2 apresentação smc pmc baependi
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Lucimar Prudente
Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura (SNC)
29/01/2015
Aprovar o Regimento Interno
Aprovar o texto-base do Sistema Municipal de Cultura
Elencar as Forças e Fraquezas
Eleger as Propostas, Objetivos Estratégias e Metas
Eleger os membros do Conselho Municipal de Política Cultural
Eleger os Delegados Regionais
I Conferência Municipal de Cultura de Baependi
Fundamento da Política Nacional de Cultura
Dimensão Simbólica da Cultura
A dimensão simbólica da cultura compreende os bens de natureza material e imaterial que constituem o patrimônio cultural do Município de Baependi abrangendo todos os modos de viver, fazer e criar dos diferentes grupos formadores da sociedade local, conforme o Art. 216 da Constituição Federal.
O Poder Público Municipal deve:• promover e proteger as infinitas possibilidades de criação simbólica
expressas em modos de vida, crenças, valores, práticas, rituais e identidades; • promover diálogos interculturais, nos planos local, regional, nacional e
internacional, considerando as diferentes concepções de dignidade humana, presentes em todas as culturas, como instrumento de construção da paz, moldada em padrões de coesão, integração e harmonia entre os cidadãos, as comunidades, os grupos sociais, os povos e nações.
Da Dimensão Cidadã da Cultura Os direitos culturais fazem parte dos direitos humanos e devem se constituir numa plataforma de sustentação das políticas culturais, posto que a cidadania plena só pode ser atingida quando a cidadania cultural puder ser usufruída por todos.
Cabe ao Poder Público Municipal assegurar o pleno exercício dos direitos culturais a todos os cidadãos, promovendo o acesso universal à cultura.
O estímulo à participação da sociedade nas decisões de política cultural deve ser efetivado por meio da criação e articulação de conselhos paritários, com os representantes da sociedade democraticamente eleitos pelos respectivos segmentos, bem como, da realização de conferências e da instalação de colegiados, comissões e fóruns.
Da Dimensão Econômica da Cultura
O Poder Público Municipal deve criar as condições para o desenvolvimento da cultura como espaço de inovação e expressão da criatividade local e fonte de oportunidades de geração de ocupações produtivas e de renda, fomentando a sustentabilidade e promovendo a desconcentração dos fluxos de formação, produção e difusão das distintas linguagens artísticas e múltiplas expressões culturais.
O Poder Público Municipal deve fomentar a economia da cultura como:
I - sistema de produção, materializado em cadeias produtivas, num processo que envolva as fases de pesquisa, formação, produção, difusão, distribuição e consumo;II - elemento estratégico da economia contemporânea, em que se configura como um dos segmentos mais dinâmicos e importante fator de desenvolvimento econômico e social; eIII - conjunto de valores e práticas que têm como referência a identidade e a diversidade cultural dos povos, possibilitando compatibilizar modernização e desenvolvimento humano.
As políticas de fomento à cultura devem ser implementadas de acordo com as especificidades de cada cadeia produtiva.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 1º. É acrescentado o art. 216-A à Constituição Federal, com a seguinte redação:
"Art. 216-A. O Sistema Nacional de Cultura, organizado em regime de colaboração, de forma descentralizada e participativa, institui um processo de gestão e promoção conjunta de políticas públicas de cultura, democráticas e permanentes, pactuadas entre os entes da federação e a sociedade, tendo por objetivo promover o desenvolvimento - humano, social e econômico - com pleno exercício dos direitos culturais.
Ministério da Cultura
Ministério da Cultura
§ 3º - Lei federal disporá sobre a regulamentação do Sistema Nacional de Cultura, bem como de sua articulação com os demais sistemas nacionais ou políticas setoriais de governo.
§ 4º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão seus respectivos sistemas de cultura em leis próprias.
Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data da sua publicação.
A Lei nº 12.343/2010 que institui o Plano Nacional de Cultura - item 1.1.1 do Anexo - estabelece como uma das ações prioritárias:
“Consolidar a implantação do Sistema Nacional de Cultura - SNC como instrumento de articulação, gestão, informação, formação, fomento e promoção de políticas públicas de cultura com participação e controle da sociedade civil e envolvendo as três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
Ministério da Cultura
A Lei nº 12.343/2010, nos § 1º e 2º do inciso XII do Art. 3º, estabelece:
§ 1º O Sistema Nacional de Cultura - SNC, criado por lei específica, será o principal articulador federativo do PNC, estabelecendo mecanismos de gestão compartilhada entre os entes federados e a sociedade civil.
§ 2º A vinculação dos Estados, Distrito Federal e Municípios às diretrizes e metas do Plano Nacional de Cultura far-se-á por meio de termo de adesão voluntária, na forma do regulamento.
Ministério da Cultura
A Lei nº 12.343/2010, nos § 3º e 4º do inciso XII do Art. 3º, estabelece:
§ 3º Os entes da Federação que aderirem ao Plano Nacional de Cultura deverão elaborar os seus planos decenais até 1 (um) ano após a assinatura do termo de adesão voluntária.
§ 4º O Poder Executivo federal, observados os limites orçamentários e operacionais, poderá oferecer assistência técnica e financeira aos entes da federação que aderirem ao Plano, nos termos de regulamento.
Ministério da Cultura
A Lei nº 12.343/2010, no Art. 6º do “Capítulo III - Do Financiamento” , estabelece:
Art. 6º A alocação de recursos públicos federais destinados às ações culturais nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios deverá observar as diretrizes e metas estabelecidas nesta Lei.
Parágrafo único. Os recursos federais transferidos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios deverão ser aplicados prioritariamente por meio de Fundo de Cultura, que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de Cultura, na forma do regulamento.
Ministério da Cultura
Acatando as diretrizes do Conselho Nacional de Política Cultural para o uso dos recursos do FNC a Comissão do Fundo Nacional de Cultura deliberou para o ano de 2012 destinar 40% do valor global do orçamento do FNC para transferência aos entes federados que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura com prioridade para os que já constituíram o seu Sistema de Cultura e, a seguir, os que ainda estão em processo de constituição.
Ministério da Cultura
Seção VII - Da Cultura
Art. 144 - O acesso aos bens da Cultura e a condição objetiva para produzi-la é direito do cidadão e dos grupos sociais.
Parágrafo Único - Todo cidadão é um agente cultural e o Poder Público incentivará de forma democrática os diferentes tipos de manifestação cultural existentes no Município.
Art. 145 - Constituem patrimônio cultural do Município os bens de natureza materiais e imateriais, tomados individualmente ou em conjunto, que contenham referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores do povo, entre os quais se incluem:
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE BAEPENDI - MG
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações tecnológicas, científicas e artísticas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados a manifestações artísticas e culturais;
V - os sítios de valor histórico, paisagístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
§ 1º - O teatro de rua, poesia, a música por suas múltiplas formas e instrumentos, a dança, a expressão corporal, o folclore, as artes plásticas, as cantigas de roda, entre outras são consideradas manifestações culturais;
§ 2º - Todas as áreas públicas, especialmente os parques, jardins e praças públicas são abertos às manifestações culturais.
SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (SMC)
Finalidades do Sistema:
I - integrar os órgãos, programas e ações culturais do governo municipal e instituições parceiras;
II - contribuir para a implementação de políticas culturais democráticas e permanentes, pactuadas entre os entes da sociedade civil e poder público municipal;
III - articular ações transversais, descentralizadas e participativas, com vistas a estabelecer e efetivar o Plano Municipal de Cultura;
IV - promover iniciativas para apoiar o desenvolvimento social com pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura;
V - consolidar um sistema público municipal de gestão cultural, com ampla participação e transparência nas ações públicas, por meio da revisão de marcos legais já estabelecidos e da implantação de novos instrumentos institucionais;
VI - assegurar a centralidade da cultura no conjunto das políticas locais, reconhecendo o município como o território onde se traduzem os princípios da diversidade e da multiplicidade cultural.
Componentes do Sistema Municipal de Cultura
SISTEMAS SETORIAIS DE CULTURA
(FÓRUNS PERMANENTES)
SISTEMA MUNICIPAL DE
FORMAÇÃO EM CULTURA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES E
INDICADORES CULTURAIS
SISTEMA MUNICIPAL DE
CULTURAInstrumentos Institucionais
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE
CULTURACONSELHO
MUNICIPAL DE CULTURA
CONFERÊNCIAMUNICIPAL DE CULTURA
SISTEMA MUNICIPAL DE
PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO
CULTURAL
SISTEMA MUNICIPAL DE FINANCIAMENTO
DA CULTURA (FUNDO)PLANO
MUNICIPAL DE CULTURA
DOS COMPONENTES
Entes Orgânicos: O Sistema Municipal de Cultura possui os seguintes entes orgânicos:• Órgão Gestor da Cultura. • Casa de Cultura de Baependi (Art. 186 da Lei Orgânica)• Biblioteca Municipal de Baependi
Entes de articulação: O Sistema Municipal de Cultura possui os seguintes entes de articulação:• Conselho Municipal de Política Cultural e;• Conferência Municipal de Politica Cultural, regulamentado pelo Decreto nº XXXX de 28 de
janeiro de 2015.Dos de suporte institucional: O Sistema Municipal de Cultura possui os seguintes Instrumentos de Suporte Institucional:
I. Plano Municipal de Cultura;II. Fundo Municipal de Cultura;III. Sistema Municipal de Informação e Indicadores Culturais;IV. Programa de Capacitação e Formação na área cultural
Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC)• É instância permanente, de caráter normativo, consultivo,
deliberativo e fiscalizador, que atua na formulação de estratégias e controle da execução das políticas públicas de cultura do município de Joinville.
Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC)• Formado por representantes da sociedade civil e do poder público
municipal, re será constituído por 12 (Doze) membros, sendo 6 (seis) titulares e 6 (seis) suplentes, nomeados pelo Chefe do Poder Executivo para um período de 2 (dois) anos, sendo que 6 são representante da sociedade civil e 6 indicados pelo poder público.
Sociedade Civil
Artes VisuaisCinema e
VídeoComunicação em Cultura
Culturas populares e artesanato
DançaFormação
em CulturaLivro e Leitura
Museus e Espaços de Memória
Música
Patrimônio Imaterial
Patrimônio Material
Teatro
Integram o Sistema Municipal de Cultura
• Conselho Municipal de Políticas Culturais• Fundo Municipal de Cultura; • Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais;• Programa Municipal de Formação em Cultura;• Conferência Municipal de Cultura;• Plano Municipal de Cultura.
IV Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura, São Francisco do Sul, 24 de março de 2014
Integração de órgãos,
programas e ações
Pactuação entre sociedade e poder
público
Garantia de centralidade da cultura
SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (SMC)
IV Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura, São Francisco do Sul, 24 de março de 2014
SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (SMC)
Fundação
Subsistemas
Conselhos, Fundo de Cultura
e Conferência
O Plano Municipal de Cultura será instrumento de planejamento de ação cultural no âmbito do município e deverá no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar
da data da publicação da Lei que institui o Sistema Municipal de Cultura de Baependi, ser elaborado pelo órgão oficial de cultura, com participação das diversas
instâncias de consulta.
2 Como elaborar um plano de cultura
1 Aspectos gerais
Plano Municipal de Cultura
3 Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais
1 Aspectos gerais
O PNC é uma lei
O PNC é um instrumento de planejamento
Lei n° 12.343 de 02 de dezembro de 2010
10 anos
Poderá ser revisado após 4 anos
O PNC é um direito constitucional
§ 3º, art. 215 da CF/88:
A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações do poder público que conduzem à:
I - defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro;
II - produção, promoção e difusão de bens culturais;
III - formação de pessoal qualificado para a gestão da cultura em suas múltiplas dimensões;
IV - democratização do acesso aos bens de cultura;
V - valorização da diversidade étnica e regional.
1 Aspectos gerais
Estados
Municípios
Organizações privadas
Governo Federal
Inte
r
setorialidade territorialidade
Cultu
ra a
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Povo
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Arte
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Plano Municipal de CulturaCONCEITO
O Plano Municipal de Cultura é um dos cinco elementos básicos exigidos pela lei que irá
regulamentar o Sistema Municipal de Cultura.
CONCEITO
Sistema Municipal de
Cultura
Conferência Municipal de Cultura
Conselhos Municipais de
Políticas Culturais e Preservação dos Sítios Históricos
SistemaMunicipal de Financiamento à Cultura
Plano Municipal
de Cultura
Secretaria Municipal
de Patrimônio e Cultura
Promover a igualdade de oportunidades e a valorização da diversidade das expressões e manifestações culturais
A elaboração do Plano deve basear-se em processos de consulta e participação da sociedade (objetivo XIV do PNC)
O que é um plano de cultura?
Qual é o seu objetivo?
PremissasO processo de planejamento é técnico e é político
O plano de cultura deve estar alinhado aos princípios e objetivos estabelecidos nos planos federal e estadual
Documento formal que representa a política de gestão cultural de uma cidade. Nesse documento estão as ações culturais que se pretende desenvolver na cidade por um período de dez anos.
2 Como elaborar um plano de cultura
PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO
- Elaboração participativa- Processo de planejamento político e
técnico- Plano é integrado e compõe o
planejamento do desenvolvimento municipal- Plano Municipal é alinhado aos Planos
Nacional e Estadual
ROTEIRO PARA CONCEPÇÃO DO PLANO
Principais momentos de uma construção democrática
Quem elabora?O Plano é elaborado
pelo Órgão de Cultura com a colaboração do Conselho de Política
Cultural e ampla participação da sociedade civil.
Como elaborar? Para elaborar o plano
é necessário responder as perguntas:
• Como estamos? (diagnóstico)
• Onde queremos chegar? (objetivos e metas)
• Como fazer para chegar lá? (metodologia)
Quem participa?A sociedade civil deve
ser envolvida em todas as fases de
elaboração do plano, por meio de reuniões presenciais, fóruns e
também das Conferências
Municipais de Cultura
Como aprovar?Conselho de Política Cultural, encaminha texto do Plano para discussão e votação no Poder Legislativo
(Câmara de Vereadores) a fim de
que, transformado em lei
2 Como elaborar um plano de cultura
Etapas de Elaboração
Elementos Essenciais
Instâncias de Validação
2 Como elaborar um plano de cultura
Proposta Metodológica
Instâncias de Consulta e Debate
As instâncias são espaços colaborativos e participativos de compartilhamento do Poder entre os diferentes atores sociais envolvidos. Elas tem papel crucial no processo de elaboração e acompanhamento do plano.
São os espaços de divulgação e consulta sobre questões importantes. Exemplos: mesas de debate, oficinas, seminários ou
fóruns, consultas públicas e plenárias
São espaços ocupados por representantes indicados em razão de sua representatividade e seu conhecimento técnico e específico. Essas instâncias são também chamadas de grupos de trabalho ou comissões técnicas. As reuniões desses grupos e comissões são registradas em atas ou relatórios.
É o conselho de cultura. Os conselhos devem ser eleitos democraticamente e devem ser paritários, isto é, pelo menos a metade dos conselheiros deverá ser formada por representantes da sociedade civil.
Instâncias Técnicas
Instâncias de Coordenação e
Validação
2 Como elaborar um plano de cultura
1. Elaboração da Análise Situacional
2.Elaboração de prognóstico
3. Fase de consolidação
4. Consulta pública
5. Aprovação
6. Elaboração de sistema
de monitoramento e avaliação
2 Como elaborar um plano de cultura
Etapas de elaboração
1. Elaboração da Análise Situacional
2.Elaboração de Prognóstico
Etapa de identificação da situação atual da cidade (diagnóstico), suas fragilidades e potencialidades, como, por exemplo:
Como é cidade?De que modo o clima, a localização e os recursos ambientas influenciam na forma de vida da população? Qual é a renda da população?Como é a educação, segurança, bem-estar social da cidade?Quais são as manifestações e expressões culturais existentes na cidade?Quais os fatos históricos importantes da cidade?
Deve estar baseado em informações relevantes sobre a cidade obtidas por meio de pesquisas e estudos existentes.
Onde se quer chegar (objetivos),
Como se quer chegar (estratégias),
O que se quer alcançar (metas) e
O que fazer para alcançar (ações)
2 Como elaborar um plano de cultura
Redação preliminar do Plano, organizando e sistematizando as informações coletadas e analisadas nas fases anteriores.
Redação final do Plano com base nas contribuições da Consulta Pública. Aprovação do Plano pelo Conselho de Cultura
Momento de apresentação do documento preliminar do Plano para avaliação da sociedade, por meio de instrumento de consulta pública. Nesta fase, o conselho tem a oportunidade de avaliar a coerência do documento elaborado com as expectativas do setor.
Para garantir o cumprimento do Plano é preciso desenhar um sistema de monitoramento e avaliação
3. Fase de consolidação
4. Consulta pública
5. Aprovação
6. Elaboração de sistema de
monitoramento e avaliação
2 Como elaborar um plano de cultura
Elementos essenciais - estrutura de um plano: ainda que cada cidade tenha suas particularidades, o plano de cultura é formado por alguns elementos essenciais:
Dimensionam quantitativa ou qualitativamente os objetivos a serem cumpridos em determinado prazo. Devem ser mensuráveis para que possam ser monitoradas, permitindo a avaliação dos resultados.
Estabelecem os projetos ou atividades que serão executados para o alcance das metas.
Orientam a visão de futuro do Plano.
Situações ou resultados pretendidos para concretizar o futuro desejado. Os objetivos do PNC podem servir de referência à definição do Plano setorial, que poderá incorporá-los parcial ou integralmente, de acordo com suas particularidades.
Indicam uma direção a ser tomada para alcançar o objetivo delineado.
2. Objetivos
3. Estratégias
4. Metas
5. Ações
1.Princípios
2 Como elaborar um plano de cultura
METODOLOGIA
ETAPA 1: Como Estamos Conhecimento da realidade municipal e da sua história de forma sistematizada envolvendo:
- Caracterização do Município;
- Diagnóstico Cultural;
- Desafios e Oportunidades
METODOLOGIA
ETAPA II: Onde queremos chegar? É a projeção de uma situação desejada para o município, desafiadora e viável no prazo do horizonte temporal do Plano (10 anos). Nesta proposta metodológica, essa visão de futuro
se expressa através da formulação dos seguintes conteúdos:
-Diretrizes e Prioridades;-Objetivos Gerais e Específicos;-Estratégias;-Metas
METODOLOGIA
ETAPA III: Como fazer
-Ações;
-Resultados e Impactos Esperados
METODOLOGIA
ETAPA IV: Como gerir o PMC
- Indicadores de Monitoramento e Avaliação;
-Participação da Sociedade via Blog;
- Modelo de Gestão.
METODOLOGIA
- Validação do texto final de cada Etapa pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais de Baependi, Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico de Baependi
e Conselho Municipal de Turismo.
- Envio do texto final do PMC para a Câmara Municipal de Baependi
METODOLOGIA
Análise e aprovação do Plano Municipal de Cultura de Baependi
pela Câmara Municipal
RESPONSÁVEIS: Vereadores do Município
METODOLOGIA
Sanção do Plano Municipal de Cultura de Baependi
RESPONSÁVEL: Prefeito Municipal
METODOLOGIA
Acompanhamento do cumprimento das metas estabelecidas no Plano Municipal de Cultura
de Olinda RESPONSÁVEIS: Conselho Municipal de Políticas
Culturais, Conselho de Defesa do PatrimônioHistórico, Conselho Municipal de Turismo e
Sociedade Civil
1. Revitalizar sem discriminar;
2. Reconhecer o direito de cada povo defender seu patrimônio cultural;
3. Inserir a participação da comunidade local no contexto da cultura global.
Que desafios são necessários, para o enfrentamento das ideologias contrárias ao fortalecimento cultural das comunidades?
• Efetivar Políticas Públicas de valorização do patrimônio cultural local;• Fortalecer a cultura local;• Criar ambientes e espaços de cultura local;• Estabelecer parcerias com grupos/comunidades ,
agregando valor à cultura local.• Oportunizar mecanismos de participação da demanda
local nas Tecnologias da Informação.
E no contexto das comunidades locais, como possibilitar o fortalecimento da cultura?
O PENSAR GLOBALIZADO
Desenvolvimento sustentável ambiental e cultural(movimentos ambientalistas)
Crescimento econômico e preservação da natureza
Sustentabilidade cultural, que significa:
“ erradicar a miséria, a pobreza e o analfabetismo, chegar aos níveis superiores de educação e usufruir dos benefícios da
ciência e da tecnologia”.
Como favorecer uma cultura local com sustentabilidade?
1. Formação contínua dos educadores para a efetiva multiplicação dos valores culturais até então em processo de desaparecimento;
2. Valorização dos mais variados talentos locais;3. Articulação, criação ou incentivos a grupos locais de
divulgação cultural ( teatro, dança, cantiga de roda...), já presentes na comunidade;
4. Incentivo local às comunidades que carregam traços culturais;
5. Criação de espaços físicos para as crianças, adolescentes, jovens e toda a comunidade (ONGs, sindicatos, associações, cooperativas, etc.) expressarem seus talentos.
Por fim, como possibilitar cidadania por meio da cultura em nossa cidade?
CONTATOS
DEPARTAMENTO DE TURISMO, MEIO AMBIENTE E CULTURA3343-2555
seturbaependi@gmail.com
CONSULTORES UFBA / MINISTÉRIO DA CULTURAAngela / Daniel e Márcia _ professores
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