ajl2^í» ¦wtifimwk . f .*.-.., i,7' ',,v— hoje*...

6
Anuo VI/ >.:. •-. #- Rio de Janeiro «S» domingo, 2 <ie Julho de 1916 HOJE* [— jCT^.Ç' TEMPO - Mnxliun, 22,0} mínima, ÍO.Ií ?>% *. tf? ?i \ 'S\€í! ^V*or «WMtr« XvÜm£"*NUMBW ASSINATURAS r uno. .•!,,,. 26S00Q * "" . . i , , ! HSOUQ MKRO ATULHO IOO HÍWM A NOITE RedacclOi iarj <i <a Carioca 14, sobrado—orricfnas, rua lullo Cezar (Carmo), 20 c 31 TEIEPHONES» REDACÇXO, enmui. 3M, 5283 c omcui-GERENCIA, cnrrui 4WS-OFFICINAS, cnmut. 852 e 5264 mm^mÉBÊÈÊ^t'AmmmmmmmmaaÊmmmmmMmÊÊmmimmÊmmmmmmmmi, ^smSSSEÊm QUADROS DA GRANDE GUERRA *',..., ¦¦: . i r..„¦WtifimWk . f .*.-.., "Ajl2^í»_ * l -' ',''''i,7' ',,V— HOJ13> ''Ã/Í.V íl 03 MIÍI\ai)0S N5a fiincclonarani* ASSIÜNArURAS Por inno.AT-OOU Por semestre. ••••,« 14I00Q NOMK.MO AVUT.AO IOO RIO!» *s» 4 ¦íA.. ;. A ti •Isuí* *«. í ;•-.« „.J...._U <y 'J m A batalha de Vetava t ML^ a maior da Historia pela importância estratégica, pela dwraçSo, pcíos effectívos nelía emoc nhadoS,pe!o numero de vidas que tem consumido, por muitas qkm¦¦cmmúüm»-.^SS^mTmmWm cunosos aspectos, de que dão idea as gravuras acima, reprod«cc2o de photograpfaias do nosso servio eS B-o que representam: I - Em um inteivallo de combate: os soldaJos tio de beber aos cavalIos° de^£ de ma acçJo rjhaá: m'S"'& «,iS° *\sír m inIí •fc- "rtm Verfu- **4í m <°<° °««- do exercito francês, muito pr^imo da Smdra inha £ VeriSTlV °o ffW5 •eICph°.nÍC0 C tcI<*<aPfaic° pois dc uma acçSoçSo do rio Meuse. V- A batalha de vffi tím 52 ¦ í*x°S obstactíIos «"P«vistos: uma inunda- tecimento das tropas por meio de automóveis.tem determinado aos franceses grandes sacrifícios: o reabas- Sr-—€^^^.-^-—SSSSzssss=_____ __ •;-».. V OS PLANOS DE GUERRA BMaaaUMI "''""'"'^"'""¦'¦•'¦¦'^^«¦'^«¦""¦•n*****»'*^^ pelos aeroplanos aluados *HMUr!aKMKaB«xjr;mi&'izjEimi i i ¦!!¦¦¦ i ¦ ¦¦ i ¦ ______ r Especial para A H03TE) iBfflllÉÉ ¦^^_—_— Wllili I"i'"TIII«HII—1M loiííilisili ¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦iMnsBzn3ai[BraAisK''BaiCBaHHM ¦1 vv ^¦-¦:Ayv '.-*¦ .-.-'•¦:. '-,...•:.¦• æ. ..........:.] «¦^MaKHKBUBSta d.7w« z^/rt do canal dc Kiel PARIS, junho ¦ © contra-alniirante Dègòuy c:ipõc , na "Rcvue ide Paris", nm projeclo dc ataque e destruição êo cana! ele Kiel. Esse artigo sensacional, escri- pio por um homem cuja competência e intelli- fencia militares são indiscutíveis! está especial- inenie na ordem tio dia, porquanto os jornaes illemães falam ele um grande ataque naval cou- ji-a Rifia. O contra-almiranle Dcgouy demonstra que \ grande vantagem ela Alleníanlia, a que lhe i predomínio elos mares elo nocte e elos estrei- íos dinamarquezes e germano-dinamarqúezes Sue cila encheu ele minas, é o canal ele Kiel, jnjo alto valor estratégico e cuja cfficaciá são evi- ilentes. Essa grande via d'agua central permit- te aos navios aliemães api-cscntarem-se em for- ia) alternativamente de um e outro lado ela península cimbrica, para ahi se opporem a toda á operação naval que vise a destruição das suas linhas elo minas c das suas baterias. E', por- (anto, o canal qnc cumpre atacar. E' essa via dc com muni ca ção interior que sc deve obstruir, antes de lançar as frotas aluadas ao ataque ou, mesmo, simplesmente, para lhes periniltir «ornar absoluto o bloqueio das costas állemãs ilo Ballico-, o canal de Kiel, começado em 188G, foi ter- minado oito annos depois. Terminado é dizer fruiito, quando se trata ele uma via eTagua exe- íutaela ás pressas, em condições difficeis, á mial foi necessário fazer, constantemente, rc- toques csscnciacs c que, em fim dc contas, sof- freu completa alteração ile 1912 a 1914. Seja como for, e para considcral-o no seu estaelo nctual, eis quaes são os principaes caràctcris- ticos elo canal marítimo. Extensão: dc Holt- bati (bania ele Kiel) a Brunsbuttcl (estuário do Elba): 98 kilometros; largura: 4-1 metros, no fundo (primitivamente 22); na superfície: 102 metros; profundidade: 11 metros (primitiva- mente, ele 8 a 9 metros). As curvas têm um raio ile trcs kilometros em média. Dez alargamentos de abrigo facilitam os cruzamentos, aliás pos- siveis em rigor, em toda a extensão elo canal. Os dous grupos ele clusas terminaes, um em Hollnau, no fjorel ele Kiel, o outro cm Brunsbut- te), na embocadura elo Elba, foram transfor- maelos. Essas duplas clusas medem 220 metros ile comprimento, 45 de largura e 13 de altura. gfío, provavelmente, as maiores do mundo. Vihm.--- " *ias dc caminho ele ferro, das quaes importantes, e estradas exigiu- i-avessain o canal. Ora, segundo a 'ígeuheiros aliemães, as obras ile is, executadas precipitadamente pouco sólidos, dão garantias . As próprias margens do canal extensão, tão pouco consistentes, i natureza do terreno arenoso, ar- i, muito humido, que se produzem ntos, c cumpre interromper ou eli- ~"lação, tanto no próprio canal ".s de caminho de ferro que o :a falta ele segurança rela- .ido se atravessa a região ndes pântanos. Todas cs- '^s, passadiços, viãductoà, ma o contra-almirante ..cê das bombas dos ou- ios. íos eminente» engenheiras ^ enie conhecem o canal, um ataque aerco bem estudado, bem combinado, causaria terríveis es- tragos. A via d'agua não seria somente obstrui- ela por muitos dias pelos destroços das pontes rictallicas quebradas e elas pilastras desmoro- nçdas: cila poderia ser também destruída cm diversos pontos, e o desastre seria tanto maior qi''....;> a falta dc eclusas interiores não per- mlltiria localisar os seus cffeltos, no que diz respeito á altura do plano d'agúa. Os navios dc guerra aliemães que penetrassem no canal, num ou noutro sentido, no momento em que a frota aérea sobre elles pairasse,, não se pode- riam defender. Em que condições, porem, es- ses resultados seriam obtidos, o epie deveria CMTcgar essa frota aérea? "Um exame allento do littoral do Schleswig, -- escreve o contra-almirante Degouy fará comprehender facilmente o que não posso di- zer, Um vigoroso e inesperado ataque da es- quadra ingleza fará cair em nosso poder, quan- do se quizer, pontos isolados, em que será mui- to fácil, depois de tel-os tornado iíicxpugna- vcis, organisar um grande, iminenso parque de aviação com todos os serviços que dclle depen- dein. A distancia dessa base á parte media do canal nao eleve ser superior a 100 ou 110 kilo- metros. Essa condição é perfeitamente reali- invel..." E' interessante notar, para completar a si- gmficaçiio do artigo do almirante franecz, que os críticos militares aliemães, que conhecem a vulnerabilidade do seu cana), discutem, desde algumas semanas, com certa inquietação, to- elas as modalidades de um ataque ,ele que se sentem on se julgam ameaçados, r- DEMÈ- TRIO DE TOLEDO. A questão da dupla nscioíiafitüatle Quasi todos os jornaes cariocas so tem rc- ferido com boas palavras ao projeclo do Sr. deputado Gonçalves Maia corrigindo as leis existentes sobre a responsabilidade dos.func- cjonarios administra- tivos ;aúsadorcs d*K sentenças judiciarias contra a Fazenda. A urgência de um projecto nesses ter- mos fez com que o próprio governo sc in- teressasse, e foi o il- lustre "lcader" da maioria o Sr. Antônio Carlos quem solicitou do presidente du com- missão dc justiça que o adeantasse na com- missão, de modo a po- der ser approvado sem delongas. Podemos dizer que o assignam os deputados da eommissão Maxi- miano Figueiredo, Alei- lo Frauco, Moacyr, Ar- nolpho e Cunha Ma- chado, cujas opiniões O deputado Gonçalves são conhecidas a res-áíaíet peito. Ainda relativamente ao momentoso assumpto, procurámos o seu autor para pedir suas impressões e informes. O deputado pernambucano nos respondeu : _ Um projecto é, para mim, como um ar- ligo de jornal. Lançado á publicidade, segue o seu destino e vae se tratar de outra cousa. Neste momento, estudo um projecto de reper- cussão no direito internacional publico, rela- livo aos indivíduos que, voluntariamente, e por cffeito de .uma lei exótica de naturalisação, se aprazém possuir duas, trcs e mais nacionalidades, creando aberrações jurídicas e situações ridículas e esquerdas aos paizes co- mo o Brasil. E' preciso que também a nossa lei per- ;mitta a naturalisação do estrangeiro quando, lio paiz deste, a lei reconhecer a naturalisação c o naturalisado tenha perdido por completo a nacionalidade de origem. Pódc-se ter mais de uma pátria, quando não ha outro remédio; mas quando, voluntária- mente, pela naturalisação, se adopta uma, a nacionalidade deve ser uma só. E' isso que é direito. Com relação ao projecto da rcsponsabilida- de, é curioso que tenhamos ouvido -duas uni- cas objecções até hoje. Um vem e diz : "Como '*• isso ? Então vae ser citado o presidente da castigo le i i IÉÍI **. Oi nn to fÈii E ele tal importância o discurso profe- ridovpelo Sr.'Dr. Mario Ramos, na penúltima sessão do Club de Engenharia, acerca da me- mentosa questão dos preços dos telephones, que nao duvidámos em abrir uma excepeão as nossas praxes para publicar integralmente a argumentação desse engenheiro. Excusamo-uos ele chamar para esse im- portanto trabalho a attenção do publico c principalmente dos assignantes de telepho- nes. A solicitude do governo municipal i que deve ser para a questão insistentemente reclamada, para ejue. não possa vingai- a campanha formidável que a Light tem ele-;- envolvido para a victoria de sua causa enie encontra extremados defensores cm todos os círculos. E' o que fazemos, embora sejamos uma voz isolada. Dè-se á Liglit d renovação do monopólio, eme qualquer concorrência nao parece viável; offèreçani-se-llie regalias justas, em compensação elos enormes capi- taes empregados c das responsabilidades as- sumidas pela empresa; mas examinemos com cuidado as suas pretenções, defendendo o publico contra excessos è|uc representam uma exploração menos esorupulosa. Para esse estudo cremos ser um bom contingente p discurso do Sr. Dr. Mario Ramos, <jue inserimos ein nossa -1" pagina, por nos ser inteiramente impossível, devido á sua exteu- são, estampal-o em logar de maior destaeiue. Republica ? Vae ser citado o ministro ? E' um escândalo 1" iOutro vem e diz : "Não é possível J En- tao os empregados públicos não podem mais ser demittidos 1" Realmente esse projecto não excc.pluou o presidente, ou os ministros, dos outros func- cionarios responsáveis, civilmente, pelos seus abusos ou excessos de poder. E, quanto ao funecionalismo, clle visa com effeito, e indirectamente, garantil-o contra as vinganças pequeninas ela politicagem, ga- rantindo-lhes o logar emquanto não derem motivo justo á demissão. A idéa está ahi. A Camara que a adopte ou deixe tudo co- mo esta. E' com elia. O fuzila-mento dos assss- siitfos do míliionaric :..sLivings£on D (Especial para A NOITE) Luenos Aires, 22, junho. Ao raiar aurora de hoje, foram fuzila- dos os assassinos do millionario Franck Car- los Livingston Juan Bantista Lauro c Francisco Salvato. Como o leitor deve estar recordado, esle crime, que impressio- n o u profundamente, não a sociedade portenha, como as dc Ioda a America elo Sul, pelas crreunislan- cias barbaras ele que o facto sc revestiu e também porque a vi- clima e sua esposa a mandante, eram gen- to da primeira socie- e?nde argentina, teve logar em melados de julho do 1914: ha dous annos pois! Cora- tudo, agora ó que a Justiça entrou a castigar os seus bar- baros autores. A es- posa do assassinado, que foi a instigadora do crime, foi condem- nada á prisão perpe- tua, Até o ultimo mo- mento se esperou que o presidente da Repu- blica commutassc a pe- ua elos assassinos pela de prisão perpetua. Mas, a prova de que a sqciedade argentina concordava com essa pena, reside no facto de terem as damas, a quem se pensou mo- ver para tal e a quem o presidente nltende- Jiieui Ii A GUERRA v k formldave is proporções da ofensiva ^— Doze kilometros de trinòhèiras tomados \ A OFFENSIVA ANGLC- PKANÜESA - A importância tio movimento e os seus resultados —-Novos progres- sos dos inulezcs c frnhcezes A luta cslcmlc-sü Os frahcezes rc- oecuparam Thiaumõnt Lauro, em cm baixo PORTUGAL NU GUERRA A PARADA DOS RECRUTAS LISBOA, 2 (A. A.) Rcalisdu-se, com grande brilhantismo, a parada das forças de terra que vão receber instrucção militar pre- paratoria. O aspecto geral era attrahente, ten- do a multidão prorompido em vivas eleliran- tes aos bravos defensores da pátria. Da varanda do Theatro Nacional o Dr. Ber- yiardino Machado, presidente da Republica, seu ministério, membros do corpo diplomati- co e consular, altas autoridades e outras pes- soas gradas assistiram ao desfile das tropas, sendo muito elogiados a disciplina c cnthu- siasmo reinantes. , i -ix»ir» ¦ O matadouro-modelo de Barbacena desaba Tres mortos e vários fer-isüos BARBACENA, 2 (A NOITE) Des- abou hoje parte do edifício do mata- douro-inodelo, de Moller & C, em con- strticção. Sabe-se, até agora, que exis- tem tres homens mortos e vários fe- ridos. . *_ «v^imv- i-wiiu,\,C/JlCUt.lt/ ria por galanteria ou Francisco Salvato, os outra qualquer razão, criminosos fuzilados demorado a sua acção até que elia se fizesse inútil. Foi o ' cumpra-se" que a sociedade poz, na senten- ça por cila reclamada desde que o crime foi conhecido e seus autores descobertos. Embo- ra; uma grande corrente, por sentimentos cbnstaos, achava que, ainda que para cruéis assassinos, que se revelaram, a pena era..._ deshumana I Havia elezeseis annos que se não impunha ou, melhor, que não se executava esta pena. Pouco antes das 19 horas de hontem, após gorda ceia, por ambos devorada, os fuzilados de hoje foram postos em cellas. Em cada uma havia uma mesa com uma toalha branca, um- crucifixo e dous cyrios accesos. No chão cs- tavam os colchões para o somno ultimo. Ao entrar cada qual para a sua cella, dão os dous grandes mostras de desespero. Lauro, comtu- do, logo se repoz. Sabendo que estava na pnsao um seu amigo, pediu para falar-lhe e, 'recordando scenas velhas, riram ambos a gar- galhadas v Salvato, porem, perdeu até o raciocínio. Ao separarem-se Lauro e o amigo, ambos se abra- «aram e choraram grosso... então dormiu Lauro profundamente. Salvato não o conso- guui e passou a noite, toda, com o olhar fixo em determinado ponto. A's 6.30 o capellão mes offereceu os serviços catholicos, que aceei- taram; confessando-se então e commungando ; Lauro, apenas, conseguiu íesponQcr a uni jornalista. A este lhe el-isse que o seu maio- carinho na vida fora sua irmã: "porém cllâ nao me querl Desde liontem que a chamo e- iiao vem! ...» Esta, de facto, teve animo de vir. Mas, em pessoa, foi ao presidente implorar o perdão para o seu irmão. Logo depois dessa entrevista foi ordenada a ex- ecttção. Lauro marchou com aprumo para elia e recusou a venda dos olhos. Salvalto foi carregado; qtiiz imitar o gesto de Laú- ro... mas não teve. animo. A venda, porém, mal .posta, caiu antes da descarga! Lauro pediu (jtKs se demorasse a execução por dez minutos, na esperança ele que a irmã que" se fora.buscar, chegasse. Esta, ainda assim naorveiuy, Um piquete dc oito soldados do BaMlon Guardiã de Carcéles formou a Oito metros, Ao levantar o official a espada Lauro foz signal aos presentes para que ço descobrissem... Os oito soldados atiraram ao mesmo tempo, apontando quatro cm cada um.. Os corpos caíram para a frente e o dc um. delles ainda se moveu no chão! Dous sargentos se npproximaram e deram & "firo de graça"... Comprovada a morte, emfim, Ipram os corpos retirados para a capella. (.aso nao sejam reclamados, os seus figa- dos serão retirados para estudos médicos Cousa de cincoeuta pessoas presenciaram n cxecuçno. Todas declararam que é alta-1 LONDRES, 2 (A NOITE) Todos os jor- nacs fazem longos commeiiíarios sobre o mo- vinicnto de offensiva iniciado honícm no ex- tremo da ala direita ingleza juntamente com a ala esquerda franceza, entre Lqssigny o Arras. A offensiva estende-se, de facto, á linha en- tre esses dous pontos, apezar de estar empe- nhailo, em toda a frente occidcnt&l, da fron- teira tia Suissa ás dunas da Flandre, um for- midavcl duello de artilharia. Segundo um calculo feito por um correspon- dente junto ao 'quartel-general inglez, as forças brilannicas gastaram nestes últimos dons diii3 mais de um milhão de granadas. Esse mesmo critico faz também os maiores elogios aos no- vos morteiros britannioos, que permiltiratm, árrazar, dentro dc algumas horas, as trin- cheiras alternas de primeira linha. Sabe-se que os francezes tomaram hontem, durante a tarde, as importantíssimas posições dc Serre c Curlu, onde fizeram oitocentos pri- sioneiros. Os francezes avançaram hontem dous kilometros numa extensão de doze. PARIS, 2 (Havas) (Official) Ao norte o ao sul do Somme, em seguida a uma enérgica preparação de artilharia c a vários reconhe- címentoa effectuados nos dias precedentes, as tropas franco-inglezas lançaram-se hontem de manhã na offensiva, desenvolvendo a acção principal num raio de quarenta kilometros. Capturaram no conjunto da frente do ataque todas as primeiras posições allcmãs. Os francezes oecuparam ao norte do Som- me as immediaçõcs ele Hardccourt e a orla da t ONnnPQ o <\ xiAn-nv. "ÍGJ5J aldeia do Curlu, onde o combate continua. I^Sfiiíii^ NOITE) Auiuuieia-si ', Ao sul do mesma rio tomámos Dompierre, gSf C™ha,ft.fâ^oMn cruzadores no} Becquincourt, Bussy e Fay. da nossa parto GothI-vnd e a rói 5 S?-e8& •C1ÜÍ-'C- :l $la a? '•• --»- ¦•- ----- - - --¦¦»¦- uoinia-na c a costa da Succia, loi unia veri dadeira victoi-m nnvix no ,.„,=.¦„.. n.. ^„.-.rí't ta_ alteração sensível. Um contra-ataque aíle< mão durante a noito contra Montaubgn, tó> mada hontem pclps inglezcs, foi repetlido cont grandes perdas para-.t»- asfaltantcs. O moral das tropas britannicas é oxccllcnle HAVUE, 2 (Havas) O communicado 3d estado-maior do exercito belga annuncia quo a artilharia voltou, a dirigir numerosos tíroa de destruição contra as baterias e obrps Ihi]. migas, sobretudo na região de Dixmude.' Ò inimigo respondeu com bastante violenoia LONDRES, 2 (A. A.) - As noticias das vi- ctorias alcançadas pelas forças ingiezas sobrt os aliemães na região do Somme, causaram enorme sensação nesta capital, dando logai' a /Ãii!,^sr,,m!i.nifesla«<5es tle entliu.siasmoj h LONDRES. 2 (A. A.) - As ullimas no icias aqui chegadas da continente dizem oíic as- tropas ingiezas cercarum os aliemães ein Frj; çourt, continuando com grande enearniçaini'iA .to a lula pela posse de Memetz e ÇontÁlr*'' son, tendo os in.-Iczçs conseguido vantp Os francezes, apoiados uo avanço feilg los inglezcs, progrediram dons kilouwtro' conquistando Curlu c os bosques dp ¦; y sur-Somme, apoderando-se de Doniémerífti' Beqtiincourt e Buss.isav.A . LONDRES, 2 (A. A.") - Está desmentida offjwalmente a noticia dc haverem os alie- maes reconquistado Thiaiimont.%'è LONDRES, 2 (A. A.)-Trcse aviadores IrÈ cezes atiraram sessenta bombas sobre as fa? bricas dc mnnições estabelecidas pelos aliei maes em Noyon, causando-lhes grandes c9 tragos... ? ~»v '¦¦ i"' NO MAR Uma ílotilhn allemã cm runú nii , Bnjticg— Um vapor ollcmüo capfflL rajlo Os submarinos all.aüôs- i continuam a dominar o üallicó M m ¦\- j 0B, __„_^ _ . ..,,, ,JV *,n «¦uooc* ]IU( IU fizemos maia de 3.500 prisioneiros, além dos feridos que transportámos para as nossas linhas. Na margem esquerda do Mosa houve vio dadeira victoria para os russos. Os íiaViasi aliemães, depois de meia hora de combafeS tugiram a toda a velocidade para o sul Dií .lento: bom-bardeiõ" em~"toeí.i a^regiãT^ còu avariado"^'05 ÍMÍmÍS°S ""^ ^mM 3°NaC ZSlS5ST tomámos de m^&-^é^ÁWm^^^M mais uma vez a obra fortificada de Thiau-1 menteíéT^aliado em 448:!obd marcos r. ........ í mont. A recrudesccncia do bombardeio nesta re- gião, assim como nos sectores de Fumin c Chenois accentuou-se durante a tarde. LONDRES, 2 (Havas) O quartel-general britannico informa: "Entre o Somme e o Ancre e ao norte do Gommecourt, a batalha durou toda a jornada é prosegue ainda com extraordinária violência. Tomámos, na ala direita, uma vasta agglo- meração de trincheiras duma extensão de do- Ze kilometros approximaelamente por um de profundidade. Occupámos Montauban e Ma- metz, onde os aliemães estavam solidamente fortificados, e tomámos ao centro da linha de ataque numerosas e fórtjes posições. O inimigo tem ainda em seu poder algumas outras. A batalha continuo, sempre encarniçada. Entre o vnllo do Ancre e Gommecourt a luta ê támbem renhidissima. Alguns pontos que havíamos tomado não puderam ser mau- tidos, mas conservamos todos os outros. Até agora chegaram aos acampamentos dous mil prisioneiros, entre os quaes dous coronéis e todo o estado-maior do um regimento. O grande numero de cadáveres de soldados inimigos indica que os aliemães soffrerain per- das elevadissimas, sobretudo nas vizinhanças de Fncourt. Entre Souchez e Ypres penetrámos nas trin- cheiras inimigas em divirsos pontos. Os nossos aeroplanos estiveram em grande actividade. Bombardearam as estações de en- .troncamento e as baterias inimigas e provoca- ram o incêndio dc um trem entre Douai e Cambrai." LONDRES, 2 (Havas) - O correspondente da Agencia Reutcr junto ao quartel-general inglez commúniça que a situação não apreaen- babe-90 também que os submarinos allin» dos dominam inteiramente o Ballico c MM Dtoqueamlo efficazmente a costa atlemaV ameaçando sobretudo os portos de Mcmel à Koenisberg,t7"' ¦:*¦ RETROGRADO, 2 (Havas) _ \0 combató travado entre Gothland c a costa sueca, a effl quadra dc cruzadores c conlrn-lorpédçirSi. russos rechassou a flolilha allemã.v*3 - —¦ ¦*»> ~*£lí-,,_';' ¦¦ NA FKENTR ITALO-Aül^ TRIACA m Os hydroplanos italianos em iW* esie.fi os aeroplanos austríacos em Udine-. A contra-óffensiv.a itã« liana prosegue com exilo LONDRES, 2 (A NOITE) - informa* <*$ Roma quo os hydroplanos italianos -alacarairi as posições militares de Trieste. Ao seu enS contro sniram diversos* aeroplanos austrní cos, que foram, entretanto, ropcllidos' y A artilharia anti-aerca também renelliu',' auxiliada por "Caproni", os ".Toube-"! nuâ tentavam voar sobre. Udine. Uma bóhjba U\r&' cada por um desses "Taübe" caiu sobre ~ mf hospital o matou trcs doentes, além ' ele dlS versas creanças.re.j Na frente de Trentino os italianos conta íiuaiii a avançar. No valle do Posina, a artia liaria italiana tem estado empenhada era' limpar os rochedos onde os austríacos liaviAihH concentrado as <uas baterias. scclor daâ Sete Communas, os italiáSos repelliram tá-1 dos os contra-ataques dos auslrfficos, infliJ giiido-lhcs grandes perdas.' :.y ,.AA :^ mente impressionante I Dizem quB guardam uni^ peso a cíibeça... Embora a sociedade desejasse o ¦castigo para os desgraçados- seres, eomlmto paira" no espaço um vago sentimento rnelefinivel... m~r' a"da clu? l*'*,*'* castigar, será hu- mano?... "Como jurista, sou pela pena de morte; como homem, porém, a couelciuno" . dizem M mestres do Direto... RAUL GOMES. sí- t Fo3 reoB*ga»i8ada a Linha í&a Tiro Si BARBACENA, 2 (A NOITE) - Foi eleita a nova directoria da linha ele Tirei 81, (fite acaba de ser reorganisada ne^a cidade, com effcctivo de 112 moços da nossa melhor sociedades, íflyTjLâ&â

Upload: dangcong

Post on 10-Feb-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Anuo VI /

>.:. •-.

#- Rio de Janeiro «S» domingo, 2 <ie Julho de 1916

HOJE*[—

jCT^.Ç' TEMPO - Mnxliun, 22,0} mínima, ÍO.Ií

?>% *. tf? ?i

\ 'S\€í! ^V*or «WMtr«XvÜm£"* NUMBW

ASSINATURASr uno. .•!,,,. 26S00Q* "" . . i , , ! HSOUQ

MKRO ATULHO IOO HÍWM

A NOITERedacclOi iarj <i <a Carioca 14, sobrado—orricfnas, rua lullo Cezar (Carmo), 20 c 31

TEIEPHONES» REDACÇXO, enmui. 3M, 5283 c omcui-GERENCIA, cnrrui 4WS-OFFICINAS, cnmut. 852 e 5264mm^mÉBÊÈÊ^t'AmmmmmmmmaaÊmmmmmMmÊÊmmimmÊmmmmmmm mi, ^smSSSEÊm

QUADROS DA GRANDE GUERRA

*',.. ., ¦¦:

.

i

r..„ ¦WtifimWk . f .*.-..,"Ajl2^í»_ * l -' ', '' '' i,7' ',,V—

HOJ13>

''Ã/Í.Víl 03 MIÍI\ai)0S — N5a fiincclonarani*

ASSIÜNArURASPor inno. AT-OOUPor semestre. ••••,« 14I00Q

NOMK.MO AVUT.AO IOO RIO!»

*s»

4

¦íA..

;. A

ti

•Isuí*

*«.

í ;•-.«

„.J...._ ií

<y

'J

m

A batalha de Vetavat ^ a maior da Historia pela importância estratégica, pela dwraçSo, pcíos effectívos nelía emocnhadoS,pe!o numero de vidas que tem consumido, por muitas qkm¦¦cmmúüm»-.^SS^mTmmWmcunosos aspectos, de que dão idea as gravuras acima, reprod«cc2o de photograpfaias do nosso servio eS B-oque representam: I - Em um inteivallo de combate: os soldaJos tio de beber aos cavalIos° de^£ de ma acçJo

rjhaá: m'S"'& «,iS° *\sír m inIí •fc- "rtm Verfu- **4í m <°<° °««-do exercito francês, muito pr^imo da Smdra inha £ VeriSTlV

°o ffW5 •eICph°.nÍC0 C tcI<*<aPfaic°

pois dc uma acçSo çSo do rio Meuse. V- A batalha de vffi tím 52 ¦ í* x°S obstactíIos «"P«vistos: uma inunda-tecimento das tropas por meio de automóveis. tem determinado aos franceses grandes sacrifícios: o reabas-Sr-—€ ^^^.-^- —SSSSzssss=_____ __

•;-».. VOS PLANOS DE GUERRA

BMaaaUMI "''""'"'^"'""¦'¦•'¦¦'^^«¦'^«¦""¦•n*****»'*^^

pelos aeroplanos aluados*HMUr!aKMKaB«xjr;mi&'izjEimi i i ¦!!¦¦¦ i ¦ ¦¦ i ¦ ______

r Especial para A H03TE)

iBfflllÉɦ^^_—_— Wllili I"i'"TIII«HII—1M

loiííilisili¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦iMnsBzn3ai[BraAisK''BaiCBaHHM

¦1vv

^¦-¦:Ayv '.-*¦

.-.-'•¦:. '-,...•:.¦•

. ..........:.]

«¦^MaKHKBUBSta

d.7w« z^/rt do canal dc Kiel

PARIS, junho¦ © contra-alniirante Dègòuy c:ipõc , na "Rcvueide Paris", nm projeclo dc ataque e destruiçãoêo cana! ele Kiel. Esse artigo sensacional, escri-pio por um homem cuja competência e intelli-fencia militares são indiscutíveis! está especial-inenie na ordem tio dia, porquanto os jornaesillemães falam ele um grande ataque naval cou-ji-a Rifia.

O contra-almiranle Dcgouy demonstra que\ grande vantagem ela Alleníanlia, a que lhe dái predomínio elos mares elo nocte e elos estrei-íos dinamarquezes e germano-dinamarqúezesSue cila encheu ele minas, é o canal ele Kiel,jnjo alto valor estratégico e cuja cfficaciá são evi-ilentes. Essa grande via d'agua central permit-te aos navios aliemães api-cscntarem-se em for-ia) alternativamente de um e outro lado elapenínsula cimbrica, para ahi se opporem a todaá operação naval que vise a destruição das suaslinhas elo minas c das suas baterias. E', por-(anto, o canal qnc cumpre atacar. E' essa viadc com muni ca ção interior que sc deve obstruir,antes de lançar as frotas aluadas ao ataqueou, mesmo, simplesmente, para lhes periniltir«ornar absoluto o bloqueio das costas állemãsilo Ballico-,

• o canal de Kiel, começado em 188G, foi ter-minado oito annos depois. Terminado é dizerfruiito, quando se trata ele uma via eTagua exe-íutaela ás pressas, em condições difficeis, ámial foi necessário fazer, constantemente, rc-toques csscnciacs c que, em fim dc contas, sof-freu completa alteração ile 1912 a 1914. Sejacomo for, e para só considcral-o no seu estaelonctual, eis quaes são os principaes caràctcris-ticos elo canal marítimo. Extensão: dc Holt-bati (bania ele Kiel) a Brunsbuttcl (estuário doElba): 98 kilometros; largura: 4-1 metros, nofundo (primitivamente 22); na superfície: 102metros; profundidade: 11 metros (primitiva-mente, ele 8 a 9 metros). As curvas têm um raioile trcs kilometros em média. Dez alargamentosde abrigo facilitam os cruzamentos, aliás pos-siveis em rigor, em toda a extensão elo canal.Os dous grupos ele clusas terminaes, um emHollnau, no fjorel ele Kiel, o outro cm Brunsbut-te), na embocadura elo Elba, foram transfor-maelos. Essas duplas clusas medem 220 metrosile comprimento, 45 de largura e 13 de altura.gfío, provavelmente, as maiores do mundo.

Vihm.--- " *ias dc caminho ele ferro, das quaes• importantes, e estradas exigiu-i-avessain o canal. Ora, segundo a'ígeuheiros aliemães, as obras ile

is, executadas precipitadamentepouco sólidos, sõ dão garantias. As próprias margens do canal

extensão, tão pouco consistentes,i natureza do terreno arenoso, ar-i, muito humido, que se produzemntos, c cumpre interromper ou eli-~"lação, tanto no próprio canal".s de caminho de ferro que o

:a falta ele segurança rela-.ido se atravessa a regiãondes pântanos. Todas cs-'^s, passadiços, viãductoà,

ma o contra-almirante..cê das bombas dos ou-

ios.

íos eminente» engenheiras

^

enie conhecem o canal, um ataque aerco bemestudado, bem combinado, causaria terríveis es-tragos. A via d'agua não seria somente obstrui-ela por muitos dias pelos destroços das pontesrictallicas quebradas e elas pilastras desmoro-nçdas: cila poderia ser também destruída cmdiversos pontos, e o desastre seria tanto maiorqi''....;> a falta dc eclusas interiores não per-mlltiria localisar os seus cffeltos, no que dizrespeito á altura do plano d'agúa. Os naviosdc guerra aliemães que penetrassem no canal,num ou noutro sentido, no momento em que afrota aérea sobre elles pairasse,, não se pode-riam defender. Em que condições, porem, es-ses resultados seriam obtidos, o epie deveriaCMTcgar essa frota aérea?"Um exame allento do littoral do Schleswig,-- escreve o contra-almirante Degouy — farácomprehender facilmente o que não posso di-zer, Um vigoroso e inesperado ataque da es-quadra ingleza fará cair em nosso poder, quan-do se quizer, pontos isolados, em que será mui-to fácil, depois de tel-os tornado iíicxpugna-vcis, organisar um grande, iminenso parque deaviação com todos os serviços que dclle depen-dein. A distancia dessa base á parte media docanal nao eleve ser superior a 100 ou 110 kilo-metros. Essa condição é perfeitamente reali-invel..."

E' interessante notar, para completar a si-gmficaçiio do artigo do almirante franecz, queos críticos militares aliemães, que conhecem avulnerabilidade do seu cana), discutem, desdealgumas semanas, com certa inquietação, to-elas as modalidades de um ataque ,ele que sesentem on se julgam ameaçados, r- DEMÈ-TRIO DE TOLEDO.

A questão da duplanscioíiafitüatle

Quasi todos os jornaes cariocas so tem rc-ferido com boas palavras ao projeclo do Sr.deputado Gonçalves Maia corrigindo as leisexistentes sobre a responsabilidade dos.func-cjonarios administra-tivos ;aúsadorcs d*Ksentenças judiciariascontra a Fazenda.

A urgência de umprojecto nesses ter-mos fez com que opróprio governo sc in-teressasse, e foi o il-lustre "lcader" damaioria o Sr. AntônioCarlos quem solicitoudo presidente du com-missão dc justiça queo adeantasse na com-missão, de modo a po-der ser approvado semdelongas.

Podemos dizer que oassignam os deputadosda eommissão Maxi-miano Figueiredo, Alei-lo Frauco, Moacyr, Ar-nolpho e Cunha Ma-chado, cujas opiniões O deputado Gonçalvessão conhecidas a res- áíaíetpeito.

Ainda relativamenteao momentoso assumpto, procurámos o seuautor para pedir suas impressões e informes.

O deputado pernambucano nos respondeu :_ — Um projecto é, para mim, como um ar-

ligo de jornal. Lançado á publicidade, segueo seu destino e vae se tratar de outra cousa.Neste momento, estudo um projecto de reper-cussão no direito internacional publico, rela-livo aos indivíduos que, voluntariamente, e porcffeito de .uma lei exótica de naturalisação,se aprazém possuir duas, trcs e maisnacionalidades, creando aberrações jurídicas esituações ridículas e esquerdas aos paizes co-mo o Brasil.

E' preciso que também a nossa lei só per-;mitta a naturalisação do estrangeiro quando,lio paiz deste, a lei reconhecer a naturalisaçãoc o naturalisado tenha perdido por completo anacionalidade de origem.

Pódc-se ter mais de uma pátria, quando nãoha outro remédio; mas quando, voluntária-mente, pela naturalisação, se adopta uma, anacionalidade deve ser uma só. E' isso que édireito.

Com relação ao projecto da rcsponsabilida-de, é curioso que só tenhamos ouvido -duas uni-cas objecções até hoje. Um vem e diz : "Como'*• isso ? Então vae ser citado o presidente da

castigo le i iIÉÍI **.

Oi nn to fÈiiE ele tal importância o discurso profe-ridovpelo Sr.'Dr. Mario Ramos, na penúltimasessão do Club de Engenharia, acerca da me-mentosa questão dos preços dos telephones,

que nao duvidámos em abrir uma excepeãoas nossas praxes para publicar integralmentea argumentação desse engenheiro.

Excusamo-uos ele chamar para esse im-portanto trabalho a attenção do publico cprincipalmente dos assignantes de telepho-nes. A solicitude do governo municipal ique deve ser para a questão insistentementereclamada, para ejue. não possa vingai- acampanha formidável que a Light tem ele-;-envolvido para a victoria de sua causa enieencontra extremados defensores cm todos oscírculos. E' o que fazemos, embora sejamosuma voz isolada. Dè-se á Liglit d renovaçãodo monopólio, já eme qualquer concorrêncianao parece viável; offèreçani-se-llie regaliasjustas, em compensação elos enormes capi-taes empregados c das responsabilidades as-sumidas pela empresa; mas examinemoscom cuidado as suas pretenções, defendendoo publico contra excessos è|uc representamuma exploração menos esorupulosa. Paraesse estudo cremos ser um bom contingentep discurso do Sr. Dr. Mario Ramos, <jueinserimos ein nossa -1" pagina, por nos serinteiramente impossível, devido á sua exteu-são, estampal-o em logar de maior destaeiue.

Republica ? Vae ser citado o ministro ? E'um escândalo 1"iOutro vem e diz : "Não é possível J En-

tao os empregados públicos não podem maisser demittidos 1"

Realmente esse projecto não excc.pluou opresidente, ou os ministros, dos outros func-cionarios responsáveis, civilmente, pelos seusabusos ou excessos de poder.

E, quanto ao funecionalismo, clle visa comeffeito, e indirectamente, garantil-o contraas vinganças pequeninas ela politicagem, ga-rantindo-lhes o logar emquanto não deremmotivo justo á demissão.

A idéa está ahi.A Camara que a adopte ou deixe tudo co-

mo esta. E' com elia.

O fuzila-mento dos assss-siitfos do míliionaric

:..s Livings£on(Especial para A NOITE)

Luenos Aires, 22, junho.Ao raiar dá aurora de hoje, foram fuzila-

dos os assassinos do millionario Franck Car-los Livingston — Juan Bantista Lauro cFrancisco Salvato.

Como o leitor deve estar recordado, eslecrime, que impressio-n o u profundamente,não só a sociedadeportenha, como as dcIoda a America eloSul, pelas crreunislan-cias barbaras ele queo facto sc revestiu etambém porque a vi-clima e sua esposa —a mandante, eram gen-to da primeira socie-e?nde argentina, tevelogar em melados dejulho do 1914: hadous annos pois! Cora-tudo, só agora ó quea Justiça entrou acastigar os seus bar-baros autores. A es-posa do assassinado,que foi a instigadorado crime, foi condem-nada á prisão perpe-tua,

Até o ultimo mo-mento se esperou queo presidente da Repu-blica commutassc a pe-ua elos assassinos pelade prisão perpetua.Mas, a prova de quea sqciedade argentinaconcordava com essapena, reside no factode terem as damas, aquem se pensou mo-ver para tal e a quemo presidente nltende-

Jiieui Ii

A GUERRAv

k formldaveis proporções da ofensiva^—

Doze kilometros de trinòhèiras já tomados

\

A OFFENSIVA ANGLC-PKANÜESA -

A importância tio movimento e osseus resultados —-Novos progres-sos dos inulezcs c frnhcezes — Aluta cslcmlc-sü — Os frahcezes rc-oecuparam Thiaumõnt

Lauro, emcm baixo

PORTUGAL NU GUERRAA PARADA DOS RECRUTAS

LISBOA, 2 (A. A.) — Rcalisdu-se, comgrande brilhantismo, a parada das forças deterra que vão receber instrucção militar pre-paratoria. O aspecto geral era attrahente, ten-do a multidão prorompido em vivas eleliran-tes aos bravos defensores da pátria.Da varanda do Theatro Nacional o Dr. Ber-

yiardino Machado, presidente da Republica,seu ministério, membros do corpo diplomati-co e consular, altas autoridades e outras pes-soas gradas assistiram ao desfile das tropas,sendo muito elogiados a disciplina c cnthu-siasmo reinantes. ,

i -ix»ir» ¦

O matadouro-modelo deBarbacena desaba

Tres mortos e váriosfer-isüos

BARBACENA, 2 (A NOITE) — Des-abou hoje parte do edifício do mata-douro-inodelo, de Moller & C, em con-strticção. Sabe-se, até agora, que exis-tem tres homens mortos e vários fe-ridos.

. *_ «v^imv- i-wiiu, \, C/Jl CUt.lt/ria por galanteria ou Francisco Salvato, osoutra qualquer razão, criminosos fuziladosdemorado a suaacção até que elia se fizesse inútil. Foio ' cumpra-se" que a sociedade poz, na senten-ça por cila reclamada desde que o crime foiconhecido e seus autores descobertos. Embo-ra; uma grande corrente, por sentimentoscbnstaos, achava que, ainda que para cruéisassassinos, — que se revelaram, — a penaera..._ deshumana I

Havia elezeseis annos que se não impunhaou, melhor, que não se executava esta pena.Pouco antes das 19 horas de hontem, apósgorda ceia, por ambos devorada, os fuziladosde hoje foram postos em cellas. Em cada umahavia uma mesa com uma toalha branca, um-crucifixo e dous cyrios accesos. No chão cs-tavam os colchões para o somno ultimo. Aoentrar cada qual para a sua cella, dão os dousgrandes mostras de desespero. Lauro, comtu-do, logo se repoz. Sabendo que estava napnsao um seu amigo, pediu para falar-lhe e,'recordando scenas velhas, riram ambos a gar-galhadas v

Salvato, porem, perdeu até o raciocínio. Aosepararem-se Lauro e o amigo, ambos se abra-«aram e choraram grosso... Só então dormiuLauro profundamente. Salvato não o conso-guui e passou a noite, toda, com o olhar fixoem determinado ponto. A's 6.30 o capellãomes offereceu os serviços catholicos, que aceei-taram; confessando-se então e commungando

; Lauro, apenas, conseguiu íesponQcr a unijornalista. A este lhe el-isse que o seu maio-carinho na vida fora sua irmã: "porém cllânao me querl Desde liontem que a chamo e-iiao vem! ...» Esta, de facto, nâ • teve animode vir. Mas, em pessoa, foi ao presidenteimplorar o perdão para o seu irmão. Logodepois dessa entrevista foi ordenada a ex-ecttção. Lauro marchou com aprumo paraelia e recusou a venda dos olhos. Salvaltofoi carregado; qtiiz imitar o gesto de Laú-ro... mas não teve. animo. A venda, porém,mal .posta, caiu antes da descarga! Lauropediu (jtKs se demorasse a execução por dezminutos, na esperança ele que a irmã que"se fora.buscar, chegasse. Esta, ainda assimnaorveiuy, Um piquete dc oito soldadosdo BaMlon Guardiã de Carcéles formou aOito metros, Ao levantar o official a espadaLauro foz signal aos presentes para que çodescobrissem... Os oito soldados atiraramao mesmo tempo, apontando quatro cm cadaum.. Os corpos caíram para a frente e o dcum. delles ainda se moveu no chão! Doussargentos se npproximaram e deram & "firode graça"... Comprovada a morte, emfim,Ipram os corpos retirados para a capella.(.aso nao sejam reclamados, os seus figa-dos serão retirados para estudos médicosCousa de cincoeuta pessoas presenciaramn cxecuçno. Todas declararam que é alta-1

LONDRES, 2 (A NOITE) — Todos os jor-nacs fazem longos commeiiíarios sobre o mo-vinicnto de offensiva iniciado honícm no ex-tremo da ala direita ingleza juntamentecom a ala esquerda franceza, entre Lqssignyo Arras.

A offensiva estende-se, de facto, á linha en-tre esses dous pontos, apezar de estar empe-nhailo, em toda a frente occidcnt&l, da fron-teira tia Suissa ás dunas da Flandre, um for-midavcl duello de artilharia.

Segundo um calculo feito por um correspon-dente junto ao 'quartel-general inglez, as forçasbrilannicas gastaram nestes últimos dons diii3mais de um milhão de granadas. Esse mesmocritico faz também os maiores elogios aos no-vos morteiros britannioos, que permiltiratm,árrazar, dentro dc algumas horas, as trin-cheiras alternas de primeira linha.

Sabe-se que os francezes tomaram hontem,durante a tarde, as importantíssimas posiçõesdc Serre c Curlu, onde fizeram oitocentos pri-sioneiros. Os francezes avançaram hontemdous kilometros numa extensão de doze.

PARIS, 2 (Havas) (Official) — Ao norte oao sul do Somme, em seguida a uma enérgicapreparação de artilharia c a vários reconhe-címentoa effectuados nos dias precedentes, astropas franco-inglezas lançaram-se hontemde manhã na offensiva, desenvolvendo a acçãoprincipal num raio de quarenta kilometros.Capturaram no conjunto da frente do ataquetodas as primeiras posições allcmãs.

Os francezes oecuparam ao norte do Som-me as immediaçõcs ele Hardccourt e a orla da t ONnnPQ o <\ xiAn-nv .

"ÍGJ5Jaldeia do Curlu, onde o combate continua. I^Sfiiíii^ NOITE) — Auiuuieia-si',

Ao sul do mesma rio tomámos Dompierre, gSf e° C™ha,ft.fâ^oMn cruzadores no}

Becquincourt, Bussy e Fay. Só da nossa parto GothI-vnd e a rói 5 S?-e8& •C1ÜÍ-'C- :l $la a?'•• --»- ¦•- ----- - - --¦¦»¦- uoinia-na c a costa da Succia, loi unia veridadeira victoi-m nnvix no ,.„,=.¦„.. n.. ^„.-.rí't

ta_ alteração sensível. Um contra-ataque aíle<mão durante a noito contra Montaubgn, tó>mada hontem pclps inglezcs, foi repetlido contgrandes perdas para-.t»- asfaltantcs.

O moral das tropas britannicas é oxccllcnleHAVUE, 2 (Havas) — O communicado 3destado-maior do exercito belga annuncia quoa artilharia voltou, a dirigir numerosos tíroade destruição contra as baterias e obrps Ihi].migas, sobretudo na região de Dixmude.' Òinimigo respondeu com bastante violenoiaLONDRES, 2 (A. A.) - As noticias das vi-ctorias alcançadas pelas forças ingiezas sobrtos aliemães na região do Somme, causaramenorme sensação nesta capital, dando logai'a /Ãii!,^sr,,m!i.nifesla«<5es tle entliu.siasmoj hLONDRES. 2 (A. A.) - As ullimas no iciasaqui chegadas da continente dizem oíic as-tropas ingiezas cercarum os aliemães ein Frj;

çourt, continuando com grande enearniçaini'iA.to a lula pela posse de Memetz e ÇontÁlr*''son, tendo os in.-Iczçs conseguido vantpOs francezes, apoiados uo avanço feilglos inglezcs, progrediram dons kilouwtro'conquistando Curlu c os bosques dp ¦; ysur-Somme, apoderando-se de Doniémerífti'Beqtiincourt e Buss.isav. A .LONDRES, 2 (A. A.") - Está desmentidaoffjwalmente a noticia dc haverem os alie-maes reconquistado Thiaiimont. %'è

LONDRES, 2 (A. A.)-Trcse aviadores IrÈcezes atiraram sessenta bombas sobre as fa?bricas dc mnnições estabelecidas pelos alieimaes em Noyon, causando-lhes grandes c9tragos. .. ? ~»v'¦¦

i"'

NO MARUma ílotilhn allemã cm runú nii ,Bnjticg— Um vapor ollcmüo capfflLrajlo — Os submarinos all.aüôs- icontinuam a dominar o üallicó Mm

¦\-

j

, __„_^ _ . ..,,, ,JV *,n «¦uooc* ]IU( IUfizemos maia de 3.500 prisioneiros, além dosferidos que transportámos para as nossaslinhas.

Na margem esquerda do Mosa houve vio

dadeira victoria para os russos. Os íiaViasialiemães, depois de meia hora de combafeStugiram a toda a velocidade para o sul Dií.lento: bom-bardeiõ" em~"toeí.i a^regiãT^ còu avariado"^'05

ÍMÍmÍS°S ""^ ^mM3°NaC

ZSlS5ST tomámos de m^&-^é^ÁWm^^^Mmais uma vez a obra fortificada de Thiau-1 menteíéT^aliado em 448:!obd marcos ^ír. ..... ... ímont.

A recrudesccncia do bombardeio nesta re-gião, assim como nos sectores de Fumin cChenois accentuou-se durante a tarde.

LONDRES, 2 (Havas) — O quartel-generalbritannico informa:"Entre o Somme e o Ancre e ao norte doGommecourt, a batalha durou toda a jornadaé prosegue ainda com extraordinária violência.Tomámos, só na ala direita, uma vasta agglo-meração de trincheiras duma extensão de do-Ze kilometros approximaelamente por um deprofundidade. Occupámos Montauban e Ma-metz, onde os aliemães estavam solidamentefortificados, e tomámos ao centro da linha deataque numerosas e fórtjes posições. O inimigotem ainda em seu poder algumas outras. Abatalha continuo, sempre encarniçada.

Entre o vnllo do Ancre e Gommecourt aluta ê támbem renhidissima. Alguns pontosque havíamos tomado não puderam ser mau-tidos, mas conservamos todos os outros.Até agora chegaram aos acampamentos dousmil prisioneiros, entre os quaes dous coronéise todo o estado-maior do um regimento.O grande numero de cadáveres de soldadosinimigos indica que os aliemães soffrerain per-das elevadissimas, sobretudo nas vizinhançasde Fncourt.Entre Souchez e Ypres penetrámos nas trin-cheiras inimigas em divirsos pontos.Os nossos aeroplanos estiveram em grandeactividade. Bombardearam as estações de en-.troncamento e as baterias inimigas e provoca-ram o incêndio dc um trem entre Douai eCambrai."LONDRES, 2 (Havas) - O correspondenteda Agencia Reutcr junto ao quartel-generalinglez commúniça que a situação não apreaen-

babe-90 também que os submarinos allin»dos dominam inteiramente o Ballico c MMDtoqueamlo efficazmente a costa atlemaVameaçando sobretudo os portos de Mcmel àKoenisberg, 7"' ¦:*¦RETROGRADO, 2 (Havas) _ \0 combatótravado entre Gothland c a costa sueca, a efflquadra dc cruzadores c conlrn-lorpédçirSi.russos rechassou a flolilha allemã. v*3

- —¦ ¦*»> ~*£lí -,,_';' ¦¦

NA FKENTR ITALO-Aül^TRIACA m

Os hydroplanos italianos em iW*esie.fi os aeroplanos austríacosem Udine-. A contra-óffensiv.a itã«liana prosegue com exiloLONDRES, 2 (A NOITE) - informa* <*$Roma quo os hydroplanos italianos -alacarairi

as posições militares de Trieste. Ao seu enScontro sniram diversos* aeroplanos austrnícos, que foram, entretanto, ropcllidos ' yA artilharia anti-aerca também renelliu','auxiliada por "Caproni", os ".Toube-"! nuâtentavam voar sobre. Udine. Uma bóhjba U\r&'cada por um desses "Taübe" caiu sobre

~ mfhospital o matou trcs doentes, além '

ele dlSversas creanças. re.jNa frente de Trentino os italianos contaíiuaiii a avançar. No valle do Posina, a artialiaria italiana tem estado empenhada era'limpar os rochedos onde os austríacos liaviAihHconcentrado as <uas baterias. Nó scclor daâSete Communas, os italiáSos repelliram tá-1dos os contra-ataques dos auslrfficos, infliJgiiido-lhcs grandes perdas. '

:.y,.AA

:^

mente impressionante I Dizem quB guardamuni^ peso a cíibeça...Embora a sociedade desejasse o ¦castigo

para os desgraçados- seres, eomlmto paira" noespaço um vago sentimento rnelefinivel...m~r'

a"da clu? l*'*,*'* castigar, será hu-mano?... "Como jurista, sou pela pena demorte; como homem, porém, a couelciuno" .dizem M o» mestres do Direto...RAUL GOMES.

sí-t

Fo3 reoB*ga»i8ada a Linhaí&a Tiro Si

BARBACENA, 2 (A NOITE) - Foieleita a nova directoria da linha ele Tirei81, (fite acaba de ser reorganisada ne^acidade, com effcctivo de 112 moços danossa melhor sociedades,

íflyTjLâ&â

*\-- **W-ffir .svi^^f.s

WMMBhmmb^m % M««an_. VfflSÉ -Wif*''-

.'¦.-1'"' : ""'...J-! '

lu-tt-i-B-.' ....

* 'l

- . » , ,

¦'-.*." • '

LfJ,| - *,''"* .' i• -. t

' Ví-,

1

í

V

Ecos e novidadesf.íjPy'{''''"'''ri e,*° •,.t* novo "»¦ ordem do dia.vlft liiije- ia «iiiiuiieiim orriciniiiiiipiii» <•.,,, Mconeçssrt.i, fc Ita polo noi.o Iiu*fr«vcl Coiiiee-llin Municipal, seria vetada pelo 8r, jn-cfil-.to. I. un mesmo, tempo do varias «ntorlni¦•ompi-ii higii nutrido contra n coiicoitffo, cou-tru a Idôa, contra us clcuailnn dai|iil, dc Nu-,vn *ii>rl. e- de toda,a porte du iiiuiiilu,.? Previamente, conhecida a condueta quo ofSr. Aiovcdo Sodro yr.. tor com rolooilo aocaso, atacar a côiicoiiüo parece foeaiilui cantilw ao arrombar uma poria oltorta. Mas í nro..ciso ipinhrar mio o velo do prefeita aliidn et-In siijeilii uu .Senado, quo esle tem sido Iiu-«aineiile» trabalhado polo eoncoiilòliarlo cfluo, os ando em ncçfiu, como consta, nlgitn».advogado, do ali» eotlnirno; aluda norleiicoínt, '!! ,,,'l,.'s ««»••<••», P°J?! vela a victoria duLvoto do (...usellio. 1 refeito e Senado estãoIjior isso no dever lullludivcl ile estudai- nl-jtentnmeiuo u queiUo, iiomu- bom os «mu-jnoiitoi fnvoraveís o.dõafavorãvala ii Idéó* dis-tlngiillido eis que lím luisu solida e icusotalios fine síui formulados mais uu monos uu nrjo a presjp, uns porque o nmumpto níio tciiliapielo siiliieloiileinciilo ojclarocldo, oulros por-mu; ora preelip combater logo o logo « novl-jiadc, cine» podo .acarretar Incalculáveis nre-BuIkoh rticompanlila Light mui Powor,,,, o projeclo quo concedia a um cavalheiromais ou monos desconhecido o direito do es-tnliolcccr us elevado» J„ forneceu mesmo, noFnnno passado, um dos oscumlajos com mieiporJodloamoiito nos brinda o Conselho Muni-

[cipal. Para iihafar esse escândalo, cliogou-son iiiiiiiillai'. por melo dc uma simples indica-,çuo prcvlnmcrilo combinada com o fnllecldosenador Augusto de Vasconcellos, n votarão«le nm parecer om que os Interesses da l.ighleram energicamente defendidos. Depois liou-»vo marchas o contra-marchas o o projeclo doconcessão saiu ela ordem do dia, a quo só«gora incspcrndamcnlo voltou, para scr ap-provado em tres tempos. Diz-se que ha nellonina cscandalòsissimo negociata, a cpie estiloligados cavalheiros usoiros c vesciros dessasçuoaeoMi 1-" muitíssimo possível; e' mesmomuilo provável. Por outro lailo, porém, querjio Conselho, enter fónt delle, uma correntese estabeleceu para exclusiva defesa dos i:i-.teresses da poderosa companhia canadense.De sorte cpie fcrii necessário, aos cpie lèm deresolver a questão, collocar-sc em nfglAo mui-to serena para nfnslnr-so dc Iodas as sugues-toes o apurar si o projeclo clciialcd corre-aponde ou não ás necessidades publicas.,¦ O cpie coulieccmos do projecto nos baslapara o julgarmos pelo menos nntlpallilco,como temos dilo cm mais do unia oceasião.

,1.' ccrlo cpie o concessionário pensa c pro-(Põe-se a insl.-ill.-ir a estrada de ferro elevadaem zona c com um percurso cpie nada temque ver com a cslrciloza das nossas ruas, um.dos argumentos ja formulados. Si fosse sóesse o Inconveniente- existente, a concessãomio poderia scr atacada com justiça. O peor,.porem, é t\i\e o projeclo approvado dá aoconcessionário o direilo dc estender a suaestrada a outros pontos da cidade, c nhi é«liie esla, ao quo nos parece, um dos gravesperigos que á população pôde trazer a ra-tlflcação da concessão.• Outras objecções podem ser levantadas ede certo não escaparão ao Sr. prefeito mu-nicipal. Ale! sob o ponto de vista da saudepublica ha o que estudar sérianiento no pro-jjecto cie concessão; mas principalmente aIdoneidade do concessionário, as suas inlcn-çoes c obrigações — porque' uma dádiva.dessa ordem, sem cláusula que obrigue ofsou possuidor a realisar cllc mesmo e cmpraso ccrlo o projeclo, se pódc converter eraobjocto ele simples c censurável negocio —

.merecem o mais atlenlo o sereno dos examesdc modo a que fiquem perfeitamente ncau-Solados os interesses da cidade, mas somenteestej.

; A NOITE— Domingo, 2 de Juino de lyiC,

Ita notícias Ia giraA OPPENSIVA RUSSA

mí}f, folBtúaüoa tio ultimo comum-ntciuio mis/r/noo-üiíi trem "úotnpnna mjatrlnqaà descarrilou o«s BOKlnaoa, 1/110 tifto morreram,lonun Aprisionados - O ,,U nooomiminíondo otttofal - a ofronai->fl tuloinn <iiiii,iii-iuiiin,i(j dttmt-"•'-•' iituln

• *a>*>*i-aa__________________.._

''••••••''••••••••••'••'n-ii----iriiig_iiMiii a 11

O (jenertil LetchUsku

- t _• *

àa

^Tessoas que ha muilo não iam ao .lurv, oujpor faliu de disposição para penetrar no In-Jeelo barracão cm que funeciona o tribunal,.011 por não se interessarem eom os crimes.em julgamento, foram na ultima quarta-feiraOsurprcheiidjdas com o fado dc quer o juizçiuer o promotor não trajarem a tradicionalbeca. "Xão se usa mais beca 1" — indagava-

í/sc geralmente. E os "habitues" explicavam'.que a beca ha alguns annos cairá em desuso,'íi accrcsecntavam que o primeiro magistrado.fliie ousara servir no tribunal popular vesti-do de fraque fora o promotor liermista Dr.'Alurillo I-onlainlia.Não faltou quem censurasse o iuiz c o pro-motor pelo seu desapego ã solcmnidadc iiidis-jiensavel á majestade do Jiiry, c houve mCs-

;mo quem allribnissc a desmoralisaçao em quea grande instituição ingleza vae caindo noSgrasil aos próprios magistrados incumbidos•*dc zelar pela dignidade do tribunal, e que-niitas vezes suo os primeiros a demonstrariiblicamcnlc o desapreço em que têm as fun-'oes que exercem... E não é realmente esquisito que depois dacampanha feita pelo restabelecimento da ima-'em de Christo no Jury — como iridispensa--.vel ao prestigio c á sólèmnidddc do tribunal —is Magistrados dispam a beca, que era a ulti-ima aichcerragem das formalidades externasfdo Jury anlijío, dc tão saudosa memória ? Ecomo poderão o juiz e o promotor dizer que aíjieca e uma inutilidade mais ou menos ridi-'içula, si os seus superiores hierarchieos, os.niizes da Corte de Appellação c do Supremo

d-rilninal I-ederal só exercem as suas fun-cçoes do magistrados revestidos das suas Ira-[dicioiiaes insígnias ? Si esses juizes, que não¦.lidam cn...-emente com o povo, julgam a bó-lgo. neco.-.-,--,-;,- o. majestade da Justiça, como setjeomprelieniíc içaô o prosideiKc do Jury e o:promotor a julguem um trajo ridículo, ou, peloimenos, dispensável ?/'v.Se'7l I*0'' mic elles não ganhem para a beca ?:_\ao é possivel. Toda a gente sabe que tantoJ os juizes de direito como os promotores são^magniticamente remunerados c que ató gosam,da exeepeão de não soffrcrem descontos nos• seus vencimentos...

I.ONDP.U, 2 (A N01TB) - O ultimo com-lumilciiilo auatrloeo diz, a respeito daa ciicrn-ÇOoh na Gallcla o na Uucflln, que um -.uatrluco»conseguiram ropolllr os russos ao sul de Itgrl-ucw e o oésto do Torc-'/yii. Apo.ar desU de-duração, sabe-se, porleloicramniiiH de l'e-lroj;ra<lo, quo os rus-sra contlnuum a nvan-çnr nucjtu-llu região,como nlliís ao longo de-"«lu a linha dn ('nli-cia c tainlioiii nos Car-patlios.

Sabo-sc, por despa-clin do Iluciireat, quouni Irem austríaco car-rogado dc tropas quonula de (iurn-llumoi-iidoscurriloii cm conse-ciuoncla dos riiKsog (c-rem levantado cm (ri-IIioh numa grande rx-(cnsão. Alorroram du-zontos noldados nus-trincou, ficando feridosmuitos outros. Us res-tantos foram, segundopareço, aprisionados.

n . . „, N<> soclor enlreuwinsic c liiirn. oh allemães mantiveram hon-tem durante lodo o dia um bombardeio vlo-lentíssimo, seguido cm diversos pontos do as-saltos ás linhas russas. Os russos, entretanto,consegui ram deter completamente esse movi-monto do offcnsiva,Sabe-se que eslão n caminho daquella frontefluas divisões nllemãs que estavam nu Chain-pugne e que foram pedidas por von Illndon-burg.-PETnOÚn'AD'0, 2 (Officiol) (Havas) — Aala esquerda russa continua a rcpcllir o ini-migo. Ao sul <'.., Dnicslsr, occupámcs numero-sas iocglidodes ao sul de Kolomía. depois dcum violcnlo combalc.

A noroeste desta mesma cidade, derrotámosO nlmigo na direcção das alturas dc Urezovae tomamos parle dessas posições em seguidaa um brilhante ataque.A noroéslo dc Klmpoiung, o inimigo tentoutomar a offcnsiva. mas foi repcllldo na dirc-cçao de oe'sle. Tomámos pouco depois diver-sas posições solidomenlc fortificadas nas mon-lanlias,

_ O general I.elchilzlcj- aprisionou cm _8 dejunho trezentos officiaes e 14.674 soldaciosopprclicndciiilo lambem quatro canhõs c trintamelralhadoras.O numero de prisioneiros allinge assim ácifia.de Mi mil.A arlilharia pesada c de campanha do inimi-

{ío continua a bombardear a região de Lipa.llepclllmqs ahi vários ataques desesperadosdos nlioniiics rccem-ehcgaclos, causando-llicsperdas ciiosideraveis.Capturámos nesse ponto ale açora nove nf-fieiacs c 410 soldados.

PcSKr (A' A'} ~ Tclcgramníai dcitliogrado dizem que as tropas russas conti-lmm,?í'!UC''''' Í10 sul do Dniestcr.

-JnWP-^S* 2 (A; -A'> - Commun.Vam deSalonica que o prefeito de Sobutiiske foi prc-so sob a oceusoção de haver mandado fuzilar ode S1!1'11!1' wl0 C5lt'' e"Ja ¦•'-sponsabilida.cie cabe aos búlgaros.

I.ONDI1KS. . (A A.) - Noticias «qui rece-bidns por via indirecla, dizem que a popula-1, ,tr\°lm?' ao»íe1' oo.*eeiin-nlo da toma-cia dc holomía pelos russos, fez uma violentamanifestação demito do Ministério da Guerra

«,«, 'í";'". dls->0fsou o povo a mão amada,ficando feridos aleímis populares.*« ¦SOB*

Completou hoje 60 annoso Corpo de Bombeiros

Uma estatística dosincêndios a que ess.vcorporação aoudiu

de I87U a 1915No dia do bojo. em 1800, fuudni-a-sc. bolllo, o Corjio do llombelros. Não proclsiímoirecordar aqui o que tom sido a oxlsloucladessa valorosa eorpornçllo, cuja fama chegoumesmo a Iroiispor os mares, taos a prestezao n exçollencla do sou serviço do soecorros.•. modelar, çonsllliiindo aluda hojo um ti-lulo de orgulho pura o carioca. Uma estutis-Ica Interessante, do 1878 a 1.15, dá bomidía dos serviços executados por essa como-

!',"."•?,•,«5,0,88e l)1tirluij" „ muiiifestiiriini-so uoo 1.010 sobrados e 409 som dccluroçáo. Uml.abllaçoos colloclivas _._, cm particulares040, coramerciaes l.*_72, Indftslrlaca S'óit di-

!ÍPJHjip|J_i

TO AMOR NÃO CONHECE EDADE8...

versas -.8 e som declaração 045.irt,.'nu,.r.!!!lí t;ü',,.!i,l',l,"l"s «» seguintes causas:Igí oradas 1.011, excesso dc ftil gom M8, dos-cuido 427, proposital 49, diversos 729. semdeclaração 1122. 'iÍDo-"Snn *ncÕ****»0- foram fiioiiiics 841, mi-dios 2U9, pequenos 0U5, princípios ou lusi-gn icanlos 1.229 o som declaração 378.llcgistaram-so os seguintes accldenlcs cmortos : pessoal do Corpo, ferimentos, le-vos. 804, graves »2, mortos 5; particulares,ferimentos leves 01, graves 32 o mortes 40. Otempo de maior duração dc um incêndio foido ti. horas, 0111 1«.7, e o mínimo do cincominutos, por diversas vezes, ltocciitemeiile omotor incêndio, com a duração do 48 horas,venf eou-se cm 1913, na Serraria Passos.

, ,t)i,!l„<,t! eeiurpa foi dc 1851828J00080C-7.sondo 59.265:4008 do prédios, 75.128:7908900du negócios c 1,429:500?000 de moveis. -AIndustria do Incondlò*' começou a tomar In-cromoiilo de 1907 para cú. Ncsso anuo veri-ticaram-se 95. Dalilípor dcante o numero foicrescendo ale quo cm 1914 atlingiu n 171 11.1-rn baixar cm 1915 a 139. O valor dos soku-ros cm 1907 era dc 4.518:500?000, alUnaludò

„i .'. .1 M,°*- Ale í,.(l,,t'"« época o numero del, in „a Ciiaíl-Sns ¦W?r*df» 1,/i0 '«-via passa-

í-i dc í ;.Dah.1 "*°F *Jcantc fo' subindo aló/-l cm 1914, coinciiliiido isso com o aiigmeu-to dir rubrica dc "grandes incêndios".Ji, íiiialmenle : os mezes mais carrecados

?,n° i08 !o.?gosl° a «Men-nro, tendo sido o an-no de 1914 o que maior numero dc sinistrosttccusou, chegando a registar 171. olul:'it01'

_Não houve hoje as festas da commcmora-çao, como nos annos anteriores; apenas nelamanha as bandas de musica c dc cornctelrostoc-aniiii a alvorada c a torre será illuininadaO commandante c a officlalidado receberam(luronlc o dia miiilos cumprimentos por car-las c telograinmas dc diversas companhias deseguros, camaradas c antigos companheiros'.

A RESPOSTA A1 ULTIMANOTA DO PRESIDENTEWILSON

NOVA YORK, 3 (A NOiri.) - Os lei,jtrummus recebidos./durante a noite, do INPaso. Iodos do ronlo norlo-anurlcaná. dlieiíW-°iJS,nidh0 y V,U" "SM",,i'' o coramando dè15.000 homens, todos antigos S Istai ollllos. Viiln declarou-so promplo a iiinrcb_Vpara a fronte rn contra os norte-amcrlcanôf

Chegaram lionlcm de larclo n K»-Pa "

„iforças norlo-omor canas enviadas cin refo*.ço do general Funston. Essas tropas occui?!-ram Inimediatamento a |.raç_ central d» é -frlmlolra? ,,Ü,"° i"le''üacl<'**'«l S«" bí ffi

Sabc-sc cm Kl-Paso que o* goneroes Nn-w,í±

°i Lo"c,z c,,c»'"jn''', n Meíainoros com-,

,i,'n,,,0,cntIaIum «¦«•¦"o» 500 Índios «ji-cliilecos", todos bom armados o municiados

ADIlSs"AL CARUANZA "EC-3"*!NOVA YOHK, 2 (A NOITR) — Os Jorn.iMdc Vera Cruz informam que o general

"lar-ram-u recebe diaria.nei.to nu.i.omsos offcro-c nionlos elo contingentes, armados e muni-ciados pelos governadores dos Kslodos, coma condição do que essas forças sejam cn-Macias contra r,s norte-americanos.

Os jornaes realçam lambem o facto dc quotodos os mexicanos que voltam do». EstadosUnidos e que estão em condições de pegnrem armas offorcccm-so immcdiatspieiite acgeneral Carr.inza para combater os norlc-americanos.

Ul "Ifil passional" nomorro fl.... at i

"l Tl.l.S FliUIDOS 'miM-ü" «."LR11* n'ile' M.""0 ,n"ls f'10»". *»•,7o". HllmM ««»P"nlic|p_» do annos, paeo sotis.íiiiios, o dolxou-sc ovar noln mocldn.S

d|? °"'roJ «•"••«"¦.•• -mi nmlsailo <l r?u| ,.in. B p outro, moço, im flor dos àiiiios «principio ludlffcrcnle, vélu por fim á dc'di-

__r--- ^B-*-* ¦ ^m^L± I ^___i______f^^^_ffip^-''-"

A SITUAÇÃO NA ALLEMANHA-Sm»

Manifestações socialistas contra acondemnação rio Licbkncc.htHAYA, 2 (Havas) — Os jornaes noticiamque ao ser conhecida a condemnação do depu-tado socinl-democrala Karl Lisbkneclit, nu-morosos populares percorreram as ruas cmmiuiifestaçub dc protesto, originando-se des-se facto sírios confliclos com a policia. Dcparle a parle foram disparados muitos tiros,morrendo dez pessoas.Cincoenla membros do partido socialistaforam presos.

As autoridades tomaram as medidas neces-sanas para evitar que a agitação se alastras-se e fizerm ocetipar Polsdamcr 1'Ialz poruma força dc infantaria. Dc Breslau tambémforam enviados para a capital vários conlin-gonlcs que reforçaram a güaruição. --^" ¦

0 jubileu de Agenor de Roure—•—

As homenagens que hojelhe foram tributadas

Conforme liontem antecipámos, os cliro-instas parlamentares, da Câmara dos Depu-tados olfcrcccram hoje, ao meio dia, no res-Sff"1111*1 Um almcí° iníím™a'Agenor do Roure, por motivo do 25» auni-versano dc suas lides na imprensa.vnt cincsr.* arJ"a(,a cn- fónca de U, senla-UKlf ar\ dcí>-P.roI*><>lorcs da liomenagcm.os Srs Carlos Peixoto Filho, Felix Tache-T%l ví'''0 h^°' Esla«io Coimbra, Mauricio dcUcerdu, Nicanor Nascimento, Florianno dcgmS-dSiS^ PrIm,tiV0 Mf^^

Excusaram-se,. por telegrammas, alentadomo#-„ ipucÜ0 -A.br,eu> vice-presidenle daA^a-mara dos Deputados, alguns chronistas par-lamentarcs e o jornalista Heitor Beltrão.U almoço correu cm franca cordialidade,sempre muito animado c amistoso. 'Au dessert" falou o Sr. conde dc Nciva,offerccendo o almoço, em nome dos cliro-nislas parlamentares de que S. S. é o dé-cano na imprensa brasileira.- Florianno deUulo leu um formoso soneto de sua lavraem honra de Agenor de Roure, « o nossocompanheiro Dr. Mozart Lago commÜriicoüque o presidente da Carnava Municipal d«Nova Fnburgo havia accedido á idía de dar-se o nome de Agenor de Roure a uma dasruas daquella cidade flumiucnse, onde nasceuo homenageado.

Em seguida Agenor de Roure agradeceu,em breve e eloqüente discurso, as homeria-gens que lhe eram tributadas, e Raphaei Pi-nheiro ergueu o brinde do honra á bondade,personificada em Agenor de Roure e no condecie Nciva.-Ht-

_,,A,MANn.t OS ESTADOS UNIDOSTERÃO A RESPOSTA ««*•»'«»* ?8{***i 2 (A. A.) - O minlslro daii.,?nüMi Líutc,noiCs do Mexi.o annuncln que,A°J* iB llu,;as'»0 Sr* Lnnslnff- secretarioScsfdSfMS? a reiP0Sla á nolil Ú0

SaSaIKSs do ,nspectorr,SV YOrK' 2 (A. A.) _ O ministro daGuerra recebeu ura teiegramma do gc.iernlFunston, no qual justifica o sargento norte-americano .que matou o inspedor das alfan-«egas. mexicanas, dizendo que agiu cm Iogi-tinia defesa, por ter sido ameaçado por estedc fazer uso das suas armas.

GUÉSESTAC0E3 A FAV0It DANOVA YORK, 2 (A. A.)' - Noticias nro-cedentos do México dizem :qU_ os esIml.-.uíesrcal.saram manifestações cm Puobla

UQuere-

¦cío; G^la1;',•l•,^í,• Gua'la*»Pe. "idalgô e Mo-c! XS ,Pedjr •*<* íoverno que mantenhaa integridade do território mexicano

p-Az PEOPAGANDA FEMININA PELA

cSo?>Jcío^aAdo' tíi^J^fterSraa;avoSrtádadp^0lVt'ü<10 "l,« M¦wa-

Helena Martins Francisco fíocltacar-se apaixonadamente. Os dias so passaramSi o amor não conhece cilaelcs, o temi o tu Ioconsome O moço aninnte, do.cn.prégundo-£rorçado a uma convivência mais Intima, abor-rece -so da ligação. A amante bem depressareconheceu o desprezo o recordou os seus vo-lhos amores. Demais, era cllc, o primeiro opae daquelles pequenitos que a Ennuiia-ram sempre. «-.ujjiiiuiin

c 1, r"; J"110» ° a',,:'»le moço, saiu de ca-

tn na.«a,olíl» Andou pelo mundo. Helena Iafoi pedir perduo ao Francisco, o seu primei-ro amanle, que a neccitou. *—I- a mãe dc meus filhos...Restabeleceram o lar modesto no alto domorro dc São Carlos. Júlio, então, começou -írondar. Vinham-lho saudades de Helcnn. Masnada consegui,,. Ella não mais o altendeuTalvez o desprezo por cllc, moço, nelo 01 tro'mais velho, mais retraindo o indignou- e co-meçou a jurar a morte dc ninhos '—Não quer scr minlia

A visita presidencialà Santa Casa

»Não pode ter sido muito agra-.clavcl a impressão do

Sr, WcnccslííóO Sr. pruildonlo on Republica i»«ntn,i«

{ praso oatalieleelda pelo" mo»"«" 1.4.2{orwsllar boje n 6-ota c»s«UtCMiu»^

Eram 11 horas em ponto quando • P*i.acompanhado do Sr. coronel 'lasso PraBo?-1chefe da sua casa militar, e cio "•

tonenia101I.0 Cavalcanti m «J^antò do ordentd^i/linT"". dM*,«1'«l»oIoclmc„to;TfPi_Io nssslir n missa solomxo npo ali ,scIlsou logo apôs a s„a ontr.na no lempbEssa ccrimoiiln foi longa, pois, cilr. onfficiose cânticos religiosos, i(!1 .„ ,,,%,.-'inuo olliislva feilo pelo Sr. cnnogii Goncaies ,iu Ro/omio. O Sr. proildonlo da Itemblica n assistiu sonlado cnlr. ., provedor diSan a Casa Sr Dr. Miguel de C™. ] o,"\o Sr. senador Anlonio Azeredo

d.r„d&r;_fin ^¦^¦rfÃ-iuW._feSW»_f_^ÁÍ__,*fte

Ao Sr. presidente da ItepnbHòo, como uitcehl,ln»n„0„*íPiínl,nvonl' nn" passaram desper-'cebidos.nquellos rostos maclllenlos 1pr«ldente;pufe,'mnrin$?

~ l,c*«n»,ou • ^'

SW^^J_if_ii__í_í£SSnao merecessem os doentos os mics no c 1osíe'^.^^^Tn,0-,,IIC^'r"J''--eis que, mnis feljzes, logram «o aboletar nnsenfermarias do corpo cenlrol do edifício, on-de so torna necessária outra «misc-en.s»í-bllco^P? PCrl° esin° ,!',f vislas d_ pu-

ní.m,li?iii.!1,!cÍ0 ih- vÍ'sil'' ° Sr- Presidcnle dancp.ibliea deveria ter nquilatado o restoAs enfermarias inslnllndas no n-iinii e-,%edmeio do hospiial são infectai. í.iYl s'po?cúè PiCl,°ftid|° hyBÍt!ne' ("mw velhas c Io.-ções c colchas pouco nssendnc A* g„isa , -mesns de cabeceiras bnucòs eornnchoK^bbmmn ? .

'°S 1° r,'n,(,lIio*- nn Indo dc al.gumos camas, pois que outras, come suWi.

de'be<!•oz!c0nen.,OVC,• poi,u'nin lal,oas <,; «••*»'

Ê <

c não scrã dcllc.

A Loteria Federal cxtraho scBundn-felrn~ 3do corrente, um novo plano com o premlomaior de 25:000$00n. prêmio

A GUEKRa NO AR**i

A aclirlclacle cios aviadorescezes

Oitocentos e sessenta e qua-tro litros de cachaça appre-hendidos

Sopram rumo ia ColôniaCorreccional 200 psos

Passo o Dn Osório de Almeida, 2' deleea Ioauxiliar, subia ns escadarias e clizin: « sften-cio, tudo cm segredo"!...Ao largo fumegava já, experimentando nsmachinas, o "Republica". A renart o5o no-hcial do mar encheu-se dc silencio e nilo.cantos os agentes conversavam em

"segredoEra tudo um mexerico... *? - "r

de, aón S,í,°i0 rccebia -0 "«epoblica» perto

2f»Í°nPreso^. que seguiram rumo da Colo-ma de Dous nios. A saida inesperada do "tt

Sa„. , :¦•-,-» »»•.¦ •«"um c nao será tSor,. c as balas, disso Juiio a uma visinha.riiífc tTv í C?J,reUn- Ha di'ls discutiram o.Iu io e Of Francisco, mas não passaram depalavras Hoje, Júlio voltou ao mor o U os-um"? iim,n,«CjSe? c í,elc":'' l»0 vinli.;,,, commo.,-ll,es"a0 &^°'

° Sc'í,1,hil»' Jlli;° lo*—Knlão tu 6 que cs o valente?jT-lSao sou, rcsiioiideu Francisco, mas ..-

In „' rJt •li0' q"c ° •?I'cJ""'í» n tiros. Umabala foi fcnl-o no queixo. Helena, vendo aSfdo m,í„xr;ída ,rl0 morro' Scr no, .lulio desfechou-lhe n nnna e o nm-mn* Sd? P?'° bra*° "o Pequeno Se ai

S^ póias"costas.SC'3 ^?% f0Í íP^hnr U^

Populares encontraram os tres feridos cai-doV°diiíw,:.n0 comy¥*«<>, Mario Nogueí .no j districto, que foi ao local, lel-os rece-ibrirlnSr l'a ASSÍSlC"CÍ:,; m*K"°

|o£ S.Sy 'St

con^nuoSâ:

Casa. erdri U' m- Foi Para « Santa

i-,ÍÍe,Ie^i !*arlii,s í lamI)Cm bw-ilõlra, já umvnii^ CdSsn' t0"(,° «•"•¦*"> fülioa menoreèVoltou, bem como Francisco Rocha mie íportuguez, de 40 c poucos annos, carro ciroa tratar-se cm sua residência. '•""occiro,

Como que para dar no chefe da nação aImpressão dc carecia dc «paço paro osérnm ^.n.f

cnm??r" âoscai cnfcrniaii',,,1,hl complcirimente tomados por fila.,longas dL» camas. Evidente 0'io para iustl-

,'?;» f ffnsas . constnnlcs de recepção demais doentes .Mas. cmquanto isso. o Sr.presidente da Republica teve oceasião dc verue nao havia enfermaria que não tivcsií"«'logar vasio, c nôs, quo não fomos sopara onde os directores da S.irl.-. Casa co»,-m,!í,,lÍílT, ?• -Y-", *'ei'if^-'"'-'«' cnlerniari.v,

f,rL» SW1S c1c t,n^"c's c lp»'.-mo.-. o nos;iincuierilo nos nropnos enfermeirosDc quasi Iodos ouvíamos Informações nm»deveriam scr tinteressantes si fossem, tnm,.bem, percebida! pelo Sr. Dr. Wciiccsláu~ Isso í como A. NOITE qualificou hon-

cania^letn? "?¦

^ ~ U'na all*^i"

15. continuou: viesse S. Fx. visilnr o ha>pilai sem ser esperado, quo iuvia dc ter peçn*impressão que a que obteve, que, apezardas fantasias cie ho.io, r.ão será muito liso .-.içirn, acredito. Noutro dia S. U.í. não ve-na. por exemplo, n maternidade da 1'aril-nnilc com berços cobertos de cortinados, h >ieposlos a propósito, c observaria uma ausen-cia maior de doentes, pois nas vésperas do

*4j» '

s_- r

sempre so . mais h»i»

IOuerels apreciar bom e puro caíé?_Só o PAPflGA.O

f üéhéros .ftlínTcnfièids

¦«sta-

cor-sido

i üsne EL1XIR DE NOGUEinA. fc- Fara 0aanguc.I-— , ._____, ;„

!A delegação sportiva bra-sileira

,'(" Não seguiu Rubem Saiíes. S. PAULO, 2 (A. A.) - Telcgrammas dcItararé informam que o trem especial em queViajam os "footballers" brasileiros com des-tino íi Republica Argentina foi forçado a pa-tar em varias localidades para receber mani-festnçõcs de senhoritas e rapazes que, com

(cânticos patrióticos, saudaram os "footbal-jlcrs" offcreccndo-lhcs ramos dc flores o con-ifraternisando com os mesmos. A viagem tem[•sido magnifica c o serviço da estrada de pri-jmeira ordem. Deixou de seguir, por motivos; imperiosos, o Sr. Rubem Snllcs.%?.¦" ¦-<»_»

E cura ns inflammaçõcsdos

gáOURA BRASIL Rua üiaSoVann, 37— " t i-rt-fíT-»

i PáRIS' 2„„(°rncial) (Havas)' — Na noiteçle _!) pnrn 30 do mez findo, os nossos aviõeslançaram na estação de Neslc 18 obuzes decalibre 120, e sobre Roye mais seis. Lofioem seguida ao ataque, rebentou um violentouiccndio.

Dous dos obuzes lançados sobre um com-boio de automóveis a nordeste dc Neslc fo-ram vistos cair entre as viaturas inimigas,irese acroplanos francezes arremessaramsessenta bombas na fabrica de munições nl-lema, próximo de Noyon. Grande parte dosproicctis at.tingiram o alvo, segundo se con-slatou pouco depois.Na noile seguinte os nossos aviões 'ataca-

rara cio novo a estação de Neslc, lançando so-bre cila Irese obuzes, e mais seis sobre umestabelecimento militar que fica próximo.Constatámos ímmcdiatamcnte o incêndio nro-roçado pelo ataque.No decurso ele um reconhecimento, um pilo-o francez foi atacado por "Folclcer" e feridologo no primeiro encontro. Apesar disso, po-rem, o aviador conseguiu abater o neroplanoinimig-, que foi cair na floresta dc BczangeU mesmo piloto-aviador, quando regressa-va ao acampamento, foi novamente atacado,desta vez por um biplano allemão e do rapl-Cio combate que então se travou, resultou fi-car ferido mais uma vez o aviador francezque, no entanto, conseguiu desembarnçar-scdo adversário e alcançar as nossas linhas-.-. -—»»*_•- -

_. Um silvo estridente def^Iioje cora impertinenciá

docas da Alfândega. Pela Guarcía-moriareu que um grande contrabando haviafratl- aPPrchcndido...

A lancha atracou e nove barris pesados fo-ram desembarcados.*-E' ourol E' prata I es e as opiniões sedesencontravam.Afinal foi vista uma guia elucidativa. Osnove barris continham nada mais nada menosdo que 864 litros da "Cnnninlin nncionnl"...

,>„°, aPP;',cui;*!Sor da «ngua ^que passarinhonuo bebe" foi o conferente Nestor Cuuba. Oconcluetor do paraty era o vapor "Anna". Eo susto passou,'..;

- ¦¦» ....

Um monumento do sacerdote--...n, ui,3 vemas ® patriota argentino Castro

BarrosBUENOS AIRES, 2 (A. A.) - Par-titt hoic para a cidade de La Rioja, o co-nhecido esculptor italiano Sr. GaribalcloAffani, que ali vae assistir á collocaçãoda pedra fundamenlal do monumento cioillustre sacerdote, patriota e um' dos si-

guatarios da acta da Independência Ar-gentina, padre Ignacio dc Castro Bar-ros, que será erguido naquella capital, eque e obra do alludido esculptor.'

"-a Inspeoforla àe Sep-.'.Na madrugada dc liojc, burlando a vigilan-.cia do pernoite, fugiram do xadrez da Inspc-

p 'ctoria dc Segurança Publica oito presos, que/lá eslavam por vadiagem. Apezar de nenhum'.dos fugidos ter sido preso por qualquer facto

|.de importância, o major Dandcira de Mello,i inspector geral, vae deiniltir o agente quo cs-, teve de pernoite e é responsnvel pcln fuga

3os homeus.;,-..... ¦ —a» .,.,,. _ÍLVNTEIGA BIINEIRA ESPECIAL — Kilo 3$000

;, .' P. José de Alencar — Colombo'/-:>..-, ¦ «l»> __.

i Esmagou a perna e foi^ para a Santa Casa

p^Josd Alves Vaz, branco, de 28 annos, ca-ygado, vendedor do leite e rsridcnto em Cor-

Idovii, viajava hojo sentado na plataforma' Ido um carro do trem da linha auxiliar,..{rjuando.ao chegar Aquella estação, teve ajierna imprensada dc encontro á plntnformn.

; A. perna ficou totalmente esmagaoa, tendoJSido medicado pela Assistência, que O ícz]íecoiher cm seguida á Santa Casa,- . i

"jÉ__a_i -¦'¦ '¦¦' S '

ELIXIB DE NOGUEIRAdo sangue.

• -_¦?_- •

Para impureza

Os ladrões saquea-ram um armazém no

MeyerHonlcm, í noile, os ladrões fizeram umgrande trabalho no armazém de molhadosdo Sr. José de Oliveira, no Meyer. Esseestabelecimento fica situado á rua MiguelÂngelo n. 340 e os ladrões, armados de fer-ramentas, conseguiram abrir um grande bu-raco na parede, por onde penetraram.Levaram do negociante alguns gêneros' ea feria do dia, na importância de 80$000.-A policia do 19° districto tomou conheci-mento do facto e abriu o respectivo inque-rito.

«a-» »

na enseada | Botafogog^v-l-n -homenagem m Dr, Mio FtsH-íaio^ II

** * *~""JkM*'m"- -aw-" ¦I»'^B______C_rT_i____Sx*_IX_-ll-T__tt___3

A disputa da senaíoriapeío Districto

dcSado^lmir ^iim1 :dÍ''Ígi"a *'d° Sr'"Sr. redactor d'A NOITE — A propósitodn reportagem dc vossa folha sobre a ciei-

çao senatorial do Districto, publicada uo d'a-!) do mez passado, afiirmaes liontem que econfirmara cm todos os pontos esta reportagem. Ha um mal entendido nn affirniaòfloque convém reclificar, cnvolvandoi n renor-tagem netos o palavras dc pessoas de Irão-des responsabilidades. O reprosentauto 'cio

vosso jornal ouviu-me dizer, dc motíc cei-ale rapidamente, quando m. interrogou, queeu nunca me entendera com o Sr. senadorRuy Barbosa sobre n eleição ou sobre òé-conhecimenlo. Nunca troquei uma palavracom S. Ex. sobre este assumpto. Agrade'-llie a sua npprova.íio fto manifesto com qúc?n„,eUJ fmsos' °- 1iljeracs da c!da<1';' Pó»'seus chefes ou princlpues influencias Íuhparochias, nprcscnlaram a minha cândida-&.!', * s?' ° cmincnl* boniem publicopossue traduetores aulorisndns e r'*dcdignoido sou pcffsamonto o das suas deliberações.JJc resto, todos sabem que iu suas opiniõesiivalisam cm impávido; e dciassombro coma sua condueta c que cm todes os tempos ecm todas ns épocas ninguém as üirixou dcconhecer claramente. O seu franco apoio bminha candidatura, nas condições já ditas,foi declarado pela* folhas no momento op-portuno. Com este aspecto a reportagem crigorosamente verdadeira. Ha, entretanto,oceorrencins que ignoro, e que vejo ahi re-lataclas, como toda a gente. Sem meios,

™sem necessidade dc verifical-as, Emito-mea exposição que deixo feita, e que espero verestampada no vosso jornal. -- Z7iom«. Del-fino."

¦*"*""' ... -^-aaqe-..^ tl>*^Ba_B8____n__-aG____p_a_n

Dr. Dario Piníodo Hospilnl da Misericórdia. Clinica mcdicii t» dnscreanças. Consult. Carioca 44. Das 3 ás 5 lioras.

l_6B_B_a_g__M____g___'e_| Bimu

Seria mesmo

Novo plano da Loteria Federal, sesunda-felra, 8 do corrente, 25:000$000 por 1$400.1 ¦«<»¦»

O assassinato de MuricyMACEIÓ', 2 (A. A.) és Seguiu para Muricyuma força policiai, afim de proceder ft captu-ra do Sr. José* Omena, aceusado de haver as-sassinado, numa emboscada, por uma questãode terras, o Sr. Alcebiades Santos, fnllccidohontem, era conseqüência dos ferimentos re-cebidos,

« «èeii Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade,

Oçujistós, Urj_oi»._^rioi_iJLso^o

esquadrilha dirigAs sociedades náuticas i-ealisaram esta ma-

nhã uma interessante festa em homenagem aum velho e devotado amigo daquelle gênerode sport, o Dr, Júlio Furtado, inspector dcMattas e Jardins da Prefeitura, cujo amiiver-sario natalicio passa hoje.

Pouco antes das 9 horas, estando ja no Pa-vilhão de Regatas muitas familias e cavalhei-ros, nli chegou o homenageado, que foi rece-bido pelos directores das diversas sociedades,fazendo-se ouvir a banda do Corpo do Bom-beiros. Não tardou muito enfileiraram-se, nofim da praia do Flamengo, defronte do morroda Viuva, 93 embarcações, canocs, canoas cyoles, dc dous, quatro o oito remos. Entran-do na ensendn do Botafogo, as embarcaçõescontornaram ató a praia da Saudade, dc ondevoltaram com a proa feita para o Pavilhão dcRegatas. Em seguida, na ordem dc canoes, ca-noas a dous, canoas a quatro, yoles a quatroe yoles a oito, vieram até cm frente no Pavi-

IIIA _-**_•*-_ -1-...L. _ __ -

fila p. pavilhão dc regatas

'• 1'i.s. *..*_ V '»»-""" a™ cm «.i-ui. «e. .e-iivi- co, respondeu o Dr. Júlio ImitIi

clamações ao Dr. Júlio Furtado. A revistanaulica deixou a melhor impressão, graças Adisciplina, asseio o dcsleza apresentadas pc-las guarnições.

O Botafogo, Flamengo e Natação estrearamhoje novas embarcações. O Club de Nataçãoe Regatas fez içar na proa dc suas canoas oyoles a flannnula social, como se usava anti-gamente,

Terminada a «vista foram servidos choco»lates c doces aos presentes, sendo o Dr. Ju-ho Furtado saudado pelos Srs. Antunes Fi-gueiredo, pela Federação do Remo; FlavioVieira, pela imprensa; Ariovisto Rego, do Na-taçao e Regatas; Dr. Oliveira Castro, dc Bota-fogo; Amadeu Macedo, do S. Christovão: Mar-ciho Telles, do Vasco da Gama; Antiiucs Fi-gueiredo, do Iearahy; Lopes Freitas, do In-Icrnacioiial dc Regatas, e Eurico Teixeira, dolloqueirao do Passeio. A todos, que assignala-ram os seus serviços em prol do sport nauti-co, respondeu o Dr. Júlio Furtado, gat *» s*

A morte de um soldado nar-rada por outro

_ E' um caso conimovedor. Josino Ramos dcUlivcini, de côr preta, com 24 annos, praça daw-Ift,'a,iÇtíl'cjal> *'• m> dc 1- companhia doa baíalliao, tora destacado hontem para rou-ciar, á noite, 110 morro do Salgueiro. Um ami-go convidou-o para ir ali a uni baile. Josinolosislni ao convite, allegando que seria faltarao

çumpriincnto do dever abandonar o pos-to de ronda. O amigo insistiu e cllc, afinal

eCln Tlt qU° a° rcll,,íll,-sc» Já Pela manhã,ebiio, de tou-sc á margem do caminho. Ahifoi. encontral-o o seu collega 11. MG, que, açor-dando-o c vendo-o enlameado, ceiisurou-o as-peramente.Josino deixando-o. deu alguns passos emprocura dc uma fonte.Momentos depois o seu companheiro ouviapartir dali o estampido dc um tiro. Correndono local encontrou Josino morlo, com o era-oco a jorrar sangue. O infeliz, envergonhado,suicidara-se. Próximo ao cadáver eslava a ar-ma ele que se servira.O fado foi levado ao conlicclmcnlo da po-licia do 17° districto, indo .10 local o commis-sano Barbosa, que deu as providencias nc-cessanas, fazendo remover o cadáver para onecrotério da Brigada Policial.™~— » ¦ec*-—« ...

uma visita officialmano...

Já viramos o que não esperávamos numdia como o de hoje. Fomos do novo ncom^pannnr o Sr. presidente da Republica, quecontinuava nn sua e.slafnnte e, talvez im-|i profícua inspecção. Chegámos a propósito,u. :*,r» -ícçerino dc Faria. q,ic dava cxplici-çocs no Sr. presidente dn Rfpubl»ca, pr.i.curava convercer S. líx. da conveniênciade serem desapropriado» um dou- prcilioitrazeiros ao antigo hospiial e que ficam qijmorro do Castello. quasi ni chegar no hn?-pitai S. Zacbarias. Por queV S. S exnü-cou: "Como V. Ex. vê, chli se devassamuito o interior do liospitne". listava nn-nhecidn a razão elo pedido do mordomo d.»San Ia Casa...

E n visitn continuou, cnião, mais ranid.i.Eram mais dc 14 horas e o Sr. Dr. Weii-.cosláo Ilraz ainda não havia nlmoçfdo._S. Ex. nindn foi ao hospiial S. Zaclw-nas, que np'rcsc.ntnva nm aspecto cxlcric<ragradável c o interior com um pouco mn'sde hygicnc que o quo viramos anterior-mente.Depois S. Ex. voltou. Passou rápido poroutras enfermarias c foi ao vilão nobre dohospiial presidir á cerimonia cia entrega deprêmios a duss nlumrmf- do IVcolhiiYiciito dáSanta Casa. legados cie. dous beneméritos docslabelecimcnto.O Sr. Dr. Miguel de Carvalho saudou fibr. presielenle dn Republica, congratulando;se pela presença ii S Es í festaO Sr. Dr. Wenccsláo Tirai fez entrega díum dos prêmios, cmquanto o oulro era clacib

pelo Sr. senador Azeredo.Uma das meninas saudou o Sr. provedorda Santa Casa. o Sr. presidente da RcpubllMentregou ainda outros prêmios a vários en-fermeiros da Santa Casa e deixou o sal5)

nobre. Eram 15 lioras. Passando rápida vi-sita á galeria onde existem, üjyi grandes mi-duras, os retratos dos benen:.ritos da SarjaCnsa, S. Ex. retirou-se.

¦ -nat— i 1 . —,, I .Syphilis em geral — Cura o ELIXIR t>8

NOGUEIRA.-¦ - ¦ ¦ ¦ -" "HMJEtr^—-¦* -1 „ „ ,i|

Ao vai e vem da sorte,,, eda justiça

Um dia destes a policia estava para f.izíuma diligencia, por ordem dc um juiz, qua»do uma contra-ordem do mesmo juiz veiu fãzer ruir os castcllos dourados dè uma polir,mãe, lançando-a outra vez ua dôr. Era imcaso doloroso.Em novembro do anno passado, D. CarmliLisboa, que se achava com seu marido, ijrAchilles Lisboa, hospedada 11a Pensão Ameifl.ca, á rua Conde do Bomfim, ficara em casí,cmquanto o marido, a pretexto de dar ul

passeio, com a filhinha do casal, Maria Ca*elida, de seis annos, saiu com a menina. J-noite, já inquieta, D. Carmcii recebeu m|mensageiro. Era uma carta do esposo, mandaida cie bordo, cm a qual elle confessava quepartia, levando n filha, para o Maranhão, I

D. Cnrineh soffrcu o golpe rude c, comiconseqüência, abortou. Logo quo pôde lcvanltnr-so tomou passagem num navio e scgulilatrás dc sua filha. Lá chegada, conseguiu ralptar n filha, o mesmo que o marido aqui fi-|zera, e trazcl-a de novo. Dc volta, foi refúglnrJ

1/ ¦>*•

1

t

it! O R nf? ciffanos' p°nla dci__» \aP I 1 leJ torfiça, para 200

secinS. Paulo, mas, pouco lemptardo, quando a menina estávrcasa de uns pnrentes, com sunovo arrebatada. O Dr. Achi)via conseguido, 110 Maranhão,corpos o depois uma ordem .da filha do casal. Veiu Mariaseu pae, para o Rio. D. CnrmeA pobre senhora, angustiada <sabores, tomou advogado, o 1mitigues, que conseguiu um m.prcheiisão de Maria Cândidacio foi exhibido mandado 'por juiz do Maranhão, 01lio do casal aqui ,10 iordem do juiz daqui.

Por esse meio comboa voltar para o __

Agora, por seu aáv.uma acção de divorcio,a sentença, poder rcha».'

O Dr. Achilles Lisboa 'nisterio da Agricultura, .

,nqul no Rio. D. Carmcn L•familia paulista. -]NÜT ILADA

I

A NOITR— Domingo, a de Julho de 1916.'*.

.1 ÚLTIMOS TELE6FIAMI.ASDOSCoRRE-tPQ^OCHTE-,-5P-C^E5D_ /.NOITENO INTERIOR E NOEXTERIOR? 6 SERVIÇODft AGENCIA AMERICANA

LT1MH HORflA intervenção da Maço-

ííío nas piões11 México

VAE REUNIR-SE EM BUENOSAIRES UM CONGRESSO

MAÇONICOPor oceasião das festas do Centenário

ila Independência Argentina, rcinilr-sc-dcm Buenos Aires iim congresso maço-liico, ciii que ns lojas cio brasil estarãorepresentadas polo Sr. deputado üclacilioCâmara.

O proyraninín desse congresso é, se-gundo informações qtic tivemos, .'•..:'•to vasto, Entre outros assumptos, tra*iar-se-ii dos preparativos pira o grandeCongresso Universal dc Maeonarin, a rea-lisar-se cin Laiisaniic; do ensino obriga-lorio, cia unificaç&o dos ritos, da que*stão poülica c - social, do proletária-tio, etc.

Tem, porém, grande importância, cmjmeio oas matérias que vão ser debatidas,d appcl o (Urigido pelas lojas dó México,ús dc outros paizes &\ America cio Sul,lio sen lido de concorrerem todos pr.ra.0 restabelecimento da paz naquella Re-publica, fazendo desappárecer os ódiosc divergências que separam os mexicanose que têm sido causa dc colossacs pre-juízos e perigos.

G Dr. Gamará partiu lionlem, pelonocttirno paulista.

¦ ¦ - •• »—_>-» —_-

Umn contradansa de íuiic-Cionarios .ia Central

do BrasilVão exercer a commissão de fiscalisa-

ção de rendas das estações da Centraltio Brasil os agentes ajudantes, aciual-ínente com exercício na estação inicial,Srs. Carlos Lacómbc e Guilherme Afiou-so Waiiclerley.

Aquclle fiscalisará as estações no tre-'cito que comprcelmde toda a linha au-*xiliar c c..e lodo o segundo districto.

Foram transferido- para a estação Cen-trai, afiai cie substituírem os mesmos fim-'ccionarios os agentes João Lúcio Marinse João da Silva Nunes, que assumirãoamanhã os respectivos logarcs.

Consta que da estação Central aindasairá o agente ajudante, Delduque, paraa estação dc Alfredo Maia, onde parecenão anda muito regular o serviço.

-i-<BH>«»-. ¦¦¦¦¦— — -.-—¦-_-__--¦

Os traços do fallecido(> Outro os tinha mais ...

Ficava lutlo cm família. Morto o marido, ayhivinha tinha ali r> cunhado, cujos traços, o.modo, aquella delicadeza, eram todos cio "fal-Iceido" como cila chamava o coitado nuc mor-rei'., um dia, ainda moco, deixando-a maismoça ainda.

E foi assim que Pcrcilin dn Cruz Calixto pas-sou a viver com o cunliado, João Terluliano daSilva, da Casa da Moeda, na casila da avenidaá rua S. Leopoldo n. 87.

Terüiliaiio é um homem oecupado e Porei,lia, na sua ausência, foi notando que o visi-iiho Aiiííiistii Magalhães ainda tinha mais tra-Ços do "fallecido" (|uc o seu próprio irmão...

E foi por isso que o Terluliano a encontroulici.io olhando muito para o Magalhães.

ii si não defendeu a memória do irmão foiporque a policia chegou a tempo.

O Sr. Azereao no CatteteA' ultima hora .diferenciava nn palácio do

Callele, com o Sr. presidente cia Republica, oSr-, senador Antônio Azeredo.

«___»_¦

-_-¦ .

UÍVSA CILADAUsando do estratagema de encommen-

, 'dar papel para forrar a casa da avenidaSalvador de Sá ri: 11, que se acha cm.bras, Domingos dos Santos, armou umafilada contra uma japóheza, agente deuna fabrica desses artcfaclos, cm S. Pau-lo; dá qual é aqui representante seu ma-rido. A japoneza ali foi attrahida. c sub-fiigada por Domingos, mas logo que se

. iu livre do bruto correu para a rua c,íio primeiro policia! que encontrou, apre-Stntou queixa. O. policial, agindo compresteza, prendeu Domingos c o levou

' fará a delegacia do 12° districto.A. policia vae agir com todo o rigor

£_^ç$y.tra esse bruto.h^#-____,.,_ —-. i —g+fr^i ¦.¦¦¦¦ii —i mi mu--.

Bebeu Iysol e morreu'

A's 17 c meia horas uma ambulância da As-istencia foi á ladeira da Gloria n. 18, afim

• iié prestar soecorros a uma mulher dc cor' Ijíanca, com 55 annos presumíveis, trajando' ,' nodestamenle, que havia ingerido grande•' iniantidude de lysol. Quando era soccorrjdh,

: a infeliz veiu n falleeer, sem ter tempo def prcslnT declarações.

A policia do O" districto eslá providòuclan-: jn para esclarecer a identidade da morta.O cadáver foi removido para o necrotério.'

' , ji_-BPSt.-"''.-

i O Congresso Mineiro emplena vadiação

| (BELLO HORIZONTE, 2 (A NOITE)!'._- O Scnadoj c a Câmara continuam sem

i numero para fimccionar.

Dous desordeiros promovemgrande diarivari

desordeiro Adriano Oliveira, 'tal-

'o Ccrtrí.V, o Carlos Adão Rey _cr,i do líbtacio de Sá, empunhandoaçavp.m cios e terras, detouan-

lacs, acorrendo ao local, deram.a mellautes, que reagiram, sen-

.Idos para a delegacia do 0"*m mettldos ao __dre_,:

inça ferida4-d?

jcu a policia do 9" dis-i Assistência, notifican-cantara n. 57, casa 2, ío-.or:- Joanuim Ferreira, deuntarii rerinientoJ incíaos_?gi"5f?.-:- — —_.',,

A .UTI-NH/Y

1 iü ifirtll feIÍI.fÍI_Pl

Éoiios'__-_-_; ;",;.g

Quatro povoações traircezas já libertadas

PARIS, 2 (Havas) — A offensiva fran-co-inglc-íí estendeu-se por uma frente demais de cem kilomelros. As primeiraslio'as foram particularmente brilha..;:3.Os inglezes apoderaram-se das prineipaesdefesas allemãs, cm toda a linha batidapela artilharia) desde segunda-feira, Nosector a beste de Píróniic, onde operamas tropas francezas, a infantaria coloniallibertou quatro povoações que ha maisde vinte mezes estavam occnpadas peloinimigo. As tropas coloniaes csliio agora;i entrada de mais duas localidades e ac-centuam os seus progressos.

O ataque deu-se ás 7 c meia horas dchontem, pós meio hora dc preparaçãode artilharia, cujo violência jániai- .oicgualada. A partir das 9 horas, todasas defesas avançadas dos aliemães esta-vam em poder dos atacantes.

O avanço rcalisado pelos francezes ?nesta primeira phase da offensiva, foide quatro kilometros.

Foi a leste, norte e sul do Soinmc,num sector dc quarenta kilomelros, quea batalha principal se desenvolveu, ata-cando os inglezes cm tres quintos daaerca c os fiancez.es cm dous.

Segundo as primeiras informações, asperdas dos alliados são mínimas, con-paradas com as do inimigo, graça'* ;*iefficacia do trabalho preparatório.

Agora, já se não traia dc ensaios p .rauma ruptura, mas sim de um impulsolento, continuo, methodico, que visa apoupar o maior numero de vidas - , 2se exercerá dc linha cm linha, até o diaem que a couraça da resistência inimiga,batida sem cessar, se esborôará cm umou mais pontos.

Sem nos deixarmos arrastar por umoptimi.mo demasiado, podemos t .davia,affirmar que os primeiros objectivos daoffensiva, iniciada, hontem, serão, poracc,atíingi-os nos dias seguintes.

Nas duas margens do ivlosà, C3 alie-mães foram repellidos em todos os pon-tos, apezar de terem repetido quatro ve-zcs as suas violentas tentativas.

A infantaria franceza, num assalto irre-sistivel, retomou ás 1(1 horas, U obra deThiaumont, que os aliemães lhe tinhamteito perder algumas horas antes..

Os eustro-allemaes repel-idos pelos russos

PET-.OGR_.--0, 2 (Havas)-'[©í-fi-aesa-) — Repelíamos defi-mittwaman.e os ataques des-esosepaiSos da infantaria ini-maga, que, em formação cer»irffií-a e depois de violentasrajadas de fogo, procuravaromper diversos ponios danossa linha.

A contra-oíiensiva lia»liana prosegue .com

exttoLOXDRES. 2 (A NOITE) — O com_ttl_ica-

do do fieiieràlissimo Cadorna, publicado eu.Elóiíia hoje dc manhã, informa ync os ita-liauos proseguem com t*uccesso na sua of-fensivaj tendo oecupado Zanoli, no Vai d'Ar-aa c avançado ria Unha do 1'osina, apezar dasnumerosas baterias austríacas que dominamo tícsliladeiro de Barcolá e o Monte Mággio.

A artilharia italiana continua a bombar-dcar violciitomenlc Toblficli, San Michole cSolüan, tendo as forças italianas estendidoos seus progressos desde o seclor dc Moúfal-cone alé a coluna Setenta.

O Sr. Magalhães bimana Itaíía

LONDRES, 2 (A NOITE) £= Telegrapliamde íloma:"Chegou lionlem de noile n esta capital oSr. Magalhães Lima, grão-iricslre da Maçbriá-ria portugueza.

O Sr. Magalhães Lima foi recebido na es-tação por muitos senadores, deputados e ou-trás personalidades.

Mais tarde o Sr. Magalhães Lima foi rece-ijido pelo ministro das Relações Exteriores,barão dc Sonniiio, com o qual conferencioulongamente.

O Sr. Magalhães Lima pretende fazer ncslacapital c nas prineipaes cidades da Itália con-ferencias publicas," _.iin.

O estado de GabrielD'Annunz-0

PARIS, 2 (A NOITE) — Os medieos espe-cialistas que examinaram os olhos de GabrielfVAnnunzio constataram que o ollio que foiferido ainda não está de todo curado, O ou-tro, entretanto, não foi affectado. Os medi-cos foram de parecer que D'Auminzio podecontinuar a cumprir os seus deveres de mili-tar e lambem nas suas pqçupaçõçs literárias,

Os aviadores norte-americanos na FrançaPAUIS, 2 (A NOITE) — Foram liojé con-

decorados diversos aviadores liorte-àniorica-nos que estão alistados no Exercito franceze qufc praticaram nos últimos dias muitas fa-çiuilias, tendo destruído numerosos ai«>"fc-lhos aliemães' C ^Unia victoria inoleza

na ÁfricaLONDRES, 2 (A NOITE) s- O MlnTsTcrio

tlu Guerra aniitincia quo as forças inglczasexpulsaram os aliemães dc Ubeua, na Afri-ca oriental allema, tendo feito numerosos pri-sioncíros c infligido grandes baixas ao ini-migo.

Os aliemães a__udon..r..m lambem muilomaterial liclllco, ,----____

A agitação dos soclàlis- fias alieinHes l

LONDRES, S (A NOITE) == Um iacsK.cííòda Amsterdain, recebido agora í\ tarde, dizque a policia do Berlim rcalisott novas pri-soe* d« ehofo» operários, devido _ agitaçãoquo se nota entre os socialistas por causa dacoudemnaçi.o dc Lielituicclit. - -

Um submarino aSIemão • f-%d.os Estados Unidos

NOVA Y01.K, - (A NOlTi*) — TeleBrn|liõm_._ _«3_l!-l___Ç «of»."3P?-Pr &M_¦-?¦!.tt___»i**\

i Congresso Agrícola deCataguazes

CATAGUAZB-Í' 2 (A N0I1R) - ftacou-iram-sc aqui ninln d- 2(1 roprcionlanlo» duiiiiini.llilos (l« ZOIIII (Ul .Matl.i 110 CuntíivíiaiAgrícola. Sflo esperado» oulro* rcprcscntaii-tos uo i.vpnsM» «fim fl limas. A conrorrcuclti,assim, excede li e.NpcclntlvA neral

CATAGUAZES, 2 (A NOiriC) — Ilcallsn-sp As fl limas n prinuiia soi.üo iirepnrnio-ila do Cmiiircssii, ullm dr tratar di- chcoIIiAdo "leader" o tlit mesa (|tie prcildlrí os tra.Iiallios. SÕrA "knder" o I>r. Josú Mariano,seiidii i-ril. que 110 sril noiuf rcralrA n iu-illcufão para preslilentu do Congresso. Nusiasessão será ainda npresentada a Idéu dc clc>itur-sc a commlsíílo um- ficnrA oDcarregad ida confecção das leis que hão (Io reger asreuniões do Congresso a se cffocltiarem fu-turamente.

GATAGUAZRS* 2 (A NOITE) _- Inslalla-se As 14 horas o Congresso, no edifício daCâmara. Salivmos <|iie, depoh de uprrsciil.-dos os iirojectos das iciiresciitaçüjs do go-verno, etc, se conhecera a propcla, natu-ralnicntc vencedora, da noiiieiiçfm do •••".coininlssflò iptc deve redigir uma meti >ao governo, dando conta da (crliiioiilu. Mu.pciidcr-sc-A, cm seguida, a se.são, pelo (em-po necessário A redacção daquella nicnsa-gcm. Haverá, depois, a segundo reunião. E'provável que a terceiro sessão tcnlia log.iramanhã pela niiiiiliã.

GATAGUAZI-S; 2 (A NOITEi ~ ConformeA NOITE pulilleoii, a Zona da Malta, ropro-sentada no Congresso Agrícola, plcitca juntorio governo a eliminação da sobrelaxn de tresfrancos, iiggriivada prcscnlcmcr.to pela Caixadc Cambio c .15 "j", n remodelação do im-poslo territorial, a cxtincçfio do imposto dcexportação o n creação do c.rdilo agricola,a caixa de tarifas fcrro-viarlas.

CATAGUAZES, 2 (A NOITE) — A com-missão de redacção dc uma incinogem nogoverno, n ser indicada, e cu.la denominaçãoserás "Commissão dos Cinco'", apresentaráuma proposta pleiteando quanto plcilcomos representantes dos inunlciptos da Zona daMalta. Essa proposta termina pedindo n, nt-tenção do governo para OS seguintes quesitos: Io, o governo deve, a bem dos nialtaltos princípios dc justiça e equidade c afavor dn lavoura, abolir de qualquer modoo Imposto dc Ires francos dobrado por cadasacca de café para n exportação', por sertmti-cconomico, iniquo e nnli-scient fico; '<!3.da mesma fôrma, ò governo deve cogitar (Içreduzir desde já o imposto de exportação"ad-valorem" dc 8 1|2 fil sobre o café, émproporção, e ausente da recente renda pu-blica, alcançando n elevação actüaj de .'IO °j°do imposto territorial; [>", para co-ípcnsar odesequilíbrio das retidas publicas, devido ádiminuição dos impostos acima, o governodeve remodelar o s.vslcma de cobranças doimposto territorial, augmenlando .linda, siassim for preciso, do modo a não vexar asterras exportadoras do café, tmquaiilo oscultivadores de outros prodiiotos não estive-rem na posição de concorrer, na proporçãídos respectivos lucros, com impostos òqu -valentes aos pagos pelos cafésistas, e 4",nessa época dc escassos recursos, dinheiroso ojieraçõcs bancarias pelos lavradores, d>que c prova exuberante n; alia das taxas dcjuros, ê dever urgentíssimo dò govcliío pro-videneiar para a remodelação do crcdilDagrícola em vigor.

-«—_t*>—«_

Duas viclimas do íooíballDuas victimas tio jr._.i de fooil- 11 íorafil

h.,;c rc":ol!iid .s á Santa Casa dn I'ise.icordia.A primeira foi Domingos Eci.eira, dc côr par-da, com 13 annos, residente na Aldeia Ç .m-pista, que teve a canclla direita fr..cltirada,quando jogava em um campo, em Cascadurá;a segunda foi Gil Gomes, d^ côr branca, com12 annos, residente á rua Ocmtovi n. 17, quefracturou o braço direito, quando jogava cmum campo da rua. do Senado.

» _-M_ i

O desabamento do matadourode Barbacena

Houve tres mortos e 12 feridosDARHACENA, 2 (A NOITE) — O desaba-

mento de_ parle do Matadouro Modelo, destacidade, foi devido-á falta de apoio do centroda cobertura de cimento armado.

Compareceram ao local dó sinistro as nulo-ridados locaes que providenciaram paia a im-inedintá remoção, pára n Santa Casa, dc 12feridos, todos em estado grave. J.s tres mor-los eram: um italiano, um portuguez e umbrasileiro,

O desastre deu-se ás 8 horas.

Uma-*f^-

naescola regimentalpolicia mineira

BELLO HORIZONTE. 2 (A NOITE)Foi hoje Eolcmnenientc inaugurada a cs-cola regimental do esquadrão dc cavai-laria.

Buscas infrutíferas em tresnavios

Apezar do domingo frio a Cluarda-Moriu daAlfândega trabalhou hoje na árdua tarefa dezelar pelos direitos fiscaes.

Assim é que o ajudante de guarda-niór Sr.Ntuics 1'ircs deu buscas nos vapores "San HI.lario", "Acre" e "Ecrèrooii", e que deram .vc-snltado negativo,-—¦-'- t——BM>fc__«_.-——— -_,.. ...„,..-—

O Sr. Cardoso de Almeidadespede-se do presidente

Em audiência especial, o Sr. presidente daRepublica recebeu, ás 17 horas, no palácio doCattete, o Sr, Dr. Cardoso dc Almeida, secre-tario da Fazenda de S, 1'attlo, que se despediude S. Ex., por ter de regressar boje au seuEslado, pelo nocturno de luxo.*••• » -_v_».' . ' ¦

i iesipii cnlífBfK aw=vslis i tin li M

O Sr, Dr; Carlos tle Andrade, s..b-dii'celorda E. F". Central do Brasil, rnriiídou lavrar asdesignações dos candidatos estranhos á es-Irada, classificados hq ultimo concurso, phrá[iralicarem nas estações do interior, Só dc-pois que os respectivos agentes derem os mes-mos como habilitados, serão feitas as suasnór„eaçõés para as vagas existentes. Todos oscfuuliilatos, ficam obrigados a tratar, dentrodesse praso, dn fiança e::igida pelo regula-mento.

sislentcs do embaixador allemão cm Wasliln-gton, conde de Bcjistorff, chegou Aquclle por-to um super-submaríno tillemão.

Uni rebocador do "Norddeulscher Lloyd"foi ao' encontro do submarino, levando-lhenumerosos siiccos dc correspondência secretaque estava desde ha mezes áccümitloda naembaixada.

A propósito deste ultimo permenor, um jor-nal Inimorista pergunta si esses saccos nãoconteriam informações dos espiões.

A inspectoria de bancos do Estado de NovaYork abriu iuqtterito para apurar o facto, vis-to que diversos bancos vinham annunciandoha dias que tinham elementos para enviardinheiro para n Hungria. A's pessoas que sedirigiam aos bancos pnra tomar' saques, dizia-se que, cllcs seriam enviados pôr um subiria-mio allemão qua estava ancorado na iialiinde Cheasap-t^er* —' "*" -<

OS CASOS COMPLICADOS

Uma fortuna em perigoEstá lindo apurado no foro o

ciumento do uma viuval'M/i rorrciido polo nosso foro um caso In»

t.ivs .antu o cheio do complicações, referentea um caaameiito lin mezes rcalisado, Nellc(• figurn prluclpul I>. I.copitldum de Mciitlon-ça l.ope.i. Essn senhora, quo JA não 6 creunça,pt'i'(k'ii o sou inaihlo, Josí Manoel I.opes, maisou menos lia um anuo, (Juuiido casada Já erauma docult. Depois du morto do seu maridoo seu estado do saude so uggravoii, a pontodc so tornar umn inconsciente

Foi por essu GccitslAo quo travou relaçõescom um advogado quo tratou do seu luwii-(orlo, pois n marido lhe havia deixado umnfortuna du duzentos contos mais ou menos,l'"sso advogado cubrou-llie os seus honorários_ ra-ito de 85 °i'.

A cousa ato abi tinha corrido normalmente,lia pouco tempo, porém, o Sr, José Auto-

ulo du Mendonça, pne do D. Lcopoldina, teveconhecimento do que o advogado tinha In-fluido para que um seu cunhado contratassecasamento com a viuva cm questão. Tratan-(16 .Oi segundo clle diz, de uma inconsciente,¦imito mais velha que o noivo, suppo_ c cshicerto do quo esso casamento não passava dcum plano pnra lhe tirarem a fortuna. Dali! arazão de procurar o advogado, Dr. Antenorde Freitas, quo procurou o curador c lhedenunciou o facto com o intuito do salva-guardar os interesses dc D. Lcopoldina.

O Dr. Büptlsta Pòrclrn levou cm conside-ração n denuncia c deu conhecimento deliaao Juiz da 1* Vara. Este intimou D. Leopoldi-na a comparecer em Juizo para ser ouvida cmais tardo ser subnícllidn a exame de sani-dade. Seu noivo apresentou um attcslado me-dleo no Juiz provando que cila se achavadoente c pedindo praso para se apresentar. Ojuiz concedeu esse praso.

A 8ü dc maio, porém, quando o praso niiose havia findado, o casamento civil realisou-se com todas ns formalidades e no dia II dejunho D. Lcopoldina casou-so no religioso,

O advogado não se conformou com isso cInsiste junto do curador para qnc submetia D.Lcopoldina n exame. Caso fique provado oque nenhamos dc nssignalar, proporá u an-iiullnção do casamento.

0_ Sr. José Antônio dc Mendonça, com quemfalámos, confirmou a narração acima c ne-crescentou que absolutamente não quer 10-mar conta dos haveres da filha c sim que njustiça se compadeça delia c salvaguarde asua fortuna.

¦ _¦•»» ,...-

O êxodo dos norte-ame-ricanos do México

A PROPAGANDA A FAVOR DAT.VA

NOVA YOKK, 2 (A NOITE) — E-tão actual-mente fundeados na Imliia de Vera Cruz cincocruzadores norte-americanos. Quàsi todos cs-ses navios cslão cheios dc cidadãos norte-ame-ricanos <iue funiram «lo interior do México.

Contam esses refugiados que o povo lucxicd-no cm geral deseja a guerrn com os EstadosUnidos., Ha, entretanto, na capital mexicana um gru-po pacifista, composto especialmente de mu-Ihçreá c dirigido pela Sra. Hcrmlnia Calinso,directora do jornal "La Mujer Moderna", grupoesse qüi. faz intensa propaganda in favor dapaz. dizendo que da paz depende o futuro doMéxico.

1 *ti- .....

Vinte e novetriados

repa-

BUENOS AIRES, 2 (A, A.) — 'A so-ciedade de «Patronato c Rimpalrio perglt iinniigranti italiani». embarca ama-nhã, por sua conta, a bordo do vaporcGaribaldi», 20 compatriotas.

Ci limadas resolvidas a ta-poiías

Eulre Maria Isabel c Rosalitia de Souza,ambas residentes na Quinta (to Cajii, haviauma ciumada a liquidar. Hoje encontraram-se o Maria, que não guarda para amanhã oque pôde fazer boje, ao ver n sua rival,foi enchendo-a de taponas. A policia (In1(1° districto teve conhecimento do faelo cvae processar a sopapelra'.

-«M*-

O * Tamoyo" chegou*A" tarde entrou em -;osso porlo o cruzador-

torpedeiro '..Tnàíoyo", que garantia :t nossaneutralidade na Bahia.

Esíá organisado o novoministério chileno

SANTIAGO, 2 (A. A.) — Está or-ganisado o novo ministério, que ficoucomposto do seg-ttinte modo: Interior,Luiz ísquierdo; Relações Exteriores, JoãoTocornal; Fazenda, Luiz Devoto; JustiçaRoberto Herrcra; Guerra, general Beo-nem dè Riyèia; e Industrias, JttstiniauoSotomayor. Cone como certo que osparlamentares pertencentes ao parti:loconservador empregarão todos os esfor-ços para dcrrubal-o.¦—¦¦""¦' ¦

¦ ¦—*¦ ' ' •"¦*<

Atropelou e fugiuO atilo n. 32, quando passava cm grande

velocidade pela rua clà Constituição, atropelouFrancisco Pores Vidal, residente na rua dosinválidos n. ;lí), que por ali transitava.

O desastrado "chatiffem'" evadiu-so e a vi-climu foi removida pela Assistência, sendograve o seu estado.

ESTE NÃO: CONSEGUIU FUGIUNa avenida Salvador de Sã, Cordolina da

Silva, preta, dc 4_ annos, foi á tarde colhida'pelo automóvel n. COS, conduzido por Fran-cisco Hibeiro, recebendo varias excoriações.

O "cliatiffctir" foi preso e Cordolina trans-portada para a Sanla Casa com escala pelaAssistência,

ii ¦¦¦.—-i-—-..t ¦"«fl.frS» >¦¦¦ ¦ ¦¦'¦- *¦ •'•** ¦"

Um negocista Illudeò almirante Valle

Ao Io districto chegou ho.ie ó officio da l"delegacia auxiliar, mandando abrir iiiquerilopedido pelo almiranle naynYitndp Ferreirado A'alle, contra Adelcrmo Sniiclies,:. iu-termediario na compra, por aquclle. almiran-le, de um terreno á rua Luclo dc Mendonça,do valor de 10:OÒ0?Ó0O. Adelcrmo recebera1:000^, dizendo ser seu o terreno, descobriu-do o queixoso, depois, o logro de que foravictima.

0 U Ul 8

CorridasNo .liiclu'. •( luli

l'or uma lindo liruinosa e fri. _.i que o .lo-olcoy-CIiib effcctuoii ns suas corridas do liojc.

O prado encheu-se, eiilrelant , o . «nhiiinã idus npo tos foi dl. nn de iiotn.

As corridas ...:.'adiirani cera! ente, como sovera do resultado abaixo:I" íuirco _- 1,000 metros -• Gorrcramt l)lo-néii (I). Ferreira), Mlslelln (Lydlo de . ouzii),Mont lllauo (I. Carneiro). Insiiiuln (ltuheuiSilvai c Ilapliu (Waldoiuar d. OUvcIrn)]

Venceu Ilatpln, cm _' Dionía, cm :i" InsI-(,'nla.

Tempo, 101 S5".1'oules, 1 H...U0; duplas, 20?800iOenioradissimn partida. Ao ser levantada a

fila Dioii.a juilou na ponta, scr.uida de Hat-piu c Insígnia. Assim correram até d curvafinal, onde Ilntpiii aturou I.iou_i jmra b.itel-a un scltn dos 2.000 metros o vencer fácil porcorpo o meio. Insl_nía fal terceira a Ires cor-pos do segundo.

_" parco —¦ 1.150 metros — Correram: Cn-mclin (Hii.vinundo de Oliveira), Huiili (Knrry.Incidiu), Dicladuru (I.ydio dc Souza) c taco-pila (Unhem Silva).

Venceu llouli, cm „"¦ Cuincliu, cm IIo l_co-pela.

Tfimpo, 07".Poulcs, 12fC00'j diiplns, _7«r.OO.Saíram Juntas c cm lula Camclln e ICscopcla,

cm terceiro pnrtiu llouli. No _iiii;;. areai Ca-niclia destacou-se de 1'scopeta, que foi nt.icadapor llouli. Na grnndo curva llouli bateu lis-copcla c foi ao encalço do Camclln, quo do-minou no começo da fraude recla, para ven-ecr com facilidade por meio corpo. FscopetafoT terceira n vários corpos.

li" parco — 1,600 metros — Corrèrami Mo-du«a (I. Carneiro), Mil *t

(1.. Araya), Slrom-boli (!•'. Barroso), V.u-You (D. Ferreira), Fi-dal_o (Waldemar dc Oliveira), ldyl (Cláudio),Iloyol Scotch (l.e Mcner), Nyon (Xabala), Ola-ncr (11. Cruz) e FlamcnRo (I). Vaz,

Venceu Nyon, cm li" l'ida!«o, tin li" OÍn-ncr,

Tempo. 103 r.1".Poulcs, 18?800; duplas, 42-.600.Pulou na ponta Mar;a'il. seguida Ce 1'idal-

;;o c Vou-Yoti. No fim da primeira recta Mar-íiòt linha dous cornos de vantr/jem c os dc-mais cniholar.im. No começo da recta Nyondestacou-se do grupo de tn.s e atacou M;ir-tíôtj que pouco depois esmorecia. Nyon con-seguiu vencer firme por uni corpo de i idal-í!", que foi segundo n dons corpos de Olancr,terceiro.

•1° parco — ..fiílfl metros — Correram: Me-(luza (Torlerolli), Miss Linda (I.ydio de Sou-za), Envcr Pachá (/Cabala), Arngon (li. Arava),Dftvid (!•'. Andrade). liclle AngevillC (A, \'a_),T-info (I). Suarez), Fr;,ncia (O. Vaz) c In-signin (Àlíoliacls);

Venceu Ucllc Angcvincj c 2" Miss Linda,em !l" Trunfo.

Tempo, 101 8|5".1'oules, 40.100; duplas. OflfOOO.Magnífica inrtidn, despontando Envcr Pá-

chá, seguido de David c Ucllc Angcviiic, Nofim dn primeira recta Bello Angcriuc investiu,cinquanlo David decaia. Na entrada da reclaliclle Angcvinc derrotou Envcr Pachá paravencer bem, por um corpo c meio de Miss[¦ilida, que atacou n vencedora nos últimos mo-mentos. Miss Linda foi segunda a tres cor-pos de Trunfo.

íí" parco — l.OOO metros — Correram: Adam(/.abala), Laggard (Marcellino). Duclcless (D.V.iz), Pégaso (A; Fcrnandez), Doiilãnger (11.Saloiné) e Jòffrb (Le Mener).

Venceu Jòffrc; em -" Pégaso, cm 3; Du-cWcss.

Poulcs, 71?30'0j duplas, 81..100.Adam pulou na ponta, seguido dc Dtieldess

c Joffre. Pouco depois Eaggnrd investiu centrou cm luta com Buclslcss e Joffre. No fimda primeira recta Joffrò destacou-sc do grupo,atacou Adam e logo o derrotou. Unia vez se-i:hor dn principal posição, resiliii á alrojic-latia final dc Pégaso, vencendo firme por umcorpo. Pégaso foi segundo também a uni cor-pode Bíicklcss, que foi terceiro.

0" parco — Clássico Experiência — 1.450metros — Correram Arnticnhln (Zabala), Dnr-dáriellos (D. Suarez), Torito (Cláudio); Cas-tilla (II. Cruz) c Arauto (I.. Arava).

Venceu Dnídancllos, cm -'' Araticanin' c emii" Araulo III.

Tempo, Ofi 215".i'oule. 1CÍ200; díipla, 30.000.¦ 7o parco — Venceii Mysterioso, <.m ." Estil-

lete, cm em 3" Enérgica.Tempo, 11(1 1|5".' l'..ule, 32?900; dupla, 70.000.Movimento geral das npo.stãs; .101 ;_28?00Oi

O perverso instiüclo ileum éhrlo

A cambalear, ebrio, vinha pcln rua Viscõn-de dc Sapucahy o lustrador Thcotonio dcBarros, Bruscamente, no passar por dorge Pn-checo, dc fi2 annos de cdade, mecânico, sacoudc rima navalha, vibraudo-lhe ura golpe nopeito.

Populares prenderam-n'o em flagrante, sfn-do eníregiie â policia do districto.

.J_ Yiçtimt _íoi •oceqrridA'''|>ela Assistência,':

-¦; C .... ¦¦ '"'¦;

J

IkTIIIMA5»NfOKMAÇO_5.KAPIOA5 i MINUCIOSASWo_lTAl*.eP0RTAGEW

OA MA NOITE»*

| A EXPOSIÇÃO OS f SÜTA8 E ACOMPANHIA MERCADC

MUNICIPAL

Um accordo soíire o funecio-^*%_> V* v/.f-i

Inglezes x BrasileirosAproveitando o domingo de boje, a INfelro-

politáiia organisou dous "scratches", um debrasileiros c outro de inglezes, c fel-os disptt-tar um "mateh" no extenso campo do Fia-mengo.

O jogo, desenvolvido sob as vistas dc umagrande assistência, foi esplendido, tendo lia-vido grande animação e cnthusi.-ismo.

Depois de uma luta iutensa cm que sobra-ram as boas peripécias, vci.'i_icoii-se o seguiu-te resultado:

¦ "Scratch" inglez, 1, •,v.-/v_J*.iv"Scratch" brasileiro, 8. ' *í^_gÉ#

2' Divisão x 3" Divisão'Anles db jogo ciilro inglezes e brasileiros,

no mesmo campo, realisou-se esle outro, tain-bem emocionante nas suas linhas geraes;quer ns da 2", quer os da .')' divisão esforça-rnm-se pela victoria, numa luln que dêsper-lou grande interesse,

Eis o resultado: •¦>.'-^sSíf^*"Scratch" da 2" Divisão, 1, ';ÍK&.#SS;#''•"Scratch" da 8» Divisão, 1.

'"M*>¦>«¦*¦**»i _»?»» ii , _i, , ...__._

Os dinheiros da colôniarany

223:500^576 que voaramPORTO ALEGRE, 2 (A. A.) -- Tendo a Di-

rcclorin de Terras c Colónisação verificadoque o tenente-coronel Clarimundo de AlmeidaSantos, director da colônia Guarany, não fi-zern a entrada dos dinheiros que

"arrecadaratin dita colóuin, o director daquella repartiçãocimmunicou o facto ao secretario do Inte-rior. Este providenciou junto ao secretario daFazenda, commiuiicnndò-llic q»e nquellasquantias montavam a 228:500$576.

O chefe dc policia recebeu enlão ordem deprender o coronel Clarimundo. A nota do cul-pa que lhe foi dada marca-lhe o praso de 60dias para entrar com o dinheiro para os co~Irestlo Eslado. O coronel Clarimundo, «odepoimento que prestou perante o secretarioda Fazenda, reconheceu como exactas asquantias apuradas, promeltêndo indemnlsnra Fazenda c pondo desde já os seus bens Adisposição do Eslíido, solicitou permissão pa-ra completar a quantia com o auxilio de ii-mãos que tem nessa capilal e em MattoGrosso. Hontem mesmo o coronel Clarimun-do entregou 33:100§000, nnlori:sando o gover-no a mandar retirar da casa Franco Damoso saldo que ali possuo; nn importância docerca de 25 contos de réis, que iá foram re-colhidos; Culpa do faclo alguns dos seus nu-siliarcs, Será instaurado processo ndmlnis-tralho pnra apurar quaes os demais réspon-saveis. ¦

¦ „- . ^ ri|l[^-*j]|ri^i t, . IIM

namento da feira»-^\<fS-f>/ - '^_-'*- •^•n*-^x^%-»'v^x.>-v^

A Com. .ilila Merendo Municipal rcprescil»lou .io «refeito cnulrn ns linscs de funciona*incuto di Exposição do 1'rutns, Legumes, cio-a ser instiillmln uns terrenos do mitigo cou-vento da Ajuda, nll.giimln que n nulorltncfiónos expositores pnra a venda dc suus merca-.dorias, um pngimunto do ncnliii.iia licença,vlnlm prejudicar os Interesses dus mercadoresseus Inquilinos, sujeitos não só ás licenças,como aind.i ás multas pclu menor o monos im-iMii.utilc das InfracçOcs, Tnes exposições sorepetem n miúdo, finvondo niesino o desejode loriinl-ns mensuos, dc mudo que a Coínpa-nliia se senlhi uo dever de agir para aciiulc-lar os interesses dos ncgocianles do Mcrciulo.O Sr. prefeito achou rnzonvül ns nllcgaçõcsdn (oiiipinihiii, mas, como já su houvesse com-promcttldo vom os orguiilsadores do certa*men <|iiauto á Isenção dos Impostos, conseguiuque cila concordasse por òstn vez com o senneto, declarando não portriiltlr que u cxppst*ção se prolongasse além do dia ló du cor-rente,

»-->»»¦ i

Um syndicato vae alquirira fazenda Rotulo

BIZLLO HORIZONTE, 2 (A NOITE)Eslá cm órganisnçuo aqui uni fortasyntlicalo, cujo fim c comprar a impor*taute fáVcndá Roltilò

_-__—_. . +%& —

Mais uma estrada oara auto-moveis em Minas

BELLO HO. , - (A ,.017-.)Estão promptos os estudos dos pri-meiros cincoi.ila kilomelros d:i estrada

para automóveis rnfre Cahcté c Peça*nha.

A posse do bispo de PousoAlegire

POTJSO ALEOftEi 2 (A NOITI-) — Ituidosasas festas da posse de 1). Octavio. bispo dlocc-sano, com a assistência do conde I) João **er_,o presidente da Câmara, deputados ds S. ''an-lo c o repiesenlanlc do presidente dn listadode Minas.

COMMUNÍCAOO

€-S--___--__-HlA melhor economia

•Com o desenvolvimento que tetu aCidade do Rio dc Janeiro, os terrenoscomprados hoje valerão dez vezes maisdentro dc cinco annos.

!.'. a melhor íórma de cconot_i_u.Os tçr.enos da iPEMHa são o, me-

lhores, os mais baratos c os de mais fu-uiro. e

Informações completas :om Josó Millict:rua da Assembléa ti. 123, Io andar; telc-phone C., 2.Ü51, c rua da Eslaçiio, A 2jPenha; telephone V.. 1.054.

issseÍ_F-Hrr. - —-_— -' ^^F*^"'^*^'?^'***^'"^-!'?,lyTFSk^^i^'6í^':^_t'í__fâ'í^'_:tS»VÈ^"_' -S

¦*i£w^Cü!r5E______S--K_£-_^' í S_-í_____d-----_--i__S--__ía-í--S-^---3-P

Si o senhor nunca viuOS MOVEIS DA m

fazes4 o iuàzo tSe €$»&©les são co-ng--et_a-__eBa'-le C-ãvsfssss ele todlos

os bk©weii-S cgue ssoaitrsas casas -

wendleBwOt_> preços e as coü-áíçoss

são taira-beiw ií-coimpa-ipawe.í..e_ite san.aj-SO'?

Gonçalves, Dias 71Urugúayana. 82

Glipéos de palha a i$2IO1 Ka Casa Coloinbo

Tenha sempre na i_eihor;ã que obarato _ae cam! Adquirindo cs mo-veis c ta.pèçá_ias em nossa cas», ter.. .certeza de comprar aquiüo q_c :e-almente lhe tra1. conforto e r.:m-í";'.;,,L''

Um menor pilhado porum irem

O Irem SC 11 da tí. F. C, _., üuandopassava pela estação db S. Francisco Xavic .cm demanda da estação iuic'al, pilhou li_iinenor vetuledor de .iornaes. lisse mentir-foisoecorridô pela Assistência, sendo gv/iytsi.-mo o seu eslado. A i-olieia do 18'' districto,nue teve cprihçcinipntq do facto, soube cin-mar-sc a .ictini.. Mumiicrto dc tal, ter .(Sannos e residir ao morro do G_s.t__»_.

Leandro Martins & C.RIVKS,"39^*l-4S¦OUVIDOR, 93-93

A boa alimentação é abase da bôa saude. ComeiBEM e bebei BEM, oque P.ão quer âher comermuito e beber muito.

BB BB BEMquem bebe as cerveja, ciaBrahma,

m o v s ! sF_bri_açài> ar_a*ti_i «Ic l-ii-t.iv,-> Gros

o — Ijàego __ C-u-ioc... - ')

So-aar® S-íptisla & Comp.

IO, niarcòlâ-iai 5. ©rSnosafUÍk» ílarkis. c fu. i-genití.a. c-ivf

níunica»! -O" :-iu; i>ai"_*n.o.¦¦_- sníUgc: que mandãoi ."-sar ;iti„.iih_ \u\~xmis_t po;.- alm.. de ímí. mãe,. P.

Marcolina Barbosa, ás 9 x\2, !ia as. ciade S. Francisco de Partia, vcyAo inc_ dcseu íàilécimcntor

^.-ft_-._-f _*__«__e____

::¦';, -a 4? J»th<- 4e. 19*6¦, i_r»n»Uii-j————a_——_a ^BM^ag^g—-^^^^^^^—

^____________K' '__________K^'' V

Dti/duir-t A NOITE— Domingo. _ dc Julho de 1916

P68R'quem d» 111011111M limi' miiiiln na totiirui-tmlii

wt-i iiiiiioii'» Viiiiliinen te hllliliro,Oiniiii.dii/, rtin Ouvidor Ifil - Pllia_i"i Ouvidor,

181; Uiilt.ni.lii, 7u; l'iíiiieiioilnMiii.;ii, ,3 |„ im.,, In rioÇ*. Hll; llciiful Çàlliuru. 303. ~ 8, Pauto: nm (Juiiiücde .Novendiig, 60.

Franolsoa Ccut nho Duarte'(PALLliCIDA KM CASTFLI.O, B. UO IÍSI'1-urro santü)

t

Alfredo Corrêa Duarte c filhas (au-siiiteH), Oreneio Coutinho TJnoco,esposa c filhosi Teicellno CoutinhoTlnoco, esposa o filhos; Heitor Cou-Unho 'llunco. esposa c filbos; l'al-myrn Tlnoeo Duarte, /.ulmlra Coutl-nho rinoeo, Manoel da Itoeha Leão, ospo'<tte filhos (ausentes),, profitnünmoiito penall-ando» com o fnllcelinoiito do sua Idolatradao InçsnuccivOl ispo^a, mito, sogra e avó

IfRANCÍSGA COUTINHO DUARTE, convidamseus parentes o amigos para assistirem ,imissa ilo sétimo dia qua mandam celebrarterça-feira, •! do corrente, ás 0 ||_ horas noaliar-inór da egreja da Candelária, c po*-ste acto de religião o caridade confessam-se-Uininnmciito gratos.

Joio Soares Pinto Ferraz

tA

viuva Maria ViH.is Bons Ferra.r filhos, Antônio Telles Villas lloasc esposa (ausentes), agradecem pe-nborados a todos os .icus parente camigos quo acompanharam o enterrodo seu sempre saudoso o idolatrado

«íposo. pno e cunhado .ÍOAO SOARES PIJJTOFERRAZ, e os convidam para assistirem amissa de sétimo dia, nue mandam resar dc-pois de amanhã, terça-feira, 4 do corrente,«ts 10 horas, no altar-mór li egreja de SãoFrancisco de Paula, e, por este acto do eu-ridade chrlstá, sc confessam suminamenti'gratos.

Ambroairia de CM've'ra Carv-.he

t.íosé

Machado dc Carvalho, soei.»dn firma Francisco lannuzzi & <'..;Hcrinlnin de Oliveira Souza c faini-lia, Fincrencinnn de. Oliveira Pereira0 familin (ausentes). Maria de 011-veira Ilosn e famiiía (ausentes),

agradecem a todos que acompanharam osrestos mortaes dc sua saudosa esposa e irmãAMBROZINA DE OLIVEIRA CARVALHO Cparticipam quo amanhã, segunda-feira, 3 docorrente, mandam celebrar uma missa po>*intenção de sua alma, ãs 9 1|2 horas, noaltar-mór da egrejj» de S. Francisco dePaula.

Conselheiro Dr. José Vlriato deFre'tas

tA

viuva Gracia Viriato de Freitase demais parentes agradecem do tn-"!mo (Palma a todos os parentes oamigos (pie acompanharam os rostosmortaes do saudoso CONSELHEIRO5>ll. JOSÉ* VIRIATO DE FREITAS a

sua ultima morada c de novo os convidampara a missa de sétimo dia, que, por almado mesmo finado, mandam celebrar ama-nhã, segunda-feira, il do corrente, ás 9 lj2horas, na egreja do Carmo.

José Maria Monteiro(GUARDA-CIVIL 388)

ÍFráncIsca

Cabral, filha e demaisparentes agradecem a todas as pes-sons ipie acompanharam os restosniorlacs do seu sobrinho e primoJOSÉ' MARIA MONI FIHO ã ultimamorada o convidam para tomarem

parte na missa dc sétimo iüa que mandamcelebrar na egreja de S. Joaquim, amanhã,;cgurid_-fcir.i, .1, As 9 horas

Cario-- Custodo Nunesj^ A devo "o de S. Sebastiãí « Nossa

_J_ Senhora da Conceição de Olaria i4ve> Ramos, sinceramente pezarosa pelo

¦ falleciniento de seu prestimoso irmãoI CARIjOS CUSTODIO NUNES, fa_ cft.

«^ lelirar amanhã, segunda-feira, 3 doCQrrente,v_s 9 li. horas, em sua capella,tinia missa por sua alma, para o que con-vida.todos os seus irmãos e a Exma. fami-liít í amigos daquelle finado.

Arthur Baptista ds Freitas

tA

fainilia de ARTHUR BAPTISTADE FREITAS faz celebrar missa de30° dia dc seu passamento, amanhã,3 do corrente, ás 9 lioras, na eg.é.jada Iimuaculada Conceição, anteci-pando sua gratidão ás pessoas que

sé dignarem comparecer a esse acto de ca*jHdade ohiistã.

Àpprehensâo de sabresMauser ^

A's 24 horas, o sargento do 30° de caçado-tes, em companhia da praça n. 080 do 2o ha-talhão, ambos do Exercito, ao passarem portjm botequim da rua José Maurieio, esquinajle Visconde do Rio Branco, prenderam o na-cional Álvaro Pereira da Cunha, quando alihretendia vender tres sabres dos usados noExercito.

Albano, conduzido á delegacia do Io distri-cto policial, ahi declarou que os sabres per-tenciam á linha dc tiro do Centro Civico 7de Setembro, onde elle exercia aetualmenteas funeções de pintor.

Como evidentemente sc trata de um furto,Álbano foi recolhido ao xadrez, onde aguar-\Jara o resultado das investigações que estão.sendo feitas pela policia.

«Revista de Direito»«3om o numero que, hoje, nos trouxe pes-

sioalmente o seu editor, Sr. Jacintho Ribeiro«os Santos, completa-se o 40° volume da "Re-Vista de Direito Civil, Commercial e Cximi-'rial", publicação mensal de doutrina, júris-(prudência e legislação, dirigida pelo Dr. An-lonio Bénlo de Farias, e eili cujo summarioVasto e diverso se destacam artigos assigna-'flos por nomes de reconhecidas autoridadesdo Direito.

Os preços dos telephones

Perdeu-se, no automóvel que conduziumias senhoras e um rapaz da rua da Con-stiuiçuo para a rua Formosa, uma bichaeom brilhantes e uma saphira; pede-se ac"ehauffeur" daquelle auto o favor de en-,tregal-a na rua da Constituição n. 13, s>brado, que será gratificado.

Ebrio e valenteA promover desordens, cin cslado>de em-

briaguez, andava pela praça da . RepublicaÉellipé -ferie, residente á rua José dos Reisn. 150.

O guarda civil n. 1.048 prendeií-o. Fellipereagiu e, atracando-se com o guarda, rasgou-lhe o dolman, sendo a muito custo levadoípara n delegacia do 14° districto, onde foitrancafiado no xadrez.

¦ ¦<?>"

Doenças do apparelho dlcies-(fvo e cfo svstenia nervoso. —RaSos X. — _.p. Renato diz SouzaLopes; rua s- Joa5- W> tie 2 í-5 ¦!•

¦•¦»_•»

Urrt navio belga no portoDepois da guerra europé.i não mais tive-

mos á visita de vapores belgas.O "Cautoise" aventurou-se a uma viagem

c não mais voltou. Hoje npparcccu o "Ebu-roon''. Este navio belga vciu de Buenos Ai-res com carregamento dc milho e, após to-mar carvão em nosso porto, seguirá para aEuf.pa. •*•*-

Me-O Primeiro Congressodico Paulista

S PUXO, 2 (A. A.) •- O Dr. Ayres Nei-,ío; âpiresentoú o projecto e «SMm[MM*fc.„âtía para o Io Gori.w.soiBedicftnpauli-ta.

Q. QUE A LIQjHLTF^I-TENPEO que cl JUifglit clev^-e ter

histórico do grande. c Irazendo-iiqs dn-desenvolvimento te-opinião favorável á

Na ultima sús.ílo do conscllio director doClub do Kiigeiiliarla, o Sr. Dr. Mario fttt-mos pronunciou o seguinte discurso solire Atarlfaç'10 tclephonica:

.Sr. Mctttlentá — Quando, após a leiturado trabalho do nosso collega Sr. MirandaRibeiro, em que S. S., com sincera eonvl-cção e citando varias opiniões de pessoas 0sociedades, defendeu a lhes. do que a la-lilação lelephoulea devia ser por ielepho-netiia, isto t\ exclusivamente por unidadeusada, e eu em outra sessão, rebatendo athese do distlneto collega, sustentei, comreflexões c exemplos, a necessidade para so-lucilo do problema econômico em vista daexistência da tarifa sem limite e da tarifanor, leleplioiicma, estava longe de suppor,não só que o debato toninaso um cncainl-nhaniçnlo tão diverso, bem como que as ml-ilhas s.vnlhclieas considerações sobre syslc-mas tarifários citados suscitassem tanto iu-teresse o tanta discussão, não só neste re-cinto, como 1'õra delle, trazendo ao debateas contribuições aiiturisadas dos (llstlnclosSrs. Welss. Hego llarros, César de Campos,Rodovalho Marcondes, Bberiug, etc.

Poderia deixar de voltar ao assumpto,pois quasi Iodos estão de accordo na nc-eessidade da existência simultânea das duastarifas, isto é, a preço fixo e por tclcpho-ílClha, que, longe de sc. .excloireni, coni|)le-tam-sc, como alfirinei. Mas, senhores, deum lado, o illustie Di . Hego llarros fez-mea distineção de citar-me continuaincnle cmsua' interessante exposição, cm que, não s.traduziu liitelllgcnteinentc suas idéas sobr'.'as vantagens das duas tarifas, especial-mente da tarifa medida, mas foi mais além,particularisoii uma questão geral, um debatepor assim dizer abslraclo tornou-se couciv-to, pois (|iic S. S. tentou appllcal-o uo todoe cm detalhes ã exploração do telephone nanossa cidade, linzcndo ao conselho dlrecloielementos econômicos e technlcos e solici-laudo do mesmo conscllio o seu pensamento,

De outro lado, o Sr. Leopoldo Weiss, re-cordando-nos um longoinvento de Crahani Belldos estatísticos sobre olephonico, cniittc a suatarifa mixta, de accordo commigo, e, maisuma vez, externa tis suas conhecidas Idéa*de' monopólio official dos serviços telegra-phicos e tclephonicos, etc.; não lesse <'staultiinn parte e não feriamos ensejo de nasreferirmos á exposição do venerando mem»bro do conselho. Ora, a procura da fôrmade benefícios e ainortisar um capital é pro-blema econômico que varia para cada caso,tacs as circumstancias que o constituem e orodeani. Na exploração da Industria teie-phonica eu trouxe ao vosso conhecimento auhivcrsabilidade das tarifas por taxa fixa,sem limite, e mostrei que, no interesse deambas as partes, em muitas cidades coexi-i-tia com ella a taxa por tclcphonemn paraperniitlir uma mais vasta exploração resol-vendo a contento o problema econômico doproductor e do consumidor. Assim, citandosó as tarifas urbanas, por vários paizes,que repito, pois a nossa primeira exposiçãofoi muito pouco lida, não só pela grandedemora de publicação no "Jornal", comopelo afastamento da data era que tinha sidolida neste conselho.

Tarifas de vários paizes:Londres — Subscripção animal para qual-

quer numero de chamadas, tarifa £ 17 ou,então, _ 5 por anno c mais 1 d. por cha-mada. eom um minimo de itO sb. por annoou seja .. i! e 10 sb., com direito a 360 cha-tnadas e mais 1 d. cada chamada. Nas ou-trás cidades da Inglaterra, para os subseri-ptores annuaes, dentro de 1|2 milha, £ 710para qualquer numero de chamadas e mais£ 1 e 5 Sh. para cada 111 de milha maisde raio.

Italia (tarifa de 1913) ¦— Assignatura an-nual para apparelhos urbanos, liras 54.00;commuiiicação tclephonica, Ires minutosRoma, Milano, liras 1.50.

França — Paris:. Teleplione principal, peranno. 400 frs.; Lyon: assignatura anima!,.100 frs.; províncias: acima de 25.000 ha-bitantes, 300 frs.; abaixo do 25.000 habi-Imites, 150 frs.

Allemanha — E\ a meu ver, a tarifa maisracional, pois, pela sua elasticidade, atlcn-de simultaneamente ao interesse do publicoe do governo, que superintende o serviço.

Tarifa annual para qualquer numero dstclcphònémas em todo o império:

Redes dc 50 telephones, m. 80; S0 a 10(1telephones, 100; 100 a 200. 120; 200 a 500,140: 500 a 1.000, 150; 1.000 a 5.000, IliO;5.000 a 20.000, 170, e mais de 20.000 teíe-phones, 180.

Tarifa por tclephonenia:Redes até 1.000 telephones. taxa fixa,

m. GO; 1.000 a 5.000. 75; 5.000 a 20.000,90, c mais de 20.000 telephones, taxafixa, 100.

Cada ligação, 5 pf., com a:n mínimo au-nual de 20 marcos.

Do que acabamos de expor rc.nlt.i sci.iprco uso da tarifa sem limite para um qual-quer numero de telephonemas, c, em muitoscasos, para o necessário equilíbrio economi-co a existência simultânea da tarifa portclcphonemn.

Nos Estados Unidos, cujo regimen tarifa-rio tcle.phonico mereceu grandes encomiosdo distlneto Sr. Dr. Rego Barros, tanto queS. S. diz: "Devemos confessar que, em ma-teria telephoiiiea, sempre nos amparamosnos exemplos desse paiz, pois, além de serelle a pátria origem dessa industria, é ond.ella tem passado pelos maiores aperfeiçoa-mentos, podendo se affirmar, sem receio dccontestação, que o existente em matéria te-leplioniea cm outros paizes, comparado coma grande republica do norte, é insiguifi-can". Pois bem, senhores, nas grandes cida-des americanas, para não citar outras, Pln-ladelphia, BuffalO, Hoston, S. Francisco,Cínclnatti, S. Luiz, etc., todas cilas Usamas duas tarifas: serviço medido e serviçosem limite. Até hoje só me tem sido citadacomo usando exclusivamente o serviço me-dido a cidade de Xova York, o que seriauma p.xcepçao para confirmar a regra; mm,mesmo ahi, diz-me o meu prezado amigoSr. Bbcriiig que existe a tasa fixa sem li-mite de serviy por algumas companhias.

A titulo . informativo, meus senhores, voucitar ainda algumas taxas de serviço teie-plionico no Brasil:

Bahia (capital) — Negócios (taxa fixasem limite): trimestre. 52S500; semestre.95$.: anno, 175,-?. Particulares: trimestre,47*500; semestre, 85$; anno, 155$; lem1.500 apparelhos funccionnndo

são cerca dec o custeio"Io da renda

• . • * •

2IOÍ00O210500031580004208000

17580001758001)262*0002508000

e conservaçãobrota.

Porto Alegre — Assignatura annual semlimite: particulares, 120$; commercio, 180$.R.dçs de ligação com Pelolas, Bio Grande,Bagé, Jaguarão, Caxias, etc,, communicação,cada cinco minutos, 500 réis; mais 500 réispor cada tres minutos que exceder.

Recife — Assignatura animal sem limite,1808, e mais 30$ por telephone na instai-lação; etc, etc.

Senhores, não tenho necessidade dc rope-tir novos argumentos para mostrar como bcaso particular da industria tclophqii.cnexige para remuneração razoável a existen-cia dc tarifas dos dous syslemas, digo ta-rifas porque, como veremos mais adeante, ésó pela elasticidade dellas que as empresaipoderão ter lucros razoáveis e naralHa-mente estimularem o uso do lelcphohe. Mas,para realçar aos membros dessa conselhocomo me parece irracional o uso único datarifa por teleohonema basta allcntar comoella é calculada.

Pnra formação do nosso preço diz o Sv.Dr', Rego Barros: "Atloplemos a ri'.é(Un decinco chamadas para os apparelhos dc resi-dencia e a de sete para as casas commer-ciáes, média maior que a de Nova Yorh ca dc S. Francisco. Uma vez obtida csíamédiaí calculámos o-, preços c obtivemo-222Í500 para os particulares e. 200? para oseommerelantes". Ora, Sr, presidente, comoo Sr. Dr. Bcgo Barros mesmo sabe, as nos-sas médias de chamada são: nn estação Cen-trai, de 114; na estação do Norte, 11,9; u\estação Villa, 12.9, c na estação Sul, 10.5,ou o que nos daria a média final para to-das as estações do 11,4; ma*, o qnc querochamaf a atlenção 8. concelho ê q^w tim»

média destas, qiic é unia uicdln arltlinielkn,resulta da reunião do grupis, dr númerosrepresentativos dc chamado! ns mais dNp.i-ratados imagináveis, u esses próprios gru-pos representam números d,. ai.HÍgiuintes ÔSmais afastados iiritlinicticiniciitc entre si;Isto è, senhores, vamos ler uma média quenão é slnão uma verdade arilluucllen, musque, como base dc calculo e de preço, ro«preseiitará uma quantia (pie como única aser applicada a todos os ,i»slgmiulcs, seráforçosa e logicametne um Injusto disparate.Será proximameute rnzoavuj, eulretaiilo.quando applleiiila ao grande grupo do maiornumero de assignuiites com o menor nu-mero de chamadas. A própria tabeliã ilòllliistro Sr. Dr. Bcgo llarros c um hrilhunt.exemplo do que venho de aiiirinar; de facto,3.300 chamadas annuaes. cerca dò nove pordia, o que usará correntemente uma residen-ela particular o teleplione, "listará anniiet-mente .'InTrOuOII 4.500 cliiiniadna annuaos,ou sejam cerca dc 12 chamadas por dia, oqiic será obrigado a exceder eorrentementoqualquer pequeno estabelecimento connmr-ciai, cu.lnrflo aiinualmente 50118001)11

Ainda mais: ninguém achará ex iner.idoque o escriptòrio commercial de uma com-panhin, um restaurant, um club como onosso, uSc o teleplione somente 17 vezes pordia. isto é, cm números re,li.mios, tomandoo anno de .100 dias, li.000 chamadas puranno. Pois bem. senhores, o preço do teie-phone seria 050$, preço esse intolerável cdo qual a companhia exploradora não pre-cisa porque seria a sua coiideninação, a ocorrectivo dessa calamidade é a tarifa lixa,a "forfait". que, paia melhor efíieíencin,deverá contprehcuder duas ou mais elasucscomo usado no serviço tarifário da rodo im-perial allcmã.

Poderia, Sr. presidente, finalisa" aqui,sem mo preoceupar com o ciso co.hciçto dasnossas acttiaes tarifas teleplionica''.. porquetenho por habito não descer a detalhe, queamcsqulnliam as questões, nin.xini. quandolemos a felicidade'de estar fora dòlins. Mano illustie Sr. Dr. Bego Barros foi tão gentilcom o conselho director, trazi.ndo-lhe a s.uexame as particularidades da sua casa, que,mesmo sem concordar com S. S. em varie;pontos, vamos syntheUcamcntc coiV.ideral-o..Pelo contraio actual. tomando o cambio dc12 dinheiros, a companhia dispõe dns sc-guinleS taxas dc assignatura annual:Zona geral " F a" u h !!.'.7.7:Y/.vi!" Bí

Ao cambio dc 15 dinheiros o preço de assignatura annual é de:Zona geral " lí a " Kh " 13 c

Si o cambio cair abaixo de 12 dinheiros opreço dc assignatura passará a ser para a:Zona geral 2508000" 12 2508000" F h 11758000" F 5008000

Ora, senhores, é sabido- c é evidente queeslas taxas não satisfazem ao publico, poisforam concebidas sem intclligencia equita-tiva e para vergonha nossa o grandioso in-vento de 'Grahanl Bell offcrecc-nos a por-centagem de uni telephone por 100 hubitiu-tes. Também não satisfazem á companhiaexploradora que, nos annunciando a bellarenua total de 2.352:870$, nos faz conhecera lastimável renda liquida de 29 réis porapparelho.

Diz-nos mais o illustrc informante que,adiiiittindo-se por base a taxa de 8 ;'.|° paraícmuneração do capital cnípregado, lem acompanhia necessidade de uma somma de1078323 por apparelho insinuado para pro-duzir esse juro e assim calculando chegaS. S. á somma de .398071 como soninianecessária para pagar o custeio, a amorli-sação c o juro de 8 °|,° do capital empregado.

Continuando seu raciocínio; o illustrc ar-ticulista calcula a receita provável com asnovas taxas propostas pela companhia econclue, sem surpresa para mim, que, aindaassim, a soinma necessária de 3398074 pavapagar o seu custeio, taxa da Prefeitura ejuro dc 8 "|° sobre seu capital empregado,não é attingida, faltando-lhe 988074, o que,senhores, reduzirá o juro a menos dc 4 "i".llcpito, Srs. membros do conselho: não niísurprcheiideu esse resultado a que chegou oillustrc Sr. Dr. Rego Barros, obtendo umjuro industrialmente inacceitavel para o seucapital, não.obstante ter calculado <» sua rc-ceita com' os excellciites preços médios de2228500 e 2G08 pelo systeina de taxa portelephonema. F não me surprehchdeu, Sr.presidente, porque não ha exploração de ser-viço industrial algum que nossa supporlarcomo despesa dc custeio e conservação cercade 82 "j" da sua receita bruta. Não duvido,pois que não lenho má fé, e a companhiae o Sr. Rego Barros devem merecer fé, quoa despesa dc 1.889:207$ seja real e exactaem face de uma receita bruta dè 2.352:670$,mas não posso privar-me de pensar que cs.;aexagerada despesa, que . representa [custeio econservação, resulta dc factores outros quenão os factores normaes, pois que é justa-mente no serviço tclcnhonieo que a veíbade custeio e conservação deve oseillar entre25 c 33 °i" da receita bruta.

Sr. presidente, quando na minha primeiraexposição sobre o assumpto falei, disse queo único meio de augmentar o número deassignantes era uma maior elasticidade in-telligeiite das tarifas, o esforçadoi Sr. DrRego Barros não me eomprehendcii e, coraextrema . delicadeza, disse , qne eu I laboravaem grande erro, vendo por esse prisma asleis econômicas que regem a exploração daindustria do serviço telephonicó. | Fu voumostrar ao conselho e a S. S., com nume-ros, que é só pela elasticidade das tarifisque a industria do telephone resolve o seucaso econômico o é com a elasticidade dastarifas que apresentarei beneficio indus-trial para o caso que nos prcoccupá c ficaráá evidencia, em comparação com as tarifasactuacs, que o desenvolvimento do inventode Grahani Bell entre nós será um facto comtal systeina tarifário.

No nosso estudo não consideraremos que.a industria seja explorada com privilegio,pois que, partidários que somos dos mono-polios por concorrência na.; gi andes expio-rações como caminhos de ferro, earris ele-ctricos, luz, energia electrica. portos, etc,afim de que se possa ter o melhor serviçopelo menor preço, na industria simples dòtelephone, julgamos do interesse publico riãchaver privilegio e simplesmente obrigaçõescontratuaes para o uso das vias publicas.Desfarte, a empresa não tem monopólio c omaterial não reverte, a exploração seria por25 annos, com as tarifas revistas por quiit-quenios.

A installação a ser explorada'.& a actualdo Bio, capacidade dc cada centro: estaçãoCentral, 0.300 linhas; Sul, 8.400; Villa,8.400, c Norte, 8.400 linhas.

O numero de telephones cm serviço . de11.570.

Nos dados de contabilidade que nos òffd-receu o Sr. Dr. Bcgo Barros não constaexplicitamente o capital empregado, mas nãoé difficil eoiiheccl-o, considerando a taxade 8 °|" a que se refere, a necessidade ilasomma de 1078323 por> apparelho instai-lado. para produzir esse juro c o numero diapparelhos installados, para chegarmos aorespeitável capital dc 13.723:3928802, quejulgamos muito elevado para installação,mas a que submettemos o nosso estudo earredondámos para capital, 13.750:000$. Osystema tarifário telcphônieo, para benefi-ciar tal capital, foi calculado por nós comreflexão e um pouco de arilhmetica, no sen-tido da coexistência da tarifa fixa sem 11-mite, da tarifa fixa com limite e da taxaaddicional por telephonema, e daremos porbem empregado o tempo paciente que ga-.-támos no seu calculo si elle trouxer be-neficio á coUectividadc, provocando por simesmo, ou por uma variante, a substituiçãodas tarifas aetuaes, que são essencialmenteestúpidas, obrigando a mais pagar quem me-nos sc serve do teleplione, tendo por critério2ona. e copiportando como resultado serem(.-nerosissimos pftra t; maioria, dos çssignan-

les e, ine-.ino assim, a emprc.a itffirmn uâoter resultados pura mui capital.

SYSTIv.M.V TARIFÁRIO A' IISCOLIIA DOASSIÜ.NANTU Taxa aanml

limite de chaTarifa A —mnilo. ...

Tarifa B --chamados

Tarifa O —chiimailos

Tarifa I) —chamados

Tarifa H ~-

sem300900028080HO

2308003

20O8O00

1508000

eom limite de VI.wnannuaes (33 di.o'io.1eom limite de li.000

annuaes i!7 diários)com limite dc 1.600

nnnuiies M_ dlmjos)com limito de 2.500

chamados aiiuuaes (sete diário-.)Iiabiilhaudo eom as tarifas 1), ('., 1), F POLexcesso de teleplioneiua annual, laxa 80 réis,qnc não é funeçán do systema tarifário.

Com esla elasticidade ti. tarifas, distri-Imauios racionalmente, atteiulcndo ás proba-bllidadcs de uso do teleplione, ns assiguan-les da empresa, em numero de 12.U0D:

A tarifa A será preferida pelos boleis,pensões, "bars", cílibs, cisas dc loterias,etc; admiltindo para a mesma I.IHIO assi--guindes, a receita bruta será ilo 350:0001)000;

A tarifa ii será preferida pelas grandescasas coiiimerciaes, "garages", jornaes, etc;admiltindo para a mesma 2.00(1 assiguan-les. a receita bruta será dc .00:001)8000;

A tarifa C será preferida pelo COlUllierclogeral, escriplorios, agencias, etc. : adinilliu-do para a mesma 4.0UO anuignantcs, lerc-mos a- receita bruta ce 920:0008000;

A tarifa I) será preferida pólos residen-clns de grandes famílias, pequenas pensões,etc; admiltindo para a mesma 2.500 assi-gnanles, leremos a icccitA bruta de5110:000$;

l-inalmcntc. a tarifa F. será usadaresidências c estará destinada a tergrande desenvolvimento, nlmittiiiilo,|>ara não sair dos as.lignnutcs aetuaes, U.õOO,teremos a receita bruta de 375)00,08000.

Não usaremos da taxa addicional por teie-phonciun de 80 réis em nenhum caso, poisadmillimos que nenhum assIgnanU' neco?-sita de ir além do seu numero limitado dechamadas, isto é, eliminamos uma probahi-lldaile de augmeuto de remiu

llecapilulaudo, poiTarifa A

A festa de Santa Isabel naSanta Casa

iMH-N-_-__-PM_ 1 ,V/

ASCER MONIASRELIGIOSAS

Twc gr.oule brilho a fesla do boje nn San-ta Caia» rememorando a vlsllnçno de SantaIsabel. A's 10 horas saiu du egreja du Mlsc-rieoiilla, proevskloimlmeiile, a Iningeiu de Sun-Ia Isabel e dn Catliedral u dc Nossa Senhora,

Nn rua du Misericórdia houve o encontro,rn "llienilo-.e ti procls.fio á egreja da Sitlitafusu, onde chegou pouco depois o Sr. |iresi-dente du Republlcii, neomiMiihado dos Srs,coronel Tusso 1'rngono e capitão Pedro Ca-valcunte, l-"oi então iniciada a inlssii solemiie,uffieliiudu o padre Arthur César da Rocha,servindo de díurnim o padre Lconnrdo Cures-sla e de siilfdlueoiiu o padre João llaplista (io-mes. o templo, profusamente decorado o II-liiioinado, e»lavn literalmente repleto. Alémdc Ioda a administração da Santa Casa, auto-rldiides, etc, vlam-se presentes as menores dctodos os asylos v rccolhinieulos mantidos porlumella Instituição de caridade. Ao Fvnngcllm,oceupou a tribuna sagrada o conego üonçal-vis do Rezende. A orchestra esteve sob a di-rceção dò tenor Peitre da Cunha.

¦ -1 > -fi* i

reis

peliisum

pois,

temos:

Receita bruta,

.'1501OOO8O.O560:0008000920:000$000500:000*0110375:0008000

Guaranesia!estômago, intestinos c coração...7QMÀE UMCAUXAO "PEI-TAR»c OUTRO ao l.HVA.\7..\R

.MER._H._ini--No maimiuiiin do Santa Cro»

AbnlIdoK hoje: 517 rezes, 58 porcos, 18 cai»neiros e 30 vltollos.

MnrulianteNi Cumlldo F, da Mello, 48 r. ap,i Dmlscb & C, 18 r.| A. Mendes & C,

50 i'.; Lima & Filhou, 48 r„ II p, u 9 v.i Prun.h,-co V. (louhirl. 107 r„ 34 p, c I» v.; C. Sul Ml-mira, III i\i C. Oésle no Mimis, 9 r,; João PI-monta de Abreu, 22 r.| Oliveira IrinSos d, C,120 r„ 18 p. e II v.i lluhillo Tavares, 14 r„ 3 p.e II v.i Castro te C, 20 r.j C. dos HetiilhlsIuH,18 r.; Porllnho & C, 19 r,; Fcrniiudes & Mur-condes, 2 p.; Augnslo M. da Motla, t r., 18 a,e 3 v„ e V. P. Oliveira (í ('.., 28 r.

Foram rejeitados 1 0 911 r., 3 p. o 1 o,Foram vendidos: :ni ||4 r,"Slock": Cândido F. de Mello. 155 r.; Diw

riticll /t C, 511; A. Mendes & C. 400; Llint7& Filhos, 111: O, Sul Mineira, 743: O. Oestede Minas, I; C. dos ButnlhhMns, 123; João PI-inenta de Abreu, 70; Oliveira Irmãos 4c ...1.142; fluslllo Tavureii, 183; Castro & V... 92;Portinlio & C, 31; Aiutisto M. da Moita, 2ll]F. P. Oliveira & C, 78, c Luiz Barbosa. 191,Total, 1.017.

No enirepo.lo dc S. Diogo¦-__¦¦-.¦ *************** 1 !¦ ii ¦*

O trem chegou á hora,Vendidos: 5J4 r., 55 p., 17 c. c 30 v.Os preços foriini os seguintes; rezes, de 8500

II 8550; porcos, dc 8950 a 18; carneiros, d.18500 a 18800, e vllellos, de 8000 a 8800.

No matadouro da Perdia

Um desordeiro fere a faca trespcotoas

O desordeiro Mario Caminha eslava a ulli-ma* noite, em companhia ila mcretrlz MariaJosé da Conceição, em uma hospedaria á ruaua Saúde. li. 53, quando entre os dous sur-giu uma desavença. Mario, sacando dc umafaca, fez cm Maria um pequeno ferimento.A grilar por soecorro saia ella a correr.AcudlrainíO encarregado da hospedaria, JoãoPaes de Souza e o empregado do commercioJoaquim José Lopes, tpte tentaram effcctuara prisão dc Mario.

Este, empunhando a faca. depois de ferirninhos ligeiramente, conseguiu cvudlr-se.

No seu encalço eslá a policia do 2" distrielo.¦ i»_» .•

Tmtaiueiito daTuberculoselufi ás 3 horas.

.... 2.705:0008000Senhores : como já disse anteriormente, a

porcentagem de custeio e conservação é, naindustria dos telephones, cm relação a 011-trás industrias, uma das menores, mas, parasermos pessimistas, vamos adhlitlir, não omáximo dc 33 " ", mas o exagerado de 40 "!''que representará sobre a receita bruta cal-culada: 1.082:0008 animal.

Si addicioiiarnios a este ciHlcio a taxa daPrefeitura por apparelho, (pie majoramos de18805 para 28 o que. para 12.000 apparc-llios, perfaz 24:0008, e deduzindo, filial-mente, ambas essas paivellas da receitabruta, obleinos a receita liquida de réi.i1.500:0008, a qual, senhores, representarásobre o elevado capital de 13.750 contos dcréis a boa taxa de juro de 11,03 ",". Kis,jiois, a prova real de um systema tnrifar'0com elasticidade de tarifas niixtas; em tornodestas tarifas A, B, C, D e li, melhores com-binações podem surgir para resultados maisequilaUvos, mas que caiba ao Club de En»genharia a satisfação dc lançar o systcniapara beneficio do publico. Lord líelvin. oprofundo investigador dos plieiiotnenos ele-elro-magneticos, disse, com niuila proprie-dade: "não stí conhece bem nenhum phe-iiomeno, sinão quando si o expressa por nu-meros"; a questão tarifaria está reduzidaa números.

Passo, finalmente, Sr. presidente, ao ou-tro lado da questão, relativo ao monopóliogovernamental ou municipal do serviço teie-plionico, conforme preconisa o illustrc Sr.Leopoldo Weiss, c o faço porque, si, comoacabámos de ver, as taxas da companhia lc-leplioniea são contraproducentes' para a em-presa e onerosas para o publico, a officia-lisação desse serviço, tendo cm vista o quejá existe como serviço official e como custoofficial, seria, Sr. presidente, para usar1.111a phrase cortez, uma calamidade, para in-tercommunicãção electrica da palavra fa!-1'áda entre nós.

A exploração de serviços c obras com ca-racter industrial 011 commercial pelos gover-nos é, a meu ver, a desvirtuação da essjn-cia creadora da autoridade publica. Que 01governos tenham para sua íuneção officialos seus serviços próprios dc telegraphia, ra-diotelegraphia c telcphonia, acceitamos. ecom resignação devemos supporlar que cllessejam em geral mãos e muito caros, masassim exige o que os governantes e gover-nados chamam, no seu estado de civilisa-ção actual: o interesse nacional.

Reparae, somente, nestas cifras do Teie-grapho:

Receita Despesa1912 11.498:1538202 19.847:47189751913 10.701:3388945 21.203:20087081914 10.905:1708312 21.743:3958000

Mas, iqonopolisar nas mãos dos governosesses serviços dc communicações, que são es-sencialmente comnierciaes, pois são os fa-ctores máximos das perniiilas, cm um pai?como o nosso, c que os seus administradoresclamam ás escancaras, na face dos gover-nados, de que clles são mandatários, as dít-fieuldades diárias que sc llu antolham, de.caracter technico, administrativo c econon.i-co para o exercício das suas funeções essen-ciacs! Seria impiedoso. Oue loucura, pensarcm imitar casos isolados, em que uma evo-lução secular, unia persistência obstinadade progresso, uma-instrucção iiicomparavel,uma organisação social outra, pennittem ao.governos monopolisar certas classes de ser-viços, com fim único de tornal-os mais ba-ratos e ntais effie.ientes, é o caso dos ca-minhos de ferro na Allemanha, dos teleptio-nes na Grã-Bretanha 1

Assim, quando se íeuniii a conferênciatelegraphiea de Paris de 1890, de 10 deagosto até 17 de setembro, o Sr. barão deCapanema, o grande monopolisador, diziaem seu relatório: "Cm dos nrincipaes finsdessa reunião foi tratar-se ila reducção e dauniformidade das tarifas. Bssa medida, paraa maior parle da Europa, tornava-se urgente,pois, em muitos paizes, a renda do Teie-grapho era muito superior ú despesa, e, ccmo os governos europeus, em cujo poder ,;eacham as linhas tclegraphicas, não as con-sideram fonte de renda para o Thesouro.tendem a fazer reverter to.Io o saldo emfavor do publico".

Francisco Bhering. no seu trabalho "Ju-risprudencia telegraphiea", diz, com proprie-dade: "No Brasil ainda nos achamos, emmaleria telegraphiea, numa rotina adminis-trativa eslorilisadora, de simples annotaçõesdeprehdeiite.", quasi retrogradas. Tem-se pro-curado, si não fechar, pelo menos ehi.li.a-raçar o campo dc acção dos cabos subiua-rinos, dos telephones. da r.idiotelegrnpliia,em nome de um monopólio do Fslado que,além de iucompre.hendido,". contrario aoiprincípios jurídicos brasileiras, confirmadospela orientação pratica até hoje seguida pelogoverno geral. Dissemos 'hcomprchehdidoporque não sc pôde conceber que o Estadoseja construetor de obras c o exploradorde serviços. O Fstado não possuc nenhumdos requisitos necessários para ser bem sue-cedido em qualquer empresa, a mola do in-teresse individual, o estimulo c o freio daconcorrência, etc. Tal é o pensar do emi-ncnle jurista Viveiros de Castro".

A fnncção essencial da administração cflscalisar, contratando e regulamentando cmbeneficio da coUectividadc e obtendo, policoncorrência illimitada ou pelo monopóliopor concorrência, conforme a natureza' doserviço a ser exploradoj o máximo de van-tageiis, o máximo dc segurança e o máximode desenvolvimento em beneficio do publico,de que ella é mandatária eventual e fclii-poraria. Mas, infelizmente, enlre nós. nãotem sido essa a orientação, sob o falso pre-texto do interesse do Fstado, da soberania,da segurança official, da polilica nacional ououtra qualquer quejanda cena, que anony

Dr. I_<l{>ar Ahranlespelo Pneiimotliòrnx • "nn S losí

Em pleno dia!

Abatidas boje: 22 rezes.A renda do kuiIu no mez de Junho próximo

passadoFoi de 201:7008090 a renda total do gado

durante o mez passado, sendo assim distri-liuldo:Imposto 130:7"3í 0(10.Rendas do Matadouro 111:45380110Fuzáo l!):.r.808H!)0

> mtmm, . » .

Drs.LealJúniorcLeai NetoFspceuUista.- -ro Jcenças dos olhos, ouvic.o».nariz e garcaata. Consultas •!» 1 4« ¦> A|.semi)'/* n *a

¦ ii.a»

Assalto audaciosoNa "gare" da estação Central do Brasil,

pela manhã, Manoel Antônio da Silva assai-tou D. Thereza José, residente á rua SenadorPompeu 11. 220.

Agarraudo-a, pretendeu á força tomar-lheo bolsa. D. Thereza grilou por soecorro,aiudindo a policia e populares, sendo o au-dacioso ladrão preso,

PERDEU SESabbado, dia 1. 110 bonde de Santa The-

reza, ás seis menos um quarto, nu no tra-jecto do Curvello á ladeira de Santa The•reza, uma carteira tendo dentro algum di-nheiro e um relógio Palek Pbilippc numero2.17157, com o nionograma O. B., e dentroo nome por extenso. Boga-sc á pessoa queencontrou entregar, por favor, por ser umobjcclo dc estimação dado po- pessoa jáfallecida; gratifica-se bem. Ladeira de SantaThereza 11. 101.

mamente lanca-sc ao publico, fica a collc-ctividnde< atada, tyrannisada a um interessesecundário, quando não ao fakirismo daadministração, que olha ihdiffercnte parasuas necessidades e para as suas aneie-dàdcsl...

F si de quando em vez surge, nesse meioretrogrado, amorpho e commodista, em quesc confunde o principio da conservação coma inércia, um espirito trabalhador, um Cai-los Peixoto, um Cincinnto Braga, um Fron-tin, um Calmon, um Osório de Almeida, nmPrudentede Moraes Filho, etc, que facilitaa evolução e não a entorpece, (pie faz ca-miuhur a machina publica com as iieces.i-dades do presente c a visão do dia de ama-nhã, que fomenta o trabalho, que diminueas praticas burocráticas. <iue pensa e cx-ecuta, que não é, emfini, um fakir admi-nislrativo, ail delle, toda engrenagem offi-ciai e. officiosa lhe resiste, 1 política cn-reda-lhe os passos nos seus interesses suhal-ternos e a grande luz que se vinha fazei-do dlfracta-se, csbate-.se em face dos cm-peellhos, c o bem geral mergulha na suasombra I

Afastemos dc nós a idéa perniciosa desobrecarregarmos a nossa administração su-perior. que clama quotidianamente as suasdiffieuldades, que luta com os vícios fun-dnnientaes de ter sempre origem politiea,com monopólios officiaes de explorações in-dustriaes ou comnierciaes, de qualquer na-tureza, factores de maiores "deficits"; suga-dores do Thesouro! Ainda mais, senhores,quem insiste em ser máo industrial ou níáoecmmerciailte precisa ter dinheiro paraperder. O "Times", de 14 d. maio de 1914escrevendo sobre prejuízos causados ao The-souro pelos Telegraphos e Telephones na Ir,-glaterra, o grande c ciiciimspêctò jornal iu-glez dizia que "o regimen official dos Teie-graphos e Telephones havia dado com osburros n'agua e feito bancarrota".

De facto, senhores, a rede telegraphieaencampada em 1869 deu-lhe prejuízos, qu.em 1911 elevavam-se a cerca de .2 22.000.000,ou seja (ao cambio de 12' 140.000 contosde réis!... E nós, senhores, tangidos sem-pre das maiores diffieuldados eiii matériasfinanceiras, fazendo "funding" sobre "fun-ding", em logar da nossa administração su-perior, intclligenteniente. reduzir todas asexplorações induslriaes, como estradas, teie-graphia, radiotelègraphia, telcphonia, et-.,que ella faz com elevadíssimos "defieits". aoexclusivamente necessário ao serviço off'-ciai, o parallelamenle fomentar e permitiira_ exploração pelo particular, o que se vè >'¦ainda, já felizmente pequena minoria, falarem monopólio para o governo! Um dos nos-sos homens de Fstado mais eminentes, quesempre me habituei a estimar e respeitar.Joaquim Murtinho, disse, com admirávelelarivideiicia, mini dos momentos mais me-moraveis de reconslrucção econômica do paiz,"não adnijlto o Fstado industrial", e caitorno de tão grande pensamento, delineou oexecutou cm parte todi*) seu plano finau-ceiro.

Nestas considerações que venho expen-dendo, senhores, não me preoecupam perso-nalidades. nos meus ideaes; eu amo semprea generalisação e constantemente deixo delado as pessoas para só vey as eollcclivi-dades. As nações, como os individuos, têmseus_ deveres, porque, si h.a uma conscien-cia individual, ha também uma consciêncianacional. Em certas horas, o.s deveres to'*-nám-sc prementes e o seu cumprimento é.para os povos, uma questão de vida ou dcmorte; ouvimos agora de todos os lados osclamores da crise econômica o simultânea-mente, como único remédio, piillulam, comocógumell-s, novas taxas, novos impostos, 110-vos encargos! Queremos resolver tudo dc-pressa e pelos processos direc.tos os mais ru-(limentares, usamos om grande escala dosenso commum, que é o qiic jacquinet cha-ma "La science ites petits gen-:, sciericecourte et confuso!-'.

Parece-me, senhores, quo já devemos (ra-tar dos nossos problemas econômicos, indus-triaes e administrativos, eom mais largu.zadc pensamento, com maior generalidade dcidéas, com melhor vastidão dc fins, com çs-tudo mais profundo e que .ia lemos direitode contar eom um grupo intelligente de lio-meus de Estado em qnc a mção dc liber-dade não sc restrinja ao âmbito estreito dasliberdades políticas, mas que cila transpa-reça e manifeste a sua potência, inscdptnnas leis econômicas que regem as fo*ças vi-vas da nação, que essas leis sejam sabias efortemente liberaes, para então assistirmosao surto de Ioda essa riqueza la.tetite, de que

1 .tanto, nos .ufanamos. ;",.;'.•;•. í

CAIBO FÚNEBREMISSAS

llesain-se amanhã as seguintes:D. Clara dc Araújo Bandeira, ás

egreja de S. Francisco de Paula;9 lioras, naD. Ambro-

ziiia de Oliveira Carvalho, ás 9 Ü2, na mesma;!) 112, na mesma;

na mesma; Dr.á: 9 1|2, na mes-Moreira Mesquita

Maiu "1 da Cunha Siiras, asD. Violeta Bibiano, ás9 1;2,Christovão José dos Santos,ma; Francisco de Paula(Chiqulto), ás 9 1|2, na mesma; S. Ssboia doFaria Itibeiro da Silva, ás 9 1|2, na mesma;Adelino Augusto Alves Borges, ás !) 1|2, na'mesma: D. Helena Duarte Diniz, ás 9. 110 San-Itiorio de Maria, á rua Cardoso, no Meyer; JoséRodrigues Barbosa, ás 8 12, na mesma; (lonjlAdelaide de Souza Couto, ás 9. na matriz deiSanta Rita; Alfredo Manoel Pinto, ás 9, namesma; capitão Joaquim Martins da SilvaLima, ái 9, na dc S. José: Francisco Baptisliide Oliveira, á 10, na egreja de S. Uenedicto,Barra do Pirahy; D. Josepha Fernandes, ás 9,na egreja de Santa Fphygenia; professor I'rau-cisco das Chagas Pereira de Oliveira, ás 9 li'^,nr. matriz de Jacnrépagtlá; José Marques GocVlho, ás 9, na egreja do Divino Salvador, á ruaBerquó, na Piedade; conselheiro Dr. José Vi-riato de Freitas, ás 9, na egreja do Carmo;D. Carlinda Clarice de Farias, ás 8 1'2,-nn ma-triz dc. S. Joaquim; Or. Gustaf Adolf Bcrgs-Irow, ás 9 112, na egreja do Rosário: D. AlieçNazarcth, ás 10, na Candelária; José CardosoFerreira, ás 9, na mesma; 1). GuilÜermina Au-geliea Mello Oliveira Rodrigues, ás 9, na doiSacramento; Daniel Colonna, ás 9 112, namesma; Antônio Joaquim de Rezende Reis,ás 9, na mal riz do Engenho Novo; D Cou-.-.lança Bosa de Oliveira Alves, ás 9 112, na,egreja do Bom Jesus, á rua üeneral Gamara;Carlos Cuslod!T Nunes, As 9 1!2, na cnpcllajde. S. Sebastião de Olaria e Ramos; tenente-coronel José Joaquim Pereira Penha, ás 8 1J3.na egreja da Luz, á rua D. Anna Nery; Ma-noel Ferreira, ás 9, na matriz de SanCAnna.

ENTERROS

Foram sepultados hoje;No cemitério de S. Francisco Xavier: Joj;

quim de Oliveira Sampaio, Hospital S. Sebas-tião; Osmar, filho de Pedro Lopes, rua Areãl11. 99; Heitor Amorim., necrotério da policia;Alice, filha dc Manoel Rooiigues Serpa, mu,Altilla 11. 35; Zeferina de Azevedo Alves, riíiiPiauhy n. lOl), estação de Todos os Santos;Helena, filha de Manoel ila Silva Pereira, ruiijFrei Caneca 11. 545; Maria Magdalenn de Je-sus, rua Senador Fusebio 11. B0;Thcophilo, i\-lho de José Maria da Hora, rua Arei! 11. 40;Maria do Rosário Raposo, Hospital Nossa S'_*nhora da Saúde; Manoel Pereira Guimaiã(;'s;jrua Bom Pastor 11. 29; Roberto, filho de Joa-quim Figueiredo, rua Aqucdueto n. 114; Rg~salina, filha de Maria da Conceição Pereira',rua Dr. Carmo Netto 11. 101; Yvonne, filííiide Luiz dc Agostini, rua Tavares Ferreira nu-mero 40; Bernardino, ftilho de G"rnercindPareilte, rua Dr. José Hygino n. 78: Dalil!Argentina de Brito, necrotério da policiaiAmérico, filho de Vicente Ceciliano. ma Ria-chuelo 11, 50; Irmã .Maria Serra, travessa Onzede Maio 11. 1; Maria Aguiar, Hospital S. Sg-bastião.

No cemitério de S. João Baptista: AjkiIJi'.naiia Maria da Conceição, rua VoluntáriosíáiPátria n. 311; Anisia, filha de An"elfna MJ>ria da Conceição, rua das Laranjeiras 11. amJoão Ilippolylo da Costa, rua Pinheiro Gulfflrães 11. 59; Anlonio, filho de Manoel Joi.c[Sffida Costa, rua General Sevcriano ti. 1!2: Bri-sil, filho de Romão Gomes, rua Visconde '([}Sfipncahy 11. 12; Antônio Madureira, praiaSaudade 11. 12. |

—Effectuou-se boje o funeral da senhqmjiJosephina Dias Barreiros, fiUia do Dr. íiÈmDias Barreiros.

O cortejo fúnebre saiu da rua Periiende3}!it|.mero 40, tendo sido feita a inliumação 1101}.miterio de S. João Baptista.—Realisou-se hoje o enterro do Sr. Aj-raaa-do Dias de Almeida, do commercio d^ínpraça.

O feretro saiu da rua S. Januário u.e o sepultamento foi feito em carneiro uaeiopole dc S. Francisco Xavier.—Serão inhumados amanhã:

Francisco Xavier: \\\Neves, ás 9 hora1

*S.*w_. 4. ».

No cemitério de S.sou, filho de AméliaSara 11. 54.

No cemitério dc S.Lopes Rodrigues,n. 159.

João Baptista: Autotambém ás 9, rua II:

&7

A Saúde da Mulhercura todos os incommodos dc sc-nhòrás, tacs como : heniorrhngia,regras dolorosas, regras escassas, do-res brancas, males da edade ;ritica

-w»-Foi eleito membro da Sociedade dc O

phiá do Rio de Janeiro o Sr. Dr. N»'1,ptista. O novo sócio é professorNormal de Bello Horisonle c tervários trabalhos Sobre ensino.

Dr. Aüievedo Stidrc.o consultório entregue aos seus assi¦Io Memlònçii, ás segimdaSj ipiarlas >Dr. José Ma«traiiinnli, ás terças,das 2 ás I lioras. Iío-;u io, 140. v

fei m§mnNo largo dc Sant'"

Francisco Luiz Fraia.duos, que elle julgoulhes um "vantajoso" mceberam o negocio o cabordoadas, fugindo em S

Sairá o trunfo ás ave4que com varias contusões

(,.a Assistência, .afim de io

\%*

i.

¦¦¦____il_IH!fiBlí1G«WÍ®«:'>rj:h^oríais^twiaB!i»5E&. ;•¦; <i mmi88BlmmgiBg&8fâl

n_HH_BJm ¦¦_¦¦

A NOITE— Domingo, 2 dc Julho tic 1916

bpoht8Foolball

, CAMPEONATO DOS THIICIÍIHOS «TEAM8"s, Clirlitordò v Flumlnbníe

' \ No ram lio do primeiro, A run Figueira flbMello, |'oalliioti««o I10J0 esle encontro, iIhUtiiiI-' iludi» pri 1 t.ilii-ll.i dos terceiros "Irtinis",

i\ principio holive oqiiívolencla do forças;h piMICil 0 POUCO, ciilii-laliln, d "Icillll" trli-n-lor, jogando .idiiiíi-.iveliiu-iiie, iluminou o seufliituKonlsIii, vcnceudo-n pelo elevado "scorb"

' de Uxl."FOOTIIAI.I." FM PATINS

> Cnrlocas x PnuIlHtns? Coilformo nniiiilidamos, uni grupo dc mo-Cos pitullstiis residentes rui Vlllii Isabel rc-jltoii um uni ro grupo dc moços cnrlocaspor» um "ninlch" dc "foiiiliall" um patins.

O jogo rcallsiiu-sp autc-honlcin uo "rlnL"da praça Selo dc Março.

A lula dcsvnviilvlda por ainbos os gruposfoi boa, havendo peripécias nue provoenraiugrande iiii.uiii.nl,- enlre os nüslstciilcs, devidoaos esenrrcgòcs o As chnrges,

A lula Icrmliinu com a victoria dos caiin-cas por 2x0.

ROWÍIII3Club dc Rogatas liotafoso

A data dc hoje é dc grande alegria para nJljiorj náutico, pois um dos mus mais fortesbaluartes o CSluli de Rcgnliis llolufogo --completa o seu 25" niiniversarln dc fundação.i> liiil.ilu :n é n mais vcllio (h>s elubs filia-du á Federação llrasilòlra das Sociedades dollemn. e a elle deve o nosso sport os maistrabalhosos esforços cm prol dn seu ongrau-decimento.

File comporia no seu seio a figura rcspcl-lavei- e s.vnipalhlca dc "sporlsmau" que (•Oliveira Castro, o primeira campeão de cn-noe, isto eni 1003. quando Irlpolnvn o efluoe• "Diva", lendo obtido o "recurd" do tempohoje ainda lláo balido.

ii lim rcgo.sljo pela grande dala n Botafogol rcalisa hoje uma imponente e fidalga festa,

COlllO suem ser as que (lii,.10313' JUSTO.

1

CINE PAUISAMANHÃ s SEGUNDA-FEIRA M AMANHÃ

•»»«¦

DEVE DMA ESPOSA PERDOAR?E' o tlieina deste grandioso photo-cjrama cm 5 actos da novel marca

-<—«(«»•—«-

Dr. Roberto cie Souza Lo.nes -!>;Prof. na Fac. dc Medicina do Rio. Preçosmódicos. Cons. Assembléa, 56.- 1 *0» -

Um menor que prometteEmpregara-se ha dias cm casa -dc I). Lnil-

ra Fernandes, no beceo do Rio n. 42, o me-nor Álvaro Faria, lendo logo após dcsappa-rccldo, ícarregando com vários objectos. Alesada queixou-sc á policia (lo li" dislriclo.IIojc idenlica queixa foi levada ã policia.• l'in senlior, residente ú rna Tavares Bas-los, lendo tomado Álvaro a seu serviço, forapor clle roubado.

O menor dcsla vez foi preso, confessandoO delicio e restiluilfdo os objectos.

>—a»*tu~-. _ . _WW III i H il II OU BH1BB—¦

Dr. Telles de MenezesClinica cm geral — Ksp. moléstias das senhoras

c partos. Cens", li. Carioca n. 8, II ás .1.— Telcnli.COÜO.—Ilosid., Av. Alem dcSii, 72. Tclép.OI-i C.

Ghuitiarios a qualquer hora.

¦ ^o»

Em poucas linhasAo xadrez da delegacia do 4r- dislriclo po-

liciiil foi recolhido bonlem. á noite, o íia-cional, de eôr preta, Eloy Ferreira, por lersido preso epiando promovia desordens n.-lavenida Passos. Eloy, ao entrar no xadrez,quebrou o estrado c, íirnialid.i-se de um páo.íiggyédiít os sens companheiros dc presidio,assim como dlius guardas-civis que o pro-curavam subjugar. Hoje pela manhã Eloydeclarou ser praça do Exercito, pertencenteao 1" esquadrão de trem.

A policia do 4" ilhíricto, cm umavisita (pie rcaiison nas casas de jogo, ap-prcliendcii cm diversas alguns "pinguclins"

Dalila Argentina Ileulo. nacional, com20 annos, residente á rua Tobias Rarrelon. 100, foi aronuiieltida dc uma Iiemoptyse,'vimln a fallccer quando cr.i soecorrida noPosto de Assistência.

¦ Hoje pcln madrugada o guardn-no-cluriio n. 21, que rondava a rua Bomfim,desconfiou dc Ires indivíduos, os quaes, cha-nados ;i fala, deitaram a correr, sendo nes-sa oceasião preso uni delles, que disse cha-rhnr-sc Augusto Rodrigues e não ler profis-são ncín residência.—Bcnjamiii dc Almeida, nacional, residente á

run Marechal Rangel n. í), furtou na estaçãodc S. Diogo um amarrado dc suecos dc lona.

Unando ns conduzia, foi preso.—Na praça da Republica. Trocam ásperaspalavras Vilino Gonçalves Maia, residente árua Pernambuco n. 121, c Tobias Marques, rc-sidente á rua do Senado n. 170. Depois o pri-iiíoiro esboleteon o outro, fugindo. Tobias foise queixar á policia...-—Qucixóu-sc Joaquim Pereira, residente árua Visconde dc Ttauna n. !I7, á policia dp 14°districto -dè (pie fora roubado cm vários ob-jeçlos no valor de 200$i000.

¦ ' ¦ I -*t)^fr" *

Chamados médicos á noite com urgência— DR. LACERDA GUIMARÃES —

Telephone 5.955 Central--Ru«'í da Constituição n. 4¦ a»tm 'Estava ile azar o "pun-

' Dislraliidamcnlc aguardava um trem naestação .Cenlral do Brasil o Sr. Máximo daCosta, quando sentiu o preto .loão Franciscoda Costa mel ler-lhe a mão no bolso, nreten-jlciulo surripiar-llie a carteira. O Sr. Maxl-hio prendeu o "punguistii", cnlrcgando-o á.policia do 14" districto.

SBSMH

BBKy çr¦ - KaS IBUfc^,'"^-J* pkkLyfc ^ML $&£v* v**,''}*vluiiv;', t«l1/BtMW. f SãMijo* : SSfmmf1'SOái»

DO LAR AO CABARETO surpi*ehendenle trabalho com que o PALAIS iniciará

a semana lem como principal protagonista!uma nova estrella que é

Wille. LILIAM LORRAINE

Deve uma esposa perdoar?cíi-scènè-liõrs-Iienè ».

é um trabalho primoroso, hão .sóno seu desempenho como também

'mmm na sua concepção, de uma « mise-Enlim é um espectaculo digno de ser apreciado pela fina c

culta platéa do PALAIS.

"ANoik"MundanaANNlVETiSARlOS

Fazem nnuos hoje :O Dr. Júlio Furtado, inspector de maltas,

jardins, caça c pesca, da • Prefeitura; o Dr.Francisco dc Oliveira Passos, o commendadorManoel Joaquim Marinho, a Exma. Sra. An-na Amoriin Leal, professora-cathedratica, es-posa. do -Sr. Joaquim Ignacio Leal; o Sr,Dr. José Pereira He.no Filho, o Sr. -JoaquimAraújo, empregado do commercio desta ca-pitai; Mlle. Beatriz Soares, filha do falleci-do droRiiislii Sr. Manoel Soares.

Faz annos hoje a Exinn. Sra. D. Geral-dina dc Campos Góes, esposa do Sr. Floren-cio Rodrigues dc Campos Góes, empregado doMinistério da Viação c Obras Publicas.

Fazem annos amanliã :Mme. viuva almirante Flysiario Barbosa,

Mine. Dr. Antoiiiiio Ferrari, o Sr. AméricoVcspuoio, Mmcí Frederico Ej'er.

Fez íilinns hontem Mlle. Cesallina ala-rio Pereira, filha da viuva D. Cesallina Ma-ria Pereira.' j

.—Fez annos bonlem o Sr. Francisco Anto-nio Pereira,-, antigo auxiliar da firma Couto& Cia.- - •¦¦BArTISADOS

llcalisou-se hoje, na malriz dc S. FranciscoXavier, obaptisado da menina Ondiiia, filhado Sr. Manoel Francisco Gomes c da Sra.D. Adelaide Rodrigues Gomes..FESTAS •' '

A chuva reinante na tarde -de limitem cmnada prejudicou a alegria do festival de ca-1-ida'dc organisado no Club dos Diários porum grupo de senhoros cm que figuravam, en-tro outras, Mmes-. Ruy Barbosa, Tasso Fra-goso. Pereira Lirtia c Eugênio dc Barros.

O salão dc honra 'daquelle club desde ns 1Ghoras se apresentava guarnecido dc innume-ras familias c cavalheiros que por ali sc es-palhavam no desejo de ouvir Mme, LimaCastro c Mlle. Slella Ramos, que inlerprc-taram com singular graça poesias .cm quasiIodas as línguas vivas.

As senhoras da commissão organisadoraporfiavam cn» melhor obsequiar os circum-slantes, que só sc retiraram depois das-19horas, quando já esmorecia o enthusiasmodevido ao cansaço das dansas.

Compareceram; a esse festival os Srs. mi-nistros da Marinha e da Agricultura..CONCERTOS

No. salão do "Jornal" rcalisar-se-á no dia15 do corrente o recital de violino organisadopelo violinista brasileiro Francisco Chiaffitel-li. O programma c este:

Primeira parle — I, — 1» Sonata (1" audi-——VSBlimi 'l'1—l-a—MB—HSBB—w

ção), J. i\V. Hcrtcl. (Segundo o manuscriptoque sc. encontra no Real Conservatório de Bru-xellas l.a) mollo lento, b) allegro fieramente,c) presto. 1721-1781). 2. — 2" Concerto op.22, II. Wjcniawski. a) allegro módçrato. b)romance, e) a Ia Zingara. 1835-1880;. 3. —4Caprichos para violino só (óp.' I), Paganini.a) XIV. b) X. c)'IX. d) XVI.' 1782-1840.

Segunda parte — 4. — a) Liebcslcid, antigacanção viennensc, Krcisler. h) Pavnne, LouisCouperin. 1630-10607 c) Momeút^ Musical,1'ranz Schubert. 17,07-1828. d). Ménuèlto, Por-libra. 1G86-1766. c) Allegro,' J.' Hi Fioccôfi.1090? 5. — a) Romance, J..- Svciiasehi- .1840-'1911. b) Havahaise, Sainl-Saens. Í8357 |—A's21,horas lera logar hoje.no salão no-bre do "Jornal do Commercio", o concertt)do maestro Sr. Ernani Braga, <iu'c leh»-o con-curso da Exma. Sra. Guilhermina; Fischer,dos professores Alfredo Bevilacqua o Carlosde Carvalho c do violista Mischa-Violiu.- •

O cscriplor Coelho Netto dirá um'conto dasua lavra;VIAJANTES .•'-... -. :,"--,"-". i •

Estão nesla capital, vindos dc Pernambuco,os Srs. Drs. Alfredo Gomes Ferreira je Editar-do Gomes Ferreira. ,

— Procedente dp Paraná, deve-cbdgar den-tro cm breve'a esta capital o violinista c côm-pqsilpr paragúayo Augiistin Barrios.jquc ini-ciou uma "tournéc" a.o Brasil, preitcndcildopcrcórrel-o dc sul a norte. jj- '

—Hospedaram-se hontem no FIumiiiensc-Hó-tel, as .seguintes pessoas: Manoel Josii de Gas-tro, Antônio Malhciros, Dr. P. Jachb e sc^-tiliora, Antônio Magalhães, Egj-dio dc' Louren-zo. Raul de Carvalho, E. G, Kaout, Br. Eni}*-gdio Ribeiro, Oliveira Ribeiro, Aimi-bal DiasSilva e Fernando Marques. .,,:". \ :';',;MISSAS ¦.::' ., .''.

D. Marcolina Barbosa — O nosso collegadc imprensa Sr. Julió Barbosa' faz resiiramanhã, ás 9 1|2, na egreja dc S.r- Franciscodc Paula, uma missa dc sexto mez por aluíade sua mãe, D. Marcolina Barbosa.;—Na egreja do Carmo será rosada amanhã.as9 1|2 horas, uma missa por almar-do conselhei-ro Dr. José Vlrlato dc Freitas, lente.da Fa-culdadc de Scicncias Jurídicas 'e..Sociaes.

Sorveteria AlvearSecção especial dc «1'ntisscric» ptira chá e;chocolate

fabricnçfio csmcradii da nossa casu. " '¦ "- ;Acccitani-sc cncpmniciiilas nara entrega a'domicilio.

Tcleplnnc 3587 G: ' '¦ •

AVENIDA RIO BRANCO, 118(JUNTO AO 1'ATHK') " -

Tabolllão N0EMI0 0A SILVEIRARUA HA ALFÂNDEGA»?.

iKBBBDBBBBI¦ TelBabona, 6iij

Da platéaAS PRIMEIRAS

"O fado", no ItecreloMnlfl uma rcproíonthçílo do "O fado", do An*

úri> liniiii, ilvciuii, huiiiiiii, un llio. Deita veinela coiiipauliia Unas, no Recreio, (|iic npiiiihouIiouteni duas excedentes ciimid,

O di:,ciii|iinho foi bom o o agrado geral. "Ofmlo dn ccgulnhii", ciiutiido pcln actriz Ztilnil-ra dc Almeida, foi blindo e calorosamente np-plcudlilo. Todos un artistas eoiidii«lrnni«»o na-lliardiimenle uo desempenho du "O fmlo", quec«nn» n linda musica de Fcllnno Duarte, conse-lluc ogrudar a todu gente."Não dc «fazendo...", no Apollo

Decididamente o nosso publico tem umn prc-dllccçilo muito nrcentmula pcln rcvisln... Tive-iuoí n prova disso lioiilcm no Apollo, onde, semjustificativa alguma, vinha lutando contra nfalta dc plntén umn liomogeuen "lioiipc" ]»or-lugucza.cujo repertórios 0 o de comédias c"vnu-dcvillcs". Como um condào mngico de fada,umn revista nnniincliidu fez nffluir no ennhc-cldo theatro da run do l.nvrndlo um publiconumeroso, qunl lui muito ali nilo se vin. I'nzbom u compnnliin lançar nino desse recurso ma-xiino pnrn ntlrnbir n altenção dn platéu algorevistnphila do Rio. Elogiamos o iicsto, |»or-que de umn cnjtidndn innlnram-se dous coc-lhos. 1) publico teve umn peça do seu ngrndoe que lhe satisfez bastante uo mesmo temponue travou relações com uma companhia apre-cinvcl que lhe merece o apoio. 15, note-sc quoo espectaculo de lioutin un Apollo uno eiilrou,gomo Inlvez sc snppuzcssc, na classificarão doque n girla thentrnl chninn do "tiro". Foiun» espectaculo esplendido, o riu que se eviden-ciou que não são só ns companhias dc revistasque podem fazer tal genoro dc peças, mus, nocontrario, que ns vezes Im outras "troupes"qhc ns interpretam melhor, como Inucgavcl-niculo, aconteceu hontem. A compnnliin doPúl.vtbcninn dc bisbou mereceu, o continuarádc corto, muitos npplnusos da platéa, quei aliás,uno lhe foram regatendos. A revista "Nãodesfnzendo,..", que constituiu a peça do din,é interessantíssima. Lógica, cheia dc muitoespirito, graça finn, prosa elevada e cscorreltn,muitos e bellos fados, criticas liem a proposi-to c c|i,c, si algumas são loeacs, a totalidade écomprchondidn pelo nosso publico; "Não des-fazendo.;." è uma peça como lia muito, nogênero, não vininos nos nossos tlieatros, querdc importação, ou fabrico nacional. Seu au-tor é André iJriuii, que dos novos revislogra-nlios portuguezes é o (|»ic dá mais elevação ãfncliira desse gênero de peças, em que qua.sisempre a graça chula e a pornographia raslci-ra são mais cultivadas. E a musica dn revistatem muita vida c graça. E' dos maestros Vascode Macedo c Fernando Moulinhn. Agora alllem-se a isso uma monlngcm luxuosa c uni (lesem-penho optinio, c ter-sc-á justificação para oextraordinário suecesso do espectaculo de hon-tem no Apollo. Embora tivesse havido umaevidente afinação na interpretação da revista,justo é que fuçamos referencias especiacs aalguns artistas. Como era de esperar, toma-nos logo a atlençao Ignacio Peixoto, que fezentre outros, brilhantemente, os papeis do po-licia 1.318, do chefe da repartição do depu-tado independente, com a sua natural "vis-cômica", provocando intensas c gostosas garga-lhadas da platéa. Acoinpnnbando-o nn diffi-cil tarefa de fazer rir o publico 6 dc justiçaresallarmos os nomes de Othelo de Carvalhoe_Lino Ribeiro, este brilhando na interpreta-ção do poema e na' apresentação dc vários ty-pos'intclligcillenienle delineados,cm que tempriviIegiado"savoir fuirc".emquanto aquclle da-va congelo desempenho ao famoso encargo dc"compérc" da revista, "O Formiga"; ambosagradando em cheio. Gil Ferreira fez diversospapeis com bastante graça, salicntando-sc no"Penetra", em que esteve impagável. fEricoBraga, Corte Real c J. Oliveira, discreta, cagradavelmcnte bom em vários papeis, bemcomo correctos andaram Ribeiro Lopes, Clc-mente Pinto c João Henriques. E, agora, obello sexo. Etelvino Serra 6 o nome qne natii-ralmente ven» á flor da penna. A galante e in-telligenle actriz esteve muito á vontade nosseus múltiplos papeis, nada menos de oito,a,.que transmitiiu .todo o 'seu encanto, quedçprcssn se irradiou pela platéa, nn visão dcsua "mignonne" e attraliente pessoa e audi-ção de sua suave e bella voz. Etelvina Serraíoi a graça e vi.vaclda.de:.feminina da peça. A'distineta Palmyra Torres couberam vários pa-peis de responsabilidade, que, como não po-deria deixar de ser, delia tiveram brilhanteinterpretação.. A Sra. Jcsuina Motilli muitobem lia D. Alzira e ni» Terra Portugueza. ASra. ;Elvira Bastos ;desempenhou-se p'6rfcltà-mente da "comére", Brandura dos Nossos Cos-tumes, assim como a Sra. Julia cFAssumpçãoitoutrus .papeis. ¦

NOTICIASO Theatro Pequeno

^——^p. . %

As priucipaes aclrizes do theatro peque-no \ Emma Pola, Tina Valle e Sglvia

. . • ¦ FuloiaJulião Machado no Trianon

Teremos, finalmente, amanhã, no Trianon,a nova peça do brllíiantc èscriptor Julião Ma-chado — "A única bandeira", uma comediainteressantíssima, c de muita ópportunidade.A companhia Alexandre Azevedo ha muitotem-n'a prómptn, correctamcntc ensaiada emontada, o-ípie será ínais um elemento de va-lórpnrá o suecesso extrnordinnrio, que, ccrla-mente, obterá no elegante theatro da Avenida-ò novo original do apreciado èscriptor, queinçontostayclinente é Julião Machado. "A uni-cà bandeira" possue tres actos escriptos numa

5

(-M8)

mia***mmmm*mmw»M™mrm=iur^Kim»mmiÊmm^^ "—«"n ——

m GRANDE t EMOCIONANTE ROMANCE-CINEMA AMERICANO-•)ste-

(Cada episódio, que pôde sen lido desfacadamenfe,consMfue um film, a ser exbibido

nos cinemas Parhê e Ideal)mi» i '¦18° EPISÓDIO,

Aí^ **oís0lís ©rncaftx«a.ci^sí

A CAÇADA PELO FURÃOjtivamenie! E esperamos as suas or-bor Ciarei 1... De que se trata?...umas palavras, Justino informou-ounhava dc saber.

ao chefe da estação central.que lhesem perda do um minuto, um dos'íves" civis, que, desconhecido de

rosegnlr\utllmcnle a dlligen-abandonar.

hegada desse auxiliar não¦•li poz o phòno no gan-

telcphonico.-> run, e vollon parandarim".

.garoso de homem ve-„rccer aos que passav m

cgavn, in c vinha lenta-estabelecimento.

..<: um homem, joven, de

olhar ihtelligentè, espadaudo, apparecessé nacalçada.

Ao chegar junto dellc, parou e tomou umadas folhas que o vendedor de joruaes offe-recia aos compradores.

Quando procurava no bolso o dinheiro, Clít-rei soprou-lRc algumas palavras ao ouvido.

Depois, afastou-se, coxeando, metteudo nobolso a moeda que o rapaz lhe dera.

Dócil ás instrucções que acabara de.receber,este dobrou' cm ouatro o seu jornal e l»cne-froii no restauram, onde sentou-se a uimmesa, da qual lhe era fácil não perder de vis-ta áquella que fora incumbido dc vigiar,

Teve mesmo o cuidado dc pagar a bebi Iaque encoiümcndara na oceasião em que o pe-queno encarregado de a preparar a trou-xcra.

Desse modo, eslava piomplo para qualqueracontecimento e poderia sair quando lheaprouvesso.

No entanto, por mais commtinicntiva que

fosse, chegara o momento cm que Bella jánão tinha máfs impressões a trocar com 0proprietário do "Mandarim". ¦,

Informada do que a preoecupava, ella lcv.'ij-tou-se c dirigiu-se para a porta. '

Sam-Vec acompanhoii-a e, no limiar, incli-cou-lhe com um gesto o caminho que deviatomar. Ella ngradeceu-lhc com um movimen-to de cabeça, e desapparcceu. ' . .

Emquanto o amarello dirigia-se de novopara o balcão, o "dctcctivc", seín se apressai,saiu também pela porta do restaurante.

Dahi, viu Bella dobrar para a direita e to-mar por um pequeno becco qüè beirava acasa de um lado. Esta mctleu-sc por um es-treito corredor, que ia dar numa escada deque subiu um andar. Ahi chegada, batntnuma poria: uma pancada prolongada, umaoutra mais curta, c a terceira egual á pri-meira,

O emissário de Ciarei havia seguido omesmo caminho que cila, e, em baixo, escon-dido no escuro corredor, não perdia um rôdos seus movimentos.

A porta entreabriu-se, o que foi feito pelo-próprio Lóng-Sin..,

.— Ah! E* você? murmutoi» elle sorrindo...Entre e -venha dizer-me ao que devo o p»'4-zer da sua visita f...

Pronunciadas estas palavras, a porta foi no-vãmente fechada.

A resolução do "deteclive" foi rapidamentetomada.

Do seu posto de observação, ouvira di'thi-ctAinente as palavras de boa acolhida profe-ridas pelo chlnez. Penetrando na escada bns,taute escura, siibiu os cfográos Até chegar jua-to da porta pela qual a rapariga tinha eú-trado,

Applicando o ouvido á almofada de madcl-ra, procurou ouvir o que o amarello e a suacúmplice se diziam... Mas percebeu apertasum murmurar de vozes confusas.

Então, recuando um pouco, examinou a cits-posição do local.

Por cima da poria, uma bandeira orivídra*cada contribuía para lançar um pouco de cia-ridocte na penumbra da escada.

A' esquerda, sobre o patamar, nm banco,tosco e pesado estava ^encostado a parede.

Com precau{6es, o auxiliar de Ciarei tirou* i

ti do 1 o gar o oncostou-o áhoinbroirá da poun,Em seguida, na ponta dos -pés; • nellc trepoucautelosamente.

Dahi pôde arriscar prudciilcmentc umaespiadella por um dos vidros e viu o que sepassava no interior.

Deitada no divnn que oecupava ó lado di-reito do quarto, a aventureira olhava, com uaisorriso dc avidez pnra o amarello que prepa-rava dous cachimbos de ópio.

Deu um a rapariga, que começou a acecri-del-o.

O "deteclive" tinha visto-o çufficiçnlc paracertificar-se de que os dous íúmahtfcs dem.)-rar-se-iam' algum tempo a snborear os effei-tos da droga que tanto apreciavam.

Com os mesmos cuidados com que haviatrepado no banco, o espião dclle desceu ecollocou-o no seu logar.

Em seguida, sempre na ponta dos pés, re-tomou .a escada e aniu para a rua.

Passava um taxi, elle chamou-o, indicandoao "chauffeur" a direcção dn casa de JustinoCiarei.

Este, voltara rapidamente para casa, ondedespiu as roupas extravagantes de que sc ha-vin revestido.

Acabava dc vestir as suas próprias roapas,quando bateram á porta.

Era o policial que, fiçl a sua ordem, corriaa informal-o da sua missão.

Descobri o esconderijo! explicou ellc...Está situado justamente acima do restaurantdefronte do qual nos separámos. Mns a entra-da não fica ahi. E' preciso contornar a casa,até, chegar-se, pelo lado, a uma porta- baixique lhe dá accossb... -

Explicou-lhe em seguida os meios que em-pregara pnra examinar o que se passava liointerior dn morada e como se convenceu deque os dous personagens que estava enenrre-gado de tiglar se demorariam ainda por ai-gum tempo no local em que cs. havia dei-xado.

Ciarei recolheu Iodas eslas informaçõescom altenção.

Depois dirigiu-se rapidamente ao teleplionç.A116I pediu elle-, faça o favor dc ligar-

me com a cstncSo dé Elisabcth Street...Decorreram alguns ..segundos, durante os

quaes, impaciente, tocavrf .tambor com o* ile-

li i ^j-rr--r»^<m PUTHÉaaoe; ; &r q saessTrT,r??aE

O TEMPLO DAS ^L&BRtDADESCINEMA TOGR^RMIGAS"

Amanhã — Sessões chies — Amanhãstrte do sonsacional

¦Im

Prólogo c quatro actos

A fiitiricti italiana Pasquafi apro-vtiia um

acto dc acrobacia c faz passar ogrftudc ircmtto dc terror c

corageni jidIo

írapo da Mortem v^ v^ S.^-vy v

Arriscada concepção envolvendoforte acção dramática tintu

famosoGIJRGO I3JE MORTE

cujo incêndio cm pleno espectaculo determina arriscado athletismo

f '* *' iÍS.^**-* * r ** ji *f*^\ ¦' ^'*>1^'/'**'•;-' y ^ ^^^^^^**v1frCH^Kr^^5^Mc?^jP^^^*'^Mfc*%l^tfl ¦

O actor de fino cômico Priiice inventou um truc para viajar sósinlio e odesvenda para gáudio dos senhores viajantes no acto impagável

A MANHA BIGOD1NHOPrince será sempre o príncipe da comedia fina e do. sorriso

. QUINTA-FEIiU-Os sensacionaesepisódios dos Mysteriósi de Nova York

As Duas Elaine •-: As Rosas EnisarnadasA Cobra Preta poderá yen cer Justino Ciarei?,

i i 11

--¥- -—-.S5H ylinguagem scintillante c çTicla db muilo "Im-mour". .' \A's senhoritas carioca3

Theatro Pequeno. Dia cinco. Estréa:'"Senhor vigário" do Ouanaharino: ;

'Um acto forte, impressionante e

'.fino'•Km bella forma, encantadora jdéa,7

Irá depois um "vaiulevillc" que ossígnp;';.(Que. me seja benevolu a. platéa! I"O Micróbio do Amor", uma epopéa

A' victoria do Eterno Feminino!

Vós, senhoritas, que sentis, o peitoPulsar por Paulo, Oscar, .llenatoi ou Mario,Oú que outro nome lenha o vosso eleito.

Ao Recreio! E' o processo mais summarioDc sentir do "Micróbio'' o doce cffeitoE travar relações con» o "Sòr Vignílo".!

. D. Xiq.uote.—Despede-se amauliã do necrèiq' a compa-

nhia Ruas, que depois dc amanhã partirá'paraS. Paulo.

—Entrou para o elenco da companhia doTrianon o actor José Soares, que fazia parleda companhia Palmyra bastos.-

—A companhia, de operetas Galhardo, quehontem deli seu ultimo especlaeulo uo Palace,partiu hoje para Lisboa. A actriz Palmyrailastos ficou ainda entre nós, como Cremildadc 01ivdirat que entrou pára o Tritmòn.

—Amanha não haverá espectaculo no SãoPedro, par.1 ensaio geral e montagem da rêvis-to. de Carlos Biltcncburt ,c Cardoso de Menc-zes, "Quem paga o pato?", que terá sua pri-meira representação depois de nniiinhã.

—Espectacutos para hoje: -Apollo,:irNãò des-fazcmló... "; Republica, "La mimada dc Pa-ris" c "La petite gorse"; S.' .Tose, "O

jiàssaròbisnnu"; S. Pedro, "Meu boi morreu"; Car-los Gomes, Dr. Hichard.s, illusiouismó; Tria-non, "O Águia"-.; Recreio, "O fado". •

Perdeu o tempo e qssessenta mil réis

Um "advogado" que não pôde advagarNó foro federal dc Máiiáos o Sr. Franci-oo

Teixeira Sobrinho; propoz unia acção, paiadeterminado fim. assignundo-se "doulor".

O juiz não recebeu a petição, por ser o ".ul-vogado" formado pela Academia de Sciencii'.1Jurídicas de Manáos, que não foi consideradalegal.- O-"advogado" não- obiicòrdoii com o d.-í-Racho do juiz t aggravou paru o Sii|)rcmo. .este, na sessão de hoje, negou provimento aoaggrayo, confirmando á decisão do juiz, v stocomo o aggravantc não estava legalmente ha-bililado para advogar no foro civel. .

i^lí íiéilfcíiV Consultório: nm Sele¦J>1». ÍI^IFTF í r-rde Setembro ri. Ott, dosi ;'is i., Itesid, rua Màçliuiln de Assis, XI, Cattete.

>*•*»>-

dos dá mão esquerda sobre n secretaria, cm-quanto segurava com a'oulra o receptor iuu-to do ouvido.

Ah! sargento, disse ellc, sou çu, JiistinoCiarei... Deve recordar-se de que recebeuinstrucções de seus chefes para sç por A mi-nha disposição... Descobri o local que m>>curávamos... Ií' por cima do restaurant do"Mandarim". Vou lambam ter lá, e cncoi-trar-mc-ci daqui a pouco co'm os seus lio-mens. Não perca um. minuto!

Golíòcaiido o receptor no gaúcho, elle diri-giu-se ao "dctcctivc":

Vciu de auto.,, suppoiiho,..Sim senhor, c está á espera!..',

-r- Fez; muito bem!... Então, a caminho!...Trata-se dc tirar do ninho os pássaros antescie terem cllcs tomado o vôo'!...

Os tres homens tornaram a cffectuar finsentido inverso o caminho que o "dctcctivc"acabava de percorrer.

Desciam do taxi a alguns passos do restau-ratít do "Mandorim" nn oceasião em qne ocarro da policia dobrava a esquina da run.

Ciarei, logo que os policiaes sc apèaram dis-trihuiu os papeis c deu as suas lnslrucçõcj.

Unia pequena parte do destacamento, guia-da por Ciarei e Jameson, entrou rapidamentena loja, emquanto quê a outra, commandadapelo "dctcctivc", contornava a cnsn.

Sam-Yee, ante essa invasão da policia, cmseu domicilio, tentou inutilmente offerecerresistência. Foi proinplamentc subjugado cdcixnilo sob a guarda de Ires policiaes, queficaram dc sohtinelln no interior ílo reshut-rant,

A' frente dos outros, Justino e Walter su-birnni a correr até o primeiro andar. Ahi fi-zeram juneção com o resto dc seus homens,

A porta não resistiu por muito tempo aosesforços d,i impcttuosa pliiilangc... As.imque foi arrombada Ciarei c Jameson peneira-ram cm primeiro logar no quarto, seguidosimmcdiatainenle do resto dos seus auxilia-res.

Mas, assim que entraram, estacaram nãopodendo reprimir uma exclamação dc sur-presa.

O commodo no qual acabavam de ènlíá?estava completamente vasio. Não havia ahinenlitim inovei nem uma uuica cadeira 1

úm livro imsãlslf © iaia

•O Ministério do Exterior vae enviar paraa Argcn}ina a offcrtn do Dr. Ribas Caclaval,dc dous mil exemplares da sua obra : "Tra-lado de Aeronáutica", que lal vez possa ain-dá alcançar o Congresso da liulepenclencU¦Argentina em Tucuhiaiiii.1 O Dr. Ribas Cadavnl offcrece a sua obrapara ser distribuída aos o.fíieiacs do Excr-clto"c .da Marinha e ao'Acró-CIub argentinos,como sendo uma prova ijtconcussa dá nossaaniiziule c do nos'so itffecto ao povo iriuãoe vizinho.

A obra do Dr. Cndaval íierá distribuid»nominalmente, segundo deseja o seu autor.

Está certo dc nfio sc ter enganado dacasa? perguntou Ciarei ao policial que naujiodia crer no que via...

Tenho absoluta certeza!.., Esta poria éniesmò a que marquei ainda ha pouco... Soucapaz de dar a minha mão a cintar... Reco.nlieci os portaes, a bandeira dc vidro, o biiiínco..,

Foi aqui mesmo que -você viu a ímillicr,e o chinez que lhe descrevi?....— Vi com os meus próprios olhos... Ei!a

rstava deitada alf, num sola collocado ucslocanto, próximo delia, junto a uma pequenamesa, clle acabava de preparar o cacniinboque lhe entregou...

O que foi feito delles?...Uin gesto dc Jameson interrompeu-o. Com

o dedo o rapaz apontava uni cartaz còlló-cado sobre o fogão vasio.

Ciarei segurou-o. c leu eslas palavras, es«.criptas cm letras maiúsculas.:

COMMODO NÃO MOBILIADO 1ALUGA-SE-

Para informações, dirigir-se ao antigo Ioca^t sírio

Justino leve uma exclamação de cólera.•—Enganados! exclamou ellc... Fomos \a-

uibriados por esses bandidos!...Mas, como teríamos sido descobertos ?

interrogou Jameson... Só si alguém nostraiu I

E' impossível, respondeu Ciarei... Eupróprio telephonei ao posto policial.,,>— E eu, interveiu o sargento, puz os menshomens no carro um minuto depois da ,cacommuniçação,..

Justino a passos largos, andava de um par.ioulro lado do commodo, visivelmente morti-ficado com a derrota que acabava dc soffrác.i

O que ha de positivo c que nada consc-guimos; c a única cousn qne temos a fazer énos irmos embora. Estou contrariado porIcl-o incommodado inutilmente, sargento, masposso nffirmnr-lhe que uão levaremos n.iutotempo para tomar a nossa desforra!...

(Continua).

Esle folhetim â o V do 18° episódio queserá c.rhibiilo quinta-feira, C do corrente. ;io.<cinemas Pathê e Ideal.

!iÜ*É. mi iiâ&A

¦#¦'. ¦¦'¦f

'm*,'6.-/', *

Loterias da Capitar federalCompanhia dl Lotirlai Niolonaia¦ do BrasilB-itrneçelo- publica», nob a fjncall-#a«ílo do governo federal, As - 1|» e•os siiiilmdo* au II hui-n-s à rua,,Visconde do ltalioiahy a, ii"amanha

346 -r .'•

^""^Bff^lt?.' 1 ,.-

-'.v.i •¦•¦;* .-;.'¦ ^v ¦¦¦'¦

MimPor I9IOO em meios

Sabbado, 8 do correnteA's 3 lioras da tarde

300 — 29*

109:0181000Tor 8§000, cm Uccimos

Os pedidos ele bilhetes do inte-rior devem ser acompanhados dumais llfll) réis paru o iiortc do Cor-relo o dlrlfíidofj oos intentes gornosNazareth ei C, rua do Ouvidorn. 31, caixa 11. 817. Teleg, LUS-VFL e 1111 casa P. Guimarães, Ho-sario 71, csi|uiua do becco das Can-ccllus. caixa do Correio n. 1.273

Toose-Brencliltes-AsthmaO Peitoral dc Juruá de Alfredo ile

Carvalho, e.xcliuivnmooto vegetal, é»que nmior numero rcüno do curas, lu-iiumcrus attcslnilos médicos e ele pes-soas curadas o afflrmaui. A' vonda nasluas pnurmacias e drogarias elu Miee dos listados,—Deposito, Alfredo dcCarvalho ci- 0,-Rttn I- de Marco, IO.

Perolina Esmalte— Unlc,° \*m™*°que adquire c cm-

serva a licllczu da pelle, npprovado peloInstituto ele Belleza, de Paris, premiadona Exposição du .Miluno. Preço 3S0U0.PO" Dl; ARROZ PBROLINÁj suave c em-bellaadnr. Preço t$00O. Exijam estesbiepuiados, á venda em todas as perfu-Diiirias o no deposito deste e ele outrospreparados, á rua Sele Ue Setembro n.SOO, sobrado.

A CULTURA PHYSICAProf, 1-ih'íis Cunipello

Qtiei*cfn mrforte* o MeJIui?'.Hli-Hih pofiulrn VOSIll lilhlíiIWMIVOMlIll e"iii«ir oi vel-«OS doltilcihpIlVülcO"'/MiiiiiailiiiMii»

"•i-i nulii» dui i-iiiiu do i.ul-mia PllVilCII,i run li.» .lu eleItidiuio. 118. nuiWIUVtll pcillll-lu oí iinpurc*lliuiüeOjrmnni*ilr.i do (limito.que cuit-ni loj»a l-.'v no. com;-i- ii-. (IO I 011íhilus.

Aln iinvüiiiraruii lambem tubellus paia(ivinniislli-ii sueca ii 3|,rogfai pura oxeirl-nu-, cum pei|ucnoii pcioi, ii i$ o loiloios iiiciu] para u vnssa culliira nliy.-ira. Romoltcm-so para o Inlõrlor mo•limito valo postal Nilo eiquoçao! duconservação da vossa jniulo, ilolxomlo deescravo* 'mnioiHatainonto, pedindo us pio-ipeçtoi ou Informações cli-cunulanclnüai,

nao ío iiccclta Importância em loíloiO Centro dlipóo tambom úo Bnnlno-lo pnrn inouagoni. Attondo u chama*dus a domicilio. Tg1. .1.452.

ESBâ ¦'i "w&ik *«., **•*

RUPIO MELHOR LIQÜIDO

Café Santa Rita

'mm^^^^ il_°*0'*al

O MELHOR DO BRASIb

Gruta do NortoAberta ate l horódn mnnliâPraça Tiradentes 77

TKlBPHOíNB 1.831 CKNTlüt.Hoje ao jantar:

Peru assado aos diplomatas,ravioli á italiana, badejo deforno ao Gratin, frango á Co-cota,

Amanhã ao almoço :Carne secca á mineira, zoiò

de garoupa, alcrvcntado á ba*hiana. Todos os dias: moqueca,cai uni, vatapá, frigideitas, os-trás, cahiaidés e canja especial.Comer bem na actualidade sóna Gruta do Norte, a primeirano gênero.

BENZOINPara o ombollczamcnto do rosto e

das mãos; refrescart pcllo Irritada pela navalha

Vidro tSooo. Pelo Correio5Í00O

Perfumaria Orlando Rangel]

HOTEL AVENIDA

gj MAIU.A IIECISTRADA

DELTAO sabonete medicina! por excellencia

Preparado com substancias antisepti-cas-, conserva a pelle c elimina

os suores e espinhas, refrescando deli-ciosamente a cutis

PAftA'i * i

mr mm.

LIMPAR METAESpreciso dominar a rriultidão

-=A=--

elegância forçao êxito!

CIA. USINA DE PRODUCTOS CHIMIC0S

MARFIM¦¦i m. ....mmmm. ,i ¦ ¦..,..- n -»- ¦ ¦ —¦ ¦«¦¦——) i i i ¦,, n.i....,

O sabonete ideal para banhosPerfuma e amada a cutisfina dos Bebês

MARCA REGISTRADAEMHBBBUBMHBHi

CIA. USINA DC PRODUCTOS CHIMIC0SRabrica: RUAS0ARE13.S. Christovão

RIO DE JANEIRO

Encontra-se em Ioda a papíeE' este (pie todo o mundo toma depois

das iclejições de cerimoiiiasTorrações espeeiaos para bulciiuins de

primeira ordem

una Acro 31 — Tclopliono Norto 1.101Mal. Floriano '22- Teleplionc Norte 1.2Í8

i k arroz OOHAMedicinal, adherentc e per-

fumado. Lata 2oSooú.Perfumaria i rlando Pangol

.«•í ;:-^r;ir,*j*D=3Ti-*: B

Pii4ofessora de cdrteHabilita a cortar por escala geometriene pratica qualquer modelo, inclusive tail-

Icur, em poucas liçõesTambém corta moldes sob medida e

podem ser em fazendas, alinhavados eprovados ou meio confeccionados.

PREÇO MÓDICOMme. Nunes de Abreu

Rua Uruguayana 140 i- andarTEL. 3.573 NORTE

Comppa-sequalquer quantidade ele joms velhas

com ou sem pedras, de qualquer valor ecautelas du «Monte de Soecorro»; paga-sobem, na rua Gonçalves Dias n. 37.

Joalheria ValentimTelephone 901 Central

O maior c mais importante doBrasil. Occupanclo a melhor si-

tuaçúo elaAvenida Rio Branco

Servido por elevadores cleclricos.Freqüência animal de 20.000 clien-

es. Diária completa, a partir doIOS00O.

End. Teleg. — AVENIDAIlIO D15 JANEIIIO

TelFs BierA cerveja preferida pelas Se*nhoras (leve e saudável,).

Introduzida no Brasil desde1865. Premiada na ExposiçãoUniversal de Paris em 1889com MEDALHA DE OURO.

Rua Riachuelo 92antiga Cervejaria LogobTELEPHONE 23 61

Resta urantLeão de Ouro

DINHEIROEnipresla-sc sobre jóias, roupas, fa-zendus, metacs e tudo que represen-

te valor

Rua Luiz de Camões n. 60TELEPIIÕNIÍT972 NOIITE

(Aberto das 7 horas damanhã ás 7 da noite)

J. LIBERAL & C.

* bELIClOSA BEBIDAí

-^-XG***"""*" SsfPEspumante, refrigeranta, sem

álcool

Gtsa especial em piteos á portuguezae peixadas á Rny Baibasa.

Hoje ao jantariFrango á Ia Cocotc.Leitão assado á brasileira.

Amanhü ao almoço:Mocutó á bahiana.

Ao jantar!Oallinhola á moda de Braga.Perna de porco com pirão de batatas.

Avenida Rio Branco n. i83(Junto ao Ti-ianon

Aberto até 1 hora dá noiteEspecialidade em vinhos

INVERNOEm vista cia intensidade do frio, n ÁGUIA'

D15 OURO', 16!) Ouvidor, faz nina grande ex-posiçíio de artigos para agasalho, em malhade lã e casiniira, para senhoras e meninas,sendo epie alguns delles, por estarem um tan-to cliçardidos, A ÁGUIA DI5 OUHO salda-03a qualquer preço, lúitre os muitos reclamosejo inverno, dous sc destacam nela sua incoin-paravel niodieidade dc preço. São elles: Palc-leis dc malha de lã, muilo elegantes, para se-«horas e mocinhas, golla fantasia, a 18?, ccostumes "lailleurs", ceirle irreprehcnslvcl,cm casimira ingleza, forrados a seda, ao exec-peional preço do 1205000.

\¦ II. íl) 60$,¦I Dtf/ 11 fll v "ir***-, f

1 li ul8 II i! J Vé& ÊBÉm- áymàmwSMmí\\ IliiH»/ fl f i?l"r!9 HaM-S) ^tiiri ¦' vi111 IIH

1 Eniil22, Uruguayana, 22Enlre Sete de Setembro c

t'Hi-locn

I

•íJft*w,

WATERMAN IDEALA melhor caneta com tinta, está sempre

prompta, não suja a roupa, duração inegualavel.Canetas de 10$ até 3o5)i, canetas para pre-sentes até 90^000.

DEPOSITÁRIOS: BOTELHO & C.RUA DO OUVIDOR, 65

V*-w\' -u -ü Br^^^^^HS^^^ifl^ilH

ALL AMERiCAINS _

8femos por

medida

chcviots,diiigonacs e

çasemirásdas melho-res marcas

inglezas

A Notre Dome de ParisCRANBE VENDA com

o desccmto de 2o #|.Em todas as mercadorias

Cofres usadosSuperiores; 3 inglezes, i fran-

cez o i nllcmfio, v«nd«in-(iepor menos dn metade úo seuvalor.

Rua Camerino n. 104.

: " • fón xt\t

IStadt ESLoghornn amerloano

Orpyngton branco c pretoOvos tluzia 8$oooBons gallos a'j.|oo<*

Travessa Mèfchiades 12Circular da Peiilia

AOS CHAUFFEURSPerdeu-se cm um taxi uma

caixa com o letieiro da CasaAbel « C, contendo umatrança. Gratifica-se a quem levarâ rua do Cattete, 186.

CREADOS PELA PRÓPRIANATUREZA

Avenida Rio Branco 171

Em frente ao Hotel Avenida

Aberto das 12ás IO da noite-

SOCIEDADE RIO GRANDENSE DE SORTEIOS"CLU3 PAE-ISIS-VaE"

Armazém Estrada de Ferroavisa aos seus Exmos. fie-guezes que no corrente mezresolveu fazer uma grandebaixa nos generosRua Dr.JoãoRicardo 57. Teleph. 5G28 nortee rua Frei Caneca n. i5o.

M.VRGlw REGISTRADA

GARAGEE AVENIDAIleputuila a 1* cresta capital

Autos elo luxo para casamentos o passeiosE= ESCHIPTORIO: ==

Av. Rio Branco, 161-TeL 474 centralGARAGE E Ol-1'ICiNAS:

Rua Relação, 16 e 18-Tel. 2464 centralRIO DE JANEIRO

are cordially invited to attend this yeat celebration of Inde-pendence Day to be held at the Club House of the Rio deJaneiro Athletic Association, rua Cor. Figueira de Mello456, and the Campo S. Christovão, July 4 th. 1916.

Tennis and bowling at the Club House at 10. i\. M.Carnes at the Club House at 1 P. M.Baseball game at the Campo S. Christovão ata.roP. M.

Presentation of prizes and receptión at the Club Houseimmediately after the baseball game.

Admission cards may be obtained at the AmericanConsulate-General

The following cars pass the Club House and Campo SãoChristovão, S. Januário, Alegria, Caju, Cascadura

FUNDADA EM 1912Capital realisado Rs. 3oo:ooo$ooo

(Autorisaela a funucionar em todaa Republica)

Isqueiros : BANCO DO COMMERCIO DE POIliOALEGRE e BANCO PELOTENSB

Sèdo:-Porto AlegroFilial no Rio de Janeiro:RUA DA Ql/TAMJA, 107, r andar

Joia20$OCH)~Moiiíali.lule 10$000- Durarão 50 mezes-Grupo 10.000 pro-stamislas —Sorteios inensaos 200 cadernetas.1 prêmio de Rs.1\4

13180

500SOOO....301)3(100....ÍOOSOUO....

anniialmciito em Natal:1 prêmio do Rs1 » d t

.r)-.onoSooo2:0005000j-.ooosooo2:000$OUO3:900$00O

18:00U?0OO

2íi:000300015:00 $00010:000$OUO

0 Armazém DragloPrevine ás E.vmas. famíliasque está vendendo gênerosalimentícios de primeira qua-liclade por preços baratissimósLargo da Segunda-feira, tele-

phone Villa 775

BELLOS MOVEISDc estylo e fantasia, quasi

novos, porcellanas, crystaes cmetacs, serão vendidos em lei-lão amanhã segunda-leira âs13 horas á rua 7 de Setembro71, pelo leiloeiro A. de Pinho.

âm^mMadama Lina Ilillitcr, em vésperas dc

sua viagem ánntinl para Europa, parti-cipa as suas amigai e rrcguezas.qnc Vdn-ele a preços reduzidíssimos vestidos eeliapíos pura senhor; s ,•¦ meninas, liliisa.*c costumes, e aviamentos para cliapéos.

Lai-fcO dó Machado n. 1,

1 1 » Esta serie é a melhor e mais vantajosa existente, pois quo REST1TUE

INTEGRALMENTE, accrescicla da BONIFICAÇÃO DE 10 «¦„, decorridos 5u nic-zes, as entradas elos prestamistas não sorteados. Dc accordo com o regei-lamento, E' FACULTADO AOS PRESTAMISTAS contemplados com os prêmioselo Rs. íoo$ooo e joo$ooo delles desistirem, continuando entretanto naserie COMO SI N.-vO HOUVESSEM SIDO SORTEADOS.

Prêmios já sorteados: -L-IOO cadernetas no valor do Rs. 7oi:Soo$ooo.Todos os prêmios são pagos integralmente o distribuídos desde já,

mesmo estando incompleta a serio, ele accordo com o nosso REGULAMENTOe CARTAS PATENTES.

PEÇAM PROSPECTOSRUA DA QUITANDA, 107 ~ i° andar

RIO DIS JANEIROAGENTES — Acceitam-sc, desde quo apresentem boas referencias e fiança

Curso Normal de PreparatóriosAs aulas deste curso, vantajosamente conhecido pela PONTUALIDADE, ASSI-

DUIDADE e competência de seus professores fuiiccioiiam com a maximh re-gularidado.

Corpo docente.; DR. GASTÃO RUCII, DR. MIISCIIIK, DR. E. CK BA-DARO, professores do Externato D Pedro II; DRS. SEBASTIÃO FONTES eAUTRAN DOURADO, professores cia Escola Militar; DR. HENRIQUE DE ARAÚJO,primeiro classificado no concurso ele II. Universal em S. Paulo ; DR. PEREIRAPINTO, professor do Collegio Militar; DR. AUGUSTO ANEST, autor do valiosostrabalhos didacticos; DR. FERNANDO SILVEIRA, conhecido professor e outros.Ànloo praticas de MATUEMATICA e CI1I.M1CA. Dous prolossores para o estudo (torjíhia mesma língua, uin da parte thcoricu c outro pratico. As notas dc aulas sãopolvgraphadas. Mensalidades módicas. Cursos DIURNO o NOCTURNO.

Aulas dc repetição para os alumnos que se matricularem em alrazo.

A sede do curso foi mudada da rua dos Ourives 29 para URUGUAYANA 30andar — JUHUENA DE MATTOS, director.

CAFÉ' CASMTAGALLORIGOROSAMENTE PURO

Excellente paladar. — Torrcfacção: 'Travessa Cosia Velho n. 20.DEPÓSITOS NOCENTRO CASA TINOCO rua S. José n. 120. PADARIA HUNGRIA Travessa de

S. Francisco 30. Telephone Central 2.989. - Kilo l$200Encontrado cm todos 03 n,.mazcns e casas dc 1- ordem

IAMPESTOurives, 37. Teleplionc 3.666-Norlo

Amanhã ao almoço :Angu á bahiana!...

Ao jantar :Suecesso!...

Além dos pratos de suecesso o«menu» é vaqadissimo.

Todos os dias ostras cruas,canja e papas...

Boas peixadas!...PREÇOS DO COSTUME

Succuwal <b Oypjijyj^ „$

Hoje \,.Pcni "A,

LeitãoPeixadas

Ostras írcscílAmanhJ A

Angtü A baljiaw":.Gabinetea para faivilliglv'I Praça Tlradànm %Tcl-phono (!0,1 iiíiilrí) ,.ní

JrinozAA»

'¦*-•

ÊÊÈkuâ

'ctEftNESTo^OtJjrV'Tofjico

OrtJ NERV05MEURASTHEN( \'»aP«*lIIq2.

kTONiC0D0 tJtOMACOOYSPtNXAQCtCt

TomcoOO INTESTINOENTERITE£AI ucmcuLO CAWfUU

or Msi /S5A e /i/v// gB'

nSsbHP

OllANADO . C.»,«i 4e Uirtá, 14II" ¦¦»¦¦¦

Tintura de cabollosVí.ME. OLIVEIRA tlngo caboiloi par-Ucuiiirniculc, ní » scnhoias, com 'ÍIonii|l.

Âciunliiicnto pranto 11 maior porfolçípnn mmi iiai-uiliii. Üuroçfio: juatro tnczes*.CoinnloUiiuonlo inolfontivci. Preparadosrccchldoa da Europa ,pcloa últimos vu»pores. ¦ •

Avenida Gomos Freire 11. HA, sobrado.Tfilnplionc n, 5.800—Centra),

—rr**'11 in' f ¦ " ¦* «Bwmiiti

fQRTIFICANTB¦•I...... i\neniln, doenças 80 !

''íinniaiio o molcslias própriasrias Senhoras, — Agen les gpV.iés:ijerlos Gruz i Comp. — Rua 7'ii Setembro n. 81. — Em frente" •»-.- Ol)P,0N,

m—*

A FIDALGARostaurnnl ondoso reúnem as mcllio-

res familias. Rigorosa escolha feita" dm-riumente, cm cai nos, cnçiis o legumes.Vinhos, iniportucao cie marcas exclusivasda cn?a. Piwos módicos.

RIJA S. JOSÉ', 81 - Tclep. .1.Ç13 Ç.

Vendem-sejóias » prce;os baratissimós : ua

run Gonçalves Dias M

JoaíJieru ifaleistimTcIcDlione u. 99i

Roa da AssembléáAluga-se uma sala dc freii-

te, no 2" andar desta rua t\.12.3, perfeitamente appaieíha-da para aulas noctuinas, das7 cm diante.

9

Comer bem sóna Transmontapa, salãode primeira ordem ; irffjtem segundo para esta és-taçâo. Venham experimeurxar o bom paladar das Wifepetisqueiras á pprtugiiQp;.-

Rua da Alfândega 158Teleplionc 3.G59 tf,

Rodrigues Salinas & C.

PROFESSORde latim, graminutienlaicnte (con-strucçüo, traducção, composição)analyse firnmmaticní e lógica.

Literatura, inglez, francez, por-tuguez, licspanhol o italiano. Dâlições a domicilio a familias dc dis-tineção, por üm mcthodo tlioori-00. pratico e rápido, conversativo,graeluado, racional e rápido. Lcc-ciona também surdos e mudos, po-los_ methodos mimico e phonicomais modernos. Para esclareci-nientos e informações no Moinhode Ouro, ao Sr. Joaquim Freire, órua Luiz de Camões n. 2.

LOTERIADE

S. PAULOCJarantida jpelo governo do

estado

Amanhã20:000$000

Pori$8oo

Quinta-feira, 6 do corrente

40;000$000Por 3$ooq

Bilhetes á venda em todas ascasas lotericas.

THEATRO RECREIOEmpresa JOSÉ' LOUREIRO. — Compa-

nina Ruas, dc operetas, revistas c leeries,do Theatro Apollo de Lisboa.A mais linda opereta portugueza ale-

hoje representada 110 Rio de Janeiro.HOJE—«Soirúc», ás 7 1-2 é 9 l[2-IIOJE

Ullimo domingo desta companhia.—Rc-prescnlnijões da opereta portugueza, emtres actos

O FADOGrande suecesso desla companhia nas

tres-épocas eme tcn> feito no Rio deJaneiro.

Aviso — Por sc achar oecupado áté hojóo theatro S. José, em S. Paulo, ondoesla companhia vac trabalhar, dará amesma, irrcvogavclnientc, amanhã, o seuultimo espectaculo ncsia capital com

O FADOQuarta-feira, 5 — Estréa d« Tfcéatro

Pequeno.

£fiiiema*¥ heatro S. JoséGrande companhia nacional de operelus,

revistas, mágicas, burletus c peças dccostumes—Maestro director da orches-tra, 1-ELII'PE DUARTE

IIOJE-A's7, 8 3|4e 10 1|2 horas-HOJEAs scssOes começam por «Iilms» dos

mais animados fabricantes europeus eamericanos. Grande novidade! A operetaportugueza

O Pássaro BisnauPoema de ARNALDO LEITE c CARVA-

LHO I1ARBOSA, musica de FELIPPEDUARTE. \

NUMA ALDEIA DO MINHONos theatros S. Jusé o S. Pedro haverá

(•matinéc» aos domingos, ás 2 l|2.Companhia dc operetas italiana MARES-

CA-AVEISS. Brevemente estreará em umdos theatros da empresa e dará unia sériede espectaculos com algumas operetasinteiramente novas. — Amanha O PAS-SARO RISNAU.

Brevemente reprise do Rei dos Veriíri-locos CABALLERO CÁST1LLO em umdos theatros da empresa Paschoal Sogro-to com espectaculo completo, no eiualtoinain pai le 25 liguras aulo-mcc<i«ícas.

TRIANIINII THEATRO APOLLO

Companhia AlexandreAzevedo

HOJE HOJE

Ultima matinéc com

jo águia]A's 8 c ás 10 horas

Ultimas róprtjsohtáçõcs do O ÁGUIASuecesso único — 89 representa-

ções.

Amanhã

tíS III"de iIUhlÃOiMACHADO

Empresa JOSÉ' LOUREIRO —Compa-nhia portugueza do quo fazem partoIGNACIO PEIXOTO, PALMIRA TORRESe ETELV1NA SERRA.HOJE — Espectaculo inteiro - HOJE

SoirécásS 3|lA revista porlugueza dc grande suecos-

so e de grande actualidndo, em tres actose doze quadros c 3 lindíssimas apothcóses

IOTitulos dos quadros — 1", no Reino ela

preguiça, 2», oitenta por cento; 3», meiastintas; \'\ linda terra de Portugual; õ",canção do Amor (apotheose); ti', no paizdo vinho; 7o, pão o páo; 8o, ó temerosa aluta; 9o, tiperay, (apotlieoso): 10», á,portado Francfort-, 11°, a victorias dos alliados,(apotheose).

Lindos fados e hcllissimas canções por-tuguezas. Corrcclissiaio dosonípcnho portodos os artistas.Rrilliante misc-en-sci-nc.

Esta revista deu cm Portugual mais de300 representações consecutivas.

Amanhã e todas as tiõãía-NÃO DES-FAZENDO.

Cabaret RestaurantDO

CLUB DOS POLÍTICOSNA RUA DO PASSEIO 78

O mais chie dos cabarets da capital.i •' •¦ ' •*:

Estréas todas as noites, de artistas no-laveis sob a direcção artística do applau-Jido cabaretier nacional JULIO MORAES.

Êxito do todos os artistas.LA NORMA, 'cantante hespanliola.MARCE1.LE CIIÜDERONI, cantante ex-

centriça italiana.NENETTE, gentil diseuse franceza,I^a P0UI'E'E. cantante internacional.MIRA1TORI, coupletista italiana.LAS SALUIANQUINAS, applaudidas

dansarinas liespanholas.LA PAOLI, estréa! cantante fran-

ceza,

Orcheslra de tziganos sofc a direcçãodo colossal PICK.MANN.

Na semana, leremo« grandiotas no-vidades.

Uma familia, apesar de baldade recursos, recolheu ha temposem sua companhia uma infelicis-sima moça paralyticá. Não po-dendo mais arcar com as despesasde manutenção o tratamento dndesventurada moça, a familia emquestão se presta a ser interme-diária entre ella e a caridade pu-blica, de que espera um olhar pie-doso para aquella victima dc tãocruel infortúnio. Qualquer dona-tivo pódc ser enviado a esta reda-cção

THEATRO RlirUBUCA

mGran bar e rotisserie

PROGRESSÉ44, largo S. Francisco de Paula, 44

Telephone D.SM-Norlc '.'''

O mai« confortável salão. Primorescozinha,

MENUAmanhã ao almoço:

Mayonãi.-o de galllnhaCaldo A mulliôaItcefs ele «irni! seccaMocotú á S Salvador.

Ao.jantar: Suecesso: ...Frango á Villa Uo CondePerna de porco com tutu á mineiçaSüci-uionto crout-au-pot ao ProgrcsséSoiicrkaten mit. Kl^essc.

Colossal garrafeira ii

Leitura PortugueÍlTAprenclo-so a ler cm 30 liçáw(ilè nViíi

hora) pola arte manivilhoMi êli) Út&M^poeta Ij-rlco Juâo de Deus. Vontade o íní;moria, o todos aprendeni cm Ç0 lii-oqí, ¦homens, senhoras,ccrcüiiças.Explieedótój-JSantos Braga C Violeta Draga.—S. Jósjj iji \

¦¦%•

'^mâ

'Wf'm

Empreza JOSÉ' LOUREIROGrande companhia MOLASSO—Mimica

o bailo — Da qual faz parle a estreitamundial ANA KREMSER - Maestro dirc-clor do orcheslra M. MANELLA,HOJE Dous ospcclaculos HOJE

Estréa da Estreita Mundial:•

Soirúc ás 8 3;lCompleta novidade — Luz em profusão—Especlaculos elegantes.

Representação da p.intoniima LA PETITEGOSSE

Musica dc Ilenri Iloffan— Argumentode G. MoftfSSô. Toma parlo toelà a com-panhia—A acção em Paris, Bairro, Mont-marlrc. Grande novidade ! A famosa om-posição dc oxilo mundii.l dc G. Molass-o,musica dc Dane Vinning c Mclvillo Ellis,

Bnstol HoteAvenida Rio Branco, 3.4.7 |Tendo nassado por grandes rofófpfiU

os Srs. hospodos enconlrar|o. õriosopigsbem mobilados com ou sem poiisrto. „.i

Restaurant à Ia carie è a preços fixos*Abiitimenio na pensão mensal. J :'

i

Cabaret Restaurant go

CLUB MOZARTs-fel t-r%*

0 elegante salão du rua Chile, 31,A's 9 horas em ponto \ >-¦'

Debutam com grande suecossVjLAS SALAMANQU1.NAS, dansa'""

oaiiholas.NELL1 R0S1ER, disousc i

nista notável.LA SEVILI.ANITA, gracii

ta hcpanholtt.MARCEi.l.E CIIÜDERONI

mica italiana,BANCOFF, o celebre il-Rojo estréa de lp

Darvillc.1)~

<!8 (5S£iíu'i-'

Orcliestrudo miicstro M

Brevemente,apiv enloilasParisi c Muli-

». - *'

^^jÜ^'- yjrmJJj