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VII Congresso Brasileiro dos Estudantes de Enfermagem
11 a 15 de novembro de 2011/ Salvador-BA
Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem
Loco Regional Nordeste I ( Bahia e Sergipe)
Salvador
2011
11 de novembro de 2011
Sexta-feira
Reunião de Gestão da ENEEnf
Falta relatoria
12 de novembro de 2011
Sábado/ Manhã
Mesa redonda: Organização e Mobilização Social
Palestrante: Vinícius Ludovic
1º espaço do CBEEN-BA, espaço de Organização e Mobilização social, onde foi
convidado para palestrar e facilitar o entendimento do assunto, Vinicius Ludovic,
participante do movimento estudantil de Ed. Física, onde atuou de forma direta na
executiva de curso. Iniciando com uma suscita análise de conjuntura, para entender o
atual processo de mobilização social que vem ocorrendo no Brasil. fazendo um resgate
histórico de como a mobilização social surgiu, onde na década de 80, viu-se a
necessidade de ir contra algumas imposições colocadas por uma classe dita acima de
outras, onde uma minoria iniciou um processo de luta a favor da sociedade. Os
movimentos europeus, principalmente o Frances e o Chinês, serviu de incentivo para
favorecer tal proliferação da mobilização em âmbitos mundiais. Citando Marx, explica
as duas vertentes, quando um movimento social é encarado como classe, tanto no
movimento estudantil como no social. Levar em consideração o Materialismo histórico,
no momento em que fomos determinar esse movimento. As discussões gerais giram em
torno de vários aspectos e atitudes, com correlação de forças, e ir de contra as nossas
necessidades pessoais, diante disso, se importando com a sociedade como um todo, e
não somente com os problemas pequenos, não esquecendo que temos que encontra a
resolutividade e a organização para esses pequenos, mais sempre pensar na sociedade
como um todo. Precisamos avançar para além de nossos problemas, para posteriormente
conseguimos minimamente atingir um foco, para conseguir pelo menos iniciar, ou
mesmo, produzir algo que venho agir diretamente na sociedade. Ele sugere que
iniciemos a nossa mobilização como o entendimento do nosso currículo, pois, cita o
exemplo do curso de educação física. Atualmente, os cursos tem um problema sério na
formação deste trabalhador, onde as demandas são impostas pela classes dos patrões.
Com isso, podemos melhorar a nossa participação no mercado de trabalho e tornarmos
profissionais com mais entendimento sobre as demandas da sociedade que influenciam
diretamente no mercado de trabalho da nossa profissão. Uma das alternativas que
podemos utilizar e analisar a forma de como a gente está alcançando a aproximação
com a sociedade, ou seja, fazer uma reflexão deste movimento atual, e buscar soluções
para tais resultados. O movimento estudantil atual, não está se mobilizando como antes,
pois, precisamos estudar mais, ou melhor, teorizar o processo e tentar colocar em prática
da melhor forma possível, se adequando no objetivo que queremos alcançar com a nossa
luta. A organização e o poder andam juntas, pois é se organizando que preiteamos um
determinado poder, isso é a realidade social, tanto da classe trabalhadora como no meio
estudantil. Com processo de formação política, e com a aproximação da classe
trabalhadora, pois é uma das classes que sofrem com o mando e desmando da
sociedade, como, licença a maternidade, pisos salariais, e oferta e demanda de
empregos, podemos entender melhor o processo de trabalho, e sair da universidade com
uma visão ampla do atual mercado de trabalho, e isso induz a nossa mobilização nas
lutas do processo de trabalho nos mais diversos âmbitos. A crise de capital que a mídia
tentar camuflar, age diretamente e indiretamente no trabalho, na sociedade, resumindo,
no nosso meio estudantil. O projeto neoliberal atualmente que se encontra em todo a
América Latina, tem trazido inúmeras contradições sociais e influenciando no modo e
qualidade de vida de todos. Não podemos deixar de levar em consideração que o meio
ambiente é um espaço que também sofre com a exploração do homem, pois é nítido que
estamos vivendo um período de extrema exploração do meio ambiente, em favor do
mercado capitalista, que visa acima de tudo o lucro, sem levar em consideração a cadeia
existente com todos os seres vivos. Se atentar da verdadeira forma de como estamos
vivendo, pois, investe-se mais dinheiro na economia, do que em outros setores, como
saúde e educação, com isso vermos que a crise é de base estrutural, com forte influencia
da imprensa, que manipula e aliena a sociedade, suprimindo a verdadeira ação dos
movimentos sociais no mundo. Portanto, a análise de como estamos atuando no
movimento estudantil é fundamental, antes de estruturar nossas bases. O trabalho de
base é a forma de como vamos fazer a nossa política de forma clara e acessível, para
que o estudante entenda o nosso objetivo real. É importante que a base esteja acima de
todos os tipos de mobilização, somente com a base podemos alcançar nossas lutas
cotidianas. Com a análise de como estamos propondo nossos espaços, metodologias,
linguagens, espaços gerais, etc. Assim, temos que adequar as nossas formas de
aproximação com a nossa base, para gerar um interesse, que posteriormente pode-se
iniciar um processo de indagação, ou melhor um processo de modificação de
consciência. A juventude está organizada, precisamos saber onde essas estão
organizadas. Há um descompasso muito grande, porque não tem tido disciplina, não
estamos tendo preocupações com o que realmente está prejudicando a sociedade. O
povo não tem tido acesso a cultura, a alimentação, e ai vai ser discutido sobre isso. E
com isso pensa-se, se tem feito algo para estimular o interesse dos estudantes pra que
haja essa luta. Preciso fazer os espaços juntos com a base para saber onde o problema
toca. Cita que a organização popular é um tripé, onde é uma parte que representa um
todo e tem que se falar a mesma língua e não se reunir e lutar com uma pequena
quantidade de estudantes, que seriam os CA’s e DA’s. É importante saber também onde
começar, está junto da classe trabalhadora, conhecer a realidade, para saber como e o
porquê está lutando. E daí qual seria a uniformidade de o que está se propondo e como
estamos lutando, tem que haver um compasso, andando no mesmo ritmo, fazer com que
todo mundo cumpra alguma tarefa, mesmo que seja pequena, mas que esteja junto na
luta. E fragmentar essas tarefas, só faz com que acumule idéias não haja mudança, isso é
perceptível atualmente, onde não estamos tendo sucesso com essa atitude. A formação
profissional aflige nossas vidas, pois seremos formados inadequadamente e assim
prejudicando todo o futuro profissional. E mais uma vez ele afirma que deve ser
democratizado os espaços, abrindo para a base todas essas discussões. Para que esse
processo seja maior, democratizando os meios de comunicação. Após uma citação relata
que as lutas precisam ser para além das faculdades e que é preciso estudar, porque se
não, não haverá mudança.
Ricardo Bruno – UNEB-Guanambi (CO): Enfatiza a discussão do palestrante,
dizendo que a luta deve ser feito junto com a massa, com a base para que a luta seja
destacada. Deve volta a se entender como classe, inicialmente como classe trabalhadora
e ir para as ruas para a luta.
Abre para as intervenções:
Carol-UECE: Fala sobre algumas angústias pessoais, sobre a atual gestão e
comportamento da executiva, dizendo a dificuldade da mesma em chegar perto da base.
Porque acaba sempre na discussão do que é preciso fazer de se juntar com a base e
acaba que não há mudanças. E saber onde isso faz essa diferença na sociedade.
Erick- Vitoria da Conquista: Há um desafio muito grande dessa mobilização com
a estudantada, pois os DA’s E CA’s muitas vezes não sabem como agir para que haja
essa aproximação.
Gustavo-UFPE: Um questionamento onde precisamos se entender como executiva
e que importância tem nossa luta. O trabalho de base é muito difícil, porque há uma
dificuldade em se aproximar. Relata os modos como lá faz isso, mostrando ao estudante
os problemas da universidade. E antes que inicia as discussões no espaço, saber o que a
executiva pensa em saber o que ela quer, quais lutas, o que deve ser feto, conhecer a
importância de cada espaço.
Resposta: Fala que é preciso uma linha de luta, de objetivos, afirmando que
sempre se tem as mesmas pessoas nos espaços. Cumprindo as suas obrigações de forma
burocráticas e estruturais.
Luany -URGS: Acredita que a queda do muro de Berlim não foi o surgimento do
socialismo real, e que também na Bolívia e na Venezuela não estão sendo feita políticas
em favor deste socialismo e nem da preservação do meio ambiente. Colocando que o
movimento estudantil só elencar os problemas da sua universidade, temos que
aproximar o debate para o estudante como um todo, pois as políticas de governo como
exemplo, reuni, tem influenciado muito nos pequenos problemas que enfrentamos na
nossa universidade. Ela ver que a Executiva não consegue propor alternativas para os
mínimos problemas, dependendo disso para se chegar aos problemas maiores.
Keury- UFBA: Parabeniza a mesa, e se sente contemplada na fala do facilitador,
pois ver que é importante fomentar o debate diário, e o estudo do movimento como um
todo. Ressalta que a prática modificadora é essencial para se chegar a base e reflete se a
Executiva não está se poldando para não agregar os estudantes.
Renata-UniRio: Parabeniza a mesa, e relata que há uma divergência no
pensamento da Executiva e da base. Cita que houve um momento na universidade onde
foram atrás da base para que ouvisse um pouco da problematização e repassar alguns
conhecimentos sobre o Movimento Estudantil.
Bruna-UFPB: Enfatiza que a Executiva precisa se impor e se posicionar quanto às
problematizaçõs do âmbito de enfermagem, da saúde em si. Relatando o processo de
privatização que a presidente Dilma vem enfatizando. E que Executiva precisa agir
nacionalmente, juntos e não havendo pontos de mobilização.
Israel-UFPB: Fala sobre algumas falas de algumas companheiras e sobre o atual
estado dos governos. Enfatizando a fala da companheira anterior, onde Executiva
precisa se posicionar e agir contra as problematizações, falando que precisamos seguir
as deliberações e colocarmos em luta.
Resposta e considerações: Ressaltar que é de extrema importância de nós colocar
em luta, ouvindo, explicando, entendendo, para que a mobilização seja maior, ou
melhor, atendendo e modificando para uma consciência modificadora da realidade.
Agradecendo a mesa e o convite da Comissão Organizadora, pela confiabilidade e
crédito.
ESPAÇOS PARA OS GD’S
GD dos NB’s Verde e Azul
Facilitadores: João (UEPA), Gustavo (UFPR), Kau (UFPE-RECIFE)
Espaço: Organização e Movimentação Social
Iniciamos fazendo uma breve apresentação de todos que estavam presentes.
Posteriormente começamos fazendo a seguintes questão norteadora: Qual a relação
entre o que foi discutido na mesa e a realidade do seu CA/DA? Trouxeram questões
sobre uma abordagem diferente dos estudantes em espaços de lazer, como calouradas.
Renata (UFPE) trouxe a desmotivação e a falta de interesse dos estudantes nos
assuntos estudantis, a questão do novo currículo, onde o 1º período encontra-se mais
próximo do departamento. Falou da questão de que nos encontros nós da ENEEnf
discutimos os assuntos pertinentes aos estudantes, mas posteriormente não há ação.
Trouxe a questão de como estão sendo feitas as privatizações, de que a ENEEnf deve se
posicionar.
Bruno (UESB) trouxe a questão de que muitas pessoas ficam mais preocupadas
com a sua própria formação do que com as melhorias estudantis, e a dificuldade de
mobilização das pessoas fazerem parte do DA, cabe a ENEEnf focar mais nas outras
universidades além das públicas, no interior por exemplo, para agregarmos e nos
mobilizarmos mais, aderindo mais universidades.
João (UEPA), trouxe a realidade de buscarmos mais estudantes, por exemplo, na
semana do calouro, mas há uma dificuldade pois muitos estudantes tem uma visão
puramente acadêmica, não se integram. Há uma dificuldade no próprio DA pois a
gestão começa com um número e depois muitos desistem, que o debate tem que se
aproximar do estudante, é um trabalho de base. A ENEEnf tem que mostrar a
importância dessas discussões que propomos aos estudantes para que os mesmos
tenham essa consciência e que a ENEEnf é muito teórica e acaba que no final, na
prática, nada sai.
Gustavo (UFPR) traz uma experiencia no seu CA, e diz que a ENEEnf não
consegue desempenhar o seu papel, não consegue fazer com que o estudante se interesse
pelo seu espaço e também tem o problema do estudante que não se interessa em discutir,
falta comprometimento da ENEEnf, não conseguimos desenvolver o que foi imposto.
Diz que temos deliberações muito boas do 34 ENEEn, e devemos pensar em
integrarmos mais os estudantes, será que devemos mudar a metodologia dos encontros,
nós não conseguimos atingir os estudantes.
Thaís (UPE) diz que desde que implantou o currículo novo está conseguindo
caminhar, que o currículo antigo só quer saber de se formar, mas que as pessoas do
novo currículo são mais engajadas, traz a realidade da sua semana de calouros, falta
posicionamento da ENEEnf, falta mostrar que a ENEEnf está fazendo alguma coisa,
falta maior participação, mostrar que existe alguma prática. Trouxe a realidade da
realização de um Fórum Cientifico que ocorreu em PE e da baixa adesão dos estudantes.
João traz o questionamento de como a ENEEnf está contribuindo nesse processo.
Larissa (UEPG) trouxe a realidade do seu CA, a realização da primeira semana
acadêmica e a evasão dos estudantes em espaços de discussão dos movimentos
estudantis, gênero e etc. Trouxe a questão da privatização.
Kau (UFPE) todo mundo tenta tarzer uma discussão para dentro do seu DA/CA.
Devemos pensar em estratégias de como mudar isso, temos que levar para os estudantes
como podemos melhorar isso. Se eles não vem ate a gente, nós temos que ir ate ele.
Amanda (UFPE CAV) trouxe o debate quanto aos pais não gostarem de seus
filhos participarem do CA. Observa que é muito importante para as melhorias. Salienta
que a utilização de atos ajuda muito na aproximação do estudante, pois eles gostam de
participar.
Luany (UFRG) la na UFRG construímos a semana acadêmica e trouxemos
pessoas de diversos movimentos sociais, para que não ficasse tão academissista. Mas,
não nos posicionamos como ENEEnf, o que é um balanço importante a ser observado.
A formação que temos na universidade é extremamente hospitalocentrica. Nisso vai o
que a eneenf defende e constrói porque é papel dela melhorar isso. Os estudantes já
observam que devemos mudar o discurso, pois não esta funcionando.
Eliane UNEB meu posicionamento não é diferente do de vcs. Pois a semana
acadêmica acaba sendo igual, os alunos acabam por só se importarem com as horas e
não com o conteúdo. A Eneenf tem uma parcela de culpa em participar e construir esses
eventos, pois precisamos dela para a construção. Temso que saber quais são as
dificuldades e por em praticas, para que de fato elas aconteçam.
Bruno UESB podemos por em pratica tudo o que a gente saiba, devemos ter uma
maior inserção, para que possamos trazer esses estudantes.
Erick UFBA diante da dificuldade, eu observo que os horários acabam por
desestimular os alunos, pois eles não participam devido a vida acadêmica. A
criminalização do ME faz com que os alunos não queiram participar. Os professores
também contribuem para isso, pois eles acabam perseguindo os alunos que buscam por
melhorias. Vejo que os conselhos tambem não fazem nada para melhorar a vida desses
estudantes, que são precarizadas.
Gustavo UFPR fala que seria culpa do sistema a gente não conseguir chegar na
Base, que os estudantes já entram na universidade com uma mentalidade de não querer
se envolver, que os estudantes tem uma visão deturpada dos integrantes do CA. Traz a
participação do CA em todas as estâncias da universidade e mesmo assim não
conseguem ter a inserção dos alunos. Pontua que eles utilizam alguns horários da
semana acadêmica para falar com os alunos, pois os mesmos são obrigados a
comparecer.
Amanda UFPE meu primeiro espaço da eneenf foi no nacional de PE e desde
aquele dia eu sempre escuto a mesma fala que a eneenf esta longe dos estudantes. Eu
acabei pensando o que podemos fazer, será que numa semana de calouros a gente
consegue mostrar para o estudante o que é a eneenf. O estudante vê que a eneenf é algo
muito grande mas ele não desempenha seu papel. Podemos começar a colocar em
nossas organizações que não é só o CA que esta organizando mas sim a ENEEnf
também. Não devemos ter medo de colocar, o símbolo da executiva, porque temso que
mostrar que a eneenf esta inserida no dia-a-dia deles. Isso será uma coisa pequena mas
vai fazer a diferença.
Mari UFFS a gente pensou nesse encontro como algo inclusivo. Já estamos
cansados de ouvir as mesmas pessoas, temos que ter uma nova inserção dos estudantes.
Avaliando o que escutei, não conseguimos ver o que estamos tocando, não temso nada
planejado para que possamos melhorar a nossa eneenf.
Luany UFRG só gostaria de falar que no próximo espaço da eneenf, podemos
colocar quais são os nossos progressos alcançados. Pensando em o que não fizemos, a
eneenf deveria ter um ato publico, ou algo que mostrasse a eneenf esta fazendo algo.
GD DOS NB’S AMARELO E BRANCO
Kenned (UPE): Acredita que devemos repensar nossos discursos que acabam
distanciando a base que é ponto fundamental para o movimento estudantil, ele diz que
Vinicius contemplou muito bem que precisamos da massa. A gente acaba se
comparando a qualquer político que promete e não faz nada, temos que ter cuidado com
nossos discursos e realizar nossas falas. Temos que ter discursos que integrem os
estudantes dentro do movimento estudantil.
Abdon(UFBA): é perceptível a dificuldade muito grande de chamar os estudantes
para participar, vê-se um discurso muito utópico. Gostou bastante da fala de Vinicius
sobre a base, existe uma necessidade muito grande de formação política, pois muitas
vezes quem ouve os discursos acaba não sendo atingido.
Rafaela (Federal de Pernambuco): a gente tenta chamar os alunos e não consegue,
os alunos se motivaram com a semana de calouros, mas, depois que começam as aulas,
eles se dispersam. Revela ser difícil atrair e obter interesse dos alunos.
Tamires( UNIRIO): pra tentar atrair o pessoal na semana de calouros para as lutas
eles introduziram o conceito ampliado de saúde como o conceito da oitava conferencia.
Colocaram que a saúde não é aquela coisa individual, que é coletivo e isto é talvez uma
possibilidade.
Kenned( UPE): Falou do desinteressa e pouca participação dos estudantes nos
espaços de representação e discussão política, questionando aos demais o que e como
devemos atuar para mobilizar a base.
Leidiane (UEFS): Falou das atividades realizadas com os estudantes, as quais
tiveram bastante êxito. Contudo, atualmente ocorra um enorme processo de
desmobilização e desinteresse. O diretório está passando por uma crise, pois a gestão já
acabou, e eles estão ilegais como DA. Outra dificuldade são os professores que
desmobilizam o espaço.
Israel (UFBP): fugir do exemplo do militante que está imposto pela mídia e
sociedade. Abraçar o conteúdo e também ter algumas críticas e ações contra ele.
Devemos ser atuantes nos problemas que são escancarados que nos são colocados um
palmo a nossa frente. Outra coisa é fazer o estudante enxergar as contradições. Em
janeiro terá varios EIV’s (estágios de vivências em zonas rurais). Desafio organizativo,
de planejar, de fazer valer as coisas.
Agenor (UFBA): Há uma semana de calouros na UFBA que tira o estereotipo do
militante como revoltado, e ele foi fruto dessa semana de calouros. Houve uma
renovação muito intensa no nosso DA a maioria quase que só de calouros. Ainda assim,
o interesse dos estudantes são bastante pontuais e movidos por interesses específicos da
academia.
Kenned (UPE): 90% do DA de lá está sendo compostos por calouros por ocasião
da recepção efetuada pelo DA na semana de calouros. Gostaria de saber como está a
organização do DA de cada um e se é positiva.
Leidiane(UEFS): a gestão começou com 16 pessoas e agora atuantes são mais ou
menos 5 pessoas, a gestão está centralizada em pessoas do mesmo semestre que já estão
concluindo. Há com isso a problemática de deixar o DA sem pessoas atuantes.
Ubiratan (UNEB- Bonfim): Comentou do desinteresse dos estudantes e que é
necessário pensar em estratégias para mobilizar os estudantes.
Tallline (UNIFESP): começou com 17 pessoas na chapa e agora tem 6 pessoas, a
unifesp ficou com nota 1 no ENADE em enfermagem pois algumas pessoas fizeram a
prova, o boicote não foi efetivo e o contato com os estudantes é complicado pois o
pessoal tem muito a visão de que o campus vila clementina é perfeito e quando vai lutar
para obtenção de melhorias em outros campus eles( estudantes) dizem que não, pois,
vai retirar a verba deles... eles estão em processo eleitoral.
Renata (UNIRIO): o centro acadêmico da UNIRIO era desestruturado antes dessa
gestão. A gestão começou com 12 a 14 pessoas e agora são 4 do mesmo período e como
a UNIRIO tem diversos campi acaba não tendo representantes de todos os períodos, mas
na ultima reunião de calouros conseguiu-se mobilização.
Cindy (UEPA): Comentou que o estudante não vê o diretório como referência e
de algumas conquistas que eles conseguiram através de mobilizações e lutas, sendo este
um meio, ela considera, de agregar e mostrar a importância do diretório acadêmico.
Comentou que eles têm realizados algumas atividades academicistas como meio de
aproximar os estudantes, além de outras de cunho político. E ainda destaca que tal
iniciativa tem gerado resultados positivos. Unidos com o DCE da UEPA conseguiram o
RU e o próximo passo é tentar conseguir o RU em enfermagem.
Tamires (UNIRIO) a faculdade ficou 2 anos sem gestão e devido a isso houve
uma desmobilização, e agora com a gestão está se tentando a reconstrução.
Fabiane (UNEB-SALVADOR): alguns estudantes aderiram ao DA a partir do
primeiro contato que foi na calourada. Sendo estes que irão compor a chapa de modo
mais significativo em 2011/2012. Houve uma mobilização para regularizar o calendário
devido as greves, e foram os próprios estudantes que tomaram a iniciativa. Temos que
ter em mente a importância do diretório acadêmico, o perfil e objetivos da mesma e da
executiva para definir e guiar as ações.
Abdon (UFBA): o nosso saldo foi positivo, os estudantes nos procuraram bastante
devido a uma greve que houve dos funcionários e conseguimos a presença de muitos
estudantes nas mobilizações que ocorreram na universidade.
Israel (UFPB): Falou da importância de ter blog, atualizar o mesmo, redes
sociais, discutir com estudantes, realizar passadas em salas, como meios de aproximar o
diretório acadêmico à base.
GD DOS NB’S ROSA E VERMELHO
Rodada de apresentação
Everson UEPA: a necessidade de reavaliação das nossas praticas
Robinho UESC: não deixar o CA DA se personificar em uma pessoa,
Gaby: exemplo da personificação, a necessidade de todos membros estarem
envolvidos. Como fazemos formação, acaba ficando restrito ao CONEEnf, não
ocorrendo nas bases de maneira continua. A organização da ENEEnf esta burocrática.
Fábio: momentos histórico de greves, ver o que realmente se quer . a cada eleição
de DA entram pessoas novas, pos greve a relação com a base melhorou.A Executiva não
ta tendo perna para tocar o que vem deliberando.
Ricardo UNEB Guanambi: A ENEEnf não se faz presente no interior, quando
fazemos eventos e não a participação do estudantes, a culpa é nossa que não
conseguimos achar formas de toca-los
Raisa UFPB: Com o ENEEn 2011 conseguiram se articular um pouco com IES
do interior, as pessoas tem preconceito em relação ao envolvimento com política, apesar
de poucas
Alana UFPB: O grande terror dos Movimentos sociais é a dificuldade de
mobilização, os docentes acabam sendo um obstáculos aproximação dos discente ao
ME
Tati UPE; Processo eleitoral chapa única, vem conseguindo trazer os calouros ao
DA ou grupo de apoio, mas nos eventos acabam sendo na grande maioria das vezes os
inscritos, a necessidade de carga horária acaba fazendo alguns estudantes participar
destes eventos mais por carga horária que pelo interesse. A ENEEnf vem criticando
muito porem não avalia o q pode e vem fazendo.
Taissa UFPE: Em processo eleitoral, dificuldade em interagir com a base, não
tiveram maturiadade para tocar o DA levando em conta a maturidade q tiveram para
organiziar o ENEEn 2010
Itamara UEFS: após o ENEEn 2011 pessoas saíram do DA, realizaram
planejamento mais ainda não conseguiram cumprir, professores que participaram do
DA não incentivam a participação, o período de mandato do DA acabou, não tem
pessoas para formar uma chapa , 16 pessoas e so tem 10.
Bruna UFPB: o ME não tem reconhecimento da base, deve fazer divulgação das
conquistas que são fruto da luta do ME.
Keury UFBA: discutimos a pratica social d enfermagem, mas não do estudantes.
A necessidade de estudar, ter foco saber onde esta atuando de fato, não estamos
planejando nossas ações. A perda de valores do ME, como humildade de reconhecer os
erros valorizara luta do companheiro. Temos que desenvolver estratégias de chegar na
base, usar o CBEEn para interagir com os membros dos diversos DA e CA para ver o
que ta dando certo como estão fazendo.
Carol UEC: tão sem gestão do CA, as pessoas se aproximavam do CA para
montar uma chapa e não permaneciam. Falta mobilização apesar dos problemas. Os
espaços da ENEEnf estão burocráticos o ME tem que esta integrado na luta social. Usar
outras formas criativas para atrair os estudantes.
Emilly UEPA; necessidade de discutir o currículo de enfermagem, para
sensibilizar as pessoas é necessário a pratica, não só ficar na teoria.
Ricardo UNEB: Necessidade de criar grupos de discussão política internos nos
CA e DA.
Sábado/ tarde
Análise de Conjuntura da ENEEnf
Facilitadores: Gabriele Bragato (UFRGS); Israel Dias (UFPB); Keury Rodrigues
(UFBA)
Israel: Apresentação do espaço e da proposta. Traz elementos da realidade que
vivemos hoje. A perpetuação de uma cultura capitalista, individualista que é repercutido
pela mídia, pela escola e nas relações sociais em geral. Ressalta que, quem tem o
discurso diferente sempre é barrado e dificultado por aqueles que querem que as coisas
permaneçam do jeito que estão. Essa cultura individualista é expressão da classe
dominante, da sociedade em que vivemos, que segundo Marx, é um produto de uma
economia e cultura trazida de séculos. Isso, trazendo para a realidade da luta, o governo,
como a classe dominante, e o trabalhador, como a classe dominada, que é passível dos
programas que o governo coloca contra a vontade do povo, citando como exemplo a
privatização dos HUs e do SUS. Vivemos momento de tolerância em relação à isso, a
comodidade da população vêem permitindo isso venha a ser implementado. Falando da
Educação, o sucateamento das Universidades, a negligencia com os professores e
servidores, vem tormando conta pois há uma flexibilização dos Mês em relação á essas
práticas. Nesse contexto, alguns do ME pensou que se poderia aproximar muito mais os
estudantes, com pautas especificas de suas áreas, implementando e vendo resultados
mais específicos. Com isso foi criada a ENEEnf.
Gabi: Faz um resgate histórico da executiva entre 2002 e 2004, onde o trabalho
de ase era grande, a ENEENf era bem forte e tinha representação de quase todos os
estados brasileiros. Muitas pessoas, da juventude do PT compunham essa gestão, que
era nominal e não por entidade, e com contatos no governo, escreveu um projeto que
teve financiamento de cerca de 400 mil reais. Na sua maioria, esse dinheiro era
reservado à passagens e diárias de militantes que viajavam pra tentar um debate político
em outros estados, a fim de aproximar algum DA ou estudantes, para trazer essas
pessoas para a ENEEnf. Foi criada também 2 cartilhas sobre materialismo histórico
dialético. Expõe que nessa época a ENEEnf era bem politizada. O dinheiro que sobrava
dessas diárias e passagens, era guardada numa conta da ENEEnf. De 2005 para 2006, o
ENEEn teve um processo estatuinte, que é o estatuto de hoje. Antes disso, tínhamos
encontros com 2 mil pessoas, Conselhos com 300 e etc... No ENEEn de 2008 a gestão
da ENEEnf cometeu um erro grave. A local levou o ENEEn para um local pago, um
castelo em Bocaiuva do Sul, invés de tentar um local gratuito. A ENEEnf, para baratear
a inscrição, decidiu entrar com uma parte nos custos do local. Entretanto o mapeamento
deu cerca de 300 pessoas e apenas 230 foram, o que levou à um endividamento grande
da ENEEnf. Com isso a conta da ENEEnf foi congelada, houve uma perseguição
política com alguns membros...e com isso houve toda uma desarticulação da ENEEnf. A
UEPA foi na 1° vez ao encontro e de lá decidiu levar o próximo Nacional, 2009,
entretanto eram novos e precisavam de ajudas e esclarecimentos, o que foi feito no
CONEEEnf, onde foi retratado e acordado varias estratégias a fim de diminuir as perdas
e aumentar os ganhos gerais da ENEEnf como um todo. O CBEEn de Botucatú foi
politicamente bem disputado, entretanto foi um espaço de ótimos planejamentos para a
Gestão. Em Salvador, houve um 2° CONEEEnf, onde o estudo político foi feito mais
pesadamente, a cerca de Materialismo Historico dialético. O Encontro no Pará foi bem
esvaziado. Lá voltou o debate da divida ativa e lá. O CONEEEnf do Rio foi ruim, por
que só houve a discussão dos problemas da ENEEnf, sem nenhuma proposta. Depois
disso, o CBEEn de Brasilia, com 12 pessoas, foi um sinal da morte da ENEEnf, pois as
pessoas que não foram, sequer deram alguma justificativa. Não havia representatividade
nenhuma. Emergencialmente, essas 12 pessoas criaram comissões, nominalmente, para
compor as coordenações da ENEEnf e realizaram o CONEEEnf PoA no ano seguinte.
Esse espaço foi motivador, pois o próximo fórum, deliberado para acontecer em Recife,
em 2010, deu uma luz no fim do túnel para a ENEEnf. No ENEEn de 2010, teve uma
representatividade muito grande e muito bem organizado e rico. Nisso, formou-se de
fato a gestão 2010-2011 da ENEEnf, misturando coordenações com Entidades e pessoas
nominais que tinham interesse em construir a ENEEnf. Houve uma supereestruturação
da ENEEnf em 2010. O CBEEn em SP teve um planejamento muito positivo,
entretanto, que ainda não conseguiram ser colocados em prática. A ENEEnf representou
os estudantes de enfermagem na luta das 30h em Brasilia, confeccionando os materiais,
panfletos, adesivos. Houve um planejamento muito bom pra tocar a ENEEnf com essa e
outras pautas, mas não haviam pernas para colocar esse trabalho. Hoje, temos muita
perna para colocar a ENEEnf em pleno funcionamento. Então, por que a ENEEnf hoje,
não fucniona da forma como deveria? Por que todos nós estamos aqui? Qual nosso
interesse em estar aqui? Problematiza que os encontros, sempre visam os próximos
encontros e as metodológicas dos próximos encontros e por que não visar os próximos
passos para colocar em prática aquilo que planejamos? Houve o CONEEEnf do Paraná,
que fechou a reestruturação da ENEEnf e o 34° ENEEn na Paraíba, nos encontrando
agora, com 80 pessoas no CBEEn, em salvador. Temos que entender a ENEEnf, e criar
métodos de expandir nossas praticas. Temos uma força muito grande, porém não
sabemos!
Keury: A local enxerga esse momento como um recomeço mesmo! Salienta que a
analise de conjuntura deva ser não apenas aquilo que contam pra gente, mas nossa
vivencia e conhecer a ENEEnf. A melhor forma de conhecer a ENEEnf é discutir, é
entender o projeto político da ENEEnf para o ME. Mas onde queremos chegar? Se não
sabemos onde queremos chegar, qualquer caminho serve. Acho importante ter um
acumulo histórico, porém como ter, sem viver, sem colocar em pratica num dia a dia,
sem discutir com os companheiros. A complexidade da ENEEnf é uma invenção dos
militantes. As pessoas não entendem, nós fingimos que não sabemos disso e cada um
continua tocando sua vida. Acabamos excluindo as pessoas sem perceber. A
subjetividade pode ser usada em nosso favor. Precisamos resgatar alguns valores que
forma perdidos em todo esse processo que a ENEEnf sofreu. Não trazemos na ENEEnf
o sentimento de coletividade e companheirismos e precisamos resgatar isso. Trazer
pautas que estão mais próximas da base. Não conseguimos avançar para além se não
conseguirmos nem enxergar nosso umbigo. Somos estudantes, devemos lutar pelos
estudantes! A confiança também é um sentimento que falha entre as gestões.
Precisamos abraçar projetos que tenham a cara dos estudantes, apresentações culturais,
conversas corpo á corpo, troca de experiências. Devemos aproveitar essas oportunidades
para aproximar a base. Lanço essa proposta, de apostar nos núcleos de estudos, nas
reuniões de Das, nas conversas com os alunos. O trabalho de base é um trabalho de
formiguinha, aos poucos. O vinculo criado diariamente é o que fortalece a ENEEnf, o
MEEnf e a militância como um todo.
Naiara: Sugere que os facilitadores expliquem o que é o materialismo histórico
dialético, a fim de inteirar os novatos.
Israel: O MHD é uma maneira de interpretar a realidade. Aplicamos isso a todo
momento, aqui na mesa da manha. Materialista por se ater a atos concretos, que difere
de dialismo, onde a idéia modifica essa bandeira. histórico, porque leva em
consideração a perspectiva histórica.
Keury: Teoriza sobre a prática. Vai à prática e aplica. Depois volta para refletir
no que aconteceu e dialogar. Materialismo por que pensa sobre o que há, histórico
porque se baseia na realidade e diletico porque depois disso, hauma discussão para
avaliar.
Gaby: Cada um pega um papel e escreve o que quer na ENEEnf a partir de agora.
Se não soubermos o que queremos, o que vamos planejar nos próximos dias.
Gustavo: Acha que romantizar a ENEEnf agora não é um bom caminho. No 34°
ENEEn a gestão não se colocou muito na ajuda com a CO. A CO foi sobrecarregada e
vimos isso na demora para o repasse do financeiro. No CAE UFPR, vimos uma
desarticulação grande, principalmente na plenária final, que foi esvaziada. As tensões se
pautavam praticamente nos encontros (próximos) e lá perdemos algumas coisas. Esse
momento, precisamos criar crises para nos resolver e voltar para nossas entidades e
perguntar o que queremos com nossa participação na ENEEnf. Todos enxergam a
ENEEnf de uma mesma maneira??? Todos têm um mesmo posicionamento? Temos que
elencar todos os nossos problemas, sem sair daqui sem saber como resolver as coisas,
com mil problemas e sem tocar nada. Creio que podemos iniciar isso aqui nesse espaço.
Às vezes confundimos nossos relacionamentos pessoais com disputa política dentro da
ENEEnf. Temos concepções diferentes, sim e precisamos ter um bom dialogo e uma
boa discussão. Pecamos quando não falamos que estamos com problemas. Tivemos
durante mais de um mês, reuniões com as mesmas pautas e o que resolvemos desde
então? As pessoas não lêem a relatoria, não se posicionam, não participam das reuniões.
No nacional o CAE UFPR decidiu não levar a loco SUL, pegamos a Coordenação
temática de Educação, mas querendo descentralizar. Estamos tentando disseminar e
interiorizar a ENEEnf pras faculdade que ainda não estão inseridas no Paraná. Estamos
extremamente cansados desde o ENEEn e mesmo assim não desanimamos com a
ENEEnf. Temos que pensar mais no comprometimento e pesar se estamos mesmo
vestindo essa camisa, caso não, não importa o planejamento que fizermos, nada nunca
dará certo!
Naiara: A ENEEnf está com vícios (os antigos). Se algo vai mudar, precisamos
escutar os novos, que estão entrando agora. Queria ouvir isso de vocês.
Abdul: Não quero ser expectador da ENEEnf. Tenho foco de permanecer
ativamente. Preciso entender o processo. A ENEEnf é muito polarizada, cheia de siglas
e isso se torna chato. Tento interagir nos emails, mas vejo encaminhamentos que não
são palpáveis. A ENEEnf percisa ter melhores conceituações para que tanto os novos
quanto os velhos participem como seres atuantes. Esclarecimentos das bandeiras de
lutas? Esclarecimentos das deliberações.
Cila: Concordo com muito que o Abdul falou. Me sinto muito deslocada e muita
contradição nas falas. Tentei fazer intervenções no GD, mas a burocratização de
respeitar as falas desmotiva quem não está acostumando com esses sistemas de
organização. Acho que as coisas devem ser mais práticas. E não ficar tanto em
discussão. Parece que as pessoas querem mostrar seus níveis de conhecimento e
delongar discussões que acabam não levando a nada.
Kenned: Vejo discursos já preparados, com falas bonitas. Isso intimida os novos.
Não vejo oportunidade para participar das reuniões virtuais. Me sentia perdido, não
sabia o que era o que isso me desmotiva a participar.
Ricardo: Me inquietei em ter que cortar esse papel. O que está posto pra gente e
muito mais que escrever oq eu idealizamos da ENEEnf. Pregamos uma ENEEnf para
todos e acaba que não é para todos. Monopoliza-se em poucos. Há várias entidades e
estudantes que não se sentem representados pela ENEEnf. Saliento a necessidade da
discussão do Estatuto. O fato de tentar não discutir o estatuto dá impressão de que as
pessoas querem que fiquem dessa mesma forma. A ENEEnf deve ser transparente.
Como colocar num papel o que queremos da ENEEnf se não sabemos o que ela prega!
Gustavo: Não pude participar da discussão “porque não discutir o estatuto”. No
CAE achamos que se mudar o estatuto, vai adequar aquilo que há na ENEEnf hoje, para
resolver os problemas que há. Ler o Estatuto é um dever de todos os membros e não um
espaço num CBEEn. Ler isso vai dar um discussão muito grande, em pouco tempo. Não
consigo ver que conseguiremos ler ele todo em metade de um dia.
Luany: Fica muito claro que a gente só vê que a ENEEnf tem problemas. Não vi
nada pontual. Digo um: a ENEEnf não se posicionou em relação à saúde á população
negra. Falou-se muito de opressões, Genero, LGBT, mas não houve nenhum debate que
inserisse a população negra ou a população indígena. Creio que isso seja fruto da falta
de repasse. Promover um debate político dentro dos nossos diretórios com base no que
vemos na ENEEnf e creio que isso seja o inicio. Não participo das reuniões virtuais por
que as informações são cruzadas e eu não consigo entender as coisas. Do jqieo que tá
não consigo entender o porque da ENEEnf. Estamos sempre estagnados, cheios de
idéias, mas sem praticas! Quero que saia o encaminhamento de que no próximo
encontro, cada pessoa repasse as discussões que houve em suas entidades. Fazer uma
roda, extra-programação mesmo, pra fazer esses repasses.
Israel: Não devemos nos deixar entrar num processo estatutário agora, de acordo
com o que vemos em nosso descenso. O momento hoje, pede para agirmos, aproximar a
base, interiorizar a ENEEnf.
Karol: A ENEEnf não é o estatuto. Não podemos entender que só tocaremos
nossas ações com o que está sem estatuto. A discussão do Estatuto é precisa, mas não é
prioridade agora. Que tipo de ME queremos construir? ME como MS? Nossas bandeiras
de luta têm que atingir os estudantes e a sociedade e mobilizá-los. Sempre haverá os
mais antigos e os novos.
Cila: Há os problemas da ENEEnf em não se posicionar diante de algumas coisas,
mas porque ficamos só aqui, falando, falando e falando. Está faltando sermos mais
organizativos e não taxativos. Temos que vir preparados pros espaços.
Thaís: Quando entrei no DA, as meninas me explicaram sobre a ENEEnf.
Participei das reuniões virtuais e é muito desorganizado. Tentei dar minha contribuição,
ao terminar minha fala, mas não achei o pessoal receptivo aos novos.
Kau: É muito bom escancarar essa crise com os novos. Mas achava que essa
reunião de agora era tipo, repasse dos problemas por coordenações. Estou e esperando a
hora pra sair da teoria e sair da prática.
Mari: Esse não é o espaço para isso. Pensar as praticas serão em 2 momentos
específicos no encontro, mas primeiro precisamos instaurar as crises.
Lucas: Chega a ser engraçado. O discurso toma vários rumos. Começamos
falando dos novos e velhos e agora estão falando de estatuto! Isso tem um simbolismo
muito grande. Precisamos respeitar as falas.
Everson: Hoje a ENEEnf se reúne, delibera e não faz nada. As mesmas
deliberações vão passando e nunca a cumprimos. Reflexo da falta de comprometimento
e responsabilidade de todos da gestão. Fala do fórum nacional de 30h onde a ENEEnf
ainda não se colocou com 5 membros para ocupar esse espaço! Estamos parados! O que
precisamos para agir? Espero que o espaço de amanha, consigamos realmente tocar
essas deliberações. Temos que cobrar uns dos outros!
Cindy: Fiquei preocupada com algumas coisas nessa conversa. Quando temos um
espaço de ver programação, temos que ter uma preocupação para não levar isso para
algo que não seja necessário. Os posicionamentos diferentes e os debates vai haver
sempre. Temos que saber absorver isso da melhor forma possível.
Bira: É muito tenso discutir o estatuto, mas isso não deve ser um empecilho para
a discussão. Onde está colocada as nossas bandeiras de luta? Não é no estatuto? Discutir
essas bandeiras não é discutir o estatuto?
Mari: Nós estamos usando erroneamente o termo tratorar. Às vezes falamos as
mesmas coisas, com palavras diferentes e as pessoas não param para tentar entender o
que estou falando. Cada um pensa que suas palavras são melhores que as palavras dos
outros. Ninguém na ENEEnf se entende! Avançamos nas diferenças, compreendendo
que às vezes não vemos os nossos erros. Não estamos certos em tudo. Conscientização é
um processo.
Ricardo: Vejo contraditório discutir gênero, os problemas de enfermagem sem
nem entender o que há no estatuto. Se ele não reger o que fazemos diariamente, qual a
necessidade de um estatuto? Estamos minimizando o valor do Estatuto na ENEEnf.
Gabi: Ao entrar eu ficava tímida tbm, mas hoje me sinto em casa. Creio que isso
já seja de acordo com o tempo. As reuniões virtuais são complicadas já por serem
virtuais. Proponho que nas reuniões virtuais houvessem pelo menos 02 representantes
de cada entidade. Proponho calendário de reunião virtual de pelo menos 02 reuniões por
mês.
Rafael: somos mais retraídos pq vamos nos apropriando das coisas aos poucos.
Thaísa: Acho que as falas estão sendo repetidas agora. Estamos só falando dos
erros e vamos ficar os nisso? Tem coordenação que nem tem proposta pra gestão de
pessoas. Acho que temos muito problemas a cerca da gestão para 2012.
Bruna: Estamos repetindo muita coisa. Queria voltar ao estatuto. As pessoas se
colocaram a favor e contra a discussão do estatuto. Ontem foi resolvido uma coisa. Esse
debate encerrou com as propostas votadas ontem e esse debate veio à tona denovo. Por
que retomar essa discussão agora?????
Ana Paula: Conceituar novo ou velho na ENEEnf??? Quando nos propomos em
fazer esse encontro, pensamos na articulação da nossa loco. Estamos interiorizando, a
maioria do nosso DA está se desestruturando. As pessoas vão sair do DA após o
encontro, pois não vêem motivo de passar noites discutindo sempre as mesmas coisas.
Inventamos a metodologia de inclusão. Estamos num movimento, processo dinâmico!
Temos que nos identificar enquanto MEEnf. Quando isso ocorre, lutamos por nossas
bandeiras de luta. Será que estamos aqui por essas bandeiras. Fizemos uma avaliação
negativa com a plenária esvaziada. Por que as pessoas não se identificam com isso? Por
que não acham importante?
Gabi: A idéia de fazer esse espaço era de chegar a conclusão, que chegamos
coletivamente, de que estamos desarticulados. Creio que aqui e agora temos a
oportunidade de transformar essa realidade e saber porque queremos tocar a ENEEnf.
Por isso a dinâmica dos papeis. Temos vários problemas que enumeramos. Precisamos
nos mover! Deixo de encaminhamento sair daqui com força e revigorado de fazer um
planejamento que seja possível e viável à todos da gestão. Quando assumimos as
coordenações, assumimos um compromisso com toda a gestão, a minha entidade e os
estudantes de enfermagem.
13 de novembro de 2011
Domingo/ tarde
Reunião de Gestão ENEENf
Pontos de pautas
- Repasse dos DA’s/CA’s
- Repasse das Coordenações estruturais
- Ocupação da USP
- Fórum das 30 horas
Informes
Everson UEPA de 01 a 04/12 vai acontecer um a conferencia de discussão sobre
as 30 horas, com a presença da presidente Dilma. UEPA está tentando articular um
ônibus, para a ida até Brasilia. Taline informa que irá sair de SP um ônibus.
Encaminhamentos:
-Que cada estado realize uma articulação para levar pessoas para a conferencia,
como delegados;
-Que defendamos a bandeira da ENEEnf no espaço;
-Taline UNESP fica de informar via email, quantas vagas serão disponibilizadas
pelo FNE;
-Reformulação e reprodução os materiais já prontos (UFPE Recife responsável)
1)Repasse CA’s/DA’s
Fabio UFPR após o retorno de PB, dentro da UFPR já estava ocorrendo o
processo de greve geral dos estudantes. As pautas principais eram melhorias de
estrutura, assistência estudantil e ampliação do RU. O curso entrou em greve também,
pois ocorreu o processo de falta de professores. O CAE esta tocando o processo de
avaliação da greve devido a não resolução da falta de professores. Estamos articulando
o estado, apresentando a Executiva para outros universidades. Estamos organizando o 1
EPEnf.
Lediane UEFS depois do nacional tivemos desistência de 2 membros do diretório
acadêmico, mesmo assim conseguimos realizar uma boa semana acadêmica. Nosso DA
esta irregular, pois já passou o prazo para as novas eleições. Estamos articulando novas
estratégias para aproximar os alunos. Estamos sem data para as eleições. Mesmo com
esses problemas, estamos conseguindo tocar a articulação da loco. Estamos com poucas
pessoas, mas temos qualidade de militantes. Participaremos da conferencia de saúde
nacional.
Cila UFRG estamos organizando a semana acadêmica com outros cursos da
saúde que foi um sucesso e teve um saldo positivo. Estamos com aproximação de
pessoas e na semana que vem entramos em processo eleitoral. Dentro de nosso DA
temos uma menina que é da direita, mas ainda não oferece perigo. Participaremos junto
com o serviço social da PUC de um debate sobre MP520. Tivemos uma boa
participação no congresso de estudantes da UFRG. Organizamos quanto ENEEnf o
EIV.
Alana UFPB ano passado desenvolvemos a pasta de cultura e disponibilizamos
material via NING. Acabamos por perder o CA e seguimos com a organização do ENEn
quanto coletivo. Representamos a ENEEnf na semana de enfermagem da ABen.
Estamos inseridos no fórum paraibano que combate a privatização do SUS.
Participamos da conferencia municipal de saúde e representamos a Executiva.
Realizamos uma estruturação de metas e bandeiras do coletivo.
Guilherme UNIFESP estamos em processo eleitoral com chapa única. Estamos
organizando a semana acadêmica de enfermagem. Estamos participando da articulação
com a loco SP.
Joao UEPA 153 serão demitidos na UEPA, por um probelam administratvio, o
CA e o DCE estão a frente tentando construir a luta contra a demissão em massa. O
contrato destes professores é até dezembro. Estaremos participando do ato contra belo
monte. Demostrou serem contrários a divisão do Estado.
Larissa UEPG realizamos aprimeira metodológica do EPEnf. Nosso CA esta
sendo tocado por 3 pessoas, entraremos em processo eleitorial na outra semana ao que
tudo indica será chapa única. Nossa 1 semana acadêmica aocnteceu na semana passada,
fizemos ela em partes academisista e de moviemnto geral. Não tivemos greve, mas
fomos frente da paralização dos alunos contra a exploração docente. O EPEnf
acontecerá em maio. N asua organização estão UFPR e UNICENTRO.
Erick UFBA CAV estamos presentes na construção do encontro bahiano e
sergipano. Criamos um seminário de saúde publica que teve uma grande participação.
Estamos em discussão sobre a entrada de ônibus na universidade. Abordou os
problemas de segurança do campus e estão com articulação com o DCE. Estamos
organizando uma calorada de enfermagem. Temos uma coordenação de formação
política dentreo do CA.
Agenor UFBA Salvador nosso CA passou por uma grande renovação. a partir do
ano que vem será uma galera bem nova que irá tocar a ENEEnf. Dialoga a dificuldade
em militar devido a falta de interesse estudantil. Particpamos da mobilização a favor da
greve dos servidores públicos, realizamos intervenções nos espaços e mostramos nossas
dificuldade com a falta de assistência estudantil, estrutura e ainda a defesa dos 10% do
PIB para a educação. Estamos participando da organização do Encontro bahiano e
sergipano. Em nosso CA criamos uma nova coordenação que é a de formação política.
Taisa UFPE estamos em processo eleitoral. Estamos com um incerssão muito
nova. Temos o currículo novo, é a primeira turma nesse semestre e temos alguns
porblemas com alunos que acabaram devendo cadeira e a universidade não esta
conseguindo conciliar. Organizamos junto com o DARA um forum de educação popular
e foi muito proveitou. Recebemos o convite do COREN e do sindicato para uma luta
conjunta
Tatão UPE estamos em processo eleitoral, em chapa única. No seminário de
educação popular realizamos a apresentação da Eneenf para os alunos. Participamos da
manifestação contra utilização do campus saúde para cediar a copa. Temos dois 4
periodos, por causa dos dois currículos. Temos uma dificuldade na mudança curricular
porque as disciplinas estão jogadas.
Janaina UNESP realizamos uma mobilização e paramos por 3 dias para a defessa
de melhorias do RU. Começamos a debater as mudanças no vestibular pois esta caindo
a qualidade dos alunos que estão entrando. A única residnecia que podemos partcipar é
a de saúde da família e o ministério da educação não ira mais repassar as verbas para
mante-la. Nosso CA tem somente 3 pessoas e estamos nos articulando com os dmeais
cursos da saúde.
Felipe USP estamos enfrentando uma desmobilização de alguns militantes do
CA. Particpamos do piemrio pré encontro de mulheres. Estamos organizando a semana
do calouro e do próximo nacional. Ganahmos a ultima eleição, com chapa única, mas
esse teve um numero grande de votos nulos. Estamos ajudando a organização da
FEMA. Tivemos um problema com a eleição de diretoria de enfermagem, ao que indica
teve uma fraude. Estamos com problemas na graduação, na licenciatura, por motivo do
currículo novo.
SARA UECE nosso CA esta sem gestão, devido a falta de pessoas. Passamos a
participar da comissão de mudança de currículo. Em junho-julho ocnseguimos para a
universidade devido as dificuldade enfrentadas pelos alunos. A enfermagem participou
do processo de ocupação da reitoria. Estamos na organização do congresso de
estudantes da UECE. Esta acontecendo a contrução do hospital regional, devido a copa.
Acontece um impasse de ser dentro ou fora da UECE. Esta apoiando que o hospital seja
dentro da UECE.
Jessica UFPE nosso DA esta passando em sala para convidarmos os alunos a
particpar do CA. Na semana que vem começa o processo eleitoral. Houve protesto em
nosso campus, devido a falta de salas de aula para os alunos. Realizamos um ato com a
contrução de uma escada na reitoria, devido a falta de uma escada de acesso ao nosso
prédio. Estamos nos articulando para conseguir um ônibus que ira auxiliar os alunos no
deslocamento para recife, pois demora muito e é dificultoso o deslocamento.
Bruno UNEB Guanambi estamos passando por um processo eleitoral, e ao que
tudo indica teremos uma chapa contraria. Fui delegado no departamento de enfermagem
nos debates de assistência estudantil. Estamos nos articulando para sermos contrários a
criação do curso de medicina, na universidade, pois não temos condições de receber
mais um curso. Informa que é necessário o conhecimento da autonomia universitária do
nordeste, que esta privatizando o ensino superior.
Fabio UNEB Salvador tivemos a discussão do calendário acadêmico, devido ao
processo de greve. Não realizamos a semana de calouros devido a greve. Tivemos um
atraso no início das aulas devido a falta de professores, conversamos com os calouros
sobre isso e apresentamos a eles alguns alunos mais velhos para mostrar as dificuldade
que passamos.
Eliane UNEB Senhor do Bonfim estamos com falta de professores, nosso quadro
esta muito devasado. Realizamos a semana de enfermagem. Estamos em processo
eleitoral do DCE. Estamos com problema de estrutura.
Robertson UESC não tinha o TCC ao final do curso, e agora os alunos estão
perdidos pois é devido a mudança de currículos e foi algo implementado em todos os
períodos. Por motivo de adaptação curricular. Estamos com uma galera nova no CA.
Bruno da UESB não temso nenhum problema ao quadro de professores. Temos
os probelmas de infraestrutura que impulssionou a greve. Houve um porcesso de
mudança no vestibular, que 50% das vagas agora é baseado no Enem.
2)Estrutural da Gestão
2.1)Finanças
Taline UNIFESP estamos com a coordenação desde o ano passado. Temos em
caixa R$3110,00 mais o lucro da PB que foram R$10.000,00, mais R$500,00 das
vendas no ENEn. Foi enviado um email a Indianara e mas ela não respondeu. Temos
que entrar em contato com ela para sanarmos essa divida do castelo. A idéia do nacional
e trazer as bandeiras, não conseguimos trazer devido a correria. Para o CONEEEnf
prometemos levar coisas para a arrecadação. O ning já foi pago, mas temos que já ir
pensando em como vamos fazer para pensar nisso se vamos continuar ou não ao utiliza-
lo.
Fabio UFPR se propõe a conversar com a Indianara.
Keury UFBA em relação ao CBEEn temos algumas dividas pois algumas pessoas
não vieram para o encontro. Retiramos do caixa do DA e da loco (R$2400,00) para
bancar as dividas. Após o balanço do financeiro observamos que não temos nada e
precisamos que a ENEEnf nos reembolse.
Taline UNIFESP a coordenadoria de finaças, pedimos que avisem a gente o que
vai ser necessario, para ver o que a loco SP ou as outras podem ajudar.
Encaminhamentos
- Fabio UFPR se propõe a conversar com a Indianara.
- Antes do encontros enviar sempre para a coordenação de finanças o que pode ser
ajudado.
-Que a local vai entrar com contato com a finanças para ver como ficará a a
reestituição.
2.2)Comunicação
NÃO DEBATIDO, ACRE NÃO ESTAVA PRESENTE
2.3)Articulação Nacional
Israel UFPB ainda não paramos para pensar em o que vamos fazer. Fico em
aberto a algum CA/DA que avalie que possa estar ajudando na articulação nacional.
Gustavo UFPR propõe que seja girado uma pessoa por loco ou por região que
possa ajudar a articulação nacional.
Carol UECE complementando essa ajuda seria para que não sobrecarregar o
Enfrente e auxiliá-los. Proponho que tenha reuniões mensais com os representantes das
locos regionais. Isso seria para que não fique centralizada em somente no coletivo.
Ainda proponho que aconteça a cada 6 meses uma reunião presencial.
Tati UPE eu não concordo em colocar uma pessoa para que coordene e represente
a loco.
Israel UFPB podemos pensar em colocar pessoas por região, que consiga
abranger o pais inteiro. Propõe que os nomes sejam indicados na próxima reunião de
gestão (amanhã)
Carol UECE proponho que temos um calendário para que consigamos ter uma
preparação de pessoas para acompanhar. E ainda termos duas reuniões uma das pessoas
com a articulação nacional e uma ampla da gestão.
Keury UFBA propõem que seja uma pessoa por loco, não por região.
Encaminhamentos
-Consenso de que seja uma a duas pessoas indicada por região e avalie quem irá
fazer.
-As coordenações que não tem CA/DA, os DA/CA avaliam se podem assumi-las e
informam na próxima reunião de gestão (amanhã).
-UNESP Botucatu assumi a pasta da formação de Enfermagem
3)Ocupação da USP
NÃO DEBATIDO
4)Fórum das 30 horas
NÃO DEBATIDO
Próxima reunião
-Informe dos nomes para o auxilio a Articulação Nacional
-Comunicação da ENEEnf
-Ocupação da USP
-Fórum das 30 horas (encaminhar)
Domingo/ noite
Reunião dos NB’s por eixos temáticos para elencar prioridades nos
encaminhamentos do XXXIV ENEEn – PB
EIXO TEMÁTICO: FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO E GERAIS NB’S AMARELO + BRANCO
FACILITADOR: ISRAEL
Primeiro momento: cada estudante deve elencar os encaminhamentos que acharam mais prioritários para posterior discussão. (no máximo cinco).
Feito a votação dos encaminhamentos foram elencados os prioritários, segue abaixo:
ENCAMINHAMENTOS PRIORITÁRIOS – FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO 1. Que a ENEENF se posicione contra a abertura indiscriminada de cursos de
enfermagem, levando em conta o exercício de reserva, e que seja a favor de uma fiscalização participativa, mais criteriosa na abertura e manutenção dos cursos, considerando o currículo, estrutura, corpo docente, financiamento e demais fatores que estejam relacionados a qualidade da formação em enfermagem.
2. Que a ENEENF realize novos debates sobre o funcionamento das entidades representativas e como o estudante pode ter melhor conhecimento sobre a sua ação junto aos profissionais de saúde.
3. Que os CA’s e DA’s participem ativamente na reestruturação dos currículos de Enfermagem e avaliação permanente da implementação dos mesmos, atentando para a mudança de ementas e metodologias e inserção/retirada de algumas disciplinas do currículo.
4. Participar do plebiscito nacional pelos 10% do PIB para educação e 50% do pré sal
5. Que seja fomentado e aprofundado o debate sobre o que é enfermagem e seu papel social nos DA’s e CA’s e coletivos organizados que constroem a executiva.
ENCAMINHAMENTOS PRIORITÁRIOS – GERAIS
1. Que a executiva acolha os novos membros, e se posicione de uma forma mais clara e compressível para recepcionar as novas pessoas e inseri-las nos debates sem exclusão, sendo o foco principal agregar o maior numero de pessoas para o movimento.
2. Que a ENEENF elabore novas estratégias de sensibilização politica a partir dos CA’s e DA’s.
ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS ENCAMINHAMENTOS DO EIXO FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
1. Perguntas norteadoras: Como se da à abertura de cursos e entender como se fiscaliza os cursos já existentes? Como criar a avaliação da abertura dos cursos de Enfermagem? Contatos com MEC?COREN?
Os erros estão em sua maioria relacionados com a parte técnica: como contribuir na avaliação dessas escolas não apenas IF’s e também nas escolas técnicas.
METODO: Construir um relatório (prioridade )seguido de uma ( se possível )divulgação da
campanha. (folders, redes sociais, folhetos, etc.)
2. Incentivar e esclarecer o papel das entidades de classes/representativas. Que a ENEENF incluam as entidades representativas nos seus espaços de debate. (semana de calouros, seminários...)
MÉTODO: Construir um documento que esclareça e reflita a função dessas entidades.
3. Instrumento único de avaliação de professores e currículo – um instrumento flexivo, de mudanças. – Que a coordenação estude outros meios de avaliação, a exemplo da proposta da ENECOS( Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social).
MÉTODO
Construir um documento que contemple a avaliação curricular.(professores, disciplinas..)
4. Que CA’s e DA’s participem das campanhas locais. Inserir a ENEENF em possíveis fóruns locais existentes .
MÉTODO
Formular um documento explicando o porquê a executiva apoia o plesbicito dos 10% (conceituações, o quanto é destinado para educação..etc.)
5. Essa fomentação para CA’s e DA’s posteriormente para base.
MÉTODO
Que a coordenação forme um projeto de oficina sobre a concepção da enfermagem enquanto prática social.
ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS ENCAMINHAMENTOS DO EIXO GERAIS:
1. Formação popular? Todas as ações serem explicativas, conceituadas, o porquê para facilitar a ideia do que é a ENEENF, CBEEN, etc.
MÉTODO: Cadernos de textos contendo glossários das siglas, metodologias e por que dos
espaços ( GD’s, GT’s, NB’s) realizados nos encontros da ENEENF. Ter também no caderno de textos a função e o que é os encontros (CBEEN, CONNENF, ENEEN. Todos os espaços antes de ser iniciado, dar a conceituação. Vídeos dinâmicos, cartilhas, cartaz da executiva espalhadas nas respectivas faculdades – como semana de calouros..etc ). Fotografar todos os espaços, não apenas das festas, culturais, mas a parte organizada também, espaços de discussão.
2. Divulgação antecipada dos eventos
METODO Cartazes, folders, divulgação em massa.
EIXO TEMÁTICO: ENFERMAGEM E TRABALHO; GÊNERO
ENFERMAGEM E OPRESSÕES; ESTRUTURAIS DA ENEENF
NB’S VERDE E AZUL
Enfermagem e trabalho
Que a ENEEnf articule com as entidades representativas as lutas comuns a classe
Divulgar material sobre o ato médico a toda população.
Que a ENEEnf resgate e aprofunde o debate sobre a profissão, regulamentação e
precarização do trabalho.
Gênero enfermagem e opressões
Promover a discussão sobre o movimento LGBT, feminista e étnico, dentro da
ENEEnf, CA;s e DA;s
Articulação com os movimentos LGBT para discussão nos espaços da executiva.
Estruturais da ENEEnf
Criar uma cartilha sobre: ato médico, educação popular, gênero/opressão.
Que a comunicação promova maior divulgação dos espaços da ENEEnf.
Que a ENEEnf se proponha a construir o CBEN.
Que a ENEEnf produza e promova a aproximação/sensibilização política dos
CA;s, DA;s e coletivas.
EIXO TEMÁTICO: ENFERMAGEM E SAÚDE; MOVIMENTOS SOCIAIS
E GERAIS
NB’S VERMELHO E ROSA
Encaminhamentos Prioritários/ coordenação
SAUDE
Metas/Objetivos
Métodos (forma que você vai utilizar para atingir seus objetivos)
Calendário
Responsáveis
1- Que a ENEEnf se articule com estudantes de outros cursos para discutir a respeito das lutas da saúde, via FENEx ou não.
3-Que a ENEEnf tenha espaços de discussão sobre o financiamento público da saúde
1. construir fóruns sobre a categoria,fazer seminários de formação sobre as coordenações temáticas da executiva
- acumulo sobre o debate
3. coordenação de saúde debata internamente faça material para a
1. - Criar cadernos de texto (produção de material)
-participaçao dos coletivos de saúde
-Semanas acadêmicas integradas
3. Semanas acadêmicas e seminários
1. depende do CA’s DA’s e coletivos
- de acordo com da conjuntura local
3- de acordo com a coordenação de saúde
1-coordenações temáticas da executiva
CAs e DAs e coletivos que constrói as executivas
3- coordenação de saúde
5-inserção da executiva em Fóruns/Frentes em Defesa do SUS contra as privatizações da saúde
6-Que haja uma discussão com as executivas dos outros cursos via FENEX sobre a privatização da saúde
7-Fomentar o debate de controle social com espaços construídos pela Executiva e mobilizar através dos CAs e Das a participação no controle social.
12 Que a Eneenf faça uma moção de repudio ao que está ocorrendo no Brasil, com as especificidades
executiva (cartilhas)5- que cada categoria de representação da executiva se insira no fóruns estadual, municipal
e a coordenação da saúde ter um representação foruns
nacional e aja uma socialização
6-debater via FENEX com outras executivas nacionais sobre privatização da saude
7-promover debates para CAs e Das e coletivos e levar depois para base(fóruns, seminários)12- CA’s DA’s e coletivos divulgue os
5. criar textos. Participar de mobilizações
6-os representantes da eneenf levem no fenex SC como encaminhamento para o próximo fenex
7- entendimento da executiva
12- produção de materiais por região
5- depende CA’s e DA’ s e Coordenação de Saúde e demandas do forum
6-Calendário do FENEX
7- ate o final do ano
5- CA’s e DA’ s e Coordenação de Saúde
6-Vai depender pelo PR ou RS
7- Fabio-BA entra em contato para disponibilzar o TCC da Ivonise e material para acumulo da executiva
Ana paula
12- depender das regiões de fazer os
de cada região em relação à privatização e precarização da Saúde Pública
13- Que a ENEEnf realize novos debates sobre o funcionamento das entidades representativas e como o estudante pode ter um melhor conhecimento sobre a sua ação junto aos profissionais da saúde.
MOVIMENTOS SOCIAIS
15-Levar o debate feito na ENEENF sobre movimentos sociais, não somente nas semanas de calouros, mas em espaços diferenciados e contínuos de formação realizados nos CAs, DAs e Coletivos Organizados, através de cines pipocas, happy
problemas de sua região e sistematize para moções. 13- Aprofundar debate sobre a categoria na executiva
-informar o estudantes sobre essas categorias via CAs e Das e coletivos
15-executiva participar e construir os EIVS,
13-apresentar via CA’s e DA’s a critérios da conjuntura do CA e DA
-semana acadêmica e semana dos calouros
15-reunião executiva pós EIVS para discutir o movimento social
Semanas dos calouros, cines pipocas, happy hours, espaços ME
15-Depende da data do EIVS
Reunião continuo
repasses.
13- CA’s e DA’s
15-CAs’ DA’s e Executiva
hours ou outras estratégias que sejam atrativas aos estudantes
GERAIS
19-Que a ENEEnf participe ativamente do Congresso Brasileiro de Enfermagem, levando nosso acúmulo para a plenária do congresso.
19- fortalecer o ME
Divulgaçao antecipada dos encontros
Auxiliar na Construir CA’s e DA’s de IES particulares
Participação dos IES particulares nos encontros da Executiva
20-CONEEnf tenha matérial impresso do ENEEn SP
19-todos os meios de comunicação,
19- depender do CA e DA e local do encontro
19- CA’s e DA’s e local do encontro e metodológica
14 de novembro de 2011
Segunda-feira/ manhã
Planejamento das coordenações
COORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO – UNESP/UEFS
Encaminhamentos
Prioritários/ coordenação
Metas/Objetivos Métodos (forma que você
vai utilizar para atingir seus
objetivos)
Calendário Responsáveis
Que a ENEENF se posicione
contra a abertura indiscriminada de
cursos de enfermagem, levando em
conta o exercito de reserva, e que
seja a favor de uma fiscalização
participativa, mais criteriosa na
abertura e manutenção dos cursos,
considerando o currículo, estrutura,
corpo docente, financiamento e
demais fatores que estejam
relacionados a qualidade da
formação em enfermagem
Compreender como se
da abertura de novos cursos ,
fiscalização dos mesmos .
Apresentar para a sociedade
a posição da ENEENf quanto
a abertura indiscriminada de
novos cursos e as
conseqüências de uma
formação precarizada .
Articular estratégias
para posterior inserção da
Construir um relatório e posterior campanha (DIVULGAÇÃO)
Construção do
relatório até abril de
2012.
Começo da
divulgação até julho de
2012.
CAENF XII DE MAIO
UNESP
ENEEnf nesse processo de
fiscalização dos cursos.
COORDENAÇÃO DE GÊNERO (UECE/UFRGS)
Encaminhamento Metas objetivos Método Calendário Responsável1. Promover a discussão
sobre o movimento
LGBT, feminista e
étnico, dentro da
ENEEnf, CA;s e DA;s
Sensibilizar os
estudantes para as pautas de
combate as opressões;
Materializar uma formação política de gênero e combate as opressões dentro da eneenf.
Cartilha Feminista, e que os textos das opressões tenham caráter feminista;
Criar um fórum de
Novembro e Dezembro – Formação na base.
Janeiro – Reunião Virtual da Coordenação.
Fevereiro e Março - elaboração da cartilha.
Abril – Apresentar para a executiva.
Permanente
CA’s/DA’s e
Coletivos
Coordenação
Coordenação
2. Articulação com os
movimentos LGBT
para discussão nos
espaços da executiva.
Conhecer as pautas do movimento.
discussão no ning;
Criar a arte para a executiva, para blusas;
Que os CA’s/DA’s e Coletivos façam um espaço de formação sobre gênero e combate as opressões;
Que todos os fóruns da executiva tenham um espaço de auto-organização das mulheres.
Participação em encontros LBGT, como ENUDS e ERUDS
Janeiro (até a
metodológica do eneen)
Novembro e
Dezembro
Permanente
Permanente
Coordenação
TOD@S
Gabi e Luany
CA’s/DA’s e Coletivos
A executiva e a CO do encontro
TOD@S
COORDENAÇÃO DE SAÚDE (UFBA/USP)
Encaminhamento Metas objetivos Método Calendário Responsável- Que a ENEEnf se articule
com estudantes de outros
cursos para discutir a
respeito das lutas da saúde,
via FENEx ou não.
- Articulação dos estudantes
dos outros cursos e formação.
- Dialogar com outros cursos
da saúde.
- Mobilização
- Fóruns de saúde.
- A organização dos fóruns
irá discutir financiamento,
privatização e
precarizaçãoda saúde e
controle social.
- Articulação no sentido de
convidar outros cursos da
saúde para o debate.
- Será feito um grupo no
facebook para que a
coordenação possa fazer
- Reunião virtual (11\12\2011)
às 19 horas para discutir quais os
textos serão encaminhados para
o caderno de textos.
- Será feito o projeto dos fóruns.
(Metodológica do Nacional).
- Prazo mínimo para realização
dos fóruns pelos componentes da
coordenação:
UFBA-1ª quinzena de setembro
USP-2ª quinzena de outubro
Agenor(UFBA-
SSA)
Abdon(UFBA-
SSA)
Rafael(USP)
Raísa(UFBA-CAT)
Robertson(UESC)
Uil(UESC)
Bruno(UESB)
FEMA
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO POPULAR (UFPR, UFPE, UEPA)
Encaminhamentos
Prioritários/ coordenação
Metas/Objetivos Métodos (forma que
você vai utilizar para atingir
seus objetivos)
Calendário Responsáveis
1. Participar do plebiscito
nacional pelos 10% do PIB
para educação e 50% do pré
sal
1. Expor ao estudante o porque da bandeira dos 10% do PIB para a educação publica e 50% do pré sal.
2. Participar da construção do plebicito nacional pelos 10% do PIB para a Educação
1. Construir um relatório (cartilhas) com ampla dvulgação (folders, redes sociais, folhetos, etc.)
2. Construção de debates sobre os temas relevantes de educação (fórum, rodas de conversas, apresentações culturais, palestras, etc)
3. Disponibilizar no ning ou email do grupo, os materiais
1. Dezembro2. Continuame
nte3. Continuame
nte (de acordo com a realidade do local)
CAE/ UFPR
publica.3. Realizar
debates locais e proporcionar a socialização do material produzido.
produzidos.
1) Fortalecer um núcleo de
educação popular
dentro da executiva que
acumule o debate e que
construa
materiais/espaços para
serem trabalhados com
a base.
1. Fortalecer os debates sobre educação popular em dentro da ENEEnf;
2. Proporcionar uma discussão sobre educação popular (o que é e como se aplica) dentro
1. Construir um relatório (cartilhas) com ampla dvulgação (folders, redes sociais, folhetos, etc.)
2. Construção de
debates sobre os
temas relevantes de
educação (fórum,
rodas de conversas,
apresentações
culturais, palestras,
1. Abril (CONEEEnf)
2. Continuamente (de acordo com a realidade dos locais)
3. Continuamente
IdentiDAde/ UPE
João XXIII/ UEPA
dos CA’s, DA’s e coletivos;
3. Promover a discussão de como a educação popular pode influenciar no aprendizado em Enfermagem (tanto profissional, como da população)
etc)
3. Inserir a ENEEnf espaços lúdicos de formação sobre diversos temas, através da educação popular.
4. Disponibilizar no ning
ou email do grupo, os
materiais produzidos.
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM (UPE)
Encaminhamentos
Prioritários/ coordenação
Metas/Objetivos Métodos (forma que
você vai utilizar para atingir
Calendário Responsáveis
seus objetivos)
1. Que a ENEEnf articule
com as entidades
representativas as lutas
comuns a classe
2. Divulgar material sobre o
ato médico a toda
população.
3. Que a ENEEnf resgate e
aprofunde o debate sobre a
profissão, regulamentação
e precarização do
trabalho.
1. Entrar em contato
e tentar se aproximar tanto
com a base quanto com a
classe trabalhista e as
entidades representativas
para que haja uma comum
luta.
2. Discutir junto com a base sobre o tema;
2.1. Informar a população sobre o tema, mostrando os dois lados da discussão com o posicionamento quanto Executiva.
3. Realizar debates
1.Tentar se inserir, inicialmente, nas reuniões e espaços das entidades representativas, para que haja uma melhor aproximação e assim um melhor entendimento de suas diretrizes e suas bandeiras de luta, de forma recíproca. Para tomar, posteriormente um posicionamento quanto as mesmas.
2. Realizar discussões na recepção de calouros, no inicio de cada semestre;
2.1. Utilizar de
1. Dezembro2. A cada
semestre3.Primeiro
semestre do ano de 2011.
1. Taíza
2. Rafaela e Taíza
3. Ana Claudia e Renata
internos do D.A. para obter acumulo suficiente acerca dos temas.
3.1 Promover posteriores debates e discussões sobre os temas.
materiais de divulgação, como panfletagem e mini-palestras para a população.
3. Promover discussões no qual os temas seriam, especificamente de competência da Coordenação de Enfermagem, durante a semana de Enfermagem.
COORDENAÇÕES ESTRUTURAIS: ARTICULAÇÃO NACIONAL, COMUNICAÇÃO E FINANÇAS
Encaminhamentos
Prioritários/ coordenação
Metas/
Objetivos
Métodos (forma que você vai
utilizar para atingir seus objetivos)
Calendário Responsáveis
1. Que a executiva acolha 1. Até Fevereiro; 1. Comunicação;
os novos membros, e se
posicione de uma forma mais
clara e compressível para
recepcionar as novas pessoas e
inseri-las nos debates sem
exclusão, sendo o foco principal
agregar o maior numero de
pessoas para o movimento
Que a ENEEnf produza e
promova a
aproximação/sensibilização política
dos CA;s, DA;s e coletivas.
1. Relação com os indivíduos;
2. Articulação com os CAs
1. Folder sobre a Executiva;2. Vídeo 2011;3. Cartazes;
1. Relatório sobre os cursos de Enfermagem no país;
2. Mapeamento e aproximação de CAs e DAs;
3. Cartilha sobre a Executiva pra formação de DAs.
2. Até Fevereiro;
3. Até Fevereiro;
4. Até Dezembro.
1. Até Julho;
2. Até Julho;
3. Até Dezembro,
2. Articulação
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