ambiente agrícolas e do estatísticas6c699862-61c3-410a-89dc... · despesas em ambiente ... das...
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Estatísticas Agrícolas e do
Ambiente
Carlos Carvalho
VIII Jornadas Ibero-Atlânticas de estatística regionalAgricultura e Ambiente
16-17 junho 2016
«
2
Sumário
1. Porque precisamos de estatísticas2. Estruturas Agrícolas3. Produção Vegetal4. Produção Animal5. Leite e Produtos Lácteos6. Pesca7. Energia8. Biodiversidade9. Resíduos10. Água11. Despesas em Ambiente
«
3
As As estatísticas estatísticas de de qualidade qualidade são são cada cada vez vez mais mais necessáriasnecessárias(relevantes, oportunas, consistentes, comparáveis, precisas)(relevantes, oportunas, consistentes, comparáveis, precisas)
Porque precisamos de estatísticas
Estabelecer Estabelecer sinergias sinergias e e relacionar relacionar informação informação de de diferentes diferentes domínios domínios é é possível, possível, mesmo mesmo em em tempos tempos de restrições de recursos!de restrições de recursos!
Sociedade em geral: contributo para a literacia e para o debate público.
Investigação: como informação base para a construção de modelos de prospetiva.
Políticas:Formulação de políticas;Monitorização das políticas;Apoio à decisão.
«
4
Agricultura e Desenvolvimento Rural valem 40% do orçamento da UE (2013)
Outras políticas
60%
Agricultura e Desenvolvimento Rural
40%
O caso particular das estatísticas agrícolas
Orçamento da Comissão 2013
«
5
Agricultura cobre 47% do território da UE
O caso particular das estatísticas agrícolas
«
6
Agricultura - os alimentos que ingerimos
Segurança Alimentar não é negociável;Informação detalhada da estrutura das explorações agrícolas e da cadeia de distribuição alimentar é essencial em situações de crise alimentar;Elevado nível de preços e elevada volatilidade são um desafio.
O caso particular das estatísticas agrícolas
«
7
Estruturas Agrícolas
1999 2009 201302468
1012141618
ha/exploração
Portugal R. A. Açores Média UE
Figura 2 >> SAU média por exploração
1999 2009 20130
10203040506070
%
Portugal R. A. Açores
Figura 1 >> Proporção da superfície do território ocupado por explorações agrícolas
Mais de metade (54%) do território da R. A. Açores ocupado pelas explorações agrícolas (54% em 2013)
Dimensão média da SAU nas explorações da R. A. Açores abaixo da nacional e europeia
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8
Estruturas Agrícolas
Conta própria Arrendamento Outras formas0%
10%20%30%40%50%60%70%80%
%/SAU
Portugal R. A. Açores
Figura 4 >> Forma de exploração da SAU - 2013
Figura 3 >> Composição da SAU - 2013
83% da SAU da R. A. Açores ocupado com pastagens
Metade da SAU dos Açores é explorada em arrendamento
«
9
Estruturas Agrícolas
1999 2009 20130%
5%
10%
15%
20%
25%%
Portugal R. A. Açores
Figura 6 >> Proporção da mão-de-obra agrícola na população residente
Figura 5 >> Distribuição das explorações por orientação técnico-económica 2013
RAA
Portugal
0%Culturas temporárias Culturas permanentesBovinos de leite Bovinos de carne
Mais de metade das explorações açorianas dedicam-se (2013) à produção de bovinos (carne e leite)
10% da População Residente na R. A. Açores
«
10
Estruturas Agrícolas
Nenhum Básico Secundário Superior0%
10%20%30%40%50%60%70%80%90%
% dos dirigentes
Portugal R. A. Açores
Figura 8 >> Habilitações do dirigente da exploração2013
1999 2009 20130%5%
10%15%20%25%30%35%
%
Portugal R. A. Açores
Figura 7 >> Proporção de mulheres no total dos dirigentes da exploração
Menos mulheres dirigentes na R. A. Açores
8% dos dirigentes não possuem qualquer nível de escolaridade(menos de metade do total nacional)
«
11
Estruturas Agrícolas
<=24 25-54 55-64 >=650%
10%
20%
30%40%
50%
60%%
Portugal R. A. Açores
Figura 9 >> Distribuição dos produtores por escalão de idade2013
Produtores agrícolas açorianos têm uma idade média de 56 anos
(a mais baixa de todas as regiões), 8 anos mais baixa que a média nacional
«
12
Produção Vegetal
• Área• Produtividade• Produção
Das principais culturas por Região Agrária e NUTS II
Números previsionais (ano n)Estado das Culturas e Previsão das colheitas (ano n)
Números definitivos (ano n)30 março (ano n+1)
Quadro Produção Vegetal (ano n) Enviado até janeiro (ano n+1)
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Produção Vegetal
Estado das Culturas e Previsão das ColheitasRecolha da informação
Obtenção das variações de
área, produtividade
e produção
Exploração agrícola
Agentes do sectorAssociaçõesCooperativas
Estruturas de mercadoEmpresas agro industriais
Observação da
paisagem
«
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Produção Vegetal
Estado das Culturas e Previsão das ColheitasValidação e apuramento da informação
INE
DRAP
«
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Produção Vegetal
Envio de informação às DRAP(s)
Outubro/novembroÁreas declaradas do IFAP (disponíveis desde agosto);Inquérito à produção azeite;Inquérito à venda de árvores de fruto e oliveiras;Inquérito ao tomate para indústria.
Próximos desenvolvimentos
Organizações produtores;PDR 2020.
«
16
Produção Vegetal
Principais dificuldades da informação reportada pela RAA
Grau de cobertura (falta de exaustividade);Divulgação tardia (falta de oportunidade);Análise e validação dos dados inexistente ou insuficiente;Estrutura organizacional;
Organização funcional vs organização hierárquica;Múltiplos organismos
(Áreas de competências aparentemente comuns);Instabilidade da Administração Regional.
Dispersão territorial.
«
17
Produção Animal
Bovinos; 276.812; 87%
Suínos; 30.392; 10%
Ovinos; 3.324; 1%Caprinos; 6.542;
2%
Figura 10 >> R. A. Açores - Efetivos animais 2015 (1 000 cabeças)
Cerca de 90% dos efetivos animais da R. A. Açores são bovinos
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18
Produção Animal
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
050
100150200250300
024681012
Bovinos /Suínos1 000 cab.
Ovinos /Caprinos1 000 cab.
Bovinos Suínos Ovinos Caprinos
Figura 12 >> R. A. Açores – Evolução Efetivos Animais
Figura 11 >> Efetivos animais - Peso da R. A. Açores - 2015
R. A. Açores detém 40% das vacas leiteiras do país
Efetivo bovino foi único a aumentar nos últimos 5 anos (2010-2015)
«
19
Produção Animal
Figura 14 >> R. A. Açores - Evolução Produtos de origem animal
Figura 13 >> Produtos de origem animal, peso da R. A. Açores - 2015
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
05
101520253035
0100200300400500600700
Outros Produtos1 000 t
Leite1 000 t
Carne Ovos Consumo Manteiga Queijo Leite
Produções de Carne, Leite e Produtos Lácteos a aumentar desde 1995
«
20
Leite e produtos lácteos
Continente; 1,341; 68.7%
R. A. Açores; 610; 31.2%
R. A. Madeira; 1; 0.1%
Figura 15 >> Produção de leite de vaca 2015 (106 litros)
«
21
Leite e produtos lácteos
Santa Maria, Corvo e Flores
0%
São Miguel; 394; 64.1%
Terceira; 160; 26.0%
Graciosa; 8; 1.3%
São Jorge; 31; 5.1%
Pico; 8; 1.3%Faial; 13; 2.1%
Figura 16 >> Recolha de leite de vaca por Ilha - 2015 (103 t)
«
22
Leite e produtos lácteos
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2,0002,4002,8003,2003,6004,0004,4004,8005,2005,600
300350400450500550600650700
Nº de Produtores Leite de vaca 103 t
Nº de produtores Leite de vaca recolhido
Figura 17 >> R. A. Açores - Evolução da Recolha leite de vaca
Figura 18 >> R. A. Açores - Efetivo leiteiro e Produtividade
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
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2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
80828486889092949698
100
4,0004,5005,0005,5006,0006,5007,0007,5008,000
Vacas leiteiras (1 000 cab.) Produtividade (kg/cab.)
Vacas leiteiras Produtividade
«
23
Leite e produtos lácteos
Figura 20 >> R. A. Açores - Evolução dos principais produtos lácteos na Indústria de lacticínios
Figura 19 >> Indústria de lacticínios, peso da R. A. Açores - 2015
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
020406080
100120140103 t
Manteiga Leites acidificadosQueijo de vaca Leite para consumo
«
24
Pesca
Santa Maria5286%
São Miguel4 31753%
Terceira1 02113%
Graciosa1662%
São Jorge1722%
Pico1 04413%
Faial78210%
Flores1141%
Corvo200%
Figura 21 >> Capturas por ilha2015 (t)
Mais de metade do volume de pescado desembarcado emSão Miguel!
«
25
Pesca
Figura 22 >> Principais Espécies Capturadas2015 (t)
Atum e similares2 60432%
Carapau negrão87211%
Goraz7018%
Congro ou safio5747%
Peixe Espada4285%
Cavala3835%
Outros2 60332%
Mais de 30% são atuns!
«
27
Pesca
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
03,0006,0009,000
12,00015,00018,00021,00024,000
05,00010,00015,00020,00025,00030,00035,00040,00045,000
t 1 000 €
Capturas (Quantidade) Capturas (Valor)
Figura 24 >> R. A. Açores - Evolução das capturas de pescado
Figura 25 >> Evolução do preço médio do pescado descarregado
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
1.31.51.71.92.12.32.52.72.93.13.33.5€/kg
Portugal Continente R. A. Açores R. A. Madeira
Preço médio do pescado na R. A. Açores mais elevado que no Continente e R. A. Madeira
«
28
1995
1997
1999
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
0500
1,0001,5002,0002,5003,0003,5004,0004,5005,000
Nº
Pescadores matriculados Embarcações
Figura 26 >> R. A. Açores - Evolução de indicadores da pesca
Figura 27 >> Frota 2015
Pesca
«
30
2010 2011 2012 2013 Po 2014 Po330
360
390
420
450
480
510
16,00017,00018,00019,00020,00021,00022,00023,00024,000
ktep
R. A. Açores Portugal
R. A. A. PT0%
20%
40%
60%
80%
100%
Petróleo Carvão Eletricidade Gás natural Outros
Figura 28 >> Consumo de energia primária
Figura 29 >> Consumo de energia primária por fonte energética(2014 Po)
Energia
«
31
Energia
Consumo de energia primária na R. A. Açores
1,7% do consumo energético nacional (média 2010-2014)
Variação anual regista valor negativo 3 vezes superior à do país
Dependência energética de combustíveis fósseis mais do dobro da matriz energética
nacional
«
32
2010 2011 2012 2013 Po 2014 Po250275300325350375400425450475500
13,000
14,000
15,000
16,000
17,000
18,000ktep
R. A. Açores Portugal
R. A. A. PT0%
10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Agricultura e pescas IndústriaTransportes Construção e obras públicasDoméstico Serviços
Figura 30 >> Consumo final de energia
Figura 31 >> Consumo de energia final por setor (2014)
Energia
«
33
Consumo final de energia na R. A. Açores
Energia
Energia fornecida aos consumidores finais decresceu a um ritmo quase 2 vezes
superior ao do país.
Atividade agrícola tem um peso 4 vezes superior à estrutura de consumo nacional
Atividade industrial pesa menos de metade da estrutura energética nacional
«
34
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 201440
50
60
70
80
90
100
4,0005,0006,0007,0008,0009,00010,00011,00012,000
MW
R. A. Açores Portugal
Figura 32 >> Capacidade instalada de Energias Renováveis
Figura 33 >> Contribuição das fontes renováveis para a produção total de eletricidade
2010 2011 2012 2013 20140
10203040506070%
R. A. Açores Portugal
Energia
«
35
Energias Renováveis na R. A. Açores
Produção de eletricidade a partir de energias renováveis
Energia
Variação média anual idêntica à nacional (5,9%)
Peso da capacidade instalada (0,6%)
Capacidade instalada
38,2% na R. A. Açores
61,4% no país
Capacidade instalada deverá aumentar com a construção da central energética na ilha Terceira
(Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu)
«
36
Figura 34 >> Produção de Energia Elétrica a partir de Fontes RenováveisR. A. Açores
Figura 35 >> Produção de Energia Elétrica a partir de Fontes RenováveisPortugal
2010 2011 2012 2013 (Po) 2014 (Po)0
10
20
30
Geotérmica Eólica Hídrica Biomassa Fotovoltaica
2010 2011 2012 2013 (Po) 2014 (Po)0
5001,000
1,500
2,0002,500
3,000
Thou
sand
s
Hídrica Eólica Fotovoltaica Geotérmica Biomassa
Energia
«
37
Produção de Energia Elétrica a partir de Fontes Renováveis
Energia
66,3% Geotérmica e 25,5% Eólica (R. A. Açores - 2014)
50,6% Hídrica e 37,4% Eólica (PT - 2014)
«
39
Biodiversidade
%
Sem ZPE
[0 – 5[
[5 – 20[
[75 – 100[
[50 – 75[
[20 – 50[
REDE NATURA: Zonas de Proteção Especial na R. A. Açores
6,9% da superfície territorial da R. A. Açores;
40,6% da superfície territorial da ilha do
Corvo;
Lagoa, Ponta Delgada, Vila da Praia da Vitória, Velas e Vila Franca do Campo não têm ZPE;
10,3% do Continente.
«
40
Biodiversidade
%
Sem SIC
[0 – 5[
[5 – 20[
[75 – 100[
[50 – 75[
[20 – 50[
REDE NATURA: Sítios de Importância Comunitária na R. A. Açores
10,6% da superfície territorial da R. A. Açores;
43,5% da superfície territorial da ilha do
Corvo;
Nordeste, Ponta Delgada e Povoação não têm SIC;
17,4% do Continente.
«
41
Biodiversidade
%
Sem AP
[0 – 5[
[5 – 20[
[75 – 100[
[50 – 75[
[20 – 50[
Áreas Protegidas na R. A. Açores
24,5% da superfície territorial da R. A. Açores;
Ilhas do Corvo, Flores e Pico com maior
representatividade: 45,3%, 42,9% e 35,4%;
Todos os municípios têm Área Protegida;
8,2% do Continente.
«
42
Resíduos Urbanos
Figura 36 >> Distribuição relativamente simétrica entre municípios
Angra do Heroísmo; 695;
8%
Calheta; 438; 5%
Corvo; 534; 6%
Horta; 604; 7%
Lagoa; 491; 5%
Lajes das Flores; 332; 4%
Lajes do Pico; 385; 4%
Madalena; 402; 4%
Nordeste; 418; 5%Ponta Delgada; 604; 7%
Povoação; 468; 5%Ribeira Grande;
468; 5%
Santa Cruz da Graciosa; 412; 4%
Santa Cruz das Flores; 573; 6%
São Roque do Pico; 432; 5%
Velas; 551; 6%
Vila da Praia da Vitória; 505; 5%
Vila do Porto; 376; 4%
Vila Franca do Campo; 485; 5%
«
43
Resíduos Urbanos
Figura 37 >> Resíduos urbanos gerados
2011 2012 2013 20144045505560657075Kg/hab.
R. A. Açores Portugal
Figura 38 >> Resíduos urbanos recolhidos seletivamente por habitante
2011 2012 2013 2014400
450
500
550
600
650
700Kg/hab.
R. A. Açores Portugal
«
44
Resíduos Urbanos
Principais dificuldades
Quantificação da economia circular
Política dos três “Rs”:REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR
«
45
Água
2011 2012 2013 20140
5,000,00010,000,00015,000,00020,000,00025,000,00030,000,00035,000,00040,000,000
Água Captada Água Distribuída Águas residuais drenadas
Figura 39 >> Água
36,7 milhões de m3 de água captada em 2014, 4,2% do total de água captada no país
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46
Água
2011 2012 20130
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000103 €
Investimentos Gastos Rendimentos
Figura 41 >> Gastos e rendimentos das entidades gestoras dos serviços de saneamento de águas residuais da R. A. Açores
2011 2012 2013 (*)0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000103 €
Investimentos Gastos Rendimentos
Figura 40 >> Gastos e rendimentos das entidades gestoras dos serviços de abastecimento de água da R. A. Açores
(*) Respostas em falta: CM Calheta e CM Santa Cruz das Flores.
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47
Principais dificuldades
Água
vFalta de exaustividade (omissões no preenchimento);
vAusência de resposta;
vTécnicas/procedimentos de análise e interpretação de dados inexistente;
vSituações de ausência de registo ao nível da faturação;
vInformação sem processamento (registo);
vCaudalímetros não estão presentes em todas as captações.
Liderança técnica e regulatória do setorLiderança técnica e regulatória do setor
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48
Despesas em Ambiente
Figura 42 >> Despesa em ambiente da Administração Regional dos Açores,por domínios de ambiente
25,4 milhões de eurosDespesa média anual (2010-2014)
Gestão de resíduos e BiodiversidadeDomínios com mais despesa
Crescente importância da despesa com o domínio “Outras atividades de Proteção Ambiental”Inclui: despesas administrativas e de regulamentação bem com as relacionadas com a modernização de serviços e iniciativas de promoção e cidadania ambiental, nomeadamente ações de formação, sistemas de informação e de avaliação, implementação da rede regional de Ecotecas, etc.
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49
Despesas em Ambiente
Figura 43 >> Despesa em ambiente dos municípios da R. A. Açores,por domínios de ambiente (*)
(*) Não estão incluídos os dados da Gestão de águas residuais.
Mais de 87% das despesas em ambiente dos municípios destinaram-se à Gestão de
resíduos
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50
Despesas em Ambiente
2010 2011 2012 2013 20148,0008,5009,0009,500
10,00010,50011,00011,500
€
Figura 44 >> Despesa em ambiente dos municípios da R. A. Açores
10 milhões de euros despesa anual dos municípios em ambiente(média 2010-2014) (exclui as águas residuais)
-4,5%Taxa de variação média anual
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51
Despesas em Ambiente
Santa Maria; 113.8; 1%
São Miguel; 6354.2; 65%
Terceira; 560; 6%
Graciosa; 175.2; 2%
São Jorge; 287.8; 3%
Pico; 488.2; 5%
Faial; 1543.6; 16%
Flores; 251; 2%Corvo; 39.6; 0%
Figura 45 >> Despesa em Ambiente(média 2010-2014)
Ilhas de São Miguel e Faial totalizam 80,5% da despesa
«
52
Despesas em Ambiente
Santa Maria
São Miguel
Terceira Graciosa São Jorge
Pico Faial Flores Corvo0
2040
60
80100
120
Despesa em ambiente R. A. Açores
Figura 46 >> Despesa per capita(média 2010-2014)
R. A. Açores - 39,7 €/hab
102,9 €/hab
Ilha do Faial
66,3 €/hab
Ilha das Flores
92,8 €/hab
Ilha do Corvo
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Recomendações
Fomentar a colaboração interinstitucional;Reforçar a liderança técnica e regulatória;Formação (técnica, sistemas de informação e técnicas de análise e validação da informação);Inventário das fontes de informação administrativa;Participação ativa do SREA na conceção de novos atos administrativos e na revisão de atos administrativos em curso;Incentivar a utilização das estatísticas oficiais;Promover ações de sensibilização em estabelecimentos de ensino;Incrementar o programa de difusão estatística; (mais notas de imprensa/mais destaques dias de…/participação em workshops/mesas redondas/seminários)
Obrigado Obrigado pela atençãopela atenção