alexandra prieto

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Page 1: Alexandra prieto

ALEXANDRA PRIETO

MAC-Movimento Arte Contemporânea

2 a 24 de Fevereiro de 2012

Page 2: Alexandra prieto
Page 3: Alexandra prieto

Alexandra Prieto nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciada em Escultura pela

Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e com o curso de Desenho da Sociedade

Nacional de Belas Artes em Lisboa, expõe desde 1993 em várias galerias de Lisboa e do país.

Page 4: Alexandra prieto

.:

Lançamento da marca "ART ON SHOES Alexandra Prieto Collection"

2010 _ Exposição Colectiva de Pintura e Fotografia, Club House - Herdade da Aroeira,

Junho 2010

2010 _ Exposição Colectiva de Pintura e Escultura, Tivoli Marina Vilamoura, Maio

2010

2007 _ Exposição Individual “ A Prieto e a Cores” no Palácio Boullosa, Centro Galego

Lisboa Dezembro 2007 _ Lançamento da marca "ART ON SHOES Alexandra Prieto

Collection"

2005 _ Galeria Navona, Lisboa, 2003/2005 2005 _ Exposição Colectiva “ A Mulher e o

seu Mundo” no Centro Português de Serigrafia, Lisboa, 7 Julho/7 Setembro 2005

2004 _ Serigrafias publicadas pelo Centro Português de Serigrafia, Setembro 2004

2003 _ Exposição Colectiva “ Nona Exposição de Artes Plásticas” no Auditório

Municipal de Vendas Novas, Outubro/Novembro 2003

2003 _ Exposição Colectiva “ Arte no Feminino IX” no Auditório Municipal de Vendas

Novas, Março 2003

2002 _ Exposição Colectiva “Os Saldos” na Galeria M94, Novembro 2002

2002 _ Exposição Colectiva “Tout Tout Pour Ma cherie ” na Galeria M94, Março 2002

2000 _ Exposição Colectiva “Escultura na Praça 2000”, FBAL, Câmara Municipal de

Lisboa, Maio de 2000

2000 _ Exposição Colectiva “T9” na Galeria Zé dos Bois, Abril de 2000

1999 _ Participação na Exposição Cena d'Arte, em 1999

1993 _ Exposição Colectiva “Desejo de Ser Artista”, Câmara Municipal de Almada,

Escola Secundária António Arroio, Setembro/Outubro 1993

A pintura de Alexandra Prieto é um convite a escutarmos os nossos

sentidos. Na superfície de cada textura, frase, traço e personagem,

emerge um mundo imaginário repleto de múltiplos significados ditando as

suas próprias regras, transportando-nos a uma viagem ao sabor da arte. E

se a arte se pode saborear, será que também se pode calçar?

www.alexandraprietocollection.com Alexandra Prieto nasceu em Lisboa,

em 1977. Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da

Universidade de Lisboa, e com o curso de Desenho da Sociedade Nacional

de Belas Artes em Lisboa, expõe desde 1993 em várias galerias de Lisboa e

do país.

Page 5: Alexandra prieto

ALEXANDRA PRIET0

É uma das características do homem, a produção de objectos e na sua factura intervêm componentes de ordem vária que decorrem das mais variadas intenções. A função de cada um dos objectos produzidos está em estreita ligação com a satisfação dos vários fenómenos de necessidade. Mas há um momento de satisfação não necessária que ultrapassa o sistema de necessidades elementares. A produção de objectos com arte é a primeira fase de ultrapassagem do sistema de necessidades primário.

Neste patamar surge a obra plástica de ALEXANDRA PRIET0, recriando novas formas e atitudes que ao abrirem um novo espaço formal de contemplação, introduzem e alargam o campo da arte e podem ser analisados hoje como objectos percepcionalmente plásticos na medida em que o pressuposto estético fica envolvido no artístico.

A evolução plástica julga-se a si própria na capacidade ambivalente de assimilar o novo e projectá-lo para o campo das várias actividades culturais, nas respectivas especificidades. E este é o fulcro do entendimento da obra de ALEXANDRA PRIETO: o fenómeno artístico surge quando, a partir de uma concepção e uma determinada execução de técnica se introduz no mundo um mundo que nele não existia; neste caso a contemporaneidade destas obras surge como sinal de evolução e revolução de conceitos e mentalidades que nos últimos séculos têm vindo a ser desenvolvidas e sucessivamente ultrapassadas. Confrontámo-nos em tempos com a ideia de que o saber manipular os materiais seria sinal de estatuto artisticamente inferior, correspondendo socialmente a uma atitude de desprezo pelo trabalho manual assumido como saber.

Neste caso exemplar a obra de ALEXANDRA PRIETO recorre a essa “manualide” pondo em destaque a importância do trabalho artesanal apresentado na sua primária necessidade o saber como princípio de todas as coisas. A introdução da pintura num objecto do nosso quotidiano traduz um desprendimento dos antigos conceitos, provocando o espectador para um outro entendimento da cultura plástica.

Page 6: Alexandra prieto

Álvaro Lobato de Faria.

Dezembro de 2011