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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG
DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO
PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO RFECONHECIMENTO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Elaboração e organização do documento Prof. Dr Nério Amboni
Chefe do DAE e Coordenador do Curso de Administração Empresarial
FLORIANÓPOLIS,
Março 2011
2
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE
11
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE 11
1.2 BASE LEGAL 12
1.3 PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDAD 12
1.4 CAMPI/CENTROS 12
1.4.1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação 16
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO
34
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO 34
2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA
GRANDE FLORIANÓPOLIS
36
2.2.1 Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis 36
2.2.1.1 Taxa média anual de crescimento da população 38
2.2.1.2 Densidade Demográfica 38
2.2.1.3 Distribuição populacional segundo o gênero e localização 38
2.2.2 Aspectos Sociais 39
2.2.2.1 Indicadores de desenvolvimento humano 39
2.2.2.2 Taxa de pobreza 39
2.2.2.3 Taxa Bruta de Natalidade 40
2.2.2.4 Taxa de Mortalidade Infantil 40
2.2.2.5 Esperança de Vida ao Nascer 41
2.2.3 Aspectos educacionais 41
2.2.3 1 Informações gerais 41
2.2.3.2 Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis 46
2.2.4 Aspectos econômicos 48
2.2.4.1 Emprego Formal 48
2.2.4.2 Economia e o parque industrial 51
3
2.2.4.3 PIB Catarinense e de Florianópolis 55
2.2.4.3.1 Comércio Internacional 57
2.3 BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E
SOCIOECONÔMICAS – ESAG
58
2.3.1 Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas
– ESAG
58
2.3.1.1 Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e
Socioeconômicas – ESAG: missão, visão, valores e finalidades
60
2.3.2 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG 63
2.3.3 Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa 65
2.3.4 Atividades de extensão.. 79
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
83
3.1 IDENTIFICAÇÃO 83
3.2 DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 83
3.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E
TRAJETÓRIA
84
3.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 89
3.4.1 Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração
89
3.4.2 Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao
desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos
colegiados do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de
funcionamento
92
3.4.3 Concepção de curso de Administração e perfil de egresso 101
3.4.3.1 Concepção do Curso de Administração 101
3.4.3.2 Perfil de egresso 107
3.4.4 Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração 109
3.4.4.1 Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração 112
3.4.4.2 Ementas das disciplinas (por fase) 113
3.4.5 Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios
e instalações específicas, equipamentos e materiais)
121
4
3.4.6 Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques 122
3.4.6.1 Prática Pedagógica 122
3.4.6.2 Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem 124
3.4.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação 126
3.4.7.1 Prática profissional e/ou estágio 135
3.4.7.1.1 Base Legal 135
3.4.7.1.2 Componente curricular, carga horária e objetivos 135
3.4.7.1.3 Modalidades de estágio supervisionado no Curso de Administração 136
3.4.7.1.3 Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração 139
3.4.7.2 Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular 140
3.4.8 Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de
autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros)
140
3.5 CORPO SOCIAL
162
3.5.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à
administração e à condução do curso de Administração
162
3.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE): tempo de dedicação,
composição titulação
164
3.5.3 Titulação e regime de trabalho do corpo docente dos Departamentos que
atuam no curso
166
3.5.4 Publicações e produção de material didático do corpo docente 168
3.5.5 Corpo técnico e administrativo: formação e experiência profissional 168
3.6 INSTALAÇÕES FÍSICAS (DESCRIÇÃO NUMÉRICA E RESPECTIVA
QUALIFICAÇÃO).
170
3.6.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do Curso de Administração 171
3.6.2 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta
do curso de Administração
171
3.6.3 Quantificação sumária da estrutura existente para pessoas com necessidades
especiais
172
3.6.4 Livros – Bibliografia Básica 172
3.6.5 Livros – Bibliografia Complementar 179
3.6.6 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas e acervo em
5
multimídia 185
3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185
3.6.6.2 Periódicos 187
3.6.6.3 Base de dados 191
4 ANEXOS
193
Anexo 1: Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria
do Ensino de Graduação da UDESC
194
Anexo 2: Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de
Extensão a estudantes da UDESC
213
Anexo 3: Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC
217
Anexo 4: Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº
001/2005 – CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa
normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da
Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras
providências.
224
Anexo 5 - Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC
227
Anexo 6 Resolução Nº 015/2007 – CONSEPE
232
Anexo 7 Resolução Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG
237
Anexo 8 Relação do Corpo Docente do Curso de Administração da ESAG/UDESC com
publicações e produção de material didático – 2008; 2009 e 2010
243
6
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC 16
Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e 2010 37
Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e 2010 38
Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização 38
Quadro 5: taxa de pobreza 39
Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina 46
Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina 47
Quadro 8: Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa
Catarina
49
Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de
Santa Catarina Mesorregiões Emprego
49
Quadro 10: Geração de empregos formais, 2010 50
Quadro 11: PIB Catarinense 56
Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$) 57
Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG 63
Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização 65
Quadro 15: Ações de extensão sem ônus 82
Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração 83
Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração 84
Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração 85
Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração 85
Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração 86
Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração 86
Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração 86
Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração 87
Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração 87
Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração 87
7
Quadro 26: Dados 9º Grade Curricular do Curso de Administração: Linha de Formação
em Administração Empresarial: currículo atual e proposto para 2008/1
com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo vigente desde
2005/1
89
Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de
Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial
105
Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração: Linha de
Formação em Administração Empresarial
110
Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração: Linha
de Formação em Administração Empresarial
113
Quadro 30: Laboratórios de informática 121
Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática 122
Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em
Administração e Gestão, realizado em 2010 – turnos vespertino e
noturno.
127
Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1 132
Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação
em Administração – 2010/2011
134
Quadro 35: Estágio Supervisionado – modalidade I - Pesquisa: os tipos de pesquisa
permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa
ação, pesquisa mercadológica.
137
Quadro 36: Estágio Supervisionado – modalidade II – Planos e Projetos: os tipos de
projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios,
projeto ou projeto social.
138
Quadro 37: Estágio Supervisionado – modalidade III – Consultoria 139
Quadro 38: Estágio Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos
Produtos e/ou Protótipos
139
Quadro 39: Questionário a ser aplicado aos discentes 160
Quadro 40: Questionário a ser aplicado aos docentes 161
Quadro 41: Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 165
Quadro 42: Titulação e regime de trabalho do corpo docente 166
Quadro 43: Corpo técnico e administrativo 168
8
Quadro 44: Instalações/espaços físicos 170
Quadro 45: Bibliografia Básica 172
Quadro 46 - Bibliografia Complementar 180
9
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina
e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006
40
Tabela 2: Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina
e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006
41
Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência
Administrativa Brasil – 2007 a 2010
44
Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil –
2007 a 2010
45
Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e 20010 pela ESAG
141
Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010
141
Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material
141
Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros
141
Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq – periódicos
142
Tabela 10: Acervo da biblioteca
186
Tabela 11: Acervo da ESAG na biblioteca
186
10
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a 2010
36
Gráfico 2 – Taxa de desigualdade
40
Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e
Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2000.
41
Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência
administrativa – Brasil 2002 a 2010
42
Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica – Censo Escolar vs..Pnad
Brasil 2007-2010
42
Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010
42
Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010
43
Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino
Fundamental Brasil 2007 – 2010
43
Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil 2007 – 2010
44
Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência
Administrativa Brasil – 2010
45
Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%)
48
Gráfico 12: Parque industrial
53
11
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE
Nome: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
CNPJ: 83891283/0001-36
Endereço: Avenida Madre Benvenuta, nº 2007
Bairro: Itacorubi
CEP: 88035-001 – Florianópolis, SC
Tel: (48) 3321-8000 – Fax: (48) 3334-6000
Grupo Gestor:
Reitor
Sebastião Iberes Lopes Melo
reitor@udesc.br
Vice-Reitor
Antonio Heronaldo de Sousa
r2ahs@udesc.br
Pró-Reitora de Ensino
Sandra Makowiecky
sandra@udesc.br
Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade
Paulino de Jesus Francisco Cardoso
paulino@udesc.br
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Antônio Pereira de Souza
a2aps@cav.udesc.br
Pró-Reitor de Administração
Vinícius Alexandre Perucci
vinicius@udesc.br
Pró-Reitor de Planejamento
Marcus Tomasi
proplan@udesc.br
12
1.2 BASE LEGAL
- ATO DE CRIAÇÃ DA UDESC: Decreto nº 2.802, de 20 de maio de 1965.
- RECONHECIMENTO DA UDESC: Portaria Ministerial nº 893, de 11 de novembro de
1985.
- TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO
ESTADO DE SANTA CATARINA EM FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE
SANTA CATARINA (UDESC): Lei n° 8.092, de 1º de outubro de 1990, publicada no Diário
Oficial nº 14.044 de 04 de outubro de 1990.
- ESTATUTO DA UDESC: Aprovado pelo Decreto nº 4.184, de 06 de abril de 2006,
publicado no Diário Oficial do Estado de SC nº 17.859, de 06 de abril de 2006.
- REGIMENTO GERAL: Aprovado pela Resolução nº 044/2007-CONSUNI, de 1º de junho
de 2007.
1.3 PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A UDESC tem por missão produzir, sistematizar, socializar e aplicar o
conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, da pesquisa e da extensão,
indissociavelmente articulados, de modo a contribuir para uma sociedade mais justa e
democrática, em prol da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável do Estado de
Santa Catarina e do país.
A UDESC tem por visão ser uma universidade pública inovadora, de referência
nacional e de abrangência estadual, e com ação acadêmica marcada pelo comprometimento
e pela responsabilidade social.
1.4 CAMPI/CENTROS
A UDESC está estruturada na forma de multicampi e compreende: a Reitoria, os
campi, os Centros, as Unidades Avançadas e os Departamentos.
A Reitoria, os campi e as Unidades estão assim distribuídos:
I - Reitoria da UDESC, com sede em Florianópolis;
II - Campus I - UDESC Grande Florianópolis:
a) Centro de Artes - CEART;
13
b) Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas – ESAG;
c) Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED;
d) Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID;
e) Centro de Educação a Distância – CEAD;
III - Campus II - UDESC Norte Catarinense:
a) Centro de Ciências Tecnológicas – CCT;
b) Centro de Educação do Planalto Norte - CEPLAN;
IV - Campus III - UDESC Planalto Serrano:
a) Centro de Ciências Agroveterinárias – CAV;
V - Campus IV - UDESC Oeste Catarinense:
a) Centro de Educação Superior do Oeste - CEO;
VI - Campus V - UDESC Vale do Itajaí:
a) Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí - CEAVI;
VII - Campus VI - UDESC Sul Catarinense:
a) Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES.
A Faculdade de Educação (FAED), a Escola Superior de Administração e
Gerência (ESAG) e o Centro de Educação Física e Desportos (CEFID), patrimônios do ensino
superior do Estado de Santa Catarina e células-mãe da atual UDESC, ficam preservadas como
siglas e integrantes, respectivamente, do Centro de Ciências Humanas e da Educação, do
Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas e do Centro de Ciências da Saúde e
do Esporte (CEFID).
CAMPUS I – UDESC Grande Florianópolis
– Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), criado em 08 de
maio de 1963, pela Lei Estadual nº 3.191/63.
– Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), criado
pela Lei Estadual nº 3.530, de 16 de outubro de 1964.
– Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), criado em 17 de
fevereiro de 1972, pelo Decreto nº 45/72.
– Centro de Artes (CEART), criado em 1985, quando foi desvinculado da
FAED.
14
– Centro de Educação a Distância (CEAD), criado pela Resolução nº
055/2002 – CONSUNI1, de 24/10/2002 e pelo Decreto Estadual nº 6.034, de
11/12/2002.
CAMPUS II – UDESC Norte Catarinense
– Centro de Ciências Tecnológicas (CCT), em Joinville, criado pela Lei
Estadual nº 1.520, de 09 de outubro de 1956.
– Centro de Educação do Planalto Norte (CEPLAN), em São Bento do Sul,
criado pelo Decreto Estadual nº 4.831, de 06 de novembro de 2006. Em
28/09/2006, a Resolução nº 266/2006 – CONSUNI aprova o Projeto de
Criação do Centro UDESC São Bento do Sul da Fundação Universidade do
Estado de Santa Catarina (UDESC) na cidade de São Bento do Sul e dá outras
providências.
CAMPUS III – UDESC Planalto Serrano
– Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), em Lages, com origem nas
Faculdades de Agronomia e Medicina Veterinária, criadas pelo Decreto SE –
2.802, de 20 de maio de 1965.
CAMPUS IV – UDESC Oeste Catarinense
– Centro de Educação Superior do Oeste (CEO), criado pelo Decreto
Estadual nº 6.032, de 11 de dezembro de 2002. Em 24/10/2002, a Resolução nº
054/2002 – CONSUNI cria o “Campus” Oeste da Fundação Universidade do
Estado de Santa Catarina (UDESC), e dá outras providências. O Centro
Educacional do Oeste tem sedes nas cidades de Chapecó, Palmitos e
Pinhalzinho.
1 Conselho Universitário da UDESC - CONSUNI
15
CAMPUS V – UDESC Vale do Itajaí
– Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí (CEAVI), criado pelo
Decreto Estadual nº 4.832, de 06 de novembro de 2006. Em 23/11/2006, a
Resolução nº 271/2006 – CONSUNI aprova a criação do “Campus” V – Vale
do Itajaí e do respectivo Centro Educacional do Alto Vale, com sede
administrativa em Ibirama, da Fundação Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC).
CAMPUS VI – UDESC Sul Catarinense
– Centro de Educação Superior da Região Sul (CERES), criado pelo Decreto
Estadual nº 5.018, de 28 de dezembro de 2006. Em 23/11/2006, a Resolução nº
272/2006 – CONSUNI aprova a criação do “Campus VI” – Sul Catarinense e
do respectivo Centro Educacional do Sul, com sede administrativa em Laguna,
da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
16
1.4.1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação
Quadro 1 – Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC
CURSOS ESAG
Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Bacharelado em
Administração
(Autorização: Parecer
CEE/SC nº 157/65)
Bacharel em
Administração
Março de
1965
40 vagas
semestrais
por turno
4 anos 7 anos 08 Vespertino
Noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº
67.598, de 18/11/1970.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 064/06,
de 22/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.702, de
05/09/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Administração
– Habilitação em
Administração de
Serviços Públicos (Autorização: Resolução
nº 001/2004, de 25/03/2004
CONSUNI/UDESC)
Autorização para Balneário
Camboriú
Decreto Estadual nº 4.767, de
06/10/2006.
Bacharel em
Administração
Agosto de
2004
4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº
095/08, de 08/07/2008.
Decreto Estadual nº
1.694/08, de 18/09/2008.
Prazo: 05 anos
Curso de Bacharelado em
Administração Pública (reforma curricular e
mudança de nomenclatura:
Resolução nº 097/2007, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Administração
Pública
Março de
2008
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Matutino
Curso de Bacharelado em
Ciências Econômicas Criação: Resolução nº
038/2007, de 31/05/2007
CONSUNI/UDESC
Autorização: Resolução nº.
372/2005, de 29/09/2005
CONSUNI/UDESC
Bacharel em
Ciências
Econômicas
Fevereiro
de 2008
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Matutino
17
CURSOS CAV
Centro de Ciências Agroveterinárias
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Agronomia
(Autorização: Decreto
Federal nº 84.034/78)
Engenheiro
Agrônomo
Março de
1980
40 vagas
semestrais
4 anos 8 anos 10 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Portaria Ministerial
(MEC) nº 520, de
10/12/1984.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 058, de
08/08/2006.
Decreto nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Medicina
Veterinária
(Autorização: Decreto
Federal nº 71.811, de
06/02/1973)
Médico
Veterinário
Março de
1973
40 vagas
semestrais
4 anos 8 anos 10 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Decreto Federal nº
79.851, de 23/06/1977.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 081, de
07/11/2006.
Decreto Estadual nº 4.916, de
27/11/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia
Florestal
(Autorização: Resolução
nº 006/2004, de
25/03/2004
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro
Florestal
Agosto de
2004
40 vagas
semestrais
4,5 anos 8 anos 10 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Decreto Estadual nº.
2.523, de 17 de agosto de
2009.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia
Ambiental
(Autorização: Resolução
nº 085/2007, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro
Ambiental
Agosto de
2008
40 vagas
semestrais
4,5 anos 7,5 anos 10 Matutino e
Vespertino
18
CURSOS CEFID
Centro de Ciências da Saúde e do Esporte
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Educação Física
(Autorização: Decreto
Federal nº 71.810/73)
Licenciado
e/ou Bacharel
em Educação
Física
Março de
1973
4 anos 7 anos 08 Matutino e
Noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº
78.967, de 16/12/1976.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 006, de
27/02/2007.
Decreto Estadual Nº 348, de
06/06/2007.
Prazo: 03 anos
Curso de Licenciatura em
Educação Física
Licenciado
em Educação
Física
Março de
2008
30 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 8 Noturno
Curso de Bacharelado em
Educação Física
Bacharel em
Educação
Física
Março de
2008
30 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 8 Matutino
Curso de Fisioterapia (Autorização: Resolução nº
013/93, de 27/04/1993
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Fisioterapia
Agosto de
1994
30 vagas
semestrais
5 anos 8 anos 10 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº
98/98, de 08/12/1998.
Decreto Estadual nº 072,
de 08/03/1999.
Prazo: 05 anos
19
CURSOS CCT
Centro de Ciências Tecnológicas
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de
Engenharia Elétrica
(Autorização: Decreto
Federal nº 70.383/72)
Engenheiro
Eletricista
Março de
1972
40 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Matutino,
Vespertino e
Noturno
(integral)
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 81.177,
de 03/01/1978.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 048,
de 11/07//2006.
Decreto Estadual Nº 4.619,
de 08/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia
Civil
(Autorização: Decreto
Federal nº 83.461/79)
Engenheiro
Civil
Agosto de
1979
50 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Matutino,
Vespertino e
Noturno
(integral)
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 284, de 06/07/1984.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 062,
de 21/08/2007.
Decreto Estadual nº 659, de
25/09/2007.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia
Mecânica
(Autorização: Decreto
Federal nº 74.799/74)
Engenheiro
Mecânico
Março de
1975
40 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Matutino,
Vespertino e
Noturno
(integral)
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 1.240, de 27/12/1979.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 008,
de 07/03/2006.
Decreto Estadual nº 4.269, de
26/04/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia de
Produção e Sistemas
(Autorização: Portaria
UDESC nº 646/2001, de
28/11/2001 e
Resolução nº 025/2002, de
27/06/2002
CONSUNI/UDESC
Engenheiro de
Produção e
Sistemas
Março de
2002
40 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 099,
de 06/11/2007.
Decreto Estadual nº 1.003,
de 18/12/2007.
Prazo: 05 anos
Curso de Licenciatura em
Matemática
(Autorização: Resolução
nº 074/2007, de
Licenciado
em
Matemática
Agosto de
2008
40 vagas
semestrais
3,5 anos 7 anos 7 Matutino
20
31/08/2007
CONSUNI/UDESC)
CURSOS CCT
Centro de Ciências Tecnológicas
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Licenciatura em
Física
(Autorização: Resolução
nº 055/93, de 21/12/1993
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Física
Agosto de
1994
40 vagas
semestrais
3 anos e
meio
6 anos 08 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Decreto Estadual nº 430, de
05/08/1999.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 004,
de 07/02/2006.
Decreto Estadual nº 4.071, de
08/03/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Licenciatura em
Química
(Autorização: Resolução
nº 039/09, de 10/09/2009
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Química
Agosto de
2010
40 vagas
semestrais
3 anos e
meio
7 anos 8 Matutino e
Vespertino
Curso de Bacharelado em
Ciência da Computação
(Autorização: Resolução
nº 007/96, de 25/04/1996
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Ciência da
Computação
Agosto de
1996
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Matutino,
Vespertino e
Noturno
(integral)
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 137,
de 18/06/2002.
Decreto Estadual nº 5.281,
de 03/07/2002.
Prazo: 05 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 112,
de 15/12/2009.
Decreto Estadual nº 3.054, de
04/03/2010.
Prazo: 04 anos
Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas
de Informação (Autorização: Portaria
UDESC nº 646/01, de
28/11/2001 e Resolução nº
063/2002, de 24/10/2002
CONSUNI/UDESC)
Curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
Tecnólogo em
Sistemas de
Informação
Tecnólogo em
Análise e
Março de
2002
40 vagas
semestrais
3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 032,
de 21/06/2005.
Decreto Estadual nº 3.324,
de 19/07/2005.
Prazo: 05 anos
21
(mudança de nomenclatura:
Resolução nº 092/2007, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Desenvolvimen
to de Sistemas
CURSOS CEPLAN
Centro de Educação do Planalto Norte
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso Superior de
Tecnologia em Mecânica
Modalidade: Produção
Industrial de Móveis
(Autorização: Resolução
nº 006/94, de 28/02/1994
CONSUNI/UDESC)
TRANSFORMADO EM
Tecnólogo em
Mecânica
Agosto de
1994
30 vagas
semestrais
3 anos 6 anos 06 Noturno Reconhecimento:
Decreto Estadual nº 3.226,
de 30/09/1998.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 059,
de 08/08//2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia
Industrial Mecânica
(Autorização: Resolução
nº 040/09, de 10/09/2009
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro
Industrial
Mecânico
Março de
2010
35 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Vespertino e
Noturno
Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas
de Informação (Autorização: Portaria
UDESC nº 646/2001, de
28/11/2001 e Resolução nº
063/2002, de 24/10/2002
CONSUNI/UDESC;
Decreto Estadual nº 3.324, de
19/07/2005.)
Tecnólogo em
Sistemas de
Informação
Março de
2002
40 vagas
semestrais
3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 024,
de 09/05/2006.
Decreto Estadual nº 4.417,
de 14/06/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
(mudança de nomenclatura:
Resolução nº 092/2007, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Tecnólogo em
Análise e
Desenvolvime
nto de
Sistemas
22
Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação
(Resolução nº 089/2007,
de 13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Sistemas de
Informação
Agosto de
2008
45 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Noturno
CURSOS CEART
Centro de Artes
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Educação
Artística
Habilitação: Artes
Plásticas (Autorização: Decreto
Federal nº 73.259/73)
Licenciado
em Educação
Artística
Março
1974
4,5 anos 7 anos 09
Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 81.502,
de 30/03/1978.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 111,
de 26/08/2008.
Decreto Estadual nº 1.729, de
07/10/2008.2
Curso de Licenciatura em
Artes Visuais (mudança de nomenclatura:
Resolução nº 011/2008, de
24/04/2008
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Artes
Visuais
Março de
2008
20 vagas
anuais
4 anos 7 anos 08 Vespertino
e Noturno (sendo
priorizado o
turno
vespertino)
Curso de Bacharelado em
Artes Plásticas (Autorização: Resolução n.º
032/93, de 04/10/1993
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Artes
Plásticas
Março de
1994
3,5 anos 7 anos 09 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Parecer nº 117/CEE e
Resolução CEE/SC nº 027,
de 16/05/2000.
Decreto Estadual nº 1.303,
de 06/06/2000.
Prazo: 05 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 111,
de 26/08/2008.
Decreto Estadual nº 1.729, de
07/10/2008.3
Curso de Bacharelado em
Artes Visuais (mudança de nomenclatura:
Resolução nº 010/2008, de
24/04/2008
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Artes Visuais
Março de
2008
28 vagas
anuais
4 anos 7 anos 08 Vespertino
e Noturno (sendo
priorizado o
turno
vespertino)
Curso de Bach. em Design Bacharel em Agosto de 40 4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento: Renovação de
2 A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado.
3 A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado.
23
Habilitações:
Design Industrial
Design Gráfico
(Autorização: Resolução nº.
075/2000, de 06/09/2000
CONSUNI/UDESC)
Design 2000 vagas
anuais (sendo 20
vagas para cada
habilitação)
Resolução CEE/SC nº 150,
de 16/07/2002.
Decreto Estadual nº 5.495,
de 05/08/2002.
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 074,
de 22/11/2005.
Decreto Estadual nº 3.831, de
09/12/2005.
Prazo: 05 anos
CURSOS CEART
Centro de Artes
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Educação
Artística
Habilitação: Artes Cênicas (Autorização: Resolução nº
008, de 09/04/1986
CONSEPE/UDESC e
Resolução nº 005, de
10/04/1986
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Artes
Cênicas
Agosto de
1986
3 anos 7 anos 09 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 1.466, de 01/10/1993.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 085,
de 09/10/2007.
Decreto Estadual nº 924, de
05/12/2007.
Prazo: 05 anos
Curso de Licenciatura em
Teatro (mudança de
nomenclatura: Resolução nº
278/2006, de 08/12/2006 –
CONSUNI)
Licenciado
em Teatro
Março de
2007
40 vagas
anuais
7 anos 9 Vespertino4
(prioritariamente)
Curso de Licenciatura e
Bacharelado em Teatro (mudança de nomenclatura:
Resolução nº 008/2008, de
24/04/2008 – CONSUNI)
Licenciado e
Bacharel em
Teatro
Março de
2008
40 vagas
anuais
4 anos e
meio
7 anos 9 Matutino e
Vespertino
Curso de Educação
Artística
Habilitação em Música
(Autorização: Decreto
Federal nº 73.259/73)
Licenciado
em Educação
Artística
1974
3 anos e
meio
7 anos 08 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Portaria Ministerial
1466/1998.
Decreto Federal nº 81.502,
de 30/03/1978.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 002,
de 07/02/2006.
Decreto Estadual nº 4.071, de
08/03/2006.
4 Funciona prioritariamente no turno vespertino, podendo ser oferecidas disciplinas, de turmas divididas, no turno matutino.
24
Prazo: 05 anos
Curso de Licenciatura em
Música (mudança de
nomenclatura: Resolução
nº 054/2004, de
31/08/2004
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Música
30 vagas
anuais
3 anos e
meio
7 anos 8 Matutino e
Vespertino
CURSOS CEART
Centro de Artes
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Bacharelado em
Música
Opção em Instrumento
Piano
Opção em Instrumento
Violino
Opção em Instrumento
Violão
Opção em Instrumento
Viola
Opção em Instrumento
Violoncelo
(Autorização: Resolução
nº 031/93, de 04/10/1993
CONSUNI/UDESC)
(Aprova Criação das
Opções “Viola”, “Violão”
e “Violoncelo”: Resolução nº 374/2005, de 29/09/2005
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Música
Março de
1994
Março de
1994
Março de
2006
Março de
2006
Março de
2009
4 anos 7 anos 8 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 035,
de 27/06/2000.
Decreto Estadual nº 1.495,
de 14/07/2000.
Prazo: 05 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº
055/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Bacharelado em
Música
Opção: Piano
Opção: Violino
Opção: Violão
Bacharel em
Música
Março de
2008
175
vagas
anuais
3 anos e
meio
7 anos 8 Matutino e
Vespertino
5 Oferece 17 (dezessete) vagas anuais, sendo 7 (sete) para a opção Piano, 5 (cinco) para as opções Violino e Viola, 3 (três) para a opção Violão e 2 (duas) para a opção Violoncelo.
25
Opção: Viola
Opção: Violoncelo
(mudança de
nomenclatura: Resolução
nº 013/2008, de
24/04/2008
CONSUNI/UDESC)
CURSOS CEART
Centro de Artes
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Bacharelado em
Moda
Habilitação: Estilismo
(Autorização: Resolução
nº 003/93, de 26/02/1993
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Moda
Março de
1996
4 anos 7 anos
09
Vespertino e
Noturno
Reconhecimento:
Decreto Estadual nº 2.523,
de 21/06/2001.
Prazo: 05 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 054,
de 08/08/2006.
Decreto Estadual Nº 4.663,
de 25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Bacharelado em
Moda
Habilitação: Design de
Moda
(mudança de
nomenclatura: Resolução
nº 108/2007, de
28/11/2007 –
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Moda
Março de
2008
45 vagas
anuais
4 anos 7 anos
08 Vespertino e
Noturno
26
CURSOS FAED
Centro de Ciências Humanas e da Educação
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de História
(Autorização: Resolução
nº 005/90, de 25/05/1990
CONSEPE/UDESC)
Licenciado e
Bacharel em
História
Março de
1990
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Vespertino (ingresso no
1º semestre)
Noturno (ingresso no
2º semestre)
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 079, de 29/01/1996.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 057, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Geografia
(Autorização: Resolução
nº 063/88, de 20/12/1988
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
e/ou Bacharel
em Geografia
Março de
1989
3 anos 7 anos 08 Vespertino e
Noturno
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 878, de 21/07/1995.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 039, de
20/06/2006.
Decreto Estadual nº 4.596, de
31/07/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Geografia
(Reforma Curricular:
Resolução
nº 002/2009, de
05/03/2009
CONSUNI/UDESC)
Licenciado e
Bacharel em
Geografia
Agosto de
2009
40 vagas
anuais
4 anos 7 anos 8 Vespertino e
Noturno
(períodos
alternados
anualmente)
Curso de Biblioteconomia
Habilitação: Gestão da
Informação
(Autorização: Resolução
nº 026/2001, de
28/06/2001
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Bibliotecono
mia
Março de
2001
40 vagas
anuais
3,5 anos 7 anos 08 Troca de
turno de
funcionamen-
to do período
matutino para
o vespertino,
para iniciar
no primeiro
semestre de
2010,
alternando-se
de turno a
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 81.502,
de 30/03/1978.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 031, de
21/06/2005.
Decreto Estadual nº
3.324/2005, de 19/07/2005
Prazo: 05 anos
27
cada dois
anos.
CURSOS FAED
Centro de Ciências Humanas e da Educação
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Pedagogia
Habilitação: Magistério
das Matérias
Pedagógicas do 2º grau
(Habilitação não está
sendo oferecida)
(Autorização: Decreto
Federal nº 563/63)
Licenciado
em Pedagogia
Março
1964
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 63.615,
de 13/11/1968.
Portaria Ministerial (MEC)
nº 1.301, de 25/07/1991.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 053, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Magistério
da Educação Infantil
(Autorização: Decreto
Federal nº 563/63)
(Habilitação aprovada pela
Resolução nº 004/2004, de
25/03/2004
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Pedagogia
Agosto
2003
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 163,
de 25/11/2008.
Decreto Estadual nº. 2.029,
de 16/12/2008.
Prazo: 05 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Orientação
Educacional
(Autorização: Decreto
Federal nº 563/63)
Licenciado
em Pedagogia
Março
1964
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 63.615,
de 13/11/1968.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 053, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Supervisão
Escolar
(Autorização: Decreto
Federal nº 563/63)
Licenciado
em Pedagogia
Março
1964
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 63.615,
de 13/11/1968.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 053, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
28
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
CURSOS FAED
Centro de Ciências Humanas e da Educação
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
Curso de Pedagogia
Habilitação:
Administração Escolar
(Autorização: Decreto
Federal nº 563/63)
Licenciado
em Pedagogia
Março
1964
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 63.615,
de 13/11/1968.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 053, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Magistério
das Séries Iniciais do
Ensino Fundamental
(Autorização: Resolução
nº 019/1989, de
11/12/1989
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Pedagogia
Março de
1989
3 anos 7 anos 08 Matutino e
noturno
Reconhecimento:
Portaria Ministerial (MEC)
nº 1.301, de 25/07/1991.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 053, de
08/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.663, de
25/08/2006.
Prazo: 05 anos
29
CURSOS CEAD
Centro de Educação a Distância
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Pedagogia
Habilitação: Magistério
das Séries Iniciais do
Ensino Fundamental
(Resolução nº 018/97, de
23/10/1997
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Pedagogia
3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 057,
de 26/10/2004.
Decreto Estadual n° 2.626,
de 12/11/2004.
Prazo: 03 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Parecer nº 165, de 24/08/2010.
Resolução CEE/SC nº 048, de
24/08/2010.
Decreto Estadual nº 3.576, de
18/10/2010.
Prazo: 04 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Educação
Infantil
(Resolução nº 018/97, de
23/10/1997
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Pedagogia
Agosto de
1999
3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 057,
de 26/10/2004.
Decreto Estadual n° 2.626,
de 12/11/2004.
Prazo: 03 anos
Renovação de
Reconhecimento:
Parecer nº 165, de 24/08/2010.
Resolução CEE/SC nº 048, de
24/08/2010.
Decreto Estadual nº 3.576, de
18/10/2010.
Prazo: 04 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Gestão
Educacional
(Resolução nº 490/2005,
de 08/12/2005
CONSUNI/UDESC)
Licenciado
em Pedagogia
2005 6 3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº 030,
de 23/05/2006.
Decreto Estadual nº 4.416,
de 14/06/2006.
6 Exclusivamente para expedição dos diplomas aos alunos inseridos na listagem anexa ao Parecer 132/06/CEE e que satisfizerem todas as exigências legais para obtenção do grau,
com base na Resolução nº 030, aprovada em 23/05/2006.
30
CURSOS CEO
Centro de Educação Superior do Oeste
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Engenharia de
Alimentos
(Autorização: Resolução
nº 053/03, de 11/12/2003
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro de
Alimentos
Março de
2004
4 anos 8 anos 10 Matutino e
Noturno
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 162,
de 25/11/2008.
Decreto Estadual nº. 2.029,
de 16/12/2008.
Prazo: 05 anos
Curso de Engenharia de
Alimentos
(Reforma Curricular:
Resolução nº 001/09, de
05/03/2009
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro de
Alimentos
Agosto de
2009
45 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Integral (preferencialmente
matutino e
vespertino)
Curso de Zootecnia
Ênfase em Sistema
Orgânico de Produção
Animal
(Autorização: Resolução
nº 052/03, de 11/12/2003
CONSUNI/UDESC)
Zootecnista Março de
2004
4 anos 7 anos 09 Matutino e
Vespertino
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 040,
de 29/04/2008.
Decreto Estadual nº. 1.550,
de 23/07/2008.
Prazo: 05 anos
Curso de Zootecnia
Ênfase em Produção
Animal Sustentável
(Reforma Curricular:
Resolução nº 045/08, de
23/10/2008
CONSUNI/UDESC)
Zootecnista Março de
2009
45 vagas
semestrais
5 anos 9 anos 10 Integral (predominantemente
matutino e
vespertino)
31
CURSOS CEO
Centro de Educação Superior do Oeste
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
Curso de Enfermagem
Ênfase em Saúde Pública
(Autorização: Resolução
nº 054/03, de 11/12/2003
CONSUNI/UDESC)
Enfermeiro Março de
2004
4 anos 6 anos 08 Vespertino Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 104,
de 20/11/2007.
Decreto Estadual nº. 1.002,
de 18/12/2007.
Prazo: 05 anos
Curso de Enfermagem
Ênfase em Saúde Pública
(Reforma Curricular:
Resolução nº 046/08, de
23/10/2008
CONSUNI/UDESC)
Enfermeiro Março de
2009
30 vagas
semestrais
4 anos e
meio
8 anos 9 Integral (predominantemente
matutino e
vespertino)
32
CURSOS CEAVI
Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Ciências
Contábeis
(Autorização: Resolução
nº. 88/98/CEE e
Decreto nº 3606/1998)
(Reforma Curricular:
Resolução nº 087/07, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Ciências
Contábeis
Agosto de
2007
40 vagas
semestrais
4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 313,
de 17/12/2002.
Decreto Estadual nº. 051, de
20/02/2003.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 041,
de 23/06/2009.
Decreto Estadual nº. 2.523,
de 17 de agosto de 2009.
Prazo: 03 anos
Curso de Sistemas de
Informação
(Autorização: Resolução
nº. 88/98/CEE e
Decreto nº 3606/1998)
(Reforma Curricular:
Resolução nº 053/07, de
26/07/2007
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Sistemas de
Informação
Agosto de
2007
40 vagas
semestrais
4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 245,
de 03/12/2002.
Decreto Estadual nº. 6.079,
de 19/12/2002.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 036,
de 09/06/2009.
Decreto Estadual nº. 2.523,
de 17 de agosto de 2009.
Prazo: 05 anos
Curso de Pedagogia
Habilitação: Séries
Iniciais do Ensino
Fundamental
(Autorização: Parecer nº.
270, de 21/09/2004
Decreto nº 2615/2004)
Licenciado
em Pedagogia
Fevereiro
de 2005
3,5 anos 3,5 anos 07 Noturno Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº. 182,
de 09/12/2008.
Decreto Estadual nº. 2.206,
de 17/03/2009.
Prazo: 05 anos
33
CURSOS CERES
Centro de Educação Superior da Região Sul
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Arquitetura e
Urbanismo
(Autorização: Resolução
nº 055/2007, de
26/07/2007
CONSUNI/UDESC)
Arquiteto Março de
2008
50 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 10 Matutino e
Vespertino7
Curso de Engenharia da
Pesca
(Autorização: Resolução
nº 005/2009, de
17/03/2009
CONSUNI/UDESC)
Engenheiro de
Pesca
Agosto de
2010
40 vagas
semestrais
4 anos e
meio
8 anos 10 Matutino e
Vespertino
7 Funciona no período matutino para as entradas realizadas no primeiro semestre e no período vespertino para as entradas realizadas no segundo semestre de cada ano.
34
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO
Nome: Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas ESAG
Endereço: Av. Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi –
Município: Florianópolis, SC
CEP: 88.035-001
Fone/Fax: (48) 3321 8200
www.esag.udesc.br
Grupo Gestor (nome e e-mail):
Prof. Mário César Barreto Moraes
Diretor Geral da ESAG
Email: direcao.esag@udesc.br
Prof. Nério Amboni
Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial
Email: amboni30@yahoo.com.br
Email: nerio.amboni@udesc.br
Profa: Isabela Regina Fornari Müller
Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial
e2im@udesc.br
Profa. Patricia Vendramini
Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública
Email: patricia.esag@udesc.br
Profa. Paula Chies Schommer –
Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública
Email: paulacs3@gmail.com
Prof. Nelson Silva
Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas
Email: nelson.esag@udesc.br
Lisandro Fin Nishi
Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas
Email: lisandro.esag@udesc.br
Prof. Arnaldo José de Lima
Diretor de Ensino de Graduação
Email: e2ajl@udesc.br
35
Profa. Maria Aparecida Pascale
Coordenadora de estágios
Email: estagio.esag@udesc.br
Profa Simone Ghisi Feuerschütte
Diretora de Pesquisa e de Pós-Graduação
Email: simonegf@udesc.br
Profa. Graziela Dias Alperstedt
Coordenadora do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu
Email: graziela@udesc.br
Profa Maria Carolina Martinez Andion
Diretora de Extensão
Email: carol.andion@terra.com.br
Prof. Aroldo Schambeck
Diretor de Administração
Email: e4as@udesc.br
36
2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA
GRANDE FLORIANÓPOLIS
Santa Catarina situa-se na América do Sul, mais precisamente na região Sul do Brasil. Ao norte faz fronteira
com o estado do Paraná, ao sul com o estado do Rio Grande do Sul, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste
com a República Argentina. Está localizada em uma posição estratégica no Mercosul. A capital, Florianópolis,
está a 1.850 km de Buenos Aires (Argentina), a 1.350 km de Assunção (Paraguai), 1.360 km de Montevidéu
(Uruguai), a 705 km de São Paulo, a 1.144 km do Rio de Janeiro e a 1.673 km de Brasília. O território
catarinense está entre os paralelos 25º 57‟ 41” e 29º 23‟ 55” de latitude Sul e entre os meridianos 48º 19‟ 37” e
53º 50‟ 00” de longitude Oeste.
2.2.1 Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis
De acordo com os dados do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE, 2010), percebe-se uma nova composição do mapa
populacional catarinense. A região Oeste, que há dez anos era a segunda mais populosa do
Estado, perdeu espaço para o Norte. A Grande Florianópolis, quinta em número de habitantes
no ano 2000, ultrapassou o Sul e subiu para a quarta colocação. A situação só não mudou nos
extremos. O Vale do Itajaí segue na liderança, enquanto a Serra tem a participação menos
expressiva (Gráfico 1). Santa Catarina possui, hoje, 6.249.682 habitantes, um crescimento de
16,68% em relação a 2000.
Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a 2010
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.
Os resultados da região Norte, que contabilizou 1.212.997 habitantes em 2010 –
186.391 a mais do que há dez anos –, podem ser atribuídos principalmente ao crescimento de
Joinville (20%) e Jaraguá do Sul (32%). Juntas, as duas cidades reúnem mais da metade da
população da região, que conta ainda com outros 24 municípios e abriga 19,41% dos
catarinenses. A atual representatividade do Norte superou em 0,20 ponto percentual a do
Oeste, onde vivem 1.200.723 de pessoas – 19,21% da população. Mesmo sendo a região com
o maior número de municípios (118), o Oeste apresentou, nos últimos dez anos, crescimento
de apenas 7,52%, superior apenas ao da Serra Catarinense, que avançou 1,5%. (Quadro 2)
37
Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e 2010
Pos. Cidade População Variação
(%)*
1 Joinville 515.250 +19,94
2 Florianópolis 421.203 +23,05
3 Blumenau 309.214 +18,11
4 São José 210.513 +21,29
5 Criciúma 192.236 +12,80
6 Chapecó 183.561 +24,90
7 Itajaí 183.388 +24,34
8 Lages 156.737 -0,60
9 Jaraguá do Sul 143.206 +32,00
10 Palhoça 137.199 +33,54
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.
Em relação aos aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis
pode-se dizer ainda que:
a) a região Sul perdeu espaço para a Grande Florianópolis. Os números do IBGE também
apontaram alteração de posição entre o Sul e a Grande Florianópolis. A primeira, em 2000,
tinha 822.671 habitantes, que correspondiam a 15,36% dos catarinenses. Desde então, cresceu
12,46%, chegando à marca de 925.177. No mesmo período, no entanto, a Grande
Florianópolis avançou 23,85%, passando de 803.151 para 994.687 moradores. Hoje, a região
representa 15,92% da população do Estado.
b) a região do Vale tem o maior crescimento e a participação da Serra cai. Dentre todas as
regiões do Estado, o Vale do Itajaí teve o maior acréscimo populacional. De 2000 a 2010,
cresceu 27,23%, passando de 1.186.215 para 1.509.273 de habitantes – 24,15% do total de
pessoas do Estado. Os destaques foram Balneário Camboriú (47,17%), Brusque (38,70%) e
Blumenau (18,11%), que pela primeira vez superou a marca de 300 mil moradores. Já a Serra
Catarinense avançou apenas 1,47% no período e viu sua participação na composição
populacional catarinense diminuir de 7,49% para 6,51%. A população de Lages, maior cidade
da região, caiu de 157.682 para 156.737 habitantes.
c) o município de Joinville ultrapassa os 500 mil habitantes. Em 2010, uma cidade de Santa
Catarina superou, pela primeira vez, a marca de meio milhão de pessoas. Joinville cresceu
cerca de 20% nos últimos dez anos e contabilizou, este ano, 515.250 habitantes. Florianópolis
passou de 400 mil, Blumenau de 300 mil e São José de 200 mil. Dos dez municípios mais
populosos do Estado, Chapecó avançou da oitava para a sexta posição (183.561), trocando de
posição com Lages.
d) o município de Itapema lidera crescimento. O município de Itapema registrou o maior
crescimento populacional do Estado nos últimos dez ano. De 25.869 habitantes, em 2000,
passou para 45.814 este ano, um avanço de 77,10%. São João Batista, na Grande
Florianópolis, teve o segundo melhor desempenho, com 76,70%. Do outro lado da tabela, os
38
municípios de Galvão (-17,95%) e Presidente Castello Branco (-20,19%) foram os que
apresentaram maior redução da população.
Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e 2010
Pos. Cidade População Variação
(%)*
29 Itapema 45.814 +77,10
46 São João Batista 26.260 +76,70
86 Itapoá 14.775 +67,16
90 Bombinhas 14.312 +64,20
123 Baln. Arroio do
Silva 9.590 +58,70
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010
e) cem cidades perderam população entre 2000 e 2010. Os dados do IBGE apontam que cem
dos 293 municípios catarinenses – cerca de 34% – têm menos habitantes em 2010 do que há
dez anos. Deste total, 14 possuem menos de dez mil moradores e 66 deles menos de cinco mil
habitantes.
2.2.1.1 Taxa média anual de crescimento da população
O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas
populacionais do IBGE para 2009 demonstram que Florianópolis tem apresentado nos últimos
9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 2% ao ano. Considerando o
período avaliado, o município apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional
de 19,2%.
2.2.1.2 Densidade Demográfica
Baseado nas estimativas populacionais para 2009, Florianópolis possui uma densidade
demográfica de 930,8 hab./km2,
2.2.1.3 Distribuição populacional segundo o gênero e localização
No Quadro 4, pode ser verificada a distribuição populacional, segundo o gênero e
localização.
Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização
Estado/Região Total da
população 2010
Total da população
2000
Total de homens
Total de mulheres
Total da população
urbana
Total da população
rural
Total: Santa Catarina
6.249.682 5.356.360 3.101.087 3.148.595 5.249.197 1.000.485
Total: Região Sul
27.384.815 25.107.616 13.435.295 13.949.520 23.257.880 4.126.935
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010
39
2.2.2 Aspectos Sociais
2.2.2.1 Indicadores de desenvolvimento humano
Com um IDH-M de 0,86, a Grande Florianópolis tem o melhor desenvolvimento
humano em todo o País, seguida pelos núcleos Norte/Nordeste Catarinense (Joinville) e Vale
do Itajaí (Blumenau), ambas com IDH-M de 0,85.
As três áreas acima despontam no ranking do IDH-M principalmente por causa da
educação, em que apresentam seu melhor desempenho: 0,934, 0,933 e 0,939,
respectivamente. A RM Norte/Nordeste Catarinense também se destaca na dimensão
longevidade, na qual ocupa a primeira colocação, com 0,854. As dez primeiras colocadas no
ranking expectativa de vida também são regiões metropolitanas catarinenses. Sua esperança
de vida varia de 72,8 anos (Vale do Itajaí) a 76,2 anos (Joinville).
2.2.2.2 Taxa de pobreza
O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no
período, sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em
2008. No Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. A
pobreza absoluta é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até
meio salário mínimo mensal. A pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em
consideração o critério do rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário
mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca com a menor taxa do país
(2,8%).
Quadro 5: Taxa de pobreza
Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de 2010.
*Rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo.
Outro indicador importante analisado pelo IPEA no qual Santa Catarina se destaca, é a
evolução do índice de desigualdade de renda. Santa Catarina é o segundo estado com menor
grau de desigualdade de renda do país, medido pelo índice de Gini (quanto mais perto de 1,
maior é a desigualdade de renda), registrando um valor de 0,46.
40
Gráfico 2 – Taxa de desigualdade
Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de 2010.
*Índice de Gini: varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade
2.2.2.3 Taxa Bruta de Natalidade
Em 2002, a taxa bruta de natalidade da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis
era de 14,7 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 1). Em 2006, esta taxa passou para 13,1
nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 11,3%. No mesmo
período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa.
Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da
Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, 2010. .
2.2.2.4 Taxa de Mortalidade Infantil
Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 11,1 óbitos para cada 1.000
nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e
16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 2.
41
Tabela 2: Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e
Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de
Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, 2010.
Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.
2.2.2.5 Esperança de Vida ao Nascer
De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD), em 2000, a expectativa de vida na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era
de 74,1 anos. No mesmo ano, a maior expectativa de vida da região foi de 77,9 anos,
verificada no município de Antônio Carlos e a menor, em Florianópolis, 72,8 anos. (Gráfico
3)
Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria
Regional Grande Florianópolis – 2000.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no
Brasil, apud SEBRAE/SC, 2010.
2.2.3 Aspectos educacionais
2.2.3 1 Informações gerais
O Censo Escolar 2010 aponta que o Brasil tem 51,5 milhões de estudantes
matriculados na educação básica pública e privada – creche, pré-escola, ensino fundamental e
médio, educação profissional, especial e de jovens e adultos. Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões
estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%).
42
Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência administrativa –
Brasil 2002 a 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica – Censo Escolar vs..Pnad Brasil 2007-
2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
43
Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
No ensino fundamental, a participação das redes municipais corresponde a 54,6% das
matrículas, cabendo às redes estaduais 32,6%, enquanto as escolas privadas atendem 12,7%,
restando à rede federal 0,1% do atendimento nessa etapa de ensino. (Gráfico 8).
Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino Fundamental Brasil
2007 – 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
No ensino médio, percebe-se também estabilidade na oferta com aumento de 20.515
matrículas em 2010, totalizando 8.357.675 matrículas, correspondendo a 0,2% a mais que em
2009. A rede estadual continua a ser a maior responsável pela oferta de ensino médio e
responde por 85,9% das matrículas. A rede privada atende 11,8% e as redes federal e
municipal atendem pouco mais de 1% cada. (Gráfico 9).
44
Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil 2007 – 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
No que se refere a educação profissional, nota-se que os números apontam para a
manutenção de sua expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas em
2010. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula de educação
profissional, com um crescimento de 114% no período. O Censo Escolar 2010 revela que a
participação da rede pública tem crescido anualmente e já representa 52% das matrículas.
Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência
Administrativa Brasil – 2007 a 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
A política da educação especial adotada pelo Ministério da Educação estabelece que a
educação inclusiva seja prioridade. A política trouxe consigo mudanças, que permitiram a
oferta de vagas na educação básica valorizando as diferenças e atendendo às necessidades
educacionais de cada aluno, fundamentando a educação especial na perspectiva da integração.
Constata-se em 2010 um aumento de 10% no número de matrículas nesta modalidade de
ensino. Em 2009 havia 639.718 matrículas, e, em 2010, 702.603.
45
Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência
Administrativa Brasil – 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
Já a educação de jovens e adultos (EJA) apresentou queda de 5,0% (374.098),
totalizando 4.234.956 matrículas em 2010. Desse total, 2.846.104 (67%) estão no ensino
fundamental e 1.388.852 (33%) no ensino médio. (Tabela 4).
Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil –
2007 a 2010
Fonte: MEC/INEP, 2010
Em 2010, a educação indígena chegou a 246.793 matrículas de educação básica, o que
corresponde um crescimento de 7,3%. O destaque está na a oferta do ensino médio, que
obteve crescimento de 45,2%. A oferta do ensino fundamental aumentou em 6,3%, com
ênfase nos anos finais, com crescimento de 16,4%.
46
2.2.3.2 Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis
Dados do Censo Escolar 2010 pela Secretaria de Estado da Educação (SED),
comprovam o crescimento de 1,8% no ensino médio da rede pública estadual catarinense, em
relação a 2009. De 204.649 alunos, em 2009, passou para 208.437, em 2010.
O número de unidades escolares de ensino médio passou de 686 em 2009, para 725
em 2010. No total, a rede pública estadual tem 1.350 escolas destinadas à Educação Básica
(educação infantil, ensino fundamental e médio). Apesar de o crescimento não ser tão alto,
Dirksen está otimista e considera positivo o fato de o ensino médio vir ascendendo,
regularmente, desde 2008 (0,68%). Comparando com 2010, a matrícula praticamente triplicou
no ensino médio.
Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010
Município Dependência
Matrícula Inicial
Ed.Infantil Ensino
Fundamental Ensino
Médio
Educação
Profissional (Nível
Técnico) Creche Pré-
Escola
Anos
Iniciais
Anos
Finais
TOTAL
Estadual 67 81 133.678 246.016 207.696 9.332
Federal 153 99 342 293 3.571 5.435
Municipal 88.879 127.837 240.296 165.133 1.209 17
Privada 22.977 24.387 43.449 38.746 34.891 24.181
Cont. Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010
Santa
Catarina
Dependência Educação de Jovens e Adultos -
EJA (presencial) EJA (semi-presencial)
Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes
Especiais e Incluidos)
Funda-
mental2 Médio2 Fundamental2 Médio2 Creche
Pré-
Escola Anos
Iniciais Anos
Finais Médio
Ed.
Prof.
Nível
Técnico
EJA
Fund1,2 EJA
Médio1,2
Estadual 21.956 38.151 1.224 2.372 0 0 2.119 2.484 741 10 362 160
Federal 0 226 61 0 2 6 10 11 6 5 0 29
Municipal 14.649 2.819 7.493 101 510 1.025 4.651 2.535 12 0 273 5
Privada 1.299 3.701 3.583 7.958 252 218 613 215 83 136 211 7
(1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial
(2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional
No Quadro 7 são verificados os aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa
Catarina.
47
Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010
Município Dependência
Matrícula Inicial
Ed.Infantil Ensino
Fundamental Ensino
Médio
Educação
Profissional (Nível
Técnico) Creche Pré-
Escola
Anos
Iniciais
Anos
Finais
FLORIANOPOLIS
Estadual 67 81 8.499 10.494 9.779 140
Federal 153 99 342 293 1.092 1.363
Municipal 4.841 5.366 6.723 8.465 0 0
Privada 2.062 3.146 6.886 6.823 5.813 1.933
Total 7.123 8.692 22.450 26.075 16.684 3.436
Fonte: Censo escolar, 2010.
Cont. Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010
Município Dependência Educação de Jovens e
Adultos - EJA (presencial)
EJA (semi-
presencial)
Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes
Especiais e Incluidos)
FLORIANOPOLIS
Funda-
mental2 Médio2 Fundamental2 Médio2 Creche
Pré-
Escola Anos
Iniciais Anos
Finais Médio
Ed.
Prof.
Nível
Técnico
EJA
Fund1,2 EJA
Médio1,2
1.100 2.585 2 0 0 0 97 54 34 0 13 12
Estadual 0 55 0 0 2 6 10 11 5 0 0 0
Federal 1.127 0 0 0 44 55 127 122 0 0 22 0
Municipal 232 992 0 199 22 12 31 16 7 0 0 0
Privada 2.459 3.632 2 199 68 73 265 203 46 0 35 12
Total
(1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial
(2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional
48
2.2.4 Aspectos econômicos
2.2.4.1 Emprego Formal
O estudo “Emprego com carteira assinada por habitante: um indicador para mensurar a
formalização das relações de trabalho” realizado pelo SINE/SC em julho de 2010, revelou que
Santa Catarina é a unidade da federação que tem o maior número de empregos com carteira
assinada por habitantes do país. Entre os catarinenses, 26% possuem emprego com vínculo
através do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A média nacional é de
16,6%. O estado que mais se aproxima de Santa Catarina é São Paulo, com índice de 25,2%.
Dentro de Santa Catarina a liderança é do Vale do Itajaí com um índice de 29,9%.
Há dez anos atrás, o indicador para Santa Catarina era de 16,8% o que lhe conferia o
terceiro lugar no ranking nacional. A evolução para 26% está estreitamente relacionada ao
bom desempenho do emprego formal nos últimos anos, associado a um baixo crescimento
populacional no período. Em dez anos a população catarinense cresceu em média 1,8% ao
ano, enquanto o emprego com carteira assinada cresceu 6,4% ao ano (essa variação positiva
pode ter sido ocasionada por aumento de contratações ou pela maior cobertura estatística, ou
seja, maior volume de estabelecimentos declarando).
A diversificação econômica, o pequeno porte dos estabelecimentos (37,3 % dos
empregos formais privados de Santa Catarina estão nos micros estabelecimentos) e as
distribuições agrária e populacional, estão entre os fatores que contribuem de maneira
significativa para que o estado se destaque no cenário nacional, de acordo com o estudo.
O ranking considera a relação entre os vínculos dos trabalhadores com carteira de
trabalho assinada e o total da população residente, independentemente da faixa etária ou
condição de atividade. (Gráfico 11)
Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%)
Fonte: IBGE, 2009
Segundo o estudo, Santa Catarina também ocupa posição de destaque quando
considerados os vínculos Celetistas mais os Estatutários que são ocupados pelos Servidores
Públicos Federais, Estaduais ou Municipais. Neste caso, o estado é o segundo colocado com
49
29,9% de empregos formais (públicos e privados) no total da população, atrás apenas da
Capital Federal, que concentra o funcionalismo público federal com 39,1%. Segundo esse
critério a média nacional é de 21,1%.
Quadro 8 - Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa Catarina
DEZEMBRO/2010 NO ANO**
SETORES TOTAL
ADMIS.
TOTAL
DESLIG. SALDO
VARIAC.
EMPR % *
TOTAL
ADMIS.
TOTAL
DESLIG. SALDO
EXTRATIVA MINERAL 193 176 17 0,23 2.499 2.217 282
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO 13.221 26.190 -12.969 -2,02 365.828 325.497 40.331
SERV INDUST DE UTIL
PÚBLICA 515 457 58 0,34 5.272 4.844 428
CONSTRUÇÃO CIVIL 3.844 6.862 -3.018 -3,25 97.336 88.608 8.728
COMÉRCIO 21.045 19.034 2.011 0,54 258.375 229.077 29.298
SERVIÇOS 24.105 26.091 -1.986 -0,36 343.146 310.983 32.163
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA 151 6.676 -6.525 -22,94 13.856 13.152 704
AGROPECUÁRIA 1.923 4.812 -2.889 -6,05 51.590 51.800 -210
TOTAL 64.997 90.298 -25.301 -1,44 1.137.902 1.026.178 111.724
Fonte: MTE-CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS-LEI 4923/65
* A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior.
** O acumulado do ano inclui as declarações recebidas fora do prazo e os acertos no período de janeiro a novembro de 2010.
Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de Santa
Catarina Mesorregiões Emprego CLT 2009(*)
Fonte: MTE - RAIS/2008 - Relação Anual de Informações Sociais
Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(*) Considera os vínculos na RAIS 2008 acrescido do saldo do Caged em 2009
De janeiro a dezembro de 2010 todas as cinco regiões geográficas do Brasil obtiveram
expansão do emprego, com as 27 Unidades da Federação apresentando desempenho positivo.
No país, 16 estados alcançaram saldos recordes nas gerações de empregos formais celetistas.
50
O Sudeste foi a região geográfica que alcançou melhor desempenho na geração de
vagas formais em 2010, com 1.276.903 novos postos de trabalho criados. São Paulo, Minas
Gerais e Rio de Janeiro foram os estados que mais geraram vagas de emprego formal,
respectivamente 726.449, 296.230 e 217.805 postos de trabalho.
A região Nordeste ficou em segundo lugar, com 488.561 novos postos de trabalho.
Oito dos nove estados que compõem a região apresentaram índice recorde de geração de
emprego. Bahia (121.856), Pernambuco (116.327) e Ceará (84.187) foram os que mais se
destacaram.
Quadro 10: Geração de empregos formais, 2010
Nível
Geográfico
Extrativa
Mineral
Indústria
Transf.
Serviço
Ind.
Utilid.
Pública
Construção
Civil Comércio Serviços
Adm.
Pública
Agricul
tura Total
Norte 3.506 22.506 709 26.569 32.711 45.008 610 4.640 136.259
RO 164 3.063 231 11.969 4.534 5.262 568 372 26.163
AC 106 1.070 11 501 1.098 2.866 117 17 5.786
AM 162 13.570 95 869 5.172 11.862 145 329 32.204
RR 18 160 94 722 1.948 1.166 14 49 4.171
PA 2.699 3.429 414 8.671 14.914 19.610 56 2.504 52.297
AP 151 -47 -62 730 1.473 799 2 15 3.061
TO 206 1.261 -74 3.107 3.572 3.443 -292 1.354 12.577
Nordeste 3.411 67.757 3.331 122.535 109.496 171.207 1.188 9.636 488.561
MA 412 2.501 0 12.127 12.069 14.586 193 3 41.891
PI -30 2.354 128 7.513 7.898 6.228 52 1.107 25.250
CE 223 13.853 264 16.075 20.498 33.659 806 -1.191 84.187
RN 705 5.173 342 7.218 8.608 8.200 88 -1.018 29.316
PB 152 6.655 -583 6.586 7.773 7.873 130 -404 28.182
PE 361 15.593 1.942 32.399 20.017 43.354 -572 3.233 116.327
AL 56 714 216 7.590 4.435 4.931 -51 -96 17.795
SE 155 4.600 172 5.182 4.308 7.708 81 1.551 23.757
BA 1.377 16.314 850 27.845 23.890 44.668 461 6.451 121.856
Sudeste 7.973 274.425 13.671 114.392 300.407 580.291 9.673 -23.929 1.276.903
MG 4.491 63.997 158 36.563 63.871 116.958 2.249 7.943 296.230
ES 981 4.226 360 5.023 7.998 17.818 651 -638 36.419
RJ 1.436 31.616 5.174 15.702 49.933 120.706 -5.519 -1.243 217.805
SP 1.065 174.586 7.979 57.104 178.605 324.809 12.292 -29.991 726.449
Sul 1.306 137.887 2.850 46.407 112.533 143.443 997 -710 444.713
PR 410 42.932 744 19.460 38.614 53.718 346 -2.210 154.014
SC 282 40.331 428 8.728 29.298 32.163 704 -210 111.724
RS 614 54.624 1.678 18.219 44.621 57.562 -53 1.710 178.975
Centro-
Oeste 1.679 33.498 161 19.292 46.699 68.638 492 7.783 178.242
MS 152 7.596 220 2.128 7.436 10.177 -74 340 27.975
51
MT 452 2.551 697 4.273 10.061 8.742 -37 3.806 30.545
GO 1.081 21.099 -760 9.939 20.167 27.407 620 3.382 82.935
DF -6 2.252 4 2.952 9.035 22.312 -17 255 36.787
Total 17.875 536.073 20.722 329.195 601.846 1.008.587 12.960 -2.580 2.524.678
Fonte: MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, 2010
O Sul foi o terceiro maior gerador de empregos formais do ano de 2010. A região
conseguiu gerar 444.713 postos de trabalho, com todos os estados da região batendo seus
recordes. O Rio Grande do Sul criou 178.975 postos de trabalho, o Paraná 154.014 e Santa
Catarina 111.724.
A região Centro-Oeste ficou em quarto lugar com a criação de 178.242 postos de
trabalho. O estado de Goiás se destacou ao gerar 82.935 novos postos de trabalho. O Distrito
Federal gerou 36.787, Mato Grosso 30.545 e o Mato Grosso do Sul 27.975 postos.
A região Norte gerou no ano passado 136.259 postos de trabalho, com destaque para
os estados do Pará que criou 52.297, o Amazonas que criou 32.204, Rondônia que criou
26.163 e Tocantins que criou 12.577.
As capitais brasileiras impulsionaram a geração de empregos no país em 2010, com 20
gerando mais 11 mil empregos durante o ano. São Paulo foi o município que criou o maior
número de empregos formais no período, com 262.426 novas vagas. Os dados são do
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Na segunda posição entre os municípios está o Rio de Janeiro, que abriu 119.391
postos com carteira assinada em 2010. Em seguida vem Belo Horizonte (79.519), Fortaleza
(54.669), Recife (46.929), Curitiba (41.335), Salvador (37.786), Brasília (36.785), Porto
Alegre (32.633), Goiânia (31.668) e São Luiz (30.571).
Outras cidades em destaque na geração de empregos em 2010 são Uberlândia, em
Minas Gerais, com 15.132 novos postos; Campinas, Garulhos e São Bernardo do Campo, em
São Paulo, com 24.231, 24.018 e 17.143, respectivamente; e Londrina, no Paraná, com
12.043.
Entre as cidades que apresentaram saldo negativo estão Quixere, no Ceará, que fechou
2.035 postos, Monte Azul Paulista, com 2.790 e Pirassununga, com 2.358, ambos em São
Paulo.
2.2.4.2 Economia e o parque industrial
Santa Catarina possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque
no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de
empresas e a quinta em número de trabalhadores. O segmento alimentar é o maior
empregador, seguindo-se o de artigos do vestuário e o de produtos têxteis. O PIB catarinense
é o sétimo do Brasil, registrando, em 2007, R$ 104,6 bilhões. As estimativas preliminares
para 2008 são de R$ 119 bilhões. O setor secundário participa com 35,7%, o setor terciário
52
com 57,1% e o primário com 7,2%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de
transformação é de 24,2%, de acordo com a nova metadologia de cálculo do IBGE.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em
diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas
regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no
Oeste; têxtil, vestuário e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos,
material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na região
Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por regiões, muitos
municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de
atividade.
No estado estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América
Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cerâmica
e porcelanas de mesa, copos e taças de cristais, elementos de fixação (parafusos, porcas),
blocos e cabeçotes para motor, máquinas para desdobramento de madeira; impulsores de
partida, mancais e polias para veículos; matrizes e pulsões para a indústria cerâmica,
compressores de pistão, fitas elásticas e fitas rígidas; motores, geradores e transformadores
elétricos; portas de madeira e camisetas de malha.
Além da liderança no mercado nacional dos produtos citados no parágrafo anterior,
Santa Catarina ocupa a primeira posição no Brasil na fabricação de cerâmica para
revestimento; eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica,
telefonia e tv a cabo; centrais telefônicas e telefones (convencionais e sem fio); softwares para
o segmento de projetos prediais, gestão (ERP), soluções para o setor têxtil e soluções para
gerenciamento de filas em bancos; embalagens para adubo, fertilizante, cal/calcário e
argamassa e chapéus femininos linha praia, dentre outros. É o maior produtor de suínos,
pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil.
De janeiro a dezembro de 2009, as exportações catarinenses alcançaram o valor
acumulado de US$ 6,4 bilhões, o que significa um decréscimo de 22,66% em relação ao ano
anterior. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam a 4,20% das exportações
brasileiras. Ocupamos a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de
destino dos produtos catarinenses em 2009 foram Estados Unidos (11,6%), Países Baixos-
Holanda (8,19%), Argentina (6,37%) e Japão (4,91%).
O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da
produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna
atua voltado à pesca. Além desses, entrará em operação o porto de Itapoá, agregando maior
valor logístico à nossa região.
53
Gráfico 12: Parque industrial
Fonte: FIESC, 2010
54
Alimentar e Bebidas
Santa Catarina possui uma indústria alimentar bastante forte, sendo o maior produtor de carne
suína do país e o segundo de frangos. O estado também se destaca na pesca, ocupando
nacionalmente liderança na produção de pescados. Também deve ser citada a produção de
vinho e cerveja com presença marcante no segmento de bebidas do estado. Máquinas e
Equipamentos A indústria de máquinas e equipamentos de Santa Catarina se destaca na
fabricação de compressores e eletrodomésticos (linha branca). É líder no mercado nacional e
na América Latina no segmento de compressores de ar comprimido a pistão e é o maior
exportador do Brasil de motocompressores herméticos. As principais indústrias localizam-se
na região Norte do estado, principalmente na cidade de Joinville.
Têxtil e Vestuário
Santa Catarina é o segundo maior pólo empregador têxtil e do vestuário do Brasil. No estado
está localizada a maior empresa brasileira e a segunda do mundo na fabricação de camisas de
malha. É líder na América Latina na produção de fitas elásticas e no comércio internacional é
o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados de algodão e
de camisetas T-Shirt de malha.
Metalurgia e Produtos de Metal
Em Santa Catarina encontra-se a maior fundição independente do Brasil, da América Latina e
a quinta em nível mundial, especializada na fabricação de produtos fundidos para a indústria
automotiva. O estado também é líder nacional em eletroferragens galvanizadas a fogo para
distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo, além de elementos de fixação
(parafusos, porcas etc.).
Tecnologia/Informática
Santa Catarina é líder nacional em softwares para o segmento de projetos prediais, gestão
(ERP), soluções para o setor têxtil, soluções para gerenciamento de filas em bancos e destaca-
se na fabricação de telefones, centrais telefônicas, aparelhos de segurança, conversores de
energia, reguladores de tensão e equipamentos de comunicação de dados.
Cerâmica
Santa Catarina possui um importante pólo cerâmico, com destaque nacional. A maior
concentração de indústrias está na região Sul e em Tijucas, na Grande Florianópolis. É o
segundo maior exportador do Brasil de cerâmica para revestimento e líder na América Latina
em produção de cerâmica de mesa. A indústria de cerâmica vermelha também se destaca
dentro desse segmento de atividade.
Mobiliário
Santa Catarina destaca-se em nível nacional na produção de móveis com predominância em
madeira, sendo o maior exportador do Brasil. Nos municípios de São Bento do Sul e Rio
Negrinho concentram-se o maior volume de empresas, enquanto que no Oeste está o segundo
maior polo fabricante de móveis do estado.
Madeira
A indústria madeireira do estado destaca-se em nível nacional tendo uma participação de
11,8% sobre igual setor do Brasil. É a primeira do país e na América Latina na fabricação
55
de portas de madeira. Santa Catarina é o maior exportador de portas e respectivos caixilhos,
alizares e soleiras do Brasil.
Produtos de Plástico
Santa Catarina destaca-se na produção de tubos e conexões de PVC, embalagens, descartáveis
plásticos (copos, pratos etc.), utilidades domésticas, cordas e fios de PET reciclado e produtos
de EPS (isopor). Este último ocupa liderança no mercado nacional e latino-americano.
Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos
O segmento de máquinas, aparelhos e materiais elétricos registrou uma participação de
16,12% no ano de 2008 sobre igual setor nacional, segundo o IBGE. Santa Catarina destaca-
se pelo grau de importância na fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos,
com um peso nesse mesmo ano de 29,82%, sobre igual segmento brasileiro. O estado é o
maior exportador de motores elétricos de corrente alternada trifásicos 75 kW do Brasil.
Veículos automotores/autopeças
O estado de Santa Catarina se destaca na produção de autopeças, podendo-se citar impulsores
de partida, mancais e polias para veículos automotores, escapamentos, carrocerias para
caminhões e ônibus, blocos de cilindros e cabeçotes para motores diesel, sendo o maior
exportador do país nesse item.
Celulose e Papel
A indústria de celulose e papel de Santa Catarina obteve uma participação de 6,4% sobre
igual setor nacional em 2008, segundo o IBGE. O estado é o maior exportador de papel/
cartão Kraftliner para cobertura do Brasil. É líder nos mercados de papéis e cartões para
embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Em Santa Catarina está
situada a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil.
Indústria Naval
A indústria naval catarinense é a segunda do país em número de trabalhadores e a previsão é
de que esse número aumente em curto prazo. É um segmento industrial com boas perspectivas
de crescimento, sendo que em Navegantes e Itajaí se concentra o maior número de empresas
construtoras de embarcações.
2.2.4.3 PIB Catarinense e de Florianópolis
O Sudeste catarinense possui 977,4 mil habitantes, equivalendo a 16% da população
de Santa Catarina. O PIB é de R$ 14,3 bilhões, ou seja, 13,7% do PIB estadual. Florianópolis
é a maior cidade, sendo responsável pela metade do PIB da região.
Em dez anos, o Vale do Itajaí aumentou sua participação no Produto Interno Bruto
(PIB) catarinense, que hoje soma R$ 123,28 bilhões, de 24,5% para 27%. Entre 1999 e 2008,
a soma das riquezas da região subiu de R$ 9 bilhões para R$ 33,2 bilhões – salto de 265%.
O Norte também registrou avanço: representava 22,8% da economia do estado há dez
anos e agora responde por 23,8%, passando de R$ 8,5 bilhões para R$ 29,4 bilhões,
incremento de cerca de 247%.
56
Todas as demais regiões – Grande Florianópolis, Oeste, Sul e Serra – perderam espaço
no período, segundo dados do IBGE.
O levantamento revela que houve apenas uma alteração entre as dez maiores
economias do estado de 2007 para 2008. Lages, com PIB de R$ 2,36 bilhões, recuperou a
décima colocação perdida por Brusque no ano anterior. Se considerados os números dos
últimos dez anos, no entanto, as alterações são mais visíveis. Em 1999, Blumenau, hoje quarta
colocada, ocupava a segunda posição, lugar que atualmente é de Itajaí, quinta na época. Já
São Francisco do Sul subiu sete degraus no período, passando da 15ª para a oitava colocação.
Joinville e Florianópolis mantiveram, respectivamente, o primeiro e o terceiro lugares.
Regiões campeãs. (Quadro 11).
Quadro 11: PIB Catarinense
O destaque do período fica por conta de Itajaí, que viu seu PIB evoluir 566% entre
1999 e 2008 – de R$ 1,52 bilhão para R$ 10,18 bilhões. Foi o terceiro maior avanço do
estado, atrás de Barra Velha, que subiu 422,5%.
O PIB de Blumenau cresceu 161% e alcançou a marca de R$ 7,39 bilhões, liderando a
lista. No Norte, o avanço mais expressivo foi de Garuva (615%). Com crescimento de 237%,
o PIB de Joinville atingiu R$ 13,22 bilhões, o mais elevado entre os municípios catarinenses.
São João Batista liderou o crescimento na Grande Florianópolis, com expansão do PIB de
405%.
57
A capital Florianópolis apresentou variação positiva de 209%, somando R$ 8,12
bilhões. No Sul, Criciúma cresceu 163% (R$ 2,79 bilhões) e Tubarão, 155% (R$ 1,62 bilhão).
Na Serra, Lages avançou 218% (R$ 2,36 bilhões), enquanto no Oeste, Chapecó contabilizou
alta de 153% (R$ 4,29 bilhões). Em todo o estado, pelo sétimo ano consecutivo São Francisco
do Sul liderou o ranking do PIB per capita, com R$ 80.395,57, 74,5% a mais do que Itajaí,
segunda colocada, com R$ 59.928,37. Treze Tílias, no Oeste catarinense, figura na terceira
colocação, com R$ 52.557,02. Joinville aparece na 25ª posição (R$ 26.865,04), Blumenau na
31ª (R$ 24.958,67) e Florianópolis na 61ª (R$ 20.184,09).
A cidade de Cerro Negro, na região Serrana, tem o menor PIB per capita do estado: R$
6.910,21. No país. Nacionalmente, seis capitais concentram 25% do PIB, segundo dados do
IBGE referentes a 2008: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e
Manaus.
2.2.4.3.1 Comércio Internacional
O Sudeste registrou US$ 108,1 milhões em exportações no ano de 2009 e importou
US$ 965,9 milhões. Florianópolis, São José e Palhoça aparecem como maiores importadores.
(Quadro 12).
Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$)
Fonte: IBGE, 2009
Obs: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período.
58
2.3 BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E
SOCIOECONÔMICAS – ESAG
2.3.1 Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas –
ESAG
FUNDAÇÃO E STATUS JURÍDICO
A Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG foi criada em 1964, pelo então
Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando suas
atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de
funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de
reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado
um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação
do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete
semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres,
compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já
em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um
quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a
Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência – Fundação FESAG, uma
instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de
servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração.
Juridicamente, a ESAG passou por várias mudanças institucionais. Em julho de 1966 teve sua
primeira reconfiguração formal. Deixou de ser a Fundação criada em 1964 e tornou-se
simplesmente a Escola de Administração e Gerência – ESAG. Seu patrimônio passou então
para a FESC (Fundação Educacional de Santa Catarina), mantenedora da UDESC. Com o
reconhecimento da UDESC, pelo Governo Federal, como uma das primeiras universidades
multicampi do país, a ESAG se transformou, em 1986, no Centro de Ciências de
Administração - ESAG. Em 2007, com a aprovação do Regimento Geral da UDESC, pela
Resolução Nº. 044/2007 – CONSUNI, a Escola passou a ser denominada de Centro de
Ciências da Administração e Sócio Econômicas – ESAG.
ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE
O lema da ESAG é “ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE”, o qual reflete o pensar e a
missão institucional. Desde o início a Escola contou, em sua estrutura, com o Instituto
Técnico (ITAG) e com o Diretório Acadêmico (DAAG), para dar vida e significado ao lema
adotado. O ITAG tem por objetivo fortalecer o elo entre a Escola e a Comunidade, com a
prestação de serviços em forma de pesquisas, consultorias, cursos, dentre outros. Além da
forte experiência em ensino de graduação, os professores da ESAG dedicam volume
expressivo de seu tempo a iniciativas de consultoria a empresas da comunidade e a órgãos de
governo. O DAAG foi criado pelos próprios alunos, juntamente com a primeira turma da
ESAG, em 1966. Na época, o país vivia sob a ditadura militar, o que fez com que as primeiras
gestões do DAAG se posicionassem frente às questões políticas. O DAAG tornou-se, ao
longo de sua história, um incentivador da capacidade empreendedora dos estudantes, sendo o
59
berço de novas lideranças. O diretório exerce também um papel decisivo na promoção de
iniciativas culturais e de integração da comunidade acadêmica. Atualmente, a Escola conta
também com a ESAG Jr., cuja missão é prestar serviços de qualidade na área da
Administração, desenvolvendo talentos e competências para integrar escola, empresa e
comunidade. Desde a sua criação, a ESAG Jr. vem ampliando seu reconhecimento nos
âmbitos estadual e nacional.
UMA ESCOLA EMPREENDEDORA E FORMADORA DE AGENTES DE MUDANÇA: “O ESPÍRITO
ESAGUIANO”
Com uma proposta inovadora de ensino superior, a ESAG foi criada a partir de um currículo
diferenciado, baseado em uma dimensão de educação que fomenta e amplia o envolvimento
com organizações públicas, privadas e não governamentais e com profissionais, promovendo,
assim, a integração entre ensino e trabalho, universidade e comunidade, teoria e prática, além
da pesquisa e da extensão. A filosofia para ensinar da ESAG pode ser definida como uma
integração de conhecimentos que parte sempre da realidade das organizações e das demandas
e características da sociedade, para chegar à formulação de uma nova forma de ação, mais
eficaz e efetiva.
A ESAG vai além da formação de Administradores, buscando formar profissionais que sejam
agentes de mudanças e de transformação social; que possuam responsabilidade social; estejam
motivados e habilitados a trabalhar em equipe; sejam capazes de identificar e criar
oportunidades de forma consciente, fundamentados nos mais modernos conceitos e técnicas
do campo de Administração e da Economia.
Ao longo dos últimos 45 anos, a Escola vem mantendo seu papel de destaque na sociedade
catarinense e nacional, por meio da criatividade, empreendedorismo, nível de desempenho,
esforço e amor dos acadêmicos, professores, servidores e parceiros que, articulados na direção
de metas comuns, formam o maior patrimônio da ESAG: “O ESPÍRITO ESAGUIANO”.
CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADO
O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura aprovada em
setembro de 1966. Com a linha de formação em Administração Empresarial, visa formar
profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma diferenciada na gestão
de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca também estimular o
espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como agentes de mudança e
inovação na sociedade.
O Curso de Graduação em Administração Pública foi implantado em agosto de 2004 com a
denominação de Curso de Graduação em Administração de Serviços Públicos. Busca a
formação de administradores públicos éticos, reflexivos, conscientes do seu papel de agentes
de mudança e comprometidos com o interesse público. Trata-se de uma iniciativa inovadora,
que se propõe a reconceituar e enriquecer a gestão de serviços públicos, de acordo com os
tempos atuais.
O Curso de Graduação em Ciências Econômicas, com linha de formação em Economia de
Empresas, foi implantado em 2008. Tem por objetivo formar economistas com visão
integrada da sociedade, do estado e do setor empresarial, habilitando-os a atuar em
organizações de diversos portes, a fim de gerir recursos de maneira a elevar os padrões de
excelência e produtividade empresarial.
60
PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU
O ensino em nível de pós-graduação lato sensu da ESAG teve início em 1977, com a
realização de um Curso de Especialização em Administração Pública. Com mais de 30 anos
de cursos lato sensu realizados, o Centro conta com aproximadamente 2.500 alunos egressos
nesta modalidade de pós graduação. Realizando cursos de modo presencial, a ESAG tem
firmado convênios e parcerias com instituições governamentais e não governamentais,
nacionais e estrangeiras, em áreas como Marketing, Recursos Humanos, Gestão Estratégica,
Administração Pública e Sociedade, Gestão e Controle do Setor Público e Gestão da
Inovação.
PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Em 1997, teve início na ESAG o Curso de Mestrado Acadêmico em Administração,
reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina nos termos da Lei Darcy
Ribeiro de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Já o Mestrado Profissional em
Administração foi aprovado e recomendado pela CAPES no início de 2003 e está em
funcionamento desde setembro de 2004. Em 2010 o Mestrado Acadêmico em Administração
passou por uma reestruturação e foi submetido à CAPES, obtendo aprovação em outubro de
2010 e iniciará suas atividades em outubro de 2011. O Curso de Mestrado Profissional tem
como área de concentração Gestão Estratégica de Organizações, abrangendo duas linhas de
pesquisa: a) Organizações e Tecnologias de Gestão, a qual se propõe a realizar estudos e
pesquisas em organizações, considerando um ambiente global, dinâmico e de educação
continuada, abordando estratégias, decisões e ações voltadas à promoção de mudanças
organizacionais e ao desenvolvimento de tecnologias de gestão; e b) Gestão da Coprodução
do Bem Público cujo foco é o estudo e a pesquisa sobre a coprodução do bem público pelas
organizações públicas, privadas e do terceiro setor, sob a ótica da accountability,
considerando a responsabilidade social. Já o mestrado acadêmico tem como área de
concentração Administração, Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de
pesquisa: a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração
Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes
setores da sociedade para a construção do bem público; e b) Organizações, Tecnologias e
Gestão que se concentra no campo dos Estudos Organizacionais. Seu principal objetivo é
estudar a realidade intra e interorganizacional bem como seus impactos na sociedade. Tem
como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes tipos de organizações para o
desenvolvimento ambiental, social e econômico.
ESAG SENIOR
A ESAG Senior é um programa de extensão implantado a partir de 2001, cujo objetivo é
desenvolver ações de formação complementar para pessoas da comunidade, acima de 45 anos.
Tem como foco contribuir para a reorientação de pessoas interessadas no auto-
desenvolvimento, auxiliando-as nas suas re-escolhas profissionais e pessoais e promovendo as
suas capacidades intelectuais, físicas e artísticas. Toda a gestão do programa é feita com o
envolvimento de alunos, professores e técnicos da ESAG.
2.3.1.1 Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas –
ESAG: missão, visão, valores e finalidades.
61
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
A identidade institucional, expressa no lema ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE,
representa o alicerce para o desenvolvimento de quaisquer tipos de projetos e ações da ESAG,
configurada pela missão, visão, princípios, finalidades e nas políticas gerais.
MISSÃO DA ESAG
A ESAG tem por missão realizar o ensino, a pesquisa, a extensão, de modo articulado, a fim
de contribuir na formação de cidadãos críticos, criativos e reflexivos, comprometidos com a
ética e a qualidade de vida para o desenvolvimento das organizações e da sociedade.
VISÃO DA ESAG
Ser um Centro de referência nacional em inovação acadêmica e na criação, disseminação e
aplicação prática dos fundamentos do ensino da Ciência da Administração e da Economia.
PRINCÍPIOS DA ESAG
Desenvolvimento do homem e da sociedade.
Pluralidade de pensamentos.
Respeito à ética acadêmica (discente, docente, técnico-administrativo e sociedade),
pessoal e profissional.
Compromisso com a responsabilidade socioambiental.
Excelência em inovação acadêmica e na aplicação dos fundamentos do ensino da Ciência
da Administração e da Economia.
Gestão transparente, democrática e por resultados.
Valorização da avaliação permanente dos segmentos envolvidos nos processos e da
instituição como um todo.
FINALIDADES DA ESAG
A ESAG tem por finalidade realizar o ensino, a pesquisa e a extensão, de forma articulada, a
fim de contribuir na formação de cidadãos, comprometidos com a ética e a qualidade de vida,
para o desenvolvimento das organizações e da sociedade devendo, para tanto:
Garantir o alinhamento do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão nas diversas áreas
e ações estratégicas da Administração e da Economia.
Criar, promover, desenvolver e disseminar as práticas acadêmicas e de gestão no campo
da Administração e da Economia.
Interagir com a sociedade, as organizações, o mercado e com o governo.
Estimular, promover e manter a investigação científica.
62
Contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional.
Incentivar a adoção de práticas inovadoras de gestão e de desenvolvimento local, regional
e nacional.
Incentivar a adoção de práticas inovadoras de co-produção do bem público, sob a ótica da
gestão, accountability e da responsabilida socioambiental.
Promover a qualificação continuada dos gestores das organizações públicas, privadas e
não governamentais.
Estimular a formação continuada do cidadão.
DIRETRIZES INSTITUCIONAIS
As Diretrizes Institucionais estabelecidas no planejamento estratégico para a ESAG:
2010-2014 são as seguintes:
Diretriz 01: Excelência acadêmica, articulando ensino, pesquisa, extensão e gestão.
Diretriz 02: Responsabilidade Socioambiental
Diretriz 03: Internacionalização e expansão da ESAG/UDESC
Diretriz 04: Legitimidade e visibilidade da ESAG/UDESC
Diretriz 05: Integração e participação da comunidade interna e externa na gestão e nas ações
acadêmicas da ESAG/UDESC.
Diretriz 06: Avaliação como estratégia de transformação das ações institucionais da
ESAG/UDESC.
Diretriz 07: Valorização e desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes e
técnico-administrativos.
Diretriz 08: Agilidade e simplificação como resultado valorativo para a comunidade
interna e externa.
Diretriz 09: Aprimoramento da comunicação institucional interna e externa.
Diretriz 10: Mobilização e racionalização de recursos orçamentários e otimização da
infra-estrutura física, tecnológica e de materiais.
63
2.3.2 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG
Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG
CURSOS ESAG
Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas
PERÍODO DE
INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº
FASES
TURNO
(Ofertado) RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Curso de Bacharelado em
Administração
(Autorização: Parecer
CEE/SC nº 157/65)
Bacharel em
Administração
Março de
1965
40 vagas
semestrais
por turno
4 anos 7 anos 08 Vespertino
Noturno
Reconhecimento:
Decreto Federal nº
67.598, de 18/11/1970.
Renovação de
Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº
064/06, de 22/08/2006.
Decreto Estadual nº 4.702, de
05/09/2006.
Prazo: 05 anos
Curso de Administração
– Habilitação em
Administração de
Serviços Públicos (Autorização: Resolução
nº 001/2004, de 25/03/2004
CONSUNI/UDESC)
Autorização para Balneário
Camboriú
Decreto Estadual nº 4.767, de
06/10/2006.
Bacharel em
Administração
Agosto de
2004
4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento:
Resolução CEE/SC nº
095/08, de 08/07/2008.
Decreto Estadual nº
1.694/08, de 18/09/2008.
Prazo: 05 anos
Curso de Bacharelado em
Administração Pública (reforma curricular e
mudança de nomenclatura:
Resolução nº 097/2007, de
13/09/2007
CONSUNI/UDESC)
Bacharel em
Administração
Pública
Março de
2008
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Matutino
64
Curso de Bacharelado em
Ciências Econômicas Criação: Resolução nº
038/2007, de 31/05/2007
CONSUNI/UDESC
Autorização: Resolução nº.
372/2005, de 29/09/2005
CONSUNI/UDESC
Bacharel em
Ciências
Econômicas
Fevereiro
de 2008
40 vagas
semestrais
4 anos 7 anos 08 Matutino
65
2.3.3 Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa
As iniciativas de ensino em nível de pós-graduação da Escola tiveram início em 1977,
com a realização de um Curso de Especialização em Administração Pública, em convênio
com a Fundação Catarinense do Trabalho (FUCAT). Na seqüência são apresentados os cursos
oferecidos nos últimos anos pela ESAG (Quadro 14)
Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização
Em 1997, teve início na ESAG o Programa de Mestrado em Administração, que foi
reconhecido pelo CEE/SC, nos termos da Lei Darcy Ribeiro de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. O Mestrado Profissional em Administração, projeto submetido a CAPES
no início de 2003, obteve a aprovação e recomendação do órgão máximo de coordenação da
Pós-Graduação no país e está funcionando desde agosto de 2004. Os dois Cursos de Mestrado
têm a mesma área de concentração: Gestão Estratégica de Organizações.
Atualmente a ESAG fornece o Curso de Mestrado Profissional e o Mestrado
Acadêmico em Administração.
No mestrado profissional o currículo do curso é integralizado em 495 horas/aula,
distribuídas em 4 (quatro) trimestres letivos, e um período para dissertação. Durante o período
letivo, cabe ao aluno cursar o nivelamento obrigatório (que consiste em duas disciplinas de
três créditos cada uma, sem créditos), 3 disciplinas obrigatórias comuns a ambas linhas de
pesquisa, 3 disciplinas obrigatórias por linha e 3 disciplinas eletivas comuns às linhas de
pesquisa.
As linhas de Pesquisa são as seguintes:
Organizações e Tecnologias de Gestão: Propõe-se a realizar estudos e
pesquisas, em organizações, considerando um ambiente dinâmico e de
educação continuada, abordando estratégia, decisões e ações, que são
Nome do Curso Início Término
MBA Gestão da Saúde Out/2001 Abr/2003
MBA Gestão Previdenciária Ago/2002 Nov/2003
MBA Gestão de Tecnologias Aplicadas à Educação Mar/2001 Jul/2002
MBA para Executivos da Eletrosul - Fpolis Mar/2001 Jun/2002
Especialização em Gestão Tributária Ago/2001 Dez/2002
Especialização em Marketing Abr/2001 Jun/2002
66
implementadas para promover mudanças organizacionais e das tecnologias de
gestão.
Gestão da Co-Produção do Bem Público: Propõe-se a estudar e pesquisar a
co-produção de bem público pelas organizações públicas, privadas e do
terceiro setor, sob a ótica de sua gestão e accountability, considerando a
responsabilidade social.
Já o mestrado acadêmico tem como área de concentração Administração,
Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de pesquisa:
a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração
Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes
setores da sociedade para a construção do bem público; e
b) Organizações, Tecnologias e Gestão que se concentra no campo dos Estudos
Organizacionais. Seu principal objetivo é estudar a realidade intra e interorganizacional bem
como seus impactos na sociedade. Tem como diferencial o enfoque na articulação dos
diferentes tipos de organizações para o desenvolvimento ambiental, social e econômico.
O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG conta com os
seguintes Grupos de Pesquisa em seus Departamentos:
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL - DAE
Grupo Strategos - Organizações e Estratégia
Líder
Graziela Dias Alperstedt
Mário César Barreto Moraes
Linhas de Pesquisa
Estratégia, mudança e adaptação organizacional
Estudos Organizacionais
Descrição
O STRATEGOS (Organizações e Estratégia) foi originalmente constituído para estudar as
organizações e suas representações simbólicas, desenvolvendo três pesquisas dentro desta
temática. O amadurecimento do grupo ajudou a incentivar e apoiar a criação do Mestrado
Profissional em Administração da Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG) da
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Em 2004, com a entrada de novos
integrantes e passando a fomentar parte das investigações e produção científica do mestrado,
o grupo ampliou sua abordagem. Atualmente centra-se no campo da Estratégia
Organizacional e dos Estudos Organizacionais. Como grupo de pesquisa, o seu principal
objetivo é fortalecer o aprofundamento do conhecimento sobre as organizações, por meio do
desenvolvimento de pesquisas científicas a partir de perspectivas teóricas inovadoras com
repercussões em termos de desenvolvimento econômico, político e social no âmbito regional,
nacional e internacional. Preocupa-se com o conhecimento das organizações e com os seus
67
desafios e problemas internos e externos vivenciados na sua relação com o ambiente. Temas
como estratégia, poder e controle, tecnologias de gestão, internacionalização de empresas,
mudança e adaptação organizacional, competência organizacional e individual, estudos sobre
gênero, além de estudos dentro de uma abordagem pós-moderna são de interesse do grupo.
Nesse sentido, desenvolve estudos e pesquisas sobre o fenômeno da mudança, da estratégia e
do comportamento das organizações a partir de diferentes níveis de análise. Preocupa-se
também com a análise, a formulação e a implementação de estratégias e seu impacto sobre a
estrutura e a dinâmica das organizações. Estuda o comportamento organizacional de grupos e
indivíduos e seu efeito na gestão de todos os tipos de organizações.
Pesquisadores/IES
Dannyela da Cunha Lemos - UDESC
Everton Luis Pellizzaro de Lorenzi Cancellier - UDESC
Graziela Dias Alperstedt - UDESC
Jane Iara Pereira da Costa - UDESC
Marianne Hoeltgebaum - FURB
Mário César Barreto Moraes - UDESC
Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC
Estudantes Envolvidos
Adriele Vera Ferreira
Eládio Luiz Isoppo Filho
Joana de Oliveira Adames
Luiz Ricardo de Souza
Mariana Matos de Carvalho
William Ramos
Atividades em andamento:
Projetos de Pesquisa
Estratégias de gestão ambiental e atuação no mercado externo: um estudo nas
empresas industriais catarinenses - Graziela Dias Alperstedt.
Sistema de monitoramento do ambiente externo para pequenas empresas de base
tecnológica - Everton Luís Pellizzaro de Lorenzi Cancellier.
O perfil da avaliação do ensino superior dos cinco maiores Cursos do País - Mário
César Barreto Moraes.
A Relação entre o Preceito da Estabilidade e a Gestão de Competências:
possibilidades e limites para o avanço da gestão de pessoas na administração pública -
Simone Ghisi Feuerschütte.
Estratégias e práticas de recursos humanos em empresas de Santa Catarina - Dannyela
da Cunha Lemos.
68
Grupo Ensino de Administração e Aprendizagem Organizacional
Líder
Nério Amboni
Linha de Pesquisa
Ensino de Administração
Mudança e Aprendizagem Organizacional
Descrição
O GP denominado de ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO E APRENDIZAGEM
ORGANIZACIONAL tem dois focos de interesse, ou seja, o de Ensino de Administração e a
Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual. O primeiro foco compreende o Ensino de
Administração tem por interesse estudar e pesquisar as diferentes correntes filosóficas,
teóricas e metodológicas que fundamentam o Ensino de Administração, mais especificamente,
as áreas profissionalizantes da Administração (Administração de Recursos Humanos,
Administração de Marketing, Administração Estratégica e de Serviços, Administração
Financeira, Administração de Sistemas de Informações, Administração da Produção,
Materiais e Logística) em âmbito nacional, internacional, bem como a sua operacionalização,
experiências inovadoras e as perspectivas do mesmo em âmbito público e privado. O segundo
foco compreende a Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual, enfatizando os
estudos e as pesquisas desenvolvidas no âmbito nacional e internacional com destaque para os
referenciais teóricos e metodológicos utilizados e que podem servir para incentivar a reflexão
e a elaboração de metodologias e de categorias analíticas para o desenvolvimento de estudos e
pesquisas futuras. Nesta perspectiva, a aprendizagem organizacional é analisada como
processo e produto em diferentes contextos internos e externos. Relações com os assuntos
ensino, aprendizagem, mudança, conhecimento, competência e estratégia são discutidos para
ampliar o entendimento dos processos de ensino e de aprendizagem organizacional em
diferentes contextos.
Pesquisadores/IES:
Arnaldo José de Lima - UDESC
Fabiano Maury Raupp - UDESC
Isabela Regina Fornari Müller - UDESC
Mário César Barreto Moraes - UDESC
Nério Amboni - UDESC
Rui Otávio Bernardes de Andrade - UNIGRANRIO
Estudantes Envolvidos
André Catapan
Daniel Ouriques Caminha
69
Grupo de Estudos e Pesquisas de Marketing - GEPEM
Linha de Pesquisa:
Marketing, Serviços e Logística
Descrição:
Desenvolver atividades de estudos e pesquisas que envolvam a utilização de conhecimentos
de Marketing, visando a sua aplicação em organizações, dentro de uma perspectiva de
competitividade.
Líder: Jana Iara Pereira da Costa
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Alexandre Luz Inkotte Faculdades Energia
Aline Regina Santos UDESC
Carlos Eduardo Freitas da Cunha UDESC
Eduardo Trauer UDESC
Jane Iara Pereira da Costa UDESC
Jovane Medina Azevedo UDESC
Rubens Araújo de Oliveira UDESC
Tiago Savi Mondo CESUSC
Estudantes Envolvidos:
Cárlei Nunes Dellinghausen
Diogo Henrique Ropelato
Douglas Heinz
Jacqueline Junkes Boeing
Patrícia Alves Mueller
Vanessa Guimarães Tobias
Walter Vicente Gomes Filho
Atividades em andamento:
Projetos de Pesquisa
Estratégias de retenção de clientes em organizações de serviços - Jane Iara Pereira da
Costa
Comunicação em tempos de crise: as estratégias de comunicação das empresas frente
aos novos desafios ambientais - Carlos Eduardo Freitas da Cunha
70
Grupo de Estudos das Transformações Organizacionais: Relações de Trabalho e
Sociedade
Líder: Clerilei Aparecida Bier
Linha de Pesquisa:
Relações de Poder, Trabalho e Sociedade
Descrição:
Interessa, em termos gerais a este GP, estudar e pesquisar sob a ótica estratégico-gerencial, as
mudanças e transformações que acometem as organizações privadas, públicas e do terceiro
setor ante o paradigma da pós-modernidade, as mudanças nas relações de poder e as práticas
emancipatórias. Nesse sentido os estudos desenvolvidos pelo grupo Norte inserem-se no
âmbito das ações e estratégias que reconfiguram drasticamente o ambiente e a estrutura das
organizações na atualidade, assim como as formas de gestão das mesmas. Para tanto, focar-se-
á os estudos e pesquisas realizados pelo GP, especialmente no questionamento das relações de
Poder desde duas vertentes: no âmbito das organizações e no da Sociedade. No âmbito das
organizações quando do estudo por um lado, das relações de trabalho e das iniciativas em
ordem a um maior envolvimento dos empregados na gestão das organizações (gestão
participativa e co-gestão), e por outro, quando dos estudos dos efeitos da implementacão de
novas práticas, estruturas e estratégias de gestão nas organizações em face à demanda das
novas relações de poder. No âmbito da Sociedade, quando aprofundamos na interface das
relações de poder com as práticas emancipatórias e seu exercício no controle, fiscalizacão e
implementação de políticas públicas, perpassando pelas questões da participação da sociedade
civil organizada e das organizações do terceiro setor, do exercício da cidadania, e da gestão
pública e poder local.
Pesquisadores/IES:
Pesqisadores IES
Adrián Sánchez Abraham UDESC
Arnaldo José de Lima UDESC
Clerilei Aparecida Bier UDESC
Gisele Pereira Teixeira SENAI/SC
Leandro Costa Schmitz UDESC
Rodrigo Bousfield UDESC
Ruth Ferreira Roque Rossi UDESC
Stewart Clegg UTS (University of Technology, Sydney)
Estudantes Envolvidos:
Andreia Silva da Rosa de Amorim
Anna Kiara de Freitas Furlan
Caroline de Andrade Marques
Celso Guerini
71
Francisco Tiago Garcia Peña
Jorge Henrique da Silva
Lucas Ferreira Volpato
Márcia Kessler
Natasha Giarola Fragoso de Oliveira
Rodrigo Lobo Camargo
Tatiane Amanda Simm
Atividades em andamento:
Projetos de Pesquisa
Governança Corporativa: análise da função de “compliance” do BADESC.
Grupo Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação - LABTIC
Líder
Julíbio David Ardigo
Linha de Pesquisa:
Gestão de Inovações e Tecnologias Organizacionais
Tecnologia Educacional
Descrição:
Interessa ao grupo estudar e pesquisar o uso das tecnologias de informação e
comunicação(TICs) aplicáveis aos campos de gestão e de aprendizagem. Especificamente,
interessa ao grupo: a) realizar pesquisas sobre as TICs para a gestão, a segurança e os
negócios eletrônicos das organizações; b) pesquisar a Gestão das TICs nas Organizaçõs; c)
criar, implementar e avaliar sistemas informatizados para a aprendizagem (com docência
presencial ou à distância) e gestão operacional de projetos; d) pesquisar e estudar tecnologias
aplicadas às áreas de logística empresarial e gerenciamento da cadeia de suprimentos
objetivando o desenvolvendo metodologias e sistemas aplicados; e) estudar a aplicação das
TICs na capacitação e acompanhamento de RH em organizações.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Felipe Eugênio Kich Gontijo UDESC
Jovane Medina Azevedo UDESC
Julíbio David Ardigo UDESC
Julio da Silva Dias UDESC
Luís Gonzaga Mattos Monteiro UDESC
Mariano Castro Neto UFSC
Ricardo Ferreira Martins UDESC
Thiago Souza Araujo SEA (Secretaria de Estado da
Administração)
72
Estudantes Envolvidos:
Caroline Dal Prá
Caroline Izabel da Silva
Josué Alexandre Sander
Mariana Warken do Vale Pereira
Atividades em desenvolvimento:
Projetos de Pesquisa
Modelo para análise de aplicações de logística reversa. Prof. Felipe Gontijo
Grupo LabGES - Laboratório de Tecnologias de Gestão
Líder
Carlos Roberto De Rolt
Linha de Pesquisa:
Organizações e Tecnologias de Gestão
Tecnologia da Informação
Descrição:
Com a criação da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP), para regular as transações
eletrônicas no país, o Governo Federal ampliou o campo para uso de novas tecnologias nas
organizações. A aplicação de protocolos criptográficos de segurança aos sistemas de
informação demanda, entre outras mudanças, a reconfiguração dos modelos de gestão
organizacional. Em termos gerais, interessa aos pesquisadores do LAbGES analisar a
aplicação e os impactos das tecnologias computacionais nas organizações, com o objetivo
prático de desenvolver modelos de referência para a gestão de sistemas virtuais confiáveis.
Em termos específicos, interessa ao grupo: (1) desenvolver tecnologias de apoio ao trabalho
conjunto entre as organizações; (2) arquitetar sistemas para a gestão do conhecimento
organizacional; (3) projetar infra-estrutura para tecnologia e segurança da informação; (4)
mediar relações de cooperação e competição entre empresas com o recurso da tecnologia
computacional.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Carlos Roberto De Rolt UDESC
Julio da Silva Dias UDESC
Leandro Costa Schmitz UDESC
Ricardo Felipe Custodio UFSC
Rodrigo Bousfield UDESC
73
Estudantes Envolvidos:
Danilo Hasse
Fabricio Abrao Costa
Thiago Souza Araujo
Tiago da Costa
Grupo Núcleo de Estudos para o Desenvolvimento de Instrumentos Contábeis e
Financeiros
Líder
Francisco de Resende Baima
Linha de Pesquisa:
Gestão financeira e mercado de capitais
Gestão tributária
Descrição:
As atividades do grupo deverão resultar no desenvolvimento de modelos instrumentais,
voltados para um mínimo de três finalidades. 1 - facilitação da interpretação dos mecanismos
e procedimentos usuais na área de mercado de capitais; 2 - elaboração e adaptação de sistemas
de orçamento empresarial simplificados para aplicação em pequenas e microempresas locais;
3 - diagnóstico e interpretação de fontes potenciais para a formação de renda da população
local, através da economia formal e/ou informal que possam resultar na necessidade de
desenvolvimento de modelos próprios para o acompanhamento contábil e econômico-
financeiro. A linha de pesquisa está vinculada ao desenvolvimento de tecnologias e sistemas
organizacionais e deverá resultar em contribuições para diversas áreas. A aplicação potencial
é indescritível. Entretanto, pode-se vislumbrar os seguintes alcances: a) artigos para
periódicos e para eventos nacionais e internacionais; b) publicações na forma de livro-texto
para cursos de instrumentalização de pequenos empreendedores; c) fonte para pesquisa de
iniciantes e outros estudantes de graduação que, na condição de bolsistas, desejem
desenvolver seus trabalhos no entorno das finalidades do núcleo; d) fonte para subsidiar temas
para a elaboração de monografias para cursos de pós-graduação (especialização); e) fonte para
subsidiar temas para a elaboração de dissertações para cursos de pós-graduação (mestrado); f)
na extensão, os instrumentos desenvolvidos pelo núcleo poderão servir para compor
conteúdos em cursos de capacitação de gerentes intermediários e lideranças empresariais etc.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Adrián Sánchez Abraham UDESC
Constantino Assis UDESC
Fabiano Maury Raupp UDESC
Fabio Pugliesi UDESC
Francisco de Resende Baima UDESC
74
Lisandro Fin Nishi UDESC
Mauro Sérgio Boppré Goulart UDESC
Estudantes Envolvidos:
Astrid Elizabeth Becker Mondl
Bruno Muller Bernz
Claudia de Souza Koerich
Debora Müller
Diego Luis Minsky
Flávia Inácia Duarte
Gustavo Aranha Gomes
João Guilherme Silva Morossini
Junia Rosa Soares
Lúcia Rampinelli Jeremias
Mariana Gomes Silveira
Natália Rese
Atividades em desenvolvimento:
Projetos de Pesquisa
Fundo de ações ativos e carteira indexada: um estudo comparativo. Prof. Francisco de
Resende Baima
Grupo Ergonomia e Sistema de Produção
Líder
José Luiz Fonseca da Silva Filho
Linha de Pesquisa:
Gestão de Inovações e ergonomia
Gestão dos processos produtivos
Descrição:
Interessa ao GP: (1) identificar o comportamento das variáveis dos sistemas produtivos e a
interdependência entre elas; (2) determinar a influência das inovações tecnológicas em termos
de desempenho dos sistemas produtivos e de tecnologias de gestão; (3) desenvolver e propor
novas formas de gestão de sistemas produtivos; (4) pesquisar a ergonomia e a produtividade
do trabalho.
Pesquisadores/IES:
75
Pesquisadores IES
Jose Luiz Antonacci Carvalho UDESC
Jose Luiz Fonseca da Silva Filho UDESC
Estudantes Envolvidos:
Elis Maria Motta
Gabriela Diab
Geovana de Medeiros Corrêa
Giovana Lorena Facione
Guilherme Mayer Petersen
Larissa Regina Zacchello Leal
Maxine Fioravante Garcez
Rafael Soares Cardoso
Rarietty Marques Vieira
Rogério Francisco Silva
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Grupo Co-produção do Bem Público sob a ótica de Accountability, Responsabilidade
Social e Terceiro Setor - POLITEIA
Líder
Paula Chies Schommer
Linhas de Pesquisa
Gestão da Mudança e Inovação Organizacional
Gestão Pública, Terceiro Setor e Responsabilidade Social
Descrição
Interessa ao GP estudar e compreender a Administração Pública a partir dos limites impostos
pela burocracia pública, direta ou indireta, à produção do bem público. Para tanto, o grupo
assume como foco de estudo a co-produção do bem público em rede pela burocracia pública,
pelas empresas e pelas organizações do terceiro setor. Sempre sob a orientação estratégica, o
GP, em termos específicos, propõe-se a: (1) identificar e analisar as políticas públicas que
tratam da co-produção do bem público; (2) estudar o capital social e o terceiro setor sob a
perspectiva da co-produção do bem público; (3) identificar e analisar a responsabilidade
social das empresas enquanto co-produção do bem público; e (4) estudar e difundir sistemas
de co-produção do bem público, sob a forma de educação continuada.
Pesquisadores/IES
Emiliana Debetir - UDESC
Jose Francisco Salm - UFBA
76
Luciana Francisco de Abreu Ronconi - UDESC
Maria Ester Menegasso - UDESC
Micheline Gaia Hoffmann - UDESC
Mariluci Neis Carelli - UNIVILLE
Paula Chies Schommer - UDESC
Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC
Valério Alecio Turnes - UDESC
Estudantes Envolvidos
Arlindo Carvalho Rocha
Bruna Fernandes Niehues
Eduardo Arruda Costa
Janice Mileni Bogo
José Francisco Salm Jr.
Marcus Tomasi
Maria Helena da Silva
Mauro Sérgio Boppré Goulart
Patrícia Vendramini
Raquel Brancher Widauer
Rogério Ubirata Hamel Bueno
Rubens Lima Moraes
Sulivan Desirée Fischer Salgado
Atividades em andamento:
Projetos de Pesquisa
A descentralização político-administrativa em Santa Catarina e a co-produção dos
serviços públicos - Maria Ester Menegasso
Diagnóstico da estrutura administrativa do município de Santa Rosa de Lima -
Emiliana Debetir
Conhecendo o investidor social de Florianópolis - Maria Carolina Martinez Andion
Capital Social e a aprendizagem em comunidades de prática e desenvolvimento sócio-
territorial - Paula Chies Schommer
Grupo de Pesquisa de Política Pública e Desenvolvimento - CALLIPOLIS
Líder
Francisco Gabriel Heidemann
Linhas de Pesquisa:
Análise de políticas públicas
Articulação de estruturas e estratégias para a gestão e produção do serviço público
77
Descrição:
Objetivo geral do GP: Estudar a política pública com foco no serviço ao cidadão, sem
dissociá-la da administração pública, tendo por referência teórica principal a corrente
administrativa do Novo Serviço Público; além do desenvolvimento em suas várias
conotações, o GP se propõe a dar ênfase especial ao desenvolvimento político da sociedade.
·Objetivos específicos: O GP propõe-se a realizar estudos e análises sobre (1) a
indissociabilidade da política e da administração na busca pela realização e alcance de valores
publicamente definidos; (2) as abordagens teóricas que dão sustentação à política pública; (3)
o contexto das políticas públicas, envolvendo seus principais atores, instituições e
instrumentos; e (4) o processo de policy-making, em termos da formulação, implementação e
avaliação de políticas específicas.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Enio Luiz Spaniol UDESC
Francisco Gabriel Heidemann UDESC
Janice Mileni Bogo UDESC
Leonardo Secchi UDESC
Marcello Beckert Zapelini UDESC
Sulivan Desiree Fischer Salgado UDESC
Valério Alecio Turnes UDESC
Estudantes Envolvidos:
Camila Herzmann Corrêa / Cauê Martins Franco / Douglas Ruschel / Janice Mileni Bogo /
Marcello Beckert Zapelini / Sulivan Desirée Fischer Salgado
Atividades em andamento:
Projetos de Pesquisa
Implementação de políticas públicas: com ou sem „policy orientation‟.
Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP)
Líderes
Maria Carolina Martinez Andion
Maurício Custódio Serafim
Linha de Pesquisa:
Desenvolvimento comunitário com ênfase no território e na sustentabilidade
Redes sociais, capital social e empreendedorismo
78
Sociedade civil, economia social e interfaces entre esferas pública e privada
Descrição:
O Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP) é um grupo
que se estrutura no quadro de verticalização da ESAG, buscando contribuir para o mestrado
profissional, já existente, além do novo mestrado acadêmico, proposto a CAPES em 2010 e o
doutorado que será criado em breve. Além de promover a pesquisa no âmbito da pós-
graduação, o Núcleo pretende articular ações de extensão e também de ensino, sendo formado
por professores e alunos da graduação e pós-graduação. O grupo se insere na linha de
administração pública da pós-graduação, focalizando o estudo e o apoio a ações coletivas que
vêm promovendo inovações sociais na esfera pública (de forma institucionalizada ou não).
Isso inclui iniciativas provenientes tanto do Estado, como da sociedade civil e das empresas,
além dos novos arranjos institucionais que se constroem na articulação negociada entre esses
agentes para promoção do bem público. Em particular, nos interessa desenvolver estudos
sobre as das redes sociais, os empreendimentos que emergem na interface entre a economias
pública e privada, além dos novos formatos institucionais que propõem e/ou implementam
políticas públicas e promovem o capital social, com vistas a fomentar novos estilos de
desenvolvimento.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Daniel Moraes Pinheiro UDESC
Maria Carolina Martinez Andion UDESC
Maurício Custódio Serafim UDESC
Maurício Roque Serva de Oliveira UFSC
Estudantes Envolvidos:
Ingrid Victor
Morgana Gertrudes Martins Krieger
Yara Probst Becker
Atividades em desenvolvimento:
Projetos de Pesquisa
Fishing Alone: uma investigação do capital social na comunidade da Costa da Lagoa. Prof.
Maurício Custódio Serafim
Conhecendo o investidor social da Grande Florianópolis. Profa. Maria Carolina Martinez
Andion
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONOMICAS
Grupo de Economia Aplicada - GEA
Líder Ana Paula Menezes Pereira
79
Linha de Pesquisa:
Macroeconomia e Negócios Internacionais
Microeconomia e Organizações
Descrição:
Os pesquisadores do curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC), da área de economia aplicada, estão reunidos neste grupo, com o objetivo
de elaborar trabalhos científicos, de preferência, teórico-quantitativos. Os resultados das
pesquisas desenvolvidas serão publicados em anais de congressos e periódicos científicos da
área da economia e afins.
Pesquisadores/IES:
Pesquisadores IES
Ana Paula Menezes Pereira UDESC
Daniel Augusto de Souza UDESC
Gueibe Peres Souza? UDESC
Lisandro Fin Nishi UDESC
Nelson da Silva? UDESC
Patrícia Bonini UDESC
Estudantes Envolvidos:
Adriano Rocha Leite da Silva
Leandro de Miranda Gomes
Atividades em desenvolvimento:
Projetos de Pesquisa
A possibilidade de estabilização do consumo através da inserção da economia brasileira no
mercado internacional de ativos. Prof. Nelson da Silva
Racionamento de Crédito e Crises Financeiras. Profa Ana Paula Menezes Pereira
Diferencial entre os rendimentos do trabalho da indústria de tecnologia da região sul do
Brasil. Profa. Patrícia Bonini
2.3.4 Atividades de extensão
Extensão é um processo educativo, cultural e científico que viabiliza e propõe ações
junto à sociedade e, nesta via de mão dupla, oportuniza um espaço de produção de novos
saberes nas várias áreas de conhecimento, de forma articulada com o ensino e a pesquisa,
numa concepção transformadora e crítica. O programa representa o conjunto de ações de
80
extensão de médio e longo prazo correlacionados/inter-relacionados com clareza de diretrizes
e orientadas a um objetivo comum, de natureza educativa, artística, cultural, científica ou
técnica, devendo contemplar a interdisciplinaridade, o princípio da indissociabilidade do
ensino, da pesquisa e da extensão e contribuir para o desenvolvimento da ciência e do bem
estar social, devendo ter no mínimo três Ações de Extensão correlacionadas à mesma
temática, podendo agregar programas, projetos, cursos, eventos, servindo de suporte para a
extensão, ensino e pesquisa; o projeto é conjunto de ações sistematizadas que podem estar
vinculadas a programas ou serem projetos isolados. A seguir listamos as ações do centro em
termos de programas e projetos.
Os projetos de extensão para 2011 do Centro de Ciências da Administração e
Socioeconômicas – ESAG/UDESC são os seguintes:
Ações Extensão 2011 – ESAG
Programa ESAG Comunidade Projeto Redes Sociais - Contribuindo para o Desenvolvimento das Organizações da Sociedade
Civil
Curso de Gestão do Investimento Social Privado
Projeto Desenvolvimento Comunitário
Profª Maria Carolina Andion
Programa Laboratório de Aprendizagem em Serviços Públicos Projeto Formação Cidadã
Projeto Multiplicador de Conhecimento: Universidades, Gestores Municipais e Comunidade
no Fortalecimento da Formação Comunitária
Projeto Bússola Municipal: Indicadores de Desempenho e Reflexos no Desenvolvimento
Sustentável
Prof. Enio Luiz Spaniol
Profª Ivonete da Silva Ramos
Programa ESAG Sênior Projeto Consolidação Acadêmica
Projeto Redes de Aprendizagem
Projeto Voluntariado
Profª Micheline Gaia Hoffmann
Programa Escritório de Projetos - PMO ESAG Projeto Apoio a Elaboração de Projetos
Projeto Divulgação de Fontes de Recursos
Curso de Capacitação em Elaboração de Projetos
Prof. Leandro Costa Schmitz
Programa Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto Gestão da Rede de Coprodução
Projeto Tecnologia de Informação na Comunidade
Projeto Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental
Profª Maria Ester Menegasso
Projeto ESAG EnCena
81
Profª Aline Regina Santos
Projeto Agricultura Familiar Energia Renovável
Prof. Valério Alecio Turnês
Projeto Esaguianos - Rede de Relacionamento de Formandos e Egressos
Prof. Arnaldo José de Lima
Evento V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social – ENAPEGS
Profª Paula Chies Schommer
]
Projeto Campeões da Vida
Profª Emiliana Debetir
Projeto Ferramentas Tecnológicas Aplicadas à Administração e Gerência
Prof. Júlio da Silva Dias
Projeto Eco Eficiência ESAG
Prof. Daniel Pinheiro
Ações de Extensão em 2010
Programa: ESAG Sênior
Projeto: P1: Projeto de Consolidação Acadêmica / P2: Projeto Parcerias / P3: Projeto
Coordenador: Mário César Barreto Moraes
Bolsistas: Bruna Vettori / Emiliano Savisky / Natan Felipe Jaboinski Silva (vol)
Programa: Laboratório de Aprendizado em Serviços Públicos
Projeto: P1: Ciclo de Palestras / P2: Educação e Cidadania Fiscal / P3: Diagnóstico Social
Coordenador: Enio Luiz Spaniol
Bolsistas: Jorge Braun Neto / Amanda Pauli De Rolt
Programa: Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto: P1: Gestão da Rede de Coprodução / P2: Tecnologia de Informação na Comunidade /
P3: Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental
Coordenador: Maria Ester Menegasso
Bolsistas: Jessica Natália Souza Pavan / Igor Sued Silva
Programa: Centro de Desenvolvimento em Finanças Projeto: P1: Capacitação em Finanças / P2: Índices Econômicos / P3: Centro de Estudos de
Mercado de Capitais
Coordenador: Lisandro Fin Nishi
Bolsistas: Adriele Vera Ferreira
Projeto: Conhecendo o Administrador Público
Coordenador: Leonardo Secchi
Bolsistas: Betina Dutra de Faria
Projeto: Cadernos de Economia Regional
Coordenador: Patrícia Bonini
82
Bolsistas: Luana da Silva Casagrande / Máxima Patrícia Bragança Martins (vol) / Luciano
Busato
Ações sem ônus para a Universidade
Quadro 15: Ações de extensão sem ônus
Ação Resumo Coordenador
Curso de Atualização
em Desenvolvimento
Gerencial e da Gestão
Pública - ENA
Curso oferecido aos servidores públicos estaduais
indicados por suas organizações. O curso possui como
objetivo a transmissão de conhecimentos que
favoreçam o desenvolvimento de competências
intelectuais, comportamentais e políticas pelos
gestores públicos.
Rubens Araújo de Oliveira
Curso de Capacitação
Cooperação
Internacional e
Condução de Projetos –
ENA
Curso oferecido aos Servidores Públicos Estaduais
indicados por suas organizações, com o objetivo de
capacitá-los para atuarem em tarefas de elaboração de
projetos, gerenciamento de projetos e cooperação com
organismos internacionais.
Leandro Costa Schmitz
Curso de Auditoria e
Controle Interno na
Administração Pública
– ENA
Curso oferecido aos servidores públicos estaduais tem
como objetivo aperfeiçoar os procedimentos de
controle a planejamento de processos e auditoria da
Administração Pública.
Rodrigo Bousfield
Curso de Capacitação
Desenvolvimento
Gerencial – ENA
Curso oferecido aos servidores públicos estaduais
indicados por suas organizações. O curso possui como
objetivo a reflexão a respeito dos comportamentos
administrativos e gerenciais que predominam no
ambiente de trabalho.
Nério Amboni
Curso de Capacitação
Recursos Humanos e
Administração da
Função Pública – ENA
Curso oferecido aos servidores públicos estaduais
indicados por suas organizações. O curso possui como
objetivo a capacitação de servidores com conteúdos
multidisciplinares para melhor servir o cidadão
catarinense.
Simone Ghisi Feuerschutte
Graziela Dias Alperstedt
Curso oferecido pela Fundação Itaú Social em parceria
com o Instituto Comunitário Grande Florianópolis
(ICOM) e com a ESAG tem como objetivo a
capacitação de gestores de projetos sociais e políticas
públicas.
Maria Carolina Martinez
Andion
Curso Avaliação
Econômica de Projetos
Sociais
Projeto Entrelinhas
O Projeto Entrelinhas teve como objetivo o incentivo
ao hábito da leitura, através de eventos incentivadores
e facilitadores de acesso aos livros na comunidade
acadêmica, assim como o auxílio nas atividades
literárias da ACIC – Associação Catarinense para
Integração do Cego.
Leandro Costa Schmitz
Projeto Missão
Possível
O Projeto “Missão Possível” teve como objetivo
arrecadar fundos para a melhoria das condições físicas
do “Casalar Emaús” através do evento denominado
“Cozinha Mané”. Um festival gastronômico e
homenagem ao falecido jornalista Aldírio Simões.
Leandro Costa Schmitz
83
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
3.1 IDENTIFICAÇÃO
Os dados de identificação do Curso de Administração podem ser verificados no
Quadro 16.
Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração
Nome do Curso de Graduação/habilitação Administração
Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação in loco
Av. Madre Benvenuta, 2.037
- Itacorubi - Florianópolis -
SC (CEP 88035-001)
Ato legal de Reconhecimento
Reconhecimento:
Decreto Federal nº 67.598, de
18/11/1970.
Modalidade do curso Presencial
Número de vagas previstas no ato da criação e número atual
(quando for o caso)
Atual:
40 vagas período noturno e
40 vagas período vespertino
(80 vagas anuais para o
período vespertino e 80 vagas
anuais para o período
noturno)
Turno de oferta e local de funcionamento do curso
Vespertino e noturno
Local de funcionamento:
Campus I – Centro de
Ciências da Administração e
Sócio-Econômicas – ESAG.
Florianópolis/SC
3.2 DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
A carga horária total do curso equivale a 3.600 (três mil seiscentas) horas-aula,
distribuídas em créditos em disciplinas, estágio e atividades complementares (Quadro 17).
84
Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração
DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA
TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 164 2.952
TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS - -
TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS - -
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 20 360
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - -
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16 288
TOTAL GERAL 200 3.600
No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração não foi previsto o
desdobramento de horas para atividades teóricas e práticas nas disciplinas constantes da grade
curricular apresentada no item 3.4.6. Todavia, os conteúdos das disciplinas são desenvolvidos
de forma teórica e prática por meio do uso dos laboratórios de informática e de trabalhos de
campo junto às organizações.
3.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E
TRAJETÓRIA.
A Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG foi criada em 1964, pelo
então Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando
suas atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de
funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de
reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado
um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação
do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete
semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres,
compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já
em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um
quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a
Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência – Fundação FESAG, uma
instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de
servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração.
O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura
aprovada em setembro de 1965. Com a linha de formação em Administração Empresarial,
visa formar profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma
diferenciada na gestão de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca
também estimular o espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como
agentes de mudança e inovação na sociedade.
O título a ser concedido é de Bacharel em Administração, sendo que a duração do
curso é de 04 anos e meio para os alunos ingressantes até 2007/2, enquanto que para os alunos
85
ingressantes a partir de 2008/1, o Curso tem a duração de 04 anos. O tempo mínimo para
integralização do curso é de 04 anos e meio (nove semestres para os ingressantes até 2007/2)
e de 04 anos (oito semestres para os ingressantes a partir de 2008/1) e o tempo máximo de 07
anos, ou seja, de 14 (quatorze) semestres.
As informações relativas ao início de funcionamento do curso, título concedido, carga
horária total, nº de fases, duração e período de integralização (mínimo e máximo), regime
acadêmico, alterações curriculares, currículo atual (aprovado pela Resolução nº 086/2007 de
13/09/2007) podem ser verificadas no Quadro 18, a seguir:
Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso Março de 1965
Nº de fases 08 fases (grade curricular 2008/1)
Carga horária total 3.600 h/a (grade curricular 2008/1)
Créditos 200 (grade curricular proposta – 2008/1)
Estágio Obrigatório 360 horas-aula (grade curricular proposta – 2008/1)
Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da
Comunicação aplicada a Administração
Atividades Complementares 288 horas-aula (grade curricular 2008/1)
Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 086/2007, de 13/09/07
O Quadros de números 19 a 26 apresentados, na seqüência, demonstra a evolução
histórica com informações relativas às alterações curriculares promovidas pelo Curso de
Graduação em Administração do Centro de Ciências da Administração e socioeconômicas
ESAG da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC/ESAG:
Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 0º sem./ 0000 a 1º semestre de 1986
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.210 h/a
Créditos 214
Estágio Obrigatório 360 horas-aula
86
Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 2º sem./ 1986 a 2º semestre de 1991
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.450 h/a
Créditos 230
Estágio Obrigatório 360 horas-aula
Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)
Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 1º sem./ 1992 a 2º semestre de 1994
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.450 h/a
Créditos 230
Estágio Obrigatório 360 horas-aula
Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)
Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 2º sem./ 1993 a 2º semestre de 1994
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.450 h/a
Créditos 230
87
Estágio Obrigatório 360 horas-aula
Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)
Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 1º sem./ 1994 a 2º semestre de 1994
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.450 h/a
Créditos 230
Estágio Obrigatório 360 horas-aula
Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)
Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 1º sem./ 1995 a 2004/2
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso 1965
Nº de fases 10 fases
Carga horária total 3.390 h/a
Créditos 226
Estágio Obrigatório 300 horas-aula
Disciplinas eletivas obrigatórias: ---
Currículo atual Aprovado pela Resolução nº 026/94 e 38/2001
CONSUNI. Esta foi extinta em 2007/2
Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração
Vigência de 1º sem./ 2005
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
88
Início do Curso Março de 1965
Nº de fases 10 (grades curriculares anteriores)
09 fases (grade curricular proposta)
Carga horária total 3.390 (grade curricular anterior)
3.360 h/a (grade curricular proposta)
Créditos 226 (grade curricular anterior)
224 (grade curricular proposta)
Estágio Obrigatório 300 horas-aula (ambas as grade curriculares)
Disciplina Modalidade Ead 60 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da
Comunicação aplicada a Administração
Atividades Complementares 240 horas-aula
Educação Física Curricular I e II 060 horas-aula
Currículo aprovado pelas Resoluções: RESOLUÇÃO Nº 086/2004 – CONSUNI.
RESOLUÇÃO N° 287/2006 – CONSUNI.
Esta grade será totalmente extinta em 20011/2
Quadro 26: Dados 8º Grade Curricular do Curso de Administração: currículo atual e
proposto para 2008/1 com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo
vigente desde 2005/1
Vigência 2007/2 a .......
Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965
Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970
Título concedido Bacharel em Administração
Início do Curso Março de 1965
Nº de fases 10 fases (grade curricular 1995/1 – extinção em 2007/2)
09 fases (grade curricular 2005/1, com os ajustes feitos nas
disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)
Carga horária total 3.390 (grade curricular - 1995/1 – extinção em 2007/2)
3.360 h/a (grade curricular vigente – 2005/1, com os ajustes
feitos nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)
Créditos 226 (grade curricular anterior – 1995/1)
224 (grade curricular vigente – 2005/1, com os ajustes feitos
nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)
Estágio Obrigatório 300 horas-aula (grade curricular anterior – 1995/1)
300 horas-aula (grade curricular 2005/1)
89
Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da
Comunicação aplicada a Administração
Atividades Complementares 240 horas-aula (grade curricular 2005/1)
288 horas-aula (grade curricular 2007/2)
Duração do Curso A duração do curso é de 04 anos. O tempo mínimo para a
integralização do curso é de 04 anos (oito semestres) e o
tempo máximo de 07 anos, ou seja, de 14 (catorze)
semestres.
Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 36/2007
3.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.4.1 Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração busca articular-se
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e alinhar-se com as políticas, objetivos e
estratégias institucionais para o ensino de graduação, a pesquisa e a extensão, bem como, com
as políticas de gestão da infra-estrutura física e acadêmica e atendimento a egressos,
considerando as seguintes diretrizes:
a) No Ensino de Graduação
Buscar a excelência acadêmica com responsabilidade sócioambiental, articulando
ensino, pesquisa, extensão e gestão por meio das seguintes diretrizes:
Implementar práticas institucionais que estimulem o aperfeiçoamento do ensino, a
formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-
pedagógicas e o uso das novas tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem;
Implementar práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de
conhecimento e utilização de processos participativos na sua construção e
reconstrução permanente;
Rever de forma permanente a concepção, estruturas e práticas do currículo do cursos
de graduação, de acordo com os fins da UDESC, as inovações em cada área
profissional e do conhecimento e as normas oficiais em vigor, tendo em vista os
objetivos institucionais, as demandas sociais e as necessidades individuais;
Buscar a diminuição do índice de evasão, buscando otimizar o número de alunos por
curso e turma;
Estimular a formação generalista, respeitada a especificidade do conhecimento;
Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir
90
a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção
do conhecimento;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, incluindo-se os estágios e a participação em atividades da empresa júnior e
de extensão;
Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do
desenvolvimento das atividades didáticas, visando aferir o desenvolvimento e o
domínio de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referem à experiência
profissional julgada relevante para a área de formação considerada;
Entender o curso como um percurso, em que todos recebem a mesma formação, mas
ao mesmo tempo podem se diferenciar a partir das escolhas em atividades
complementares;
Estimular práticas de estudo independentes (atividades complementares), visando a
uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;
Conferir atenção especial a cada área de conhecimento, evitando a personificação das
áreas de conhecimento;
Promover a integração no Projeto Pedagógico do Curso com as atividades de pesquisa
e de extensão;
Promover o desenvolvimento de até 20% da carga horária do curso presenciais na
modalidade à distância (semipresencial).
b) Na Pesquisa
Criar condições para fomentar as atividades de pesquisa científica, tecnológica,
cultural e artística, visando à inovação e ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, tendo
em vista a sua relevância, e promover a sua divulgação e a aplicação dos seus resultados,
tendo como diretrizes:
Buscar a relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos
institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas, culturais e
artísticas, patentes, organização de eventos científicos, promoção de intercâmbios e
cooperação com instituições congêneres nacionais e internacionais;
Buscar a realização de parcerias para garantir o financiamento das atividades de
pesquisa, incluindo-se o setor produtivo;
Buscar a vinculação e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional
e a inserção social.
Implementar e consolidar os programas de iniciação científica para discentes;
91
Buscar a articulação da pesquisa com as atividades de ensino de graduação e extensão.
Implementar mecanismos que venham assegurar a aplicação dos resultados da
pesquisa junto às organizações e o meio;
Qualificar pessoal para a gestão da pesquisa.
c) Na Extensão
Estabelece uma relação dinâmica e positiva de reciprocidade entre a comunidade e a
Universidade, articulando o conhecimento científico e artístico-cultural com as demandas do
entorno social, tendo como diretrizes:
Implementar a concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI
institucional;
Buscar a articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social;
Garantir a participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação;
Implementar as atividades de extensão que atendam à comunidade da região da grande
Florianópolis em termos sociais, culturais e outros;
Buscar fontes alternativas para o financiamento das atividades de extensão;
Implementar e consolidar programas de extensão.
d) Na Estrutura Física
Colabora no planejamento da infra-estrutura física e de recursos técnicos e materiais
para atender, com excelência, os objetivos institucionais, através das metas:
Promover estudos visando a racionalização da ocupação e da utilização dos espaços
físicos utilizados pelo curso;
Complementar e adequar a infra-estrutura do curso em função das atividades de
ensino, pesquisa, extensão e gestão;
Colaborar para manter atualizado o acervo Bibliográfico no que tange a assuntos da
Administração.
e) Na política de atendimento a estudantes e egressos
92
Desenvolve políticas de inclusão, mediante qualificação permanente, em consonância
com o contexto sócio-econômico regional, através das seguintes metas:
Ampliar as políticas de participação discente em atividades de ensino, iniciação
científica, extensão, avaliação institucional e de intercâmbio estudantil;
Implementar estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono,
tempos médios de integralização curricular, relação professor/aluno, dentre outros,
tendo em vista a formação de uma base de dados gerenciais;
Implementar mecanismos de acompanhamento de egressos e de criação de
oportunidades de formação continuada;
Participar do programa e dos mecanismos de atenção psico-social, bem como serviços
de assistência e orientação ao estudante.
3.4.2 Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao
desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos colegiados
do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de funcionamento.
Conselho de Centro
As informações descritas, a seguir, fazem parte do Estatuto da UDESC.
Art. 41. O Conselho de Centro é um órgão normativo, consultivo e deliberativo do Centro e
compõe-se:
I - do Diretor Geral como presidente;
II - de 2 (dois) representantes dentre os demais Diretores de Centro;
III - dos Chefes de Departamentos;
IV - de representantes docentes efetivos e estáveis, conforme definido no Regimento Geral,
garantido a este segmento, o percentual mínimo estabelecido pela Lei das Diretrizes e Bases
da Educação Nacional;
V - de representantes discentes;
VI - de representantes técnico-administrativos efetivos e estáveis;
VII - de 2 (dois) representantes da comunidade, sendo 1 (um) local e 1 (um) regional.
§ 1º O Diretor Geral é membro nato.
§ 2º Os membros mencionados no inciso II são indicados pelo Diretor Geral.
§ 3º Os representantes mencionados nos incisos IV e VI são eleitos pelos seus pares para um
mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.
§ 4º Os representantes mencionados nos incisos V e VI ocupam igual número de vagas.
§ 5º Os representantes mencionados no inciso V são eleitos dentre seus pares para um
mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição, garantindo o mínimo de 1 (um) e o máximo de 4
(quatro) representantes, conforme definido no Regimento Interno do Centro.
§ 6º Os representantes mencionados no inciso VII podem ser substituídos a qualquer tempo,
não podem ser servidores ativos da UDESC, e são indicados pelas entidades credenciadas e
definidas, por sistema de rodízio, pelo Conselho de Centro para um período máximo de 2
(dois) anos, sendo vedada a recondução.
§ 7º Os representantes mencionados nos incisos II a VII são eleitos ou indicados juntamente
com os respectivos suplentes.
93
Art. 42. São competências do Conselho de Centro:
I - promover a articulação das atividades da Diretoria, dos Departamentos, dos Colegiados e
dos Órgãos Suplementares Setoriais, assim como a compatibilização dos respectivos planos
de trabalho;
II - aprovar as propostas do plano plurianual e do orçamento do Centro;
III - aprovar o calendário acadêmico do Centro respeitando os parâmetros do calendário da
UDESC;
IV - deliberar sobre pedidos de afastamento de servidores docentes e técnicos-
administrativos;
V - aplicar as sanções disciplinares;
VI - aprovar a proposta de Regimento do Centro submetendo-o ao CONSUNI;
VII - aprovar os Regimentos dos Departamentos e demais órgãos setoriais, bem como suas
alterações;
VIII - deliberar sobre a seleção de pessoal docente e técnico-administrativo a ser contratado;
IX - emitir parecer sobre qualquer matéria de competência do Diretor quando solicitado;
X - decidir, em instância de recurso, sobre assuntos de natureza administrativa e acadêmica.
Colegiado Pleno do Departamento
Art. 45. O Colegiado Pleno do Departamento é um órgão normativo, consultivo e deliberativo
e compõe-se:
I - dos docentes efetivos lotados e em atividade no Departamento;
II - de representantes discentes;
III - de 1 (um) representante técnico-administrativo efetivo e estável.
§ 1º O Chefe do Departamento preside o Colegiado Pleno e, na sua ausência, o subchefe.
§ 2º Os representantes mencionados no inciso II são eleitos pelos seus pares para um
mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição.
§ 3º O representante mencionado no inciso III é eleito dentre seus pares, lotados e em
exercício no Centro, para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.
§ 4º Os representantes mencionados nos incisos II e III são eleitos juntamente com os
respectivos suplentes.
Art. 77. São atribuições do Colegiado Pleno do Departamento, segundo o Regimento Geral da
UDESC:
I – elaborar os planos de trabalho do Departamento;
II – deliberar sobre ementas, programas, créditos e pré-requisitos das disciplinas do
Departamento;
III – deliberar sobre o afastamento de docentes, para fins de capacitação, aperfeiçoamento ou
prestação de assistência técnica;
IV – apresentar as propostas de orçamento e planejamento plurianual de sua abrangência e
fornecer, anualmente, ao órgão encarregado do orçamento do Centro, os subsídios necessários
à elaboração do quadro de receita e de despesa da unidade universitária a que pertence;
V – responder pela qualidade do curso sob sua responsabilidade;
VI – deliberar sobre matéria de sua competência;
94
VII – propor a criação dos Colegiados de Ensino de Graduação e Pós-Graduação e de
Comissões de Pesquisa e de Extensão;
VIII - Convocar e realizar a eleição de Coordenadores de Colegiado de Ensino, os quais serão
eleitos entre seus pares;
IX – propor a criação de cursos no âmbito de seu Centro;
X – responder pelas atribuições e competências do Colegiado de Ensino de Graduação, do
Colegiado de Ensino de Pós-Graduação, da Comissão de Pesquisa e da Comissão de
Extensão, quando da inexistência dessas instâncias internas.
Art. 78. O Chefe de Departamento deve ser professor efetivo e estável do magistério superior
da UDESC e assumirá as atribuições de chefia e coordenação do departamento e/ou curso.
Art. 79. Compete ao Chefe de Departamento:
I – administrar e representar o Departamento;
II – organizar e supervisionar todas as atividades do Departamento;
III – coordenar e presidir a elaboração do Plano de Atividades semestrais do Departamento;
IV – propor a distribuição das tarefas de ensino de graduação, pósgraduação, pesquisa,
extensão e administrativas, entre os docentes em exercício,
para aprovação dos planos de trabalho;
V – propor, dentre os professores do Departamento, os que devem exercer tarefas docentes
em substituição;
VI – fornecer, aos órgãos competentes da unidade de Ensino a que pertence e da UDESC, as
previsões das necessidades semestrais e/ou anuais do Departamento, em termos de recursos
humanos e outros, para o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
VII – supervisionar e acompanhar o desempenho da ocupação dos docentes pertencentes ao
seu Departamento, em função dos planos de ensino de graduação, pós-graduação, programas
departamentais, projetos de pesquisa e extensão estabelecidos;
VIII – coordenar e presidir a avaliação do desempenho das atividades do Departamento, com
vistas à revisão dos planos, programas e projetos;
IX – instruir processos de sua competência e apresentar ao Conselho de Centro, relatório
anual das atividades do Departamento;
X – convocar e presidir as reuniões do Departamento, com direito a voto, inclusive o de
qualidade, bem como promover articulação com os demais Departamentos, com os
Colegiados e Comissões e com a Direção do Centro;
XI - constituir e integrar grupos de trabalho, a fim de obter uma ação conjunta do ensino de
graduação, pós-graduação, da pesquisa e extensão, bem como designar relator e/ou comissão
para estudo de matérias a serem decididas pelo Departamento;
XII – providenciar e coordenar a análise de programas de disciplinas cursadas em outras
instituições de ensino superior, para validação de programas nos casos de pedidos de alunos e
de transferência, quando solicitado por um dos Coordenadores de Colegiado de Ensino;
XIII – integrar o Conselho de Centro, representando o respectivo Departamento;
XIV – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do
Departamento;
XV – exercer outras atividades que lhe forem cometidas.
Colegiados de Ensino
De acordo com o Estatuto da UDESC, em seu Art. 47, os Colegiados de Ensino são os órgãos
normativos, consultivos e deliberativos das atividades de ensino de Graduação e/ou Pós-
95
Graduação do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no
Regimento Geral.
O Colegiado de Ensino, de acordo com o Art. 81 do Regimento Geral da UDESC é
constituído por:
I - Coordenador de Colegiado de Ensino;
II - Chefe do Departamento;
III – 1/3 (um terço) dos professores do Departamento que compõe o curso;
IV – 2 (dois) representantes discentes;
V – 1 (um) representante de departamento matério-cêntrico, se for o caso.
§ 1º É garantida a participação de 1 (um) representante docente de cada um dos demais
Departamentos que lecionem no curso.
§ 2º O Coordenador e os membros docentes do Colegiado de Ensino de Graduação, quando
houver, são eleitos pelo Departamento para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.
§ 3º O Coordenador é professor efetivo estável e de regime de tempo integral.
§ 4º Os representantes discentes são eleitos por seus pares.
Art. 82. Compete aos Colegiados de Ensino:
I – definir os objetivos gerais dos cursos;
II – fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar
aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização;
III – integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias
disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso;
IV – orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste,
representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os
docentes;
V – recomendar, ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as
providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor
aproveitamento do pessoal;
VI – elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e
dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE;
VII – decidir as questões relativas a matrículas e transferências;
VIII – apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos
docentes, sobre assuntos de interesse do curso;
IX – representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
X – homologar a relação de discentes aptos à colação de grau;
XI - colaborar com os órgãos universitários.
Art. 83. São atribuições do Coordenador de Colegiado de Ensino de Graduação:
I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Graduação, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino e representá-lo junto aos
órgãos do Centro;
III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,
zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;
96
IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino com os
Departamentos, Conselho de Centro e de Registro e Controle Acadêmico da respectiva
Unidade de Ensino;
V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas à revisão a ser feita
pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da
qualidade de ensino;
VI – promover articulação teórica-prática quanto à realização de estágios curriculares e
extracurriculares, bem como propor alterações das políticas adotadas em função da formação
do estudante e das exigências sociais, no caso de curso de graduação;
VII – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as
direções assistentes e o Chefe de Departamento;
VIII – analisar e dar parecer nos processos de pedidos de transferência, de acordo com as
normas estabelecidas;
IX - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de
assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino;
X – decidir, “ad refererndum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do
Colegiado;
XI – orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso, bem como o
planejamento e execução dos trabalhos escolares;
XII – encaminhar ao Conselho de Departamento relatório anual das atividades desenvolvidas;
XIII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em
questões relativas à sua competência;
XIV – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos
impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;
XV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos.
Art. 84. O Colegiado de Ensino reúne-se no inicio e final do ano, podendo haver reuniões
extraordinárias, por convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus
membros.
§ 1º Na primeira reunião do ano, presidida pelo Chefe de Departamento, é constituído o
Colegiado de Ensino para o ano a iniciar-se.
§ 2º Na última reunião do ano deve ser incluída, necessariamente, em pauta, uma avaliação do
ano encerrado.
Art. 85. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação será integrado pelos Coordenadores dos
cursos stricto sensu, docentes e discentes, mediante critérios definidos no regimento do
programa e aprovados no CONSEPE.
Parágrafo único. O Coordenador do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação de um programa
será eleito pelo colegiado dentre os coordenadores de curso stricto sensu.
Art. 86. Compete ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação:
I – definir os objetivos gerais do curso;
II – fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar
aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização;
III – integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias
disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso;
97
IV – orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste,
representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os
docentes;
V - recomendar ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as
providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor
aproveitamento do pessoal;
VI – elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e
dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE;
VII – decidir as questões relativas a matrículas de alunos regulares e especiais;
VIII – apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos
docentes, sobre assuntos de interesse do curso;
IX – representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
X - colaborar com os órgãos universitários;
XI – deliberar sobre validação de disciplinas.
§ 1º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pós-
graduação stricto sensu, caberá ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação deliberar.
§ 2º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pós-
graduação lato sensu, caberá ao pleno do Departamento deliberar.
§ 3º O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação é o Colegiado do Curso Stricto Sensu.
Art. 87. São atribuições do Coordenador de Ensino de Pós-Graduação:
I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Pós-Graduação, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação e
representá-lo junto aos órgãos do Centro;
III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,
zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;
IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino de Pós Graduação
com os Departamentos, Conselho de Centro e da Secretaria de Pós-Graduação da respectiva
Unidade de Ensino;
V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas a revisão a ser feita
pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da
qualidade de ensino;
VI – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as
direções assistentes e o Chefe de Departamento;
VII – efetuar a validação de disciplinas cursadas em outros programas, ouvido o Colegiado;
VIII - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de
assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino de Pós-Graduação;
IX – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do
Colegiado;
X – orientar os alunos quanto à matrícula e a integralização do curso;
XI – elaborar o relatório anual das atividades desenvolvidas e encaminhar aos órgãos
competentes;
XII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em
questões relativas à sua competência;
XIII – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos
impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;
XIV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos;
98
XV - emitir os atos necessários à composição de bancas de avaliações, aberturas de vagas,
credenciamento docente e outros no âmbito do curso, após aprovação no respectivo
Colegiado.
Art. 88. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação reunir-se-á ordinariamente de acordo com
o cronograma do seu Regimento Interno, podendo haver reuniões extraordinárias, por
convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Comissões de Pesquisa e Extensão
De acordo com o Art. 48 do Estatuto da UDESC, as Comissões de Pesquisa e/ou de Extensão
são órgãos normativos, consultivos e deliberativos das atividades de Pesquisa e/ou Extensão
do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no Regimento
Geral.
Comissões de Extensão
Segundo o Regimento geral da UDESC, em seu Art. 89, a Comissão de Extensão é
constituída por 4 (quatro) professores do Departamento designados pelo pleno do
Departamento, vinculados à ações de extensão, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares
nesta Comissão.
Art. 90. Compete à Comissão de Extensão:
I – propor as diretrizes de extensão do Departamento;
II – planejar as ações de extensão do Departamento;
III - propor medidas que favoreçam a expansão da extensão;
IV – assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à extensão;
V – analisar e dar parecer nos processos e projetos de extensão do Departamento.
Art. 91. São atribuições do Coordenador de Extensão:
I – convocar e presidir as reuniões da Comissão de Extensão, com direito a voto, inclusive o
de qualidade;
II – encaminhar ao Chefe do Departamento as deliberações da Comissão de Extensão;
III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das ações de extensão;
IV – promover articulação e inter-relacionamento da Comissão de Extensão com outras
Comissões do Centro;
V – elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento relatório anual das ações desenvolvidas.
Art. 92. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Extensão e sua
Coordenadoria quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de ações de extensão.
Comissões de Pesquisa
Art. 93. A Comissão de Pesquisa é constituída por 4 (quatro) professores do Departamento
designados pelo pleno do Departamento e 1 (um) discente, todos vinculados a atividades de
pesquisa, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares nesta Comissão.
Art. 94. Compete à Comissão de Pesquisa:
99
I – propor as diretrizes de pesquisa do Departamento;
II – propor medidas que favoreçam a expansão da pesquisa;
III – selecionar os projetos de pesquisa a serem aprovadas pelo Departamento;
IV– assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à pesquisa;
V – analisar e emitir parecer nos processos e projetos de pesquisa do Departamento.
Art. 95. São atribuições de Coordenador de Pesquisa:
I – convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pesquisa;
II – acompanhar a execução e integralização das atividades de pesquisa;
III – promover o relacionamento entre a Comissão de Pesquisa com as demais comissões do
Centro;
IV – elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento, relatório anual das atividades
desenvolvidas;
V – exercer outras atribuições relacionadas à pesquisa que lhe forem conferidas.
Art. 96. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Pesquisa e sua coordenadoria
quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de projetos de pesquisa.
Colegiado de mestrado
De acordo com o Regimento Geral do Curso de Mestrado profissional em Administração, o
Colegiado compreende:
Art. 8º - O Colegiado do curso é o órgão deliberativo do Curso de Mestrado.
Art. 9º - O Colegiado do Curso é composto pelos seguintes membros: (a) o Coordenador, na
condição de seu presidente, (b) o Sub-Coordenador, (c) o Diretor de Pesquisa e Extensão do
Centro, (d) dois representantes dos professores permanentes de cada Linha de Pesquisa e (e)
um representante do corpo discente, a ser substituído, em suas faltas e impedimentos, por um
suplente. § 1º - Os representantes docentes das Linhas de Pesquisa serão indicados pelos seus pares.
§ 2° - O representante discente e seu suplente serão eleitos por seus pares para um mandato de um ano.
Art. 10º - Compete ao Colegiado do Curso, como órgão de coordenação didático-científica:
I. Elaborar o seu Regimento, o Currículo e respectivas alterações, para sua subseqüente
aprovação o Conselho de Centro e pelos demais órgãos colegiados pertinentes;
II. Propor a contratação de docentes;
III. Estabelecer as diretrizes gerais do Curso e assessorar o Coordenador, em matéria didática,
científica e administrativa;
IV. Aprovar proposta de edital para a seleção de candidatos ao Curso;
V. Aprovar a Comissão de Seleção dos candidatos ao Curso;
VI. Apreciar e aprovar o relatório anual de atividades do Curso;
VII. Julgar, em grau de recurso, decisões do Coordenador do Curso;
VIII. Propor eventos para o calendário anual do Curso;
IX. Aprovar as disciplinas a serem ofertadas, suas ementas e cargas horárias e a alocação dos
respectivos professores, de acordo com as necessidades do Curso;
X. Aprovar a proposta de calendário para o Curso;
XI. Estabelecer critérios específicos para a avaliação das dissertações submetidas à defesa;
XII. Deliberar sobre trancamento de matrícula, orientação acadêmica, regime de dedicação
100
discente e assuntos correlatos;
XIII. Aplicar critérios para concessão de bolsas a alunos, em conformidade com o que
estabelece a Resolução 003/04, do CONSUNI/UDESC;
XIV. Elaborar e aplicar os critérios para credenciamento e descredenciamento de professores
participantes no Curso, tendo por base os critérios da CAPES.
XV. Aprovar o credenciamento ou descredenciamento de professores do Curso;
XVI. Apreciar e aprovar designação de professores para orientação de alunos;
XVII. Decidir sobre propostas e representações que lhe forem encaminhadas;
XVIII. Propor convênios de intercâmbio acadêmico para projetos específicos de interesse do
Curso;
XIX. Decidir em grau de recurso sobre assuntos disciplinares do Curso;
XX. Promover avaliações periódicas das atividades do Curso, em consonância com as
diretrizes dos respectivos órgãos de avaliação;
XXI. Propor ao Conselho de Centro ações relacionadas ao ensino no Mestrado;
XXII. Regulamentar a prática da docência orientada;
XXIII. Avaliar periodicamente a política pedagógica e seus processos;
XXIV. Zelar pela coerência e consistência entre a área de concentração, as disciplinas, as linhas
de pesquisa e os projetos de pesquisa;
101
3.4.3 Concepção de curso de Administração e perfil de egresso
3.4.3.1 Concepção do Curso de Administração
O Projeto pedagógico do Curso de Administração foi concebido a partir do que consta
na Resolução CES/CNE Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 20058, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado.
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Administração, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições
de Ensino Superior em sua organização curricular.
Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução se expressa através do
seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e
habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as
atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica
ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da
instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem
consistente o referido projeto pedagógico.
§ 1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação
em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos
estruturais:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV - formas de realização da interdisciplinaridade;
V - modos de integração entre teoria e prática;
VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII - modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino
e como instrumento para a iniciação científica;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,
suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo
regulamento;
X - concepção e composição das atividades complementares; e,
XI - inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto
de iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teóricoprática ou
de formação profissional, na forma como estabelecer o regulamento próprio.
§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no
Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu,
nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho
profissional.
8 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de julho de 2005. Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, e dá outras
providências. Brasília, 2005.
102
§ 3º As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não
constituem uma extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam
como uma habilitação, devendo as mesmas constar apenas no Projeto Pedagógico.
Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado
do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados
níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver
gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas
informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade
contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários
segmentos do campo de atuação do administrador.
Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação
profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo
crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações; e
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.
Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus
projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-
relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva
histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do
meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes
campos interligados de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,
comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as
tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
103
II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,
envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de
recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira
e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo
pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e
aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias
e procedimentos inerentes à administração; e
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Administração
estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e
integralização curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as
Instituições de Ensino Superior adotarem: regime seriado anual, regime seriado
semestral, sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos
acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, atendido o disposto nesta Resolução.
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular
direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao
perfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores
Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes
modalidades de operacionalização.
§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de
ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas
correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.
§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os
responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular
possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os
domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
§ 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em
Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir
regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico,
contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação,
observado o disposto no parágrafo precedente.
Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.
Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem
que se confundam com estágio curricular supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição
que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto
de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas
e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em
regulamento próprio.
104
Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de
graduação em Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no
caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu
conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos
e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua
elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima dos cursos de graduação será estabelecida em
Resolução da Câmara de Educação Superior.
Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser
implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo
máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos
do período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES
nº 1, de 2 de fevereiro de 2004.
Assim, o projeto de curso de graduação em Administração foi concebido a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais e da UDESC como uma proposta de educação voltada para
a capacitação de recursos humanos num contexto de transformação da organização do
trabalho. Trata-se de uma formação que capacite os participantes do curso para desempenhar
as atividades de forma qualificada e, sobretudo, para compreender as bases gerais, cientifíco-
técnicas e sócio-econômicas da produção em seu conjunto, que reúna a aquisição de
habilidades e destrezas genéricas e específicas com o desenvolvimento de capacidades
intelectuais e estéticas: que unifique, em definitivo, formação teórica e prática.
A concepção de ensino está assentada no entendimento de que aprender é uma
conseqüência do ato de reflexão sobre o que está sendo ensinado, contrariando a idéia
tradicional de que se adquire um conhecimento e somente depois se aprende a utilizá-lo. Na
verdade, a aprendizagem ocorre pelo ato de pensar no que se está aprendendo. Isso implica
em problematizar, entender o sentido das coisas. Informações necessárias e disponíveis nos
diferentes campos do conhecimento requerem o domínio de habilidades no âmbito das
diferentes linguagens humanas de modo a captar o sentido e o significado que são inerentes
ao saber.
Busca, neste sentido, contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores
éticos que, com competência técnica, possa atuar no seu contexto social de forma
comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio
ambiente.
O curso de graduação em Administração assume uma visão prospectiva, baseada na
incorporação das tecnologias inovadoras, no estímulo à flexibilização da produção, na
interação entre os setores e no desenvolvimento de líderes empreendedores.
Neste sentido, o Curso de Graduação em Administração busca:
Favorecer a visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações que estão
acontecendo a cada dia;
Destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo;
105
Identificar as relações que existem entre os conteúdos do curso e das situações de
aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a
estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a
desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria e
suas conseqüências e aplicações práticas;
Reconhecer que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem
mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e
habilidades intelectuais.
Na seqüência são apresentados os conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do
currículo do curso de Administração. (Quadro 27).
Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de
Administração.
Conteúdos curriculares Disciplinas do currículo Nº créditos Carga
horária
Conteúdos de Formação Básica:
relacionados com estudos
antropológicos, sociológicos,
filosóficos, psicológicos, ético-
profissionais, políticos,
comportamentais, econômicos e
contábeis, bem como os
relacionados com as tecnologias
da comunicação e da informação e
das ciências jurídicas
Psicologia 4 72
Filosofia 2 36
Instituições de Direito Público e Privado 4 72
Ciência Política 2 36
Sociologia 2 36
Contabilidade Geral 4 72
Teoria Econômica I 4 72
Teoria Econômica II 4 72
Contabilidade de Custos 4 72
Ética Humana e Profissional 2 36
Conteúdos de Formação
Profissional: relacionados com as
áreas específicas, envolvendo;
teorias da administração e das
organizações;
administração de recursos
humanos;
mercado e marketing;
materiais, produção e logística;
financeira e orçamentária;
sistemas de informações;
planejamento estratégico e
serviços.
Teoria Geral da Administração I 4 72
Teoria Geral da Administração II 4 72
Organização, Sistemas e Métodos 2 36
Administração de Recursos Humanos I 4 72
Administração de Marketing I 4 72
Administração Financeira I 4 72
Administração de Materiais I 2 36
Administração de Processos Produtivos I 4 72
Administração de Recursos Humanos II 4 72
Administração de Marketing II 4 72
Administração Financeira II 4 72
Administração de Materiais II 4 72
Administração de Processos Produtivos II 2 36
Administração de Recursos Humanos III 4 72
106
Administração de Marketing III 4 72
Administração Financeira III 4 72
Administração de Materiais III 4 72
Administração de Processos Produtivos III 2 36
Estratégias Empresariais 2 36
Administração de Empresas de Serviços 2 36
Conteúdos de Estudos
Quantitativos e suas
Tecnologias: abrangendo pesquisa
operacional, teoria dos jogos,
modelos matemáticos e estatísticos
e aplicação de tecnologias que
contribuam para a definição e
utilização de estratégias e
procedimentos inerentes à
administração
Matemática 4 72
Métodos Estatísticos 4 72
Matemática Financeira 4 72
Análise Estatística 2 36
Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e
da Comunicação I
2 36
Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e
da Comunicação II
2 36
Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e
da Comunicação III
2 36
Teorias de Apoio a Decisão 4 72
Tecnologia Básica da Informação e da
Comunicação aplicada a Administração (Ead)
4 72
Conteúdos de Formação
Complementar: estudos
opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o
enriquecimento do perfil do
formando.
Metodologia Científica e da Pesquisa 2 36
Legislação Tributária 4 72
Direito do Trabalho 4 72
Economia Brasileira 4 72
Mercado de Capitais 4 72
Estágio Curricular Supervisionado em
Administração com Linha de Formação em
Administração Empresarial I
10 180
Programação e Projetos I 4 72
Planejamento Tributário 2 36
Negócios Internacionais 4 72
Programação e Projetos II 4 72
Estágio Curricular Supervisionado em
Administração com Linha de Formação em
Administração Empresarial II
10 180
Ergonomia e Organização do Trabalho 2 36
Fundamentos da Consultoria Empresarial 2 36
107
Atividades Complementares
Monitorias, viagens de estudo, participação de
palestras, dentre outras.
16 288
As áreas estratégicas da Administração, constantes no Campo de Formação
Profissional, atuam como eixos norteadores do processo de formação complementados pelos
conteúdos de Formação Básica, Quantitativos, Complementares e as Atividades
Complementares, além do estágio supervisionado.
3.4.3.2 Perfil de egresso
O delineamento do perfil do egresso pretendido pelo curso de Administração pauta-se
em um conjunto de competências, observados os pressupostos institucionais e as
transformações que estão ocorrendo na sociedade de forma geral.
O profissional do curso de Administração deverá apresentar, no mínimo, as seguintes
capacidades de:
Planejar: ser capaz de verificar quais as implicações das decisões tomadas hoje para um
futuro próximo.
Organizar: ser capaz de identificar alternativas para otimizar a distribuição de recursos
junto aos subsistemas da organização e do meio.
Liderar: ser capaz de motivar, orientar, encorajar, empreender e constituir equipes de
trabalhos na busca de resultados de forma eficiente, eficaz e efetiva,
Coordenar: ser capaz de buscar a soma dos esforços de todos que atuam direta ou
indiretamente na organização e junto ao meio.
Controlar: ser capaz de proporcionar feedback para as pessoas e organizações
promoverem mudanças sempre que necessário.
Empreender: ser capaz de atuar como um agente de transformação por meio da inovação
permanente como na constituição de empreendimentos.
Relacionar: ser capaz de estabelecer cadeias de relacionamentos entre pessoas,
organizações e mercado com o intuito de incrementar os resultados das organizações e
para a sociedade.
Aprender sempre: ser capaz de compreender a importância de ampliar e atualizar o
conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma contínua.
Criar e revitalizar: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e
ações que conduzam à inovação e a mudança permanente.
Persistir: ser capaz de buscar e de identificar novas alternativas e desafios independente
dos obstáculos que se apresentem.
108
Analisar contextos internos e externos: ser capaz de descrever, analisar e prescrever
ações e/ou estratégias que possam minimizar e potencializar os impactos proporcionados
pelas ameaças e oportunidades do ambiente direto e indireto externo às organizações,
assim como em relação aos pontos fortes e fracos da organização que possam afetar o seu
desempenho como um todo.
Gerenciar e alavancar oportunidades de recursos: ser capaz de identificar fontes
alternativas de recursos junto ao meio, visando o aperfeiçoamento dos meios em prol do
alcance dos objetivos organizacionais e sociais.
Tomar decisões: ser capaz de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo e de serviços,
atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão
Negociar: ser capaz de interagir com as partes envolvidas no processo, na busca de
compromisso entre idéias, propósitos ou interesses, visando o alcance dos melhores
resultados possíveis.
Comunicar: ser capaz de expressar-se, no próprio idioma e em outros, na forma oral,
escrita e não-verbal, com clareza e objetividade, utilizando-se dos diversos meios
disponíveis, eliminando as distorções ou ruídos no processo.
Adaptar: ser capaz de adapta-se as diferentes situações e transformações que ocorrem no
mundo moderno
Raciocinar de forma lógica, crítica e analítica: ser capaz de estabelecer relações e
conexões nos diferentes contextos internos e externos às organizações e ao meio.
Realizar: ser capaz de realizar consultoria de procedimentos em gestão e administração,
bem como emitir pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,
estratégicos e operacionais.
Praticar a ética e a cidadania: ser capaz de respeitar os valores definidos pela
organização e pelo meio, assim como exercitar a sua cidadania como liberdade de
expressão.
Transformar o conhecimento implícito em explícito: ser capaz de transformar
conhecimentos implícitos não materializados e democratizados em conhecimentos
explícitos, visando à consolidação do saber ser, saber fazer e do saber agir.
Buscar Qualidade e resultados: ser capaz de gerar resultados para empresa, para as
pessoas e para o meio tanto de forma qualitativa como quantitativa.
Responsabilidade Social e de Justiça: ter consciência pelo impacto das ações
individuais e das organizações no meio e na vida das pessoas.
109
3.4.4 Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração
No Quadro 28, verifica-se a matriz curricular do Curso de Graduação em
Administração, implantado em 2008/1.
Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
1º
Termo
1.1 Teoria Geral da
Administração I 4 72
DAE Formação
Profissional 1.2 Metodologia
Científica e da
Pesquisa
2 36 DAE Formação
Complementar
1.3 Psicologia 4 72 DAE Formação
Básica 1.4 Instituições de
Direito Público e
Privado
4 72 DAE Formação
Básica
1.5 Matemática 4 72 DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias 1.6 Filosofia 2 36 DAP Formação
Básica 1.7 Tecnologia Básica
da Informação e
da Comunicação
– Aplicada À
Administração
(ead)
4 72 DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
TOTAL
24 432
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
2º
Termo
2.1 Teoria Geral da
Administração
II
4 72 1.1 DAE Formação
Profissional
2.2 Métodos
Estatísticos
4 72 - DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
2.3 Matemática
Financeira
4 72 - DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
2.4 Contabilidade
Geral
4 72 - DAE Formação
Básica
2.5 Teoria
Econômica I
4 72 - DCE Formação
Básica
TOTAL
20 360
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
3º
Termo
3.1 Teoria
Econômica II
4 72 2.5 DCE Formação
Básica
3.2 Análise
Estatística
2 36 2.2 DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
110
3.3 Sociologia 2 36 DAP Formação
Básica
3.4 Contabilidade
de Custos
4 72 2.4 DAE Formação
Básica
3.5 Organização,
Sistemas e
Métodos
2 36 DAE Formação
Profissional
3.6 Legislação
Tributária
4 72 DAE Formação
Complementar
3.7 Ciência Política
2 36 DAP Formação
Básica
TOTAL
20 360
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
4º
Termo
4.1 Administração
de Recursos
Humanos I
4 72 - DAE Formação
Profissional
4.2 Administração
de Marketing I
4 72 - DAE Formação
Profissional
4.3 Administração
Financeira I
4 72 - DAE Formação
Profissional
4.4 Administração
de Materiais I
2 36 - DAE Formação
Profissional
4.5 Administração
de Processos
Produtivos I
4 72 - DAE Formação
Profissional
4.6 Gestão
Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação I
2 36 - DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
TOTAL
20 360
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
5º
Termo
5.1 Administração
de Recursos
Humanos II
4 72 4.1 DAE Formação
Profissional
5.2 Administração
de Marketing II
4 72 4.2 DAE Formação
Profissional
5.3 Administração
Financeira II
4 72 4.3 DAE Formação
Profissional
5.4 Administração
de Materiais II
4 72 4.4 DAE Formação
Profissional
5.5 Administração
de Processos
Produtivos II
2 36 4.5 DAE Formação
Profissional
5.6 Gestão
Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação II
2 36 4.6 DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
111
TOTAL
20 360
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
6º
Termo
6.1 Administração
de Recursos
Humanos III
4 72 5.1 DAE Formação
Profissional
6.2 Administração
de Marketing III
4 72 5.2 DAE Formação
Profissional
6.3 Administração
Financeira III
4 72 5.3 DAE Formação
Profissional
6.4 Administração
de Materiais III
4 72 5.4 DAE Formação
Profissional
6.5 Administração
de Processos
Produtivos III
2 36 5.5 DAE Formação
Profissional
6.6 Gestão
Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação
III
2 36 5.6 DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
TOTAL
20 360
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamen
to
Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
7
Termo
7.1 Mercado de
Capitais
4 72 - DAE Formação
Complementar
7.2 Direito do
Trabalho
4 72 - Formação
Complementar
7.3 Fundamentos de
Consultoria
Empresarial
2 36 - DAE Formação
Complementar
7.4 Programação e
Projetos I
4 72 - DAE Formação
Complementar
7.5 Economia
Brasileira
4 72 - DAE Formação
Complementar
7.6 Planejamento
Tributário
2 36 - DAE Formação
Complementar
7.7 Estágio
Curricular
Supervisionado
em
Administração
com Linha de
Formação em
Administração
Empresarial I
10 180 - DAE Estágio
Supervisionado
TOTAL 30 540
Fase Código
Disciplina Créditos Carga Horária Pré-
Requisito Departamento Área de
Conhecimento* Teóri
ca
Prática Total
8º
8.1 Negócios
Internacionais
4 72 - DAE Formação
Complementar
112
Termo
8.2 Programação e
Projetos II
4 72 7.4 Formação
Complementar
8.3 Ergonomia e
Organização do
Trabalho
2 36 - Formação
Complementar
8.4 Estratégias
Empresariais
2 36 - DAE Formação
Profissional
8.5 Administração
de Empresas de
Serviços
2 36 - DAE Formação
Profissional
8.6 Teorias de
Apoio a Decisão
4 72 - DAE Métodos
Quantitativos
e Tecnologias
8.7 Ética Humana e
Profissional
2 36 - DAE Formação
Básica
8.8 Estágio
Curricular
Supervisionado
em
Administração
com Linha de
Formação em
Administração
Empresarial II
10 180 - DAE Estágio
Supervisionad
o
TOTAL 30 540
3.4.4.1 Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração
No Quadro 29, pode-se verificar o resumo da carga horária do Curso de Graduação em
Administração.
Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração
DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA
TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 164 2.952
TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS (se for o caso) - -
TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS (se for o caso) - -
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 20 360
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - -
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16 288
TOTAL GERAL 200 3.600
113
3.4.4.2 Ementas das disciplinas (por fase)
1º SEMESTRE
Disciplina: Teoria Geral da Administração I Termo: 1
o. Créditos: 4
Ementa: Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista, burocrática, estruturalista,
sistêmica, contingencial, neoclássica e as teorias contemporâneas.
Disciplina: Metodologia Científica e da Pesquisa Termo: 1 Créditos: 02
Ementa: Ciência, conhecimento e método. O processo de leitura. Trabalhos acadêmicos. Normas da
ABNT. Citações. Referências e Apresentação Gráfica. Projeto de pesquisa: etapas básicas.
Disciplina: Matemática Termo: 1 Créditos: 04
Ementa: Conjuntos. Relações. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração.
Sistemas de equações lineares.
Disciplina: Psicologia Termo: 1 Créditos: 04
Ementa:
Fundamentos conceituais da psicologia. Objeto e área de aplicação. O pensamento psicológico, sua
evolução e suas mudanças epistemológicas. Antecedentes da Psicologia Moderna e suas relações com
outras ciências e com a Filosofia. Influências das diferentes correntes filosóficas sobre a formulação das
diversas escolas de Psicologia. Comportamento humano. Percepção: conceito, determinantes, organização
perceptiva, complexidade de fenômeno perceptivo; percepção social. Papéis organizacionais. Tensão entre
interesses individuais e organizacionais.
Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado Termo: 1 Créditos: 04
Ementa: Administração/empresa e administração pública. Legislação básica. Aspectos teóricos e práticos.
Novas tendências do Direito Público frente ao contexto brasileiro e internacional. Direito Civil e
Comercial. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do Direito Civil e Comercial frente ao contexto
brasileiro e internacional.
Disciplina: Filosofia Termo: 1 Créditos: 02
Ementa: Fundamentos da filosofia. Filosofia, ciência e sociedade. Filosofia, lógica e argumentação.
Correntes filosóficas. Análise de temáticas a partir de correntes filosóficas.
Disciplina: Tecnologia Básica de Informação e Comunicação Aplicada a Administração (Ead)
Termo: 1º Créditos: 04
Ementa: Conceitos de infra-estrutura de tecnologia da informação e comunicação – TIC; Sistema de apoio
a aprendizagem; Sistemas de busca de informações científicas; Conceitos de Sistemas Operacionais; Uso de
editores de textos aplicado à administração; Uso de planilhas de cálculo aplicados à administração;
Conceitos de Bancos de Dados; uso de softwares proprietários e abertos; relacionamento do usuário com o
setor de TIC.
114
Disciplina: Educação Física Curricular I Termo: 1 Créditos: 2 Ementa: Educação Física Curricular – Atividade Física e Saúde I: Estilo de vida e os fundamentos da
aptidão física relacionada à saúde; o conhecimento do corpo articulado à totalidade do processo social.
2º SEMESTRE
Disciplina: Teoria Geral da Administração II Termo: 2 Créditos: 4
Ementa: O administrador frente as transformações. Posturas e habilidades. Organização estratégica. Ciclo
de vida das organizações. Planejamento estratégico empresarial: conceitos, tipos e metodologias para
implantação, acompanhamento e avaliação. Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de
decisão. Processo de controle organizacional. Auditorias estratégicas.
Disciplina: Contabilidade Geral Termo: 2
o. Créditos: 4
Ementa: Contabilidade e suas finalidades. Patrimônio e patrimônio líquido. Inventário patrimonial.
Registros contábeis por meio de balanços sucessivos. Registros contábeis por meio de partidas dobradas.
Estruturação das demonstrações contábeis a partir do registro de operações: Balanço Patrimonial,
Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados,
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração das Origens e Aplicações de
Recursos. Operações com mercadorias. Princípios contábeis.
Disciplina: Teoria Econômica I Termo: 2
o Créditos: 4
Ementa: Conceito de economia. Princípios de economia. Evolução e divisão do estudo da economia.
Microeconomia. Modelos microeconômicos. Consumidor. Demanda e oferta. Mercado e produção.
Estruturas de mercados. Incertezas. Teoria dos jogos.
Disciplina: Matemática Financeira Termo: 2
o. Créditos: 4
Ementa: Juros Simples. Desconto. Juros Compostos. Taxas de Juros. Séries de Pagamentos. AmortizaçÃo
de Empréstimos.
Disciplina: Métodos Estatísticos Termo: 2o. Créditos: 4
Ementa: Arredondamento estatístico. Séries estatísticas. Representação gráfica. Medidas de localização e
de dispersão. Probabilidade. Distribuições de probabilidades. Previsões.
Disciplina: Educação Física Curricular II Termo: 2 Créditos: 2
Ementa: Educação Física Curricular – Atividade Física e Saúde II: Princípios básicos do
condicionamento físico; Planejamento em atividade física e ergonomia profissional.
115
3º SEMESTRE
Disciplina: Sociologia Termo: 3 Créditos: 02
Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência e sua relação com
as outras ciências sociais. A evolução do pensamento sociológico: referenciais teóricos clássicos para o
estudo da sociedade. Conceitos Básicos da Sociologia. Cultura Política, classes sociais e questões sociais.
Organização política dos grupos, da comunidade e da sociedade. Estudos antropológicos.
Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Termo: 3 Créditos: 02
Ementa: A organização: arquitetura, estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação,
descentralização e centralização. Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout. Fluxogramas.
Organogramas e hierarquia organizacional. Formulários e manualização. Racionalização do trabalho.
Disciplina: Ciência Política Termo: 3 Créditos: 02
Ementa: Sociedade, Estado, Governo e Direito. Democracia e Sociedade. População, povo, nação e
território. Poder do Estado. Separação dos poderes. Organização do Estado e Ciência Política. Formas de
governo. Sistemas de governo. Partidos políticos. Opinião pública.
Disciplina: Contabilidade de Custos Termo: 3
o. Créditos: 4
Ementa: Natureza da contabilidade de custos e conceitos básicos. Custos de produção: materiais diretos,
mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Classificação dos custos. Custos de produtos vendidos,
de mercadorias vendidas e de serviços prestados. Sistema de custeamento por processo. Sistema de
custeamento por ordem de produção. Custeio dos produtos conjuntos e de subprodutos. Métodos de custeio.
Custos para controle. Custos para decisão. Aspectos técnicos e práticos de sistemas de custos.
Disciplina: Legislação Tributária Termo: 3
o. Créditos: 4
Ementa: Atividade financeira do Estado. Conceito de tributo. Espécies tributárias.Fontes do Direito
Tributário. Princípios Constitucionais tributários. Obrigação tributária. Crédito tributário: lançamento,
suspensão, exclusão e extinção. Garantia e privilégios do crédito tributário. Administração tributária.
Processo administrativo. Processo judicial tributário. Tributos incidentes sobre a formação do preço:
fundamentos e contabilização. Tributos incidentes sobre o patrimônio e a renda: fundamentos e
contabilização. Tributos decorrentes da remuneração do trabalho.
Disciplina: Teoria Econômica II Termo: 3
o Créditos: 4
Ementa: Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos.
Modelos macroeconômicos. Contabilidade nacional. Demanda e oferta agregada. Produto de equilíbrio.
Moeda. Equilíbrio macroeconômico. Juros. Câmbio. Relações internacionais. Política econômica.
Crescimento. Inflação. Desenvolvimento
Disciplina: Análise Estatística Termo: 3
o. Créditos: 3
Ementa: Amostragem. Distribuição amostral das médias. Distribuição amostral das proporções. Teste de
hipóteses.
116
4º SEMESTRE
Disciplina: Administração de Recursos Humanos I Termo: 4º Créditos: 04
Ementa: Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas: do operacional ao
estratégico. Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. A visão de competência. Recrutamento e
seleção. Socialização.
Disciplina: Administração Financeira I Termo: 4
o. Créditos: 4
Ementa: Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante e do
passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Análise das demonstrações financeiras.
Disciplina: Administração de Marketing I Termo: 4
o Créditos: 4
Ementa: Base conceitual do Marketing:conceito e evolução.O ambiente, suas variáveis e mudanças e a
formação do conceito de marketing. As funções do marketing. O sistema de marketing. O processo de
marketing. Segmentação do mercado. O composto de marketing: composto de produto, de preço, de
distribuição e de comunicação. Aspectos éticos e legais.Responsabilidade social do marketing.
Disciplina: Administração de Materiais I Termo: 4
o. Créditos: 2
Ementa: Evolução e conceitos de Administração de Materiais. Funções, objetivos, localização e alcance da
A. M. nas organizações. Normalização: Especificação e Classificação de Materiais. Logística empresarial.
Função compras. Modalidades de compras no setor público e privado. Negociação e ética em compras.
Disciplina: Administração de Processos Produtivos I Termo: 4
o. Créditos: 4
Ementa: Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção. Papel
estratégico dos processos produtivos e objetivos. Planejamento e controle da produção. Planejamento e
gestão da capacidade produtiva. Arranjo físico como atividade da gestão. Rede de operações produtivas.
Balanceamento da produção. Tecnologia de processos. Just-in-time. Organização do trabalho.
Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação I Termo: 4
o.
Créditos: 2
Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas
disciplinas de Administração de Recursos Humanos I, Administração de Marketing I, Administração
Financeira I, Administração de Materiais I e Administração de Processos Produtivos I
117
5º SEMESTRE
Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Termo: 5º Créditos: 04
Ementa: Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e avaliação dos cargos. Métodos de coleta de
dados sobre cargos. Enriquecimento de cargos. Plano de cargos e salários X Competências. Remuneração
estratégica. Carreiras tradicionais e carreiras por competências. Avaliação de desempenho.
Disciplina: Administração Financeira II Termo: 5
o. Créditos: 4
Ementa: Relação custo-volume-lucro; custo de capital; alavancagem; estrutura de capital; política de
dividendos; risco e retorno; fusões e aquisições; formação de preço de venda.
Disciplina: Administração de Marketing II Termo: 5
o Créditos: 4
Ementa: Importância da Pesquisa de Marketing. A pesquisa e o sistema de Informação de Marketing
(SIM).Pesquisa de Marketing: do planejamento à execução.
Disciplina: Administração de Materiais II Termo: 5
o. Créditos: 4
Ementa: Conceitos e classificação de estoque. A dinâmica dos subsistemas. Custo total de estoque. Lotes
econômicos de compra e fabricação. Modelos de estoque. Estoque de segurança. Curva ABC. Análise de
estoques.
Disciplina: Administração de Processos Produtivos II Termo: 5
o. Créditos: 2
Ementa
Importância dos serviços na economia. Operação de serviços.O comportamento do consumidor de serviços.
A gestão de processos produtivos de serviços X os de produtos materiais. Qualidade dos serviços. Gestão
de serviços e a irreversibilidade. Gestão de serviços e as possibilidades de novos serviços.
Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação II Termo: 5
o.
Créditos: 2
Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas
disciplinas de Administração de Recursos Humanos II, Administração de Marketing II, Administração
Financeira II, Administração de Materiais II e Administração de Processos Produtivos II
118
6º SEMESTRE
Disciplina: Administração de Recursos Humanos III Termo: 6º Créditos: 04
Ementa: Treinamento e desenvolvimento de pessoal. Relações com empregados. Higiene, segurança e
qualidade de vida. Projetos de educação continuada e educação corporativa. Aprendizagem organizacional.
Gestão por competências. Enfoques contemporâneos.
Disciplina: Administração Financeira III Termo: 6
o. Créditos: 4
Ementa: Planejamento financeiro: fluxo de caixa; orçamento de resultado econômico; balanço patrimonial
projetado. Análise de investimento: fluxo de caixa; técnicas de análise; técnicas de ajuste ao risco. Finanças
internacionais: empresas multinacionais, inflação, taxas de juros e taxas de câmbio.
Disciplina: Administração de Marketing III Termo: 6
o Créditos: 4
Ementa: Procedimentos e técnicas de análise de posicionamento estratégico de mercado. Análise
estratégica de mercados e produtos. Estratégias e posicionamento competitivo. Planejamento Estratégico de
Marketing.
Disciplina: Administração de Materiais III Termo: 6
o. Créditos: 4
Ementa: Armazenagem. Unidades de estocagem e movimentação de armazéns. Conceito de distribuição
física. A inter-relação entre o marketing e a distribuição física. Definição e classificação de canais de
distribuição. Modalidades de entrega. Supply chain management. Alinhamento da cadeia de suprimentos às
estratégias de negócios.
Disciplina: Administração de Processos Produtivos III Termo: 6
o. Créditos: 2
Ementa: Caracterização; Introdução à administração, organização, planejamento e controle de projetos.
Caminho crítico. Orçamentos de projetos. Aprendizagem em projetos.
Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação III Termo: 6
o.
Créditos: 2
Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas
disciplinas de Administração de Recursos Humanos III, Administração de Marketing III, Administração
Financeira III, Administração de Materiais III e Administração de Processos Produtivos III.
119
7º SEMESTRE
Disciplina: Direito do Trabalho Termo: 7 Créditos: 04
Ementa: A atividade humana e o trabalho.Contrato Individual de Trabalho. A Empresa no Direito de
Trabalho e na Lei brasileira. Os direitos sociais na Constituição Brasileira.Estabilidade no Emprego.
Elementos e princípios de proteção ao salário. Participação nos Lucros da Empresa. Organização sindical:
estrutura e funcionamento. Negociação coletiva. Dissídio individual e coletivo. Direito de greve.
Disciplina: Fundamentos de Consultoria Empresarial Termo: 7 Créditos: 02
Ementa: Consultoria, auditoria e pesquisa. Etapas da consultoria. Consultoria de Procedimentos.
Tendências da consultoria empresarial.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração: Linha de Formação em Administração
Empresarial I Termo: 7 Créditos: 10
Ementa: Plano de estágios. Elementos pré-textuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais.
Composição estrutural do relatório de estágio I.
Disciplina: Mercado de Capitais Termo: 7
o. Créditos: 4
Ementa: Poupança, investimento e intermediação financeira; Sistema Financeiro Nacional; títulos de renda
fixa; taxa de juros; política monetária; mercados de ações à vista e de opções; mercados futuros; mercado
financeiro internacional.
Disciplina: Planejamento Tributário Termo: 7
o. Créditos: 2
Ementa: Estrutura e dinâmica da gestão tributária. Elisão e evasão fiscal: fundamentos e elaboração do
planejamento tributário. Racionalização de procedimentos. Planejamento tributário internacional.
Incentivos fiscais regionais e setoriais.
Disciplina: Economia Brasileira Termo: 7
o Créditos: 4
Ementa: Crescimento X Desenvolvimento Econômico. As Variáveis e as Funções Macroeconômicas
Básicas. O Equilíbrio Macroeconômico. Conjuntura Econômica Brasileira. Produto e Renda Nacional.
Distribuição de Renda no Brasil. Reforma Fiscal. Reforma Previdenciária. Dívida Pública. A Economia
Nacional e as Relações Internacionais. Balança Comercial e de Pagamentos. Economia de Santa Catarina.
Disciplina: Programação e Projetos I Termo: 7
o Créditos: 4
Ementa: Conceitos de Planejamento (planos, projetos, programas), estudos de mercado, tamanho,
localização, engenharia, investimentos, custos e receitas, fluxo de caixa, financiamentos, análise de
investimento, organização e controle de projetos.
120
8º SEMESTRE
Disciplina: Ética Humana e Profissional Termo: 8 Créditos: 02
Ementa: Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Panorama das relações humanas na
sociedade. Ética, moral e sociedade. Função da ética. Ética como prescrição de condutas. Ética na
Administração. Código de ética. Conduta profissional. Indicadores da responsabilidade social.
Disciplina: Estratégias Empresariais Termo: 8 Créditos: 02
Ementa: Contextualização e definição de estratégia. Ambiente externo das organizações. As escolas e as
tipologias de estratégia. Etapas para a formulação, implementação e acompanhamento das estratégias.
Disciplina: Administração de Empresas de Serviços Termo: 8 Créditos: 02
Ementa: Fundamentos para administração de serviços. Conceitos de serviços. Tipos de Serviços. Criação
de valor por meio dos serviços. Estruturação da empresa de serviços. Gestão das operações de serviços.
Qualidade em serviços.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em
Administração Empresarial II Termo: 8 Créditos: 10
Ementa: Estudo teórico e prático acerca de conteúdos estratégicos da Administração. Elementos pré-
textuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais. Composição estrutural do relatório de estágio II.
Disciplina: Programação e Projetos II Termo: 8
o Créditos: 4
Ementa: Elaboração do plano do projeto. Ciclo de vida do projeto. Gerência de escopo, tempo, custos,
qualidade. Recursos humanos, comunicações e riscos do projeto. Mecanismo de acompanhamento e
gerenciamento de projetos. Gerência de projetos públicos.
Disciplina: Negócios Internacionais Termo: 8
o Créditos: 4
Ementa: Geopolítica. Organismos internacionais. Processo de internacionalização de empresas. Estratégias
de internacionalização. Fatores ambientais de marketing internacional. Comércio exterior brasileiro.
Sistemática de exportação e importação.
Disciplina: Ergonomia e Organização do Trabalho Termo: 8
o Créditos: 2
Ementa: O trabalho. O ser humano e o trabalho. Definições. Antropometria e biomecânica. Condições de
trabalho. A sociedade e a ergonomia. A prática contemporânea da ergonomia. Análise ergonômica do
trabalho. NR-17. A organizaçÃo “taylorista” do trabalho e os seres humanos. Novas formas de organização
do trabalho. Processos participativos.
Disciplina: Termo: Teoria de Apoio a Decisão 8
o.T Créditos: 4
Ementa: Conceitos de decisão e o enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem e programação
matemática: programação linear; programação não linear; programação quadrática; programação dinâmica
determinística. Análise de redes. Análise de multicritérios. Análise Bayesiana. Teoria dos jogos.
121
3.4.5 Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios e
instalações específicas, equipamentos e materiais)
Os laboratórios de ensino são coordenados pelo Analista de Sistemas Marcelo
Scheibel apoiados por bolsistas da graduação. Os laboratórios de informática têm sido
utilizados como uma ferramenta auxiliar na prática pedagógica dos professores e estão
disponíveis a partir das 08h20min, fechando somente as 22h20min. Estes laboratórios podem
ser utilizados para as aulas e também pelos discentes fora do horário de suas aulas. Tais
laboratórios também são utilizados em práticas de extensão envolvendo professores e alunos
de programas de extensão.
No Quadro 30 são demonstrados os laboratórios utilizados pelo Curso de
Administração, em que todos os laboratórios possuem ar-condicionado e todo o prédio do
Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas é atendido pela rede sem fio.
Quadro 30: Laboratórios de informática
Sala Ambiente Área (m2)
15 Laboratório de Ensino 1 48
16 Laboratório de Ensino 2 48
17 Laboratório de Ensino 3 60
18 Laboratório de Ensino 4 60
Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática
Sala Ambiente Equipamentos Coordenação
15 Laboratório de Ensino 1 01 lousa interativa, 21
computadores e 1
projetor.
Marcelo Scheibel
Bolsista: 1
16 Laboratório de Ensino 2 01 lousa interativa, 21
computadores e 1
projetor.
Marcelo Scheibel
Bolsista: 1
17 Laboratório de Prática de
Ensino
01 lousa interativa, 26
computadores e 1
projetor.
Marcelo Scheibel
Bolsista: 1
18 Laboratório de Informática 1 01 lousa interativa, 26
computadores e 1
projetor.
Marcelo Scheibel
Bolsista: 1
122
Atualmente o laboratório consta com 05 monitores que auxiliam os professores nas
aulas desenvolvidas nos laboratórios e 08 bolsistas que garantem o perfeito funcionamento
dos equipamentos. A configuração dos equipamentos e os programas de apoio podem ser
verificados a seguir:
Sistema Operacional:
Microsoft Windows 7 Professional
Programas Básicos:
Microsoft Office 2010 Professional
Windows Live Messenger
Adobe Reader 10
Internet Explorer 8
Flash Player
Java JRE6
Google Chrome
Antivírus:
Microsoft Security Essentials
Programas auxiliares/complementares as aulas:
BizAgi
Maple 7
XMind
Gretl
MindManeger 8
Shinx V-5 (Demo)
Economática
Há ainda o Laboratório de Tecnologias da Informação e Comunicação – LabTIC que
oferece suporte aos cursos da ESAG na utilização de plataforma de ensino a distância
desenvolvida internamente. O LabTIC dispõe atualmente de 04 monitores para apoio a
atividades de ensino e 02 bolsistas para apoio administrativo.
Além dos laboratórios de informática, o Curso de Administração conta ainda com o
suporte dos seguintes equipamentos: impressoras, vídeos, notebook, televisores de 29
polegadas, projetos multimídia em todas as salas de aula, retroprojetor, fotocopiadora e
duplicadora e internet.
3.4.6 Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques para:
3.4.6.1 Prática Pedagógica
As ações pedagógicas devem fundamentar-se nas iniciativas dos alunos. Os métodos
utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do
123
desenvolvimento cognitivo dos alunos, devem favorecer a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a
aprender.
Torna-se necessário adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos
tratados e à assimilação ativa de conhecimentos.
As práticas pedagógicas devem criar condições para o desenvolvimento das
capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada. Assim, não basta que o aluno
execute com exatidão uma atividade do domínio teórico ou um processo de trabalho. Ele só
vai avançar, se for capaz de, conscientemente, justificar e explicar seu próprio procedimento.
As práticas pedagógicas devem também estimular à imaginação e a criatividade dos
alunos, com o intuito dos mesmos poderem exercitar seu raciocínio analítico, assim como,
inspirar sua capacidade de realização em prol do desenvolvimento de habilidades e
competências para a consolidação do perfil generalista especializado.
Do ponto de vista da aprendizagem, isto demonstra a necessidade da implementação
de estratégias de metacognição que venham assegurar o aprender a aprender e não a
reprodução do saber por si só, a saber:
. Estratégias de ensaio envolvem a capacidade de reconstruir o objeto
aprendido. Essa capacidade pode facilmente ser solidificada mediante a
elaboração de sínteses e resumos;
. Estratégias de elaboração implicam o estabelecimento de relações e
conexões entre os conhecimentos já adquiridos e o assunto novo, sem que
o professor estimule os alunos a elaborar resenhas e analogias, a criar
perguntas e formular respostas;
· Estratégias de monitoramento da compreensão pressupõem que o
aluno acompanhe, passo a passo, o processo de aprendizagem,
identificando os diferentes graus de sua assimilação dos conteúdos. Para
auxiliar nesse processo, convém incentivar a auto-avaliação quanto ao
alcance dos objetivos propostos e a tomada de providências em face de
dificuldades;
. Estratégias afetivas consistem em manter a motivação e a concentração
necessárias à aprendizagem. Nesse sentido, o professor pode contribuir
orientando os alunos a planejar seu próprio desempenho;
. Estratégias de solução de problemas relacionam-se à aplicação correta
de mecanismos para solução dos problemas propostos nas diferentes
disciplinas ou áreas de conhecimento. Os estudos de caso, dramatizações,
análises de erros mais freqüentemente cometidos, entre outros
procedimentos, colaboram na elaboração desses mecanismos.
. Estratégias de organização referem-se à compreensão da estrutura dos
fenômenos ou processos, levando à captação de suas diferentes partes e
das relações de subordinação existentes. Analisar os diferentes tópicos de
um texto, por exemplo, podem revelar as relações entre os fenômenos.”
124
Em síntese, metacognição refere-se ao conhecimento sobre os nossos próprios
processos de conhecer, num planejamento, predição e monitoração do próprio processo de
aprender. Metacognição, então requer que o aluno seja capaz de pensar sobre o seu próprio
processo de aprender.
As práticas pedagógicas centradas nas estratégias de metacognição além de
contribuírem para a consolidação do perfil de egresso desejado eplo curso proposto, ajudam a
solidificar o perfil em termos de valores, habilidades e competências e os objetivos almejados
pelo curso de graduação em Administração.
Para tanto, o curso deverá acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, por
meio da adoção de procedimentos que venham orientar o processo de aprendizagem para
estimular a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como
profissional, mas também como cidadão responsável.
Por fim, além destas práticas pedagógicas/métodos de ensino os docentes do curso
deverão utilizar aquelas que mais se adequarem ao perfil dos alunos e dos professores.
3.4.6.2 Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem
O sistema de avaliação do aproveitamento escolar deve refletir os pressupostos que
embasam o perfil do egresso, o perfil do professor, objetivos do curso, estrutura curricular e
as práticas pedagógicas adotadas pelos docentes, além de respeitar o que estabelece o
Regimento geral da UDESC.
A verificação do aproveitamento escolar pode ser efetuada sob duas condições, ou
seja, por resultados (verificação somativa) e por processos (verificação formativa). A primeira
tem por objetivo verificar o rendimento do aluno no final do semestre após a ministração dos
assuntos relativos as diferentes disciplinas do curso, enquanto a segunda, busca verificar o
rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do semestre ou no momento
em que o assunto está sendo lecionado, dependendo das práticas pedagógicas utilizadas pelo
docente.
A verificação pura e simplesmente de resultados ocorre muito mais por meio da
aplicação de instrumentos quantitativistas com ênfase para as questões objetivas ao invés da
valorização de questões discursivas do tipo situações - problema para motivar os participantes
do curso.
A verificação do aproveitamento escolar por meio de questões objetivas e discursivas
tem geralmente por finalidade a busca da averiguação do estoque de conhecimentos
simplesmente armazenado, decorado e aprendido à base do condicionamento, pois consistem
em reforço ao “ensino” de macetes, que geram uma falsa aprendizagem, contrariando, em
muitos casos, os pressupostos que embasam a concepção de educação, conhecimento, perfil
do egresso, perfil do professor, objetivos do curso.
As avaliações objetivas e subjetivas/discursivas deverão apresentar situações–
problema para que o aluno no momento da resolução não demonstre perder a noção do todo.
125
Ela deve levar o aluno a pensar, fazendo com que, na resposta, ele demonstre saber raciocinar,
compreender e interpretar o problema proposto.
Os instrumentos de verificação do rendimento do aluno, deverão ser, portanto,
eficazes e efetivos no sentido de propiciar o entusiasmo e a motivação para o exercício
profissional, ao invés de se preocupar em colocar no mercado meros reprodutores de
conhecimento que não tenham quaisquer compromissos com o curso e ainda com o meio.
Duas dimensões não podem ser esquecidas na verificação do aproveitamento escolar:
as partes envolvidas na verificação devem participar conjuntamente, ou seja, aluno e professor
devem verificar em conjunto o resultado que alcançaram para saberem o aprendizado que
realizaram. Ainda, a verificação do processo de ensino-aprendizagem deve ser a mais
coerente possível e não esporádica. O movimento da qualidade total nos ensina que a
qualidade do processo condiciona o resultado. Por isto, todo processo é contínuo e como tal
deve ser verificado em vários intervalos para que as partes envolvidas possam discutir os
problemas que estão ou não facilitando o aprendizado contínuo e não simplesmente a
“decoreba”, por si só, sem nenhuma relação com o curso e, principalmente, com as disciplinas
do curso.
Desta forma, professores e alunos terão condições de implementar mudanças que
assegurem um processo de ensino-aprendizagem efetivo para ambas as partes envolvidas.
O sistema de avaliação do aproveitamento segue os parâmetros estabelecidos pelo
Regimento Geral, mais especificamente em seus Artigos 144 a 148 descritos, a seguir:
Art. 144. A verificação da aprendizagem, abrangendo os aspectos de assiduidade e
aproveitamento, será feita por disciplinas, atividades acadêmicas obrigatórias e atividades
acadêmicas complementares, através da utilização das diversas técnicas e instrumentos
estabelecidos no projeto político-pedagógico específico de cada curso.
§ 1º Entende-se por assiduidade, a freqüência às atividades de cada disciplina, atividades
acadêmicas obrigatórias e atividades acadêmicas complementares, considerando-se nelas
reprovado o aluno que deixar de comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária programada das mesmas.
§ 2º A avaliação do estudante é de responsabilidade do professor, sendo expressa através de
notas variáveis de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e deverá considerar a
assimilação progressiva de conhecimentos e a capacidade de sua aplicação.
§ 3º Ao final de cada período letivo, será atribuída ao estudante, em cada disciplina ou
atividade acadêmica, uma nota final, resultante da média das avaliações realizadas durante o
período letivo, independentemente da carga horária da mesma, sendo regulamentada pelo
projeto político-pedagógico de cada curso, sendo obrigatória a previsão da divulgação dos
resultados da anterior antes da formulação da nova avaliação.
Art. 145. A avaliação do rendimento acadêmico será feita em cada disciplina, em função do
aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, trabalhos escritos e
outros.
Art. 146. É obrigatório o comparecimento do aluno às atividades acadêmicas programadas.
126
§ 1º Cabe ao docente a responsabilidade de verificação e controle da freqüência dos alunos.
§ 2º As faltas coletivas dos alunos poderão ser consideradas como aulas efetivamente
ministradas pelo professor responsável pela disciplina.
§ 3º O aluno que não tiver freqüentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades acadêmicas programadas estará automaticamente reprovado.
Art. 147. A avaliação do aproveitamento é feita pelo professor e expressa numericamente em
escala de 0 (zero) a 10 (dez), do seguinte modo:
I - é considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete
vírgula zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
II - o aluno que não obtiver a média 7,0 (sete vírgula zero) estará, obrigatoriamente, em
exame, cujo desempenho será composto por média semestral com peso 6 (seis) e o exame
final com peso 4 (quatro), devendo atingir a média final de, no mínimo, 5,0 (cinco vírgula
zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
III - a média semestral, de peso 6 (seis), representa o aproveitamento do aluno na disciplina e
é obtida através da média oriunda das notas atribuídas a testes, trabalhos e/ou relatórios
distribuídos ao longo do período letivo;
IV - o exame final será resultante de prova escrita e/ou oral e/ou prática, de projeto e sua
defesa, ou trabalho equivalente, cobrindo toda a matéria lecionada durante o período letivo.
Art. 148. O aluno que não comparecer a uma das provas regulares previstas no plano de
ensino da disciplina poderá solicitar uma prova de segunda chamada, segundo normas
estabelecidas pelo CONSEPE.
3.4.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação
No Curso de Graduação em Administração são realizadas diferentes atividades ligadas
a formação do aluno, conforme segue:
a) Disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação (Resolução CONSUNI 086/2007, de 13/09/07 que aprova o novo projeto pedagógico do Curso de Graduação em
Administração).
As disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação I,
II e III, bem como a disciplina Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação Aplicada
a Administração (modalidade Ead), constante na matriz curricular proposta para o curso de
Administração contribuirão, em muito, para o aprofundamento e para o fortalecimento da
visão interdisciplinar e para a contextualização dos conteúdos programáticos ministrados,
principalmente, nos 4º, 5º e 6º Termos, pelo fato destas disciplinas servirem de suporte para o
aprofundamento e aplicação de forma integrada dos conteúdos das áreas estratégicas da
Administração constantes no 4º, 5º e 6º Termos do Curso de Administração.
127
b) Projeto de Ensino “Relato de melhores práticas de Administração e Gestão” (Aprovado pelo Conselho de Centro em 11/03/10)
O Projeto de Ensino “Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão” foi
aprovado na reunião do Conselho de Centro da ESAG/UDESC, realizada em 11/03/10. Neste
sentido, o projeto foi institucionalizado, passando a integrar as atividades do Curso de
Graduação em Administração a partir do semestre 2010/1.
Os Relatos de Melhores Práticas em Administração e Gestão são realizados no
auditório, em dois momentos: no primeiro semestre nos meses de abril e maio e no segundo
semestre nos meses de setembro e outubro, para os alunos matriculados nos Termos
vinculados aos Módulos de Formação do Curso de Administração (turnos vespertino e
noturno). As atividades relacionadas ao projeto ocupam apenas o 1º ou 2º horário (uma
palestra/relato por Módulo). As aulas são mantidas nos horários não ocupados por atividades
do projeto.
As palestras, relatos de casos ou relatos de experiências são ministrados por
profissionais externos com larga experiência no campo empresarial.
O projeto tem por objetivo demonstrar o estado da arte do que é praticado pelas
empresas em relação ao que é explicado em sala de aula, além das histórias de vida dos
profissionais envolvidos no projeto para facilitar o alcance do perfil desejado pelo Curso de
Graduação em Administração.
No Quadro 32, a seguir, pode-se verificar um exemplo da programação do Projeto de
Ensino denominado de “Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão”- realizado
em 2010.
Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em
Administração e Gestão, realizado em 2010 – turnos vespertino e noturno.
Turno vespertino
1º bimestre Módulo de
Formação/Termos
Horário/local Palestra/
Professor voluntário/Palestrante
29/03/10 (2ª feira)
Alunos do 1º, 2º e 3º
Termos.
14h00min horas
Auditório
Tema:
“A trajetória de um intraempreendedor na
Rede Angeloni”
Palestrante:
Silvio Lummertz
Empresa: Rede Angeloni
Prof. voluntário:
Nério Amboni
29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º
Termos
16h00min horas
Auditório
Tema:
“Experiências com cases de pesquisas de
mercado, utilizando ferramentas de
Tecnologia da Informação.”
128
Palestrante:
Fabrício Guma
Empresa: Sphinx Brasil
Prof. Voluntário:
Simone Keller Fuchter
31/03/10 (4ºfeira) Alunos do 7º, 8º e 9º
Termos
14h00min horas
Auditório
Tema: Linhas de crédito empresarial do Banco do
Brasil
Palestrante:
Neide Hawerroth
Empresa: Banco do Brasil
Prof. Voluntário:
Reinaldo Coelho
Turno noturno
1º bimestre Módulo de
Formação/Termos
Horário/local Palestra/
Professor voluntário/Palestrante
29/03/10 (2ª feira) Alunos do 1º, 2º e 3º
Termos
19h00min horas
– Auditório
Tema:
Práticas de Gestão: O caso do laboratório
Santa Luzia
Palestrante:
Patrícia Beckhauser Sanchez
Empresa: Laboratório Santa Luzia
Prof. voluntário:
Nério Amboni
29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º
Termos
21h00min horas
Auditório
Tema:
“Experiências com cases de pesquisas de
mercado, utilizando ferramentas de
Tecnologia da Informação.”
Palestrante:
Fabrício Guma
Empresa: Sphinx Brasil
Prof. voluntário:
Simone Keller Fuchter
30/03/10 (3ª feira) Alunos do 7º, 8º e 9º
Termos
19h00min horas
– Auditório
Tema:
“O impacto do financiamento de inovação
tecnológica em MPEIs catarinenses com
relação ao Programa Juro Zero/FINEP.”
Palestrante:
Rui Luiz Gonçalves
Diretor Presidente da ACATE
129
Empresa: Associação Catarinense de
Empresas de Tecnologia ACATE
Prof. voluntário:
Francisco de Rezende Baima
c) Semana Esaguiana (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão. A partir de 2010 o Projeto Semana
Esaguiana passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)
O projeto visa promover a interação, troca de conhecimento e experiências entre
acadêmicos, professores e empresários, conferindo aos alunos maiores competências e
habilidades, através da oportunidade desta atividade de extensão universitária. Esta
iniciativa está de acordo com as características e preceitos da ESAG de buscar constantemente
adequação, reestruturação e modernização de suas atividades em relação ao mercado de
trabalho, fortalecendo o sentimento e a imagem de excelência da Escola junto ao meio, quer
no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.
A Semana Esaguiana implantada em 2004 representou e vem representando um
momento ímpar e singular para a ESAG transformar o conhecimento implícito em
conhecimento explícito – devemos democratizar para a comunidade o que a ESAG está
fazendo e como ela pode aprender com o que é praticado pelas empresas e equipes
organizadas da sociedade. É uma relação de troca e de experiências. Ganha a UDESC, a
ESAG, os professores, os alunos, os funcionários e a classe empresarial.
A Semana Esaguiana tem mostrado como vem demonstrando que o ensino, a pesquisa
e a extensão devem ultrapassar as quatro paredes de uma sala de aula. O ensino só tem
sentido se estiver em sintonia com as tendências do mercado e quando a ESAG possuir
conhecimento suficiente para transformar as práticas empresariais em prol do incremento dos
níveis de competitividade. As trocas de informações acadêmicas e empresariais podem
contribuir, em muito, para a reflexão e julgamento do que está sendo ensinado, pesquisado e
realizado em termos de extensão no curso, no sentido de ganhar relevância social e
profissional quando proporcionar transformações sociais e a formação de líderes e de talentos
para empreender sempre em parceria com a comunidade.
As atividades relativas a Semana Esaguina são executadas com o apoio da instituição
através do Reitor, Diretor de Centro, Chefes de Departamentos de Ensino, Conselho de
Líderes e da Classe Empresarial. Para a execução do projeto Semana Esaguiana é constituída
uma equipe de trabalho sob a Coordenação de Professor Orientador do Projeto.
d) Minicursos (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do
Ensino. A partir de 2010 o Projeto Minicursos passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)
O projeto Minicursos tem por objetivo complementar por meio da realização de
cursos de curta duração e de palestras, conteúdos voltados a Administração não explorada de
forma suficiente pelo currículo do curso, assim como, para estreitar as relações do curso e dos
segmentos envolvidos no processo com a comunidade e mercado.
130
e) Visitas técnicas (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do
Ensino. A partir de 2010 o Projeto Visitas Técnicas passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)
O projeto denominado de Visitas Técnicas tem por objetivo favorecer a articulação da
teoria com o que é e vem sendo praticado pelas organizações.
f) Empresa Júnior (Aprovado pelo Conselho de Centro da ESAG em 1993)
A Esag Jr. Consultoria em Administração foi fundada em 1993 por alunos
preocupados com a sua integração com o mercado. A inspiração veio do exemplo das então
recém fundadas empresas juniores em São Paulo e das empresas da França. Desde o início, o
negócio foi realizar projetos na área da administração, aplicando na prática o que era
aprendido nas salas de aula. Apesar do caráter acadêmico, os padrões de desempenho
buscados pela empresa sempre foram inspirados nas empresas referência do ramo de
consultoria.
Em 1997, a empresa passa a se estruturar em diretorias e por equipes de projeto. A
escolha para os cargos executivos deixa de ser via eleições livres abertas a todos os alunos.
No ano seguinte, 1998, a empresa muda o nome de FESAG Jr. para Esag Jr. Consultoria em
Administração. A criação da Diretoria de Recursos Humanos no ano de 2002 foi outro marco
para a empresa. Juntamente com outras mudanças estruturais, a nova diretoria contribuiu para
melhoria da produtividade e do ambiente organizacional. Ainda em 2002, iniciou-se o
processo de reformulação da identidade visual da empresa, concluído em 2003 e que
permanece até hoje. Foi nessa mesma época que a empresa elaborou o seu primeiro
planejamento estratégico. Desde então, a empresa tem crescido vertiginosamente em número
de membros, faturamento e quantidade de clientes atendidos.
A Esag Jr. Consultoria em Administração é a empresa júnior dos Cursos de
Administração, Administração Pública e Ciências Econômicas da Escola Superior de
Administração e Gerência (ESAG), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Formada por alunos e orientada por professores, a Esag Jr. desenvolve consultorias em
administração com qualidade e preço acessível para empresas e organizações dos mais
variados setores.
A Esag Jr já realizou mais de 180 projetos de consultorias, demonstrando a sua
consolidação no mercado de Florianópolis. Atualmente conta com 26 membros e 21 trainees,
totalizando 47 alunos que trabalham em prol do desenvolvimento de técnicas e
comportamentos de profissionais de mercado.
A Esag Jr. Consultoria em Administração é conseguiu o prêmio de melhor Perspectiva
Financeira do Brasil e a Certificação Iso 9001. Além disto, a JR conseguiu os seguintes
prêmios:
Nacionais
1º Lugar - Perspectiva Financeira - Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil
Júnior) - SMD Ej's 2009
131
Esag Jr. é reconhecida como referência para as demais empresas juniores do país.
1º Lugar - XVI Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) - Brasília - 2008
Case: INTEJ - Diferentes realidades, apenas um objetivo
Melhor Case Consultoria Social - XIV Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) -
Florianópolis
Case: AVOS Associação de Voluntários do Hospital Inf Joana de Gusmão
Melhor Case de Projeto Interno - XIII Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) - Rio
de Janeiro.
Case: Gerenciamento Interno de Freqüência
Melhor Case - Prêmio da Federação Nacional dos Estudantes de Administração (FENEAD)
Case: Ação Social Embaixada Copa Lord.
Atualmente a Empresa Jr possui 35 alunos participando das atividades ligadas a consultoria.
g) DAAG
O Diretório Acadêmico de Administração e Gerência – DAAG – surgiu juntamente
com a primeira turma da ESAG, em 1966. Com o apoio da Direção da ESAG, o Diretório
Acadêmico da ESAG - DAAG também participa no processo de orientação através de
projetos de ensino e integração. No ensino podem-se citar projetos como a semana do
estudante, a semana esaguiana e a viagem dos calouros. Esses projetos têm por objetivo
integrar o ensino com a prática através de palestras e visitas a empresas.
Na integração, vale citar a recepção dos calouros, o trote solidário e projetos
esportivos desenvolvidos pela Atlética da ESAG. O DAAG também organiza a gincana e a
choppada da Esag o churastrote.
h) Monitoria
(Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da
UDESC e Resolução Nº 037/2008). Anexo 1.
O Programa de Monitoria de Graduação, ligado ao ensino de graduação tem por
objetivo auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto teórico e prático,
visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem e criando condições para o
aperfeiçoamento de habilidades relacionadas à atividade docente.
Todo aluno monitor terá como orientador um professor, em efetivo exercício na
UDESC, que será responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades
programadas. (Anexo 1)
No semestre em curso, existem 25 monitores auxiliando os professores do Curso de
Graduação em Administração, Administração Pública e de Ciências Econômicas, conforme
Quadro 33.
132
Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1
Área/Disciplina Professor Vagas Monitor
Tecnologia Básica da
Informação e da
Comunicação Aplicada
a Administração (Ead)
Julio da Silva Dias e Julíbio
David Ardigo
01 Matutino Mário César Zucco Junior
01 Vespert. João Gabriel Vasconcellos Godoy
01 Noturno Renan Schveitzer Ferreira
01 Noturno Rodrigo Baptista Será
01 Vespert. Thiago Henrique Pinheiro
Estatística
Júlio da Silva Dias
01 Matutino Fernando do Valle Nogueira
Monteiro
01 Vespert.
01 Noturno Inês Maria Soares Pimpão
Matemática Marcelo Ribeiro Martins 01 Matutino Rafael Alexandre
01 Vespert. Luiza Harumi Sinzato
Administração
Financeira I
(Mercado de Capitais)
Franciso de Rezende Baima 01 Vespertino Sara Fantin Ribeiro
Teoria Econômica I e
II
Carlos Tramontim 01 Noturno Rafael Franzoni Maioral
TGA Nério Amboni 01 André Amboni Mondardo
OSM Everton 01 Fernanda Kussik
Microeconomia I Patrícia Bonini 01 Vespert. Guilherme Cemin de Paula
Econometria I Ana Paula Menezes Pereira 01 Carolina Salvão Vanni
Matemática II Eduardo Jara 01 vespert. Renata de Campos
Macroeconomia I Patricia Bonini 01 Elisa Machado Wagner
Finanças públicas Ivonete Ramos 01 Vespert. Graziela Spezia Pedrini
Políticas Públicas Leandro Secchi 01 Vesperti. Jeferson Luis Fruneaux
TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Sarah Helena Linke
Estatística Eduardo Janicsek Jara 01 Vespert. Camila dos Santos Russi
Teoria Economica I Ivonete Ramos 01 Vespert. Pedro Guilherme Barbosa Jardim
TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Fernanda Matsukura Lindemeyer
Adminitração Pública
II
Patrícia Vendramini 01 Vespert. William Zuffo
i) Extensão
(Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da
UDESC). Anexo 2.
As atividades de extensão também estão articuladas a formação dos alunos por meio
do desenvolvimento de atividades extensionistas. A Extensão Universitária é entendida
“como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de
forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a
Sociedade” (I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas).
A extensão, assim concebida, insere-se numa perspectiva de mudança e de desenvolvimento.
Não é sinônimo de capacitação de recursos humanos, nem de prestação de serviços à
comunidade, nem de difusão de conhecimentos ou de formas de estágio. Isto são frações
de um todo, aspectos de multiforme ação da Universidade no processo de mudança e de
integração com o seu meio ((PDI- p. 84)
133
A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas
suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população,
possibilitando a formação do profissional cidadão e constituindo, junto à sociedade,
espaço do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais
existentes, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente
exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico (PPI, p. 41).
As ações de extensão de 2011 se encontram descritas no tópico 2.4.3 constante deste
documento.
j) Iniciação Científica
(Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica - PIC - da UDESC). Anexo 3.
De acordo com o PDI (p. 143) a política de pesquisa e iniciação científica tem como
objetivos:
Fortalecer as linhas de pesquisa dentro das áreas do conhecimento da Instituição.
Incentivar a iniciação científica dos alunos em conformidade com os programas
já existentes na instituição como PROBIC – Programa de Iniciação Científica da
UDESC, PIBIC – Programa de Iniciação Científica do CNPq, PIVIC – Programa
Voluntário de Iniciação Científica da UDESC e PAP – Programa de Apoio à Pesquisa.
Fortalecer a democratização dos resultados da pesquisa em semanas científicas,
jornadas, congressos, dentro e fora da Instituição.
Viabilizar cursos e seminários, visando melhorar o desempenho das atividades
acadêmicas contribuindo para melhores resultados científicos nas áreas de
conhecimento da Instituição.
Melhorar a qualidade discente e docente através de pesquisas e publicações, através
dos Programas PROEVEN – Programa de Auxílio à Participação em Eventos –
PROEVEN e PRODIP – Programa de Apoio à Divulgação da produção Intelectual.
Fortalecer as áreas do conhecimento institucional objetivando ampliação e
consolidação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto-Sensu, bem como o
apoio e incentivo aos alunos da Pós-Graduação através do PROMOP – Programa de
bolsas de Monitoria de Pós-Graduação.
De acordo com o PPI (p.41) uma das diretrizes da pesquisa da UDESC é a efetivação
dos grupos de pesquisa da UDESC, como meio de fortalecimento das ações coletivas
dependentes da pesquisa, como os cursos de pós, também como elemento de nucleação de
novos cursos.
No Curso de Graduação em Administração, vários alunos se encontram
desenvolvendo atividades de pesquisa, na modalidade de iniciação científica em conjunto com
os professores orientadores, conforme Quadro 34:
134
Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação em
Administração – 2010/2011
Professor Projeto de pesquisa Alunos envolvidos
Graziela Dias Alperstedt Gestão ambiental e atuação no
mercado externo
Adriele Vera ferreira
Everton Luís Pellizzaro de
Lorenzi Cancellier
Sistema de monitoramento do
ambiente externo para pequenas empresas de base tecnológica
Eladio Luiz Isoppo Filho
Jane Iara Pereira da Costa Percepções de franqueados do
segmento de serviços, quanto
aos relacionamentos com seus franqueadores.
Patricia Muller
Nério Amboni e Isabela Fornari
Muller
Processo de construção e de
legitimação do estado da arte
das ferramentas de gestão em
organizações de grande porte no Estado de Santa Catarina.
Daniel Ouriques Caminha,
Andre Catapan e Bruno
Uggioni (bolsista voluntário)
Clerilei Bier e Ruth Ferreira Roque Rossi.
A busca por um novo conceito
de responsabilidade corporativa
global
Jorge H da Silva e Lucas Ferreira Volpato
k) Ensino
(Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 – CONSUNI e Resolução
Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos
termos da Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências). Anexo
4.
Projeto Biblioteca Básica para Cursos de Graduação em Administração
No âmbito do ensino está sendo desenvolvido o projeto Biblioteca Básica para Cursos
de Graduação em Administração, tendo por objetivo geral disseminar dados e informações
relativos as bibliografias básicas e complementares, envolvendo livros, periódicos, vídeos e
base de dados dos Campos de Conhecimentos definidos na Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de
julho de 2005, denominados de: I - Conteúdos de Formação Básica; II - Conteúdos de
Formação Profissional; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e IV -
Conteúdos de Formação Complementar.
Professores participantes:
Prof. Mário César Barreto Moraes
Prof. Rui Otávio Bernardes de Andrade
Profª Tânia Maria da Cunha Dias
Prof. Nério Amboni
Prof. Arnaldo José de Lima
Acadêmicos participantes:
135
Luiz Guilherme Linhares Noldin
Henrique da Silva
Rafael Fragalli
Lucas Ferreira Volpato
Juliana Mencia Zanato
Além deste projeto, vários alunos do Curso de Administração estão envolvidos, quer
direta ou indiretamente com as atividades do Curso de Administração. Podem ser destacadas
as atividades realizadas no âmbito da Empresa Júnior e do DAAG, conforme comentado
anteriormente.
3.4.7.1 Prática profissional e/ou estágio (Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC) Anexo 5.
3.4.7.1.1 Base Legal
A Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, referência primordial para a atividade de
Estágio, em seu artigo 1° apresenta a definição de Estágio como sendo um ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos.
A referida Lei dispõe sobre o estágio de estudantes, regulamentando esta atividade e
definindo as obrigações das partes envolvidas. Dentre as definições, classificação e relações
de estágio citadas no capítulo I da Lei pode-se destacar que:
O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do educando;
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho;
O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das
diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico
do curso;
Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária
é requisito para aprovação e obtenção de diploma;
Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à
carga horária regular e obrigatória;
As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação
superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio
em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
3.4.7.1.2 Componente curricular, carga horária e objetivos
136
O Estágio Curricular Supervisionado na ESAG é um requisito obrigatório para
obtenção do título de Bacharel em Administração. Constitui-se em um instrumento de
integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de
relacionamento humano. Constitui peça importante para a qualificação profissional do aluno.
O Estágio Curricular Supervisionado é uma componente curricular do Curso de
Administração, com o objetivo geral de propiciar aos acadêmicos a oportunidade de
relacionar a teoria aprendida no curso com a prática desenvolvida no Estágio. O Estágio deve
estar associado ao processo de aprendizagem, complementando a formação dos acadêmicos,
devendo o mesmo ser realizado sob a supervisão de docentes e profissionais capacitados.
O estágio curricular Supervisionado no Curso de Administração I e II possui um total
de carga horária de 360 horas-aula, assim distribuídas:
Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em
Administração Empresarial I: 180 horas
Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação
Empresarial em Administração Empresarial II: 180 horas
O estágio tem os seguintes objetivos, conforme Regulamento do Estágio
Supervisionado da ESAG:
Integrar formação acadêmica e exercício profissional, oportunizando a articulação
teórico-prática, o debate e a reflexão sobre a realidade da administração;
Oportunizar ao acadêmico o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes
apropriadas para atuação como futuro profissional e/ou pesquisador da administração
empresarial e/ou pública, a partir da inserção nas unidades concedentes de estágio;
Consolidar conhecimentos nas áreas de competência dos cursos;
Favorecer o desenvolvimento de estudos e a aplicação de métodos e estratégias em
organizações que atuam nas áreas de competência dos cursos;
Estimular o interesse pela pesquisa nas áreas de competência dos cursos;
Abreviar o período de adaptação do acadêmico ao mercado de trabalho, oferecendo-lhe
meios para autocrítica na formação acadêmico – profissional;
Auxiliar no processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequação
às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão
sujeitas;
Atender aos interesses técnicos e científicos das unidades concedentes de estágio no
sentido de se obter reciprocidade de atendimento e interesse no estágio;
Ampliar o universo cultural, social, político e econômico dos acadêmicos, contribuindo
para o seu amadurecimento ético-profissional e desenvolvimento de uma consciência
cidadã.
3.4.7.1.3 Modalidades de estágio curricular supervisionado no Curso de Administração
As modalidades para desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado são as
seguintes:
137
Modalidade I - Pesquisa (tipos: estudo de caso; pesquisa ação e pesquisa
mercadológica);
Modalidade II – Planos e Projetos (tipos: plano de negócios; projeto; projeto social);
Modalidade III - Consultoria;
Modalidade IV - Desenvolvimento de Novos Produtos / Protótipos.
Quadro 35: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade I - Pesquisa: os tipos de
pesquisa permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa
ação, pesquisa mercadológica.
MODALIDADE I
TIPOS
DE PESQUISA
CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS
Estudo de caso
É um estudo aprofundado de uma situação/fenômeno ou objeto particular
(produto, pessoa, grupo de pessoas, organização, programa, processo ou unidade
social, instituição, etc.).
- É usado para investigar fenômenos contemporâneos no contexto da vida real;
- Pode ser usado quando o aluno tem interesse em estudar um assunto
estratégico da Administração em determinada organização pública, empresarial
ou do terceiro setor;
- Pode também ser utilizado para analisar um determinado tema ou problema em
diferentes organizações ou comunidades, com o propósito de estabelecer
relações de comparação ou gerar soluções comuns.
- Tipo de estudo de caso aceito como modalidade de estágio na ESAG:
1. Descritivo: relato detalhado de uma situação-problema, abrangendo suas
especificidades, estruturas, relações de causa-efeito, mudanças ocorridas, etc.
Apresentam informações sobre a situação sem o propósito de formular soluções,
mas como forma de compreender o fenômeno em si. O estudo de caso descritivo
prevê uma análise teórica mais profunda e consistente da realidade focalizada,
uma vez que seu propósito maior é contribuir para o debate e a sistematização
do conhecimento na área de investigação
2. Avaliativo: análise aprofundada e avaliação do objeto/situação/fenômeno
estudado com o propósito de gerar propostas de mudança, aprimoramento de
programas ou processos organizacionais, indicadores para tomada de decisões
ou ações que contribuam para a solução de problemas humanos e sociais.
Pesquisa-Ação
- Pesquisa aplicada/intervencionista de caráter participativo, voltada à
elaboração de diagnósticos, identificação e solução de problemas;
- Busca a solução de problemas de forma coletiva, ou seja, a partir da
participação efetiva dos sujeitos (atores) e do pesquisador;
- A experiência ocorre de forma concreta, em um contexto restrito da realidade,
constituindo-se de ações deliberadas voltadas para mudanças efetivas dos grupos
envolvidos;
- A pesquisa ação envolve etapas de observação, coleta de dados,
acompanhamento do processo pelo pesquisador, controle e avaliação de
resultados da mudança.
Pesquisa de
Marketing
- O sistema de pesquisa de marketing utiliza métodos de planejamento, coleta e
análise de mercado para situações específicas.
- Pode ser definida como o processo sistemático de coleta e análise de
informações relativas às questões específicas ou problemas de marketing
enfrentados pelas empresas.
- O principal propósito da pesquisa é obter informações específicas em um
limitado período de tempo, a fim de reduzir os riscos da tomada de decisão.
- A pesquisa de marketing especifica a informação necessária para tratar de
identificação e definição de oportunidades e problemas de marketing; aprimorar
e avaliar ações de marketing; monitorar o desempenho de marketing e aumentar
a compreensão do processo de marketing.
- Determina os métodos para a coleta das informações; administra e implementa
138
o processo de coleta de dados e analisa e comunica as conclusões e suas
implicações.
Quadro 36: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade II – Planos e Projetos: os tipos
de projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios,
projeto ou projeto social.
MODALIDADE II
CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS
Plano de Negócios
- É um documento que reúne informações sobre as características, condições e
necessidades do futuro empreendimento, com o objetivo de analisar sua
potencialidade e sua viabilidade e facilitar sua implantação.
- O nível de detalhamento aumenta quando o empreendedor tem outras intenções
para o plano. Por isso, costuma-se dividir os planos de negócio em três
categorias: para orientação da implantação (indica os mercados que a empresa
vai atingir, como e o que vai vender e como vai produzir), para conquistar sócios
ou acionistas (tem como finalidade “vender” a idéia a investidores ou sócios em
potencial) e para obtenção de financiamento (para sustentar pedidos de
empréstimos em bancos, instituições governamentais ou internacionais).
- Roteiro do plano de negócio: existem diversos modelos por meio dos quais o
plano de negócios pode ser desenvolvido.
Basicamente, é constituído de: Elementos introdutórios (Capa do Plano, Sumário
Executivo e Índice); Descrição do negócio; Produtos e serviços; Mercado e
competidores; Marketing e vendas; Plano Operacional; Plano financeiro e
Anexos.
Projeto
- Empreendimento temporário instituído unicamente para alcançar um objetivo;
- São executados por pessoas, têm recursos limitados e precisam ser planejados,
executados e controlados;
- É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para elaborar atividades
e atingir um conjunto de objetivos prédefinidos;
- Tem como variáveis: tempo, custo, qualidade e escopo;
- Tem como ciclo de vida: conceituação, planejamento e organização,
implementação e monitoramento e conclusão;
- Características essenciais dos projetos: (1) todo projeto tem um início e tem um
fim; (2) todo projeto gera um produto único - todo o projeto tem que ter um
resultado final, seja ele tangível ou intangível.
Projeto Social
- Proposta de ação planejada que consiste em um conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas para alcançar objetivos que atendam/solucionem
problemas humanos e sociais dentro de organizações públicas, privadas ou
terceiro setor.
- O Projeto Social pode ser, por exemplo, uma proposta de constituição de uma
organização social (ONG), ou voltado ao desenvolvimento de ações sociais e
ambientais em organização pública, privada ou do terceiro setor.
- O projeto precisa estar dentro dos limites de um orçamento e de um período de
tempo dados, pois se trata da unidade mais operativa de ação, o instrumental
mais próximo da execução.
- O projeto deve contemplar, necessariamente, por três momentos: o
planejamento, a descrição detalhada do processo de implementação e de
avaliação.
139
Quadro 37: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade III – Consultoria
O aluno pode desenvolver esta modalidade como produto de trabalhos desenvolvidos junto a
uma das empresas juniores da ESAG. A Consultoria engloba, dentre outros requisitos, a
caracterização da organização, a análise, a proposta de intervenção, a implantação e o
acompanhamento do processo, conforme o caso.
Em relação à modalidade III – Consultoria, vale mencionar o que segue:
O aluno deverá apresentar uma análise e proposição sob o ponto de vista de uma das
áreas temáticas do curso ao qual está vinculado (marketing, finanças, gestão de
pessoas, entre outros);
O relatório apresentado como Relatório Final de Estágio não poderá ser o mesmo
apresentado como resultado final da consultoria;
Não serão aceitos Relatórios Finais de Estágio sobre o mesmo projeto de consultoria
e sob a mesma área de análise;
O aluno deverá atender, para a realização do relatório final, também às exigências das
empresas juniores no que se refere à confidencialidade dos dados e informações
registrados, se for o caso.
Quadro 38: Estágio Curricular Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos
Produtos e/ou Protótipos
O aluno pode desenvolver esta modalidade de estágio nos campos relativos à Administração
Empresarial, desde que o estágio se volte, por exemplo, ao desenvolvimento de produtos,
softwares, serviços ou inovações na área pública e/ou privada. Esta modalidade abrange a
elaboração do diagnóstico setorial, a concepção do produto (bem ou serviço) ou protótipo, o
seu desenvolvimento, lançamento e exposição.
3.4.7.1.4 Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração
O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado foi aprovado pelo Conselho de
Centro da ESAG/UDESC, em 2006/2, contendo as áreas estratégicas para a realização do
estágio, os enfoques de estágio supervisionado, atribuições dos estagiários e dos professores
orientadores, composição estrutural do estágio, procedimentos de acompanhamento, de
avaliação do estágio, dentre outros.
Neste sentido, o projeto pedagógico do curso de Administração não contempla
Trabalho de Conclusão de Curso.
Os alunos deverão entregar um relatório de estágio curricular supervisionado em
Administração em forma de relatório como produto do estágio I e II, conforme manual de
estágios regulamentado pelo Conselho de Centro da ESAG/UDESC em 2006/2.
140
3.4.7.2 Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular.
As Atividades Complementares (AC) envolvem aquelas realizadas pelo aluno,
vinculadas a sua formação e /ou promovidas pelo curso de Administração, visando à
complementação dos conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente dos alunos acerca
de temas emergentes ligados a Administração Empresarial (RESOLUÇÃO nº 4 de 13 de julho
de 2005).
As Atividades Complementares estão regulamentadas pela RESOLUÇÃO Nº 015/2007
– CONSEPE e pela RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG. (Anexos 6 e 7).
Vale ressaltar que a carga horária das disciplinas de Educação Física Curricular I e II,
bem como as relativas a Língua Brasileira de Sinais (Libras) poderão ser convalidadas para
Atividades Complementares.
A carga horária destinada para as AC no Curso de Administração equivale a 288 horas-
aula, conforme estabelecido no Projeto pedagógico do Curso.
3.4.8 Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de autoavaliação
e de avaliação externa (ENADE e outros).
O curso de Administração passou e passa por vários tipos de avaliação interna e
externa, conforme orientações definidas no Projeto Político Institucional da UDESC, além do
que consta no Projeto de Educação Continuada Docente, implantado na ESAG em 2007 e das
reuniões sistemáticas realizadas com professores, Conselho de Líderes, Diretório Acadêmico
e com os professores que atuam como Líderes em cada área estratégica do Curso de
Administração.
Ação 1: Atendimento das recomendações transcritas no parecer 227/CEE quando do
reconhecimento do Curso de Administração no que tange a adequação do
quantitativo de livros disponíveis na bibliografia básica
A Coordenação do Curso de Graduação em Administração semestralmente solicita aos
professores que encaminhem sugestões de livros para serem adquiridos para as diferentes
disciplinas do Curso de Graduação em Administração. Neste sentido, os planos de ensino são
atualizados semestralmente, onde as bibliografias são checadas com os livros existentes no
acervo da BUUDESC. Este trabalho foi feito em conjunto com os professores e pela equipe
da BUUDESC, ou seja, a equipe da BUUDESC analisou todos os planos de ensino das
disciplinas do Curso de Graduação em Administração para verificar a consistência das
informações constantes no acervo com o rol de livros citados na bibliografia básica e
complementar constante nos planos de ensino.
O número de livros adquiridos no período de 2006 a 2010 pela BUUDESC, a partir do
que foi encaminhado pela Coordenação do Curso de Graduação em Administração e, em
relação ao que foi verificado pela equipe técnica da BUUDESC, quanto à necessidade de
aquisição de livros encontra-se na Tabela 5, 6 e 7.
141
Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e 20010 pela ESAG
2006 2007 2008 2009 2010
Livros R$ 41.392,58 R$ 39.369,58 R$ 31.461,83 R$ 98.072,11 R$ 69.690,10
Periódicos R$ 6.794,00 R$ 12.380,00 13.294,62
Livros / Títulos 252 245 177 399 475
Livros / Exemplares 883 1069 577 1704 1294
Titulo de Periódicos 12 14 22 17
*inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu
Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010
Centro Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010
2006 2007 2008 2009 2010 Total
CEART R$
26.858,00
R$ 9.157,80 R$ 14.713,08 R$ 55.627,42 R$ 35.959,49 R$ 142.315,79
FAED R$
28.112,93
R$ 31.612,06 R$ 56.250,53 R$ 47.352,00 R$ 39.651,12 R$ 202.978,64
ESAG* R$
41.392,58
R$ 39.369,58 R$ 31.461,83 R$ 98.072,11 R$ 74.992,80 R$ 285.288,90
CEAD R$ 400,00 R$ 85.692,11 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ 90.874,02
Total R$
96.763,51
R$ 165.831,55 R$ 102.425,44 R$ 201.051,53 R$ 155.385,32 R$ 566.072,03
Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material
Centro Investimento no acervo Pela Biblioteca Central 2008 / 2010 por tipo de material
Livros Periódicos
2008 2009 2010 2008 2009 2010**
CEART
R$ 13.148,08 R$ 49.474,42 R$ 27.967,56 R$ 1.565,00 R$ 6.153,00
7.991,9
2 FAED R$ 55.607,33 R$ 45.617,00 R$ 39.135,12 R$ 643,20 R$ 1.735,00 516,00
ESAG*
R$ 24.667,83 R$ 85.692,11 R$ 69.690,10 R$ 6.794,00 R$ 12.380,00
5.302,7
0 CEAD R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ 0,00 R$ 0,00 0,00
Total R$ 93.423,24
R$ 180.783,53
R$
141.574,69 R$ 9.002,20 R$ 20.268,00
13.810,6
2
*inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu
** Valores pagos pela Reitoria (assiantura de revista na área dos cursos da ESAG)
O panorama de aquisições por área de conhecimento pode ser verificado na Tabela 8 e
9.
Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros
LIVROS Títulos Exemplares
1 - Ciências Exatas e da Terra 4680 10700
2 - Ciências Biológicas 242 591
142
Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq – periódicos
PERIÓDICOS Títulos Exemplares
1 - Ciências Exatas e da Terra 123 1418
2 - Ciências Biológicas 1 16
3 - Engenharias 15 158
4 - Ciências da Saúde 1 1
5 - Ciências Agrárias 4 19
6 - Ciências Sociais Aplicadas 405 6915
7 - Ciências Humanas 837 12012
8 - Lingüística, Letras e Artes 292 3366
1678 23905
Ação 2: Avaliação qualitativa dos resultados do Enade 2006 do curso de graduação em
Administração
A análise do ENADE 2006 abrange a interpretação estatística do desempenho dos
acadêmicos do Curso de Graduação em Administração, assim como as ações estratégicas
implantadas e, em curso, para fortalecer o currículo do Curso de Graduação em
Administração, visando minimizar as deficiências apontadas no relatório do ENADE 2006.
Análise e interpretação estatística do desempenho dos acadêmicos do Curso de
Graduação em Administração no ENADE 2006
O Curso de Graduação em Administração da UDESC/ESAG no ENADE 2006 obteve
a nota máxima, ou seja, 5,0. A análise e interpretação estatística do desempenho dos
acadêmicos do Curso de Graduação em Administração foram feitas pelos Professores
Eduardo Janicsek Jara e Gueibi Peres Souza, abrangendo os seguintes indicadores:
Indicador 1 – Confiabilidade
Com uma amostra de 117 estudantes (42 concluintes e 75 ingressantes), e uma
população de 407 acadêmicos (68 concluintes e 339 ingressantes), atribui-se ao relatório do
ENADE, com 95% de confiança, uma margem de erro de aproximadamente 7,7%.
Indicador 2 – Abstenção
A abstenção de 5,65% foi relativamente baixa se comparada ao dado nacional de
17,72%. Dos 124 convocados para realização do ENADE compareceram 117. Uma abstenção
3 - Engenharias 399 880
4 - Ciências da Saúde 374 763
5 - Ciências Agrárias 59 101
6 - Ciências Sociais Aplicadas 15799 39682
7 - Ciências Humanas 21350 46762
8 - Lingüística, Letras e Artes 9010 18475
51913 117954
143
de 5,65% , muito inferior se comparado ao dado nacional de 17,72%. O percentual indica
comprometimento dos acadêmicos da ESAG para com a realização do Exame.
Indicador 3 – Grau de dispersão e homogeneidade no desempenho
Analisando comparativamente o resultado geral dos acadêmicos concluintes e
ingressantes, percebe-se nota maior para os primeiros (63,3 contra 52,2 dos ingressantes).
Cabe ressaltar que a dispersão relativa (coeficiente de variação) das notas dos concluintes foi
de 14,06%, e a dos ingressantes foi de 19,80%. Utilizando o critério de que até 20% de
dispersão relativa um conjunto de dados é considerado homogêneo, podemos caracterizar o
grupo da ESAG como homogêneo. Percebe-se que tanto os ingressantes quanto os concluintes
da ESAG tiveram notas homogêneas. Destaca-se assim que, ao longo da formação acadêmica,
os alunos da ESAG tornaram-se mais homogêneos em relação ao conhecimento apreendido
na Academia. Assim, nota-se que o aluno concluinte da ESAG, por compor um grupo
homogêneo, demonstra que carrega a marca da ESAG como indicativo da qualidade de sua
formação.
No Brasil percebe-se que os concluintes, de forma geral, também se tornaram um
grupo mais homogêneo do que os ingressantes, em relação aos saberes adquiridos na
Academia. Todavia, a dispersão relativa das notas, tanto de ingressantes quanto de
concluintes, não nos permite caracterizar os grupos como homogêneos, tendo em vista que,
para os dados nacionais o coeficiente de variação das notas para ingressantes e concluintes
foram de, respectivamente, 34,5% e 31,2%.
Indicador 4 – Análise comparativa dos quartis de desempenho
Evidencia-se nesta análise o melhor desempenho da instituição em todos os aspectos
de comparação. Como descrito anteriormente, a homogeneidade das notas dos ingressantes e
concluintes é um fato. Cabe frisar a qualidade desta homogeinedade, destacando que no
quartil das melhores notas estão 81,3% dos ingressantes e 95,2% dos concluintes. Os
melhores resultados, fazendo-se a comparação sejam por regiões do Brasil, por categoria
administrativa ou organização acadêmica não se aproximam dos índices obtidos pelos
acadêmicos esaguianos. A título de comparação, os melhores indicadores após a ESAG estão
nos Centros de Educação Tecnológica que tiveram percentuais no quartil das melhores notas
que tiveram desempenho para os ingressantes de 75,3% (frente à 81,3% da ESAG) e para
concluintes 62,6% (frente à 95,2% da ESAG).
Indicador 5 – Análise do Indicador de Diferença Entre os Desempenhos
Observado e Esperado (IDD)
Outro aspecto a ser apreciado é o Indicador de Diferença Entre os Desempenhos
Observado e Esperado (IDD). Neste índice, conforme Gráfico apresentado abaixo, destaca-se
a posição da instituição em relação às demais, estando para este indicador, atrás apenas de
outras 4 instituições.
144
O IDD 1,97 obtido pela ESAG indica que esta Instituição está 1,97 desvio padrão
acima da média das demais instituições cujos perfis de seus estudantes ingressantes são
semelhantes. Analisando em termos de distribuição de probabilidade, este indicador aponta
que a ESAG está entre das melhores instituições neste índice. Apenas 2,5% das instituições
analisadas obtiveram índices IDD semelhantes ou melhores que o da ESAG. Logo, o
desempenho médio dos concluintes está acima do que seria esperado para cursos com alunos
com o mesmo perfil de desempenho.
Ação 3: Realização de reuniões sistemáticas com professores, Conselho de Líderes,
Diretório Acadêmico e com os professores que atuam como Líderes em cada
área estratégica do Curso de Administração.
Nas reuniões com os segmentos envolvidos no processo, o Coordenador do Curso de
Administração leva em conta as dimensões com seus respectivos indicadores para fins de
orientação:
DIMENSÃO: CORPO DISCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados)
a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente
quando se observam os aspectos concernentes a entrada (por exemplo: escola de origem, desempenho no
ensino médio, procedência, candidatos inscritos no vestibular, nota de aprovação no vestibular, vagas
oferecidas, relação candidato/vaga, transferências recebidas);
b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente
quando se observam os aspectos concernentes ao processo: (por exemplo: n. de alunos em projeto de
iniciação científica, n. de alunos em projeto de extensão, n. de alunos em projeto de monitoria, n. de alunos em
projeto da empresa júnior, n. de alunos em estágio extra-curriculares, n. de alunos em estágio curricular, n. de
alunos em projetos de atividades voluntárias, n. de alunos envolvidos nos centros acadêmicos, n. de
empréstimos para discentes na biblioteca, n. de alunos usuários dos laboratórios de informática, tempo médio de
integralização do curso, n. médio de alunos por turma, Índice de aprovação por disciplina, Índice de aprovação
por turma, Índice de evasão, Índice de reprovação, n. médio de crédito cursados, Alunos com matricula
145
Trancada nos semestres/ano);
c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente
quando se observam os aspectos concernentes aos resultados (por exemplo: n. de alunos concluintes,
relação de alunos ingressos/concluintes, resultado do desempenho no ENC, perfil desejado para o egresso, taxa
de retenção discente= n. de alunos formados, multiplicado pelo tempo médio de conclusão, dividido pelo n.
total de alunos, taxa de ociosidade = n. de vagas preenchidas, dividida pelo n. de vagas oferecidas)
DIMENSÃO: CORPO DOCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados)
a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se
observam os aspectos de entrada (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente,
tempo de magistério superior, tempo de exercício profissional fora do magistério, docentes com formação
adequada às disciplinas que ministram, regime de trabalho, professores graduados em administração)
b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se
observam os aspectos de processo (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente,
tempo de magistério superior, experiência acadêmica e profissional docente, docentes com formação adequada
às disciplinas que ministram, regime de trabalho, carga horária dedicada ao ensino de graduação, carga horária
dedicada ao ensino de pós-graduação, carga horária dedicada a pesquisa, carga horária dedicada a extensão,
carga horária dedicada a orientação de estágios, carga horária dedicada a administração, carga horária dedicada
a capacitação, artigos publicados em periódicos científicos, n. médio de disciplina por docente, iqcd= 5 x n.
doutores + 3 x n. mestres + 2 x n. de especialista + n. de graduados, dividido pelo n. de docentes, endogenia,
docentes que ocupam cargos de direção ou assessoramento em organizações acadêmicas e não acadêmicas,
docentes envolvidos nos projetos de consultoria da empresa júnior)
c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se
observam os aspectos de resultados (por exemplo: relação de professores efetivos versus colaboradores, livros
ou capítulos de livros publicados, trabalhos publicados em anais (completos ou resumos), traduções de livros,
capítulos de livros ou artigos publicados, projeto ou produção técnicas, artísticas ou culturais, produção didático
pedagógica relevante publicada ou não, apresentação de trabalhos em eventos científicos nacionais e
internacionais, desempenho docente em sala de aula)
d) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do Coordenador do Curso,
quando se leva em conta o regime de trabalho, a titulação, as estratégias implementadas nos últimos anos?
DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos a organização
didático pedagógica atual do curso no que se refere a/ao: (por exemplo: contexto, concepção de
conhecimento, ciência e educação, formas de acesso; vocação do curso e da região; perfil de ingresso; perfil de
egresso, tipo de organização curricular, flexibilidade curricular, conteúdos do curso por campos de conhecimentos definidos
pelas Diretrizes Curriculares, integração horizontal e vertical dos conteúdos programáticos por eixos temáticos, relação de
disciplinas com suas respectivas ementas, justificativas, conteúdos básicos, metodologias de ensino -aprendizagem, sistema
de aproveitamento escolar, formas de interdisciplinaridade, bibliografia básica, práticas inovativas, perfil do docente em
relação as disciplinas do curso, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização curricular, modos de articulaçã o
teoria versus prática, formas de integração do ensino com a pesquisa e com a extensão, modos de integração entre graduação
e pós-graduação e cursos seqüenciais, concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado e/ou
TCC: regulamento de estágio e do TCC, concepção das atividades complementares, empresa júnior e sistema de avaliação
interna e externa do curso como um todo: discentes, docentes, organização didático pedagógica, aspectos estruturais e
legais).
DIMENSÃO GESTÃO
a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do modelo de gestão e de
146
organização que sustentam o curso? (por exemplo: princípios orientadores de gestão, clareza dos
princípios, tipo de estrutura organizacional, flexibilidade, agilidade, definição de atribuições e
responsáveis, perfil dos ocupantes dos cargos, estilo de liderança do gestor, processos e fluxos de
operações, processo de tomada de decisão, nível de participação dos segmentos envolvidos no processo,
parcerias)
DIMENSÃO: ASPECTOS LEGAIS/AMBIENTAIS
a) Quais as oportunidades e ameaças do ambiente externo direto operacional (por exemplo: clientes,
fornecedores, concorrentes e grupos regulamentadores) e indireto geral (por exemplo: as variáveis tecnológicas,
legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais e sociais) ao curso?
DIMENSÃO: ASPECTOS ESTRUTURAIS
a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos dos aspectos estruturais do
curso? (por exemplo: recursos audiovisuais tais como: retroprojetores, equipamentos de vídeo, “data-show”,
etc; salas de aulas utilizadas pelo curso, área total, capacidade; salas e gabinetes para professores;
salas/laboratórios para ensino especializado; áreas de circulação, de lazer, sanitários; adequação do layout das
instalações a uma instituição de ensino; salas de estudo para alunos; iluminação, ventilação, relação
aluno/docente, relação funcionário/docente, relação aluno/funcionário, relação área construída/aluno, relação
área construída/funcionário, relação área construída/docente, relação acervo bibliográfico do curso/aluno,
relação consultas à biblioteca/aluno, acesso a internet; laboratórios de informática, relação
aluno/computadores).
Ação 4: Avaliação docente e das condições infra-estuturais do Curso de Administração
pela ótica dos discentes
Em 2006 a Direção da ESAG, consciente da relevância da avaliação institucional,
decidiu implantar em 2006 a avaliação docente, da Coordenação do Curso e das condições
infra-estruturais junto ao Curso de Graduação em Administração e de Administração Pública.
A sistemática de avaliação aplicada em 2006 foi reaplicada nos anos subseqüentes, ou seja, o
questionário de avaliação se encontra na página da ESAG, onde os alunos fazem diretamente
do NPD ou de casa via computador a avaliação dos professores e das condições infra-
estruturais. A partir de 2011/1, a ESAG adotará o questionário aprovado pela Comissão de
Avaliação da UDESC, conforme pode-se verificar na seqüência deste tópico.
Os resultados gerais da avaliação aplicada em 2006 junto ao Curso de Administração
podem ser verificados a seguir:
147
148
149
150
Coordenação de seu curso MB B R F MF NR
1 Iniciativa de assumir atitudes positivas e inovadoras 10,45% 38,46% 21,19% 7,69% 6,24% 15,97%
2
Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético 26,85% 42,53% 12,34% 2,47% 2,47% 13,35%
3
Atendimento aos discentes procurando responder adequadamente às demandas apresentadas 15,97% 39,19% 17,71% 6,10% 4,21% 16,84%
4 Interação com as atividades cotidianas do curso 9,14% 33,38% 25,69% 8,42% 5,22% 18,14%
5 Articulação do curso junto ao mercado de trabalho 7,40% 24,53% 22,35% 16,11% 14,80% 14,80%
6
Promoção das atividades extra-classe direcionadas ao curso 6,82% 21,04% 24,09% 18,29% 17,42% 12,34%
A partir do que foi mencionado, percebe-se no âmbito do Centro e no Curso de
Administração, a utilização de diferentes mecanismos de avaliação dos níveis de qualidade do
ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, além dos aspectos infra-estruturais.
Neste sentido, a partir dos resultados das ações 1, 2, 3 e 4 implantadas junto ao Curso
de Administração e no âmbito do Centro, diferentes estratégias/atividades foram e vem sendo
implantadas, como se pode verificar na seqüência deste documento.
Atividade 1: Projeto de Educação Continuada Docente implantado na ESAG em 2007
O Projeto de Educação Continuada Docente no Curso de Administração da ESAG é
entendido como um plano de desenvolvimento pessoal e profissional do docente, com sólida
formação teórico-prática, visando à busca da excelência acadêmica. Estimula a reflexão do
professor sobre o seu fazer e será desenvolvido ao longo da carreira profissional do docente.
Não é isolado e nem traduz ações de treinamentos episódicos, fragmentados,
descontextualizados. Representa a vontade dos segmentos envolvidos no processo e faz parte
do Planejamento Estratégico, do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de modo
articulado com o Plano Pedagógico Institucional (PPI), com o Projeto Pedagógico dos Cursos
(PPC‟s) de graduação e de pós-graduação em nível de mestrado e de doutorado e com o
orçamento. Envolve o compartilhamento dos sujeitos e dos saberes docentes, por meio da
articulação dos saberes oriundos das experiências docentes com os saberes disciplinares,
curriculares e pedagógicos, num processo de construção e reconstrução mediadas pela
reflexão e pela prática social, contribuindo para a formação do professor reflexivo de modo
contextualizado e transformador do espaço onde atua.
O Projeto de Educação Continuada Docente tem por objetivo geral contribuir para a
profissionalização do professor, emancipação e desenvolvimento pessoal e profissional,
visando o incremento dos padrões de qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão, da gestão
151
no âmbito do Centro de Ciências da Administração da Universidade do Estado de Santa
Catarina – ESAG/UDESC.
O Projeto de Educação Continuada Docente no Curso de Administração da
ESAG/UDESC torna-se relevante momento em que busca incentivar:
o trabalho docente, ou seja, dotar os professores de perspectivas de análise, que os
ajudem a compreender os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais
nos quais ocorre a atividade docente.
a construção de uma identidade profissional em torno do coletivo, na identificação
de um projeto comum.
a construção e a reconstrução de experiências considerando a criatividade das
situações vivenciadas pelos docentes.
a adoção de uma visão pedagógica coletiva em que a construção dos saberes se dá
mediante uma prática social histórica e contextualizada.
as atualizações da prática educativa e promover um processo constante de auto-
avaliação que oriente a construção contínua de competências profissionais e de
melhoria do fazer pedagógico.
o compartilhamento (troca) de saberes e a reflexão coletiva; g) a formação de
comunidades de aprendizagem.
a articulação do desempenho profissional docente com as políticas de ocupação
docente, de sistema de avaliação e de plano de carreira.
a participação de todos os sujeitos nas escolhas dos temas, estratégias e demais
atividades a serem desenvolvidas no processo de construção e reconstrução
historicamente contextualizado.
a participação de todos os pares na criação de um clima afetivo e emocional
baseado na segurança e na aceitação mútua.
a retroalimentação (feedback) do ensino, da pesquisa e da extensão em
Administração.
Atividade 2- Implantação do Programa de integração vertical e horizontal de conteúdos
programáticos como estratégia de interdisciplinaridade no Curso de
Graduação em Administração – ação desdobrada do Programa de
Capacitação Docente em Administração (PCDA)
O Programa de integração vertical e horizontal de conteúdos programáticos como
estratégia de interdisciplinaridade no Curso de Graduação em Administração, frente ao
paradigma da complexidade é um processo e uma prática social contextualizada e não
representa uma ação isolada ou uma ilha dentro do projeto pedagógico. O Programa deve
representar a vontade dos segmentos envolvidos no processo e fazer parte do Planejamento
152
Estratégico, do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de modo articulado com o
Plano Pedagógico Institucional (PPI) e com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC). Envolve,
ainda, o compartilhamento dos sujeitos e dos saberes docentes, por meio da articulação dos
saberes oriundos das experiências docentes com os saberes disciplinares, curriculares e
pedagógicos, num processo de construção e reconstrução mediadas pela reflexão e pela
prática social, contribuindo para a formação do professor reflexivo de modo contextualizado e
transformador do espaço onde atua. Pressupõe-se que a atitude reflexiva do docente constitua-
se uma ação política, capaz de voltar sobre a própria prática transformando-a, tendo um
significado no horizonte educativo.
O Programa tem por objetivo geral fomentar a discussão, a avaliação e a socialização
de referenciais teóricos, experiências de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e
bibliografias, visando incentivar o diálogo entre disciplinas, docentes, alunos e gestores do
curso e a constituição de comunidades de prática.
A implantação e a operacionalização do Programa envolveram o desenvolvimento das
seguintes etapas: a) constituição de Comissão para coordenar os trabalhos; b) organização de
material; c) definição de cronograma e; d) realização de reuniões de sensibilização, reuniões
pedagógicas, reuniões de socialização e de feedback e; d) avaliação.
A Comissão designada, por Portaria pela Direção Geral, foi integrada por professores
representantes das áreas estratégicas do curso, representantes discentes e Coordenador do
Curso, para coordenar e operacionalizar o Programa de integração vertical e horizontal dos
conteúdos programáticos. Para facilitar as reuniões pedagógicas, a Comissão responsável pela
operacionalização do Programa organizou documento com informações contendo: a) síntese
do Programa; b) síntese do projeto pedagógico do curso (história do curso, objetivos, perfil,
grade curricular, ementas das disciplinas e sistema de avaliação); c) disciplinas com
ementários por tronco comum de conhecimentos, tanto de forma vertical quanto horizontal; d)
disciplinas com ementários por semestre/ano do curso; e) planos de ensino por troncos de
conhecimentos e semestres/ano; f) textos acerca da interdisciplinaridade, papel docente,
métodos e técnicas de ensino e estratégias de avaliação; g) rol da bibliografia do curso
disponível na biblioteca para consulta por grande área e; h) organização dos docentes por
semestre/ano e por tronco comum de conhecimentos. De posse deste material, a Comissão
estabeleceu cronograma, visando o desenvolvimento das reuniões de sensibilização, reuniões
pedagógicas, reuniões de socialização e de feedback, além de reunião de avaliação do
Programa. O cronograma dos trabalhos foi encaminhado via meio eletrônico e por carta
registrada via correio para todos os professores.
Na reunião de sensibilização ocorreu o lançamento do Programa como evento
marcante para o Curso de Graduação em Administração, visando à socialização e a
sensibilização dos participantes quanto aos objetivos, metodologia e resultados esperados
tanto em termos de desenvolvimento pessoal e profissional, quanto no que tange aos
benefícios para o ensino, pesquisa, extensão e administração. A reunião de sensibilização foi
conduzida pelos integrantes da Comissão e pela Direção Geral, com a participação de
representante externo para legitimar o Programa. Na oportunidade, os docentes do curso
receberam pasta com o material organizado pela Comissão como, também, esclareceram
dúvidas, legitimando a metodologia de operacionalização do Programa.
Para Almeida e Menezes (2004) o comprometimento e o envolvimento do gestor da
IES e do Curso de Graduação em Administração, na articulação dos diferentes segmentos da
153
comunidade, na liderança do processo de inserção do Programa junto ao curso em seus
âmbitos administrativo e pedagógico e, ainda, na criação de condições para a formação
continuada e, em serviço dos seus profissionais, tem um papel significativo para os processos
de transformação do Curso em espaço articulador e produtor de conhecimentos
compartilhados como verificado nas reuniões pedagógicas.
As reuniões pedagógicas envolveram os docentes dos troncos comuns de
conhecimentos, dos semestres e dos blocos de disciplinas, em diferentes momentos, buscando
a discussão e avaliação dos indicativos do plano de ensino (objetivos das disciplinas,
conteúdos programáticos, metodologias de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e
bibliografias), além de outros aspectos relacionados ao assunto, tais como perfil e
comportamento discente e postura docente. As reuniões pedagógicas aconteceram antes,
durante e após o 2º semestre de 2007, tornando-se, a partir deste semestre, uma cultura no
curso de graduação em Administração da universidade. As reuniões pedagógicas foram
coordenadas por professor escolhido entre seus pares dos troncos comuns de conhecimentos,
semestres e blocos de disciplinas, conforme o caso, contando com representante discente.
O docente coordenador em conjunto com o representante discente, registrou em ata os
principais argumentos, posicionamentos, direcionamentos e conclusões, visando à
socialização e a discussão, quando da realização de reuniões com os docentes e representantes
discentes, sob a coordenação da Comissão, Coordenador do Curso e Direção.
As reuniões socialização e de feedback ocorreram em momentos diferentes, ou seja,
quando do termino de cada modalidade de reunião pedagógica. As reuniões tinham por
objetivo a demonstração e discussão dos resultados mencionados, a seguir, oriundos das
reuniões pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos, por semestres e por blocos de
disciplinas. O gestor do Curso de Graduação em Administração, em conjunto com os
segmentos envolvidos no processo, realizavam a identificação e análise, visando à escolha das
estratégias para incrementar o diálogo entre disciplinas, docentes e alunos no âmbito do
Curso.
As reuniões pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos envolveram os
docentes dos respectivos troncos. Um tronco comum de conhecimento contempla os
conteúdos de disciplinas pertinentes às áreas estratégicas do Curso, definidas nos campos de
conhecimentos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Administração, bacharelado.
O Tronco 1, Teorias da Administração e das Organizações, por exemplo, envolveu os
docentes que ministravam conteúdos das disciplinas de Teorias da Administração e das
Organizações, Administração de Recursos Humanos, Estratégias Organizacionais e
Administração de Serviços distribuídas, desde o 1º semestre até o último semestre, conforme
disposição na grade curricular do curso.
Diferentes troncos comuns de conhecimentos, conforme exemplo (Figura 1) foram
constituídos, tais como: Tronco 2: Administração de Marketing (conteúdos das disciplinas de
Economia e de Marketing); Tronco 3: Administração Financeira e Orçamentária (conteúdos
das disciplinas de Matemática Financeira, Análise de Investimentos, Contabilidade, Custos,
Administração Financeira e Orçamento); Tronco 4: Administração de Materiais, Logística,
Produção e Serviços (conteúdos das disciplinas de Administração de Materiais e de
Administração da Produção); Tronco 5: Métodos Quantitativos e Tecnologias da Informação
154
(conteúdos das disciplinas de Matemática, Estatística, Análise Estatística e de Tecnologias da
Informação). Os conteúdos das disciplinas vinculadas aos campos de Formação Básica e
Complementar foram distribuídos nos Troncos Comuns de conhecimentos, segundo as
afinidades. Outros troncos comuns de conhecimentos, dependendo das características do
curso, podem ser formados e combinados, a partir das áreas estratégicas priorizadas pelo
curso.
As reuniões por troncos comuns de conhecimentos, de forma geral, promoveram a
reflexão, estimulando o desenvolvimento da consciência crítica e a identificação de
alternativas de interdisciplinaridade, além da verificação das sobreposições e do
encadeamento dos conteúdos ao longo do tronco comum de conhecimento, desde o 1º até o
último semestre do Curso, para os envolvidos no processo não terem uma visão estanque e
sim integradora, sistêmica e complementar.
Em relação às alternativas de interdisciplinaridade, por exemplo, foram identificados
temas e conceitos em comum trabalhados nos diferentes troncos de conhecimentos
constituídos. No Tronco 1: Teorias da Administração e das Organizações, por exemplo, o
tema e conceito em comum identificado foi o de planejamento estratégico trabalhado nas
disciplinas de TGA, Administração de Recursos Humanos, Estratégias Organizacionais e
Administração em Serviços. A partir da identificação deste tema, os docentes envolvidos
decidiram reunir-se, em outra oportunidade, com o intuito de conhecer e discutir o
entendimento conceitual de cada docente. A discussão favoreceu a adoção de uma postura
docente com entendimento comum, no sentido de complementar para integrar e não para
distorcer ou distanciar como se os docentes do curso estivessem praticando a filosofia do
“cabo de guerra”.
A identificação de temas e conceitos em comum não ficaram limitados a um
determinado tronco de conhecimento. O exemplo citado evidenciou a necessidade do
conhecimento e da discussão do tema e do conceito em comum entre docentes de um mesmo
tronco. Todavia, os docentes do Tronco 1, perceberam a relevância do tema e do conceito em
comum, no caso, do planejamento estratégico, ser discutido por todos os docentes dos demais
Troncos comuns de conhecimentos, levando a constituição de Reuniões pedagógicas por
blocos de disciplinas, como se pode verificar na seqüência deste artigo.
No que tange às sobreposições e ao encadeamento dos conteúdos, ao longo dos
troncos comuns de conhecimentos constituídos, pode-se constatar, tanto por parte dos
docentes quanto dos discentes que, em alguns casos, os conteúdos estavam sendo repetitivos e
de forma desconexa. O problema não estava nos ementários. Este fato foi evidenciado em
todos os troncos comuns de conhecimentos constituídos, principalmente no momento em que
os docentes tinham que fazer a exposição dos conteúdos trabalhados nas disciplinas. Pode-se
perceber uma discrepância do que estava no ementário em relação ao que era ministrado
como conteúdo. As repetições de conteúdos foram evidenciadas, principalmente em relação
aos conteúdos das disciplinas do Tronco 4: Administração de Materiais, Logística, Produção
e Serviços (conteúdos das disciplinas de Administração de Materiais, Administração da
Produção e Administração de Serviços) em relação aos conteúdos das disciplinas do Tronco
1: Teorias da Administração e das Organizações. Em muitas situações, os docentes das
disciplinas de Administração de Materiais e de Produção repetiam os conteúdos, já
ministrados pelos docentes das disciplinas do Tronco 1. As sobreposições percebidas como as
discrepâncias dos conteúdos são decorrentes de vários fatores, dentre os quais vale
mencionar: desconhecimento do projeto pedagógico do curso, pouco comprometimento e do
155
afastamento de docentes titulares das disciplinas para ocupar cargos administrativos,
motivada pela contratação de professores colaboradores. Além dos conteúdos, os docentes
também conheceram, de modo geral, as metodologias de ensino e aprendizagem, estratégias
de avaliação e as bibliografias utilizadas para subsidiar as reuniões pedagógicas por semestre
do curso.
As reuniões pedagógicas por semestres do curso foram constituídas pelos docentes
que ministravam aulas nos semestres em curso, sob a coordenação de um docente com a
participação discente. Os docentes dos semestres promoveram, em nível horizontal, a
discussão e a reflexão de alternativas de interdisciplinaridade, além da verificação dos
conteúdos, metodologias, formas de avaliação e bibliografias trabalhadas no semestre.
Estratégias comportamentais e atitudinais, também, foram discutidas, dentre outros temas
considerados relevantes pelos participantes.
Nas reuniões pedagógicas por semestres do curso, pode-se constatar, de forma geral,
que os docentes envolvidos procuravam, em conjunto, encontrar alternativas comuns
concernentes aos conteúdos ministrados visando, por exemplo, a identificação de temas e
conceitos em comum, número de avaliações, tipos de avaliações, metodologia de ensino e
aprendizagem e bibliografias. Um fato que chamou a atenção foi à ênfase atribuída pelos
docentes aos padrões comportamentais e de conduta na condução do semestre.
Em relação aos temas e conceitos em comum, pode-se perceber a relevância atribuída
pelos docentes aos conceitos trabalhados no semestre nas diferentes perspectivas dos
professores. Por exemplo, o conceito de lucro era discutido no mesmo semestre pelos
docentes das disciplinas de Economia, Contabilidade e TGA. A pergunta que ficava sem
resposta era a seguinte: o conceito de lucro discutido pelo professor de TGA está ou não em
sintonia com os conceitos discutidos pelos docentes de Economia e de Contabilidade? O
entendimento comum por parte dos docentes não significa „padrão‟ e, sim, complemento de
perspectivas diferenciadas para alunos e docentes terem ter visão plural sólida e, não
fragmentada e desconexa.
O entendimento de temas e conceitos em comum favoreceu, também, o
desenvolvimento dos trabalhos de campo solicitados pelos docentes. A partir da discussão, os
docentes envolvidos no semestre, decidiram elaborar uma estrutura de trabalho, com tópicos
em comum, favorecendo, desta forma, a seleção da organização e a ampliação do
entendimento das organizações em diferentes perspectivas. Pode-se citar, por exemplo, o
trabalho de campo solicitado pelos docentes das disciplinas de Contabilidade e de TGA
ministradas no segundo semestre do curso. De posse da estrutura com tópicos em comum, os
alunos e docentes estão percebendo a relevância do diálogo, da complementaridade e da
interdisciplinaridade. Esta prática foi estendida e adotada pelos docentes de todos os
semestres do curso.
Além dos temas e conceitos em comum, os docentes dos semestres do curso
enfatizaram a relevância dos métodos de ensino e aprendizagem e as estratégias de avaliação.
De forma geral, os docentes dos semestres do curso decidiram utilizar métodos diversificados
de ensino e aprendizagem tais como: aulas expositivas, seminários, painel de discussão e
estudos de caso, complementados por trabalhos de campo. Já no que se refere ao sistema de
avaliação, os docentes dos semestres do curso, de forma geral, além de cumprirem a
legislação da IES/Curso, decidiram elaborar e aplicar avaliações que levassem o aluno a
pensar e não a „decorar‟, visando fortalecer o perfil do egresso pretendido pelo curso. Os
156
docentes dos semestres do curso, de forma geral, discutiram as bibliografias, decidindo pela
utilização de apostilas e livros texto, além da leitura de artigos de periódicos.
As reuniões pedagógicas por semestres do curso evidenciaram, de forma geral, uma
preocupação que estava “chateando” os docentes, ou seja, os padrões de conduta na condução
do semestre. Os docentes dos semestres do curso, por exemplo, decidiram em conjunto não
adotar mais a postura de docente “bonzinho”, mas sim de um docente exigente e
compromissado com o desenvolvimento de competências e de habilidades. Na verdade, os
docentes dos semestres, a partir das reuniões por semestres, buscavam estratégias de conduta
como mecanismo de proteção conjunta.
Por fim, as reuniões pedagógicas por blocos de disciplinas foram constituídas pelos
professores de disciplinas, independente do semestre do curso e aconteceram para atender
objetivos específicos, como sendo um dos resultados das duas reuniões anteriores. Por
exemplo, o tema e conceito em comum de planejamento estratégico discutido pelos
professores do Tronco 01: Teorias da Administração e das Organizações exigiu, além da
compreensão e do entendimento por parte dos docentes do Tronco 01, uma discussão mais
ampla com docentes de outros Troncos de conhecimentos que ministravam as disciplinas de
Teoria Geral da Administração, Administração de Recursos Humanos, Administração de
Marketing, Administração de Materiais e de Produção, Administração Financeira,
Administração Estratégica, Administração de Sistemas de Informações e de Estratégias
Organizacionais. A discussão favoreceu o entendimento e a compreensão das diferentes
perspectivas, no sentido de complementar e abraçar como afirmam Maturana (1999) e Morin
(2001).
A tipologia de reuniões pedagógicas implantadas evidenciou, quando da realização da
reunião de avaliação do Programa com os docentes o que segue: a) a necessidade de
desdobramento das reuniões para resolver questões identificadas nas reuniões pedagógicas
contempladas pelo Programa. Por exemplo, os docentes das disciplinas profissionalizantes
decidiram em conjunto com os docentes das disciplinas de Administração de Sistemas de
Informação, transformar a disciplina de Tecnologia da Informação e da Comunicação em
“metadisciplina”, visando trabalhar conteúdos muito diferentes entre si, em torno de uma
diretriz estabelecida, no caso, pela disciplina de Tecnologia da Comunicação e da Informação
em relação aos conteúdos ministrados nas disciplinas profissionalizantes; b) realização de
cursos de atualização docente em relação aos métodos e técnicas de ensino, estratégias de
avaliação e de métodos de pesquisa de caso; c) a definição de políticas que incentivassem os
docentes em participar de congressos, seminários, dentre outros.
Os resultados apresentados indicam que diferentes modalidades de
interdisciplinaridade podem ser incentivadas por meio da adoção do Programa, ou seja, desde
a pluridisciplinaridade até a transdisciplinaridade. Ainda, o modelo proposto por Jantsch
revisado por Silva (1999) mostra que a tipologia de reuniões pedagógicas estabelecidas na
operacionalização do Programa proporcionou o desenvolvimento de atividades na perspectiva
multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar como constatado nas reuniões
pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos, por semestres e por blocos de disciplinas,
além da criação de metadisciplinas.
157
Atividade 3: Implantação do Projeto de Ensino “Relato de Melhores Práticas em
Administração” em 2010/1, aprovado na reunião do Conselho de Centro da
ESAG/UDESC
Os Relatos de Melhores Práticas em Administração são feitos no AUDITÓRIO, em
dois momentos (1º e 2º bimestre de cada semestre), para os alunos matriculados nos Termos
vinculados aos Módulos de Formação do Curso de Administração (turnos vespertino e
noturno). As atividades relacionadas ao projeto ocuparam apenas o 1º ou 2º horário (uma
palestra/relato por Módulo). As aulas foram mantidas nos horários não ocupados por
atividades do projeto. As atividades realizadas no 1º e 2º relato de melhores práticas em
Administração e Gestão envolveram as seguintes palestras acompanhadas de debates.
No 1º Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão a programação foi a
seguinte: 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 1º, 2º e 3º Termos do turno vespertino. Horário:
14h00min. Local: auditório. Relato do tema: “A trajetória de um intraempreendedor na Rede
Angeloni”. Palestrante: Silvio Lummertz. Empresa: Rede Angeloni. Professor voluntário:
Nério Amboni. 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 4º, 5º e 6º Termos turno vespertino; horário:
16h00min. Local: auditório. Relato do Tema: “Experiências com cases de pesquisas de
mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação.” Palestrante: Fabrício Guma.
Empresa: Sphinx Brasil. Professora Voluntária: Simone Keller Fuchter. 31/03/10 (4ºfeira) -
alunos do 7º, 8º e 9º Termos do turno vespertino. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório.
Relato do Tema: Linhas de crédito empresarial do Banco do Brasil. Palestrante: Neide
Hawerroth. Empresa: Banco do Brasil. Professor Voluntário: Reinaldo de Almeida Coelho.
29/03/10 (2ª feira) - alunos do 1º, 2º e 3º Termos do turno noturno. Horário: 19h00min. Local:
auditório. Relato do Tema: Práticas de Gestão: O caso do laboratório Santa Luzia. Palestrante:
Patrícia Beckhauser Sanchez. Empresa: Laboratório Santa Luzia. Professor voluntário: Nério
Amboni. 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 4º, 5º e 6º Termos do turno noturno. Horário:
21h00min. Local: Auditório. Relato do Tema: “Experiências com cases de pesquisas de
mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação.” Palestrante: Fabrício Guma.
Empresa: Sphinx Brasil. Professora voluntária: Simone Keller Fuchter. 30/03/10 (3ª feira) -
alunos do 7º, 8º e 9º Termos do turno noturno. Horário: 19h00min. Local: Auditório. Relato
do Tema: “O impacto do financiamento de inovação tecnológica em MPEIs catarinenses com
relação ao Programa Juro Zero/FINEP.” Palestrante: Rui Luiz Gonçalves - Diretor Presidente
da ACATE. Empresa: Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia ACATE. Professor
voluntário: Francisco de Rezende Baima.
No 2º Relato de Melhores Práticas aconteceu da seguinte forma: 05/05/10 (4ª
feira). Alunos do 1º, 2º e 3º Termos. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório. Tema: O
modelo de gestão da RBS. Palestrante: Lorena Peter. Empresa: RBS. Professores Voluntários:
Nério Amboni. 05/05/10 (4ª feira). Alunos do 4º, 5º e 6º Termos. Horário: 16h00min horas.
Local: Auditório. Tema: A trajetória do Instituto MAPA e cases de pesquisa de mercado.
Palestrante: José Nazareno (Zeno) Vieira. Diretor Presidente Instituto MAPA. Empresa:
Instituto MAPA. Professores Voluntários: Jane Iara Pereira da Costa e Carlos Cunha.
06/05/10 (5ª feira). Alunos do 7º, 8º e 9º Termos. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório.
Tema: A trajetória da empresa Parentex. Palestrante: Vanderlei Cadore. Diretor Proprietário.
Empresa: Parentex. Profa. Voluntária: Isabela Fornari Muller. 05/05/10 (4ª feira). Alunos do
1º, 2º e 3º Termos. Horário: 19h00min horas. Local: Auditório Tema: Práticas de Gestão: o
caso da Clínica Imagem. Palestrante: Dr Irineu May Brodbeck. Diretor Geral. Empresa:
Clinica Imagem. Professores Voluntários: Nério Amboni e Ruth Rossi. 05/05/10 (4ª feira).
158
Alunos do 4º, 5º e 6º Termos. Horário: 21h00min horas. Local: Auditório. Tema: A trajetória
do Instituto MAPA e cases de pesquisa de mercado. Palestrante: José Nazareno (Zeno) Vieira.
Diretor Presidente Instituto MAPA. Empresa: Instituto MAPA. Professores Voluntários: Jane
Iara Pereira da Costa e Carlos Cunha. 07/05/10 (6 feira). Alunos do 7º, 8º e 9º Termos.
Horário: 19h00min horas. Local: Auditório. Tema: O caminho de sucesso da empresa
ExtraDigital na Incubadora do Parque Tecnológico Alfa - Celta em Florianópolis. Palestrante:
César Roberto Gonçalves. Diretor. Empresa: ExtraDigital. Profa. voluntária: Maria
Aparecida Pascale. O 3º Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão englobou as
atividades promovidas pelo DAAG relativas a Semana do Estudante. O 4º Relato de Melhores
Práticas em Administração e Gestão ocorreu em novembro de 2010.
Atividade 4: Realização de reuniões sistemáticas com DAAG, líderes de turma e
Coordenação do Curso de Graduação em Administração
As reuniões têm por objetivo verificar na percepção dos líderes de classe os fatores que
estão ou não contribuindo para um ensino de excelência. Nestas reuniões são avaliados
indicativos que integram os planos de ensino das disciplinas do curso como um todo: ementa,
conteúdos, metodologia de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e bibliografias. Os
resultados das reuniões realizadas são socializados em reuniões de departamento DAE como
forma de instigar o professor a refletir sobre sua prática pedagógica. Dentre os pontos mais
comuns, podem ser citados: preferência dos alunos por uma metodologia de ensino
diversificada com aulas expositivas, dialogadas, estudos de casos e trabalhos de campo para
fortalecer a articulação da teoria com a prática; avaliação que não incentive a “decoreba” ou a
reprodução e, sim a reflexão e tomada de posicionamentos dos alunos frente aos assuntos
discutidos em aula de forma contextualizada; utilização de bibliografias mais atualizadas
como livros, artigos de periódicos e reportagens relacionados aos conteúdos que estão sendo
ensinados. Além da discussão em Departamento, os resultados também servem de subsídios
para as discussões do Programa de integração horizontal e vertical de conteúdos
programáticos, já discutidos neste documento. Além destes aspectos, os alunos avaliam
também o xérox, infra-estrutura, Secretaria Acadêmica, Setor de Estágios, Pesquisa, Extensão
e Administração.
Atividade 5: Trabalho interdisciplinar envolvendo os professores que ministram aulas
no mesmo semestre
Como desdobramento das ações implantadas e em curso, no semestre 2010/2 os
professores reuniram-se para identificar alternativas, visando o desenvolvimento de trabalhos
conjuntos por parte dos professores envolvidos nos respectivos semestres do Curso de
Graduação em Administração. Em cada semestre existe um professor coordenador das
atividades. Por exemplo, no 1º Termo a Coordenadora é a Professora Marli que conta com o
apoio dos professores Julio (TIBIC), Marcelo Tupy (Matemática), Odila (Filosofia), Isabela
(TGA) e Marli (Metodologia). Os mesmos reuniram-se para verificar os procedimentos
iniciais para o desenvolvimento de trabalhos com essa proposta. Os professores verificaram
que o discurso interdisciplinar na sala de aula já é um bom começo, desde citar dentro do
possível exemplo, texto e fazer relações que envolva as disciplinas dos colegas professores do
1º termo é uma prática inicial. Segundo a Coordenadora professora Marli a disciplina
Metodologia Cientifica e da Pesquisa é interdisciplinar por sua natureza. Sua importância e
necessidade acompanham o acadêmico da graduação ao doutoramente, se este quiser ter
qualidade em sua trajetória educacional. A amplitude da disciplina perpassa por momentos
159
relevantes e fundamentais da seleção de fontes de informação de credibilidade impressas ou
on line, as técnicas de leitura e resumo relevantes na elaboração de trabalhos acadêmicos,
pesquisa técnico – cientifico. Já o amparo das Normas da ABNT especificamente (citação,
Referência, Resumo) tem obrigação de serem adequadamente utilizadas para resguardar os
direitos autorais, questões éticas de pesquisa e, por assegurar a elaboração e permitir a criação
de textos e, mesmo bases de dados nacionais significativas para o desenvolvimento de
conhecimento. Salienta-se que Normas da ABNT e os trabalhos acadêmicos (Resenha,
Resenha Critica, Resumo, Papers, Fichamento dentre outros) podem ser solicitados pelos
professores das 1ª e 2ª fase de 2010, pois foram atividades teóricas e práticas da disciplina de
Metodologia, os alunos tiveram este conteúdo bem como as instruções suficientes para
desenvolvê-los e possuem cópias das principais Normas da ABNT. No 2º Termo o
Coordenador é o Professor Nério que conta com o apoio dos professores do 2º Termo
vespertino e noturno. Os professores reuniram-se para tomar conhecimento dos
procedimentos utilizados por cada professor: Constantino, Fabiano, Eduardo Jará, Nério,
Gueibi. Os professores quando da realização da reunião decidiram utilizar o trabalho de
campo como estratégia de interdisciplinaridade. Para tanto, foram definidos pontos comuns na
composição estrutural do trabalho de campo, assim como procedimentos básicos para que
todos possam fazer relações das informações levantadas junto às empresas em relação aos
conteúdos ministrados. Os temas das pesquisas a serem apresentadas pelos alunos (no
primeiro ciclo de seminários de Métodos Estatísticos), segundo o Professor Gueibi
compreendem o setor da empresa escolhido para ser trabalhado em TGA II e Contabilidade
Geral. Num segundo momento (segundo ciclo de seminários) os alunos apresentarão o
tratamento quantitativo que deram (baseando-se nos conceitos discutidos em sala) às
informações levantadas acerca do setor da empresa também realizado na disciplina de TGA II
(prof. Nério) e Contabilidade Geral (prof. Fabiano).
Em 2011/1, o projeto interdisciplinar implantado em caráter experimental em 2010/1,
está sendo utilizado pelos professores do 1º Termo, 2º Termo e do 9º Termo do Curso de
Administração.
No 1º Termo a atividade interdisciplinar envolve a leitura do livro e a análise do filme:
GOLDRATT, Eliyahu M; COX, Jeff. A meta. São Paulo: Eucator: IMAM, 1992. 260p. Os
alunos terão que resolver situações problemas escritos por todos os professores do 1º termo.
Ainda, deverão ler o livro para resolver que foi proposto, apresentando em data a ser
agendada possivelmente no sábado para todos os professores do 1º Termo.
No 2º Termo, o projeto envolve partes que são comuns a todos os professores e partes
específicas de conteúdo ministrado por cada professor e outras que atendem dois ou três
professores, dependendo do assunto tratado no tópico. Os tópicos são: introdução (geral para
todas as disciplinas); caracterização da empresa (geral para todas as disciplinas);
caracterização do setor (específico para a disciplina de Teoria Econômica I); análise da
oferta/concorrência (específico para as disciplinas de Teoria Econômica I e de TGA II);
análise da firma (específico para a disciplina de Teoria Econômica I); estatística descritiva dos
dados do setor e da empresa (específico para a disciplina de Métodos Estatísticos I); matriz
SWOT (geral para todas as disciplinas); planejamento estratégico: sensibilização, base
estratégica corporativa, objetivos, estratégias, balanced scorecard BSC, mecanismos de
controle e de avaliação (específico de TGA II); investimentos (específico para matemática
financeira); a contabilidade na gestão empresarial (específico para contabilidade geral); k)
articulação dos resultados alcançados em relação aos conteúdos das disciplinas ministradas no
2º TERMO (geral para todas as disciplinas); considerações finais (geral para todas as
160
disciplinas); referências (geral para todas as disciplinas); anexos (geral para todas as
disciplinas); apêndices (geral para todas as disciplinas).
No 9º Termo projeto interdisciplinar denominado de Laboratório de Gestão por meio do
desenvolvimento de atividades junto as empresas, envolvendo os diferentes Professores do
termo.
Atividade 6 – Avaliação institucional 2011
Em 2011 como conseqüências da estruturação da política de avaliação institucional da
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, o Centro de Ciências da Administração
e Sócio-Econômicas - ESAG procederá a avaliação por meio de instrumento elaborado pela
Comissão de Avaliação Institucional da UDESC. Nas subseções seguintes, apresenta-se a
metodologia envolvida na autoavaliação.
A metodologia a ser utilizada para a autoavaliação do curso de Administração envolve
a utilização de questionário WEB disponibilizado no sistema de apoio a aprendizagem já
amplamente utilizado por professores e alunos do curso, denominado POLVO.
Através desta ferramenta serão realizadas avaliações em cada uma das turmas do curso
envolvendo duas pesquisas, sendo uma de avaliação discente e outra de avaliação docente.
Em cada uma das turmas somente o professor e os alunos regularmente matriculados terão
direito de acessar e responder aos questionários.
A pesquisa a ser aplicada reflete o questionário de avaliação proposto pela Pró-
Reitoria de Ensino da UDESC.
As perguntas constantes dos formulários aceitavam respostas de zero a dez (0-10) ou
NC, conforme Quadro 39 – Questionário a ser aplicado aos discentes e Quadro 41 -
Questionário a ser aplicado aos docentes.
Quadro 39: Questionário a ser aplicado aos discentes
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE E DA DISCIPLINA SOB A ÓTICA DO
DISCENTE
1.1 Demonstração de conhecimento atualizado e domínio do conteúdo da disciplina
1.2 Apresentação do plano de ensino nos primeiros dias de aula
1.3 Cumprimento do plano de ensino
1.4 Incentivo constante à leitura complementar
1.5 Assiduidade e pontualidade em sala de aula
1.6 Integração do conteúdo da disciplina com outras do curso
1.7 Integração da pesquisa e/ou extensão com o ensino da disciplina
1.8 Relacionamento da disciplina com a atuação no mercado de trabalho
1.9 Clareza na exposição do conteúdo da disciplina
1.10 Utilização de metodologias adequadas ao ensino da disciplina
1.11 Mecanismos de avaliação do ensino-aprendizagem
1.12 Aplicação de avaliações que contemplam os conteúdos ministrados
1.13 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético
1.14 Localização (fase) da disciplina na matriz curricular
161
1.15 Adequação da carga horária da disciplina
1.16 Materiais/equipamentos para o desenvolvimento da disciplina
1.17 Importância da disciplina para o curso
COMENTÁRIOS:
AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DISCENTE
2.1 Assiduidade e pontualidade em sala de aula
2.2 Participação nas aulas com formulação de questões e sugestões para ampliação do conhecimento e
crescimento do grupo
2.3 Consulta à bibliografia indicada pelo professor
2.4 Capacidade de relacionar o conteúdo da disciplina com outros conteúdos ou fatos já conhecidos
2.5 Capacidade em leitura e escrita em língua portuguesa
2.6 Capacidade em leitura e escrita em língua estrangeira
2.7 Busca de esclarecimentos das dúvidas referentes à disciplina, consultando o professor, o monitor e os
colegas
2.8 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético em sala de aula
COMENTÁRIOS:
Quadro 40: Questionário a ser aplicado aos docentes
AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE E DA DISCIPLINA
1.1 Demonstração de conhecimento atualizado e domínio do conteúdo da disciplina
1.2 Apresentação do plano de ensino nos primeiros dias de aula
1.3 Cumprimento do plano de ensino
1.4 Incentivo constante à leitura complementar
1.5 Assiduidade e pontualidade em sala de aula
1.6 Integração do conteúdo da disciplina com outras do curso
1.7 Integração da pesquisa e/ou extensão com o ensino da disciplina
1.8 Relacionamento da disciplina com a atuação no mercado de trabalho
1.9 Clareza na exposição do conteúdo da disciplina
1.10 Utilização de metodologias adequadas ao ensino da disciplina
1.11 Mecanismos de avaliação do ensino-aprendizagem
1.12 Aplicação de avaliações que contemplam os conteúdos ministrados
1.13 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético
1.14 Localização (fase) da disciplina na matriz curricular
1.15 Adequação da carga horária da disciplina
1.16 Materiais/equipamentos para o desenvolvimento da disciplina
1.17 Importância da disciplina para o curso
COMENTÁRIOS:
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NA DISCIPLINA
2.1 Assiduidade e pontualidade em sala de aula
2.2 Participação nas aulas com formulação de questões e sugestões para ampliação do conhecimento e
crescimento do grupo
2.3 Consulta à bibliografia indicada pelo professor
2.4 Capacidade de relacionar o conteúdo da disciplina com outros conteúdos ou fatos já conhecidos
2.5 Capacidade dos alunos em leitura e escrita em língua portuguesa
162
2.6 Capacidade dos alunos em leitura e escrita em língua estrangeira
2.7 Busca de esclarecimentos das dúvidas referentes à disciplina, consultando o professor, o monitor e os
colegas
2.8 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético em sala de aula
COMENTÁRIOS:
3.5 CORPO SOCIAL
3.5.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à
condução do curso de Administração.
Coordenador do Curso (Chefia do departamento): Nério Amboni – email:
nerio.amboni@udesc.br; amboni30@yahoo.com.br. Fone: 48 99228770.
Curriculum vitae resumido
Nério Amboni é graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina
(1982), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (1986) e
doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997).
É professor Associado da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da
Administração e Sócio-Econômicas - Departamento de Administração Empresarial
UDESC/ESAG/DAE. Atua nos cursos de graduação em Administração Empresarial,
especialização e no mestrado profissional em Administração. Líder do Grupo de Pesquisa
(CNPq): Ensino de Administração e Aprendizagem Organizacional. Leciona e desenvolve
trabalhos e pesquisas nos temas: administração, teoria geral da administração e das
organizações, administração estratégica, planejamento estratégico, estratégias empresariais,
modelos de gestão e de organização, tomada de decisão, aprendizagem organizacional,
processos de mudança e avaliação, clima organizacional, plano de negócios e análise setorial.
É autor de várias obras: Projeto pedagógico para cursos de administração. São Paulo:
Makron Books, 2002; Diretrizes curriculares para o curso de graduação em Administração:
como entendê-las e aplicá-las na elaboração e revisão do projeto pedagógico. Brasília: CFA,
2003; Gestão de Cursos de Administração: metodologias e diretrizes curriculares. São Paulo:
Pearson Education, 2004; Teorias da Administração: os desafios do professor frente às Novas
Diretrizes Curriculares. São Paulo: M. Books, 2006; Caderno do Professor de TGA: questões
para revisão, exercícios de aplicação e estudos de caso. São Paulo: Mbooks, 2007. Gestão
Empresarial: casos e resenhas (Coordenador). Florianópolis: Conceito Editorial, 2008. Teoria
geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2009. Estratégias de Gestão -
processos e funções do administrador. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. O professor e
o ensino das teorias da administração. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. Fundamentos
de Administração para Cursos de Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011. É
consultor de empresas públicas e privadas na área de Planejamento Estratégico, Organização
e Estruturação Organizacional, Processos de Aprendizagem, Mudança Organizacional e
Gestão por Processos e, em Educação no desenvolvimento, análise, implantação e
acompanhamento de Projetos Pedagógicos de Cursos. Recebeu o Prêmio de Honra ao Mérito
em Administração 2005: Categoria Profissional pelo Conselho Federal de Administração –
CFA.
163
Nos cursos de graduação da UDESC, pelo estatuto e regimento, o chefe do
departamento responde pelas atribuições de chefe e de coordenador do curso. Abaixo se
encontram as atribuições do coordenador e do chefe, respectivamente.
De acordo com o Art. 83 do Regimento Geral – UDESC, são atribuições do
Coordenador de Colegiado de Ensino de Graduação:
I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Graduação, com direito a voto,
inclusive o de qualidade;
II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino e representá-lo junto aos
órgãos do Centro;
III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,
zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;
IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino com os
Departamentos, Conselho de Centro e de Registro e Controle Acadêmico da respectiva Unidade de
Ensino;
V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas à revisão a ser feita pelos
Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da qualidade de ensino;
VI – promover articulação teórica-prática quanto à realização de estágios curriculares e
extracurriculares, bem como propor alterações das políticas adotadas em função da formação do
estudante e das exigências sociais, no caso de curso de graduação;
VII – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as
direções assistentes e o Chefe de Departamento;
VIII – analisar e dar parecer nos processos de pedidos de transferência, de acordo com as normas
estabelecidas;
IX - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão por discentes em
questões relativas à sua competência;
X – decidir, “ad refererndum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado;
XI – orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso, bem como o planejamento e
execução dos trabalhos escolares;
XII – encaminhar ao Conselho de Departamento relatório anual das atividades desenvolvidas;
XIII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em questões
relativas à sua competência;
XIV – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos
impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;
XV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos.
Compete ao Chefe de Departamento, segundo o Art. 79 do Regimento Geral:
I – administrar e representar o Departamento;
II – organizar e supervisionar todas as atividades do Departamento;
III – coordenar e presidir a elaboração do Plano de Atividades semestrais do Departamento;
IV – propor a distribuição das tarefas de ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa,
extensão e administrativas, entre os docentes em exercício, para aprovação dos planos de trabalho;
V – propor, dentre os professores do Departamento, os que devem exercer tarefas docentes em
substituição;
VI – fornecer, aos órgãos competentes da unidade de Ensino a que pertence e da UDESC, as
previsões das necessidades semestrais e/ou anuais do Departamento, em termos de recursos
humanos e outros, para o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
VII – supervisionar e acompanhar o desempenho da ocupação dos docentes pertencentes ao seu
Departamento, em função dos planos de ensino de graduação, pós-graduação, programas
departamentais, projetos de pesquisa e extensão estabelecidos;
164
VIII – coordenar e presidir a avaliação do desempenho das atividades do Departamento, com
vistas à revisão dos planos, programas e projetos;
IX – instruir processos de sua competência e apresentar ao Conselho de Centro, relatório anual
das atividades do Departamento;
X – convocar e presidir as reuniões do Departamento, com direito a voto, inclusive o de
qualidade, bem como promover articulação com os demais Departamentos, com os Colegiados e
Comissões e com a Direção do Centro;
XI - constituir e integrar grupos de trabalho, a fim de obter uma ação conjunta do ensino de
graduação, pós-graduação, da pesquisa e extensão, bem como designar relator e/ou comissão
para estudo de matérias a serem decididas pelo Departamento;
XII – providenciar e coordenar a análise de programas de disciplinas cursadas em outras
instituições de ensino superior, para validação de programas nos casos de pedidos de alunos e de
transferência, quando solicitado por um dos Coordenadores de Colegiado de Ensino;
XIII – integrar o Conselho de Centro, representando o respectivo Departamento;
XIV – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do
Departamento;
XV – exercer outras atividades que lhe forem cometidas.
3.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE): tempo de dedicação,
composição, titulação
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção do PPC e tem, por finalidade, a implantação e atualização do mesmo. São
Atribuições do Núcleo Docente Estruturante, previsto no regimento do NDE:
Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado Pleno do
Departamento de Administração, sempre que necessário;
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado
Pleno do Departamento de Administração;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino das componentes curriculares;
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado Pleno do
Departamento de Administração a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE do Curso de Bacharelado em Administração foi criado pela Portaria 021/10 da
Direção de Ensino da do CCA/ESAG. É composto por doze professores efetivos do DAE. O
Coordenador do Curso atua como presidente do NDE, conforme Quadro 41. Os professores
não possuem carga horária pré-determinada. Os mesmos são convocados pela Chefia do DAE
sempre que necessário.
165
Quadro 41: Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
NOME FORMAÇÃO
ACADEMICA
REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO
10 20 30 40 DI G E M D
Carlos Eduardo
Freitas da Cunha
Administração x x
Dannyela da
Cunha Lemos
Administração x x
Francisco de
Resende Baima
Administração x x
Graziela Dias
Alperstedt
Administração x x
Isabela Fornari
Muller
Administração x x
Jane Iara Pereira
da Costa
Administração x x
Jovane Medina
Azevedo
Engenharia x x
Julíbio David
Ardigo
Engenharia x x
Julio da Silva Dias Engenharia x x
Maria Aparecida
Pascale
Administração x x
Nério Amboni Administração x x
Ruth Ferreira
Roque Rossi
Administração x x
Legenda: E-efetivo; S- substituto; G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor
Em 2009, o Departamento de Administração Empresarial – DAE instituiu as
Lideranças de área, para atuarem com o suporte da Chefia de Departamento do Curso de
Administração, no que tange aos assuntos de ordem pedagógica, como segue:
Liderança e vice-liderança da área de Administração de Marketing
Prof. Jane iara Pereira da Costa
Prof. Carlos Cunha
Liderança e vice-liderança da área de TGA, Teorias das Organizações, Estratégia e
Recursos Humanos
Profa. Isabela F Muller
166
Profa Dannyela Lemos
Liderança e vice-liderança da área de Direito
Profa Clerilei Bier
Profa Denise Pinheiro
Liderança e vice-liderança da área de Contabilidade e Finanças
Prof. Francisco baima
Profa Ruth Roque Rossi
Liderança e vice-liderança da área de Tecnologia da Informação, Matemática e
Estatística
Prof. Julio da Silva Dias
Prof. Julibio D Ardigo
Liderança e vice-liderança da área de Administração de Materiais, Produção e Logística
Prof. Jovane Medina Azevedo
Profa Maria A Pascale
3.5.3 Titulação e regime de trabalho do corpo docente dos Departamentos que atuam no
curso.
No Quadro 42 estão listados os docentes que atuam no Curso de Administração,
semestre 2010/2.
Quadro 42: Titulação e regime de trabalho do corpo docente
NOME
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
REGIME DE
TRABALHO TITULAÇÃO
E S 10 20 30 40 DI G E M D
Adrian Sanchez Abraham x x x
Alberto Russi Júnior x x x
Carlos Eduardo Freitas da
Cunha x x x
Carlos Roberto de Rolt x x x
Carlos Tramontin x x x
Clerilei Aparecida Bier x x x
Constantino Assis x x x
Daniel Augusto de Souza x x x
Dannyela da Cunha
Lemos x x x
167
Denise Pinheiro x x x
Eduardo Jara x x x
Eduardo Trauer x x x
Enio Luiz Spaniol x x
Everton Luiz P L
Cancelier x x x
Fabiano Maury Raupp x x x
Fábio Pugliesi x x x
Felipe Gontijo x x x
Francisco de Resende
Baima x x x
Giselle Meira Kersten x x x
Giuliano Barbato Wolf x x x
Graziela Dias Alperstedt x x x
Isabela Regina Fornari
Muller x x x
Janaina Lopes Schmitz x x x
Jane Iara Pereira da Costa x x x
José Luiz Fonseca da
Silva Filho x x x
Jovane Medina Azevedo x x x
Julio da Silva Dias x x x
Julíbio David Ardigo x x x
Leandro da Costa Schmitz x x x
Luis Gonzaga Mattos
Monteiro x x x
Marcelo Ribeiro Martins x x x
Marcus Tomasi x x x
Maria Aparecida Pascale x x x
Maria Cristina
Fleischmann Alves
Zambon
x x x
Marli Dias de Souza Pinto x x x
Mário César Barreto
Moraes x x x
Nério Amboni x x x
168
Octávio Rene
Lebarbechon Neto x x x
Odila Terezinha Mecabô
Staudt x x x
Paulo Henrique Simon x x x
Raimundo Zumblick x x x
Reinaldo Coelho x x x
Renato Altemani x x x
Ronaldo Valente Canali x x x
Ruth F R Rossi x x x
Legenda: E-efetivo; S- substituto; G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor
3.5.4 Publicações e produção de material didático do corpo docente:
As publicações e a produção de material didático do corpo docente envolvido no Curso
de Administração com os devidos resumos das principais realizações no campo acadêmico,
por professor, dos últimos três anos podem ser verificadas no Anexo 8. Os professores
listados no Anexo 8 compreendem aqueles com produção e material didático. Não foram
listados os nomes dos professores que não possuem publicações e produção.
3.5.5 Corpo técnico e administrativo: formação e experiência profissional
No Quadro 43, pode-se verificar a relação do corpo técnico-administrativo da ESAG.
Quadro 43: Corpo técnico e administrativo
NOME EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TITULAÇÃO
G E M D
Adair Walter Antunes Secret. Acadêmica x
Ana Cristina Benazzi dos Santos RH – Secretaria Acadêmica x
Ana Maria de Carvalho Cardoso Licitação e Tabulação de Planilha x
Andrea de Brito Dobes Financeiro, Patr, Almox, Licitação e
RH x
Arnaldo José de Lima Diretor de Ensino x
Aroldo Schambeck Gestão Administrativa x
Carla Amarilho Sagaz Financeiro e Coordenação Pesquisa x
Carolina Palma Camargo da Veiga Coordenação de Mestrado x
Cassiano Reinladin Transferido para Museu
169
Cecília Just Milanez Coelho Atrib. Serviço na Reitoria
Cúrcio Jamundá Assessoria a Direção Geral x
Daiane Martins de Oliveira Secretaria Acadêmica x
Dilmo Eugênio Moreira Secretaria Acadêmica – Titulação: Ens.
Médio
Eduardo de Toledo Barros Chatagnier Informática x
Esther Arnold Pesquisa, Secr. Acadêmica,
Comunicação x
Evany José Garcia Transferido para Reitoria
Fabiana Teixeira da Rosa Financeiro, Revista e Almoxarifado x
Fernando Luiz Furlan Administrativo– Titulação: Ensino
Médio
Gilberto Gervásio da Silva Junior Motorista – Titulação: Ensino Médio
Gleide Zin Cunha Maia Assist Direção x
Heloísa Nascimento Biblioteca e Arquivo Permanente x
Hercília Zelindro Estágio – Secret. Acadêmica –
Titulação: Ens. Médio
Hercílio Fernandes Neto Pesquisador x
José Bernardino Vieira Filho Motorista – Ens. Médio
José Carlos Kinchescki Assessoria a Direção Geral x
Marcelo Luz Scheibel Informática x
Maria Gorete Bender dos Santos Atrib. Serviço na Reitoria x
Maria Helena da Silva Financeiro x
Mariana Olivo Furtado Ensino a Distância - Estágio x
Marina Nogueira dos Santos Belotti Coordenação de Especialização x
Maristela Denise Coelho Assessoria a Pesquisa x
Raimundo Zumblick Administrativo x
Raquel Veronica da Cunha Bastos RH - Estágio x
Rosangela Felippi Secretaria Acadêmica x
Sônia Regina Pereira de Fraga Biblioteca – Secretaria Acadêmica x
Tânia Mara Martins Cardoso Assist Direção x
Tiago da Costa Informática x
Legenda: G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor
170
3.6 INSTALAÇÕES FÍSICAS (DESCRIÇÃO NUMÉRICA E RESPECTIVA
QUALIFICAÇÃO)
O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC – ESAG
possui área total distribuída da seguinte forma: piso térreo: 2.573 m2 e piso superior 2.254m2.
O curso dispõe das seguintes instalações/espaços físicos, conforme demonstra o
Quadro 44.
Quadro 44: Instalações/espaços físicos
Salas de aula com 45 lugares (todas climatizadas) 13
Salas de aula com 50 lugares (todas climatizadas) 02
Salas de aula mestrado com 20 lugares (todas climatizadas) 02
Auditório com capacidade para 120 pessoas 01
Salas de estudos para 10 pessoas cada 05
Salas individuais para professores 10
Salas individuais para professores mestrado 13
Salas para grupos de extensão 02
Salas para grupos de pesquisa 02
Direção Geral (Diretor Geral + Sala de reuniões + sala de apoio administrativo e financeiro
+ recepção
04
Direção Assistente de Ensino (Diretor de Ensino + Secretaria Geral + Registro Acadêmico
+ Coordenação de Estágios + Reprografia + Recepção)
06
Direção Assistente de Pesquisa e de Extensão (Direção de Pesquisa e de Extensão
+ Recepção)
02
Coordenação do Mestrado Executivo em Administração (sala da Coordenação + sala da
recepção)
02
Coordenação da Pós-Graduação Especialização (sala da Coordenação + sala da recepção) 02
Sala do ITAG – Custo de Vida 01
Biblioteca com espaços para estudos + sala de vídeo + sala para pessoal
administrativo + sala para recepção e sala para periódicos: 260 m2
05
NPD = Laboratórios de informática (03 laboratórios com 60 m2 cada) 04
Almoxarifado com 40 m2 01
Sala para Empresa Júnior com 50 m2 01
DAAG com 50 m2 01
Salas de Jogos com 60 m2 01
171
Lanchonete + área de convivência com 170 m2 02
Banheiros (04 femininos e 04 masculinos) 08
O auditório da ESAG tem capacidade para 120 pessoas e espaço físico aproximado de
180 m2. O Curso de Administração utiliza esse espaço para promover eventos, palestras e
seminários decorrentes das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
3.6.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do Curso de Administração
As instalações e os espaços físicos descritos no Tópico 3.6 são utilizados pelo Curso
de Administração, assim como pelos cursos de Administração Pública e de Ciências
Econômicas, além do Curso de Mestrado em Administração.
3.6.2 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do
curso de Administração
Além das informações constantes no tópico 3.4.5 (Descrição e qualificação dos
recursos materiais específicos do curso - laboratórios e instalações específicas, equipamentos
e materiais) e dos espaços físicos descritos no tópico 3.6, vale mencionar ainda o que segue:
Sala da Coordenação de Estágios
O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC/ESAG possui
uma sala destinada para a Coordenação de Estágios dos Cursos de Graduação ofertados pelo
Centro. Conta com uma Coordenadora, 02 técnicos administrativos e 03 bolsistas.
Sala de professores e sala de reuniões
O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC/ESAG oferece
uma sala ampla para os professores, com 3 mesas, cadeiras, 3 computadores com acesso a
internet e impressora, ramal telefônico, sofá, geladeira e televisão. A sala é a 115 do prédio da
ESAG.
Gabinetes de trabalho para professores
A sala 151 do prédio da ESAG, com aproximadamente 60m2, oferece 12 gabinetes
para utilização do professores na preparação de suas atividades docentes. Cada gabinete é
composto por mesa, computador com acesso a internet e ramal telefônico.
A Coordenação do curso de Administração e a Secretaria Acadêmica ficam
localizadas, respectivamente, nas salas número 154 e 156. O Horário de funcionamento da
Secretaria Acadêmica é de segunda a sexta-feira, das 08 às 21 horas.
Salas de aula
A ESAG oferece ao Curso de Administração 14 salas de aula, com espaço aproximado
de 60 m2 cada uma. As salas de aula têm capacidade para 45 lugares, sendo o espaço físico
aproximado de 65m2. Todas as unidades são climatizadas, equipadas com computador com
acesso a internet e projetor.
172
Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
A ESAG proporciona aos alunos o acesso a 04 laboratórios de informática com
capacidades de 25 computadores cada, todos equipados com datashow, conforme já descrito
no tópico 3.4.5.
3.6.3 Quantificação sumária da estrutura existente para pessoas com necessidades
especiais.
No momento existem sanitários e acesso ao piso térreo adaptados. Não existe,
entretanto, elevador e/ou rampa de acesso aos portadores de necessidades especiais ao 1º
andar. Porém, a UDESC está providenciando a compra de elevador para atender as pessoas
com necessidades especiais. Além disso, está desenvolvendo um plano de acessibilidade.
3.6.4 Livros – Bibliografia Básica
No Quadro 45 são visualizadas as bibliografias básicas com sua respectiva quantidade
disponível na Biblioteca.
Quadro 45: Bibliografia Básica
Ter
mos Disciplinas Bibliografia Básica Nº
1º Instituições de
Direito Público e
Privado
NASCIMENTO, Amauri e PINHO, Rui Rebello. Instituições de
Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2004.
02
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010 02
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de
Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2003.
09
1º Teoria Geral da
Administração I
ANDRADE, Rui Otávio B. de Andrade, AMBONI, Nério. Teoria
Geral da Administração. São Paulo: M. Books Editora. 2009
09
MOTTA, Fernando Prestes. Teoria geral da administração: uma
introdução. São Paulo: Pioneira, 1994
01
FERREIRA, et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias.
Rio de Janeiro: Pioneira, 1998
03
1º Metodologia
Científica e da
Pesquisa
SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do trabalho científico.
23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez 2007. 05
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 1991.
11
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São
Paulo : Atlas, 2002.
41
1º Psicologia
ROBBINS, Stephen (2005) Comportamento organizacional. Ed.
Prentice Hall, São Paulo.
08
SCHULTZ, D/ SCHULTZ, S. (2009) História da psicologia
moderna. Ed. Cengage Learning, São Paulo.
07
173
SPECTOR, Paul (2005) Psicologia nas Organizações. Ed. Saraiva,
São Paulo.
15
1º Matemática
FLEMMING, D. M. E GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções,
limite, derivação e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 20
SILVA, S. M., et al. Matemática para cursos de economia,
administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas. 21
WEBER, J. Matemática para economia e administração. São Paulo:
Ed. Harbra, 1986.
03
1º Filosofia
HOBBES, Thomas,. Leviatã ou matéria, forma e poder de um
estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril Cultural, 1974. 01
KANT, Immanuel. Ideia de uma historia universal de um ponto de
vista cosmopolita. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 05
MACHIAVELLI, Niccolo. O príncipe: escritos políticos . São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
02
1º Tecnologia Básica da
Informação e da
Comunicação –
Aplicada À
Administração (ead)
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo,. Análises estatísticas no Excel: guia
prático. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2004 03
CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.
Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 02
LAUDON, Kenneth C. Gerenciamento de sistemas de informação.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
03
2º Teoria Geral da
Administração II
CUSUMANO, M A.; MARKIDES, C. C. Pensamento estratégico.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.
06
STONER, J. A. F., FREEMAN. R. E. Administração. São Paulo:
Prentice-Hall do Brasil, 1999. (livro texto) 15
ANDRADE, R. O. B. de., AMBONI, N. Estratégias de gestão:
processos e funções do administrador. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus, 2010.
10
2º Contabilidade Geral
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 08
ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008 08
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
04
2º Métodos Estatísticos
ANDERSON, David Ray,; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS,
Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2002
06
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Person Education
do Brasil: Makron Books, 2006. 04
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008
03
2º Matemática
Financeira
HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática
financeira. 5ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006 05
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à
análise de investimentos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, c2007 31
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2006
02
2º Teoria Econômica I PINDYCK, Robert S, RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São
Paulo: Pearson, 2006. 6.ed. 31
174
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro:
Campus, 2006. 09
WESSELS, Walter J. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo:
Saraiva, 2002.
04
3º Teoria Econômica II
CURADO, Marcelo. Manual de Macroeconomia para Concursos.
Saraiva: 2008 10
HALL, Robert E; LIEBERMAN, Marc. Macroeconomia: Princípios e
Aplicações. São Paulo: Thomson Learning, 2003 05
PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de
Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005
15
3º Contabilidade de
Custos
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2003. 27
HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant
M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000.
01
MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a
administração. São Paulo: Atlas, 2001. 11
3º Ciência Política
BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Brasília:
Ed.UNB, 1994, pp.95-105.
02
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado.
São Paulo: Saraiva, 2005.
03
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros
Editores, 2009.
03
3º Legislação
Tributária
BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS e
ISS. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 05
FABRETTI, Láudio Camargo e FABRETTI, Dilene Ramos. Direito
Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
13
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
08
3º Organização,
Sistemas e Métodos
DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
07
HALL, R. Organizações: estrutura, processos e resultados. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
15
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e
métodos. São Paulo: Atlas, 19 ed. 2010.
15
3º Sociologia ARON, Raymond,. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2008. 05
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro.
Sociologia aplicada a administração. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 03
STEINER, Philippe. A sociologia econômica. São Paulo: Atlas, 2006 05
3º Análise Estatística
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências
Sociais. 5ª Edição. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 08
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1985. 04
SAMOHYL, Robert, SOUZA, Gueibi Peres e MIRANDA, Rodrigo
Gabriel de. Métodos Simplificados de Previsão Empresarial. Rio de
Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2008.
12
175
4º Administração de
Recursos Humanos I
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos
recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 06
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do
operacional ao estratégico. 13a. Edição. São Paulo: Futura, 2009. 03
BECKER, Bruce E.; HUSELID, Mark A.,; ULRICH, David,. Gestão
estratégica de pessoas com "scorecard": interligando pessoas,
estratégia e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
01
4º Administração de
Materiais I
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª Edição.
São Paulo: Saraiva, 2006
09
DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais: Uma
Abordagem Logística. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 1996
16
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 5a Edição. São Paulo:
Atlas, 2009.
08
4º Administração
Financeira I
WESTON, J. Fred, BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da
Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. 12
BRIGHAM, E., EHRHARDT, M.C. Administração Financeira:
Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 13
GROPPELLI, A.A, NICKBAKHT. Administração Financeira. São
Paulo: Saraiva, 1999. 05
4º Administração de
Marketing I
KERIN, R. A. et al. Marketing. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 06
KOTLER, P e KELLER, K. L. Administração de marketing: a bíblia
do marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 21
DIAS, S. R. (coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 04
4º Administração de
Processos Produtivos
I
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de
produção e operações-manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.
09
CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N.
Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP :
conceitos, uso e implantação. 4. ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2001
07
GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração
estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São
Paulo: Atlas, 1994
17
4º Gestão Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação I
CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.
Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 01
FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.
Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de
Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002
01
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação
Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007
06
5º Administração de
Recursos Humanos
II
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários:
carreira e remuneração . 12. ed. São Paulo: LTr, 2007;2010. 06
BERGAMINI, Cecília Whitaker; BERALDO, Deobel Garcia Ramos.
Avaliação de desempenho humano na empresa. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
09
WOOD, T. Jr. PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração
Estratégica: a nova vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2004. 06
176
5º Administração
Financeira II
ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de
Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 200 28
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração
Financeira. São Paulo: Atlas, 1989.. 39
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira.
São Paulo: Pearson, 2004. 04
5º Administração de
Materiais II
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2005.
08
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes,
Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas,
1993.
06
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação . 3. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2007
01
5º Administração de
Processos Produtivos
II
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A .. Administração de
produção e operações-manufatura e serviços : uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
01
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J.
Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de
informação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
04
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.
Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
27
5º Gestão Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação II
CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.
Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 03
FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.
Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de
Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002
01
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação
Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007
11
5º Administração de
Marketing II
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing: uma orientação
aplicada. 4.ed.Porto Alegre:Bookman,2006 11
MALHOTRA, Naresh...et al. Introdução à pesquisa de marketing.
São Paulo: Prentice Hall,2005 17
McDANIEL, Carl D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2003 10
6º Administração de
Recursos Humanos
III
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento:
gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 10
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento:
processos e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 07
BOHLANDER, George W. Administração de Recursos Humanos.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
17
6º Administração de
Processos Produtivos
III
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de
produção e operações-manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
01
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006 06
177
RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004
20
6º Administração de
Materiais III
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 5a Edição. São Paulo:
Atlas, 2009
04
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ª Edição.
São Paulo: Saraiva, 2009
03
DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios,
Conceitos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2008
01
6º Administração
Financeira III
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise
de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica,
tomada de decisão . 4. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 1990
04
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle
gerencial . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000 15
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária:
matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento
empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
03
6º Administração de
Marketing III
AACKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto
Alegre: Bookman, 2001. 08
AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing: Um roteiro para a
ação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 21
KLUYVER, Cornelis A. de. Estratégia: uma visão executiva. 2.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
14
6º Gestão Integrada da
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação III
CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.
Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 03
FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.
Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de
Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002
01
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação
Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007
11
7º Mercado de Capitais
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. 6a
edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 05
HULL, J.C. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. São
Paulo, BM&F, 2000. 10
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas,
2000 02
7º Programação e
Projetos I
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma
apresentação didática. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 12
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento: construção e
avaliação do fluxo de caixa. São Paulo: Lapponi, 2000. 01
REBELATTO, Daisy (org.). Projeto de investimento. Barueri:
Manole, 2004.
06
7º Fundamentos de
Consultoria
Empresarial
SCHEIN, E. Consultoria de procedimentos: seu papel no
desenvolvimento organizacional. São Paulo: Edgar Blucher, 1972.
03
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 7. ed., rev. Campinas: Autores
Associados, 2002 03
178
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,
2001.
02
7º Direito do Trabalho
NASCIMENTO, Amauri Mascaro,. Iniciação ao direito do trabalho.
34. ed. São Paulo: LTr, 2009. 588 p. 05
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. 9. ed.
rev. e atual. Curitiba: Juruá Ed., 2002. 497 p.
04
RUSSOMANO, Mozart Victor. Princípios gerais de direito sindical.
2. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2002 298p.
04
7º Economia Brasileira
GREMAUD A. P., ET AL. Economia brasileira contemporânea, 7.
ed., São Paulo: Atlas 2007. 05
LANZANA, A. E. T. Economia Brasileira: fundamentos e
atualidade. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
13
LACERDA, A. C.; RÊGO, J. M.; MARQUES, R. M. Economia
brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
10
7º Planejamento
Tributário
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11.ed rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2006. 07
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos
e contribuições das empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 05
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
08
7º Estágio Curricular
Supervisionado em
Administração com
Linha de Formação
em Administração
Empresarial I
ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de
pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de
conclusão, dissertações e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2005.
15
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em
Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006 07
8º Negócios
Internacionais
KEEGAN, Warren J.. Marketing global. 7. ed. São Paulo: Prentice
Hall 2005. 05
PORTER, M. E.. A vantagem competitiva das nações. Rio de
Janeiro: Campus, 1993. 04
FIORI, J.. O poder global e a nova geopolítica das nações. São
Paulo: Boitempo, 2007. 04
8º Estratégias
Empresariais
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce e LAMPEL, Joseph.
Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento
estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
04
MINTZBERG, H. & QUINN, J.B. O processo de estratégia. 3ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
05
OLIVEIRA, DJALMA de P.R. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva. 4ªed. SP: Atlas, 2005.
02
8º Ética Humana e
Profissional
FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, J.; FERRELL, L. Ética
empresarial. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 04
MOREIRA, Joaquim M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo:
Pioneira, 1999. 03
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Etica. 29.ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007.
05
179
8º Administração de
Empresas de
Serviços
RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Ações para a qualidade:
gestão estratégica e integrada para a melhoria dos processos na busca
da qualidade e competitividade. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2010
05
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003 03
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão de serviços e marketing
interno. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2007
01
8º Programação e
Projetos II
PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto
de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos – Guia
PMBOK, Pensylvania, 2004.
03
VARGAS, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projeto. Rio de
Janeiro: Brasport, 2003.
02
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
11
8º Teorias de Apoio a
Decisão
RAGSDALE, CLIFF T. CENGAGE. Modelagem e Analise de
Decisão. Ed. Cengage, 2009 06
MOORE, H.J. e WEATHERFORD, L.R. Tomada de Decisão em
Administração com Planilhas Eletrônicas. Ed. Bookman, 2005 08
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa
operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009
03
8º Ergonomia e
Organização do
Trabalho
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A .. Administração de
produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2006.
09
COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia nas
empresas: a prática dos comitês de ergonomia. Belo Horizonte:
Editora Ergo, 2002.
01
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora
Edgard Blücher LTDA, 2001.
12
8º Estágio Curricular
Supervisionado em
Administração com
Linha de Formação
em Administração
Empresarial II
ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de
pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de
conclusão, dissertações e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2005.
15
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em
Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006 07
3.6.5 Livros – Bibliografia Complementar
No Quadro 46 são visualizadas as bibliografias complementares com sua respectiva
quantidade disponível na Biblioteca.
Quadro 46 - Bibliografia Complementar
Ter
mos
Disciplinas Bibliografia Básica Nº
180
1º Instituições de
Direito Público e
Privado
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. Porto Alegre:
Globo, 2008. 03
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. São Paulo: Paz e
Terra, 2009.
10
1º Teoria Geral da
Administração I
BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro.
Teoria geral de administração: gerenciando organizações. São
Paulo: Saraiva, 2003
08
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a TGA. São Paulo: Atlas 04
1º Metodologia
Científica e da
Pesquisa
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a
aprender: introdução a metodologia científica. 22. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
05
CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo metodologia científica:
uma orientação para os alunos de graduação. 3.ed. São Paulo: O
nome da Rosa, 2002
04
1º Psicologia
MATTAR, João. (1997). Filosofia e administração. Ed.
Makron Books, São Paulo. 05
MILLS, C. Wrigth. (1975). A elite do poder. Ed. Zahar, Rio de
Janeiro.
03
1º Matemática
CUNHA, F. FAMBRINI, A. S., et al. Matemática aplicada. São
Paulo: Atlas, 1990. 05
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e
administração. São Paulo: Harbra, c1988.
06
1º Filosofia
MORTARI, Cezar A. Introdução a lógica. São Paulo: Ed. da
UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 04
ZILLES, Urbano,. Teoria do conhecimento e teoria da ciência. 2.
ed. São Paulo: Paulus, 2008.
03
1º Tecnologia Básica
da Informação e
da Comunicação
– Aplicada À
Administração
(ead)
O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões
Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São
Paulo, 2010.
24
TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Pática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São
Paulo, 2005.
05
2º Teoria Geral da
Administração II
BETHLEM, Agricola de Souza. Evolução do pensamento
estratégico no Brasil: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2003. 05
CUSUMANO, M A.; MARKIDES, C. C. Pensamento estratégico.
Rio de Janeiro: Campus, 2002. 06
2º Contabilidade
Geral
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002. 06
SÁ, A.Lopes de; SÁ, A. M. Lopes de. Dicionário de contabilidade.
9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.
03
2º Métodos
Estatísticos
KAZMIER, Leonard. Estatística Aplicada à Economia e à
Administração. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1982. 17
LARSON, Ron FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª Edição.
Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
39
2º Matemática
Financeira
GUERRA, Fernando. Matemática financeira através da HP-12C.
3. ed. rev. Florianópolis: UFSC, 2006. 12
PUCCINI, Abelardo de Lima,. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
25
181
2º Teoria Econômica
I
FEIJÓ, Carmem Aparecida & outros. Contabilidade Social. O
Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. 2ª ed. Revista e
atualizada. Editora CAMPUS, 2003.
16
KRUGMAN, Paul. R. & OBSTFELD, Maurice. Economia
Internacional: teoria e política. 6ª ed.São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 558 p.
08
3º Teoria Econômica
II
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo:
Cengage Learning, 2010 03
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. 3º
edição. São Paulo: SARAIVA, 2003. 606 p.
17
3º Contabilidade de
Custos
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert
S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas,
2008.
16
BLOCHER, Edward J.; CHEN, Kung H.; COKINS, Gary; LIN,
Thomas W. Gestão estratégica de custos. São Paulo: McGraw-
Hill, 2007.
03
3º Ciência Política
DAHL, Robert Alan. Sobre a democracia. Brasília, DF: Editora
UnB, 2001. 11
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 14. ed. São
Paulo: Cultrix, c2007
03
3º Legislação
Tributária
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário.
Saraiva, São Paulo, 2009. 05
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2008.
07
3º Organização,
Sistemas e
Métodos
CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos e processos: administrando
organizações por meio de processos de negócios. 2. ed., rev. atual.
ampl. São Paulo: Atlas, 2005.
05
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização
e métodos: uma abordagem gerencial. 17. ed. atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007
03
3º Sociologia BRYM, Robert. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São
Paulo: Thomson, 2006. 16
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords). Cultura e poder
nas organizações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
08
3º Análise
Estatística
BARBETTA, Pedro. Estatística Aplicada às Ciências Sociais.
Florianópolis: Ed. UFSC, 1994. 07
FONSECA, J.S. da. Curso de Estatística. São Paulo: Ed. Atlas,
1982.
02
4º Administração de
Recursos
Humanos I
DAVEL, Eduardo. VERGARA, Sylvia Constant (organizadores).
Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001 01
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas - Modelo, Processos,
Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
08
4º Administração de
Materiais I
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:
Planejamento, organização e logística empresarial. 4ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
01
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da 06
182
Cadeia de Abastecimento. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 2009.
4º Administração
Financeira I
LEMES JÚNIOR, Antonio B., RIGO, Cláudio M., CHEROBIN,
Ana Paula M. Administração Financeira: Princípios,
Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002.
05
OLINQUEVITCH, José Leônidas, SANTI FILHO, Armando.
Análise de Balanços para Controle Gerencial. São Paulo: Atlas,
2004.
01
4º Administração de
Marketing I
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. 03
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2009 05
4º Administração de
Processos
Produtivos I
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações.
São Paulo: Pioneira, 2001. 14
GOLDRATT, Eliyahu M. ; COX, Jeff. A Meta: um processo de
melhoria continua. 2. ed. São Paulo; Nobel, 2002.
31
4º Gestão Integrada
da Tecnologia da
Informação e da
Comunicação I
O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões
Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São
Paulo, 2010.
07
TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Pática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São
Paulo, 2005.
05
5º Administração de
Recursos
Humanos II
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis
profissionais. São Paulo: 2001 05
PONTES, B.R. Administração de cargos e salários: carreira e
remuneração . 12. ed. São Paulo: LTr, 2007 03
5º Administração de
Marketing II
PINHEIRO, Roberto Meireles. Comportamento do consumidor e
pesquisa de mercado. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio
Vargas, Serviço de Publicações, 2007
06
BOYD, HARPER w. & WESTFALL, Ralph. Pesquisa
mercadológica: textos e casos. Rio de Janeiro: FGV, 1982, 01
5º Administração
Financeira II
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São
Paulo: Atlas, 2003.
05
GROPPELLI, Angelico A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração
financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.
02
5º Administração de
Materiais II
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:
Planejamento, organização e logística empresarial. 4ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2001
01
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da
Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003 01
5º Administração de
Processos
Produtivos II
CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu N. . Administração
estratégica de serviços: Operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2006.
29
NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e
liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 1993. 04
5º Gestão Integrada
da Tecnologia da
Informação e da
Comunicação II
O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões
Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São
Paulo, 2010.
24
TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São
05
183
Paulo, 2005.
6º Administração
de Recursos
Humanos III
BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; ABBAD, Gardênia da Silva;
MOURÃO, Luciana. Treinamento, desenvolvimento e educação em
organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
06
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
08
6º Administração
de Processos
Produtivos III
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos – As melhores práticas.
Porto Alegre: Bookman, 2006 14
MARTINS, P. M.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção.
São Paulo: Saraiva, 2006. 18
6º Administração
de Materiais
III
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia
de Abastecimento. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 2009
06
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística
Integrada: Supply Chain. São Paulo: Atlas, 1999
05
6º Administração
Financeira III
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São
Paulo: Atlas, 2003.
05
ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de
Administração Financeira. São Paulo,: Atlas, 2009.
28
6º Administração
de Marketing
III
WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J; PARNELL, John.
Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000 08
KELLER, Kevin L.; MACHADO, Marcos. Gestão Estratégica de
Marcas. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2005. 30
6º Gestão
Integrada da
Tecnologia da
Informação e
da
Comunicação
III
O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões
Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São
Paulo, 2010.
24
TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São Paulo,
2005.
05
7º Mercado de
Capitais
SANVICENTE, Antônio Zoratto; MELLAGI FILHO, Armando.
Mercado de capitais e estrategias de investimento. São Paulo: Atlas,
1988.
05
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 06
7º Programação e
Projetos I
LONGENECKER, Justin G. (et al.). Administração de pequenas
empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007 07
WANKE, Peter; JULIANELLI, L. (orgs). Previsão de vendas:
processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São
Paulo: Atlas, 2006.
03
7º Fundamentos
de Consultoria
Empresarial
BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo:
Ícone, 2001 01
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,
2001.
02
7º Direito do
Trabalho
KARKOTLI, Gilson. Direito difuso: responsabilidade social à luz dos
princípios do código de defesa do consumidor. Curitiba: Camões, 2008
01
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 11. ed. São 06
184
Paulo: Atlas, 2010.
7º Economia
Brasileira
ARVATE, Paulo Roberto; BIDERMAN, Ciro (org.). Economia do
Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. 12
LACERDA, Antônio Corrêa de, et al. Economia Brasileira. São
Paulo: Saraiva, 2005. 2. ed.
12
7º Planejamento
Tributário
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de Impostos e
Contribuições.São Paulo, Atlas, 2005 01
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI,
ICMS, ISS e IR. São Paulo: Atlas, 2006.
02
7º Estágio
Curricular
Supervisionado
em
Administração
com Linha de
Formação em
Administração
Empresarial I
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina;
BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.
ed. São Paulo: Thomson, 2003
01
BEAUD, Michel,. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de
mestrado, uma monogrfia ou qualquer outro trabalho universitario.
4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002
01
8º Negócios
Internacionais
HOJI, Masakazu. Administraçõ financeira e orçamentária:
matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento
empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009
03
BENECKE, Dieter W; NASCIMENTO, Renata; FENDT, Roberto.
Brasil na arquitetura comercial global. Rio de Janeiro: Fundação
Konrad Adenauer, 2003
01
8º Estratégias
Empresariais
WHITTINGTON, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002. 06
AAKER, David.A. Administração estratégica de mercado. 5ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001. 08
8º Ética Humana
e Profissional
AUDI, Robert,. The Cambridge dictionary of philosophy. 2.nd.ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 1999. 01
BOBBIO, Norberto,. A teoria das formas de governo. 10. ed.
Brasília, D.F.: Ed. UnB, 1997. 02
8º Administração
de Empresas
de Serviços
HEIZER, Jay H.,; RENDER, Barry,. Administração de operações:
bens e serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 01
DEMO, G. e PONTE, V. Marketing de relacionamento: estudo da
arte e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2008.
01
8º Programação e
Projetos II
LONGENECKER, Justin G. (et al.). Administração de pequenas
empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
07
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
11
8º Teorias de
Apoio a
Decisão
FIANI, R. Teoria dos Jogos. Ed. Campus, 2006 03
BEKMAN, O. R. e COSTA NETO, P.L.O. Análise Estatística da
Decisão. Ed. Edgard Blucher, 2009 03
8º Ergonomia e
Organização
do Trabalho
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. São Paulo: Editora
Oboré, 1990 01
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 1998
17
185
8º
Curricular
Supervisionado em
Administração com
Linha de Formação em
Administração
Empresarial II
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a
aprender: introdução a metodologia científica. 19.ed. Petrópolis:
Vozes, 2007
01
MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloisa Rios. Os
caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo.
Brasília, DF: Lemos Informação e Comunicação, 2003
05
3.6.6 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas e acervo em multimídia.
3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central
A melhoria do grau do padrão de ensino e pesquisa é geralmente refletida no
funcionamento e eficácia das Bibliotecas, pois a qualidade dos serviços prestados pelas suas
Bibliotecas reflete o grau de desenvolvimento da Universidade. Quanto maior o investimento
em pesquisa e ensino, maior é a necessidade de bibliotecas principalmente nas universidades.
A iniciativa de centralizar em um único prédio os acervos das bibliotecas dos quatro centros
da UDESC que estão instalados no Itacorubi, teve como premissa a garantia do aumento da
qualidade dos serviços. A centralização proporciona aos usuários a utilização de variados
recursos de aprendizagem e a exposição do estudante ao convívio com outros alunos e
materiais de outras áreas do conhecimento, fato este que desempenha papel relevante na
melhoria do ensino e na integração da comunidade acadêmica.
A Biblioteca Central foi constituída em julho de 2007 pelos acervos das antigas
bibliotecas setoriais do Centro de Artes (CEART), das Ciências Humanas da Educação
(FAED), da Administração (ESAG) e do Ensino a Distância (CEAD), atendendo cursos de
graduação e pós-graduação por eles oferecidos (cerca de 3500 usuários) perfazendo um total
de 52.179 títulos e 115.077 exemplares.
Sua área física perfaz um total de 1.344m2, distribuídos em quatro andares. Este
espaço permite um agradável ambiente de leitura e pesquisa e de um armazenamento
adequado do acervo. Alem dos setores já em funcionamento estão sendo implantadas salas
equipadas para assistir filmes, sala para capacitar alunos, professores e pesquisadores para
utilização do Portal da CAPES e setor Braille. Conta com 10 terminais exclusivos para
consulta a bases de dados e Internet.
Seu Quadro de pessoal é composto por cinco bibliotecários, cinco auxiliares e
dezessete bolsistas (sendo a maioria alunos do curso de Biblioteconomia). Presta atendimento
de segunda a sexta no horário das 7h e 30min às 21h e 45 min., e aos sábados das 8h ás 11h e
45 min.
O software utilizado para gerenciamento de seu acervo e atividades relacionadas ao
cadastro de usuários e empréstimo é o Pergamum, que é um sistema informatizado de
gerenciamento de Bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Dados da
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O Sistema contempla as principais funções de
uma Biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo, tornando-se um
software de gestão de Bibliotecas.
186
Nas Tabelas de números 10 e 12 podem ser verificados dados e informações do total
do acervo da BUUDESC, acervo da ESAG na biblioteca Central da UDESC, assim como os
investimentos realizados no período de 2006 a 2010:
Tabela 10: Acervo da biblioteca
Total do acervo por tipo de material - Agosto 2010
Materiais Títulos Exemplares Ex. adicionais
Livros Central 39153 86947 685
Livros Esag/Balneário 1962 3796 27
Folhetos 34 44 0
Catálogos 10 11 1
Artigos 1095 0 0
Dissertações de mestrado 902 928 23
TCC / Relatórios de estágios 1412 1425 54
Teses 135 156 15
Monografias / Especialização 1672 1680 3
Música / Partituras 1499 2061 33
Periódicos Central 1072 15221 730
Periódicos Balneário 35 314 0
DVD 351 463 19
TCC / Rel. Digitais 1048 0 0
Mono. Espec. Digitais 208 0 0
Peças de teatro (cópia) 459 479 0
Fitas de vídeo 900 1228 16
Mapas 1 3 0
CD-Rom‟s 229 319 11
Gravação de som 2 2 0
Total 2008 41115 115077 1617
Tabela 11: Acervo da ESAG na biblioteca
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Títulos Exemplares
LIVROS 36654 78942
PERIÓDICOS 985 13544
ASSINATURAS DE REVISTAS E JORNAIS 49 --
OBRAS CLÁSSICAS 305 437
DICIONÁRIOS 262 327
ENCICLOPÉDIAS 34 --
187
VÍDEOS 316 378
DVD 888 1217
CD 25 25
CD-ROMS 200 264
ASSINATURAS ELETRÔNICAS 01 --
3.6.6.2 Periódicos
A biblioteca possui o serviço do Pergamum sistema integrados de Biblioteca com
acesso ao ICAP- Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos que tem como
objetivo criar um serviço de indexação compartilhada de artigos de periódicos nacionais,
editados pelas Instituições que fazem parte da Rede Pergamum. Atualmente a ICAP
disponibiliza o acesso a 132 periódicos, 15054 artigos, 5663 artigos online
(http://www.pergamum.pucpr.br/icap/index.php?resolution2=1024, acesso em 05/10/2010).
Também possui acesso aos periódicos da capes. O Portal de Periódicos da Capes oferece
acesso a textos selecionados em 22.525 publicações periódicas internacionais e nacionais e às
mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui
também uma seleção de importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso
gratuito na Web. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,
estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível
acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos
governamentais e internacionais.
Na seqüência são apresentados os periódicos existentes na Biblioteca Central na área
de Administração, Economia e Contábeis:
ADMINISTRAÇÃO
ADCONTAR: REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS. BELÉM
ISSN 1518-7438
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS EM REVISTA. ISSN 1676-9457
ADMINISTRAÇÃO EM REVISTA. ISSN 1519-6224
ADMINISTRAÇÃO NO MILÊNIO ANUÁRIO EXPRESSÃO COMÉRCIO EXTERIOR. ANUÁRIO EXPRESSÃO ECOLOGIA.
ANUÁRIO EXPRESSÃO EXPORTAÇÕES.
ANUÁRIO EXPRESSÃO GESTÃO SOCIAL.
ANUÁRIO EXPRESSÃO INOVAÇÃO. .
ANUÁRIO EXPRESSÃO MAIORES DO SUL. ANUÁRIO EXPRESSÃO MARCAS. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS. MELHOR: GESTÃO DE PESSOAS.
BASE: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNISINOS. ISSN 1807-054X
BUSINESS WEEK. NEW YORK: MCGRAW-HILL,. SEMANAL. ISSN 0007-7135
BUSINESS REVIEW: REVISTA DE NEGÓCIOS DA UNIFIN. ISSN 1980-2080
CADERNO DE ADMINISTRAÇÃO. ISSN 15161803
CADERNO DE ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO. ISSN 15189198
CADERNOS DE PESQUISA-ESPM. ISSN 1808-3803
CADERNOS GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA. ISSN 1806-2261
CALIFORNIA MANAGEMENT REVIEW. ISSN 0008-1256
CASE STUDIES: REVISTA BRASILEIRA DE MANANGEMENT.
188
EMPREENDEDOR. ISSN 1414-0152
EXAME VOCE S/A. ISSN 1415-5206
EXAME. SÃO PAULO. ISSN 0102-2881
EXPRESSÃO AS 300 MAIORES DO SUL. EXPRESSÃO MARCAS DE EXPRESSÃO
FEAD MINAS. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS. ISSN 1807-1937
GESTÃO & PLANEJAMENTO: REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1516-9103
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO. ISSN 1807-5436
GESTÃO RH
GESTÃO & REGIONALIDADE. ISSN 1808-5792
GESTÃO: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA. ISSN 1519-7336
GESTÃO: REVISTA CIENTÍFICA DE ADMINISTRAÇÃO. GV EXECUTIVO. ISSN 1806-8979
HARVARD BUSINESS REVIEW. ISSN 0017-8012
HSM MANAGEMENT.ISSN 1415-8868
LOCUS: AMBIENTE DA INOVAÇÃO BRASILEIRA. ISSN 1980-3842
MIT SLOAN MANAGEMENT REVIEW. CAMBRIDGE, MASS. ISSN 1532-9194
MUNDOPM. ISSN 1807-8095
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE. ISSN 1413-585X
ORGANIZAÇÕES EM CONTEXTO. ISSN 1809-1040
PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS. ISSN 0104-2297
PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. ISSN 0104-2297
PRETEXTO. ISSN 1517-672X
QUALIMETRIA. RACE : REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA. ISSN 1678-6483
RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. ISSN 0034-7590
REGE-USP: REVISTA DE GESTÃO USP. ISSN 1809-2276
REVISTA ADM.MADE. ISSN 1518-9929
REVISTA ANGRAD. ISSN 1518-5532
REVISTA DA ADMINISTRAÇÃO FAESA. ISSN 1678-1171
REVISTA DA ESAG.
REVISTA DA ESPM. ISSN 1676-1316
REVISTA DA ESPM. ISSN 1676-1316
REVISTA DA FAE. ISSN 1516-1234
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. ISSN 1415-6555
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CREUPI. ISSN 1519-4825
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP. ISSN 0080-2107
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MACKENZIE. ISSN 1518-6776
REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1516-3865
REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. ISSN 1414-0896
REVISTA FACES. ISSN 1517-8900
REVISTA GERENCIAIS. ISSN 1677-2768
REVISTA IMES. ISSN 1518-5966
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO. ISSN 1677-2067
REVISTA SEBRAE.
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1517-2007
REVISTA DA FARN. ISSN 1677-2261
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNISAL. ISSN 1806-5961
REVISTA DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃOISSN 1808-7647
REVISTA DE NEGÓCIOS. ISSN 1413-3849
RGO: REVISTA GESTÃO ORGANIZACIONAL.CHAPECÓ. ISSN 1806-6720
SUPERHIPER.
UNIVERSITAS: ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E TURISMO. ISSN 1981-0709
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ADM PÚBLICA: VISTA & REVISTA. SALVADOR - ISSN 1677-2423
AMERICAN REVIEW OF PUBLIC ADMINISTRATION - ISSN 0275-0740
DEP: DIPLOMACIA, ESTRATÉGIA E POLÍTICA. - ISSN 1808-0472
GERENTE DE CIDADES.
189
PERCURSOS: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM POLÍTICAS PÚBLICAS DA UDESC. ISSN
1519-5589
PUBLIC ADMINISTRATION REVIEW. WASHINGTON: AMERICAN SOCIETY FOR PUBLIC
ADMINISTRATION
REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO. ISSN: 0034-9240
ECONOMIA
AMÉRICA ECONOMIA. SÃO PAULO: AMEC,1986-. QUINZENAL. ISSN 1414-2341
ANALISE DE CONJUNTURA ECONÔMICA.
ECONOMIA. ISSN 1517-7580
BOLETIM DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. ISSN 0104-3307
CADERNOS DA FACECA. ISSN 0104-1495
CADERNOS DE ECONOMIA. ISSN 14153939
CADERNOS PROLAM/USP. ISSN 1676-6288
CARTA CAPITAL. ISSN 104-6438
CONJUNTURA ECONÔMICA. ISSN 00105945
CONTEXTUS: REVISTA CONTEMPORÂNEA DE ECONOMIA E GESTÃO.ISSN 1678-2089
ECONOMIA & GESTÃO. ISSN 1678-8982
ECONOMIA APLICADA. ISSN 1413-8050
ECONOMIA E PESQUISA. ISSN 1516-7666
ESTUDO & DEBATE. ISSN 0104-7132
ESTUDOS ECONOMICOS. ISSN 0101-4161
INDÚSTRIA BRASILEIRA. IISSN 1519-7913
REVISTA ÁLVARES PENTEADO. ISSN 1516-1994
REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. ISSN 1516-1684
REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1676-7608
REVISTA DE ECONOMIA MACKENZIE. ISSN 1678-5002
REVISTA DE ECONOMIA POLÍTICA. ISSN 0101-3157
REVISTA DO BNDES. ISSN 01045849
RUMOS. ISSN 1415-4722
SANTA CATARINA EM DADOS.
SUMA ECONÔMICA. ISSN 0100-8595
THE ECONOMIST. ECONOMIST. ISSN 0013-0613
TEXTOS DE ECONOMIA. ISSN 0103-6017
CONTABILIDADE
PENSAR CONTÁBIL. ISSN 1519-0412
REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTABIL. ISSN 1808-3781
3.6.6.3 Base de dados
A UDESC disponibiliza acesso a bases de dados online através do Portal de periódicos
CAPES que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 11.419 revistas
internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de
documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes
fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet. O uso do Portal é livre e
gratuito para os usuários da UDESC. O acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado
à Internet localizado nas dependências da UDESC. As principais bases de dados que vem ao
encontro a área de atuação da ESAG São:
SciELO - Scientific Electronic Library Online
190
Estão disponíveis 537 periódicos de acesso gratuito na internet publicados no Brasil,
Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, México, Portugal, Peru, Uruguai e
Venezuela, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias,
Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e
Letras e Artes.
Science Direct Online
Estão disponíveis 1948 publicações periódicas da Elsevier e de outras editoras
científicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias,
Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e
Letras e Artes. O período disponível online varia a partir de 1993.
Ebsco
Coleção de 906 periódicos indexados nas bases CINAHL (Cummulative Index to
Nursing and Allied Health Literature), SocIndex e SportDiscus, cobrindo as áreas de
Enfermagem, Nutrição, Serviço Social, Economia, Demografia, Sociologia, Psicologia e
Educação Física e Esportes.
OECD (Organization for Economic Co-operation and Development)
Está disponível a biblioteca eletrônica SourceOECD que inclui periódicos, livros,
estatísticas e outras coleções publicadas pela OECD. É uma coleção multidisciplinar,
cobrindo todas as áreas do conhecimento, com ênfase em Economia e Geografia Econômica.
Destaque para as bases de dados estatísticas interativas.
Proquest/ABI Inform Global
Coleção de 878 publicações periódicas com concentração nas áreas de Administração
e Negócios, Contabilidade e Economia. O período disponível online varia a partir de 1905.
Banco de Teses da CAPES
Resumos de mais de 366 mil teses e dissertações defendidas em instituições brasileiras
a partir de 1987. Inclui textos completos de documentos na área de História.
General Science Full Text
Base de dados referencial cobrindo as áreas de Ciências Biológicas e Ciências Exatas
e da Terra. Indexa periódicos acadêmicos, e populares e de divulgação científica. Inclui textos
completos de publicações selecionadas. O período disponível online é de 1984 até o presente
para indexação e de 1993 até o presente para resumos. Inclui textos completos de publicações
selecionadas a partir de 1995.
Scopus
Base de dados de resumos e de citações da literatura científica e de fontes de
informação de nível acadêmico na Internet. Indexa mais de 15 mil periódicos, cerca de 265
milhões páginas da Internet, 18 milhões de patentes, além de outros documentos. Cobre as
seguintes áreas
Ciências Biológicas: 3.400 títulos
Ciências da Saúde: 5.300 títulos, incluindo 100% do MEDLINE/PubMed
Ciências Físicas: 5.500 títulos
Ciências Sociais: 2.850 títulos.
Social Sciences Full Text
191
Base de dados referencial que indexa periódicos nas áreas de Direito, Economia,
Administração, Psicologia, Geografia, Estudos Regionais Sociologia, Ciência Política e
Serviço Social. O período disponível online é de 1983 até o presente para indexação e de
1994 até o presente para resumos. Inclui textos completos de publicações selecionadas a
partir de 1995.
Blackwell Estão disponíveis 851 periódicos, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências
da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Humanas e Letras e Artes. Inclui publicações do leste da Ásia e da Austrália.
Emerald São 195 publicações periódicas com concentração nas áreas Administração,
Contabilidade, Engenharia de Produção e Ciência da Informação.
Oxford University Press Coleção de 194 publicações, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da
Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e
Artes
Wilson
São 1790 publicações periódicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências
da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes.
192
ANEXOS
Anexo 1: Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do
Ensino de Graduação da UDESC
Anexo 2: Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de
Extensão a estudantes da UDESC
Anexo 3: Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC
Anexo 4: Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005
– CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o
Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29
de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências.
Anexo 5 - Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC
Anexo 6 Resolução Nº 015/2007 – CONSEPE
Anexo 7 Resolução Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG
Anexo 8 Relação do Corpo Docente do Curso de Administração da ESAG/UDESC com
publicações e produção de material didático – 2008; 2009 e 2010
193
ANEXO 1
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do
Ensino de Graduação da UDESC
194
RESOLUÇÃO N° 223/2005 - CONSUNI
Dispõe sobre o Programa de Monitoria do
Ensino de Graduação da UDESC.
O Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -
UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo nº 385/050,
tomada em sessão de 28 de julho de 2005,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1° - O Programa de Monitoria de Graduação, ligado ao ensino de graduação tem por objetivo
auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto teórico e prático, visando a melhoria do
processo ensino-aprendizagem e criando condições para o aperfeiçoamento de habilidades relacionadas à
atividade docente.
Parágrafo Único – O Programa de Monitoria de Graduação, no ensino de graduação, é coordenado pela
Pró-Reitoria de Ensino e, em nível de Centro pela Direção Assistente de Ensino.
Art. 2º - A atividade de monitoria é exercida por aluno regularmente matriculado em Cursos de
Graduação da UDESC.
Art. 3° - Todo aluno monitor terá como orientador um professor, em efetivo exercício na UDESC, que
será responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades programadas.
CAPÍTULO II
DA SELEÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONCESSÃO
Art. 4° - Os pedidos de concessão de bolsas de monitoria de graduação obedecendo edital
específico (Anexo 1), deverão dar entrada na Direção Assistente de Ensino e estarão sujeitos a processo seletivo.
§ 1° - Para concessão de bolsa, será exigido um projeto de monitoria elaborado pelo aluno e
professor orientador, (Anexo 2), previamente aprovado no Departamento do Professor Orientador e pelo Comitê
de Apoio ao Ensino.
§ 2° - As atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista devem constar em Plano de Trabalho,
elaborado em conjunto com o professor orientador, com assinatura de ambos, e encaminhado junto com o
projeto.
§ 3° - Para se candidatar ao Programa de Monitoria de Graduação o aluno deverá ter cursado a
disciplina, para a qual pleiteia a bolsa, tendo sido nela aprovado com média igual ou superior a 7,0 (sete vírgula
zero), e obtido média geral igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco).
.
195
Art. 5° - As bolsas serão concedidas em número compatível com os recursos financeiros disponíveis no
programa.
Art. 6º - A bolsa de monitoria terá a duração de no máximo um ano, podendo ser prorrogada por mais
um semestre letivo e compreenderá os períodos de março a dezembro, inclusive.
Art. 7º - Após concluído o primeiro ano de bolsa de monitoria, concedida após processo seletivo na
forma prevista no Artigo 4°, é permitida uma prorrogação por um semestre letivo sem novo processo seletivo
para a mesma disciplina, e não necessariamente para o mesmo bolsista.
§ 1° – A prorrogação de que trata o “caput” deste Artigo deve ser solicitada pelo professor orientador,
no mínimo 30 dias antes de concluir o prazo de duração da bolsa.
§ 2° – Nos casos em que não for solicitada renovação do projeto, a vaga volta a ser oferecida em edital,
para disputa por meio de projetos conforme especificado no Artigo 4°.
Art. 8º - Ao ser contemplado com bolsa, o bolsista assinará Termo de Compromisso (Anexo 3) junto à
Direção Assistente de Ensino e deverá cumprir as atividades previstas no Projeto de Monitoria.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA
Art. 9º - São atribuições do monitor na disciplina:
I - auxiliar o corpo docente em tarefas pedagógicas e científicas, inclusive na preparação de aulas,
trabalhos didáticos e atendimento a alunos;
II - auxiliar o corpo docente nos trabalhos práticos e experimentais da disciplina;
III - auxiliar o corpo discente, orientando-o em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e
outros compatíveis com o seu grau de conhecimento e experiência;
IV - constituir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução dos
programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.
Parágrafo Único - É vedado ao monitor:
I - ter qualquer vínculo empregatício ou acumular bolsas;
II - ministrar aulas teóricas ou práticas sem a presença do professor;
III - desempenhar atividades não inerentes à disciplina ou às atividades relativas ao processo de
ensino-aprendizagem;
IV - assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de professores e funcionários.
Art. 10 - Mensalmente, a partir do início do Programa de Monitoria de Graduação, o bolsista deverá
remeter a Ficha de Freqüência (Anexo 4) à Direção Assistente de Ensino.
Art. 11 - Ao final do período disposto no Artigo 6°, o bolsista enviará ao professor orientador o
Relatório Final (Anexo 5) das atividades desenvolvidas, ficando vedada a Colação de Grau do acadêmico que
não o apresentar.
Art. 12 – O bolsista, no caso de ser selecionado pelo Comitê de Apoio ao Ensino, no Centro, deverá
apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento específico do Programa de Monitoria de Graduação da
UDESC.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 13 - Cabe ao orientador acompanhar e supervisionar todas as atividades do bolsista bem como o
cumprimento da carga horária contratada.
196
Art. 14 - São atribuições do professor orientador:
I - planejar e programar as atividades de monitoria, juntamente com o aluno, estabelecendo um
plano para a disciplina a ser atendida;
II - orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos alunos da respectiva
disciplina;
III - organizar com o monitor horário comum de trabalho que garanta o exercício efetivo da
monitoria;
IV - acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo com ele as questões
teóricas e práticas, fornecendo-lhe subsídios necessários à sua formação;
V - tornar público o horário de atividades do monitor.
Art. 15 – Ao final do período disposto no Artigo 6º o Professor Orientador deverá remeter a ficha de
avaliação (parte integrante do Relatório Final) à Direção Assistente de Ensino.
Art. 16 - Ao final do período disposto no artigo 6°, o Professor Orientador enviará o Relatório Final
(Anexo 5) do bolsista à Direção Assistente de Ensino.
CAPÍTULO V
DO REGIME DE TRABALHO DO BOLSISTA
Art. 17 - Os bolsistas exercerão suas atividades em regime de 12 horas semanais, e sem qualquer
vínculo empregatício com a UDESC.
Art. 18 - O horário e local de atividade do bolsista deverão ser compatíveis com a disponibilidade do
mesmo, do professor orientador e dos discentes a serem atendidos por ele, bem como devem ser afixados em
local acessível a todos os interessados.
Art. 19 - Enquanto no exercício de suas funções, o monitor receberá bolsa, cujo valor será fixado pelo
Conselho Universitário da UDESC.
Art. 20 - Os recursos de responsabilidade da UDESC serão repassados pela Pró-Reitoria de
Administração.
CAPÍTULO VI
DA SUBSTITUIÇÃO E DESISTÊNCIA DE BOLSISTA E DO CANCELAMENTO DE PROGRAMAS
Art. 21 - A substituição de bolsista dar-se-á até o dia 10 de abril referente ao 1º semestre letivo, e até o
dia 10 de setembro referente ao 2º semestre letivo.
Art. 22 - O processo de substituição e desistência do bolsista deve ser instruído com parecer do
professor orientador.
Art. 23 - Por iniciativa do professor orientador ou do Comitê de Apoio ao Ensino, poderá ser cancelada
a bolsa se as atividades desenvolvidas não atenderem ao que consta no Projeto de Monitoria.
§ 1° - Se o bolsista, sem justificativa fundamentada, der causa ao cancelamento de seu contrato, cabe a
ele ressarcir a UDESC os valores recebidos, atualizados monetariamente.
§ 2° - Se o professor orientador, sem justificativa fundamentada, concorrer para o cancelamento do
contrato do bolsista, compete-lhe a responsabilidade pelo valor atualizado a ser ressarcido à UDESC.
197
§ 3° - O professor orientador referido no parágrafo anterior não poderá contar com bolsista, pelo
período de 2 (dois) anos, a contar do cancelamento do contrato.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO
Art. 24 - A coordenação, acompanhamento, avaliação e fiscalização do Programa de Monitoria de
Graduação serão realizadas pela Direção Assistente de Ensino e pela Pró-Reitoria de Ensino.
Parágrafo Único - Anualmente, o Comitê de Apoio ao Ensino realizará reunião de avaliação do
Programa de Monitoria de Graduação, encaminhando relatório (Anexo 6) à Pró-Reitoria de Ensino, até 30 de
abril, do ano subseqüente.
CAPÍTULO VIII
DOS CRITÉRIOS PARA A DEFINIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS
Art. 25 – Deverão ser observados os seguintes critérios para a definição e distribuição das vagas para as
disciplinas aptas ao programa de monitoria:
I - elevado grau de complexidade no contexto do curso;
II - elevado número de alunos matriculados;
III - práticas de laboratório e de campo;
IV - disciplinas que estabeleçam relação mais efetiva entre teoria e prática;
V - disciplinas que privilegiem a formação fundamental, que diz respeito à essência da
formação de cada curso; que privilegiem a formação profissional e prática. Disciplinas
complementares à formação não são prioridade.
Art. 26 – Caberá ao Comitê de Apoio ao Ensino, priorizar os projetos de monitoria, observado o
disposto no Artigo 25.
Parágrafo Único - Será aplicado um percentual sobre a carga horária mínima do curso, estabelecida
pelas diretrizes curriculares já aprovadas, ou currículo mínimo em vigor ou norma equivalente, para estabelecer
o número de vagas de monitoria, definido da seguinte forma:
I - percentual de 0,175% para os cursos do CCE e CEART;
II - percentual de 0,275% por cento para o CEO;
III - percentual de 0,1% por cento para os cursos Tecnólogos e 0,175% para os demais cursos do
CCT;
IV - percentual de 0,1% para os cursos em Administração do CCA, exceto para curso fora de sede
deste Centro que será de 0,175%;
V - percentual de 0,275% para os cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e 0,375% para o
Curso de Medicina Veterinária oferecido em dois turnos, do CAV;
VI - percentual de 0,275% para o curso de Fisioterapia e 0,375% para o curso de Educação Física.
Art. 27 – O número de vagas de monitoria, por Centro, será homologado por Portaria do Reitor,
observado o disposto nesta Resolução.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 28 - A elaboração e publicação de edital de abertura de inscrições para bolsas de monitoria e a
homologação e divulgação do resultado da seleção são atribuições dos Centros de Ensino da UDESC.
198
Art. 29 - Compete aos Centros registrar e expedir o certificado de bolsista aos que integralizarem o
Programa.
Art. 30 – Cabe a UDESC instituir e manter seguro contra acidentes pessoais dos bolsistas.
Art. 31- Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino.
Art. 32 - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se os dispositivos que dispõem sobre
Monitoria constantes da Resolução 010/2001- CONSUNI e 002/2004 – CONSUNI.
Florianópolis, 28 de julho de 2005.
Prof° Anselmo Fábio de Moraes
Presidente
199
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 1
EDITAL Nº /200 – CENTRO.................
ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROJETOS PARA O
PROGRAMA DE MONITORIA.
O Diretor Geral do Centro de .................................................................., da Universidade do Estado de Santa
Catarina – UDESC, no uso de suas atribuições torna público, para conhecimento dos interessados, que estão
abertas as inscrições para seleção de Projetos para o Programa de Monitoria, para o ................. semestre de
200....., nos termos deste Edital.
01 - DA INSCRIÇÃO:
Início: ......... de .............. de 200........
Término: ......... de .............. de 200........
Local: Direção Assistente de Ensino - DAE
02 - DOS CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO:
Estar matriculado em Curso de Graduação oferecido pelo Centro ......................................................;
Ter concluído a disciplina de interesse, com nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero);
Ter média geral de todas as disciplinas cursadas igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco);
Apresentar Projeto de Bolsa de Monitoria, em formulário próprio, aprovado no Departamento de lotação do
Professor da Disciplina (Orientador);
Apresentar Termo de Compromisso;
Dispor de 12 horas semanais;
Não possuir vínculo empregatício, ou outra modalidade de bolsa;
Assumir responsabilidade, caso seja selecionado, de apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento
específico de Monitoria da UDESC.
3 – DAS VAGAS
O Programa de monitoria conta com ....... vagas para o Centro de ........................................................
4 – DA SELEÇÃO
Será procedida pelo Comitê de Apoio ao Ensino, segundo critérios específicos definidos por este.
5 – DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Informações complementares poderão ser obtidas junto à Direção Assistente de Ensino.
Florianópolis, de ...................... de 200
--------------------------------------------------------------
Diretor Geral do Centro
200
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN
PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA
A Monitoria é um programa mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, e que tem base
no disposto no Artigo 84 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nos Artigos 143 a 145 do
Regimento Geral da Universidade. O Programa objetiva:
(a) propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver habilidades inerentes à carreira docente, especialmente na
função do ensino, mas também na pesquisa e na extensão;
(b) auxiliar o corpo docente em tarefas pedagógicas e científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos
didáticos e atendimento a estudantes, bem como na condução de trabalhos práticos e experimentais;
(c) assegurar cooperação didático-pedagógica ao corpo discente, orientando-o em trabalhos de laboratório, de
biblioteca, de campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência;
(d) constituir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução dos programas
e o desenvolvimento natural da aprendizagem.
O Programa de Monitoria está regulamentado pela Resolução N° 223/2005-CONSUNI. Esta Resolução
estabelece que, para concessão da Bolsa de Monitoria, é exigido um projeto que deverá ser aprovado pelo
Departamento de lotação do Professor Orientador de Monitoria e pelo Comitê de Apoio ao Ensino do Centro.
Exige-se, ainda, que o aluno candidato a Monitor tenha sido aprovado na(s) disciplina(s) para a(s) qual(is)
pleiteia Bolsa com nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e que apresente média geral de todas as
disciplinas cursadas igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco).
O formulário do Projeto de Bolsa de Monitoria é apresentado a seguir. Deve ser preenchido pelo Professor
Orientador de Monitoria, o qual deverá ressaltar as justificativas que o levam a solicitar Monitor, os objetivos
específicos da Monitoria no contexto da(s) disciplina(s) em questão e os resultados que se espera obter a partir
da colaboração do aluno bolsista. Deverá ser apresentado um projeto por vaga de Monitoria solicitada, mas um
mesmo projeto (vaga) poderá atender mais de uma disciplina, desde que de áreas afim e sob concordância do
Professor Orientador de Monitoria. Todos os projetos do Centro serão analisados pelo Comitê de Apoio ao
Ensino, que procederá o devido ranqueamento e priorização, a partir de critérios estabelecidos que certamente
considerarão o impacto positivo que este recurso didático poderá determinar sobre a qualidade do ensino de cada
uma das disciplinas solicitantes.
201
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN
PROGRAMA DE BOLSAS DE MONITORIA
PROJETO DE BOLSA DE MONITORIA
1. IDENTIFICAÇÃO
Dados da(s) Disciplina(s)
Disciplina(s): _____________________________________________________________
Curso(s): ________________________________________________________________
Fase(s): _______________________
Carga horária semanal (especificar aulas teóricas e práticas): ______________________
Número de turmas: ______________
Divisão de turmas (caso exista): ( ) Apenas em aulas práticas
( ) Em aulas teóricas e práticas
Dados do(a) Professor(a) Orientador(a) de Monitoria
Nome: __________________________________________________________________
Departamento: ___________________________________________________________
Regime de trabalho: ______________________________________________________
Categoria: ( ) Efetivo ( ) Colaborador ( ) Visitante
Dados do(a) candidato(a) a Monitor(a)
Nome: __________________________________________________________________
Curso: _______________________________________________ Fase:______________
Semestre/ano de ingresso na UDESC: _________________________
Cédula de Identidade: _____________________________________________________
CPF: ___________________________________________________________________
Já atuou como Monitor: ( ) Sim ( ) Não
2. INTRODUÇÃO (justificativa da necessidade de Monitoria e contexto da Disciplina no Curso)
3. OBJETIVOS DA MONITORIA NA(S) DISCIPLINA(S)
4. ATIVIDADES PREVISTAS PARA O MONITOR (PLANO DE TRABALHO) E CRONOGRAMA
202
5. RESULTADOS ESPERADOS
6. PARA USO DA SECRETARIA ACADÊMICA DO CENTRO
Número de turmas e número médio de alunos por turma, por disciplina, nos quatro últimos semestres
Disciplina Semestre/ano N° de turmas Alunos/turma
Notas obtidas pelo(a) candidato(a) a monitor nas disciplinas respectivas
Disciplina Semestre/ano Nota
Média geral das notas das disciplinas cursadas: _____________
Informações prestadas por: ______________________________________________________
7. PARECER DO DEPARTAMENTO
_________________________________ ____ / ____ / _______
203
Assinatura do Chefe de Departamento Data da Reunião
8. PARECER DO COMITÊ DE APOIO AO ENSINO
_______________________________ ____ / ____ / _______
Assinatura do Presidente do Comitê Data da Reunião
204
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE MONITORIA
TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSISTA DE MONITORIA NA FORMA DO PROGRAMA
MANTIDO PELA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC.
Ao(s) .......dia(s) do mês de .......................de 200...., na cidade de Florianópolis/SC, a Universidade do
Estado de Santa Catarina, representada neste ato por seu (sua) Pró-Reitor(a)de Ensino
...............................................................................................................................................,
daqui por diante denominada UDESC, e o (a) acadêmico (a) .................................................................
......................................................................................................., nascido(a) em ...../....../...... ., portador(a) da
Carteira de Identidade Nº .................................., e CPF ...........................................,
Conta Bancária nº ....................................................., Agência nº ......................................... ...........,
residente à Rua: ..................................................................................................... .....nº ........., CEP
.........................., Bairro......................................, Cidade..................................................................,
Fone .........................,
doravante denominado(a) simplesmente MONITOR(A), têm entre si ajustado o presente TERMO DE
COMPROMISSO pelo período de ...../...../..... a ...../...../....., regido pelas seguintes normas e condições:
1. À UDESC, através do Centro, caberá a fixação dos locais, datas e horários, em que se realizarão as
atividades de Monitoria, expressas pela programação elaborada entre o MONITOR(A) e o(a) Professor(a)
Orientador(a), que deverá ajustar-se com o horário escolar a que está sujeito(a) o(a) MONITOR(A).
2. O(A) MONITOR(A) executará o seu plano de trabalho na disciplina
..................................................................................................................., sob orientação do(a)
Professor(a)................................................................................................. ., e obedecerá às diretrizes e normas
estabelecidas na Resolução Nº 223/2005–CONSUNI.
3. O(A) MONITOR(A) exercerá suas atividades sem qualquer vínculo empregatício com a UDESC, em
regime de 12 (doze) horas semanais de efetivo exercício.
4. A UDESC, através do Centro, e o(a) MONITOR(A) obrigam-se a cumprir fielmente a Programação de
Monitoria previamente estabelecida.
5. O(A) MONITOR(A) terá como orientador um(a) professor(a), em efetivo exercício na UDESC, que será
responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades programadas.
6. O(A) MONITOR(A) responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das normas internas ou
das constantes do presente Termo de Compromisso.
7. Compromete-se a UDESC a pagar a cada MONITOR(A), por seu serviço, conforme estabelecido na
Portaria nº 214 de 08/04/2002.
8. Se o(a) MONITOR(A), sem justificativa fundamentada, concorrer para o cancelamento de seu contrato,
compete-lhe ressarcir os valores recebidos, atualizados, à UDESC.
9. O(A) MONITOR(A) terá garantido o seguro contra acidentes pessoais, por conta e cargo da UDESC, nos
termos da legislação pertinente.
205
10. O presente Termo de Compromisso poderá ser rescindido por qualquer uma das partes, mediante
comunicação por escrito ao Diretor Assistente de Ensino, devidamente justificada, com antecedência de 30
(trinta) dias, no mínimo.
11. São consideradas justificativas para o não cumprimento deste Termo de Compromisso:
11.1. Para a UDESC/CENTRO: os motivos de natureza técnica, administrativa ou disciplinar.
11.2. Para o(a) MONITOR(A): as obrigações escolares; doenças (comprovadas por atestado médico),
transferência de curso, turno ou instituição de ensino; aquisição de emprego; ou motivo de outra natureza, desde
que devidamente comprovada.
12. O(A) MONITOR(A) obriga-se a acatar e cumprir as normas internas do Centro e da UDESC,
principalmente as relativas à monitoria, quanto ao acompanhamento, controle, avaliação de desempenho e
aproveitamento durante o Programa de Monitoria a que está sujeito.
13. O(A) MONITOR(A) poderá ser selecionado(a) para apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento
específico do Programa de Monitoria da UDESC.
14. O(A) MONITOR(A) terá direito ao Certificado de Monitoria, devidamente registrado, no Centro, se
integralizar, no mínimo, o semestre letivo de trabalho.
15. O prazo de duração deste termo de Compromisso é de um semestre letivo e compreenderá os períodos de
março a julho, e de agosto a dezembro.
16. É competente o foro da COMARCA de Florianópolis para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a
esfera judicial.
E, por assim estarem justos e de acordo, assinam o presente Termo de Compromisso em 04 (quatro) vias.
Florianópolis, SC, em ......./......./......
----------------------------------------- -----------------------------------
Pró-Reitor de Ensino Diretor Geral do Centro
-------------------------------------- ------------------------------------
Monitor(a) Testemunha
206
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 4
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE MONITORIA
FICHA INDIVIDUAL DE FREQÜÊNCIA
MÊS/ANO:
Monitor(a):.................................................................................................................. ...............................
Departamento:................................................................................................................ ...........................
Disciplina(s)...............................................................................................................................................
Professor(a) Orientador(a):.................................................................................................. .....................
Horário:
PERÍODO PERÍODO
DIA ENTRADA SAÍDA MONITOR DIA ENTRADA SAÍDA MONITOR
01 17
02 18
03 19
04 20
05 21
06
22
07 23
08 24
09 25
10 26
11 27
12 28
13 29
14 30
15 31
16 -
Local ........................................., / / 200....
..............................................................
Assinatura do Monitor
............................................................... ..........................................................
Assinatura do Prof. Orientador Assinatura do Diretor Geral
207
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 5
PROGRAMA DE MONITORIA
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES
Nome do Monitor(a): ......................................................................................................... ......................
Curso: ......................................................................................................................................................
Fase: ....................................................................................................................... .................................
Nome do Professor Orientador: ............................................................................................... ................
Disciplina: ..................................................................................... ...........................................................
Departamento: ............................................................................................................... .........................
Centro: ....................................................................................................................................................
Período: ............/............./............... a ........./............/.............
1. Objetivo do plano de atividades:
2. Atividades desenvolvidas:
3. Resultados alcançados:
4. Dificuldades encontradas:
208
5. AVALIAÇÃO
5.1. Auto-Avaliação: Dentre os critérios abaixo, conceitue seu desempenho:
CRITÉRIOS
CONCEITOS
Excelente
Bom
Regular
Insuficiente
Organização
Qualidade de Trabalho
Relacionamento
Assiduidade
Pontualidade
Cooperação
Iniciativa
Local e data: ------------------------------------------------------------------------------------
____________________________________________
Assinatura do Monitor
5.2. Avaliação do Docente
a) Quanto ao Programa:
b) Quanto ao desempenho do Monitor:
209
Observação:
_____________________________________
Assinatura do Professor - Orientador
Data: / /
De acordo:
_____________________________________
Diretor Assistente de Ensino
Data: / /
_____________________________________
Visto do Departamento
Data: / /
De acordo:
___________________________________
Diretor Geral
Data: / /
Todo conteúdo do Ensaio, incluindo título do projeto/artigo, participantes/integrantes do projeto, palavras-chave,
o próprio Ensaio e nota de rodapé, deve ser inserido neste documento, o qual deverá ser anexado ao relatório
final das atividades desenvolvidas no Programa de Monitoria.
210
MODELO
MONITORIA NA(S) DISCIPLINA(S) DE
Orientador(a) ¹; Monitor(a)2;
Palavras-chave: ensino - aprendizagem - trabalho
1 Programa de Monitoria
2 Orientador(a) Professor de - UDESC/(Centro)
3 Monitor(a)
4 Acadêmico(a) do (Curso) - UDESC/(Centro) monitor(a)
de(a)
211
RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI
ANEXO 6
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE MONITORIA
CENTRO DE ................................................................................................................... .......................
COMITÊ DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL
DO PROGRAMA DE MONITORIA
1. OBJETIVOS ALCANÇADOS:
2. ASPECTOS POSITIVOS DO PROGRAMA:
3. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO PROGRAMA:
212
4. OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
DATA: ------------------------------------------------
INTEGRANTES COMITÊ DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
1. --------------------------------------------------------------------
2. --------------------------------------------------------------------
3. --------------------------------------------------------------------
4. --------------------------------------------------------------------
5. --------------------------------------------------------------------
6. --------------------------------------------------------------------
7. --------------------------------------------------------------------
8. --------------------------------------------------------------------
9. --------------------------------------------------------------------
10. --------------------------------------------------------------------
213
ANEXO 2
RESOLUÇÃO Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão
a estudantes da UDESC
214
RESOLUÇÃO Nº 051/2006 – CONSUNI
Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da UDESC.
O Presidente do Conselho Universitário -CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -
UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo nº 103/063,
tomada em sessão de 10 de abril de 2006, e também a deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CONSEPE, relativa ao mesmo processo, tomada em sessão de 06 de março de 2006,
RESOLVE:
Art. 1º O Programa de Bolsas de Extensão, destinado aos estudantes regularmente matriculados em cursos
oferecidos pela UDESC e operacionalizado em consonância com a Política de Extensão da Universidade, tem
por finalidade oportunizar a interlocução teoria/prática com a sociedade, contribuindo para uma efetiva ação
transformadora da universidade e da sociedade, mediante interação recíproca.
Art. 2º O Programa de Bolsas de Extensão será coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e
Comunidade – PROEX.
Art. 3º Todo/a bolsista terá como orientador/a um professor efetivo com carga horária definida conforme
resolução de ocupação docente em vigor, ou um técnico de nível superior, com carga horária máxima de 4 horas
semanais, que será responsável, em todas as instâncias, pelo desenvolvimento das atividades programadas.
Art 4º Todo pedido de bolsa de extensão dará entrada na Direção de Extensão do respectivo Centro, após
aprovação do departamento e/ou setor de origem.
Art. 5º As atividades a serem desenvolvidas pelo/a bolsista devem constar em Plano de Trabalho, elaborado em
conjunto com o Orientador/a da ação.
Art. 6º O prazo para o recebimento dos pedidos de Bolsas de Extensão será estabelecido em edital emitido pela
UDESC ou em período determinado por outra instituição financiadora de programa equivalente.
Art. 7º O número de bolsas será fixado em edital, distribuídas conforme o número de ações e prioridades de cada
Centro e em conformidade com a disponibilidade orçamentária da UDESC.
Art 8º Os/as candidatos/as à bolsa de extensão serão selecionados/as através de processo seletivo, conforme os
seguintes critérios:
a) desempenho acadêmico, exigindo-se média geral igual ou superior a 6,0 (seis);
b) aproveitamento em disciplinas cursadas, admitindo-se no máximo duas reprovações nos dois últimos
semestres;
c) experiência anterior como voluntário em atividade de extensão, devidamente comprovada.
Art. 9º É vedado ao/à bolsista ter outro vínculo empregatício ou acumular bolsas de qualquer natureza.
Art. 10. A Bolsa de Extensão será concedida por um período de até 10 (dez) meses, podendo ser acrescido de
dois meses, de acordo com a necessidade de cada ação de Extensão (programas, projetos, cursos, eventos
produções e publicações ou prestação de serviço), devidamente justificada pelo/a orientador/a do Projeto e
encaminhado à PROEX.
Art. 11. O período máximo de concessão da Bolsa de Extensão para um/a mesmo/a acadêmico/a será de 2 (dois)
anos.
Art. 12. Ao/à bolsista ficam atribuídos os seguintes deveres:
a) preencher e subscrever termo de compromisso, conforme modelo definido pela PROEX;
b) cumprir as atividades previstas no Plano de Trabalho;
c) elaborar e apresentar relatório final, preenchido em formulário próprio definido pela PROEX;
d) apresentar o trabalho desenvolvido em eventos de extensão internos e externos à UDESC;
e) citar o programa e a fonte financiadora nas publicações resultantes das atividades desenvolvidas com a Bolsa
de Extensão.
215
Art. 13. Cabe ao/à orientador/a acompanhar e supervisionar todas as atividades do/a bolsista bem como o
cumprimento da carga horária contratada.
Art. 14. O/a orientador/a avaliará o relatório das atividades desenvolvidas pelo/a bolsista e o encaminhará à
Direção de Extensão, devendo comunicar a esta qualquer irregularidade constatada.
Art. 15. Próximo ao final do período de vigência das bolsas, a Coordenação de Extensão da PROEX promoverá
um encontro com os bolsistas e orientadores para avaliação complementar.
Art. 16. A concessão de Bolsa não implica em qualquer vínculo empregatício do Bolsista com a Universidade do
Estado de Santa Catarina – UDESC.
Art. 17. Os/as bolsistas exercerão suas atividades, em carga horária de 10 ou 20 horas semanais, conforme a
necessidade da Ação de Extensão.
Parágrafo único. Quando a carga horária for de 10 horas semanais, o valor a ser percebido pelo Bolsista
corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor estipulado para a Bolsa de Extensão.
Art. 18. O horário e local de atividade do/a bolsista deverão ser compatíveis com a disponibilidade do/a mesmo e
a do/a orientador/a da ação.
Art. 19. Enquanto no exercício de suas funções, o/a bolsista de extensão receberá bolsa mensal, cujo valor será
fixado pelo Conselho Universitário, quando se tratar de recursos da UDESC, ou pela instituição financiadora do
programa.
Art. 20. Os recursos de responsabilidade da UDESC serão repassados pela Pró-Reitoria de Administração.
Art. 21. No caso de renovação da Bolsa de Extensão, haverá necessidade de assinatura de novo termo de
compromisso por parte do/a acadêmico/a.
Art. 22. As informações sobre irregularidades ou falsidade nos dados e/ou documentos deverão ser
encaminhadas à Direção de Extensão, para serem avaliadas no Centro e, em caso de necessidade, pela PROEX.
Parágrafo único: Em caso de comprovação das denúncias, serão aplicadas as penalidades previstas no Regimento
Interno da UDESC.
Art 23. A folha de freqüência deverá ser assinada pelo/a bolsista e pelo/a Orientador/a e entregue,
impreterivelmente, até o último dia útil de cada mês na Direção de Extensão que enviará mensalmente ao setor
financeiro do Centro e à PROEX a planilha de freqüência dos bolsistas.
Parágrafo único: As folhas de freqüência dos/as bolsistas deverão ser arquivadas na Direção de Extensão.
Art. 24. O/a bolsista que não estiver em regularidade com a freqüência e com os documentos exigidos, não
receberá sua bolsa mensal.
Art. 25. A substituição de bolsista poderá ser realizada a qualquer momento, obedecido o resultado do processo
seletivo referido no Art. 8º desta Resolução.
Art. 26. A desistência da Bolsa de Extensão deve ser feita mediante justificativa fundamentada, registrada em
formulário próprio.
Art. 27. O processo de desistência e de substituição do/a bolsista deve ser instruído com parecer do/a
orientador/a junto a Direção de Extensão e encaminhado à PROEX.
Art. 28. A Bolsa poderá ser cancelada por iniciativa do/a Orientador/a ou de qualquer órgão da UDESC
relacionado ao programa, mediante processo instruído para tal fim junto à Direção de Extensão ou à PROEX,
quando as atividades desenvolvidas não atenderem ao que consta no projeto de Extensão e/ou no plano de
trabalho do bolsista.
216
Art. 29. Compete à PROEX elaborar edital de abertura de inscrições para bolsas de Extensão, divulgar o número
de vagas e homologar o resultado da seleção realizada nos Centros.
Art. 30. Compete aos Centros registrar e expedir o certificado de bolsista aos que integralizarem o programa.
Art. 31. Cabe à UDESC providenciar o seguro contra acidentes pessoais dos/as bolsistas.
Art. 32. Após a divulgação dos resultados da seleção, a Direção de Extensão providenciará reunião com bolsistas
e Orientadores/as, devendo enfatizar os benefícios e obrigações advindas da concessão da Bolsa.
Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE.
Art. 34. Ficam revogadas a Resolução n° 49/92 – CONSUNI, as normas de Bolsa de Extensão contidas na
Resolução nº 10/2001-CONSUNI, e demais disposições em contrário.
Art. 35. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Florianópolis, 10 de abril de 2006.
Prof. Anselmo Fábio de Moraes
Presidente
217
ANEXO 3
RESOLUÇÃO Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC
218
RESOLUÇÃO Nº 281/2006 – CONSUNI
Cria e normatiza o Programa Institucional de Iniciação Científica – PIC, da
Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.
O Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -
UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao constante do Processo nº
2006/4106, tomada em sessão de 08 de dezembro de 2006,
RESOLVE:
Capítulo I
Conceituação
Art. 1º O Programa Institucional de Iniciação Científica - PIC é um programa voltado para o
desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação, que integra o
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, do CNPq, o Programa de Bolsas de Iniciação
Científica – PROBIC e o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica – PIVIC, da UDESC.
§ 1º Bolsa é o subsídio mensal concedido pelos programas PIBIC e PROBIC ao aluno de graduação
(bolsista IC), orientado por professor pesquisador qualificado, para atuação em projeto de pesquisa científica,
tecnológica ou artístico-cultural.
§ 2º Estudante IC é o aluno de graduação orientado por professor pesquisador qualificado, para atuação
em projeto de pesquisa científica, tecnológica ou artístico-cultural, integrante do programa PIVIC.
§ 3º Pesquisador qualificado é o docente que possui produção científica, tecnológica ou artístico-
cultural equivalente aos parâmetros de credenciamento aos cursos stricto sensu nas respectivas áreas ou
produção relevante.
Capítulo II
Objetivos
Art. 2º São objetivos gerais:
a) a) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
b) b) Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade
profissional;
c) c) Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação.
Art. 3º São objetivos específicos:
a) a) consolidar a política institucional de iniciação científica;
b) b) possibilitar maior interação entre a graduação e a pós-graduação;
c) c) qualificar alunos para os programas de pós-graduação;
d) d) estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas atividades
científica, tecnológica, profissional e artístico-cultural;
e) e) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e
métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da
criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
Capítulo III
Concessão das bolsas PIBIC e PROBIC
219
Art. 4º As bolsas destinam-se a alunos de graduação, orientados por professores que efetivamente
desenvolvam pesquisa em instalações adequadas para tal fim.
Art. 5º As bolsas serão distribuídas por quotas aos Centros e repassadas aos pesquisadores vinculados à
instituição, atendidos os termos do Edital publicado anualmente pela UDESC, assim com os critérios próprios
dos Centros definidos para o repasse interno.
§ 1º Para efeito de cálculo, os Centros deverão receber quotas proporcionais ao número de bolsistas de
produtividade do CNPq em seus quadros, além do número, nível e dimensão de seus programas de pós-
graduação stricto sensu recomendados pela CAPES.
§ 2º A cada bolsista de produtividade do CNPq ou professor credenciado em curso de pós-graduação
stricto sensu institucional, recomendado pela CAPES, fica assegurada pelo menos uma bolsa, não
cumulativamente, que será destinada à quota do Centro respectivo.
§ 3º Do total de bolsas disponibilizadas, subtraídas as reservas aos Centros de acordo com o § 2º deste
artigo, será destinada a cada Centro uma quota mínima correspondente à proporção do número de seus doutores
em razão do número total de doutores da instituição, considerados, tanto aos Centros quanto à UDESC, apenas
os doutores não afastados ou licenciados.
Art. 6º As bolsas deverão ser distribuídas segundo critérios que assegurem que os bolsistas serão
orientados pelos pesquisadores de maior competência científica e com capacidade de orientação, que participem
de grupo de pesquisa institucional segundo critérios do CNPq, que possuam preferencialmente o título de doutor
e que estejam exercendo atividade de pesquisa, evidenciada por sua recente produção intelectual.
§ 1º Ao pesquisador não poderão ser destinadas mais do que três bolsas de iniciação científica.
§ 2º Os pesquisadores de reconhecida competência científica, bolsistas de produtividade do CNPq ou de
produção equivalente nas respectivas áreas, deverão ter precedência em relação aos demais quanto ao
recebimento de bolsas.
Art. 7º O número de bolsas a ser concedido a um orientador ficará a critério de cada Centro, respeitados
os limites do artigo anterior, desde que assegurada a preferência aos bolsistas de produtividade do CNPq, aos que
possuam título de doutor e, dentre estes, aos de maior produção acadêmica.
Parágrafo único. A produção acadêmica deverá ser considerada de acordo com a área de atuação do
professor pesquisador na Instituição.
Art. 8º A renovação, ampliação ou redução das quotas far-se-á pelo Comitê de Pesquisa da UDESC
através de relatório próprio de avaliação institucional, com base nos relatórios anuais dos Centros, referidos aos
critérios de distribuição do parágrafo primeiro do art. 5º e dos processos de seleção e avaliação do exercício.
Capítulo IV
Compromissos da Instituição
Art. 9º Manter uma política para iniciação científica, assegurando o oferecimento de bolsas próprias em
número igual ou superior ao concedido pelo CNPq.
Art. 10. Acolher no Programa:
a) a) Estudantes de outras instituições;
b) b) Professores ou Pesquisadores Aposentados e Professores ou Pesquisadores Visitantes.
Art. 11. Nomear um Coordenador Institucional de Iniciação Científica, que deverá ser,
preferencialmente, pesquisador com bolsa de produtividade do CNPq.
Art. 12. Nomear um Comitê Institucional de Iniciação Científica, constituído de pesquisadores com
titulação de doutor e preferencialmente, em sua maioria, com bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Este
comitê responsabilizar-se-á, perante o Comitê de Pesquisa, a Reitoria e ao CNPq, pelo gerenciamento do
Programa, fazendo cumprir a presente Resolução.
220
Art. 13. Disponibilizar no portal da UDESC, na internet, a relação dos pesquisadores que compõem o
Comitê Institucional.
Art. 14. Os Centros poderão ter, a seu critério, comissões compostas em sua maioria de bolsistas de
produtividade do CNPq ou de perfil equivalente, ou dispor de qualquer outro tipo de organização. A interlocução
com o CNPq será sempre por intermédio do Comitê Institucional de Iniciação Científica, representado por seu
coordenador.
Art. 15. Convidar anualmente um Comitê Externo constituído de pesquisadores com bolsa de
Produtividade do CNPq, com os objetivos de participar do processo de seleção e de avaliação do Programa.
Art. 16. Comunicar ao CNPq, com antecedência à data de realização do processo de seleção e de
avaliação do Programa, bem como os nomes dos componentes do Comitê Externo com seus respectivos níveis
de bolsas de produtividade.
Art. 17. Compete à PROPPG, ou à sua delegação, a escolha dos membros do comitê externo.
Art. 18. Para o processo de seleção, a PROPPG deverá proceder a uma ampla divulgação das normas do
Programa, por meio de Edital, onde deverão constar: o período de inscrições; os critérios para seleção dos
orientadores, os procedimentos para pedidos de reconsiderações, entre outras regulamentações.
Art. 19. Os Centros não poderão limitar o acesso a bolsas adotando medidas não autorizadas pela
UDESC ou pelo CNPq, tais como:
a) a) restrições quanto à idade;
b) b) restrições ao fato de um aluno de graduação já ser graduado por outro curso;
c) c) restrições quanto ao número de renovações para o mesmo bolsista;
d) d) restrições quanto ao semestre/ano de ingresso do aluno na instituição;
e) e) interferir ou opor restrições à escolha do bolsista pelo orientador, desde que o aluno indicado
atenda ao perfil e ao desempenho acadêmico compatíveis com as atividades previstas;
f) f) restrições ou favorecimento a etnia, sexo, gênero, ideologia ou convicção religiosa.
Art. 20. Para implementação dos bolsistas em folha de pagamento, os Centros deverão enviar à
PROPPG o formulário eletrônico com as informações referentes aos bolsistas, orientadores e projetos.
Art. 21. Cada Centro poderá definir, para efeito interno, critérios próprios de acompanhamento e
avaliação do programa, desde que garantidos os definidos nesta Resolução.
Art. 22. Para o processo de avaliação os Centros deverão:
a) a) realizar anualmente um seminário de iniciação científica, no período próprio definido em
Calendário Acadêmico da UDESC, onde os bolsistas deverão apresentar sua produção científica,
obrigatoriamente, sob a forma de comunicação oral e entrega de resumo; adicionalmente, a critério
dos Centros, sob a forma de pôsteres. O desempenho do bolsista deverá ser avaliado pelo Comitê
Institucional de Iniciação Científica com base nos resultados apresentados neste evento e por
critérios adicionais do próprio Centro ou da UDESC divulgados nos Editais específicos;
b) b) encaminhar à PROPPG, com antecedência mínima de trinta dias ao evento, os resumos dos
trabalhos dos alunos que serão apresentados durante o processo de avaliação, para publicação em
cd ou no portal da UDESC na Internet;
c) c) convidar o Comitê Externo para atuar na avaliação do Programa, durante o seminário.
Art. 23. A UDESC compromete-se a:
a) a) envidar esforços para a manutenção do PROBIC;
b) b) prover os recursos financeiros necessários para a realização dos seminários de iniciação
científica;
c) c) viabilizar a participação de bolsistas do Programa em eventos científicos para apresentação de
seus trabalhos.
221
Art. 24. A UDESC manterá seguro-saúde ou equivalente que dê cobertura de despesas médicas e
hospitalares ao bolsista, nos eventuais casos de acidentes e sinistros que possam ocorrer em suas instalações ou
atividades de campo relacionadas à pesquisa, quando previamente autorizadas e registradas nos Centros.
Capítulo V
Requisitos, Compromissos e Direitos do Orientador
Art. 25. No conjunto de critérios para a concessão de bolsas deverão ser considerados a experiência do
pesquisador como orientador de pós-graduação e o nível de classificação, na CAPES, do curso no qual o
pesquisador solicitante está credenciado.
Art. 26. O orientador deverá estar, preferencialmente, credenciado nos cursos de pós-graduação stricto
sensu da UDESC recomendados pela CAPES;
Art. 27. Cabe ao orientador escolher e indicar, para bolsista, o aluno com perfil e desempenho
acadêmico compatíveis com as atividades previstas, observando princípios éticos e a existência de conflitos de
interesse.
Art. 28. Para bolsas PIBIC o orientador poderá indicar aluno que pertença a qualquer curso de
graduação público ou privado do país, não necessariamente da UDESC. As bolsas PROBIC são destinadas
exclusivamente a alunos de graduação da Instituição.
Art. 29. O orientador poderá, com justificativa, solicitar a exclusão de um bolsista, podendo indicar
novo aluno para a vaga, desde que satisfeitos os prazos operacionais adotados pela instituição.
Art. 30. O pesquisador deverá incluir o nome do bolsista nas publicações e nos trabalhos apresentados
em congressos e seminários, cujos resultados tiveram a participação efetiva do bolsista.
Art. 31. É vedado ao orientador repassar a outro a orientação de seu(s) bolsista(s). Em casos de
impedimento eventual do orientador, a(s) bolsa(s) retorna(m) à coordenação de iniciação científica da instituição.
Art. 32. É vedada a divisão da mensalidade de uma bolsa entre dois ou mais alunos.
Capítulo VI
Requisitos e Compromissos do Bolsista
Art. 33. Estar regularmente matriculado em curso de graduação.
Art. 34. Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de
pesquisa.
Art. 35. Ser selecionado e indicado pelo orientador.
Art. 36. Apresentar no seminário anual sua produção científica, obrigatoriamente sob a forma de
comunicação oral e entrega de resumo; e adicionalmente, a critério dos Centros, sob a forma de pôsteres.
Art. 37. Nas publicações e trabalhos apresentados, fazer referência a sua condição de bolsista do CNPq
ou da UDESC, se PIBIC ou PROBIC, respectivamente.
Art. 38. Estar recebendo apenas uma modalidade de bolsa, sendo vedada a acumulação desta com
bolsas de outros programas de fomento à iniciação científica, pesquisa ou outra natureza.
Art. 39. Devolver ao CNPq ou à UDESC, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s)
indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos acima não sejam cumpridos.
222
Capítulo VII
Avaliação Institucional pela PROPPG
Art. 40. A avaliação do Programa nos Centros será efetuada com base no cumprimento das normas aqui
dispostas, nos relatórios anuais e nos relatórios do Comitê de Pesquisa mencionados no art. 8º.
Art. 41. A PROPPG poderá, a qualquer momento, proceder nos Centros a avaliação do Programa.
Capítulo VIII
Duração
Art. 42. As quotas destinadas aos Centros serão de 12 (doze) meses, podendo ser renovadas, ampliadas
ou reduzidas anualmente, mediante resultados da avaliação institucional.
Art. 43. As bolsas serão por um período de 12 (doze) meses, admitindo-se renovações, a critério do
orientador.
Capítulo IX
Cancelamento e Substituição de Bolsistas
Art. 44. Os pedidos de cancelamento e substituição de bolsistas deverão ser enviados à PROPPG através
de formulário próprio, atendidas as obrigações estabelecidas nesta Resolução e nos Editais próprios.
Art. 45. Os bolsistas excluídos não poderão retornar ao sistema na mesma vigência.
Capítulo X
Benefício
Art. 46. O valor da mensalidade será estipulado anualmente pela Diretoria Executiva do CNPq (PIBIC)
e pela PROAD (PROBIC).
Capítulo XI
PIVIC
Art. 47. O professor pesquisador poderá incluir participantes voluntários em iniciação científica nos
seus projetos de pesquisa, novos ou em andamento, mediante a sua inclusão na descrição da equipe de pesquisa
registrada junto à Direção de Pesquisa e Pós-Graduação e à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Art. 48. Os participantes voluntários estarão submetidos às mesmas exigências e compromissos
estabelecidos para os bolsistas PIBIC e PROBIC, exceto os requisitos do art. 34.
Parágrafo único. Participantes voluntários deverão dedicar o mínimo de 12 (doze) horas semanais ao
desenvolvimento das atividades de pesquisa, de acordo com um plano de trabalho apresentado.
Art. 49. As Direções de Pesquisa e Pós-Graduação emitirão certificados de participação nos projetos de
pesquisa como voluntário em iniciação científica.
Art. 50. O estudante participante do Programa PIVIC fará jus a pontuação adicional, proporcional ao
tempo de participação, se a ele for pleiteada bolsa nos Programas PIBIC ou PROBIC.
Capítulo XII
Disposições Finais
223
Art. 51. A UDESC poderá cancelar ou suspender a quota de bolsas ao Centro ou ao professor
pesquisador, a qualquer momento, caso se verifique o não cumprimento das normas estabelecidas.
Art. 52. O pagamento das bolsas será efetuado diretamente aos bolsistas, mediante depósito mensal em
conta bancária do bolsista, no Banco do Brasil para o PIBIC e no BESC para o PROBIC.
Art. 53. O Programa PIBIC é de ingerência exclusiva do CNPq, ficando a seu cargo o estabelecimento
de normas próprias, manutenção, ampliação e redução de quotas institucionais, estando seus beneficiários
(UDESC, pesquisadores e bolsistas) submissos às suas Resoluções Normativas.
Art. 54. Critérios e normas adicionais serão estabelecidos pelos Editais PIBIC e PROBIC.
Art. 55. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo CONSUNI.
Art. 56. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Art. 57. Ficam revogadas as disposições em contrário.
Florianópolis, 08 de dezembro de 2006.
Prof. Anselmo Fábio de Moraes
Presidente
224
ANEXO 4
Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 –
CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa
Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e
suas alterações posteriores, e dá outras providências.
225
RESOLUÇÃO Nº 001/2005 - CONSUNI
Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29
de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências.
O Presidente do Conselho Universitário da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, no uso de suas
atribuições,
CONSIDERANDO:
1) o que consta do Processo nº 722/049, originário da PROEX, devidamente analisado pela Câmara de
Administração e Planejamento em 17 de março de 2005;
2) o disposto na legislação em vigor, especialmente a Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998, alterada
parcialmente pelas Leis nº 11.120, de 28/06/1999 e 11.467, de 10/07/2000; e
3) a deliberação do plenário deste egrégio Conselho, tomada em sessão de 28 de março de 2005;
R E S O L V E:
Art. 1º - Fica instituído o Programa de Bolsas de Apoio Discente para estudantes regularmente matriculados e
com freqüência efetiva nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade do Estado de Santa Catarina -
UDESC.
Art. 2º – O Programa de Bolsa de Apoio Discente tem como objetivo proporcionar ao estudante a oportunidade
do desempenho de atividade laboral, visando a incorporação de hábitos de trabalho intelectual e de melhor
adaptação ao meio social.
Art. 3º - Caberá aos Centros de Ensino e órgãos da Reitoria efetuarem a seleção do estudante de graduação da
UDESC para a respectiva vaga e seu encaminhamento à Pró-Reitoria de Extensão para os trâmites legais.
§ 1º - O processo de seleção dos bolsistas seguirá os seguintes critérios:
I - Carência sócio-econômica;
II - Habilidades específicas para a função; e
III - Disponibilidade de horário.
§ 2º - A verificação das condições sócio-econômicas do candidato será realizada através do preenchimento de
cadastro específico e da seguinte documentação:
a) Declaração do Imposto de Renda dos pais ou responsáveis; e
b) Comprovante do rendimento relativo ao último mês de todos os que contribuem para a renda familiar (em
caso de autônomo especificar a renda).
Art. 4º - Para ingresso no Programa e efetivação da bolsa de que trata esta Resolução, será celebrado Termo de
Compromisso entre o bolsista e a UDESC.
Art. 5º - A celebração de compromisso entre a UDESC e o bolsista não gera vínculo empregatício de qualquer
natureza.
Art. 6º - A duração da bolsa de que trata esta Resolução será de um ano, permitida uma única renovação por
igual período, mediante assinatura de novo termo de compromisso.
Art. 7º - A jornada a ser cumprida pelo bolsista será de 04 horas diárias e de 20 horas semanais, compatibilizada
com o horário da Instituição e com os horários do respectivo curso.
Art. 8º - O Programa de Bolsas de Apoio Discente será mantido à conta dos recursos orçamentários da UDESC.
Art. 9º - Compete a UDESC providenciar o seguro de acidentes pessoais, em favor do bolsista.
Art. 10 - O estudante que tiver vínculo empregatício com outro órgão público ou entidade privada, ou, ainda, que
estiver envolvido em programas de bolsas de qualquer natureza, não poderá participar do Programa.
226
Art. 11 - O número de vagas a serem destinadas ao Programa de Bolsas de Apoio Discente será de no máximo
5% do número total de alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade.
§ 1º – Cada Centro poderá dispor do número de bolsas equivalente a no máximo 4,0% do número total de alunos
matriculados nos seus cursos de graduação, cabendo à Reitoria a diferença.
§ 2º - As vagas definidas no caput poderão ser remanejadas caso haja necessidade e disponibilidade.
Art. 12 - O valor da bolsa do Programa de Bolsas de Apoio Discente equivalerá ao valor das demais bolsas
acadêmicas da UDESC.
Art. 13 - O bolsista receberá a bolsa concomitantemente ou imediatamente após a data de pagamento dos
servidores da UDESC.
Art. 14 - Caberá a cada Centro e à Reitoria discriminarem as atividades que cada bolsista deverá desempenhar.
Art. 15 - O bolsista ficará sujeito ao controle e registro diário de freqüência.
§ 1º – O registro de freqüência referido no caput deverá ser visado pelo bolsista e pelo coordenador responsável
e entregue na Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade - PROEX (bolsistas da Reitoria) ou na Direção
Assistente de Pesquisa e Extensão - DAPE (bolsistas dos Centros), impreterivelmente até o último dia útil antes
do dia 20 de cada mês.
§ 2º - As faltas não justificadas pelo coordenador responsável serão descontadas da remuneração mensal do
bolsista.
§ 3º – A falta ou o não encaminhamento do registro de freqüência importará na suspensão do pagamento do
bolsista até a regularização da situação.
Art. 16 – Será desligado do Programa o bolsista que:
I – solicitar, por escrito, o seu desligamento;
II – deixar de renovar o termo de compromisso até a data de seu vencimento;
III – trancar, abandonar ou concluir o curso;
IV – descumprir as obrigações assumidas ou mantiver conduta inadequada, verificadas estas mediante
sindicância, garantida a ampla defesa; ou
V – independentemente de motivo, no interesse da administração.
§ 1º - O bolsista que solicitar desligamento do Programa deve assinar termo de rescisão e regularizar o controle
de freqüência.
§ 2º - Não atendido o disposto no parágrafo anterior, o setor do qual o bolsista pediu o desligamento terá que
justificar por escrito a não entrega desses documentos.
§ 3º - O bolsista desligado do Programa com base no inciso IV, não poderá voltar a participar de quaisquer
outros programas de bolsas da Universidade.
Art. 17 – A UDESC emitirá certificado para o aluno concluinte do Programa
Art. 18 - Esta resolução entra em vigor nesta data.
Art. 19 - Ficam revogadas a Resolução nº 028/95-CONSUNI e demais disposições em contrário.
Florianópolis, 28 de março de 2005.
Prof. Anselmo Fábio de Moraes
Presidente
227
ANEXO 5
RESOLUÇÃO Nº 052/2008 – CONSUNI
228
RESOLUÇÃO Nº 052/2008 – CONSUNI
Dispõe sobre o Estágio Curricular na Fundação Universidade do Estado
de Santa Catarina - UDESC.
O Presidente do Conselho Universitário–CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina–
UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo n° 7953/2007,
tomada em sessão de 18 de dezembro de 2008,
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - A Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, considera Estágio Curricular
um processo interdisciplinar e avaliativo, articulador da indissociabilidade teoria/prática e
ensino/pesquisa/extensão que objetiva proporcionar ao aluno-estagiário espaços para criação de alternativas que
possibilitem a sua formação profissional.
Art. 2º - A presente Resolução fornece as orientações básicas para a realização do Estágio Curricular no
âmbito da UDESC.
CAPÍTULO II
DOS CAMPOS E TIPOS DE ESTÁGIO
Art. 3º - A UDESC considera campo de Estágio Curricular qualquer instituição pública ou privada ou
ainda uma ação comunitária que, desenvolvendo atividades relacionadas às habilitações específicas de cada
curso, aceite os estagiários nos termos desta Resolução.
Art. 4º - O Estágio Curricular na UDESC compreende:
I – estágio obrigatório: é o estágio contemplado na matriz curricular, que faz parte do currículo pleno de
cada curso, sendo realizado em locais de interesse da UDESC;
II – estágio não obrigatório: é o estágio realizado em local de interesse do aluno e que, de acordo com
suas peculiares, dará direito a comprovante de horas de estágio ou de extensão, que só será expedido mediante
declaração fornecida pela parte concedente do estágio.
§ 1º - O estágio obrigatório tem as seguintes modalidades:
a – estágio técnico desenvolvido em cursos de Bacharelado que não necessita da atuação do supervisor
docente no local de estágio. Neste caso, o professor atua como orientador de estágio;
b – Estágio técnico em unidades de atendimento à saúde ou atendimento veterinário: desenvolvido em
cursos de Bacharelado que necessitam da atuação do supervisor docente no local de estágio. Neste caso, o
professor atua como professor, supervisor docente e orientador de estágio de forma concomitante;
c – Estágio na área da docência desenvolvido em cursos de Licenciatura ou em cursos que objetivem a
formação de profissionais par atuar em Educação. Neste caso o professor atua como professor e orientador de
estágio de forma concomitante.
§ 2º - O estágio não obrigatório poderá ser motivo de validação como atividade pertencente ao currículo
pleno, critério de cada curso, nos termos do Regulamento de Estágio Curricular de cada Centro.
CAPÍTULO III
DA REGULAMENTAÇÃO
Art. 5º - Caberá a cada Conselho de Centro aprovar o respectivo Regulamento de Estágio Curricular, a
partir das especificidades de cada Curso, observadas as disposições da presente Resolução e a legislação
específica, em especial a Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008.
229
Art. 6º - Para realização do estágio, deverá ser celebrado Termo de Compromisso entre o estudante, a
parte concedente do Estágio Curricular e a UDESC.
Art. 7º - Para a proteção e garantia de direitos dos estagiários, da UDESC e das entidades concedentes
do estágio, a Universidade deverá viabilizar a celebração de convênios ou contratos específicos com estas
últimas, como forma de complementar e consolidar o necessário Termo de Compromisso.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO, DOCÊNCIA, ORIENTAÇÃO, AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 8º - O estágio obrigatório será desenvolvido sob a coordenação, docência, orientação, avaliação e
supervisão dos seguintes profissionais:
I – Coordenador de Estágio do Centro: docente efetivo da UDESC, escolhido a partir de critérios
específicos de cada Centro, responsável pela administração e supervisão geral do estágio em nível de Centro e
pela Presidência do Comitê de Avaliação do Estágio Curricular;
II – Coordenador de Estágio do Curso: docente efetivo da UDESC, escolhido em Departamento,
responsável pela coordenação, administração e funcionamento dos estágios por curso;
III – Membro do Comitê de Avaliação do Estágio Curricular: docente da UDESC, designado pelo
Coordenador de Estágio, responsável pela avaliação do processo de Estágio Curricular de cada curso de
graduação;
IV – Professor de Estágio na Docência: docente da UDESC, responsável pela ministração de aula na(s)
disciplina(s) de estágio, na área de docência;
V – Orientador de Estágio: docente da UDESC, responsável pelo planejamento, orientação,
acompanhamento e avaliação do estágio e do estagiário;
VI – Supervisor Docente: docente da UDESC responsável pelo planejamento, orientação,
acompanhamento e avaliação de uma turma de estagiários matriculados em Estágio Curricular na modalidade de
estágio técnico, atuando no local de desenvolvimento das atividades de estágio;
VII – Supervisor Externo: profissional externo a UDESC, pertencente à instituição concedente do
estágio, devidamente habilitado e responsável pelo planejamento, orientação, acompanhamento e avaliação do
estagiário, no local de desenvolvimento nas atividades de estágio.
§ 1º - Na área de docência as disciplinas de estágio deverão ser obrigatoriamente denominadas de
“disciplina de Estágio Curricular Supervisionado”, podendo essa denominação ser seguida de outras
denominações específicas.
§ 2º - A Coordenação de Estágio será auxiliada em suas tarefas pelo Comitê de Avaliação do Estágio
Curricular e pelos professores envolvidos diretamente com o estágio e pelos supervisores.
§ 3º - O Comitê de Avaliação do Estágio Curricular de cada Centro será composto pelo Coordenador de
Estágio, como seu Presidente, e por um docente vinculado a cada Curso de Graduação oferecido pelo respectivo
Centro, respeitado o número mínimo de dois docentes.
§ 4º - A Coordenação de Estágio deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de ensino, pesquisa
e extensão do Centro.
§ 5º - O Coordenador de Estágio do Curso terá, entre outras que poderão ser fixadas no Regulamento de
Estágio Curricular de cada Centro, as seguintes atribuições:
a – registrar a indicação de professores orientadores;
b – definir datas e locais para realização das apresentações dos trabalhos de conclusão de curso e/ou
relatórios de estágio e a respectiva publicação;
c – definir e publicar as datas limites para entrega do relatório antes da apresentação, bem como a data
da entrega do relatório com indicações após a apresentação; quando for o caso;
d – atribuir o conceito final dos estágios conforme avaliação da banca; quando for o caso;
e – dar assessoria técnica à Coordenação de Estágio em relação a assuntos referentes ao curso em
questão;
f – ser responsável pelo diário de classe gerado pela disciplina de estágio curricular supervisionado.
230
§ 6º - A realização de Supervisão Docente só se justifica em áreas onde, comprovadamente, não houver
número satisfatório de profissionais para atuação como Supervisor Externo ou por exigência da legislação
profissional específica da área de conhecimento.
§ 7º - A função de Supervisor Docente implica no exercício simultâneo da função de Orientador de
Estágio.
§ 8º - O Regulamento de Estágio Curricular de cada Centro fixará as competências e as atribuições dos
Coordenadores de Estágio do Centro e dos cursos, do Professor de Estágio, do Orientador de Estágio, do
Supervisor Docente e do Supervisor Externo.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 9º - No caso do estágio obrigatório, o processo de avaliação do estagiário será articulado pelo
Coordenador de Estágio e pelo Comitê de Avaliação do Estágio Curricular, e estará a cargo direto dos docentes
envolvidos com o estágio, levando em consideração o parecer avaliativo do Supervisor designado.
Art. 10 – O sistema de avaliação a ser utilizado constará do Regulamento de Estágio do Centro e do
Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 11 – A carga horária de Estágio Curricular Supervisionado prevista para os cursos de licenciatura,
de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior é de 400 (quatrocentas)
horas ou de 414 (quatrocentas e quatorze) horas, neste último caso se considerada a hora/aula de 50 minutos da
UDESC, conforme Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002.
§ 1º - Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão, conforme
Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, ter redução da carga horária do Estágio Curricular
Supervisionado até no máximo de 200 (duzentas) horas ou 216 (duzentas e dezesseis) horas considerando a hora-
aula de 50 minutos da UDESC.
§ 2º - Na UDESC a possibilidade de redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até
216 (duzentas e dezesseis) horas deverá respeitar as seguintes condições:
I – o exercício da atividade regular na educação básica não poderá ser inferior a 3 (três) anos completos
imediatamente anteriores ao ingresso no curso ou que se complete durante o período de integralização do curso;
II – o aluno deverá, quando da solicitação, estar em exercício da atividade regular na educação básica;
III – o aluno interessado na redução de carga horária de Estágio Curricular Supervisionado deverá
apresentar requerimento dirigido à Coordenação de Estágio do Centro;
IV – cabe ao Colegiado de Ensino definir a quantidade de horas, considerando o máximo de 216
(duzentas e dezesseis) horas, que o aluno poderá pleitear para a referida redução de carga horária.
CAPÍTULO VI
DOS DEVERES E DIREITOS DO ESTAGIÁRIO
Art. 12 – Os estagiários gozarão de todos os direitos inerentes à sua condição de acadêmicos.
Art. 13 – Os deveres dos estagiários serão detalhados no Regulamento de Estágio do Centro.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14 – A realização de Estágio Curricular, por parte do estudante, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
231
Art. 15 – A alocação no Plano de Trabalho Individual (PTI) do professor da carga horária das atividades
relacionadas ao Estágio Curricular de que trata esta Resolução, dar-se-á nos termos da Resolução de Ocupação
Docente.
Art. 16 – Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Coordenação de Estágio, submetidos
ao Conselho de Centro.
Art. 17 – Esta Resolução entra em vigor na presente data, revogada a Resolução nº 071/2000 –
CONSUNI.
Florianópolis, 18 de dezembro de 2008.
Profº. Sebastião Iberes Lopes Melo
Presidente do CONSUNI
232
ANEXO 6
RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE
233
RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE
Regulamenta as Atividades Complementares nos cursos de graduação da
UDESC.
O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE da Fundação Universidade do Estado de
Santa Catarina - UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao
Processo nº 7206/2007, tomada em sessão de 16 de agosto de 2007,
RESOLVE:
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências do aluno, inclusive adquiridas fora da universidade.
§ 1º - As Atividades Complementares incluem a prática de estudos e atividades independentes, ações de extensão
junto à comunidade, não podendo ser confundidas com estágio curricular obrigatório.
§ 2º - O total da carga horária atribuída às Atividades Complementares deve contemplar de 8% a 10% do total da
carga horária mínima do curso definida pela legislação, tanto para as modalidades presenciais e a distância, não
podendo exceder este limite.
Art. 2º - Consideram-se como Atividades Complementares os seguintes tipos:
I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha,
de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
II - atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a Universidade,
construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias
participativas;
III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a
reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
IV - atividades já discriminadas nos projetos pedagógicos de cursos aprovados antes desta Resolução.
§ 1º – Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de
ensino, de extensão, de pesquisa e de administração universitária, as atividades discriminadas no Anexo Único
desta Resolução.
§ 2° - As Atividades Complementares são aquelas feitas com conhecimento da instituição, porém
individualmente organizadas para o enriquecimento da formação acadêmica do aluno, sendo discriminadas no
Anexo Único desta Resolução.
§ 3º - Os Centros de Ensino, através dos Departamentos, poderão realizar e normatizar outras atividades
complementares dentro dos tipos discriminados nesta Resolução.
Art. 3º - O tipo de atividade acadêmica a ser realizada é de escolha do acadêmico, de acordo com os seus
interesses, sob a orientação da Secretaria de Ensino de Graduação, conforme modelo de formulário
informatizado no Registro Acadêmico.
Art. 4º - O aluno poderá realizar as Atividades Complementares da primeira a última fase de seu curso.
Art.5o – A Secretaria de Ensino de Graduação emitirá parecer quanto:
I - ao mérito acadêmico para o aluno e para o curso;
II - ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido;
III - ao tempo de duração da atividade;
IV - ao número de créditos ou carga horária concedidos.
Parágrafo Único - A validação será realizada pela Secretaria de Ensino de Graduação e expressa pelos quesitos
de APTO e NÃO APTO.
Art. 6o – A validação das Atividades Complementares na UDESC, ocorre até o último dia letivo do semestre,
conforme Calendário Acadêmico de cada Centro de Ensino.
234
§ 1º - O aluno deverá comprovar à Secretaria de Ensino de Graduação a realização das Atividades
Complementares, respeitando os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico do Centro.
§ 2º - Os documentos comprobatórios ficarão arquivados na pasta do aluno.
Art. 7º - O aluno deverá realizar os seguintes procedimentos para a validação das Atividades Complementares:
I - autorização prévia da Chefia do Departamento para freqüentar disciplinas de currículos diferentes da
Habilitação/Curso que o aluno estiver cursando;
II - somente serão validadas disciplinas cursadas após o ingresso do aluno no curso em que estiver matriculado;
III - disciplinas já validadas para aproveitamento de estudos não podem ser consideradas para atividades
complementares;
IV - participação como bolsista e/ou voluntário em projetos de pesquisa, em atividades de extensão e/ou
monitoria, participação eventos culturais, esportivos, artísticos, científicos, recreativos e outros de caráter
compatível com o curso de graduação. O aluno deverá apresentar a Declaração do cumprimento das atividades,
expedida pelos responsáveis pelas atividades, e/ou Certificados junto à Secretaria de Ensino de Graduação para
que o mesmo seja validado e em caso afirmativo deverá ser encaminhado à Secretaria Acadêmica para registro
no Histórico Escolar.
Art. 8º - As atividades Complementares serão registradas no Histórico Escolar, no semestre em que houver a
aprovação ou aceite de cada atividade.
Art. 9o -
As Atividades Complementares são facultativas para os estudantes matriculados nas matrizes
curriculares vigentes e obrigatórias para aqueles matriculados em cursos que já fizeram ou irão fazer reformas
curriculares para atender às novas diretrizes curriculares.
Art. 10 – Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância no Colegiado de Ensino e, em grau de
recurso, no Conselho de Centro.
Art. 11 – Esta Resolução entra em vigor a partir da presente data, revogando-se a Resolução nº 005/2006 –
CONSEPE.
Florianópolis, 16 de agosto de 2007.
Prof. Anselmo Fábio de Moraes
Presidente
RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE
ANEXO ÚNICO
Tipos de Atividades Complementares *
Atividades Complementares de Ensino
* Indicador de limite - Curso
Atividades – Créditos da Disciplina
Disciplinas não previstas no currículo pleno que tenham
relação com o curso
ENS 01
A carga horária ou créditos da disciplina
(máximo de 8 créditos no curso)
Atividades desenvolvidas no PET (Programa de Educação
Tutorial)
ENS 02
Cada 30 horas de atividade equivale a 01
crédito (máximo de 8 créditos ou 240
horas)
Estágio não obrigatório
ENS 03
Cada 30 horas equivale a 01 crédito
(máximo de 6 créditos ou 180 horas).
Participação como bolsista ou voluntário em programa de
monitoria com relatório de avaliação e/ou declaração
professor
ENS 04
Cada 30 horas equivale a 01 crédito
(máximo de 6 créditos ou 180 horas).
235
Atividades Complementares de Extensão
* Indicador de limite - Curso
Atividades – Créditos da Disciplina
Participação em Cursos de extensão com certificado de
aproveitamento ou freqüência.
EXT 01
Cada 30 horas de participação equivale a
01 crédito (máximo de 4 créditos, no
curso)
Participação em congressos, jornadas, simpósios, fóruns,
seminários, encontros, festivais e similares, com relatório de
participação e certificado de aproveitamento e/ou freqüência.
EXT 02
Cada 30 horas de participação equivale a
01 crédito (máximo de 4 créditos, no
curso)
Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou
científica da área com corpo editorial.
EXT 03
Cada artigo equivale a 02 créditos ou 30
horas (máximo de 4 créditos no curso)
Produção e participação em eventos culturais, científicos,
artísticos, esportivos, recreativos entre outros de caráter
compatível com o curso de graduação, que não sejam oriundas
de atividades de disciplinas curriculares
EXT 04
Cada evento equivale a 02 créditos ou 30
horas (máximo de 4 créditos, no curso)
Participação como bolsista ou voluntário em atividade de
extensão com relatório de avaliação e/ou declaração da
Secretaria de Ensino de Graduação
EXT 05
Cada projeto/atividade equivale a 04
créditos ou 60 horas (máximo de 8
créditos, no curso)
Atividades Complementares de Pesquisa
* Indicador de limite - Curso
Atividade Créditos da Disciplina
Artigo publicado em Periódico indexado;
PES 01
Cada artigo indexado equivale a 02
créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Livro
PES 02
Cada livro equivale a 08 créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Capítulo de Livro PES 03
Cada capítulo equivale a 03 créditos
(máximo 08 créditos, no curso)
Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico –Científico;
resumido ou completo (expandido);
PES 04
Cada 02 resumos e cada trabalho
completo equivalem a 01 crédito.
(máximo 05 créditos, no curso)
Textos em Jornal ou Revistas (magazines).
PES 05
Cada 04 textos equivalem a 01 crédito.
(máximo 05 créditos, no curso)
Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica
PIBIC e PROBIC e voluntário do PIVIC.
PES 06
Cada participação em projeto de um ano
equivale a 04 créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Produção e participação em eventos culturais, científicos,
artísticos, desportivos, recreativos, entre outros, de caráter
compatível com o curso de graduação, que não sejam oriundas
de atividades de disciplinas curriculares.
PES 07
Cada evento equivale a 01 crédito.
(máximo 04 créditos, no curso)
Participação como palestrante, conferencista, integrante de
mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico.
PES 08
Cada apresentação equivale a 03 créditos
(máximo 8 créditos, no curso)
Prêmios concedidos por instituições acadêmicas, científicas,
desportivas ou artísticas.
PES 09
Cada prêmio equivale a 04 créditos
(máximo 8 créditos, no curso)
Participação na criação de Software Computacional, publicado.
PES 10
Cada software Computacional equivale a
02 (máximo 04 créditos, no curso)
236
Participação na criação de Software Multimídia publicado
PES 11
Cada software Multimídia equivale a e 01
crédito (máximo 02 créditos, no curso)
Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,
equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na
forma de Projeto.
PES 12
Cada projeto equivale a 01crédito
(máximo 02 crédito, no curso)
Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,
equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na
forma de Protótipo.
PES 13
Cada protótipo equivale a 02 créditos
(máximo 02 créditos, no curso)
Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,
equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na
forma de Estudo Piloto.
PES 14
Cada Produto equivale a 03 créditos
(máximo 03 créditos, no curso)
Participação em Relatórios, processos e pareceres ligados à
área de pesquisa em: Analítica; Instrumental; Pedagógica;
Processual; Terapêutica; Técnicos.
PES 15
Cada Relatório equivale a 01 crédito
(máximo 04 créditos, no curso)
Participação em restauração de obras (de arquitetura, desenho,
fotografia, escultura, gravura, pintura, acervos bibliográficos,
trajes ou figurinos e arquivísticos históricos) e similares.
PES 16
Cada restauração equivale a 01 crédito
(máximo 04 créditos, no curso)
Participação na elaboração de Mapa, Carta ou similar.
PES 17
Cada Mapa, Carta ou similar equivale a
01 crédito (máximo 04 créditos, no curso)
Atividades Complementares de Administração Universitária
* Indicador de limite - Curso
Atividade Pontuação
Participação estudantil nos Colegiados de Curso
ADM 01
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Participação estudantil no Conselho de Centro
ADM 02
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Participação estudantil na Câmara de Ensino, Pesquisa e
Extensão
ADM 03
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Participação estudantil nos Conselhos Superiores da UDESC
ADM 04
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Atividades Complementares mistas de Ensino, Pesquisa, Extensão e/ou Administração Universitária
* Indicador de limite – Curso/semestre
Atividades realizadas em laboratórios e/ou oficinas da
Universidade.
ACM 01
Carga horária de O4 horas diárias, durante
um semestre ou equivalente. Cada atividade
equivale a 08 créditos, limitada a uma
atividade no Curso.
237
ANEXO 7
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
238
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar os tipos de documentação a serem apresentados em cada item do Anexo Único da
RESOLUÇÃO Nº 015/2007 – CONSEPE.
Tipos de Atividades Complementares
Atividades Complementares de Ensino
Atividades Pontuação Documentos a serem entregues
na secretaria da ESAG/UDESC
Disciplinas não previstas no currículo pleno
que tenham relação com o curso nas
modalidades presencial e não-presencial
ENS 01
A carga horária ou créditos da
disciplina (máximo de 8 créditos
no curso)
Plano de Ensino assinado
Histórico Escolar e/ou Certificado
de Disciplina Isolada
Atividades desenvolvidas no PET (Programa
de Educação Tutorial)
ENS 02
Cada 30 horas de atividade
equivale a 01 crédito (máximo de
8 créditos ou 240 horas)
Certificado contendo período e
carga horária
Estágio não obrigatório
ENS 03
Cada 30 horas equivale a 01
crédito (máximo de 6 créditos ou
180 horas).
Cópia do contrato de Estágio,
assinado pela Coordenação de
Estágio da ESAG/UDESC e
declaração da empresa onde
realizou o estágio com período,
carga horária e atividades
desenvolvidas.
Participação como bolsista ou voluntário em
programa de monitoria com relatório de
avaliação e/ou declaração professor
ENS 04
Cada 30 horas equivale a 01
crédito (máximo de 6 créditos ou
180 horas).
Certificado e relatório / declaração
do professor contendo período e
carga horária
Participação como voluntário em atividades
administrativas ligadas ao ensino
ENS 16
Cada 30 horas equivale a 01
crédito (máximo de 2 créditos ou
60 horas).
Certificado contendo atividades,
período e carga horária, emitido
pela Direção de Ensino.
239
Atividades Complementares de Extensão
Atividades Pontuação Documentos a serem entregues na
secretaria da ESAG/UDESC
Participação em Cursos de extensão
com certificado de aproveitamento ou
freqüência.
EXT 01
Cada 30 horas de participação equivale
a 01 crédito (máximo de 4 créditos, no
curso)
Certificado contendo período e carga
horária
Participação em congressos, jornadas,
simpósios, fóruns, seminários,
encontros, festivais e similares, com
relatório de participação e certificado
de aproveitamento e/ou freqüência.
EXT 02
Cada 30 horas de participação equivale
a 01 crédito (máximo de 4 créditos, no
curso)
Certificado e relatório de participação
contendo período e carga horária
Publicação de artigo em jornal, revista
especializada e/ou científica da área
com corpo editorial.
EXT 03
Cada artigo equivale a 02 créditos ou
30 horas (máximo de 4 créditos no
curso)
Cópia do artigo e da Revista/Jornal
contendo o corpo editorial (data,
páginas, autor (es))
Produção e participação em eventos
culturais, científicos, artísticos,
esportivos, recreativos entre outros de
caráter compatível com o curso de
graduação, que não sejam oriundas de
atividades de disciplinas curriculares
EXT 04
Cada evento equivale a 02 créditos ou
30 horas (máximo de 4 créditos, no
curso)
Certificado contendo período e carga
horária
Participação como bolsista ou
voluntário em atividade de extensão
com relatório de avaliação e/ou
declaração da Secretaria de Ensino de
Graduação
EXT 05
Cada projeto/atividade equivale a 04
créditos ou 60 horas (máximo de 8
créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária e cópia do relatório de
avaliação e/ou declaração da Direção
de Extensão do Centro
Participação em evento de extensão
com apresentação de pôster
EXT 11
Cada projeto/atividade equivale a 01
créditos ou 30 horas (máximo de 2
créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária
240
Atividades Complementares de Pesquisa
Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na
secretaria da ESAG/UDESC
Artigo publicado em Periódico
indexado;
PES 01
Cada artigo indexado equivale a 02
créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Cópia do artigo e do Periódico (capa,
data, páginas, autor (es))
Livro
PES 02
Cada livro equivale a 08 créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Cópia da capa, data, páginas, autor
(Referência)
Capítulo de Livro
PES 03
Cada capítulo equivale a 03 créditos
(máximo 08 créditos, no curso)
Cópia da capa, data, páginas, autor
(Referência)
Trabalho Publicado em Anais de
Evento Técnico –Científico;
resumido ou completo (expandido);
PES 04
Cada 02 resumos e cada trabalho
completo equivalem a 01 crédito.
(máximo 05 créditos, no curso)
Cópia do resumo e dos Anais (capa,
data, páginas, autor (es))
Textos em Jornal ou Revistas
(magazines).
PES 05
Cada 04 textos equivalem a 01 crédito.
(máximo 05 créditos, no curso)
Cópia do texto e da Revista/Jornal
contendo o corpo editorial (data,
páginas, autor (es))
Participação como bolsista do
Programa de Iniciação Científica
PIBIC e PROBIC e voluntário do
PIVIC.
PES 06
Cada participação em projeto de um ano
equivale a 04 créditos.
(máximo 08 créditos, no curso)
Cópia do projeto e Certificado
contendo período e carga horária com
título do projeto, declaração da
Direção de Pesquisa
Produção e participação em eventos
culturais, científicos, artísticos,
desportivos, recreativos, entre outros,
de caráter compatível com o curso de
graduação, que não sejam oriundas de
atividades de disciplinas curriculares.
PES 07
Cada evento equivale a 01 crédito.
(máximo 04 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária
Participação como palestrante,
conferencista, integrante de mesa-
redonda, ministrante de minicurso em
evento científico.
PES 08
Cada apresentação equivale a 03 créditos
(máximo 8 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária, tema da palestra e/ou
minicurso
Prêmios concedidos por instituições
acadêmicas, científicas, desportivas
ou artísticas.
PES 09
Cada prêmio equivale a 04 créditos
(máximo 8 créditos, no curso)
Certificado contendo o título prêmio
concedido com respectiva data.
Participação na criação de Software
Computacional, publicado.
PES 10
Cada software Computacional equivale a
02 (máximo 04 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária despendidas na criação do
Software e publicação de artigo ou
resumo, com relatório de pesquisa ou
extensão
Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na
secretaria da ESAG/UDESC
Participação na criação de Software
Multimídia publicado
PES 11
Cada software Multimídia equivale a e 01
crédito (máximo 02 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária despendidas na criação do
Software e publicação de artigo ou
resumo, com relatório de pesquisa ou
extensão
Participação na criação de Produto
Tecnológico (aparelho, equipamento,
Cada projeto equivale a 01crédito
(máximo 02 crédito, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária despendidas na criação do
241
fármacos e similares, instrumentos e
outros) na forma de Projeto.
PES 12
Software, projeto ou registro de
atividades, artigo com aceite.
Participação na criação de Produto
Tecnológico (aparelho, equipamento,
fármacos e similares, instrumentos e
outros) na forma de Protótipo.
PES 13
Cada protótipo equivale a 02 créditos
(máximo 02 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária despendidas na criação do
Software, projeto ou registro de
atividades, artigo com aceite.
Participação na criação de Produto
Tecnológico (aparelho, equipamento,
fármacos e similares, instrumentos e
outros) na forma de Estudo Piloto.
PES 14
Cada Produto equivale a 03 créditos
(máximo 03 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária despendidas na criação do
Software, projeto ou registro de
atividades, artigo com aceite.
Participação em Relatórios, processos
e pareceres ligados à área de pesquisa
em: Analítica; Instrumental;
Pedagógica; Processual; Terapêutica;
Técnicos.
PES 15
Cada Relatório equivale a 01 crédito
(máximo 04 créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária, emitida pela responsável
Direção de Ensino, Pesquisa e/ou
Extensão
Participação em restauração de obras
(de arquitetura, desenho, fotografia,
escultura, gravura, pintura, acervos
bibliográficos, trajes ou figurinos e
arquivísticos históricos) e similares.
PES 16
Cada restauração equivale a 01 crédito
(máximo 04 créditos, no curso)
Não se aplica a ESAG
Participação na elaboração de Mapa,
Carta ou similar.
PES 17
Cada Mapa, Carta ou similar equivale a
01 crédito (máximo 04 créditos, no
curso)
Não se aplica a ESAG
Participação em evento de pesquisa
com apresentação de pôster
PES 20
Cada projeto/atividade equivale a 01
créditos ou 30 horas (máximo de 2
créditos, no curso)
Certificado contendo período e carga
horária
Atividades Complementares de Administração Universitária
Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na
secretaria da ESAG/UDESC
Participação estudantil nos
Colegiados de Curso
ADM 01
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Portaria expedida pela UDESC,
contendo início e término do mandado
(Titular ou suplente).
Participação estudantil no Conselho
de Centro
ADM 02
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Portaria expedida pela UDESC,
contendo início e término do mandado
(Titular ou suplente).
Participação estudantil na Câmara
de Ensino, Pesquisa e Extensão
ADM 03
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Portaria expedida pela UDESC,
contendo início e término do mandado
(Titular ou suplente).
Participação estudantil nos
Conselhos Superiores da UDESC
ADM 04
Cada semestre equivale a 02 créditos
(máximo de 4 créditos, no curso)
Portaria expedida pela UDESC,
contendo início e término do mandado
(Titular ou suplente).
242
Participação de líder de classe em,
no mínimo, três reuniões de líderes
com o DAAG e CAAP
ADM 08
Cada semestre equivale a 01 créditos
(máximo de 2 créditos, no curso)
Declaração do Presidente do DAAG ou
do Presidente do CAAP, contendo o
número de participação mensal em
Reuniões do DAAG ou do CAAP.
Atividades Complementares mistas de Ensino, Pesquisa, Extensão e/ou Administração Universitária
Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na
secretaria da ESAG/UDESC
Atividades realizadas em
laboratórios e/ou oficinas da
Universidade.
ACM 01
Carga horária de O4 horas diárias,
durante um semestre ou equivalente.
Cada atividade equivale a 08 créditos,
limitada a uma atividade no Curso.
Não se aplica a ESAG
Atividades realizadas em Cargo
Diretivo na Empresa Júnior,
Diretório Acadêmico e Centro
Acadêmico e cargo de assessor na
Empresa Júnior
ACM 03
Carga horária de O4 horas diárias,
durante um semestre ou equivalente.
Cada atividade equivale a 04 créditos,
limitada a uma atividade no Curso.
Cópia da Ata de posse para Diretoria e
cópia da Portaria dos selecionados no
processo interno da Empresa Júnior.
Participação em Órgão de
representação de Classe (Federação,
Estadual)
ACM 04
Cada atividade/representação equivale
a 04 créditos, limitada a uma
atividade/representação no Curso.
Cópia da ata de posse.
Art. 2º - Todos os documentos solicitados nesta resolução devem conter assinatura dos responsáveis pela
emissão do documento.
Art. 3º - Os casos omissos serão deliberados pelo Comitê de Análise de Atividades Complementares.
Art. 4º - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Resolução 01/2009 - CONCENTRO.
Florianópolis, 9 de julho de 2009.
PROF. DR. RUBENS ARAÚJO DE OLIVEIRA
Diretor Geral
Presidente do CONCENTRO
243
ANEXO 8
PUBLICAÇÕES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA
ESAG/UDESC
2008, 2009 e 2010
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