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Marcelo Ap. Pelegrini marcelo.pelegrini@sinapsisenergia.com

14º Encontro de Energia – FIESP

Qualidade dos Serviços de

Distribuição de Energia Elétrica

Qualidade da Energia Elétrica (QEE)

Qualidade do Serviço

Qualidade do Produto

Qualidade do

Atendimento

2 17:17

Indicadores de QEE

3

Inte

rru

pçõ

es L

on

ga

Du

r.

• ILD

• DEC, DIC, DMIC, DICRI

• FEC, FIC

• END

• TA

Va

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• VTCD

• SARFIx

• SarfiITIC

Va

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• VTLD

• DRP

• DRC

• ICC

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• DT

• GD (%)

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• DH

• DIHh

• DHT

• V95%

0,0-0,10 0,10-0,36 0,36-0,54 0,54-0,72 0,72-0,90

0,0-8,30 8,30-30,2

30,2-165,70 165,70-910,30

910,30-5000

0,00 1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

Eve

nto

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17:17

A Utilidade da Energia Elétrica

1 micro-interrupção 1 seg Atraso 7 Hs

Retomada Produção

7 Horas

Nível Ótimo da Qualidade

5

Custos que podem ser Quantificados

custo de geração própria custo de proteção contra interrupção

custo de reparo e/ou substituição

custos de informática (perda de informações)

custos extras

custo de perda de produção

custo de reinicio de produção

custo de produtos estragados (em elaboração e acabados)

custos associados à perda de matéria prima

custos associados à perda de vendas

Custo fixo

Custo

variável em

função do

no de

interrupções

Custo

variável em

função da

duração

das

interrupções

PESO POR TIPO E AVALIAÇÃO DA

INTENSIDADE DO PREJUÍZO

Quando falta energia, qual o tipo de prejuízo que a

sua empresa tem, e em que intensidade?Média

Prejuízo de perda de produção 2,89

Prejuízo de retomada de produção ou operação 2,80

Prejuízo de perda de produto em processo 2,06

Prejuízo de perda de dados / comunicação 2,01

Prejuízo de gasto com gerador de energia 1,96

Prejuízo de avaria em equipamentos 1,95

Prejuízo de atraso nas entregas / multas 1,70

Prejuízo de gastos com horas-extras 1,62

Prejuízo de perda de vendas 1,56

Prejuízo de perda de matéria prima 1,51

Prejuízo de gastos com meio ambiente 0,59

Prejuízo de perda de produto acabado 0,53

POR DURAÇÃO VERSUS FREQÜÊNCIA DE

INTERRUPÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA AO

LONGO DE UMA SEMANA

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

• 17-20 H

51,00%29,60%

14,30%

5,10%

Boa

Regular

Ruim

Péssima

• 21-16 H

54,50%

25,30%

15,20%

5,10%

Boa

Regular

Ruim

Péssima

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

GRAU DE BENEFÍCIO SE A CONCESSIONÁRIA DESENVOLVESSE UM PROJETO DE MELHORIA DA QUALIDADE

82,00%

12,00%

4,00% 2,00%

Teria muitos benefícios

Teria alguns benefícios

Teria poucos benefícios

Não teria benefício algum

PAGAMENTO DE UM VALOR MENSAL A MAIS NA CONTA PARA O PROJETO DE MELHORIA - SATURAÇÃO

POR QUE NÃO ESTÁ DISPOSTO A PAGAR A MAIS PARA ELIMINAR A

FALTA DE ENERGIA???

Valor da END

14

País Valor da Energia Não Distribuída

Itália

Não Programada

Residencial: 10,8 €/kWh

Comercial: 21,6 €/kWh

Industrial: 8,25 – 5,75 €/kWh

Noruega

Comércio/Serviços

Não Programada: 12,38 €/kWh Programada: 8,50 €/kWh

Rural

Não Programada: 1,88 €/kWh Programada: 1,25 €/kWh

Residencial

Não Programada: 1,00 €/kWh Programada: 0,88 €/kWh

Serviço Público

Não Programada: 1,63 €/kWh Programada: 1,25 €/kWh

Indústria de Energia Intensiva

Não Programada: 1,63 €/kWh Programada: 1,38€/kWh

Portugal Não Programada

Todos os consumidores: 1,5 €/kWh

Suécia

Urbano

Não Programada: 12,00 €/kWh Programada: 8,60 €/kWh

Suburbano

Não Programada: 8,80 €/kWh Programada: 6,30 €/kWh

Rural

Não Programada: 7,40 €/kWh Programada: 5,20 €/kWh

O Valor da Qualidade da Energia

Elétrica

Valor da

Qualidade

Distribuidora Consumidor Compensações

Incentivos/

Penalidades

Custo da Interrupção

Diminuição do bem-estar

Danos a Equipamentos

Regulador

Energia não distribuída

Custo de O&M

Perda de imagem

Mecanismos de Controle e Incentivo

• Publicação das Informações

– Transparência ao consumidor

– Comparação entre empresas

• Definição de Padrões de Qualidade Mínimos

– Limites para Indicadores Individuais – duração e frequência

– Garantia de níveis adequados de serviço

– Ressarcimentos efetivos pela transgressão de limites

– Controle da capacidade de mobilização da empresa

• Esquemas de Incentivo e Penalidades

– Garantir sinalização econômica adequada para a empresa em

relação à qualidade

– Mecanismos de alteração na receita auferida

– Uso de indicadores coletivos globais

– Definição de referência considerando o custo da qualidade

Um problema emergente... Há questões estruturais

nas redes de distribuição

do país!

0

100

200

300

400

500

10

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14

16

18

20

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

R$

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Evolução dos Indicadores de Continuidade DEC e FEC do Brasil e Compensações Pagas pelas Trangressões dos

Limites Coletivos e Individuais

Multa DEC e FEC Multa DIC, FIC e DMIC DEC [Horas] FEC [Interrupções]

Alternativas Tecnológicas

• Redes Inteligentes

• Padrões mais robustos de rede

• Soluções operativas de menor desligamento

Projeto Redes Inteligentes – Aneel/Abradee (Benefícios – Valor Presente)

• Custo da END – 80% do valor de referência

Nota: Os benefícios apresentados envolvem toda a sociedade (concessionárias,

consumidores e sociedade em geral)

Automação Avançada da

Distribuição

Rede Subterrânea e Qualidade

0,000,501,001,502,002,503,003,504,004,505,00

DEC APURADO

www.sinapsisenergia.com

marcelo.pelegrini@sinapsisenergia.com

(11) 5051-0744

Diagnóstico

• Definição de Padrões de Qualidade Mínimos

– Limites heterogêneos para os consumidores

• Dependentes em função dos conjuntos

• Diferenciados em uma mesma área de concessão

– Número elevado de compensações com valores pequenos

• 10 % dos consumidores ressarcidos – 0,1 % na Europa

– Não cumprem a função de controle e ressarcimento

• Esquemas de Incentivo e Penalidades

– Mecanismo presente – Componente Q do Fator X

– Mede o desempenho da empresa em relação a ela própria e

não em relação a uma referência com sentido econômico

– Descasamento com a política de compensações