2015 3 tri lição 7 eu sei em quem tenho crido

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P r . N a t a l i n o d a s N e v e s www.natalinodasneves.blogspot.com.br

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Texto Áureo

"[...] porque eu sei em quem tenho

crido e estou certo de que é

poderoso para guardar o meu

depósito até àquele Dia."

(2 Tm 1.12)

Verdade Prática

O crente, assim como o líder,

precisa ter convicção de sua

chamada e de sua condição de

salvo em Jesus Cristo.

LE ITURA BÍBL ICA

2 Tm 1 .3 -8 ; 2 . 1 -4

2 Tm 1.3 - Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia;

4 - desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo;

5 - trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.

6 - Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos.

7 - Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.

8 - Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus,

LE ITURA BÍBL ICA

2 Tm 1 .3 -8 ; 2 . 1 -4

2 Tm 2.1 - Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus.

2 - E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.

3 - Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.

4 - Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.

Objetivos

Refletir a respeito das orações e ação de graças em favor da liderança.

Saber que o líder e o crente necessitam ter convicções fortes em Deus.

Compreender que o sofrimento também faz parte da vida cristã.

Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.

INTERAGINDO COM O

PROFESSOR LB – Edição professor P r e z a d o p r o f e s s o r, a p a r t i r d e s t a l i ç ã o e s t a r e m o s e s t u d a n d o

a r e s p e i t o d a S e g u n d a E p í s t o l a d e T i m ó t e o .

É i m p o r t a n t e r e s s a l t a r q u e e s t a f o i a ú l t i m a c a r t a d e P a u l o .

E s t a e p í s t o l a f o i e s c r i t a e m u m a é p o c a e m q u e o s c r e n t e s

e s t a v a m e n f r e n t a n d o u m a f o r t e o p o s i ç ã o p o r p a r t e d o

i m p e r a d o r N e r o .

P a u l o e s t a v a s o b a c u s t ó d i a d o g o v e r n o r o m a n o , s e n d o

t r a t a d o c o m o u m c r i m i n o s o c o m u m e a b a n d o n a d o p o r a l g u n s

a m i g o s ( 1 . 1 5 ) .

O a p ó s t o l o t i n h a c o n s c i ê n c i a d e q u e s u a c a r r e i r a e s t a v a

c h e g a n d o a o f i m , p o r é m d i a n t e d e t o d a s a s a d v e r s i d a d e s e

s o f r i m e n t o s , e l e n ã o p e r d e u a e s p e r a n ç a .

P a u l o s e d e s p e d e d o a m i g o T i m ó t e o , e x o r t a n d o - o a

p e r s e v e r a r n a f é c r i s t ã c o m o u m b o m s o l d a d o c r i s t ã o .

INTRODUÇÃO

• Concluído o estudo da pr imeira, agora

vamos estudar a 2ª Car ta a Timóteo.

• Esta carta fo i escr i ta enquanto Paulo se

encont rava preso, em sua segunda

pr isão em Roma.

• Preso em uma pr isão, mas l ivre por

meio de Evangelho e de seu Anunc io .

• É a despedida de Timóteo, bem como

suas ú l t imas or ientações ao f i lho na fé .

PONTO CENTRAL

O líder precisa ter segurança de

sua salvação em Jesus Cristo.

I - ORAÇÕES E

AÇÃO DE GRAÇAS (1.3-5)

I - ORAÇÕES E

AÇÃO DE GRAÇAS ( 1 .3 -5 )

• Timóteo, embora longe f is icamente,

es tava presente na vida de Paulo .

• Paulo dá iníc io a Segunda Carta a

Timóteo chamando o jovem pastor de

"amado f i lho“ (v. 2) .

• Paulo não t inha d i f iculdade para

demonst rar seu afeto e amor por

Timóteo.

I - ORAÇÕES E

AÇÃO DE GRAÇAS ( 1 .3 -5 )

• Paulo expressava seus sent imentos a

Deus por meio de oração cont ínua.

• O foco de sua oração não era pedi r por

s i mesmo e sua s i tuação, mas para

in terceder pe la obra e pessoas, em

especia l , para agradecer à Deus.

• O agradec imento à Deus é marcado

pelas lembranças.

I - ORAÇÕES E

AÇÃO DE GRAÇAS ( 1 .3 -5 )

• Paulo orava:

• Constantemente em favor de seu amigo e “filho na fé” (v.3);

• Pelo desejo de ver Timóteo de perto (v. 4);

• Em recordação das lágrimas sinceras de Timóteo quando da despedida deles (relacionamento agradável à Deus);

• Em agradecimento pelo caráter exemplar de Timóteo;

• Em agradecimento pelo caráter gerado mediante discipulado recebido no próprio lar (v. 5) e reforçado por Paulo. Modelo de educação familiar cristã;

• A educação familiar de Timóteo serve de exemplo para as famílias cristãs atuais.

Como Paulo, você tem faci l idade para

expressar seus sent imentos a Deus e as

pessoas?

Qual a qual idade de sua oração?

Você tem sido grato à Deus ou tem mais

o hábito de reclamar?

APL ICAÇÃO

PRÁTICA

SÍNTESE DO TÓPICO I

Paulo ora e agradece a Deus pela

vida de Timóteo, seu filho na fé.

II - A CONVICÇÃO

EM DEUS (v.v. 6-14)

I I - A CONVICÇÃO

EM DEUS ( v.v. 6 - 14 )

• Paulo relembra Timóteo sobre a

conf i rmação do chamado de Deus na

vida dele na consagração por meio de

dons (v.6) .

• Uma exortação para perseverança: “Por

es te mot ivo , te lembro que desper tes o

dom de Deus”

• Paulo reaf i rma a conf iança deposi tada

no iníc io do min istér io : “[ . . . ] que ex is te

em t i pe la impos ição das minhas mãos .” .

I I - A CONVICÇÃO

EM DEUS ( v.v. 6 - 14 )

• Paulo exorta Timóteo para não se

acovardar diante dos opos i tores : “Porque Deus não nos deu o espír i to de

temor, mas de for ta leza , e de amor, e de

moderação ” (V.7) .

• O dom recebido precisa ser reavivado

constantemente, se não o crente pode

ser derrotado pelo medo.

• O medo e a insegurança são “ in imigos”

a serem vencidos para sermos efet ivos

em favor da obra de Deus.

I I - A CONVICÇÃO

EM DEUS ( v.v. 6 - 14 )

• O Espí r i to Santo nos ajuda a superar o

medo e nos encora ja a prossegui r (Ef

5.18) .

• O Espír i to que vem de Deus é de:

• força – comparação com o soldado (2.3-4);

• amor – suavidade no educar os opositores (2.25);

• sabedoria – discernimento diante dos conflitos (3.1-5; 4.1-5).

• Timóteo precisava se for ta lecer, po is

dever ia ser o exemplo para a igreja (2 Tm 1.13) .

I I - A CONVICÇÃO

EM DEUS ( v.v. 6 - 14 )

• Diferente das concepções (gnost ic ismo

/ judaica), Paulo via o sof r imento como

comunhão com a paixão de Cr is to (Fp

3.10; Cl 1 .24) .

• Paulo pede a Timóteo sol idar iedade no

seu sof r imento (v.8 ; 2 .3) .

• Quem se so l idar iza no sofr imento deve

conf iar em Deus e receberá a mesma

recompensa de Jesus.

I I - A CONVICÇÃO

EM DEUS ( v.v. 6 - 14 )

• Paulo t inha essa convicção: “E o Senhor

me l ivra rá de toda má obra e guardar -me-á

para o seu Reino ce les t ia l ; a quem se ja

glór ia para todo o sempre . Amém ! ” (4.18) .

Ver também 2 .11 ; 4 .6 -8 ) .

• Ver também 2 Tm 2.11; 4 .6-8.

• Timóteo precisava se for ta lecer, po is

dever ia ser o exemplo para a igreja (2

Tm 1.13) .

Você tem convicção de sua comunhão

com Deus?

Você tem convicção do seu chamado?

Não se amedronte diante das

di f iculdades e oposi tores, busca força

no Espír ito Santo!

APL ICAÇÃO

PRÁTICA

SÍNTESE DO TÓPICO II

O pastor, assim como os crentes,

necessita ter convicção de sua

salvação em Jesus Cristo.

III - UM CONVITE

AO SOFRIMENTO

POR CRISTO (2.1-13)

I I I - UM CONVITE

AO SOFRIMENTO

POR CRISTO (2 . 1 - 13 )

• “Timóteo certamente enf rentava

desaf ios além de suas forças ” (LB).

Paulo or ienta a saída: " for t i f ica - te na

graça que há em Cr is to Jesus” (v.1 ) .

• Aos efés ios, Paulo disse: “No demais ,

i rmãos meus , for ta lece i -vos no Senhor e na

força do seu poder” (E f 6 .10 ) .

• Jesus advert iu sobre as af l ições da vida

cr is tã (Jo 16.33; Mt 16.24) .

I I I - UM CONVITE

AO SOFRIMENTO

POR CRISTO (2 . 1 - 13 )

• Paulo compara a vida do cr is tão a de um

soldado em guerra, sujei ta a d i f iculdade

e sof r imentos (v.3) .

• Diferente das concepções (gnost ic ismo

/ judaica), Paulo via o sof r imento como

comunhão com a paixão de Cr is to (Fp

3.10; Cl 1 .24) .

• Paulo pede a Timóteo sol idar iedade no

seu sof r imento (v.8 ; 2 .3) .

I I I - UM CONVITE

AO SOFRIMENTO

POR CRISTO (2 . 1 - 13 )

• Quem se so l idar iza no sofr imento deve

conf iar em Deus, assim receberá a

mesma recompensa de Jesus.

• A exemplo do lavrador (v. 6) , que no

anonimato, p lanta com pac iênc ia na

esperança de co lher os f ru tos.

• Paulo d iz para Timóteo que quem

pr imeiro deve gozar dos f rutos da

p lantação é o " lavrador que t rabalha" (2

Tm 2.6) .

Como você tem l idado com o

sofr imento?

Você tem sido um bom soldado de

Cr isto?

Você tem sabido esperar com paciência

como um bom lavrador de Cr isto?

APL ICAÇÃO

PRÁTICA

SÍNTESE DO TÓPICO III

A nossa fé em Jesus não nos isenta

de enfrentar perseguições e

sofrimentos.

CONSIDERAÇÕES

FINAIS

CONSIDERAÇÕES

FINAIS 1. Paulo expressava seus sent imentos à

Deus e às pessoas amadas, sendo grato

à Deus pelas lembranças e pela vida.

2. Paulo adverte Timóteo a não se

acovardar d iante dos oposi tores e

desaf ios, mas ser perseverante na

convicção no chamado de Deus.

3. A sol idar iedade no sofr imento em Cris to

e a recompensa ao f ié is e pac ientes .

PARA

REFLETIR C o m o P a u l o c h a m a T i m ó t e o n a S e g u n d a C a r t a ?

R ) “ Ama do f i l h o . ”

D e a c o r d o c o m a l i ç ã o , q u a l o s i g n i f i c a d o d a p a l a v r a

“ a g apa t os ” n o o r i g i n a l ?

R ) A p a l a v r a n o o r i g i n a l s i g n i f i c a “m u i t o a m a d o ” .

O q u e a s l á g r i m a s d e P a u l o p o r T i m ó t e o r e v e l a m ?

R ) R e v e l a m u m a p r o f u n d a a f e i ç ã o e c u i d a d o .

Q u a n d o t e v e i n í c i o o d i s c i p u l a d o d e T i m ó t e o ?

R ) A i n d a n a s u a i n f â n c i a .

A e d u c a ç ã o f a m i l i a r d e T i m ó t e o d e v e s e r v i r d e e x e m p l o

p a r a q u e m ?

R ) D e v e s e r v i r d e e x e m p l o p a r a o s l í d e r e s e p a r a o s p a i s .

REFERÊNCIAS

BO RTO L I N I , J o s é . C o m o l e r a P r i m e i r a C a r t a a T i m ó t e o .

3 ª R e im p r e s ã o . Sã o Pa u lo : Pa u lu s , 2 0 1 2 .

BO RTO L I N I , J o s é . C o m o l e r a S e g u n d a C a r t a a T i m ó t e o .

3 ª Ed i ç ã o . Sã o Pa u lo : Pa u lu s , 2 0 0 8 .

C A LV I N O , J o ã o . P a s t o r a i s . S ã o P a u l o : E d i ç õ e s P a r a c l e t o s ,

1 9 9 8 .

G O P P E LT, L e o n h a r d . Te o l o g i a d o N o v o Te s t a m e n t o . 3 ª

E d . Sã o Pa u lo : Ed i t o r a Te o ló g i c a , 2 0 0 3 .

H A L E , B r o a d u s D a v i d . I n t r o d u ç ã o a o E s t u d o d o N o v o

Te s t a m e n t o . Sã o Pa u lo : H a g n o s , 2 0 0 1 .

L I Ç Õ E S B Í B L I C A S . A I g r e j a e s e u Te s t e m u n h o : a s

o r d e n a n ç a s d e C r i s t o n a s c a r t a s p a s t o r a i s . R i o d e J a n e i r o :

C PAD , 2 0 1 5 .

REFERÊNCIAS

L I M A , E l i n a l d o R e n o v a t o d e . As o r d e n a n ç a s d e C r i s t o n a s

C a r t a s Pa s t o r a i s . R i o d e J a n e i r o : C PAD , 2 0 1 5 .

R I C H A R D S , L a w r e n c e O . C o m e n t á r i o H i s t ó r i c o - C u l t u r a l

d o N o v o Te s t a m e n t o . R i o d e J a n e i r o : C PAD , 2 0 1 4 .

R I C H A R D S , L a w r e n c e O . G u i a d o l e i t o r d a B í b l i a : u m a

a n á l i s e d e G ê n e s i s a A p o c a l i p s e c a p í t u l o p o r c a p í t u l o . R i o

d e J a n e i r o : C PAD , 2 0 0 5 .

STO T T, J o h n . A m e n s a g e m d e 2 T i m ó t e o : Tu , p o r é m . 5 ª

Ed i ç ã o . Sã o Pa u lo : A B U Ed i t o r a , 2 0 0 1 .

Z u c k , R o y b . Te o l o g i a d o N o v o Te s t a m e n t o . R i o d e

J a n e i r o : C PAD , 2 0 0 8 .

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