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1111/04/23

GERENCIAMENTO DE RISCO NO PLANEJAMENTO DA AÇÃO FISCAL

SEFAZ-Ce/GABIN/ADINS

Sandra Olimpio

I SEMINÁRIO NACIONAL DE COOPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO FISCAL

2

Objetivo Introdução Gerenciamento de Risco Metodologia de Avaliação de Processo Conclusão

2

Gerenciamento de Risco no Planejamento da Ação Fiscal

33

Objetivo Geral:

Aplicar Metodologia de Avaliação de Processos para montar uma Matriz de Risco capaz de subsidiar o Planejamento da Ação Fiscal.

44

Explicar os Indicadores Econômico-Fiscais e as Técnicas Básicas da Estatística para análise dos dados e de informações gerenciais;

Abordar os aspectos principais na elaboração de um Sistema de Informações Econômico-Fiscais;

Apresentar uma Metodologia para selecionar as empresas que estejam praticando desempenho econômico-fiscal inferior ao esperado pelo fisco, com fortes indícios de sonegação e que apresentem uma grande probabilidade de recuperação do crédito tributário que é devido e não foi lançado;

Possibilitar a realização de permanentes estudos analíticos e gerenciais da movimentação mercantil do contribuinte no contexto de sua respectiva atividade econômica.

Objetivos Específicos:

55

A Metodologia de Avaliação de Processo utilizada na composição da Matriz de Risco para subsidiar o Planejamento da Ação Fiscal será avaliada quanto à estabilidade e capacidade de produzir resultados satisfatórios de arrecadação, aliadas às metas estabelecidas.

A partir da avaliação serão selecionadas as empresas a serem Fiscalizadas, Monitoradas ou Acompanhadas.

Introdução:

6

Metodologia de Avaliação de Processo:

1 – Selecionar o setor econômico x atividade econômica x contribuinte.

2 – Elaborar fluxograma do processo de planejamento da ação fiscal.

3 – Definir os indicadores econômico-fiscais.

4 – Levantar dados da Cnae Fiscal.

5 – Analisar graficamente o desempenho do contribuinte comparado ao esperado da respectiva atividade econômica.

6 – Classificar os estratos:

nível 1 – verde, nível 2 – amarelo e nível 3 – vermelho.

7 – Elaborar a Matriz de Risco.

8 – Selecionar as empresas a serem Fiscalizadas, Monitoradas ou Acompanhadas.

77

TAXA DE ADICIONAMENTO Representa quanto o valor da base de cálculo das saídas

globais evoluiu (ou involuiu) em relação ao valor da base de cálculo das entradas globais da empresa.

TAXA DE ADICIONAMENTO DA CNAE Representa quanto o valor da base de cálculo do total das

saídas globais evoluiu (ou involuiu) em relação ao valor da base de cálculo do total das entradas globais da atividade econômica.

3. Indicadores Econômico-Fiscais

100*1

EG

SGTA

100*1

TEG

TSGTACNAE

88

DESVIO PADRÃO DA TAXA DE ADICIONAMENTO É uma medida de dispersão que mede o grau ao qual as

taxas de adicionamento individuais tendem a se desviarem de sua medida de Tendência Central ( TA da

CNAE_FISCAL)

ÍNDICE DE RECOLHIMENTO SOBRE AS SAÍDAS Representa a percentagem do ICMS recolhido em relação

à base de cálculo das saídas globais.

3. Indicadores Econômico-Fiscais

100*

SG

ICMSIS

1

2

1

n

TATAfiS

n

iCNAEi

TA

99

TAXA DE VALOR AGREGADO Representa a percentagem da Margem de Lucro Bruto em

relação ao Custo de Mercadorias Vendidas.

3. Indicadores Econômico-Fiscais

100*

CMV

LBTVA

CMVSGLB

EFEGEICMV

1010

4. Levantar dados

PLANEJAMENTO DA AUDITORIA FISCAL

4.1 Controle Estatístico do Processo 4.2 Utilização das informações econômico-fiscais no

âmbito da Administração Tributária : 4.2.1- Avaliação do desempenho do contribuinte; 4.2.2- Seleção de empresas a serem

Fiscalizadas/Monitoradas ou Acompanhadas. 4.3 Análise e Planejamento das Ações Fiscais 4.3.1- Levantamento dos dados econômico-fiscais da

empresa. 4.4. Indícios de Sonegação.

1111

0,27% 2

4.1 Distribuição Normal de Probabilidades

LSCLIC

99,73%

S – Desvio Padrão

0,27% 2

+ 1S + 3S+ 2S- 3S - 2S - 1S

- Média

1212

b

a ATOTAL = fx.dx = 1

4.1 Distribuição Normal de Probabilidades

INTERVALO

PROBABILIDADEDENTRO

FORA

68,26%

95,46%

99,73%

31,74%

4,54%0,27%

+ 1S

+ 2S

+ 3S

13

TAXA DE ADICIONAMENTO

-100,00

-60,00

-20,00

20,00

60,00

100,00

140,00

180,00

220,00

260,00

300,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55

EMPRESAS

TA(%

)

5. Análise Gráfica

14

5.2 Análise Gráfica

15

15

6. Classificação dos estratos

INDICADORECONÔMICO

FISCAL

NÍVEL DO CONTROLE DO

PROCESSO

NÍVEL DE INSPEÇÃO

HISTOGRAMA

AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS

TA ≥ TAEIS ≥ ISETVA ≥TVAE

INDICADOR C/ DESEMPENHO SATISFATÓRI

O

ACOMPANHAR

TA≤TA≤TAEIS≤IS≤ISE

TVA≤TVA≤TVAE

CONTROLE É NECESSÁRIO

MONITORAR

TA≤TAIS ≤IS

TVA ≤TVA

INDICADOR C/ DESEMPENHO INSATISFATÓ

RIO

FISCALIZAR

LIC TA TAE LSC

LIC IS ISE LSC

LIC TVA TVAE LSC

1616

AcompanhamentoMonitoramento

Fiscalização Monitoramento

ISCNAE

TACNAE

TA(%)

IS(%)

III

III IV

6. Classificação dos estratos

17

7. Matriz de Risco

17

18

Conclusão

Conhecendo e dominando as ferramentas científicas, associada à eficaz utilização dos indicadores econômico-fiscais, os auditores poderão, através da Matriz de Risco, selecionar as empresas objeto de fiscalização, monitoramento ou acompanhamento, com o objetivo de otimizar o planejamento da ação fiscal.

  A utilização das ferramentas científicas não são fórmulas

mágicas para a solução de todos os problemas, porém é uma maneira racional, lógica e organizada de determinarmos onde existem problemas, sua extensão e forma de solucioná-los.

As ferramentas científicas podem nos ajudar na obtenção de uma sistemática que assegure uma melhoria contínua da qualidade e da produtividade das atividades de Auditoria Fiscal.

19

Obrigado

sandra.machado@sefaz.ce.gov.br

1911/04/23

SEFAZ-Ce/GABIN/ADINS

Sandra Olimpio

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