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Título: ALFABETIZAÇÃO E LEITURA DE MAPAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
Autor Sirlei Aparecida Pimentel Gonzatto
Disciplina/Área Geografia
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual João Paulo II – E.F.M.
Município da escola Francisco Beltrão
Núcleo Regional de Educação Francisco Beltrão
Professor Orientador Juliano Andres
Instituição de Ensino Superior UNIOESTE
Relação Interdisciplinar Matemática, História, Língua Portuguesa.
Resumo As unidades didáticas desenvolvidas tiveram como objetivos o reconhecimento a importância dos mapas, a relação e o domínio da linguagem cartográfica, para isso foram desenvolvidos conteúdos que levassem os alunos a conhecer os principais instrumentos de localização e orientação, enumerando as várias formas de orientação e localização existentes, além disso, utilizou-se os sistemas de coordenadas geográficas em plantas, cartas e mapas para localizar pessoas, objetos e lugares na superfície da Terra, foram elaboradas atividades que contribuem para identificar os elementos do mapa como título, escala, legenda, orientação e fonte e a diferença entre escala gráfica e escala numérica, todo o material elaborado procurou desenvolver a capacidade de ler e interpretar mapas e compreender que o espaço geográfico é parte integrante da vida humana e o homem é sujeito do espaço. Foram elaboradas três unidades didáticas com textos, imagens, sugestões de vídeos, atividades de fixação e curiosidades. No final, para as atividades de avaliação de conteúdo foi elaborado um jogo nos moldes do Jogo Imagem & Ação, visando a participação de todos os alunos, sendo que é uma interação da equipe. Espera-se com isso contribuir para a diminuição das dificuldades enfrentada pelos alunos no que tange a cartografia e a localização espaço-temporal.
Palavras-chave Cartografia, localização, leitura de mapas.
Formato do Material Didático Caderno
Público Alvo 6º Ano Ensino Fundamental
APRESENTAÇÃO
O estudo da Geografia, diante das suas especificidades e da sua grande
importância para o exercício da cidadania, deve ser entendido pelos profissionais da
educação, em geral, como disciplina que é capaz de dar ao cidadão as noções de
mundo, além disso, faz com que ela entenda as formas diferenciadas das
sociedades.
Na atualidade, há inúmeros estudos sobre a Geografia política, Geografia
humana, Ocupação do espaço e tantos outros que são enfatizados pela Geografia e
pelo estudo criterioso de geógrafos. Um exemplo disso é o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), este órgão é responsável pelos indicadores sociais,
população, economia e geociências. Partes desses dados estão agrupadas em
mapas, por regiões, com suas legendas e gráficos, por isso que o estudo da
cartografia é importante nas escolas de ensino fundamental, para que os alunos
aprendam desde cedo a conviver com esse tipo de leitura.
Pensar a geografia escolar nos faz refletir sobre inúmeras possibilidades que
podem ser trabalhadas em sala de aula, e a cartografia tem um papel importante, na
medida em que configura como um instrumento fundamental para a representação e
análise do espaço geográfico.
Para se desenvolver um nível de alfabetização e interpretação de mapas,
elaborou-se unidades didáticas com intuito de levar aos educandos a possibilidade
de melhor compreensão das representações cartográficas através de novas práticas
pedagógicas englobando desde recursos tradicionais às novas tecnologias aliando o
entendimento que o espaço geográfico é produto da maneira como os seres
humanos fazem a sua apropriação.
Sirlei Aparecida Gonzatto
Professora PDE - 2016
UNIDADE I CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Dimensões do espaço geográfico OBJETIVO: Iniciar o processo de investigação do conhecimento e as primeiras noções espaciais. Investigando o conhecimento dos alunos
1) Solicitar aos alunos que levantem a mão que escrevem? 2) Anotar os que levantaram a mão esquerda e depois os que levantaram
ambas as mãos. 3) Explicar aos alunos o que é: destro, canhoto e ambidestro.
Pessoas que utilizam o lado direito para executar a maioria das atividades são destras. Os canhotos fazem com o lado esquerdo e os ambidestros têm habilidades em ambos os lados. Caso o professor perceba que há muitas divergências, executar atividades de direita e esquerda, em cima e em baixo conforme as brincadeiras a seguir: Sugestões:
a) Brincadeira do sapato: Cada aluno vai colocar seu par de sapato em frente ao quadro, a professora vai solicitar que cada um vá até lá e calce o pé direito ou esquerdo, anote as divergências.
b) Caixa com bolinhas: Colocar uma caixa em cima da mesa separada em
duas partes, dar uma bolinha para cada aluno e peça que coloque do lado esquerdo ou direito da caixa, depois execute a mesma atividade colocando em cima ou em baixo.
c) Mão e pés: Solicitar aos alunos que toquem com a mão esquerda o pé direito
e vice-versa. Com a cabeça, girando para a esquerda ou direita, para cima e para baixo.
Você sabia? Se quando criança não houver um trabalho efetivo na sua lateralidade e noção espacial, ao atingir a idade adulta esses transtornos persistirão e muitas vezes são demonstrados no cotidiano, como: - Dificuldade de encontrar direção (confusão de esquerda e direita, dentro e fora, em cima e em baixo); - Dificuldade de interiorização de si mesmo (não percebe as reais proporções de seu corpo); - Dificuldade de fazer representações mentais (imaginação); - Dificuldade de perceber o espaço que o circunda (as pessoas passam a ser rotuladas de ―estabanadas‖ porque esbarram nas coisas, derrubam, causam acidentes, etc); - Dificuldade de leitura/escrita (não escrevem e não leem corretamente); - Dificuldade de organização (do tempo e do ambiente).
Fonte: http://www.bensaude.com.br/noticias/leitura/327/-Lateralidade-e-No%C3%A7%C3%A3o-Espacial
NOÇÕES DE LATERALIDADE
A professora vai solicitar que os alunos fiquem em pé, a seguir estiquem o braço para a nascente do sol e depois para o poente. Explicar aos alunos que essa noção de lateralidade envolve a Rosa dos Ventos que é uma orientação espacial básica e necessária para a vida toda e para atividades práticas do cotidiano. Trabalhar a lateralidade em atividade na prática:
Fazer uma cruz de giz no piso, (um esboço da Rosa dos Ventos), solicitar ao aluno
que se posicione no meio da cruz com a frente para o Norte, peça a ele que estique
o braço direito para a nascente do sol, depois o esquerdo para o poente.
Explique que nessa posição o aluno terá a sua frente o Norte, as suas costas o Sul,
a sua direita o Leste e a sua esquerda o Oeste, são as primeiras noções de pontos
cardeais.
Figura 1 – Pontos cardeais
Fonte: www.editoranacional.com.br
Explicar sobre a Rosa dos Ventos – Pontos Cardeais e Colaterais
Pontos Cardeais são pontos de orientação espacial e que estão relacionados com a posição solar. Exemplo: o sol nasce a leste e se põe a oeste, a frente está o norte e atrás o sul. Se estivemos com os braços esticados na posição direita e esquerda essa será a explicação lógica.
Os quatro pontos cardeais ainda tem outra denominação que servem para os conhecimentos cartográficos, como exemplo:
a) Norte (N) = setentrional ou boreal. b) Sul (S) = meridional ou austral. c) Oeste (O) = ocidente. d) Leste (E) = oriente.
Reforçando:
a) Leste (L): o lado onde o sol aparece no horizonte pela manhã indica o leste, a lua pode orientar a noite, também nasce a leste.
b) Oeste (O): o lado onde o sol e a lua desaparecem no horizonte indicando o oeste.
c) Norte (N): o lado que fica a sua frente ao estender o braço direito na direção em que o sol ou a lua nascem.
d) Sul (S): o lado que fica em suas costas ao estender o braço direito na direção em que o sol ou a lua nascem.
Figura 2: Rosa dos Ventos
Fonte: http://escolakids.uol.com.br/rosa-dos-ventos.htm
Os pontos colaterais se encontram no meio dos pontos cardeais, eles são
intermediários:
a) Sudeste (SE) = localiza-se entre o sul e o leste e sigla.
b) Nordeste (NE) = localiza-se entre o norte e o leste.
c) Noroeste (NO) = localiza-se entre o norte e o oeste.
d) Sudoeste (SO) = localiza-se entre o sul e o oeste.
A noite podemos nos orientar pelas estrelas, caso a lua não possa ser vista. Durante
a noite as estrelas são uma opção de orientação. Se observarmos a constelação
Cruzeiro do Sul, verificamos que ela tem o formato de uma cruz, se alongarmos em
quatro vezes e meia o eixo maior dessa cruz a partir de sua base (pé da cruz),
traçarmos uma linha imaginária perpendicular à Terra; teremos localizado a direção
Sul.
Figura 3 – Cruzeiro do Sul
Fonte: http://corde.xpg.uol.com.br/orientacao.htm
Reforçando o conhecimento:
1) Como nos orientar em espaços maiores, onde não existem pontos de
referência?
2) Se você estiver perdido em um lugar qualquer, mas se souber que ao Norte
tem uma cidade, como faria para localizar o caminho?
3) Para que serve a Rosa dos Ventos?
4) Quais são os pontos cardeais?
5) E os colaterais?
Outros tipos de orientação espacial por instrumentos: Bussola: aparelho com uma agulha imantada que aponta sempre para o norte.
Figura 4 – Bússola
Fonte: http://professormarcosantos.comunidades.net/a-expansao-maritima-portuguesa
Quadrante: O quadrante permitia determinar a distância entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo cálculo se baseava na altura da Estrela Polar. Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.
Figura 5 - Quadrante
Fonte: http://professormarcosantos.comunidades.net/a-expansao-maritima-portuguesa
Astrolábio: servia para medir a altura dos astros, para permitir que fosse calculada a latitude.
Figura 5 - Astrolábio
Fonte: http://professormarcosantos.comunidades.net/a-expansao-maritima-portuguesa
Balestilha: ajudava a determinar a latitude a que um navio se encontra. Mede a altura de um astro ou a distância angular entre dois astros.
Figura 7 - Balestilha
Fonte: http://professormarcosantos.comunidades.net/a-expansao-maritima-portuguesa
GPS: palavra derivada do inglês Global Positioning System ou Sistema de Posicionamento Global é um sistema de navegação por satélite, muito utilizado na atualidade que informa a localização exata de um ponto de superfície da terra através de uma extensa rede e paralelos e meridianos espalhados pelo planeta.
Figura 8 – GPS
Fonte: http://aprendercartografia.blogspot.com.br/2014/07/
Você sabia? Que a bússola, mais conhecida pelos marinheiros como agulha, é sem dúvida o instrumento de navegação mais importante a bordo. Ela teve sua origem na China do século IV a.C. Sua adaptação e reconhecimento no Ocidente aconteceu cerca de 1.500 anos depois. Foi Flávio Gioia que em 1302 alterou a bússola para ser usada a bordo, usando a agulha sobre um cartão com o desenho de uma rosa-dos-ventos. Os rumos ou as direções dos ventos têm origem na antiguidade. Na Grécia começaram com dois, quatro, oito e doze rumos. No início do século XVI surgem já 16 e na época do Infante D. Henrique já se usavam rosas-dos-ventos com 32 rumos. Primeiramente o rumo era associado à direção dos ventos e só mais tarde aos pontos cardeais. Em certas rosas-dos-ventos, no local que indicava o Leste, aparecia desenhada uma cruz que mostrava a direção da Terra Santa. A declinação de uma agulha é a diferença que uma bússola marca entre o norte geográfico e o norte magnético.
Fonte: http://www.museutec.org.br/previewmuseologico/a_bussola.htm
Sugestão de atividade:
Confeccionar a uma bússola
FAZENDO UMA BÚSSOLA SIMPLES: Material: - Uma agulha - Uma rolha de cortiça - Um imã - Uma faca - Um vasilhame com água - Durex
Procedimento:
Magnetize a agulha esfregando uma de suas extremidades no imã (de preferência sempre na mesma direção). Corte a rolha deixando-a como um pequeno cilindro e fixe a agulha imantada. Disponha o aparato dentro do vasilhame com água e observe o alinhamento da agulha conforme mostra a figura.
Figura 9 – Bússola manual
Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/
Reforçando o conhecimento
1) Pessoas que possuem habilidades do lado direito são classificadas como?
a) Canhotas
b) Ambidestras
c) Destras
2) Como fazer para encontrar o norte em um local onde existem poucas
informações sobre lateralidade?
3) Para que serve a bússola?
4) Complete os diagramas abaixo com os pontos cardeais e colaterais
correspondentes:
Fonte: http://www.smartkids.com.br/atividade/pontos-cardeais-complete
UNIDADE II CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Dimensões do espaço geográfico OBJETIVO: Ampliar as noções sobre as coordenadas geográficas, paralelos, meridianos, latitude e longitude.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Dando continuidade ao conhecimento sobre noções espaciais, agora que já
sabemos um pouco mais sobre os pontos cardeais e a rosa dos ventos, vamos
conhecer as coordenadas geográficas. Iniciaremos pelos paralelos, depois os
meridianos, latitude e longitude. Os paralelos
São linhas imaginárias que circundam a Terra no sentido Leste-Oeste, o principal paralelo é a Linha do Equador, esta linha divide o globo em duas metades, hemisfério Norte e hemisfério Sul. Acima da linha do Equador estão: o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico (ao Norte). Abaixo da linha do Equador estão: o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico (ao Sul).
Figura 10 - Paralelos
Fonte: http://geografalando.blogspot.com.br/2011/04/localizacao-linhas-imaginarias.html
Essas linhas imaginárias (paralelos) determinam as zonas térmicas ou climáticas, os raios solares incidem sobre cada uma delas, dependendo da inclinação da Terra. Assim, no extremo norte e no extremo sul estão às zonas polares. Entre os Círculos, Polar Ártico e Antártico, o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio estão às zonas temperadas. A zona tropical ou intertropical está entre o Trópico de Câncer, a Linha do Equador e o Trópico de Capricórnio. Os paralelos determinam as latitudes,
norte e sul.
Figura 11 – Zonas Climáticas
Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia/as-zonas-climaticas-da-terra
Os meridianos São linhas imaginárias que cortam o globo terrestre perpendicularmente aos paralelos, eles vão do Polo Norte ao Polo Sul, e todos tem o mesmo comprimento. O mais importante meridiano é o de Greenwich. Os meridianos indicam a longitude.
Figura 12 - Meridianos
Fonte: http://escolakids.uol.com.br/coordenadas-geograficas.htm
Coordenadas Geográficas são linhas imaginárias que cortam o planeta Terra nos sentidos
horizontal e vertical, servindo para a localização de qualquer ponto na superfície terrestre. A distância das coordenadas geográficas são medidas em graus, minutos e segundos. Um grau corresponde a 60 minutos, e um minuto corresponde a 60 segundos. Dessa maneira, temos dois tipos de coordenadas geográficas:
Latitude: São as linhas que tracejam a Terra no sentido horizontal, também conhecidas como
paralelas. O círculo máximo da esfera terrestre, na horizontal, é chamado de Equador. O Equador corresponde à latitude 0°, dividindo o planeta em hemisférios Norte e Sul. As latitudes variam de 0 a 90°, tanto ao Norte quanto ao Sul. A latitude, além de servir para localização geográfica, é uma variável importante para estudar os tipos de clima da Terra, pois a incidência de raios solares no planeta é maior nos lugares com latitudes menores, isto é, mais próximas à linha do Equador. Longitude: São as coordenadas geográficas que cortam a Terra no sentido vertical, também conhecidas como Meridianos. A distância das longitudes varia de 0° a 180°, nos sentidos Leste e Oeste. Como padronização internacional, adotou-se o Meridiano de Greenwich como ponto de partida, a longitude de 0°. Assim, tal meridiano divide a Terra em Ocidental (a Oeste) e Oriental (a leste). Foi a partir das longitudes que se criaram os fusos horários. Todos os meridianos se encontram e se cruzam nos polos Norte e Sul. Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/coordenadas-geograficas.htm
Figura 13 – Latitude-longitude
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/latitudes-longitudes.htm
Figura 14 - Inclinação do Globo Terrestre
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/paralelos-meridianos.htm
Planisfério é a representação do globo terrestre no papel, porém em forma plana,
embora sua cópia mais fiel seja no globo, pelo fato de o planeta ser esférico.
Também conhecido como mapa-múndi, o planisfério tem a finalidade de exibir todo
o seu conteúdo de forma cômoda para seu estudo em diversas disciplinas.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Planisfério
Sugestão de vídeo:
Coordenadas geográficas: são linhas imaginárias que cortam o planeta Terra nos
sentidos horizontal e vertical, servindo para a localização de qualquer ponto na
superfície terrestre.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4naXR6xouXU
Sugestão de jogo on line: http://tvratimbum.cmais.com.br/ilharatimbum/jogos/jogo-
das-coordenadas-ilha-ra-tim-bum
Com o mouse posicione as coordenadas solicitadas e clique quando acertar, você
vai receber novas informações e assim por diante.
Verificando o aprendizado:
1) O que são coordenadas geográficas?
2) Qual é a importância das coordenadas geográficas?
3) Cite o nome das linhas paralelas mais importantes da Terra?
4) Qual é o principal paralelo da terra?
5) E o principal meridiano?
6) Qual a diferença entre paralelos e meridianos?
7) O que são determinados pelos paralelos? E pelos meridianos?
8) Como são chamadas as faixas da superfície terrestre delimitadas pelos
paralelos?
Retomando o conteúdo:
Agora que você já conhece um pouco sobre as primeiras noções de lateralidade,
sobre as coordenadas geográficas e o planisfério, vamos conhecer um pouco mais
do estudo dos mapas que se chama CARTOGRAFIA que é uma ciência, cujo
objetivo principal é representar graficamente a superfície terrestre, tendo como
produto final o MAPA. Ou seja, Cartografia é a ciência que trata da concepção,
produção, difusão, utilização e estudo dos mapas.
Vamos conhecer o mapa-múndi (planisfério), iniciando pelos continentes que são 6
(seis), ou seja: o Continente Americano, o Continente Europeu, o Continente
Africano, o Continente Asiático, a Oceania e a Antártica.
O Continente Americano é dividido em 3 (três), América do Norte, América Central e
América do Sul. O Brasil fica na América do Sul.
Figura 15 - Continentes
Fonte: http://escolakids.uol.com.br/continentes.htm
Entre os continentes estão os oceanos, que são dois: Oceano Pacífico e Oceano
Atlântico. Como podemos ver, o maior continente é a Ásia ou Continente Asiático e é
também o mais populoso, o segundo maior é o Continente Americano que é dividido
em três como já citamos. O terceiro é o Continente Africano. O quarto é a Antártica
ou ―Polo Sul‖. O quinto o Continente Europeu e o sexto a Oceania, que é também o
mais novo continente, formado de ilhas.
Figura 16 – Seis Continentes
Fonte: http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-mapas-seis-continentes
Agora vamos conhecer um pouco sobre os HEMISFÉRIOS, se dividirmos o
planisfério em quatro partes, teremos na linha horizontal (Linha do Equador) o
Hemisfério Norte acima da linha e o Hemisfério Sul abaixo da linha. Se dividirmos na
vertical (Meridiano de Greenwich) teremos o Hemisfério Oriental a direita do mapa e
o Hemisfério Ocidental a esquerda. Portanto, o Brasil fica no Hemisfério Sul ou no
hemisfério Ocidental, dependendo de como analisamos o mapa.
Figura 17 - Meridianos
Fonte: http://tocaaestudar.blogs.sapo.pt/2014/10/
Atividade 1
Observe o mapa a seguir e responda:
1) O que a cartografia estuda?
2) O que é um planisfério?
3) Quantos continentes existem?
4) E oceanos?
5) O Brasil fica em que continente?
6) Como são classificados os hemisférios?
7) O Brasil fica em que hemisfério, se colocado se analisado a partir da Linha do
Equador?
8) Qual o nome do continente gelado que fica no hemisfério sul?
9) Quais regiões brasileiras se encontram na zona temperada? E na zona
intertropical ou tropical?
10) Observando o planisfério acima, cite 2 países que estão abaixo da Linha do
Equador e 2 que estão acima do Trópico de Câncer.
Atividade 2
11) O aluno deverá colorir o mapa e completar a legenda.
UNIDADE III
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Dimensões do espaço geográfico
OBJETIVO: Desenvolver a capacidade dos alunos de se orientar e localizar através
de sistemas de referência e de outras convenções mundialmente aceitas.
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
Mapas, Plantas e Escalas
Os mapas foram a primeira forma de expressão utilizada, surgindo antes
mesmo da escrita.
Com a formação das primeiras civilizações, os mapas foram adquirindo cada
vez mais importância, deixando de desempenhar apenas uma função prática.
Ao apresentar conhecimentos sobre determinada região, embutiam um valor
simbólico, representando o poder e o domínio de determinados grupos.
CURISIDADES
O mapa mais antigo, já encontrado, teria sido produzido pelos babilônios, por volta do ano 2500 a.C. Confeccionado sobre uma placa de argila cozida, o mapa mesopotâmico de Ga-Sur representava o vale de um rio, provavelmente o Eufrates, este mapa não tem título, nem escala.
Figura 18 – História da Cartografia, 2015.
Fonte: http://elisangelageoprofessora.blogspot.com.br/2015/02/style-definitions-table.html No decorrer da história, alguns avanços ocorreram até a Idade Média e no século XVII os países começam a se preocupar mais com o rigor científico dos mapas. E na França foi realizado o primeiro levantamento topográfico oficial, em 1744, que deu origem aos mapas modernos. Deste período em diante, com o desenvolvimento das técnicas cartográficas, o aperfeiçoamento da fotografia a aviação e a informática, a cartografia evoluiu consideravelmente. Atualmente são disponibilizadas fotos áreas e de satélites para a realização de mapas e cartas que são utilizados eletronicamente, descartando a necessidade de impressão e tornando-os interativos. Fonte: Adaptado de http://www.infoescola.com/cartografia/historia-da-cartografia/
Já aprendemos sobre as coordenadas (localização) e a indicação do norte
(orientação), agora vamos aprender outros elementos que compõem um mapa e que
nos ajudam a fazer a sua leitura.
TÍTULO: que nos informa quais são os fenômenos representados;
LEGENDA: que nos mostra o significado dos símbolos utilizados;
ESCALA: que permite calcular as distâncias no terreno a partir de medidas feitas na representação.
Figura 19 – Elementos de um mapa
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/elementos-um-mapa.htm
TIPOS E PRODUTOS CARTOGRÁFICOS
GLOBO – representação cartográfica sobre uma superfície esférica, em escala
pequena, dos aspectos naturais e artificiais de uma figura planetária, com finalidade
cultural e ilustrativa.
Figura 20 - Globo
MAPA (Características)
Representação plana;
Geralmente em escala pequena;
Área delimitada por acidentes naturais (bacias, planaltos, chapadas, etc.),
político-administrativos; destinação a fins temáticos, culturais ou ilustrativos.
A partir dessas características pode-se generalizar o conceito:
“Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos,
naturais, culturais e artificiais de uma área tomada na superfície de uma Figura planetária, delimitada
por elementos físicos, político-administrativos, destinada aos mais variados usos, temáticos, culturais
e ilustrativos."
Fonte: https://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/representacao.html
Figura 21 - Mapa
CARTA (Características)
Representação plana;
Escala média ou grande;
Desdobramento em folhas articuladas de maneira sistemática;
Limites das folhas constituídos por linhas convencionais, destinada à
avaliação precisa de direções, distâncias e localização de pontos, áreas e
detalhes.
Da mesma forma que da conceituação de mapa, pode-se generalizar:
“Carta é a representação no plano, em escala média ou grande, dos aspectos artificiais e naturais de
uma área tomada de uma superfície planetária, subdividida em folhas delimitadas por linhas
convencionais - paralelos e meridianos - com a finalidade de possibilitar a avaliação de pormenores,
com grau de precisão compatível com a escala.”
Fonte: https://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/representacao.html
Figura 22 - Carta
PLANTA - a planta é um caso particular de carta. A representação se restringe a
uma área muito limitada e a escala é grande, consequentemente o nº de detalhes é
bem maior.
"Carta que representa uma área de extensão suficientemente restrita para que a sua
curvatura não precise ser levada em consideração, e que, em consequência, a
escala possa ser considerada constante."
Fonte: https://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/representacao.html
Figura 23 - Planta
CROQUI - é um esboço e não obedece a rotina técnica para a elaboração de
mapas. Não tem como finalidade a divulgação para o público; contém informações
sobre uma pequena área e supre a falta de uma representação cartográfica
detalhada. (IBGE, 1993).
Figura 24 - Croqui
Escala cartográfica é uma relação matemática de proporcionalidade entre o espaço real (superfície terrestre) e o no mapa-espaço representado.
Para que serve?
Para reduzir ou ampliar uma determinada área, como no mapa não podemos
expressar o tamanho real, utilizamos a escala que ajuda a compreender a superfície
terrestre e que o existe nela. A escala também ajuda a entender as distâncias entre
um ponto (local) e outro, ou o tamanho de uma estrada (rodovia).
Figura 25 - Escala Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia/escalas-cartograficas
Quais tipos existem?
Nos mapas existem dois tipos, ou seja, a escala numérica e a escala gráfica.
A escala numérica representa em forma de fração a proporção da escala, havendo,
dessa maneira, o seu numerador e o seu denominador.
Figura 26 – Escala Numérica
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/escalas.htm
A escala gráfica representa diretamente o espaço relacional e suas medidas.
Figura 27 – Escala Gráfica
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/escalas.htm
Figura 26 – Comparativo entre escala gráfica e numérica
Fonte: http://salacristinageo.blogspot.com.br/2014/07/como-ensinar-escala-de-mapas-em-aula-de.html
Como se calcula uma escala?
Se a escala possui um número maior significa que ela foi reduzida mais vezes, os
detalhes são menos, menos coisas podemos ver e o tamanho de área do mapa é
maior.
Se a escala possuir um número menor, os detalhes são maiores, podemos ver mais
elementos no mapa, e a área do mapa é menor.
Exercitando o conhecimento:
1) Materiais: régua de 30 cm e caderno grande
2) Solicitar aos alunos que separem de seus materiais 2 produtos que possam
ser desenhados em tamanho real no caderno (lápis, borracha, caneta,
apontador).
3) Sugerir que desenhem o objeto.
4) Agora, solicite que escolham 2 objetos que não podem ser representados em
tamanho real (quadro, janela, mesa e outros).
5) Explique que, para representar determinados objetos, é necessário realizar a
redução do tamanho real para o ideal para ser representado. A régua é um
instrumento de medida.
6) Peça aos alunos que representem na folha do caderno, o objeto maior.
Atividade 2
7) Usando a trena ou fita métrica, medir a sala de aula e reproduzir no caderno,
reduzindo as medidas de metros para centímetros: A atividade deve ser desenvolvida da seguinte maneira:
Cada aluno receberá uma folha de papel ofício, colocar na posição vertical e aguardar para desenhar.
Solicitar aos alunos que observem todos os elementos que estão dispostos na sala de aula.
Após a observação dar um determinado tempo para que desenhem na folha de ofício, como se estivessem olhando de cima. Solicitar aos alunos que acrescentem nos desenhos, a rosa dos ventos para orientar a posição do desenho/ planta.
Dar a oportunidade dos alunos para observar os erros (quadrado, retangular, falta de carteiras, quadro etc.).
Com a ajuda do professor, fazer a medida da sala e o cálculo da escala. Com uma trena alunos e professor fazer a medição: ??? metros de comprimento e ??? metros de largura.
Depois calcular a escala da planta que os alunos desenharam.
Colocar o resultado obtido no desenho como se fosse uma escala.
Sugestão de Vídeo
Como calcular a escala do mapa
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=zLD3-ElXVb4 Publicado em 10 de mar de 2016
Em 4 etapas simples, mostramos nesse vídeo como calcular os valores da escala
gráfica dos mapas.
Atividade 3
Utilizando o modelo do vídeo, solicitar aos alunos que tragam a cópia de um mapa
para a sala de aula, utilizando a régua, mostrar como se faz para calcular a medida
entre um ponto e outro, para apresentar a escala.
Atividade 4
No laboratório de informática, mostrar a projeção do mapa da cidade nas diversas
escalas até chegar ao Google Maps (Google Earth) que apresenta imagem por
satélite.
Exercitando o conhecimento:
1) Quais os elementos que compõem um mapa e que ajudam a entendê-lo?
2) Quais os tipos de produtos cartográficos?
3) O que são: mapa, carta, planta e croqui?
4) Para que serve uma escala cartográfica?
5) Quais os tipos de escala existem?
AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO
Utilizar um modelo adaptado do Jogo Imagem & Ação, conforme as regras a seguir:
REGRAS DO JOGO IMAGEM & AÇÃO
Número de Participantes: para 4 ou mais jogadores, divididos em 2 a 4 equipes. Conteúdo: – 1 tabuleiro; – 1 ampulheta; – cartas; – 1 dado; – 4 peões.
Objetivo do jogo Fazer o peão da própria equipe ser o primeiro a percorrer todo o trajeto do tabuleiro. Os peões são movimentados quando os jogadores conseguem se fazer entender através de desenhos, transmitindo palavras e expressões para os colegas de equipe.
Nas Regras, os jogadores devem ser divididos em equipes — no mínimo duas, no máximo quatro. Não há limite de jogadores para cada equipe. O jogo é mais rápido e mais emocionante se houver menos equipes e mais jogadores por equipe do que o inversa Se houver número ímpar de jogadores, não importa que uma equipe fique com um jogador a mais que a outra. As cartas devem ser embaralhadas, recolocadas no berço plástico e colocadas no centro da mesa. Cada equipe escolhe um peão e o coloca na casa do tabuleiro marcada ―início‖. Em seguida, segundo um critério qualquer, as equipes devem estabelecer quais os jogadores que serão os
seus primeiros ―desenhistas‖ e qual a ordem de rodízio, para que a cada vez de jogar cada equipe vá alternando seus jogadores na posição de desenhista. Deve-se providenciar lápis e papel para todas as equipes.
O ―desenhista‖ tem cinco segundos para examinar a palavra ou expressão da respectiva categoria. Então, a ampulheta é virada e ele começa a desenhar para os membros da sua equipe, tentando fazer com que eles adivinhem qual a palavra em questão. O desenhista não pode usar comunicação física ou verbal, por menor que seja. Também não é permitido usar letras ou números. Ele continua desenhando e seus parceiros continuam propondo palavras até que alguém diga a palavra, ou até que se esgote o tempo. Se a equipe conseguir adivinhar a palavra, ela continua a jogar, lançando o dado, avançando o peão o número de casas respectivas, fazendo um rodízio de desenhistas e pegando uma nova carta. A carta anterior é colocada atrás das outras. Vários peões podem ocupar uma mesma casa ao mesmo tempo. Cada vez que uma equipe precisar desenhar, ela deve fazer um rodízio na posição de desenhista. Se a palavra não for adivinhada, o dado e a jogada passam para a próxima equipe à esquerda. A equipe que receber o dado começa sua vez de jogar comprando uma nova carta e não lançando o dado. A palavra deve pertencer à categoria em que estiver seu peão no momento. O dado só é lançado para mover um peão quando uma palavra for adivinhada. O jogo prossegue desse modo até que um dos peões complete todo o percurso.
O Vencedor Para ganhar o jogo, uma equipe precisa levar seu peão até a última casa ―Todos Jogam‖ e ser a primeira a adivinhar a palavra. Se ela conseguir, vence o jogo: caso contrario o dado passa para a equipe à sua esquerda (se ninguém adivinhou ou para a equipe que adivinhou a palavra em primeiro lugar. Uma equipe que alcança a casa final ―Todos Jogam‖ não ganha o jogo apenas acertando a palavra proveniente de uma jogada adversária. Primeiro ela precisa recuperar a posse do dado para, em seguida, tentar a vitória. Não e necessário obter um número exato de pontos no dado para entrar na ultima casa.
Fonte: http://regras.net/jogo-imagem-e-acao/
Importante:
As cartas serão montadas em cartolina, com todo o conteúdo das três unidades, para que sejam representadas no papel ou em mímica, conforme as regras do jogo. O restante das peças (tabuleiro, peões, ampulheta e dado) será utilizado o do próprio jogo.
REFERÊNCIAS
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