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AMOSTRAGEM EM ESTUDOS EM SAÚDE
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OBJETIVOS DA ESTATÍSTICAOBJETIVOS DA ESTATÍSTICA
Planejamento e coletar qualificada de dados amostrais.
Planejamento e coletar qualificada de dados amostrais.
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3 Planejar o experimento e o tamanho da amostra t.q. as observações formem uma base para obtermos inferências importantes sobre a pop.
Planejar o experimento e o tamanho da amostra t.q. as observações formem uma base para obtermos inferências importantes sobre a pop.
RESUMO A ESTATÍSTICA é uma ciência que reune métodos para:
A ESTATÍSTICA é uma ciência que reune métodos para:
OBTER ORGANIZAR ANALISAR
as informações contidas em uma amostra
Fazer inferências sobre a população a partir das informações contidas nos dados amostrais.
Fazer inferências sobre a população a partir das informações contidas nos dados amostrais.
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No processo de “COLETAR” a amostragem refere-se ao processo de identificação de como, quantos e quais serão os elementos da população a serem estudados.
A amostragem para a Estatística é reconhecida como um campo (área) que estuda técnica de palnejamento de pesqjuisa para a realização de inferências sobre um universo a partir do estudo de parte de seus componentes: AMOSTRA
O objetivo da amostragem é de diminuir os custos e o tempo do processo de estimação, mantendo a minima precisão segura
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A AMOSTRAGEM
PROCESSO DA AMOSTRAGEM
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Objetivo da Pesquisa
Base Populacional
População Fonte
Amostra
CálculoEstatísti
ca
Parâmetro
NO PLANO DE AMOSTRAGEM É IMPORTANTE
Definir o objetivo do estudo;
Definir quem é a população - tipo e tamanho
Definir a unidade amostral
Definir variáveis relacionadas com o objetivo
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A AMOSTRAGEM PODE SER
Probabílistica
Possibilidade de Inferência
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Não Probabílistica
Sem possibilidade de inferência (Estimaçao de quantidade, testes de hipótese)
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Amostragem Aleatória Simples
Amostragem Sistemática
Amostragem Estratificada
Amostragem por Conglomerado
Amostragem Não probabilistica
TÉCNICA DE AMOSTRAGEM
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É o caso mais simples de amostragem, sendo de grande utilidade para população ricamente homogênea. A amostra pode ser coletada através de sorteio ou de uma tabela de números aleatórios
COM REPOSIÇÃO
SEM REPOSIÇÃOPOP FINITA POP INFINITA
N
nn
n
n
nn
n
n
Fração amostran/N
AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES
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UTILIZAR O COMPUTADOR
TABELA DE NÚMEROS ALEATÓRIOS
Gero tantos são os elementos que necessito na amostra de um sistema de referência.
Enumero meu sistema referência e pela tabela de números aleatório retiro os valores correspondentes até obter o tamanho da amostra desejado.
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É utilizada quando a população está naturalmente ordenada, como fichas em um fichário, lista telefônica, lista de chamada, etc.
Exemplo: Sorteio o número 4, a quarta pessoa da lista, e sussessivamente 4+k, 4+2k,.... e assim por diante.
AMOSTRA SISTEMÁTICA
N
cte cte+ K
:n
selecionada das primeira k unidades da lista na qual k é igual a N/n
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Ideal para população heterogênea. Consiste em dividir a população em partes mais ou menos homogêneas, chamadas estratos, e procede-se uma amostragem simples ao acaso em cada estrato.
A
B
CD
a
b
cd
a
b
cd
AMOSTRA ESTRATIFICADA
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É utilizada quando não se identifica seus elementos, mas identifica-se alguns subgrupos da população. Em tais casos, uma amostra aleatória simples desses subgrupos (conglomerados) pode ser colhida, e uma contagem completa deve ser feita para o conglomerado sorteado.
Agregados típicos são quarteirões, famílias, organizações agências, edifícios etc. .
Exemplo: Sorteio uma escola por AAS entre 200 escolas e faço um levantamento nessa escola. Pode ser feito também em dois estágios – Sorteio a escola e faço uma AAS dentro da conglomerado já escolhido (escola).
AMOSTRA POR CONGLOMERADO
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Amostragem Acidental – elementos que vão surgindo até completar o n. desejado (opinião )
Amostragem intencional – dirigisse ao grupo desejado (sala de espera, clínica X)
Amostragem por Quotas – recebe uma quota proporcional ao total. (levantamento de mercados, prévias eleitorais)
NÂO INFERÊNCIA
Não conhecemos a probabilidade de um indivíduos ser incluído na amostra
AMOSTRA NÃO PROBABILÍSTICA
REFERENCIAS
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BOLFARINE. H.; BUSSAB, W.O. Elementos de amostragem. In SINAPE SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA , 11. Belo Horizonte: 24 a 29 de julho de 1994.
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KISH, L. Survey sampling. John Wiley & Sons Inc. New York, 1965. LEVY, P. ; LEMESHOW, S. Sampling for health professionals. Belmont, LLP,
1980. MEDRONHO R; CARVALHO DM; BlOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL.
Epidemiologia. Atheneu, 2 ed. São Paulo, 2008 SIQUEIRA, A. L. ; SAKURAI, E. ; SOUZA, M. C. F. M. C. . Dimensionamento de
amostras sem estudos clínicos e epidemiológicos. 2001. VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo,
Sarvier, 1984. p.77-82.