos seus colaboradores e clientes.

GESTÃO DE FROTAS

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Depósito 2

Depósito 1

CIDADE A

CIDADE B

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

COLETA

DISTRIBUIÇÃO

Coleta e Distribuição

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Máxima jornada de trabalho dos tripulantes

Desequilíbrio no atendimento

Cumprir o prazo de entrega é fundamental porque constitui um dos fatores que determinam o nível de serviço oferecido ao cliente. Por isso um controle das movimentações entre coleta e distribuição são tão importantes.

Prazos

Problemas de dimensionamento

Capacidade física dos veículos

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Tempo de descarga,

triagem, espera e carregamento

Tempo de coleta da carga dos

diversos clientes

CIDADE A

Tempo da transferência

das mercadorias

entre os depósitos

Tempo de distribuição

local

Tempo de descarga, triagem,

espera e carregamento

Depósito 2

Depósito 1

CIDADE B

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

COLETA

DISTRIBUIÇÃO

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O tempo de ciclo e a distância percorrida numa zona corresponde a conjugação dos seguintes trajetos:

•Tempo e percurso desde o depósito até a zona de entrega;

•Tempos e Percursos entre pontos de paradas sucessivas dentro da zona de entrega;

•Paradas nos clientes para a coleta ou entrega dos produtos;

•Tempo e percurso de retorno desde a zona de entrega até o depósito.

Tempo de Ciclo

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Depósito

Percurso do depósito à zona

Zona de distribuição

Região atendida

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

X

XX

XX

X B1

B2

B3

B4

X

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CD

Bolsão de distribuição ou zona

de entregaClientes

Roteiro de visitas

Roteirização de Veículos“... encontrar a seqüência de visitas aos clientes que torne mínimo o percurso...”

Novaes, 2001

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Três fatores fundamentais:

Objetivos:

Decisões:

Restrições:

Propiciar um serviço de alto nível

Manter os custos tão baixos quanto possível

Clientes que devem ser visitados

Conjunto de veículos e respectivos motoristas

Programação e sequenciamento das visitas

Limites de tempo impostos pela jornada de trabalho

Restrições de trânsitos

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Roteirização com Restrição

“É gerar roteiros de entregas de mercadorias para veículos dentro de uma região de distribuição respeitando as restrições de tempo de trabalho permitido por dia e a capacidade do veículo a ser utilizado na frota”

Novaes, 2001

100

A tecnologia influencia nos seguintes fatores:

• Foco no Cliente• Agregação de Valor• Relação com fornecedores• Chegar no Cliente• Otimizar os Ciclos • Baratear insumos• Reduzir Estoques• Inovar Abordagem• Agilizar a Logística• Diferenciar o Produto• Controle Financeiro

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