alatulat direito civil - bdjur.stj.jus.br · cristiano chaves de farias felipe braga netto nelson...

65
Cristiano Chaves de Farias Felipe Braga Netto Nelson Rosenvald .AlatULat de Direito Civil ( Volume Único 1 2 a revista - ampliada edição atualizada 2018 1 );1 EDITORA f jL5PODIVM www.editorajuspodivm.com.br STJ00105258

Upload: lethu

Post on 29-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Cristiano Chaves de Farias

    Felipe Braga Netto

    Nelson Rosenvald

    .AlatULat de Direito Civil

    ( Volume nico 1

    2a revista - ampliada edio atualizada

    2018

    1);1 EDITORAf jL5PODIVM www.editorajuspodivm.com.br

    STJ00105258

    www.editorajuspodivm.com.br

  • Itl EDITORA fosPODIVM www.editorajuspodivm.com.br

    Rua Mato Grosso, 164, Ed. Marfina, 1 Andar - Pituba, CEP: 41830-151 - Salvador - Bahia

    Tel: (71) 3045.9051

    Contato: https://www.editorajuspodivm.com.br/sac

    Copyright: Edies )usPODIVM

    Conselho Editorial: Eduardo Viana Portela Neves, Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., Jos Henrique Mouta, Jos Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Jnior, Nestor Tvora, Robrio Nunes Filho, Roberval Rocha

    Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogrio Sanches Cunha.

    Capa: Ana Caquetti

    11\ b\ L{LjDiagramao: Isabella Giordano ([email protected])

    Farias, Cristiano Chaves de. F224m

    Manual de Di reito Civil-Volume nico / C ristia noChavesdeFarias, Felipe Braga Netto, Nelson Rosenvald.

    2. ed. rev, atual. e ampl. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2018.

    2.192 p.

    ISBN 978-85-442-1912-6

    Direito Civil. I. Farias, Cristiano Chaves de. 11. Netto, Felipe Braga. 111. Rosenvald, Nelson. IV. Ttulo.

    CDD 342.1

    Todos os direitos desta edio reservados Edies JusPODIVM.

    terminantemente proibida a reproduo total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo,

    sem a expressa autorizao do autor e da Edies )usPODIVM. A violao dos direitos autorais caracteriza

    crime descrito na legislao em vigor, sem prejuzo das sanes civis cabveis.

    STJ00105258

    mailto:[email protected]://www.editorajuspodivm.com.br/sacwww.editorajuspodivm.com.br

  • SUMRIO

    i"~rM'''''-~$!' . _ t ~'.' ~ _ ' " ".!:::;;-'>:V: i,'" ';') ~;.'!

    1. CONTEXTUALlZANDO O NOVO DIREITO CIVIL ........................................... 85

    1. Direito civil: origens e funes contemporneas..................................................................... 85

    2. Para aonde estamos indo? A estrutura terico-normativa do novo direito civiL... 87

    2.1. O direito civil em sociedades complexas e plurais............................................................ 90

    2.2. Os fins ticos do direito civil contemporneo...................................................................... 93

    3. Um infcio de sculo marcado por mudanas............................................................................ 97

    3.1. Mudanas na parte geral................................................................................................................. 97

    3.2. Mudanas no direito contratual................................................................................................... 100

    3.3. Mudanas no direito de propriedade....................................................................................... 103

    3.4. Mudanas no direito das famlias................................................................................................ 105

    3.5. Mudanas na responsabilidade civil.......................................................................................... 109

    3.6. Mudanas no direito das sucesses ......................................................................................... 112

    4. Caractersticas do direito civil no sculo XXI.............................................................................. 113

    4.1. Constitucionalizao, despatrimonializao e repersonalizao do direito civil 114

    4.2. Aplicao direta dos direitos fundamentais s relaes privadas.............................. 116

    4.3. Existncia no s de cdigos civis, mas tambm de microssistemas

    legislativos .......................................................................................................................................... 118

    4.4. O sistema jurdico como um sistema aberto de princpios normativos................. 120

    4.4.1. H hierarquia normativa entre princpios e regras? ............................................. 122

    4.5. Funcionalizao dos conceitos, categorias e institutos civis......................................... 123

    4.6. A renovao da interpretao no direito civil: a teoria dos direitos

    fundamentais .................................................................................................................................. 124

    4.7. O direito civil no Estado dos direitos fundamentais: novas funes........................ 127

    4.8. Distino entre interesse estatal e interesse pblico (e o questionamento da

    supremacia do interesse pblico sobre o particular) .................................................. 129

    4.9. Menor relevncia da distino entre direito pblico e privado.................................. 131

    4.10. Reduo qualitativa da autonomia da vontade................................................................ 133

    4.11. Valorizao da igualdade substancial e equivalncia material entre as

    prestaes........................................................................................................................................... 134

    STJ00105258

  • 20 MANUAL DE DIREITO CIVIL Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    4.12. Valorizao da boa-f objetiva e de suas mltiplas funes ..................................... 136

    4.13. A funo social no direito civil................................................................................................... 139

    4.14. Maior proteo s vtimas dos danos..................................................................................... 141

    4.14.1. Distinguindo: ilcito civil x responsabilidade civiL.............................................. 142

    4.14.2. Tutela contra o ilcito no CPC!2015............................................................................ 142

    4.15. Dilogo das fontes............................................................................................................................ 143

    4.16. Estatuto jurdico do patrimnio mnimo.............................................................................. 148

    4.17. Ampliao dos espaos de liberdade nas situaes subjetivas existenciais...... 149

    4.18. Direito privado coletivo: do sujeito isolado ao sujeito conectado.......................... 152

    2. LEI DE INTRODUAo As NORMAS DO DIREITO BRASiLEIRO....................... 155

    1. Uma palavra prvia: distinguindo Teoria Geral do Direito, Teoria Geral do Direito

    Civil e Parte Geral do Cdigo Civil...................................................................................... 155

    1.1. O Cdigo Civil brasileiro e sua parte geral: um breve sumrio explicativo.......... 157

    1.2. O que faz parte do direito civil atualmente? ........................................................................ 158

    1.3. O sistema aberto do direito civil: eticidade, socialidade e operabilldade ............. 160

    2. lei de Introduo s Normas do Direito brasileiro ................................................................. 163

    2.1. Antiga e atual denominao: fundamentos e razes....................................................... 164

    2.2. O que so normas de sobredireito? .......................................................................................... 165

    2.3. Fontes do direito: abordagem tradicional e equvocos recorrentes......................... 165

    2.4. "Princpios gerais do direitoH uma expresso sinnima de princpios

    constitucionais?................................................................................................................................ 167

    2.5. mbito de aplicao (e possveis excees) da lei de Introduo s Normas

    do Direito Brasileiro ..................................................................................................................... 168

    2.6. A existncia de lacunas no ordenamento e os mecanismos de integrao........ 169

    2.7. Vigncia, revogao, vacatio legis e desuetudo no ordenamento brasileiro.......... 172

    2.8. Eficcia das leis no tempo: a questo do direito intertemporal................................. 177

    2.8.1. Critrios gerais.......................................................................................................................... 177

    2.8.2. Irretroatividade e leis de ordem pblica .................................................................... 178

    2.8.3. Direito adquirido e constituinte originrio................................................................ 179

    2.8.4. Direito adquirido e constituinte derivado (emendas) ........................................ 179

    2.8.5. A questo da relativizao do direito adquirido e da coisa julgada........... 179

    2.9. Eficcia das leis no espao: a questo da territorialidade da lei ................................ 180

    2.9.1. Aplicao da lei estrangeira e o princpio da territorialidade mitigada .... 180

    2.9.2. Sentena estrangeira e o exequatur do STJ............................................................. 181

    2.9.2.7. Laudo arbitral estrangeiro exige o exequatur? .m................................ 182

    2.9.2.2. Decises administrativas estrangeiras e de tribunais eclesisticos 183

    2.9.3. Prova de fatos ocorridos no exterior ...m...................................................................... 183

    2.9.4. Direito das famlias e a sua aplicao no espao (direito internacional

    das famlias) ..............................................................._.................................................. 184

    2.9.5. Clusula de eleio de foro estrangeiro e o CPC!2015...................................... 184

    3. As mudanas na LlNDB: a publcizao do seu contedo .................................................. 185

    STJ00105258

  • I

    >

    ,

    ..... .......uu ....... uu 185

    :1e Braga Netto SUMRIO 21

    ~~ - ..... --.i...... ,...J .. ,-,r_.--.... 4 .........

    1. DIREITOS DA PERSONALIDADE.......................................................................... 191

    1. Dos bens materiais aos bens imateriais ...................................................................................... 191

    2. A construo dos direitos da personalidade: contrapondo a dignidade ao horror 192

    3. Compreendendo o conceito de pessoa: um passo alm do formalismo .................... 194

    3.1. As mltiplas dimenses normativas da dignidade............................................................ 195

    4. As democracias constitucionais contemporneas e as esferas autodeterminativas .. 195

    5. Distinguindo direitos da personalidade. direitos fundamentais e direitos

    humanos ......................................................................................................................................... 196

    5.1. Discriminao de fato e discriminao indireta (teoria do impacto

    desproporcional) ............................................................................................................................. 198

    6. Qual a terminologia mais adequada? Entendendo as integridades fsica. moral e

    intelectual........................................................................................................................................ 199

    6.1. Direito integridade fsica .............................................................................................................. 200

    6.1.1. A questo da exigncia mdica e a autodeterminao corporal................. 200

    6.1.2. A questo do consentimento informado................................................................... 201

    6.1.3. A questo dos transplantes: entre vivos e aps a morte do doador ......... 202

    6.1.4. A questo da recusa de conscincia x transfuso de sangue ........................ 203

    6.1.5. A questo dos danos pessoa morta e os lesados indiretos ........................ 204

    6.1.6. A questo da mudana de sexo e mudana no registro.................................. 205

    6.1.7. A questo da tatuagem e a teoria da desigualdade justificada.................... 205

    6.2. Direito integridade psquica (moral) ...................................................................................... 206

    6.2.1. Direito imagem .................................................................................................................... 208

    6.2.1.1. O carter autnomo do direito imagem............................................. 208

    6.2.1.2. O carter uno do direito imagem .......................................................... 208

    6.2. 1.3. O carter in re ipsa do direito imagem ................................................ 208

    6.2.1.4. Aanlise da funo social da imagem.................................................... 209

    6.2.1.5. Parmetros de ponderao .......................................................................... 210

    6.2.1.6. Direito ao esquecimento: contextualizao e dificuldades ............. 212

    6.2.2. Direito ao nome ..................................................................................................................... 214

    6.2.2.1. As funes do nome ....................................................................................... 216

    6.2.2.1.1. O nome como direito da persol1flidade ............................. 216

    6.2.2.1.2. O nome como sinal designativo ............................................. 217

    6.2.2.2. Asimplificao operada pelo Cdigo Civil ............................................ 217

    6.2.2.3. Registros pblicos: o princpio da inalterabilidade relativa do nome... 218

    6.2.2.3.1. Erro grfico evidente ....................................................................... 218

    6.2.2.3.2. Prenomes ridculos ....................................._.................................. 219

    6.2.2.3.3. Adoo.................................................................................................... 219

    6.2.2.3.4. Apelidos pblicos notrios........................................................... 220

    ...........u."'..~......u

    nuu...................nu....

    ..................u........nu

    ...............u.u.............

    .........n.HUU...H~

    ......u ......u n ...............

    ..........................u .....

    ;existenciais......

    Ido..........................

    ......................

    ~ral do Direito 'n.n.........................

    ~xplicativo..........

    ................u ......_ .... _ u

    Ibilidade .............

    ..............................

    -"".............................

    ................u_....

    tes ......................_

    lcpios

    ...~....H ......................

    io s Normas ............................u.

    integrao........

    brasileiro..........

    un........................

    ...................................

    .....u ........................

    ...........................u

    ..uu........uu..............

    a julgada ...........

    ...........u .....................

    de mitigada ....

    .........._........_ ..u

    ...........hu.................

    'is eclesisticos

    --_............................. ntemacional .......... h .........u ..............

    ..............n ..._ ...........

    136

    139

    141

    142

    142

    143

    148

    149

    152

    155

    155

    157

    158

    160

    163

    164

    165

    165

    167

    168

    169

    172

    177

    177

    178

    179

    179

    179

    180

    180

    181

    182

    183

    183

    184

    184

    STJ00105258

  • 22 MANUAL DE DIREITO CIVil - Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    6.2.2.3.5. Fundado temor em razo de colaborao com

    apurao de crimes .................................................................. 220

    6.2.2.3.6. Possibilidade de alterao imotivada do nome aos 18

    aoos.............................................................._ ............................ 221

    6.2.2.3.7. Naturalizao do estrangeiro ...................................................... 221

    6.2.2.3.8. Cirurgias de redesignao sexual ............................................. 221

    6.2.2.4. O carter exemplificativo do rol de mudanas: clusula aberta .... 222

    6.2.2.5. Excees: hipteses de alterao do sobrenome.................................. 223

    6.2.2.6. Questes atuais relativas ao nome............................................................ 223

    6.2.2.6.1. O nome e a multiparentalidade ................................................ 224

    6.2.2.6.2. O nome social ................................................................................... 224

    6.3. Integridade intelectual ...................................................................................................................... 224

    6.3.1. Direitos patrimoniais do autor .................................._.................................................... 225

    6.3.2. Direitos extrapatrimoniais do autor .............................................................................. 226

    6.3.3. Questes atuais relativas ao tema ..................................................................._........... 226

    6.3.3.1. Biografias no autorizadas ......................................................................... 227

    6.3.3.2. Hate speech ....................................................................................................... 228

    7. A opo prioritria pela tutela preventiva ................................................................................. 230

    7.1. O bullying e a tutela preventiva ................................................................................................... 231

    7.2. Clusula geral ou numerus clausus? Os direitos da personalidade como uma

    categoria aberta .............................................................................................................................. 232

    7.3. A tutela (atual) da personalidade: indo alm da tutela ressarcitria ...................... 233

    8. Quais as (reais) caractersticas dos direitos da personalidade? ......................................... 234

    8.1. A dupla inerncia dos direitos da personalidade ............................................................... 236

    8.2. A transmisso dos efeitos patrimoniais das leses personalssimas e a

    questo da prescrio.................................................................................................................. 236

    9. Direitos da personalidade e danos morais: refazendo o percurso histricojurisprudencial ............................................................................................................................... 237

    10. Deveres de proteo por parte do Estado ............................................................................... 239

    11. Outras questes polmicas .............................................................................................................. 240

    11.1. Direitos de personalidade e pessoas jurdicas: como compatibilizar? ...m ............ 241

    11.2. Os animais podem ser considerados sujeitos de direito no sculo XXI? ............ 242

    11.2.1. Estatuto Jurdico dos Animais: nova qualificao jurdica em Portugal

    (Lei n. 8/2017) ................................................................................................................. 243

    12. A liberdade de informar e de ser informado como direito fundamenta!.................. 244

    12.1. As mltiplas fontes de informao: interaes em rede ..........m ................................. 245

    12.2. Critrios hermenuticos: definindo alguns passos ..................m ..................................... 245

    12.2.1. As liberdades comunicativas devem encontrar limites prvios ao seu

    exerclclo7 .........m ................................................................................................................ 246

    12.2.2. Os abusos, quando configurados, so atos ilcitos ........................................... 246

    12.2.3. A stira e o humor, mesmo quando incisivos, devem ser admitidos...... 247

    12.2.4. O direito de resposta como tutela especfica ...................................................... 247

    12.2.4.1. A lei do direito de resposta (Lei n. 13.188/2015) ................................ 248

    STJ00105258

  • 'Jipe Braga Netto SUMRIO 23

    ao com

    220

    Ide como uma

    mas e a

    listrico

    do nome aos 18

    221

    221

    221

    -Iusula aberta.... 222

    223

    223

    224

    224

    224

    225

    226

    226

    227

    228

    230

    231

    232

    itria ...................... 233

    234

    236

    236

    237

    239

    240

    bilizar? ................. 241

    :a em Portugal

    )rvios ao seu

    ~ulo XXi? ........... 242

    243

    nental .................. 244

    245

    245

    246

    246

    ~r admitidos.m.. 247

    247

    248

    12.2.5. Quem responde por danos causados atravs da imprensa? ....................... 248

    12.2.5.1. Exige-se da imprensa o grau de certeza da prova judicial? ......... 249

    12.2.5.2. Lei de imprensa: no recepo pela Constituio de 1988............ 250

    13. Contextualizando o uso da imagem alheia ............................................................................. 250

    13.1. Violao imagem com ou sem violao honra: diferenciaes ........................ 250

    13.1.1. A questo do false light: o dever de contextualizar as imagens ............... 251

    13.2. O uso da imagem alheia e a questo do eventual proveito obtido ................... 251

    13.3. Autorizaes para uso da imagem: interpretao restrita ........................................... 252

    13.3.1. Consentimento para captao no consentimento para publicao .. 252

    13.4. Fotos de multides e direito imagem..........................OH.......m ......................................... 253

    13.5. Imagens crianas e adolescentes ............................................................................................ 254

    13.6. Direito imagem e a condio social do ofendido ....................................................... 254

    2. UM OLHAR DO DIREITO CIVIL PARA O NOVO................................................ . 257

    1. Direitos que esto na pauta do sculo XXi ................................................................................ 257

    1.1. Direito identidade sexual ..............................................................................._........................... 258

    1.2. Direito autodeterminao informativa e paper less society: entre o mundo

    ffsico-convencional e o mundo digital................................................................................ 259

    1.3. Direito verdade acerca da prpria origem gentica ..................................................... 262

    1.4. Direito de no saber.........................................__............................_............................................. 264

    1.5. Direito ao esquecimento; ................................................................................................................. 265

    1.6. Direito ao livre desenvolvimento da personalidade.......................................................... 267

    1.7. Direito de no nascer? Um tema mal colocado .................................................................. 268

    2. O extraordinrio desenvolvimento da biotecnologia: dilemas ticos e jurdicos ..... 269

    2.1. Questes relativas aos dados genticos .................................................................................. 270

    2.2. Biotica e autonomia do paciente.............................................................................................. 271

    2.2.1. A questo das Diretrizes Antecipadas de Vontade (DAVs) ............................... 272

    2.3. Direito morte digna? Distinguindo ortotansia, distansia, suicdio assistido

    e eutansia ................................m ...................................................................................................... 272

    2.4. Os novos modos de lIengravidar" no sculo XXi ................................................................. 274

    2.5. Um novo olhar para os riscos H .....................__................................m ......__.....H .....____............... 276

    3. O dilogo intergeracional: olhando para o futuro ................................................................. 278

    4. Estado de coisas inconstitucional: possveis repercusses hermenuticas .................. 279

    4.1. A normatividade dos direitos fundamentais: levando direitos a srio .................... 280

    4.2. Um passo alm da retrica: no uma proteo "se der"............................................ 281

    4.3. Quanto mais valioso o direito, mais aceitvel o ativismo judicial ......................... 281

    4.4. Fazendo conexes tericas entre direitos sociais e consequncias vinculantes 282

    4.4.1. Poderes pblicos ..................................................................................................................... 282

    4.4.2. Poderes privados ...........................................................................__.........__........................... 283

    5. Aplicao dos tratados e convenes internacionais s relaes civis ........................ 283

    5.1. Constitucionalizao e convencionalizao do direito civil ......................................... 284

    STJ00105258

  • 24 MANUAL DE DIREITO CIVIL Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    6. Os princpios e a ponderao de interesses (tcnica de balanceamento) aplicada

    ao direito civil ................................................................................................__............................. 285

    7. A aplicao das normas-regras e a excepcional possibilidade de derrotabilidade

    (superabilidade ou defeseability) nos casos extremos .............................................. 286

    8. Aplicao do direito civil e os desacordos morais razoveis.............................................. 288

    3. PERSONALIDADE CIVIL ......_............_ .._........................................ 291

    1. Personalidade: um conceito chave para o direito civil.......................................................... 291

    2. Quando tem incio a personalidade? ............................................................................................. 293

    2.1. A questo do nascituro: trs teorias expticativas................................................................ 294

    2.1.1. Teoria concepcionista............................................................................................................ 295

    2. 1.1. 1. O nascituro como pessoa em estgio peculiar de

    desenvolvimento ......................................................_._.............................. 295

    2.1.1.2. Nascituro: direitos existenciais x direitos patrimoniais ...................... 2%

    2.1.2. Teoria natalista ........................................................................................................................ 297

    2.1.3. Teoria da personalidade condicional............................................................................ 297

    2.2. H relevncia pragmtica na distino? .................................................................................. 298

    2.3. O incio da personalidade de acordo com o Cdigo Civil ........................................... 298

    3. O carter juridicamente singular do embrio............................................................................ 299

    3.1. A situao do embrio antes da implantao no tero................................................. 299

    3.2. A situao do embrio depois da implantao no tero .............................................. 300

    3.3. A deciso do STF sobre as clulas-tronco embrionrias................................................. 300

    4. O conceito contemporneo de personalidade: um conceito tico-jurdico................ 301

    5. Um novo olhar para os animais? ..................................................................................................... 302

    5.1. H dignidade para alm do ser humano?.............................................................................. 304

    5.1.1. Duas vises tericas.............................................................................................................. 304

    5.1.2. Uma viso legislativa recente: seres dotados de sensibilidade .................... 305

    5.2. Farra do boi e vaquejadas: o olhar do STF ............................................................................ 306

    6. Fim da personalidade da pessoa humana ................................................................................. 307

    6.1. Morte real .............................................................m ................................................m............................ 307

    6.2. Morte civil ............................................................................................................................................... 308

    6.3. Morte presumida ................................................................................................................................ 308

    6.3.1. Morte presumida sem decretao de ausncia .................................................... 309

    6.3.2. Morte presumida com decretao de ausncia ................................................... 309

    6.4. Comorincia .......................................................................................................................................... 309

    7. Ausncia....................................................................................................................................................... 310

    7.1. Quem ausente para o direito cMI? ........................................................................................ 311

    7.1.1. Legitimao ativa, curador e foro competente....................................................... 311

    7.1.2. Fundamento do instituto da ausncia........................................................................ 312

    7.2. As trs fases da ausncia ................................................................................................................ 313

    7.2.1. Curadoria dos bens do ausente .................................................................................... 313

    7.2.2. Sucesso provisria .............__......_........................................._..........._........................'" 313

    STJ00105258

  • )e Braga Netto

    lento) aplicada

    285

    errotabilidade

    286

    288

    291

    291

    293

    294

    295

    295

    liais ...................... 296

    297

    297

    298

    298

    299

    299

    300

    300

    urldico................ 301

    302

    304

    304

    :Jade .................... 305

    306

    307

    307

    308

    308

    309

    309

    309

    310

    311

    311

    312

    313

    313

    313

    SUMRIO 25

    7.23. Sucesso definitiva ........m ..................................................................................__.......... 314

    7.3. A ausncia no CPC/2015......mm................................................................m ................................... 314

    4. A NOVA TEORIA DAS CAPACiDADES................................................................. 317

    1. Teoria das capacidades: o amanhecer de um novo tempo................................................ 317

    1.1. Entre a vida e as regras .................................................................................................................... 318

    1.2. O ser humano como uma fonte de escolhas ntimas que devero ser

    respeitadas ........................................................................................................................................ 318

    1.3. Um triste passado: vidas confiscadas ........................................................................................ 319

    1.4. A capacidade como direito fundamental ............................................................................... 321

    2. A Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia (COPO)........................... 322

    3. O Estatuto da Pessoa com Deficincia (lei n. 13.146/2015) ............................................... 322

    3.1. Dois modelos jurdicos ...................................................................................................................... 323

    3.1.1. Deficincia sem curatela ..................................................................................................... 323

    3.1.1.1. Deficientes sem curatela e a Tomada de Deciso Apoiada ............ 323

    3.12. Deficincia com curatela ..................................................................................................... 324

    3.1.2.1. O perfil funcionalizado da curatela ......................................................... 325

    3.1.2.2. A curatela no CPC/20 15 ................................................................................. 326

    4. Um Cdigo Civil de outro tempo? ................................................................................................ 326

    4.1. Uma anlise crtica das incapacidades do Cdigo Civil ................................................. 327

    4.2. Um novo olhar para a teoria das (in)capacidades ............................................................ 328

    4.3. Valorizando a autodeterminao dos adolescentes e idosos ..................................... 329

    4.3.1. Idosos: autonomia existencial e patrimonial progressivamente valorizada. 329

    4.3.2. Adolescentes: no to incapazes assim (a valorizao do

    discernimento) .............................................................................................................. 331

    5. CAPACIDADE E INCAPACIDADE CIVIL .............................................................. . 333

    1. Personalidade e capacidade: conceitos que no se confundem...................................... 333

    1.1. Existe incapacidade de direito? ................................................................................................... 334

    2. Espcies de incapacidade: incapacidade absoluta e Incapacidade relativa ............... 335

    2.1. Suprimento da incapacidade: representantes e assistentes ........................................ 335

    2.1.1. Representantes ....................................................................................................................... 335

    2.12. Assistentes ................................................................................................................................. 336

    3. Hipteses de incapacidade civil que deixaram de existir .................................................... 336

    3.1. Incapacidade absoluta ....................................................................................................................... 336

    3.1.1. Os que, por enfermidade ou deficincia mental, no tiveram o

    necessrio discernimento para a prtica desses atos .............................. 336

    3.12. Os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade_ 337

    3.2. Incapacidade relativa .......................................................................................................................... 337

    3.2.1. Os que, por deficincia mental, tenham o discemimento reduzido ......... 337

    3.2.2. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo ............................... 337

    4. Hipteses atuais de incapacidade civil no Brasil...................................................................... 337

    STJ00105258

  • 26 MANUAL DE DIREITO CIVIL - Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    4.1. Incapacidade absoluta .......................m 338........................................................._ ..............._.............

    4.1.1. Menores de 16 anos ...................................................._..................................................... 338

    4.1.1.7. Pequenos atos da vida negociaI praticados por crianas ............... 338

    4.1.7.2. Restitutio in integrum e outras situaes que beneficiam o

    incapaz .............................................................................................................. 339

    4.2. Incapacidade relativa ........................................................................................................................ 340

    4.2.1. Maiores de 16 e menores de 18 ................................................................................... 340

    4.2. 1.1. Os incapazes (absoluta ou relativamente) podem responder

    civilmente por danos causados? ............................................................ 341

    4.2.2. Alcolatras e viciados em drogas................................................................................... 342

    4.2.3. Aqueles que, por causa transitria ou permanente, no puderem

    exprimir sua vontade ................................................................................................ 342

    4.2.4. Os prdigos .............................................................................................................................. 342

    4.2.5. Hipteses conexas ................................................................................................................ 343

    4.2.5.1. A questo da capocidade dos indgenas................................................. 343

    4.2.5.2. A questo da capacidade dos surdos-mudos ...................................... 344

    4.2.5.3. Deficincias fsicas no mentais: paraplegia, tetraplegia e outras

    doenas incapocitantes............................................................................... 344

    4.2.5.4. O cidado condenado criminalmente...................................................... 344

    4.2.5.5. O conceito de ilegitimidade no direito material.................................. 345

    5. A questo da capacidade em dilogo das fontes................................................................... 345

    5.1. Um breve olhar para os incapazes no CPC/2015 ............................................................... 345

    5.2. Capacidade e negcios jurdicos processuais....................................................................... 346

    5.3. Incapacidade no Cdigo Civil e vulnerabilidade no coe: distines ..................... 347

    5.3.1. Vulnerabilidade e hipervulnerabilidade ..................................................................... 348

    5.4. Hipossuficincia e atualidades sobre a inverso do nus da prova....._................ 348

    6. Cessao das incapacidades ............................................................................................................. 350

    6.1. Emancipao ......................................................................................................................................... 352

    6.1.1. Emancipao voluntria ...............................__..................................._............................. 352

    6.1.2. Emancipao judicial ..m 354.._ .........._ ..._ ......................................................._ ..._..............

    6.1.3. Emancipao legal (automtica) ..................................._............................................. 354

    6.1.3.1. Casamento ......................._............................................................................... 354

    6.1.3.1.1. Diferena entre autorizao para o casamento e

    emancipao ............................................................................... 355

    6.1.3.1.2. H retomo incapacidade em caso de viuvez ou

    casamento nulo? ................................._................................... 355

    6. 1.3.2. Exerccio de emprego pblico efetivo ...................................................... 355

    6.1.3.3. Colao de grau em curso de ensino superior ..................................... 356

    6.1.3.4. Estabelecimento civil ou comercial e relao de emprego ............. 356

    7. Estado da pessoa (status): da estrutura funo ......._.......................................................... 356

    7.1. Interdio: uma expresso a ser evitada ........................_............................................_.._. 358

    STJ00105258

  • '

    ,

    ,

    ipe Braga Netto

    '_'''U_~__.'.'''~.....n. 338

    .~_.._ ....w........"._._" ... 338

    :rianas ............... 338

    leficiam O

    .................................. 339

    "'.uu..............u ...........~. 340

    ......_............................... 340

    , responder nu............. 341

    u ............................H~H 342

    puderem

    ...............u .............~..... 342

    .._ .....uuuo...........n 342

    ......UHHHHu.................. 343

    ............n .................. 343

    .........................u .... 344

    7plegia e outras

    ,.......................u .... 344

    ...n ....u ..................... 344

    ....u .......................... 345

    ..........u .................... 345

    u ........u ............. 345

    ......................uuu.. 346

    es ..................... 347

    348

    ova...__................... 348

    ............ .....u .....

    _n....u ................... 350

    ......................_........... 352

    '..._...... ............. .,.H~ 352

    .............Hh._...~ ..........u 354

    '..............~................n 354

    .......u.~................... n 354

    lmento e

    .._........,......~.,........... 355

    viuvez ou

    .......Uh......" ......,.nna. 355

    .,............u ..............u 355

    ...._.u.u...............nn 356

    nprego ............. 356

    356_ ...u ......u~u...........

    ._............_ ....._._._....u 358

    SUMARIO 27

    6. PESSOAS JURIDICAS..______.................... 359

    1. As pessoas jurdicas e seus ciclos histricos .............................................................................. 359

    2. Quem pode titularizar relaes jurdicas?................................................................................... 360

    3. Incio da personificao das pessoas jurdicas: carter constitutivo do registro ..... 361

    3.1. Onde realizar o registro? ................................................................................................................ 362

    3.2. Necessidade de autorizao especial ou de cadastros posteriores

    constituio........................................................................................................................................ 362

    3.3. Ausncia e cancelamento do registro ..................................................................................... 363

    4. Caractersticas: o que define uma pessoa jurdica? ............................................................... 363

    5. As teorias clssicas que tentam explicar a pessoa jurdica: discusso necessria? 365

    6. Entes no personalizados: quem so?.......................................................................................... 366

    6.1. Sujeitos de direito que no so pessoas................................................................................. 366

    6.1.1. Condomnio edilcio.............................................................................................................. 366

    6.1.2. Sociedade no personificada e sociedade irregular............................................. 367

    6.1.3. Herana jacente e vacante................................................................................................. 367

    6.1.4. Esplio ......................................................................................................................................... 367

    6.1.5. Outras situaes possveis.................................................................................................. 368

    7. A teoria do rgo: representao ou presentao da pessoa jurdica? ........................ 368

    8. A teoria da aparncia ............................................................................................................................ 369

    8.1. A teoria da aparncia versus a teoriultra vires................................................................. 370

    9. Direitos da personalidade e pessoa jurdica............................................................................... 371

    9.1. Os chamados danos institucionais ..........................................__................................................ 371

    10. Desconsiderao da personalidade jurdica............................................................................. 372

    10.1. Entendendo a desconsiderao: a funcionalizao do instituto.............................. 372

    10.2. Distinguindo desconsiderao de despersonalizao................................................... 373

    10.3. Teorias maior e menor: diferenciaes e mbitos de aplicao............................... 374

    10.3.1. Cdigo Civil e teoria maior: teorias maior subjetiva e objetiva ................. 374

    10.3.2. coe e teoria menor............................................................................................................ 374

    10.4. Requisitos para a desconsiderao.......................................................................................... 375

    10.4.1. Desconsiderao e Hsociedades em comum" (sociedade irregular ou

    de fato) ......m..................................................................................................................... 377

    10.5. Aspectos processuais da desconsiderao: dilogos entre o CC e o

    CPC/2015............................................................................................................................................. 377

    10.6. Desconsiderao inversa: consagrao doutrinria. jurisprudencial e

    normativa....."................".........................."".................................._........................_..................... 378

    10.7. Outros campos temticos da desconsiderao .................._............................................ 379

    10.7.1. A desconsiderao e as offshore companies .......................................................... 379

    10.7.2. A desconsiderao expansiva da personalidade jurdica..........._...._........... 380

    10.7.3. A desconsiderao no mbito da administrao pblica ............................. 380

    10.7.4. A desconsiderao e a questo da subcapitalizao ...................................... 381

    10.7.5. A desconsiderao indireta da personalidade jurdica..................................... 381

    10.7.6. A desconsiderao e as pessoas juridicas sem fins lucrativos ..................... 382

    STJ00105258

  • 28 MANUAL DE DIREITO CIVil - Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    11. Classificao e espcies de pessoas jurdicas ......._.........._.........._ ...._..............._................ 382

    11.1. Pessoas jurdicas de direito pblico: espcies e forma de criao...._................... 382

    11.2. Pessoas jurdicas de direito privado ..._._............_........._........._.........................._._..... 383

    11.2.1. Corporaes: a prevalncia do elemento associativo ........._.._....................... 383

    11.2.1. 1. Associaes....................................................................................................... 383

    11.2.1.1.1. A questo da excluso do associado......................_.......... 385

    11.2.1.1.2. Organizaes religiosas e partidos polticos ...._............. 385

    11.2.1.1.3. As taxas de manuteno e os condomnios de lote. 387

    11.2.1.2. Sociedades........................................................................................................ 387

    11.2.1.2.1. Funo social da empresa x funo social da

    propriedade ..................................._................_........_............. 388

    11.2.2. Fundaes ..................................._........................._..........................................._................ 389

    11.2.2.1. As fundaes e a atuao do Ministrio Pblico ............................... 389

    11.2.2.2. A questo dos fins das fundaes ........................................................... 390

    11.2.2.3. As fundaes podem porticipar de sociedade?.................................. 390

    11.2.2.4. A polmica questo das fundaes de direito pblico.................... 391

    11.2.3. Empresas individuais de responsabilidade limitada (EIRELls)....................... 391

    11.2.4. O chamado Terceiro Setor ....._.................._......................................................_......... 393

    12. O Estado e no sculo XXI: contextualizao......_................................................................... 393

    12.1. Breves precises conceituais: o que faz surgir o dever de indenizar estatal? .. 395

    12.2. A responsabilidade objetiva do Estado: tradio constitucional brasileira_...... 395

    12.2.1. Uma lenta assimilao cultural das mudanas ..................._ .........................._ 396

    12.3. O carter interdisciplinar da responsabilidade civil do Estado ..........................._... 397

    13. As trs fases tradicionais da responsabilidade civil do Estado ........................_............ 398

    13.1. A quarta (e atual) fase: o Estado como garantidor de direitos fundamentais. 398

    13.1.1. A teoria dos deveres de proteo......_........._.............._...._.................................. 399

    13.1.2 O princpio da vedao de medidas insuficientes ........._._.............................. 400

    13.2. Agir e deixar de agir: compreendendo a nova rede de conexes conceituais 401

    13.2.1. O Estado como amigo e inimigo dos direitos fundamentais ........_............ 401

    13.2.1.1. O olhar recente do STF sobre as prises (estado de coisas

    inconstitucional e dever de indenizar estatal em razo da

    situao degradante dos presdios)........................................................ 401

    14. Agentes pblicos: compreendendo a expresso ................................................................. 402

    14.1. Amplitude conceitual da expresso "agentes pblicos" .................._.................m....... 403

    142. A questo de o dano ter sido causado por agente pblico "nessa qualidade"... 403

    14.3. possvel propor a ao diretamente contra o agente pblico? ........................... 405

    14.3.1. A teoria da dupla garantia ..._......._.............._........................................................... 405

    14.3.2. A teoria da inexistncia do benefcio de ordem......_........................................ 405

    14.3.3. Vises distintas: STF e STJ....................................._ ........._._....................................... 406

    14.3.3. 1. A questo no STJ ......................;....................................._............................. 406

    14.3.3.2. A questo no STF ......................................._................................................. 406

    14.4. Casos em que o agente pblico s responde por dolo ou fraude ........_............. 407

    STJ00105258

  • '

    j

    '

    'ipe Braga Netto SUMARIO 29

    ...u .. ..........~.u..,.,.....n ..

    lO...................-.....

    ....__...............................

    .._............................_..

    ...........Un.. ..........uu

    .............u_.__...............

    )Iticos ....................

    mnios de lote .

    'n...............................

    ocial da ,......................uuu

    ,................_ .....uu_.......

    1 ..... -..-.................

    .....................u .....

    .... ..............""n

    blico....................

    tEUs) .......................

    ....-........................_........

    ..........u ...un.....n ......

    lenizar estatal? ..

    ai brasileira.........

    ....................n........n .....

    ............__-..u......u ...........

    ...........,.......uuu ......

    fundamentais. ._n_..u....~...h ..............

    _ .......H u .............

    :es conceituais ntais....................... de coisas 1 razo da ,..u........n ..........n

    .....un......Un............... _.............................. ssa qualidade"... :o?.__..._..............

    _...fl.~U_....._...............

    ........................................

    _"...._."n.u~

    ...u ...u ..........u ...........

    -.........."....................

    ude........................

    382

    382

    383

    383

    383

    385

    385

    387

    387

    388

    389

    389

    390

    390

    391

    391

    393

    393

    395

    395

    396

    397

    398

    398

    399

    400

    401

    401

    401

    402

    403

    403

    405

    405

    405

    406

    406

    406

    407

    14.4.1. As inovaes do CPC/2015 ..................-......................................................................... 407

    15. Responsabilidade civil do Estado por omisso....................................................................... 408

    15.1. Omisso genrica e omisso especfica .....................-........................................................ 408

    15.2. O Estado tinha o dever de evitar o dano? .......................................................................... 409

    15.3. A questo das omisses estatais: a culpa necessria? .............................................. 409

    15.3.1. Vises distintas: STF e STJ................................................................................................ 410

    15.3.2. Questo pacfica? Um problema posto de forma equivocada .................... 410

    15.3.3. Omisso estatal: h uma dualidade constitucional de regimes?................ 410

    15.3.3.1. A questo no STJ ............................................................................................ 412

    15.3.3.2. A questo no STF ........................................................................................... 412

    15.3.4. O carter objetivo da responsabilidade do Estado nas omisses.............. 413

    15.3.5. At os subjetivistas esto objetivando? ................................................................... 416

    15.4. Responsabilidade civil do Estado e violncia urbana: j temos respostas? ....... 417

    16. Responsabilidade civil por atos legislativos e judiciais....................................................... 421

    16.1. Responsabilidade civil por atos legislativos ....................................................................... 422

    16.1.1. Imunidade parlamentar e questes conexas........................................................ 422

    16.1.2. O dever de indenizar e as leis....................................................................................... 424

    16.1.2.1. Leis inconstitucionais .................................................................................... 424

    16.1.2.2. Leis constitucionais........................................................................................ 425

    16.1.3. Omisso no dever de legislar: configurao atual do problema................ 426

    16.2. Responsabilidade civil por atos judiciais............................................................................... 427

    16.2.1. A questo das prises preventivas e temporrias: h possibilidade de

    indenizao? .................................................................................................................... 428

    16.3. Apenas ilcitos geram dever estatal de indenizar? ......................................................... 429

    16.3.1. Postura terica e jurisprudencial: a natureza jurdica da teoria do risco 429

    17. Outras questes ................................................................................................................................... 431

    17.1. Cartrios: a responsabilidade civil dos notrios e registradores e a Lei n .

    13.286/2016....................................................................................................................................... 431

    17.2. Aes de regresso: um caminho pouco trilhado (resqucios de

    patrimonialismo?)........................................................................................................................... 434

    17.2.1. Direito ou dever do Estado?........................................................................................... 434

    17.2.2. A partir de quando pode ser proposta a ao de regresso? ...................... 436

    17.2.3. H prazo prescricional para a ao de regresso?................................................ 436

    17.2.3.1. Overrruling: a nova compreenso do STF sobre o tema ................ 437

    17.3. Prescrio: polmicas e definies........................................................................................... 438

    17.4. A questo da denunciao da lide.......................................................................................... 440

    17.5. Danos multitudinrios: viso atual do problema............................................................. 440

    17.6. A lei anticorrupo (Lei n. 12.846/2013): aspectos relevantes ................................. 443

    7. DOMICILIO..............._._................. _ ... _............................................... 44S

    1. Contextualizao e importncia....................................................................................................... 445

    2. Conceito de domiclio........................................................................................................................... 447

    STJ00105258

  • 30 MANUAL DE DIREITO CIVIL - Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    2.1. Domiclio profissional................................___...............__......__.__....__oH........ _..................... 447_

    3. Pluralidade de domiclios ._ ...OH'..........................................._.........................._.............................. 448

    3.1. Sistemas francs e alemo ..........._........_.................................._.............................................. 449

    3.2. Opo brasileira ....................................._......._oH ........OH..................................... 449__........................_

    4. Questionando o "nimo definitivo": estamos caminhando para uma objetivao

    do conceito de domicRio? .........................................................................__........................... 449

    S. Espcies de domiclio............................................................................................................................ 451

    5.1. Em relao pessoa: fsica/jurdica (de direito pblico e privado) ........................... 451

    5.1.1. Inserindo o CDe no debate.............................................................................................. 451

    5.2. Quanto ao modo de estabelecimento (voluntrio/necessriol................................... 452

    5.3. Quanto ao mbito espacial (geral/especial) ........_..........._...........OH................................... 453

    5.4. A questo do domicRio ocasionaIOH..........................m................................................m............ 453

    5.5. Domiclio da pessoa jurdica ................................................._.........................__.......................... 454

    5.5.1. Pluralidade de domicRio da pessoa jurdica..........................__................................ 454

    5.5.2. O domicnio da pessoa jurdica estrangeira e outras situaes processuais 454

    8. BENS .......................................................................................... 457

    1. Coisas e bens: uma constante confuso conceitual e terminolgica............................. 458

    2. A necessidade de atualizao do conceito de bem no direito civil:

    "descoisificando" certos bens.................................................................................................. 459

    3. O conceito de patrimnio................................................................................................................... 460

    3.1. O abuso de certas fices tradicionais: todos tm patrimnio................................... 461

    4. Os bens como o objeto das relaes jurdicas ......................................................................... 462

    5. Classificao dos bens: classificamos por qu?........................................................................ 463

    5.1. Bem em si mesmos considerados ............................................................................................. 463

    5.1.1. Bens mveis e imveis: viso clssica e atual (desmaterializao dos bens). 464

    5.1.1.1. Bens imveis....................................................................................................... 464

    5.1.1.1.1. Imveis por natureza ..................................................................... 465

    5.1.1.1.2. Imveis por acesso natural...................................................... 465

    5.1.1.1.3. Imveis por acesso artificial ou industrial........................ 465

    5.1.1.1.4. Imveis por determinao legal _........................................... 465

    5. 1.1.2. Bens mveis ....................................................................................................... 466

    5.1.1.2.1. Bens mveis por natureza _........................................................ 466

    5.1.1.2.2. Bens mveis por determinao legal..................................... 466

    5.1.1.2.3. Bens mveis por antecipao ...."'.............................................. 466

    5.1.1.3. Repercusses pragmticas da distino ................................................. 467

    5.1.2. Bens fungveis e infungveis ..................._.........._...._................_................._..........._.. 467

    5.1.2.1. Bens fungveis ................................................................................................... 467

    5.1.2.2. Bens infungveis ............................................................................................... 468

    5.1.2.2.1. Infungveis por natureza ............................m............................... 468

    5.1.2.2.2. Infungveis por conveno ...................._............................... 468

    5.1.2.3. Repercusses pragmticas da distino ................................................. 469

    STJ00105258

  • I

    lipe Braga Netto

    447

    448

    449

    449

    na objetivao

    449

    451

    do) ........................... 451

    451

    452

    453

    453

    454

    454

    ;es processuais 454

    ......................... 457

    :a............................. 458

    459

    460

    461

    462

    463

    463

    ao dos bens) . 464

    464

    465

    465

    riaI ........................ 465

    465

    466

    466

    466

    466

    467

    467

    467

    468

    468

    468

    469

    SUMRIO 31

    5.1.3. Bens consumveis e inconsumveis .........................__..._...._..........__............... 469

    5.1.3.1. Bens consum{veis ............................................................................................. 469

    5.1.3.2. Bens consum{veis por equiparao .......................................................... 469

    5.1.3.3. Bens inconsumveis ............................................_.......................................... 470

    5.1.3.4. Existem repercusses pragmticas relevantes na distino? ........... 470

    5.1.4. Bens divisveis e indivisveis ............_.................................._.........._............................ 470

    5.1.4.1. Bens divisveis ...............................................m ..m ............................................ 470

    5.1.4.2. Bens indivisveis ................................................................................................ 471

    5.1.4.2.1. Indivisveis por natureza .............................................................. 471

    5.1.4.2.2. Indivisveis por conveno ....................................._.................. 471

    5.1.4.2.3. Indivisveis por determinao legal __.................................. 471

    5. 1.4.3. Repercusses pragmticas da distino ................................................. 472

    5.1.5. Bens singulares e coletivos ..........._................................................................................ 472

    5.1.5.1. Bens singulares ................................................................................................. 472

    5.1.5.2. Bens coletivos .................................................................................................... 472

    5.1.6. A questo dos bens corpreos e incorpreos .........................._........................... 473

    5.2. Bem reciprocamente considerados: bens principais e acessrios ............................ 473

    5.2.1. Bens principais ........................................................................................................................ 473

    5.2.2. Bens acessrios ....................................................................................................................... 473

    5.2.2.1. Frutos e produtos ............................................................................................ 474

    5.2.2.2. Pertenas ............................................................................................................ 474

    5.2.2.3. Benfeitorias: conceito e espcies ................................................................ 475

    5.2.3. Repercusses pragmticas das distines ............................................................... 475

    5.3. Bens quanto titularidade do domnio ................................................................................. 476

    5.4. Bens pblicos......................................................................................................................................... 476

    5.4.1. Bens pblicos de uso comum ........................................................................................ 476

    5.4.2. Bens pblicos de uso especial ....................................................................................... 477

    5.4.3. Bens pblicos dominicais .................................................................................................. 477

    5.4.3.1. Afetao e desafetao ................................................................................. 477

    5.4.3.2. Alienao de bem pblico ........................................................................... 478

    5.4.3.3. Usucapio de bem pblico .......................................................................... 478

    6. Coisas fora do comrcio ....................................................................................................................... 478

    7. Bem de famlia .......................................................................................................................................... 479

    7.1. Bem de famlia e a teoria do patrimnio mnimo ............................................................ 479

    7.2. Bem de famlia: dois perfis conceituais .................................................................................... 479

    7.2.1. A proteo do imvel do devedor sozinho .............................................................. 480

    7.2.2. Natureza jurdica do bem de famlia ............................................................................ 480

    7.3. O bem de famlia convencional ................................................................................................... 481

    7.3.1. Extenso da proteo........................................................................................................... 481

    7.3.2. Excees regra da impenhorabilidade ................................................................... 481

    7.3.3. Legitimao para a instituio ....................................................................................... 481

    STJ00105258

  • 32 MANUAL DE DIREITO CIVil Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    7.3.4. Durao...__................__........................................._....._............................._........................... 482

    7.3.5. A questo da solvncia do instituidor......................................................................... 482

    7.3.6. A interveno do Ministrio Pblico ...._...._..._................__.................................. 482

    7.4. O bem de famlia legal ............_..............................._.._..._........................................................ 482

    7.4.1. Noes conceituais e a questo do bem de menor valor _............................ 483

    7.4.2. Alargamento do objeto ....__...._._.........................................._................._............... 483

    7.4.3. Caracterstica do bem de famlia legaL........................_.............._........................ 484

    7.4.4. A questo dos bens de valor mdio e imvel nico de elevado valor .... 484

    7.4.5. Excees regra da impenhorabilidade ................................................................... 484

    7.4.6. Compreenso ampla do ncleo familiar e a questo da residncia efetiva 486

    7.4.7. Questes processuais..............__......................._................................................................. 487

    9. FATOS JUR(DICOS ................................................. _ ..... _............ 489

    1. Alguns conceitos fundamentais ....................................................................................................... 489

    1.1. Fato jurdico ..........................................................................._............................................................. 489

    1.2. Suporte ftico .................................................................................................................._.................. 490

    1.3. Incidncia ....................................................._........................_............................._.._........................ 490

    1.4. Relao jurdica ..................................................................................................................................... 491

    1.5. Norma jurdica: regras e princpios ........................................................................................... 491

    1.5.1. Estrutura das regras jurdicas .......................................................................................... 492

    1.5.1.1. Regras dispositivas e regras cogentes ...................................................... 492

    1.5.2. Estrutura dos princpios ......................................................_............................................ 493

    1.5.2.1. Os princpios como pontes entre o social e o jurdico ...................... 494

    2. Planos do mundo jurdico .......................m....................................................................................... 495

    2.1. Compreendendo os trs planos............................................................._.............._.................. 495

    2.1.1. Plano da existncia ......................._ ......._......................................................................... 495

    2.1.2. Plano da validade .................................................................................................................. 496

    2.1 .3. Plano da eficcia ...............................................__............................................................... 496

    2.2. Todos os fatos jurdicos passam pelos trs planos do mundo jurdico? ................ 497

    2.3. Existncia, validade e eficcia: exemplificando os trs planos..................................... 497

    3. A eficcia essencial ao conceito de fato jurdico? .............................................................. 498

    4. Distinguindo conceitos: eficcia e efetividade .......................................................................... 498

    5. O direito s tem uma resposta correta para cada caso? Uma questo fascinante. 500

    6. A crescente importncia da interpretao em nossos dias ................................................ 501

    7. Ainda h espao, no sculo XXI, para as teorias gerais? ...................................................... 502

    8. Como classificar os fatos jurdicos lcitos? Entendendo cada uma das espcies...... 504

    8.1. Fatos jurdicos stricto sensu ....................................................................._.................................. 504

    8.2. Ato-fato jurdico .................................................................................................................................. 504

    8.2.1. Teoria do risco: responsabilidade por ato lcito ou ilcito? .............................. 505

    8.3. Ato jurdico ......................................................................................_...................._............................ 506

    8.3.1. Ato jurdico stricto sensu .................................................................................................. 506

    8.3.2. Negcio jurdico ..................................................................................................................... 507

    STJ00105258

  • lipe Braga Netto SUMARIO 33

    482

    482

    482

    482

    )r __....................._.... 483

    483

    484

    elevado valor .... 484

    484

    'esidncia efetiva 486

    487

    489

    489

    489

    490

    490

    491

    491

    492

    492

    493

    dico ...................... 494

    495

    495

    495

    496

    496

    jurdico?................ 497

    497

    498

    498

    .to fascinante. 500

    501

    502

    jas espcies...... 504

    504

    504

    .._~..........._.~............ 505

    506

    506

    507

    10. CLASSIFICAO, INTERPRETAO E ELEMENTOS DOS NEGCIOS

    JUR(OICOS ......_........ 509

    1. Negcio jurdico: um conceito relativamente recente .................................................... 509

    1.1. Posio monista e dualista .............__...................................................m ........................ 510.............m

    2. Retomando algumas distines ....................................................................................................... 510

    2.1. Teoria da vontade e teoria da declarao: uma velha polmica e a opo do

    Cdigo Civil........................................................................................................................................ 510

    2.2. Distino civilstica entre causa e motivo .............................................................................. 511

    2.2.1. Divergncias entre o querido e o declarado: reserva mental e

    declaraes no srias ..............._....._..............._....................................................... 512

    3. Classificao dos negcios jurdicos............................................................................................... 513

    3.1. Unilaterais e plurilaterais ................................................................................................................. 514

    3.1.1. Diferena entre parte e pessoa ..............m ..................................................................... 514

    3.1.2. Negcios receptcios e no receptcios....................................................................... 514

    3.2. Solenes e no solenes (de forma livre) .................................................m ................................ 514

    3.3. Principais e acessrios ...................................................................................................................... 515

    3.4. Tipicos e atpicos .................................................................................................................................. 515

    3.5. Inter vivos e mortis causa..........._ .............................................................................................._ 516

    3.6. Intuitu personae e impessoais ........................................................................................................ 516

    3.7. Gratuitos e onerosos ..................................._._._._.._....................................................................... 516

    3.7.1. Comutativos e aleatrios ....._..................................................................._....................... 516

    3.7.1.1. Bifrontes .............................................................................................................. 517

    3.8. Simples e mistos (ou complexosl ................................................................................................ 517

    3.9. Consensuais e reais ............................................................................................................................. 517

    3.10. A questo da aquisio originria ou derivada _............................................................. 518

    3.11. A questo dos negcios jurdicos processuais .................................................................. 518

    4. Interpretao dos negcios jurdicos ........................................................................................... 520

    4.1. As regras do Cdigo Civil sobre interpretao e um olhar sobre a

    jurisprudncia ................................................................................................................................... 520

    4.2. A questo do silncio: quem cala consente? ...............................................m ........mm...... 522

    4.3. Reserva mental: qual a relevncia da vontade intema no manifestada? .......... 522

    4.4. Princpio da conservao do negcio jurdico (utile per inutile non vitiatur):

    possvel aproveitar a parte vlida do negcio jurdico? Regra e exceo ...... 523

    5. Elementos dos negcios jurdicos ................................................................................................. 524

    5.1. Agente capaz ......................................................................................................._...._...._.............._.. 524

    5.1.1. O conceito de ilegitimidade no direito civil ......._........_.......................................... 525

    5.2. Objeto lcito e possvel .............................._..................................................................m .............. 526

    5.3. Objeto determinado ou determinvel ....................................................._............................ 527

    5.4. Forma prescrita ou no defesa em lei .................................................................................... 527

    5.4.1. Escritura pblica nos imveis e possibilidade de tomar o instrumento

    pblico substancial em certos atos ........_........................................................... 528

    6. Representao ......................................................................................................................................... 529

    6.1. Distinguindo: excesso na representao e abuso na representao ........................ 530

    STJ00105258

  • 34 MANUAL DE DIREITO CIVil - Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto

    6.2. A figura do negcio consigo mesmo ...................................................................................... 530

    7. Elementos acidentais do negcio jurdico: condio, termo e encargo ...................... 531

    7.1. Condio ..........................................................m.................................................................................... 532

    7.1.1. Suspensivas e resolutivas .................m 532...............................................-...............................

    7.7.7.7. Condio suspensiva ....................................................................................... 533

    7.1.1.2. Condio resolutiva ........................................................................................ 533

    7.1.1.2.1. Diferena essencial entre as hipteses ................................. 533

    7.1.2. Lcitas e ilcitas ........................................................................................................................ 533

    7.1.3. Possveis e impossveis ....................................................................................................... 534

    7.1.3.1. Imposslveis suspensivas e imposslveis resolutivas .............................. 534

    7.1.4. Abuso de direito no implemento das condies ................................................. 534

    7.1.4.1. Implemento impedido pela parte desfavorecida ................................ 534

    7.1.4.2. Implemento forado pela parte favorecida .......................................... 535

    7.1.5. Titular de direito eventual ................................................................................................. 535

    7.2. Termo ........................................................................................................................................................ 535

    7.3. Encargo ou modo .............................................................................................................................. 536

    11. DEFEITOS DOS NEGCIOS JURJOICOS E DOS ATOS JURJDICOS EM

    SENTIDO ESTRITO .................... 537

    1. Contextualzao e caractersticas gerais ..................................................................................... 537

    1.1. A opo do legislador foi a melhor? Hipteses e sanes............................................ 538

    1.2. Vcios de consentimento e vcios sociais................................................................................. 539

    2. Erro .............................................................................................................................................................. 540

    2.1. Espcies de erro substancial .......................................................m................................................ 541

    2.1.1. Erro sobre a pessoa (errar in persona) ...................................................................... 541

    2.1.2. Erro sobre o objeto principal da declarao (error in corpare ou error in

    substantia) ........................................................................................................................ 541

    2.1.3. Erro sobre a natureza do negcio (error in negotiuml ....................................... 542

    2.1.4. A questo do erro de direito (errar juris) ................................................................. 542

    2.2. Responsabilidade civil por interesse negativo ........................................m......................... 542

    2.3. Retomando alguns pontos ........m............m................................................................................... 543

    2.3.1. O que se deve entender por erro substancial ou essencial............................ 543

    2.3.1.1. Erro escusvel..................................................................................................... 544

    2.3.2. Erro acidental causa a anulabilidade do negcio jurdico? ............................ 544

    2.3.3. A questo do erro sobre o motivo................................................................................ 544

    2.4. Diferenciando erro de ignorncia................................................................................................ 545

    2.5. Diferenciando erro de vcio redibitrio .................................................................................... 546

    2.6. Diferenciando erro do vcio do produto no coe ............................................................... 546

    2.7. Erro e conservao do negcio jurdico.................................................................................. 547

    3. Dolo .............................................................................................................................................................. 547

    3.1. Dolo substancial e acidental, positivo e negativo, bonus e malus............................ 548

    3.2. A questo do dolo reciproco: quais os limites da "compensao" entre os dolosL 549

    STJ00105258

  • pe Braga Netto SUMRIO 35

    530

    Irgo ...................... 531

    532

    532

    533

    533

    533

    533

    534

    534

    534

    534

    535

    535

    535

    536

    t>S EM 537

    537

    538

    539

    540

    541

    541

    /Ore OU error in 541

    542

    542

    542

    543

    ial ............................ 543

    544

    ,? ............................ 544

    544

    545

    546

    546

    547

    547

    us............................ 548

    !ntre os doIosL 549

    3.3. Classificao do dolo quanto pessoa que age dolosamente ................................... 549

    3.3.1. Dolo praticado por uma das partes ......."'.................................................................. 549

    3.3.2. Dolo praticado por terceiro, com conhecimento, efetivo ou presumido,

    da parte beneficiada ................................................................................................... 550

    3.3.3. Dolo praticado por terceiro, sem conhecimento, efetivo ou presumido,

    da parte beneficiada .......................