alcoolismo 18.06.15 final

7/23/2019 Alcoolismo 18.06.15 Final

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ALCOOLISMO

2º Módulo – TSTGestão em SaúdeDaniela Santana

Danilo Longui

Susan R. SouzaTamires Aleixo



DEFINIÇÃO

A S!ndrome daDe"end#n$ia do %l$ool& ousim"lesmente Al$oolismo&' de(inida "elo $onsumo$onstante) ex$essi*o edes$ontrolado de +e+idasal$oóli$as "or um indi*!duo.

, $onsiderada doen-a "elaMS.



Al$oolismo o$orre de*ido a */rios (atores interligados) $omoa gen'ti$a) os as"e$tos $om"ortamentais) meio so$ial e at'mesmo a saúde mental do indi*!duo.

CAUSA



FASES DO ALCOOLISMO

Segunda fase: A pessoa precisacada vez ais da !e!ida eacredi"a #ue s$ pode re%a&ar!e!endo'

0 (erceira fase: A pessoa )* n+oconsegue ais con"ro%ar oconsuo, e n+o consegueais parar-

.rieira Fase : A pessoa !e!e

para re%a&ar e para socia%izar'



oo o /%coo% age no Organiso



1

s t r a g o s n o

o r g a n i s m o Consequências Físicas

ssos

Diminui-ão da densidade óssea) "rin$i"almente nosossos do sexo mas$ulino.

Sistema endó$rino

aixa3

•os n!*eis de estrog#nio 4meninas56

•n!*eis de testosterona 4meninos56

•as taxas de $res$imento de am+os os sexos.

7're+ro

Redu-ão da massa $e(/li$a) di(i$uldades de ra$io$!nio e

$on$entra-ão. 8erda $onsider/*el de memória

9!gado

Al'm das les:es do (!gado ;ue le*a o "a$ientelentamente < morte) "odem o$orrer gastrites)úl$eras "an$reatite aguda e $irrose 4;uadro $l!ni$ogra*e5.



A Longo Prazo

Cérebro 1 Mor"e de c2%u%as e perda de e$ria-

Pulmões 1 Auen"a o risco depneuonias-

Fígado 3 des"r$i os "ecidos e causa cirrose-

Coração 3 Lesiona o 4scu%o card5aco, podendo causarinsu6ci7ncia card5aca, press+o a%"a e derraes cere!rais-

Estômago 1 Causa gas"ri"e, u%ceras, perda de ape"i"ee de6ci7ncia de vi"aina'



SINTOMAS NO INDIVÍDUO

(udo isso apresen"a3se na pessoa assi:

0 Abstinência: s5ndroe "5pica e de dura8+o %ii"ada #ue ocorre #uandoo uso do álcool é interrompido ou reduzido dras"icaen"e, %evando9 agitação, conusão mental! tremores! suor rio, den"re ou"rossin"oas-

0 "ese#o intenso ou compulsão para ingerir !e!idas a%co$%icas-

0 indi*!duo "ode "assar tam+'m a ingerirbebias al$oóli$as "ara a!i"iar os "ró"rios

sintomas de abs#inência.



SINTOMAS NO INDIVÍDUO

0 $ecessidade de doses cada %e& maiores de *%coo% paraatingir os mesmos eeitos o!"idos co dosesan"erioren"e inferiores

0 Dese)o de redu&ir ou controlar oconsuo do *%coo% com repetidos

insucessos'

0 $egação de e&is"7ncia, por par"e doa%co$%a"ra, do uso abusi%o de !e!idas esua dependência



. =

> 1 9 A ? 1 R

8 A R

A 1 @ T A R

Tra#a$en#o

Bão existe $ura "ara o al$oolismo) $omo em;ual;uer outro $aso de "end#n$ia ;u!mi$a.

;ue existe ' tratamento.



T%ATAM&NTO

Pri$eiros 'assos

0 A$eita-ão da doen-a60 1n(rentamento 60 8re*en-ão a re$a!da.0 A"oio da (am!lia no "ro$esso de tratamento.



T%ATAM&NTO

Ti'os e Tra#a$en#o0 Desintoxi$a-ãoC nterna-ão60 A$onselamento indi*idual ou em gru"o60 A$onselamento $onEugal e tera"ia (amiliar60 A"oio "si$ológi$o.



T%ATAM&NTO

A!co(!icos An)ni$os0 =uase todos os "rogramas de tratamento do

al$oolismo tam+'m in$luem en$ontros de Al$oóli$os AnFnimos 4AA5

0 ;ue ' 0 =ual o o+Eeti*o

*



CONCLUS*O

al$oolismo ' uma doen-a ;ue "ode ser e*itada)atra*'s de $ons$ientiza-ão e edu$a-ão desde ain(Hn$ia) atra*'s de mudan-a $ultural e so$ial.



Mas $omo toda doen-a ;ue não (oi e*itada) de*e sertratada. s de"endentes do /l$ool de*em $ontar $om

o tratamento m'di$oI"si$ológi$o) al'm do a"oio e a$om"reensão de (amiliares) amigos e da so$iedade"ara sua re$u"era-ão) ;ue de*em a+andonar o"re$on$eito e trat/Ilos $om res"eito e dignidade.



O!rigado pe%a a"en8+o

T%ATAM&NTO



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