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1 Princípios Orientadores da Avaliação das Aprendizagens 2018/2019 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE

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Page 1: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

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Princípios Orientadores da

Avaliação das Aprendizagens

2018/2019

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

GIL VICENTE

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INTRODUÇÃO

Enquanto parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, a avaliação assume-se como uma

ferramenta importante de regulação e de orientação do percurso escolar, bem como de certificação dos

conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelo aluno, independentemente do ciclo e da

modalidade de ensino que frequenta.

Das práticas de avaliação escolar pretendemos:

Equidade: assegurar uma igualdade de tratamento sejam quais forem as origens sociais dos alunos, a

sua idade, o seu género, a sua origem étnica evitando os enviesamentos implícitos ou explícitos da função

seletiva da escola;

Eficácia: suprimir os efeitos contraproducentes das práticas de avaliação escolar garantindo a todos os

alunos os processos mais adequados para a aquisição das aprendizagens.

De acordo com a nova legislação em vigor, o regime de avaliação e certificação de aprendizagens

desenvolvidas pelos alunos afirma-se como elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino

aprendizagem, afirmando a dimensão eminentemente formativa da avaliação, que se quer integrada e

indutora de melhorias no ensino e na aprendizagem.

Enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos

e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as

capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à

Saída da Escolaridade Obrigatória ,das Aprendizagens Essenciais e as Estratégia Nacional de Educação para

a Cidadania.

Na avaliação devem ser utilizados procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às

finalidades, ao objeto em avaliação, aos destinatários e ao tipo de informação a recolher, que variam em

função da diversidade e especificidade do trabalho curricular a desenvolver com os alunos. A avaliação deve

ser partilhada por professores, alunos e encarregados de educação e deve ser um processo transparente,

nomeadamente através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.

A avaliação do aluno deve constituir um fator positivo, deve ter em conta a dificuldades diagnosticadas e as

aprendizagens a melhorar, deve valorizar o conhecimento e deve ter em conta os diferentes ritmos de

aprendizagem.

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Legislação de suporte: Portaria n.º 229-A/2018 de 14 de agosto; Portaria n.º 226-A/2018 de 7 de agosto de 2018; Despacho n.º 6944-A/2018 Portaria n.223-A/2018 de 3 de agosto de 2018 Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho de 2018 Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho de 2018 Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016

MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo n.º 1-F72016)

A avaliação diagnóstica visa a obtenção de elementos para a fundamentação do processo de ensino e de

aprendizagem, a facilitação da integração escolar dos alunos e apoia a orientação escolar e vocacional.

A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano escolar e sempre que seja considerado oportuno,

permitindo a recolha e a mobilização de informações que sustentam a definição de planos didáticos e a

adoção de estratégias de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades

dos alunos, de facilitação das sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.

A avaliação diagnóstica pode assumir a forma escrita, oral ou prática e as aprendizagens a avaliar serão

definidas pelos grupos disciplinares.

Avaliação formativa

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação e assume caráter contínuo e sistemático.

A avaliação formativa recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à

diversidade das aprendizagens e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo aos professores, aos alunos,

aos encarregados de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação

sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

A avaliação formativa recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os desempenhos dos alunos,

permitindo obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares e fundamentar a

adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas adequadas às características dos alunos e às

aprendizagens.

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A avaliação formativa fundamenta o apoio às aprendizagens, nomeadamente à autorregulação dos percursos

dos alunos em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos encarregados de educação.

Avaliação sumativa

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a uma

tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo dos alunos

A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos

alunos, tendo como objetivos a classificação e a certificação e inclui:

a. a avaliação interna das aprendizagens, que se realiza no final de cada período letivo e é da

responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica do Agrupamento .

b. a avaliação externa das aprendizagens da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério

da Educação, que compreende:

c. a realização de provas de aferição, no final do ano letivo, nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade, que

não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final das

disciplinas;

d. a realização de provas finais de ciclo, no 9.º ano de escolaridade, nas disciplinas de:

Português e Matemática;

PLNM (provas finais de nível A2 e B1) e Matemática, para os alunos do nível de proficiência linguística de

iniciação A1 e A2 ou do nível intermédio B1;

As aprendizagens desenvolvidas pelo aluno no quadro das opções curriculares, ao nível das DAC, são

consideradas na avaliação de cada uma das disciplinas envolvidas.

As provas finais de ciclo têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos ao

3.º ciclo do ensino básico.

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Avaliação na Educação Pré-Escolar

1. A avaliação na educação pré-escolar é indissociável da prática educativa, é um processo que à medida

que se desenvolve vai sendo revisto e ajustado através de ciclos sucessivos de planeamento, ação e

avaliação pelo educador que observa, regista e documenta o desenvolvimento do processo e das

aprendizagens das crianças para recolha de novos elementos para avaliar e reestruturar novas formas de

oportunidades de aprendizagens e saberes para o discente, para o grupo. A avaliação é formativa, pois a

criança é protagonista da sua aprendizagem, permite que construa gradualmente uma autoavaliação sobre

as suas capacidades e dificuldades, que alargue a mesma avaliação aos demais colegas, permita avaliar a

sua envolvência nas atividades e projetos e nas aprendizagens que vai alcançando.

2. A avaliação do progresso da criança situa-se no contexto e processo que se desenvolveu, utiliza a

abordagem descritiva ou narrativa que documenta a avaliação do processo e dos progressos de

aprendizagens alcançados a nível individual e de grupo.

A avaliação não é sumativa, os progressos das crianças não se comparam a objetivos ou metas atingir,

previamente definidas. Não se enquadra em abordagens de avaliação normativas. A mesma consiste numa

avaliação formativa centrada no desenvolvimento do processo de aprendizagens a promover, tendo em

consideração a anterior avaliação diagnóstica sobre o conhecimento e saberes de cada discente que se

considera o ponto de partida de incremento e progresso de demais aprendizagens.

A avaliação destes progressos é apresentada aos encarregados de educação no final de cada período

escolar.

3. A organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar contempla três secções de

enquadramento Geral: Fundamentos e princípios da pedagogia para a infância; Intencionalidade educativa

– construir e gerir o currículo; Organização do ambiente educativo.

Após estes capítulos de orientação global do trabalho pedagógico, são apresentadas as Áreas de conteúdo

que objetivam a promoção das seguintes aprendizagens e sua avaliação:

Área de Formação Pessoal e Social – considerada como área transversal, pois tendo conteúdos e

intencionalidade próprios, está presente em todo o trabalho educativo realizado no jardim de infância. Esta

área incide no desenvolvimento de atitudes, disposições e valores, que permitam às crianças continuar a

aprender com sucesso e a tornarem-se cidadãos autónomos, conscientes e solidários.

Área de Expressão e Comunicação – entendida como área básica, uma vez que engloba diferentes formas

de linguagem que são indispensáveis para a criança interagir com os outros, dar sentido e representar o

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mundo que a rodeia. Sendo a única área que comporta diferentes domínios, é precedida de uma introdução

que fundamenta a inclusão e articulação desses domínios.

Domínio da Educação Física – constitui uma abordagem específica de desenvolvimento de capacidades

motoras, em que as crianças terão oportunidade de tomar consciência do seu corpo, na relação com os

outros e com diversos espaços e materiais.

Domínio da Educação Artística – engloba as possibilidades de a criança utilizar diferentes manifestações

artísticas para se exprimir, comunicar, representar e compreender o mundo. A especificidade de diferentes

linguagens artísticas corresponde à introdução de subdomínios que incluem artes visuais, jogo

dramático/teatro, música e dança.

Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita – o desenvolvimento da linguagem oral é fundamental

na educação pré-escolar, como instrumento de expressão e comunicação que a criança vai

progressivamente ampliando e dominando, nesta etapa do seu processo educativo. Importa ainda facilitar,

nesta etapa, a emergência da linguagem escrita, através do contacto e uso da leitura e da escrita em

situações reais e funcionais associadas ao quotidiano da criança.

Domínio da Matemática – tendo a matemática um papel essencial na estruturação do pensamento, e dada

a sua importância para a vida do dia-a-dia e para as aprendizagens futuras, o acesso a esta linguagem e a

construção de conceitos matemáticos e relações entre eles são fundamentais para a criança dar sentido,

conhecer e representar o mundo.

Área do Conhecimento do Mundo – é uma área em que a sensibilização às diversas ciências é abordada de

modo articulado, num processo de questionamento e de procura organizada do saber, que permite à

criança uma melhor compreensão do mundo que a rodeia.

Considera-se Instrumentos de avaliação:

- Observação

- Contexto em que se desenvolve

- Registos descritivos

- Registos de autoavaliação

- Portefólios construídos com as crianças

- Registos fotográficos de atividades

- Registos gráficos dos alunos (evolução)

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- Registos de narrativas relatadas pelos alunos

- Entrevistas e/ou questionários às crianças e Encarregados de educação

A última secção incide na continuidade Educativa e Transições, a que importa dar continuidade ao

desenvolvimento das capacidades desenvolvidas em contexto de Jardim de Infância para realização de um

percurso de sucesso na transição para o primeiro ciclo.

Expressão da avaliação sumativa

A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos,

traduzindo a necessidade de, no final de cada período letivo, informar alunos e encarregados de educação

sobre o desenvolvimento das aprendizagens,

Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno.

No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de

uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de

áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

No 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa escala

de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre

que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

A avaliação sumativa de disciplinas com organização de funcionamento diversa da anual processa-se do

seguinte modo:

a) Para a atribuição das classificações o conselho de turma reúne no final do período de organização

adotado;

b) A classificação atribuída no final do período adotado fica registada em ata e está sujeita a aprovação

do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS EXCLUSIVAMENTE AO ENSINO BÁSICO (Despacho Normativo N.º 1-F/2016, de 5 de abril, Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho,

Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, e Despacho n.º 6944-A/2018, de 19 de julho)

A avaliação sumativa interna, no ensino básico, dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, a

retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno.

A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e obedece às metas

curriculares/aprendizagens essenciais, quando aplicável, em vigor para as diversas disciplinas, no 1.º, 2.º e 3.º

ciclo.

A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no

âmbito da formação pessoal e social, da compreensão e expressão em Língua Portuguesa e da utilização das

Tecnologias de Informação e Comunicação, constitui objeto de avaliação nas diversas disciplinas.

A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para

o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvidas as capacidades definidas para

cada ciclo de ensino.

Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o

ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º Ciclo, ouvido o Conselho de Docentes,

ou o Conselho de Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as

dificuldades/lacunas detetadas no percurso escolar do aluno.

Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens definidas para um ano não terminal de ciclo que,

fundamentadamente, comprometam o desenvolvimento das aprendizagens definidas para um ano de

escolaridade subsequente, o Professor Titular de turma, no 1.º Ciclo, ouvido o Conselho de Docentes, ou o

Conselho de Turma, no 2.º e 3.º ciclo, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo

ano de escolaridade.

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Critérios Gerais de Avaliação

No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e,

após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma,

em articulação com o Conselho de Docentes, decida a retenção do aluno.

No 1.º, 2.º e 3.º ciclo (anos não terminais) apenas há lugar a retenção numa das seguintes circunstâncias:

a) quando o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no

Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em articulação com o Conselho de Docentes,

ou o Conselho de Turma decidam a retenção do aluno;

b) quando, após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas

de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras dificuldades detetadas, o professor titular da

turma, em articulação com o conselho de docentes, ou o Conselho de turma decidam que a retenção desse

aluno é mais benéfica para a sua evolução.

A decisão de progressão ou de retenção no ensino básico deve ter em conta o seguinte:

a) O tempo de que o aluno dispõe para demonstrar que adquiriu os conhecimentos e as capacidades

exigidas para aquele ciclo de ensino;

b) O interesse, a vontade e o empenho evidenciados para ultrapassar as suas dificuldades;

c) A existência de um percurso curricular alternativo, adequado aos interesses e ao perfil do aluno.

Na disciplina de oferta complementar, “Educação para a Cidadania” e na disciplina de “Cidadania e

Desenvolvimento”, será atribuído um nível de 1 a 5, de acordo com os respetivos critérios específicos.

Devem ainda ser tidos em consideração o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e os Perfis de

Aprendizagem previstos para cada ciclo de estudos.

Português Língua Não Materna

Os alunos oriundos do estrangeiro, cuja língua materna não é o português, beneficiam de um regime de

avaliação adaptada ao nível de proficiência linguística, decorrente dos resultados obtidos em teste

diagnóstico e testes intermédios de língua portuguesa.

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Condições de transição e aprovação dos alunos no 1.º ciclo do ensino básico

No ensino básico, devem observar-se as condições de transição e de aprovação previstos no art.º 30 da

Portaria 223-A/2018 de 3 de agosto.

A decisão de transição e de aprovação, no final do 1.º ciclo do ensino básico, é tomada sempre que o

professor titular de turma considere que o aluno demonstra ter desenvolvido as aprendizagens essenciais

para prosseguir com sucesso os seus estudos.

No final do 1.º ciclo do ensino básico, após a formalização da avaliação sumativa, o aluno não progride e

obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições

a. tiver obtido menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;

b. tiver obtido menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente,

menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas;

c. tiver ultrapassado o limite de faltas, nos termos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º

da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), o Apoio ao Estudo e a componente de Tecnologias de

Informação e Comunicação, não são objeto de avaliação sumativa

Condições de transição dos alunos nos anos não terminais de ciclo (2.º e 3.º

Ciclo)

A decisão de transição, no 5.º, 7.º e 8.º ano de escolaridade do ensino básico, é tomada sempre que conselho

de turma considere que o aluno demonstra ter desenvolvido as aprendizagens essenciais para prosseguir com

sucesso os seus estudos.

O alunos transita se tiver três níveis inferiores com a menção quantitativa de três (3) a qualquer disciplina.

A disciplina de oferta complementar, bem como a disciplina de Educação Moral e Religiosa e o Apoio ao

Estudo, não são consideradas para efeitos de transição de ano.

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Condições de retenção dos alunos nos anos não terminais de ciclo (2.º e 3.º Ciclo)

No 2.º e 3.º Ciclo, os critérios de retenção em anos não terminais de ciclo, o aluno não transita, caso tenham

mais que três (3) disciplinas a menção quantitativa inferior a três (3).

Verificando -se a retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma, nos

2.º e 3.º ciclos, criar um instrumento de planeamento curricular relativo à turma em que o aluno venha a ser

integrado no ano escolar subsequente devendo prever as medidas multinível de acesso ao currículo,

definindo as estratégias de ensino e aprendizagem e os recursos educativos adequados aos desenvolvimento

pleno das aprendizagens.

As deliberações do conselho de turma devem resultar do consenso dos professores que o integram,

admitindo-se o recurso ao sistema de votação, quando se verificar a impossibilidade de obtenção desse

consenso.

No caso de recurso à votação, todos os membros do conselho de turma votam nominalmente, não havendo

lugar a abstenção, sendo registado em ata o resultado da votação. A deliberação é tomada por maioria

absoluta, tendo o presidente do conselho de turma voto de qualidade, em caso de empate. Na ata da reunião

de conselho de turma devem ficar registadas todas as deliberações e a respetiva fundamentação”.

ALUNOS AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº54/2018 DE 06 DE JULHO

No âmbito do supracitado normativo legal, a Educação Inclusiva, através dos docentes do grupo de Educação

Especial (DEE), intervém na realidade escolar tendo em vista a educação das crianças e dos jovens abrangidos

pelas medidas universais, seletivas e adicionais de suporte à aprendizagem. “ A determinação das mesmas

segue procedimentos específicos de tomada de decisão, baseada nos dados ou evidências, com enfoque em

dimensões pedagógicas e curriculares, e numa lógica de corresponsabilização dos diferentes intervenientes”.

Objetivos da intervenção da Educação Inclusiva

A intervenção da Educação Inclusiva assenta numa prática multidisciplinar de implementação de medidas de

suporte à aprendizagem e inclusão. Para tal, assenta em duas grandes linhas de ação:

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A primeira consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e planificação de atividades e

caracteriza-se por um funcionamento virado para as necessidades das escolas. Deste modo, as docentes do

grupo de Educação Especial colaboram com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica,

nomeadamente com a equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;

A segunda linha de ação centra-se no trabalho direto e indireto com os alunos, através da função primordial

de avaliação diagnóstica e formativa e de trabalho individualizado, diversificação de estratégias e métodos

educativos de forma a valorizar a diversidade, a promover a equidade no acesso ao currículo e na progressão

no sistema educativo, reforçando e desenvolvendo competências específicas ou áreas curriculares

específicas.

Avaliação e Progressão das Aprendizagens

O processo de avaliação integra:

Uma dimensão de natureza formativa, constituindo-se como um elemento central no quadro do processo de

ensino e de aprendizagem. A sistematicidade na recolha de informação em contexto de sala de aula e a

diversidade de instrumentos e estratégias de auto e heteroavaliação são um recurso privilegiado. Neste

sentido, a avaliação assume uma função autorreguladora.

A avaliação dos alunos abrangidos pelo Decreto-lei n.º 54/2008 de 7 de julho é da responsabilidade de todos

os intervenientes nas respostas educativas.

Os alunos que beneficiam das Medidas Universais e Seletivas de suporte à Aprendizagem são avaliados nos

termos definidos na lei, de acordo com o estipulado para os restantes discentes, respeitando as adequações

referidas no Relatório Técnico Pedagógico (RTP), quando este se aplica ou nas Acomodações Curriculares.

Os alunos abrangidos pelas Medidas Adicionais de suporte à Aprendizagem não realizam qualquer tipo de

provas ou exames nacionais. Não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de

avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação

definidos no respetivo RTP ou PEI (artigo 29.º).

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Critérios de avaliação de alunos com Medidas Adicionais

Domínios

Critérios Áreas de Competência Ponderação Pesos

Saber (Nível de Conhecimentos

Académicos)

- Utilizar vocabulário adequado - Aplicar conceitos - Organizar a informação - Demonstrar capacidade de interpretação - Exprimir-se com coerência - Revelar destreza na realização das tarefas propostas - Conhecer-se a si próprio - Utilizar diferentes técnicas de expressão artística

Reprodução da informação 5% 30%

Saber científico, técnico e tecnológico

5%

Aplicação da informação em vários e novos contextos

2%

Saber Fazer (Aptidão e

desempenho)

Informação e Comunicação 3%

Consciência e domínio do corpo 4%

Raciocínio e Resolução de problemas

3%

Sensibilidade estética e artística 8%

Saber Ser/Saber Estar (Atitudes e

Valores)

- Ser pontual - Ser assíduo - Ser rigoroso e criativo - Respeitar o outro - Preservar os materiais - Socializar-se - Ter hábitos saudáveis - Demonstrar autonomia - Cumprir regras

Responsabilidade 5%

70%

Interesse e Empenho 10%

Desenvolvimento pessoal e Autonomia

20%

Pensamento Crítico e Pensamento Criativo

5%

Relacionamento Interpessoal 10%

Bem-estar, saúde e ambiente 20%

Com vista a assegurar o processo de transição dos alunos de PEI para a vida pós escolar, deve implementar-se

um Plano Individual de Transição (PIT), que de acordo com o disposto no Art.º 25.º do decreto acima referido,

inicia-se três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória.

Os alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória, seguindo o seu percurso escolar com um PEI,

complementado com um PIT, poderão, mediante requerimento do respetivo encarregado de educação, ou do

próprio, ao órgão de gestão e de administração do Agrupamento de Escolas, pedir um certificado e diploma de

conclusão da escolaridade obrigatória. O modelo de certificação é regulamentado por portaria do Governo.

REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO

Registos informativos / instrumentos de avaliação

Sendo a avaliação um processo contínuo, resulta necessariamente de uma multiplicidade de registos

informativos, cabendo a cada departamento curricular propor para aprovação pelo Conselho Pedagógico os

diversos registos a utilizar ao longo do ano.

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Os critérios de avaliação de cada disciplina devem ter em conta o perfil do aluno, as aprendizagens essenciais

e demais documentos curriculares (art.º18 da Portaria n.º 223-A/2018 de 03/08 / art.º 20 e 23.º da Portaria

n.º 229-A/2018 de 14/08).

“Nos critérios de avaliação deve ser enunciado um perfil de aprendizagens específicas para cada ano ou ciclo

de escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e

as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da” Escolaridade Obrigatória.”

“Os critérios de avaliação deve traduzir a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nas

Aprendizagens Essenciais, designadamente no que respeita à valorização da competência da oralidade e à

dimensão prática e ou experimental das aprendizagens a desenvolver.”

No ano letivo 2018/19 as Aprendizagens Essenciais aplicam-se aos anos iniciais de ciclo (1.º,5.º e 7.º anos e as

Metas Curriculares mantêm-se para os restantes anos de escolaridade de acordo com o previsto no artigo

38.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.

O documento do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória encontra-se um conjunto de ações

relacionadas com a prática docente, que devem ser desenvolvidas dentro da sala de aula, nomeadamente:

a) Associar os conteúdos de cada área do saber a situações e problemas presentes no quotidiano da vida

do aluno ou presentes no meio sociocultural e geográfico em que se insere, recorrendo a materiais e

recursos diversificados.

b) Organizar o ensino tendo como foco a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de

trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de

observação e de integração de saberes, que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de

vista, resolver problemas e tomar decisões com base na sua matriz de valores.

c) Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e

troca de saberes.

d) Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho desenvolvido por sua iniciativa e

incentivar a sua intervenção na comunidade escolar;

e) Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das TIC.

f) Monitorização do uso das, TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento dos alunos de forma

coerente e objetiva.

g) Incrementar na prática pedagógica as visitas de estudo, o uso dos portefólios, a construção de

documentos de investigação, o uso do jornal digital do agrupamento,…

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Instrumentos de avaliação

Para os três ciclos do ensino básico, bem como para o ensino secundário, consideram-se instrumentos de

avaliação:

a) registos de observação: intervenções orais e escritas;

b) guiões de trabalho;

c) trabalhos individuais ou de grupo;

d) relatórios;

e) testes de avaliação;

f) portfólios de evidências de aprendizagem individual;

g) trabalhos práticos;

h) atividades experimentais;

i) questão aula;

j) construção de artefactos, de dossiês temáticos, de modelos;

k) elaboração de apresentações, de entrevistas, de esquemas, de mapas, de plantas, de notícias, de

panfletos, de vídeos, de cartazes;

l) debates;

m) visitas de estudo;

n) outros a definir pelos departamentos/grupos disciplinares.

Tabela das menções qualitativas dos instrumentos de avaliação

As menções qualitativas a utilizar nos instrumentos de avaliação referentes ao domínio dos saberes e

capacidades serão as seguintes:

1.º CICLO

Média Final (%)

0-49 50-69 70-89 90-100

Menção

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

2.º, 3.º CICLO

Média Final (%) 0-19 20-49 50-69 70-89 90-100

Nível atingido

1 2 3 4 4

Menção Reduzido Não Satisfaz

Satisfaz Satisfaz Bem Excelente

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Divulgação dos Critérios de Avaliação

Os critérios de avaliação são definidos anualmente pelo grupo disciplinar, aprovados nos respetivos

departamentos e ratificados em Conselho Pedagógico.

Deve ser assegurada a divulgação dos critérios de avaliação a todos os intervenientes no processo de

avaliação, nomeadamente, aos encarregados de educação e alunos. A divulgação dos critérios de avaliação aos

encarregados de educação será feita pelo professor titular de turma/diretor de turma de acordo com os ciclos

de ensino. Relativamente aos alunos a divulgação deve ser feita pelo professor de cada disciplina e reforçada

pelo respetivo Diretor de Turma

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

Primeiro Ciclo do Ensino Básico (1.ºCEB)

1.º ano

Domínios

Área

% Total

Conhecimentos

Capacidades

Atitudes

Linguagens e Textos 15%

60%

100%

Raciocínio e Resolução de Problemas 15%

Pensamento Crítico e Criativo 15%

Saber científico, Técnico e Tecnológico 15%

Informação e Comunicação 10% 10%

Relacionamento Interpessoal 6%

30% Desenvolvimento Pessoal e Autonomia 6%

Bem-estar, saúde e Ambiente 6%

Sensibilidade estética e artística 6%

Consciência e Domínio do Corpo 6%

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Orientações comuns:

A avaliação na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento é transversal a todas as disciplinas.

Parâmetros do domínio comportamental:

I. Cumprimento dos deveres escolares (pontualidade; traz o material escolar necessário para a aula);

II. Respeito pelas Regras de Conduta (respeito pelo outro; cooperação com os colegas, professores e

funcionários; conservação/limpeza dos espaços e materiais escolares).

III. Empenho/Interesse na realização do trabalho e do estudo, bem como na superação das dificuldades.

IV. Autonomia: Realiza autonomamente as atividades que lhe são propostas.

V. Participação nas atividades escolares.

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS AO LONGO DO 1º ANO

Português

- Competência da oralidade (compreensão e expressão) com vista a interagir com adequação ao contexto e a

diversas finalidades (nomeadamente, reproduzir pequenas mensagens, cumprir instruções, responder a

questões; exprimir opinião, partilhar ideias e sentimentos);

- Competência da leitura com vista a um domínio progressivamente mais seguro da compreensão dos textos;

- Educação literária por meio de uma relação afetiva e estética com a literatura e com textos literários orais e

escritos, através de uma experimentação artístico-literária que inclua ouvir, desenhar, ler, escrever,

dramatizar, representar, recitar, recontar, apreciar;

- Competência da escrita, que inclua saber escrever pequenos textos para a apropriação progressiva da

dimensão gráfica, ortográfica e compositiva da escrita;

- Consciência linguística (fonológica, morfológica, lexical, sintática, semântica, textual-discursiva) com alguma

metalinguagem elementar (sílaba, por exemplo).

Matemática

- Desenvolvimento do sentido de número (iniciado informalmente no pré-escolar) e a compreensão dos

números e das operações, bem como da fluência do cálculo mental e escrito.

- Desenvolvimento da capacidade de visualização e na compreensão de propriedades de figuras geométricas,

bem como na noção de grandeza e processos de medida.

- Desenvolvimento da capacidade de compreender informação estatística representada de diversas formas.

- Desenvolvimento da capacidade de comunicar em matemática, oralmente e por escrito, e de utilizar a

linguagem matemática própria dos diversos conteúdos estudados na expressão e discussão das suas ideias,

procedimentos e raciocínios.

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Estudo do Meio

- Adquirir um conhecimento de si próprio, desenvolvendo atitudes de autoestima e de autoconfiança;

- Identificar elementos naturais, sociais e tecnológicos do meio envolvente e suas inter-relações;

- Utilizar processos científicos simples na realização de atividades experimentais;

- Manipular, imaginar, criar ou transformar objetos técnicos simples;

- Assumir atitudes e valores que promovam uma participação cívica de forma responsável, solidária e crítica;

Educação Física

- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas;

- Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas

na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e com o professor;

- Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de atividades,

procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade.

Educação Artística

- Fazer um percurso formativo, no qual os conhecimentos (cor, forma, linha, textura, plano, luz, espaço,

volume, movimento, ritmo, entre outros) serão mobilizados de uma forma gradual;

- Identificação e reconhecimento de elementos musicais, a reprodução de motivos e frases musicais

- Desenvolvimento da sensibilidade estética e artística

- Participar ativamente na observação e construção de trabalhos de dança variados em que expõem também

as suas “habilidades performativas”

COMPONENTES DO CURRÍCULO

Área Disciplinar

Domínio 1º e 2º 3º e 4º Total

Português

Oralidade 20% 10%

80%

Leitura e Escrita 40% 40%

Iniciação à Educação Literária 10% 15%

Gramática 10% 15%

Matemática

Números e Operações 40% 35%

80% Geometria e Medida 25% 30%

Organização e tratamento de dados 15% 15%

Estudo do Meio

À Descoberta de Si Mesmo 20% 15%

80%

Á Descoberta dos Outros e das Instituições 20% 10%

À Descoberta do Ambiente Natural 15% 20%

À Descoberta das Inter-relações entre Espaços 15% 10%

À Descoberta dos Materiais e Objetos 10% 10%

À Descoberta entre a Natureza e a Sociedade (3º e 4º anos) --- 15%

Expressões Artísticas e Físico Motoras

Educação Físico Motora 20% 20% 80%

Educação Musical 20% 20%

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Educação Dramática 20% 20%

Educação Plástica 20% 20%

Apoio ao Estudo

Reforço das Aprendizagens da Área do Português e da Matemática.

60% 40%

80% Capacidade de pesquisar, organizar e tratar informação em função das situações e problemas a resolver.

20% 40%

Inglês

Compreensão Oral 25%

80% Expressão Oral 25%

Produção Escrita 15%

Gramática 15%

Oferta Complementar Critérios definidos em concordância com o docente da disciplina.

ATITUDES E VALORES

Domínios

Área

% % Total

Valores

Participação 3%

10%

20%

Autonomia 3%

Responsabilidade 4%

Atitudes

Comportamento 6%

10% Assiduidade 2%

Pontualidade 2%

Após procedimentos de avaliação, tendo em consideração o disposto nas metas curriculares, os programas

em vigor e a ponderação prevista nas tabelas anteriores, as menções qualitativas e a avaliação descritiva

podem ter como indicadores os seguintes descritores:

Insuficiente

(0% a 19%)

- Não adquire as aprendizagens definidas.

- Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação e análise de conteúdos.

- Manifesta desinteresse, falta de autonomia e responsabilidade na aprendizagem.

(20% a 49%)

- Revela muitas lacunas nas aprendizagens definidas.

- Revela falhas consideráveis ao nível da compreensão, aplicação e análise de conteúdos.

- Manifesta desinteresse, falta de autonomia e responsabilidade na aprendizagem.

Suficiente

(50% a 69%)

- Revela algumas lacunas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos.

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- Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise de conteúdos.

Bom

(70% a 89%)

- Adquire com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos.

- Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia.

- Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização adequada.

Muito Bom

(90% a 100%)

- Desenvolve com facilidade os conhecimentos adquiridos.

- Compreende e aplica com facilidade os conhecimentos a novas situações.

- Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia.

-Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correta socialização, espírito crítico e

de iniciativa.

Atividades de Enriquecimento Curricular

Domínios

Parâmetros de Avaliação

Cognitivo

Aquisição e Aplicação de conhecimentos

Organização e Execução das tarefas

Mobilizar saberes de componentes do currículo para as situações da aula

Atitudes e

Valores

Participação, empenho e cooperação

Comportamento

Assiduidade

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Nota1: Na definição dos critérios por disciplina deverão ser atribuídas ponderações específicas para cada uma.

Nota2: Estes critérios estão definidos de acordo com o Perfil do Aluno (PA) à saída da escolaridade obrigatória, nas suas diferentes áreas de competência.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos

. Descritores a definir por cada disciplina Revela grande facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Inte

rcal

ar

Revela alguma facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Inte

rcal

ar

Não revela qualquer progresso nos conhecimentos.

Oralidade

. Expressar as ideias com clareza; . Argumentar utilizando vocabulário específico

. Tem um discurso fluido e assertivo; . Demonstra ter um vocabulário próprio da temática em questão

. Tem um discurso suficiente para expor as ideias; . Revela alguma dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

. Não revela um discurso coerente; Revela muita dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Dimensão Prática e/ou experimental

. Utilizar a metodologia de projeto;

. Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos; .Organizar procedimentos (sistematizar). . Revelar criatividade na atuação. - Sintetizar a informação

. Revela competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela organização nos procedimentos práticos; . É criativo; . Executa os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela alguma organização nos procedimentos práticos; . Revela alguma criatividade; . Executa os exercícios práticos revelando alguma dificuldade em cumprir o previamente definido.

Não demonstra competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Não revela organização nos procedimentos práticos; . Não revela criatividade; . Não executa os exercícios práticos.

Atitudes

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e responsabilidade;

. Respeitar a diferença de opinião;

. Participar com soluções;

. Pesquisar como condição básica de trabalho

. Tem espírito crítico; . Revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas; .Sabe discutir respeitando as opiniões diferentes das suas; . Considera a pesquisa como condição prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico; . Revela alguma autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, com alguma assertividade, com soluções para a resolução de problemas;

Não revela espírito crítico; . Não revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Não participa com soluções para a resolução de problemas;

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DOMÍNIOS ÁREAS DE

COMPETÊNCIAS DOMÍNIOS ESPECÍFICOS nível ponderação

1- APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

B | C |G | H | I | J

Revela muita facilidade na seleção e tratamento de informação;

Apreende com muita facilidade os assuntos apresentados e mobiliza-os em apresentações muito coerentes. 5

50%

Revela facilidade na seleção e tratamento de informação;

Apreende com facilidade os assuntos apresentados e mobiliza-os em apresentações coerentes. 4

Revela alguma facilidade na seleção e tratamento de informação;

Apreende com alguma facilidade os assuntos apresentados e mobiliza-os em apresentações aceitáveis. 3

Não consegue realizar seleção e tratamento de informação;

Não apreende os assuntos apresentados e não consegue mobiliza-los em qualquer tipo de apresentações. 2

2- PARTICIPAÇÃO e COOPERAÇÃO

A | D

Intervém ativamente e ordeiramente, revelando muito interesse pelas opiniões alheias, usando uma linguagem muito clara e assertiva e espírito crítico.

5

25%

Intervém regularmente por sua iniciativa e/ou quando solicitado, revelando interesse pelas opiniões alheias, usando uma linguagem adequada e espírito crítico.

4

Intervém algumas vezes quando solicitado, revelando pouco interesse pelas opiniões alheias, usando uma linguagem sem grande rigor e espírito pouco crítico.

3

Não intervém, revela desinteresse pelas opiniões alheias e não comunica. 2

3- RESPEITO PELAS REGRAS

(REGULAMENTO / CÓDIGO DE CONDUTA)

E | F | G | J

Respeita e cumpre sempre as regras da escola. 5

25% Respeita e cumpre quase sempre as regras da escola. 4

Respeita e cumpre com intermitências as regras da escola. 3

Raramente respeita e cumpre as regras da escola. 2

A classificação final da disciplina corresponde à média ponderada dos itens acima apresentados, calculada da seguinte forma:

(1 x 50%) + (2 x 25%) + (3 x 25%)

Cidadania (5º e 7º ano)

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Cidadania (6º,8º e 9º anos)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Domínio

Áreas de avaliação

Nível de desempenho/indicadores de avaliação

Ponderações

Instrumentos de avaliação

Conhecimentos a adquirir/ Capacidades a desenvolver

Saber Saber /fazer

Pesquisa, seleção e organização de informação com recurso às TIC. Pensamento crítico e criativo: - Analisa e critica situações. - Expressa opiniões, fundamentando-as. - Argumenta e debate ideias. Comunicação e argumentação: - Lê, interpreta, produz e analisa informações/mensagens numa variedade de meios e suportes. - Usa adequadamente a língua portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar.

80%

Fichas formativas

Leituras

Fichas de

autoavaliação

Trabalhos de

pesquisa

Apresentações orais

Apresentações

escritas em suporte

informático

Grelhas de

observação

Compromisso com a

aprendizagem

Saber estar

Cumprimento das regras estabelecidas no código de conduta Empenho nas atividades letivas. Interação com os outros contribuindo para a criação de um bom clima de aprendizagem. Respeito por opiniões e sentimentos de outros. Organização do caderno diário e apresentação do material necessário.

20%

OBS: A classificação final decorrerá da média dos níveis de desempenho expressar-se-á do seguinte modo:

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Critérios Específicos – Português 5.º ano

Atitudes e Valores - 25%

Aprendizagens Essenciais / Capacidades Ações estratégicas de ensino/ Instrumentos

de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

Responsabilidade e integridade – 10%

O aluno deve ficar capaz de:

se respeitar a si mesmo e aos outros;

saber agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações;

ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.

Excelência e exigência – 5%

O aluno deve ficar capaz de:

aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação;

ser perseverante perante as dificuldades;

ter consciência de si e dos outros;

ter sensibilidade e ser solidário para com os outros.

Curiosidade, reflexão e inovação – 5%

O aluno deve ficar capaz de:

querer aprender mais;

desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo;

procurar novas soluções e aplicações.

Liberdade, Cidadania e participação– 5%

O aluno deve ficar capaz de:

manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no bem comum.

demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os

Observação da participação e atitude dos alunos:

Em sala de aula

TPC

Comportamento

Trabalhos individuais ou de grupo

Participação em atividades

Monitorização da organização / produção:

- documentos de carácter obrigatório (Caderno

Diário);

- Projeto de Leitura

evidências da leitura efetiva da obra decorrente

do Projeto de Leitura (registo no Caderno Diário

de procedimentos em conformidade com as

capacidades a desenvolver nos domínios da

Oralidade e da Leitura)

evidências de gestão de trabalhos de projeto

(Cidadania e Desenvolvimento)

O aluno deve evidenciar ser

Respeitador da diferença/ do outro

Participativo/ colaborador

Indagador/Investigador

Criativo

Responsável/ autónomo

Crítico/Analítico

25%

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Atitudes e Valores - 25%

princípios dos direitos humanos;

negociar a solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica;

ser interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.

Domínio Cognitivo 75%

Domínio – Oralidade: Compreensão do oral (CO) e Expressão Oral (EO)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/ Instrumentos

de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas diversas;

Planificar, produzir e avaliar textos orais com diferentes finalidades; Intervir, com dúvidas e questões, em interações com diversos graus de formalidade, com

respeito por regras de uso da palavra; Preparar apresentações orais (exposição, reconto, tomada de posição) individualmente

ou após discussão de diferentes pontos de vista; Captar e manter a atenção da audiência (postura corporal, expressão facial, clareza,

volume e tom de voz); Progredir na coesão textual: concordância; tempos verbais e advérbios; variação das

anáforas; uso de conectores frásicos e textuais mais frequentes;

Escuta ativa de textos/discursos

Registo de regularidades e padrões associados a

géneros textuais

Produção de textos e discursos: exposições

orais* /apresentação de temas

Projeto de leitura

* Datas fixadas /transmitidas aos alunos pelo

professor

O aluno deve evidenciar ser

Comunicador

Conhecedor/sabedor/

culto/informado

Sistematizador/organizador

Respeitador da diferença/ do outro

Participativo/colaborador

10%

(CO-5% /

EO-5%)

Domínios – Leitura e Educação Literária

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/ Instrumentos de

Avaliação

Descritores do Perfil do

Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma; ler textos com características narrativas e expositivas, associados a finalidades lúdicas,

estéticas e informativas; distinguir nos textos características do verbete de enciclopédia, da entrevista, do

Leitura em voz alta pelo professor

Leitura autónoma ou colaborativa de textos, com

orientação do professor em atividades de compreensão e

interpretação, adequadas a cada um dos três momentos:

pré-leitura (ativação de conhecimento prévio,

questionamento, inferências e hipóteses), leitura e pós-

O aluno deve evidenciar ser

Conhecedor/ sabedor/ culto/

35%

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anúncio publicitário, da notícia e da carta formal em diversos suportes (estruturação, finalidade);

explicitar o sentido global de um texto; fazer inferências, justificando-as; identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista; reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes); compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do

texto; utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação. ler integralmente, no mínimo, um livro de poemas infantojuvenil, quatro poemas,

duas lendas, três contos de autor, um texto dramático, da literatura para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular;

interpretar o texto em função do género literário; reconhecer a estrutura e os elementos constitutivos do texto narrativo: personagens,

narrador, contexto temporal e espacial, ação; explicar recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários

(designadamente, onomatopeia, personificação, comparação); analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas

obras lidas e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, …);

valorizar a diversidade cultural patente nos textos; fazer declamações e representações teatrais; desenvolver um projeto individual de leitura que integre explicitação de objetivos de

leitura pessoais e comparação de temas comuns em livros, em géneros e em manifestações artísticas diferentes;

leitura (avaliação do texto, síntese do conteúdo, expansão

de conhecimentos)

Leitura analítica para compreensão e

interpretação de texto

Elaboração de mapas de ideias, de esquemas, de listas

de palavras integrada em pequenos projetos de estudo e de

pesquisa;

Exploração das relações entre a literatura e as outras artes

Escuta ativa de textos literários lidos e/ou ditos

Leitura em voz alta individual e/ou coletiva

Dramatizações

Recontos

Representação teatral

Projeto de leitura

Fichas diagnósticas/ formativas/ sumativas/teste comum

informado

Sistematizador/ organizador

Leitor

Indagador/ Investigador

Criativo

Responsável/ autónomo

Comunicador

Crítico/Analítico

(LE-5%

/

CL+EL-30%)*

*LE-Leitura

expressiva

CL-

Compreensão

da Leitura

EL-Educação

Literária

Domínio – Escrita

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/ Instrumentos

de Avaliação

Descritores do Perfil do

Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

planificar a escrita por meio do registo de ideias e da sua hierarquização; descrever pessoas, objetos e paisagens em função de diferentes finalidades e géneros textuais; integrar na narração os elementos que circunscrevem o acontecimento, o tempo e o lugar, o

desencadear da ação, o desenvolvimento e a conclusão, com recurso a vários conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste;

escrever textos organizados em parágrafos, de acordo com o género textual que convém à finalidade comunicativa;

escrever textos em que se defenda uma posição com argumentos e conclusão coerentes, individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista;

Planificação coletiva de textos Escrita expressiva e lúdica Escrita para apropriação de técnicas e modelos Escrita coletiva Revisão Reescrita Exercícios de compreensão escrita; Fichas diagnósticas/ formativas/

sumativas/teste comum

O aluno deve evidenciar ser Sistematizador/ organizador Criativo Comunicador Responsável/ autónomo Respeitador da diferença/ do

outro Participativo/ colaborador

18%

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Domínio – Gramática

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

conhecer a conjugação de verbos regulares e irregulares nos modos indicativo e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito);

sistematizar paradigmas de flexão nominal e adjetival; identificar a classe/subclasse das palavras: advérbio, verbo principal e verbo auxiliar; identificar os constituintes da frase com as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e

composto), vocativo, predicado; complemento (direto e indireto); identificar o valor de conectores de tempo, de causa, de explicação, de contraste; aplicar regras de utilização do pronome pessoal átono em frases negativas; analisar palavras a partir dos seus elementos constitutivos (base, radical e afixos), com diversas

finalidades (deduzir significados, integrar na classe gramatical, formar famílias de palavras); explicitar regras de utilização dos sinais de pontuação;

mobilizar formas de tratamento mais usuais no relacionamento interpessoal, em diversos contextos de formalidade.

Observação Experimentação Exercitação Registo de regularidades e padrões Exploração de hipóteses Estudo e consolidação Fichas diagnósticas/ formativas/

sumativas/teste comum

O aluno deve evidenciar ser

Questionador Conhecedor/ sabedor/ culto/

informado

Sistematizador/ organizador 12%

Critérios Específicos – Português 7.º ano

Atitudes e Valores 25%

Aprendizagens Essenciais / Capacidades Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

Responsabilidade e integridade – 10%

O aluno deve ficar capaz de:

se respeitar a si mesmo e aos outros;

saber agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações;

ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.

Excelência e exigência – 5%

O aluno deve ficar capaz de:

aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação;

Observação da participação e atitude dos

alunos:

Em sala de aula

TPC

Comportamento

Trabalhos individuais ou de grupo

Participação em atividades

Monitorização da organização / produção:

- documentos de carácter obrigatório (Caderno

O aluno deve evidenciar ser

Respeitador da diferença/ do outro

Participativo/ colaborador

25%

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ser perseverante perante as dificuldades;

ter consciência de si e dos outros;

ter sensibilidade e ser solidário para com os outros. Curiosidade, reflexão e inovação – 5%

O aluno deve ficar capaz de:

querer aprender mais;

desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo;

procurar novas soluções e aplicações.

Liberdade, Cidadania e participação – 5%

O aluno deve ficar capaz de:

manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no bem comum.

demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos;

negociar a solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica;

ser interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.

Diário);

- Projeto de Leitura

evidências da leitura efetiva da obra

decorrente do Projeto de Leitura (registo no

Caderno Diário de procedimentos em

conformidade com as capacidades a

desenvolver nos domínios da Oralidade e da

Leitura)

evidências de gestão de trabalhos de projeto

(Cidadania e Desenvolvimento)

Indagador/Investigador

Criativo

Responsável/ autónomo

Crítico/Analítico

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29

Domínio Cognitivo 75%

Domínio – Oralidade: Compreensão do oral e Expressão Oral

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

compreender textos orais com base na identificação do assunto, do tema e da intenção comunicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), a partir de inferências e deduções;

destacar o essencial de um texto oral com base na distinção entre informação essencial e acessória, objetiva e subjetiva;

sintetizar a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave; participar, oportuna e construtivamente, em situações de interação oral; planificar, com sequenciação de tópicos, seleção de informação e citação de fontes, e avaliar o

texto oral; usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para

expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema; respeitar as convenções que regulam a interação discursiva;

Escuta ativa de textos/discursos

Produção de textos e discursos

Registo de regularidades e padrões

associados a géneros textuais

Exercícios de Compreensão do Oral (a

contemplar na matriz dos testes)

Trabalho(s) de pesquisa

Produção de textos e discursos:

exposições orais* /apresentação de

temas e - projeto de leitura

* Datas fixadas /transmitidas aos alunos

pelo professor

O aluno deve evidenciar ser

Comunicador

Conhecedor/sabedor/ culto/Informado

Sistematizador/organizador

Respeitador da diferença/ do outro

Participativo/colaborador

15%

(CO-5% /

EO-10%)*

*CO -

Compreens

ão do Oral

EO –

Expressão

Oral

Domínios – Leitura e Educação Literária

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa; ler em suportes variados textos dos géneros: opinião, biografia, publicidade; identificar, nas mensagens publicitárias, a intenção persuasiva, valores e modelos projetados; explicitar o sentido global de um texto; fazer inferências devidamente justificadas; identificar tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões; reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes); compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto; expressar, com fundamentação, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos

lidos;

Leitura autónoma ou colaborativa de

textos, com orientação do professor em

atividades de compreensão e interpretação,

adequadas a cada um dos três momentos:

pré-leitura (ativação de conhecimento

prévio, questionamento, inferências e

hipóteses), leitura e pós-leitura (avaliação

do texto, síntese do conteúdo, expansão de

conhecimentos)

Elaboração de mapas de ideias, de

esquemas, de listas de palavras integrada

em pequenos projetos de estudo e de

O aluno deve evidenciar ser

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado

Sistematizador/ organizador

Leitor

30%

(LE-

5%/CL+E

L-25%)*

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utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação; ler integralmente, no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de

autores portugueses, e um texto dramático da literatura infanto-juvenil, de adaptações de clássicos e da tradição popular;

interpretar os textos em função do género literário; identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica

(redondilha maior e menor); reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas; analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na obra e

compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, …); explicar recursos expressivos utilizados na construção do sentido (enumeração, pleonasmo e

hipérbole); exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com recurso a suportes variados; desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de

diferentes textos.

pesquisa;

Organização de pequenos projetos de

estudo e de pesquisa, orientados pelo

professor, centrados em questões

científicas ou em interesses dos alunos a

aprofundar e sistematizar a partir dos

textos a trabalhar

Escuta ativa de textos literários lidos

e/ou ditos

Leitura em voz alta individual e/ou

coletiva

Debates

Dramatizações

Recontos

Representação teatral

Projeto de leitura

Leitura analítica para compreensão e

interpretação de texto

Fichas diagnósticas/ formativas/

sumativas/teste comum

Indagador/ Investigador

Criativo

Responsável/ autónomo

Comunicador

Crítico/Analítico

*LE-

Leitura

expressiv

a

CL-

Compre-

ensão da

Leitura

EL-

Educação

Literária

Domínio – Escrita

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

planificar, redigir e rever os textos, construídos de acordo com o destinatário, a finalidade e o género, com recurso às tecnologias da informação e à internet: resumo, síntese, exposição, opinião, narrativa, biografia, retrato, autorretrato, guião de entrevista, relatório, carta, comentário;

ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto;

redigir textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e contradições entre juízos, descrições e factos;

escrever com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação; avaliar a correção do texto escrito individualmente e com discussão de diversos pontos de vista; respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto à identificação das fontes.

Planificação coletiva de textos

Escrita expressiva e lúdica

Escrita para apropriação de técnicas e modelos

Escrita coletiva

Revisão

Reescrita

Exercícios de compreensão escrita;

Exercícios de produção escrita: resumo, síntese, exposição, opinião, narrativa, biografia, retrato, autorretrato, guião de entrevista, relatório, carta, comentário

Fichas diagnósticas/ formativas/ sumativas/teste comum

O aluno deve evidenciar ser

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado

Indagador/ Investigador

Sistematizador/ organizador

Criativo

Comunicador

Responsável/ autónomo

Respeitador da diferença/ do outro

Participativo/ colaborador

15%

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Domínio – Gramática

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas de ensino/

Instrumentos de Avaliação Descritores do Perfil do Aluno %

O aluno deve ficar capaz de:

identificar a classe/subclasse das palavras: nome, adjetivo, verbo (principal, copulativo e auxiliar), advérbio, determinante (relativo), pronome relativo, quantificador numeral, preposição, conjunção e locução conjuncional (coordenativa e subordinativa);

conhecer a conjugação dos verbos em todos os modos e tempos (simples e compostos); distinguir as seguintes funções sintáticas: sujeito, vocativo, predicado, complementos (direto,

indireto, oblíquo, agente da passiva), predicativo do sujeito, modificador (do nome); utilizar corretamente o pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes

e advérbios); distinguir processos de coordenação e de subordinação adverbial e subordinação adjetival; identificar orações adjetivas relativas; distinguir os processos de derivação e de composição na formação regular de palavras; reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza geográfica; explicar sinais de pontuação em função da construção da frase; utilizar, de modo intencional e consciente, formas linguísticas adequadas à expressão de opinião.

Observação

Experimentação

Exercitação

Registo de regularidades e

padrões

Exploração de hipóteses

Estudo e consolidação

Fichas diagnósticas/ formativas/

sumativas/teste comum

O aluno deve evidenciar ser

Questionador

Conhecedor/ sabedor/ culto/

informado

Sistematizador/ organizador 15%

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* NOTA: De acordo com o “Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória”.

Áreas de competência:

(A) Linguagens e textos

(B) Informação e comunicação

(C) Raciocínio e resolução de problemas

(D) Pensamento crítico e pensamento criativo

(E) Relacionamento interpessoal

(F) Desenvolvimento pessoal e autonomia

(G) Bem-estar, saúde e ambiente

(H) Sensibilidade estética e artística

(I) Saber científico, técnico e tecnológico

(J) Consciência e domínio do corpo

Critérios de Avaliação de Inglês

(5º ano)

Domínio dos Conhecimentos e Capacidades

70%

10

0%

Leitura/Compreensão e interpretação escrita; Léxico e Gramática; Produção/Interação escritas; Domínio intercultural A, C, I, H

50%

Compreensão do oral A, C, H, I 10%

Interação/Produção oral I 10%

Domínio das Atitudes e Valores

30%

Participação B, D, A, C 10%

Responsabilidade F,G 5%

Comportamento E, J, G 10%

Espirito crítico e autonomia D,F 5%

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação

Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização. Fichas de Avaliação.

Ao longo do ano

Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período

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Critérios de Avaliação de Línguas Estrangeiras

(7º Ano)

Domínio dos Conhecimentos e Capacidades

70%

10

0%

Leitura/Compreensão e interpretação escrita; Léxico e Gramática; Produção/Interação escritas; Domínio intercultural A, C, I, H

50%

Compreensão do oral A, C, H, I 10%

Interação/Produção oral I 10%

Domínio das Atitudes e Valores

30%

Participação B, D, A, C 10%

Responsabilidade F,G 5%

Comportamento E, J, G 10%

Espirito crítico e autonomia D,F 5%

* NOTA: De acordo com o “Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória”.

Áreas de competência:

(K) Linguagens e textos

(L) Informação e comunicação

(M) Raciocínio e resolução de problemas

(N) Pensamento crítico e pensamento criativo

(O) Relacionamento interpessoal

(P) Desenvolvimento pessoal e autonomia

(Q) Bem-estar, saúde e ambiente

(R) Sensibilidade estética e artística

(S) Saber científico, técnico e tecnológico

(T) Consciência e domínio do corpo

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização. Fichas de Avaliação.

Ao longo do ano

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Critérios de Gerais do Departamento Ciências Sociais e Humanas

(5.º e 7.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Metas e descritores de aprendizagem da disciplina, demonstradas pelo aluno nas fichas de

trabalho, nas fichas de avaliação e nos trabalhos individuais ou de grupo, ponderando a

utilização correta da língua portuguesa e das TIC;

2. Competências transversais, participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina, em

especial no respeitante aos métodos de estudo/trabalho e ao relacionamento interpessoal e de

grupo;

3. Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela

comunicação e cooperação com os outros e pelo sentido de responsabilidade e desejo de

aperfeiçoamento contínuo;

4. Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.

VALORAÇÃO PERCENTUAL

Descritores de aprendizagem e Evolução nas Aprendizagens

Aprender a Fazer/Saber e Saber Fazer.

Querer aprender mais; desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo; procurar novas

soluções e aplicações.

70 %

Competências transversais, atitudes e valores

Aprender a Viver Juntos/ Aprender a Ser

30 %

Comportamento

e

Relacionamento

Interpessoal

Respeito pelas normas de comunicação/ respeitar-se a si mesmo e

aos outros; Respeito pelas orientações do professor/ Responde

sobre as suas próprias ações; Comunica e defende as suas ideias;

Pondera as ações próprias e alheias em função do bem comum;

Coopera/ Partilha e compete com ele mesmo; Trabalha em equipa e

usa diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede;

Interage com tolerância, empatia e responsabilidade e argumenta

aceitando diferentes pontos de vista; Desenvolve novas formas de

estar, olhar e participar na sociedade.

10 %

Participação

Demonstração de interesse pelas atividades letivas / Identificar

áreas de interesse; Ser interventivo de forma responsável/oportuna;

ser perseverante/ Superação perante as dificuldades; Ter

consciência de si e dos outros; ter sensibilidade e ser solidário para

6 %

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com os colegas.

Métodos de

estudo/trabalho

Apresentação do material escolar limpo e necessário para as

atividades letivas; Manifestar autonomia relativamente às tarefas

escolares; Fazer a Autoavaliação de forma responsável adaptando

os métodos de estudo/trabalho às dificuldades diagnosticadas.

6 %

Sentido de

responsabilidade

e interesse

Estabelecer relações entre conhecimentos, emoções e

comportamentos; Identificar áreas de interesse e de necessidade de

aquisição de novas competências; Consolidar e aprofundar as

competências que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem

ao longo da vida; Pontualidade e assiduidade; Respeito pelas

normas e Regulamentos; Realização de trabalhos opcionais.

8 %

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas

realizadas na aula e em casa; Fichas de

trabalho; Progressão de conhecimentos e

raciocínios, de métodos de estudo e de

organização.

Utilização crítica de fontes de informação

diversas e das tecnologias da informação e

comunicação; valorização na avaliação das

aprendizagens do aluno e o trabalho de livre

iniciativa.

Ao longo do ano

Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação, trabalhos de

pesquisa, apresentações orais.

A cada 6 - 8 semanas de

lecionação

Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período

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5º ANO | 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO – HGP

No 5.º ano de escolaridade, as Aprendizagens Essenciais (AE) definidas incidem no estudo da Península

Ibérica: localização, quadro natural e primeiros povos, seguido do estudo da Formação de Portugal até ao

período da Restauração.

Para além das aprendizagens identificadas para cada tema do Programa, ao longo do 2.º ciclo, o aluno deve

desenvolver um conjunto de competências específicas da disciplina, transversais a vários temas e anos de

escolaridade, que se articulam com as áreas de competências do Perfil do Aluno (PA).

Competências específicas da disciplina de História:

O aluno desenvolverá os seguintes conhecimentos na disciplina de HGP estruturados no PA e AE:

Localizar, em representações cartográficas, diversos espaços e territórios que lhe dão identidade,

utilizando diferentes escalas e mobilizando os mais diversos tipos de informação georreferenciada,

relacionando as suas características mais importantes para compreender a dimensão espacial de

Portugal e da sua inserção no Mundo; (A, B, C, D, F, G, I)

Identificar fontes históricas, de tipologia diferente; (A, B, C, D, F, I)

Aprender a utilizar conceitos operatórios e metodológicos das áreas disciplinares de História e de

Geografia; (C; D; F; I)

Estabelecer relações entre as formas de organização do espaço português e os elementos naturais e

humanos aí existentes em cada época histórica e na atualidade; (A, B, C, D, F, G, I)

Conhecer, sempre que possível, episódios da História regional e local, valorizando o património

histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda; (A, B, D, E, F, G, H, I)

Reconhecer a ação de indivíduos e de grupos em todos os processos históricos e de desenvolvimento

sustentado do território; (A, B, C, D, F, G, H, I)

Desenvolver a sensibilidade estética; (A, B, D, F, H, I, J)

1. Tratamento da Informação/Utilização de Fontes

2. Compreensão Histórica:

Temporalidade Espacialidade Contextualização

3. Comunicação em História

Critérios de Avaliação de História Geografia de Portugal

(5.ºano)

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Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica,

cultural, sexual; (A, B, C, D, E, F, G, H, I)

Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre

diferentes culturas, a justiça, a igualdade e a equidade no cumprimento das leis; (A, B, C, D, E, F, G, H,

I)

As Aprendizagens essenciais estão enquadradas no Programa e nas Metas Curriculares da disciplina, que se

consubstanciam em cinco vetores fundamentais: Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos, Aprender a Ser,

Saber e Saber Fazer.

A

C

P

A

A Linguagens e

textos

B Informação

e

comunicação

C Raciocínio e

resolução de

problemas

D Pensamento

crítico e

pensamento

criativo

E Relacionamento

interpessoal

A

C

P

A F Desenvolvimento

pessoal e

autonomia

G Bem-estar,

saúde e

ambiente

H Sensibilidade

estética e

artística

I Saber científico

técnico e

tecnológico

J Consciência e

domínio do corpo

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História e Geografia de Portugal - Critérios de Avaliação/Classificação – 5º ANO

DESCRITORES (Escala de 0 a 100 % -de nível 1 a 5)

5

Conhecimento: Memoriza / reproduz informação; Compreende o significado da informação; Identifica

informação em contextos variados; Aplica a informação aprendida; Situa cronológica e espacialmente

acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram; Situa e

caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal; Analisa informações e interações.

Comunicação / Expressão: Demonstra correção linguística / técnica; Evidencia clareza de ideias; É

criativo; Utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Problematiza; Aplica a

informação a novos contextos; Resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Faz-se acompanhar do material necessário e devidamente organizado;

É assíduo e pontual; Cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Respeita os outros; Revela

preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Ajuda na realização de atividades;

Cumpre normas / regras escolares

Empenhamento: É atento; Participa individualmente, em pequeno e em grande grupo (acompanha,

questiona, responde e executa); É persistente; Interessa-se por situações novas.

Autonomia: é disciplinado; Revela hábitos e métodos de trabalho; É confiante; Procura soluções / Tem

espírito de iniciativa; Dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém, resolve)

Atitude crítica: Tem espírito de observação; Confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza sempre um discurso claro e correto no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa; apresenta de forma coerente os conteúdos históricos que mobiliza; utiliza, de forma

adequada e sistemática, a terminologia específica da disciplina.

4 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 5 e do nível 3)

3

Conhecimento: Nem sempre memoriza ou reproduz a informação essencial; Nem sempre compreender o

significado da informação; Nem sempre identifica informação em contextos variados; Tem alguma

dificuldade em aplicar a informação aprendida; Situa cronológica e espacialmente acontecimentos e

processos relevantes, mas nem sempre os relaciona com os contextos em que ocorreram; Nem sempre

situa e caracteriza os aspetos relevantes da história de Portugal; revela dificuldades nas informações e

interações;

Comunicação / Expressão: Nem sempre demonstra correção linguística / técnica; Nem sempre evidencia

clareza de ideias; Nem sempre utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Nem sempre pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Nem

sempre problematiza; Nem sempre aplica a informação a novos contextos; Nem sempre resolve

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problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Nem sempre se faz acompanhar do material necessário e

devidamente organizado; Nem sempre é assíduo e pontual; Nem sempre cumpre as tarefas propostas (na

aula e em casa); Nem sempre respeita os outros; Nem sempre revela preocupação com higiene e

conservação dos espaços escolares; Nem sempre ajuda na realização de atividades; Nem sempre cumpre

normas / regras escolares.

Empenhamento: Nem sempre é atento; Nem sempre participa individualmente, em pequeno e em

grande grupo (acompanha, questiona, responde e executa); Nem sempre se Interessa por situações

novas.

Autonomia: Nem sempre é disciplinado; Nem sempre revela hábitos e métodos de trabalho; Nem sempre

é confiante; Nem sempre procura soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Nem sempre dinamiza

atividades (voluntaria-se, intervém, resolve).

Atitude crítica: Nem sempre tem espírito de observação; Nem sempre confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com algumas incorreções no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa mas que não afeta a sua clareza; nem sempre mobiliza, com coerência, os conteúdos

históricos que apresenta; nem sempre utiliza adequadamente a terminologia específica da disciplina.

2 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 1 e do nível 3)

1

Conhecimento: Não Memoriza /não reproduz informação; Não compreende o significado da informação;

Não identifica informação em contextos variados; Não situa cronológica e espacialmente acontecimentos

e processos relevantes, Não situa nem caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal l; Não analisa

informações e interações; Não utiliza vocabulário específico da disciplina.

Comunicação / Expressão: Não demonstra correção linguística / técnica; Não evidencia clareza de ideias;

Não é criativo; Não utiliza as TIC em e contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Não pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Não problematiza;

Não aplica a informação a novos contextos; Não resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Não se faz acompanhar do material necessário e devidamente

organizado; Não é assíduo nem pontual; Não cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Não

respeita os outros; Não revela preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Não ajuda

na realização de atividades; Não cumpre normas / regras escolares.

Empenhamento: Não é atento; Não participa individualmente, em pequeno e em grande grupo

(acompanha, questiona, responde e executa); Não é persistente; Não se Interessa por situações novas.

Autonomia: Não é disciplinado; Não revela hábitos e métodos de trabalho; Não é confiante; Não procura

soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Não dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém,

resolve)

Atitude crítica: Não tem espírito de observação; Não confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com incorreções no domínio da comunicação oral em língua

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portuguesa e que afeta a sua clareza; o discurso apresenta falhas de coerência na organização dos

conteúdos históricos que mobiliza; raramente utiliza com correção a terminologia específica da disciplina.

Critérios de Avaliação/Classificação - Percentagens

Os critérios de avaliação foram construídos a partir do perfil esperado para o aluno no final do segundo ciclo;

No sentido de garantir uma maior transparência na aplicação dos critérios, as evidências das

aprendizagens dos alunos são recolhidas através de testes de avaliação, trabalhos de pesquisa,

apresentações orais, (peso de 70%) – conhecimentos e capacidades.

Observação da participação, comportamento dos alunos em sala de aula, trabalhos de casa, espírito

de iniciativa, persistência, trabalhos individuais ou de grupo, participação em atividades e eventos e

envolvimento/comprometimento na avaliação formativa, (peso de 30%) – Atitudes.

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7º ANO | 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO – HISTÓRIA

No que respeita ao 7.º ano de escolaridade, as Aprendizagens Essenciais (AE) definidas incidem no estudo de

etapas fundamentais do desenvolvimento da humanidade, desde as sociedades recoletoras até à formação da

comunidade nacional, no contexto europeu dos séculos XII a XIV. Pretende-se que o aluno adquira uma

consciência histórica que lhe permita assumir uma posição crítica e participativa na sociedade, reconhecendo

a utilidade da História para compreender de forma integrada o mundo em que vive e para a construção da sua

identidade individual e coletiva. A História, através da análise fundamentada e crítica de exemplos do passado,

é uma disciplina fundamental para promover a cultura de autonomia e responsabilidade, referida no

documento Perfil do Aluno (PA). Para além das AE, o aluno deve desenvolver um conjunto de competências

específicas da disciplina de História e transversais a vários temas e anos de escolaridade:

Competências específicas da disciplina de História:

O aluno desenvolverá os seguintes conhecimentos na disciplina de História estruturados no PA e AE:

Consolidar a aquisição e utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de,

depois de, milénio, século, ano, era; (A; B; C; I)

Localizar em representações cartográficas, de diversos tipos, locais e eventos históricos; (A; B; C; I)

Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento histórico; (A; B;

C; D; F; I)

Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação

para a abordagem da realidade social numa perspetiva crítica; (A; B C; D; F; H; I)

Relacionar formas de organização do espaço com os elementos naturais e humanos aí existentes em

diferentes épocas históricas, ressaltando aspetos diferentes e aspetos que permanecem; (A; B; C D; F;

G; I; J)

Reforçar a utilização de conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História; (C; D; F; I)

4. Tratamento da Informação/Utilização de Fontes

5. Compreensão Histórica:

Temporalidade Espacialidade Contextualização

6. Comunicação em História

Critérios de Avaliação de História

(7.ºano)

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Compreender a existência de continuidades e de ruturas no processo histórico, estabelecendo

relações de causalidade e de consequência; (A; B; C; D; F; G; I)

Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação de uma consciência cívica e de

uma intervenção responsável na sociedade democrática; (A; B; C; D; E; F; G; I)

Promover uma abordagem da História baseada em critérios éticos e estéticos; (A; B; C; D; E; F; G; H; I;

J)

Relacionar, sempre que possível, as aprendizagens com a História regional e local, valorizando o

património histórico e cultural existente na região/local onde habita/estuda; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)

Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica,

cultural, sexual; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)

Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre

diferentes culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)

Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para

o desenvolvimento das comunidades humanas. (A; B; D; F; G)

As Aprendizagens essenciais estão enquadradas no Programa e nas Metas Curriculares da disciplina, que se

consubstanciam em cinco vetores fundamentais: Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos, Aprender a Ser,

Saber e Saber Fazer.

A

E

P

A

A Linguagens e

textos

B Informação

e

comunicação

C Raciocínio e

resolução de

problemas

D Pensamento

crítico e

pensamento

criativo

E Relacionamento

interpessoal

A

E

P

A F Desenvolvimento

pessoal e

autonomia

G Bem-estar,

saúde e

ambiente

H Sensibilidade

estética e

artística

I Saber

científico

técnico e

tecnológico

J Consciência e

domínio do

corpo

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Critérios de Avaliação/Classificação - Percentagens

Os critérios de avaliação foram construídos a partir do perfil esperado para o aluno no final do terceiro ciclo;

No sentido de garantir uma maior transparência na aplicação dos critérios, as evidências das

aprendizagens dos alunos são recolhidas através de testes de avaliação, trabalhos de pesquisa,

apresentações orais, (peso de 70%) – conhecimentos e capacidades.

Observação da participação, comportamento dos alunos em sala de aula, trabalhos de casa, espírito de

iniciativa, persistência, trabalhos individuais ou de grupo, participação em atividades e eventos e

envolvimento/comprometimento na avaliação formativa, (peso de 30%) – Atitudes.

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História - Critérios de Avaliação/Classificação

7º ANO

DESCRITORES (Escala de 0 a 100 % -de nível 1 a 5)

5

Conhecimento: Memoriza / reproduz informação; Compreende o significado da informação; Identifica

informação em contextos variados; Aplica a informação aprendida; Situa cronológica e espacialmente

acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram; Situa e

caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial; Analisa informações e

interações.

Comunicação / Expressão: Demonstra correção linguística / técnica; Evidencia clareza de ideias; É

criativo; Utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Problematiza; Aplica a

informação a novos contextos; Resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Faz-se acompanhar do material necessário e devidamente

organizado; É assíduo e pontual; Cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Respeita os outros;

Revela preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Ajuda na realização de atividades;

Cumpre normas / regras escolares

Empenhamento: É atento; Participa individualmente, em pequeno e em grande grupo (acompanha,

questiona, responde e executa); É persistente; Interessa-se por situações novas.

Autonomia: é disciplinado; Revela hábitos e métodos de trabalho; É confiante; Procura soluções / Tem

espírito de iniciativa; Dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém, resolve)

Atitude crítica: Tem espírito de observação; Confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza sempre um discurso claro e correto no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa; apresenta de forma coerente os conteúdos históricos que mobiliza; utiliza, de forma

adequada e sistemática, a terminologia específica da disciplina.

4 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 5 e do nível 3)

3

Conhecimento: Nem sempre memoriza ou reproduz a informação essencial; Nem sempre compreender

o significado da informação; Nem sempre identifica informação em contextos variados; Tem alguma

dificuldade em aplicar a informação aprendida; Situa cronológica e espacialmente acontecimentos e

processos relevantes, mas nem sempre os relaciona com os contextos em que ocorreram; Nem sempre

situa e caracteriza os aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial; revela dificuldades

nas informações e interações;

Comunicação / Expressão: Nem sempre demonstra correção linguística / técnica; Nem sempre evidencia

clareza de ideias; Nem sempre utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Nem sempre pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Nem

sempre problematiza; Nem sempre aplica a informação a novos contextos; Nem sempre resolve

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problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Nem sempre se faz acompanhar do material necessário e

devidamente organizado; Nem sempre é assíduo e pontual; Nem sempre cumpre as tarefas propostas

(na aula e em casa); Nem sempre respeita os outros; Nem sempre revela preocupação com higiene e

conservação dos espaços escolares; Nem sempre ajuda na realização de atividades; Nem sempre cumpre

normas / regras escolares.

Empenhamento: Nem sempre é atento; Nem sempre participa individualmente, em pequeno e em

grande grupo (acompanha, questiona, responde e executa); Nem sempre se Interessa por situações

novas.

Autonomia: Nem sempre é disciplinado; Nem sempre revela hábitos e métodos de trabalho; Nem

sempre é confiante; Nem sempre procura soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Nem sempre

dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém, resolve).

Atitude crítica: Nem sempre tem espírito de observação; Nem sempre confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com algumas incorreções no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa mas que não afeta a sua clareza; nem sempre mobiliza, com coerência, os conteúdos

históricos que apresenta; nem sempre utiliza adequadamente a terminologia específica da disciplina.

2 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 1 e do nível 3)

1

Conhecimento: Não Memoriza /não reproduz informação; Não compreende o significado da informação;

Não identifica informação em contextos variados; Não situa cronológica e espacialmente acontecimentos

e processos relevantes, Não situa nem caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e

mundial; Não analisa informações e interações; Não utiliza vocabulário específico da disciplina.

Comunicação / Expressão: Não demonstra correção linguística / técnica; Não evidencia clareza de ideias;

Não é criativo; Não utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Não pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Não

problematiza; Não aplica a informação a novos contextos; Não resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Não se faz acompanhar do material necessário e devidamente

organizado; Não é assíduo nem pontual; Não cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Não

respeita os outros; Não revela preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Não ajuda

na realização de atividades; Não cumpre normas / regras escolares.

Empenhamento: Não é atento; Não participa individualmente, em pequeno e em grande grupo

(acompanha, questiona, responde e executa); Não é persistente; Não se Interessa por situações novas.

Autonomia: Não é disciplinado; Não revela hábitos e métodos de trabalho; Não é confiante; Não procura

soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Não dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém,

resolve)

Atitude crítica: Não tem espírito de observação; Não confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com incorreções no domínio da comunicação oral em língua

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portuguesa e que afeta a sua clareza; o discurso apresenta falhas de coerência na organização dos

conteúdos históricos que mobiliza; raramente utiliza com correção a terminologia específica da

disciplina.

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7.º ANO | 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO – GEOGRAFIA

A Geografia é a ciência/disciplina que se distingue e caracteriza pelo pensamento espacial, que pode ser

definido como o conjunto de competências que compreende o conhecimento dos conceitos relacionados com

o território, a utilização de ferramentas de representação dos fenómenos geográficos e o conjunto de

processos explicativos das suas interações, numa visão multiescalar.

A nível do 7.ºano a disciplina coloca os alunos perante a necessidade de observar direta e indiretamente os

elementos da paisagem, de modo a compreender os espaços em que se inserem; a representar a superfície da

terra, usando diversas técnicas de cartografia; a localizar elementos/fenómenos geográficos e compreender os

padrões inerentes à sua distribuição espacial e ainda a compreender o meio natural, numa multiplicidade de

vertentes (climática, orográfica e hidrográfica), sempre numa perspetiva multiescalar.

A disciplina de Geografia tem sido responsável pela introdução de procedimentos pertinentes no ensino, os

quais são cada vez mais imprescindíveis ao cidadão comum, pelo que o desenvolvimento de competências

geográficas abre-lhes novos horizontes.

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA:

1. Localizar e compreender os lugares e as regiões;

2. Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

3. Comunicar e participar – o conhecimento e o saber fazer no domínio da Geografia e participar em

projetos multidisciplinares de articulação do saber geográfico com outros saberes.

O aluno desenvolverá os seguintes conhecimentos de Geografia estruturados no PA e AE:

TEMA – A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA

Elaborar esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais.

A – B - C - D - F - G -

I

Dar exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas

geográficas, ilustrando com diversos tipos de imagens.

Descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de

representação da superfície terrestre, utilizando a rosa-dos-ventos.

Critérios de Avaliação de Geografia

(7.ºano)

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TEMA – O MEIO NATURAL

As Aprendizagens essenciais estão enquadradas no Programa e nas Metas Curriculares da disciplina, que se

consubstanciam em cinco vetores fundamentais: Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos, Aprender a Ser,

Saber e Saber Fazer.

Descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de

coordenadas geográficas (latitude e longitude), em mapas de pequena escala

com um sistema de projeção cilíndrica.

Distinguir mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à

dimensão e ao pormenor da área representada.

Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando

a escala de um mapa.

Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e

compreender os lugares.

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA

Distinguir clima e estado do tempo, utilizando a observação direta e diferentes

recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo).

C – D – E – F – G – H

- I

Reconhecer a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações

cartográficas (em suporte papel ou digital).

Identificar as grandes cadeias montanhosas e os principais rios do Mundo,

utilizando mapas de diferentes escalas (em suporte papel ou digital).

Relacionar a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica,

utilizando perfis topográficos.

Demonstrar a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas

e imagens.

Identificar fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos

recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia

específica, à escala local e nacional.

Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, Google Earth,

GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender e os fenómenos

geográficos.

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A

E

P

A

A Linguagens e

textos B

Informação

e

comunicaçã

o

C

Raciocínio

e resolução

de

problemas

D

Pensamento crítico

e pensamento

criativo

E

Relacionamen

to

interpessoal

A

E

P

A F

Desenvolvimen

to pessoal e

autonomia

G

Bem-estar,

saúde e

ambiente

H

Sensibilida

de estética

e artística

I

Saber científico

técnico e

tecnológico

J

Consciência e

domínio do

corpo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO - PERCENTAGENS:

Os critérios de avaliação foram construídos a partir do perfil esperado para o aluno no final do terceiro ciclo;

Testes de avaliação, trabalhos de pesquisa, questões-aula e apresentações orais.

(peso de 70%) – conhecimentos e capacidades.

Observação da participação, comportamento dos alunos em sala de aula, trabalhos de casa, espírito

de iniciativa, persistência, trabalhos individuais ou de grupo, participação em atividades e eventos e

envolvimento/comprometimento na avaliação formativa.

(peso de 30%) – Atitudes.

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50

Geografia - Critérios de Avaliação/Classificação

7º ANO

DESCRITORES (Escala de 0 a 100 % -de nível 1 a 5)

5

Conhecimento: Memoriza / apreende e aplica informação; Identifica informação geográfica em

contextos variados; Localiza espacialmente fenómenos geográficos relevantes, estabelecendo

interrelações existentes entre eles.

Comunicação / Expressão: Demonstra correção linguística / técnica; Evidencia clareza de ideias; É

criativo; Utiliza corretamente as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Problematiza; Aplica

a informação a novos contextos; Resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Faz-se acompanhar do material necessário e devidamente

organizado; É assíduo e pontual; Cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Respeita os outros;

Revela preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Ajuda na realização de

atividades; Cumpre normas / regras escolares

Empenhamento: É atento; Participa individualmente, em pequeno e em grande grupo (acompanha,

questiona, responde e executa); É persistente; Interessa-se por situações novas.

Autonomia: é disciplinado; Revela hábitos e métodos de trabalho; É confiante; Procura soluções / Tem

espírito de iniciativa; Dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém, resolve).

Atitude crítica: Tem espírito de observação; Confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza sempre um discurso claro e correto no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa; apresenta de forma coerente os conteúdos geográficos que mobiliza; utiliza, de forma

adequada e sistemática, a terminologia específica da disciplina.

4 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 5 e do nível 3)

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51

3

Conhecimento: Nem sempre memoriza / apreende e aplica informação; Nem sempre identifica

informação geográfica em contextos variados; Nem sempre localiza espacialmente fenómenos

geográficos relevantes e nem sempre estabelece interrelações existentes entre eles.

Comunicação / Expressão: Nem sempre demonstra correção linguística / técnica; Nem sempre

evidencia clareza de ideias; Nem sempre utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Nem sempre pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Nem

sempre problematiza; Nem sempre aplica a informação a novos contextos; Nem sempre resolve

problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Nem sempre se faz acompanhar do material necessário e

devidamente organizado; Nem sempre é assíduo e pontual; Nem sempre cumpre as tarefas propostas

(na aula e em casa); Nem sempre respeita os outros; Nem sempre revela preocupação com higiene e

conservação dos espaços escolares; Nem sempre ajuda na realização de atividades; Nem sempre

cumpre normas / regras escolares.

Empenhamento: Nem sempre é atento; Nem sempre participa individualmente, em pequeno e em

grande grupo (acompanha, questiona, responde e executa); Nem sempre se Interessa por situações

novas.

Autonomia: Nem sempre é disciplinado; Nem sempre revela hábitos e métodos de trabalho; Nem

sempre é confiante; Nem sempre procura soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Nem

sempre dinamiza atividades (voluntaria-se, intervém, resolve).

Atitude crítica: Nem sempre tem espírito de observação; Nem sempre confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com algumas incorreções no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa mas que não afeta a sua clareza; nem sempre mobiliza com coerência os conteúdos

geográficos; nem sempre utiliza adequadamente a terminologia específica da disciplina.

2 NÍVEL INTERCALAR (integra descritores do nível 1 e do nível 3)

1

Conhecimento: Não memoriza / apreende e aplica informação; Não identifica informação geográfica

em contextos variados; Não localiza espacialmente fenómenos geográficos relevantes e não estabelece

interrelações existentes entre eles.

Comunicação / Expressão: Não demonstra correção linguística / técnica; Não evidencia clareza de

ideias; Não é criativo; Não utiliza as TIC em contexto curricular.

Estruturação / Interpretação: Não pesquisa, seleciona, relaciona e regista informação; Não

problematiza; Não aplica a informação a novos contextos; Não resolve problemas.

Responsabilidade / Solidariedade: Não se faz acompanhar do material necessário e devidamente

organizado; Não é assíduo nem pontual; Não cumpre as tarefas propostas (na aula e em casa); Não

respeita os outros; Não revela preocupação com higiene e conservação dos espaços escolares; Não

ajuda na realização de atividades; Não cumpre normas / regras escolares.

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52

Empenhamento: Não é atento; Não participa individualmente, em pequeno e em grande grupo

(acompanha, questiona, responde e executa); Não é persistente; Não se Interessa por situações novas.

Autonomia: Não é disciplinado; Não revela hábitos e métodos de trabalho; Não é confiante; Não

procura soluções/Nem sempre tem espírito de iniciativa; Não dinamiza atividades (voluntaria-se,

intervém, resolve).

Atitude crítica: Não tem espírito de observação; Não confronta opiniões.

Comunicação: Utiliza um discurso com incorreções no domínio da comunicação oral em língua

portuguesa e que afeta a sua clareza; o discurso apresenta falhas de coerência na organização dos

conteúdos geográficos que mobiliza; raramente utiliza com correção a terminologia específica da

disciplina.

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53

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRUPO DE MATEMÁTICA

(5.º e 7º ANOS)

Domínio Subdomínio Instrumentos de

avaliação

5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos (60%)

. Números e Operações

. Álgebra

. Geometria e medida

. Organização e Tratamento de dados

. Fichas de avaliação

. Fichas de trabalho/consolidação . Questão aula/Mini testes . Tarefas realizadas na aula . Tarefas realizadas em casa . Trabalhos de pesquisa . Registos de observação

Revela grande facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

éd

io

Revela alguma facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

éd

io

Não revela qualquer progresso nos conhecimentos.

Oralidae (10%)

. Expressar as ideias com clareza; . Argumentar utilizando vocabulário específico

. Tem um discurso fluido e assertivo; . Demonstra ter um vocabulário próprio da temática em questão

. Tem um discurso suficiente para expor as ideias; . Revela alguma dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

. Não revela um discurso coerente; Revela muita dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Dimensão Prática e/ou experimental (10%)

. Utilizar a metodologia de projeto; . Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos; .Organizar procedimentos (sistematizar). . Revelar criatividade na atuação. - Sintetizar a informação

. Revela competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela organização nos procedimentos práticos; . É criativo; . Executa os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela alguma organização nos procedimentos práticos; . Revela alguma criatividade; . Executa os exercícios práticos revelando alguma dificuldade em cumprir o previamente definido.

Não demonstra competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Não revela organização nos procedimentos práticos; . Não revela criatividade; . Não executa os exercícios práticos.

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Atitudes (20%)

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e responsabilidade; . Respeitar a diferença de opinião; . Participar com soluções; . Pesquisar como condição básica de trabalho

. Tem espírito crítico; . Revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; . Participa, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas; . Sabe discutir respeitando as opiniões diferentes das suas; . Considera a pesquisa como condição prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico; . Revela alguma autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, com alguma assertividade, com soluções para a resolução de problemas;

Não revela espírito crítico; . Não revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Não participa com soluções para a resolução de problemas;

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55

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRUPO DE CIÊNCIAS NATURAIS

(5º E 7º ANOS)

Domínio Subdomínio Perfis de desempenho

5- Excelente 4 - SBem Satisfaz NSat Reduzido

Conheci-mentos

(60%)

. Conhece e compreende os conceitos

divulgados no Plano de estudos;

- Analisar, interpretar e/ou construir

mapas de conceitos, textos, tabelas,

gráficos, esquemas/diagramas.

-Relaciona as interações da ciência com a

tecnologia, sociedade e ambiente;

- Infere o caráter dinâmico da ciência;

- Aplica em situações simuladas ou reais,

os seus conhecimentos.

Revela grande facilidade na compreensão,

aquisição e aplicação de conhecimentos.

- Revela grande capacidade de autoavaliação

e autoaperfeiçoamento; excelente

progressão.

Intermédio

Revela alguma facilidade na

compreensão, aquisição e

aplicação de conhecimentos.

Intermédio

Não revela qualquer

progresso nos

conhecimentos.

Oralidade

(5%)

. Expressar as ideias com clareza;

. Argumentar utilizando vocabulário

específico

. Tem um discurso fluido e assertivo;

. Demonstra ter um vocabulário próprio da

temática em questão

. Tem um discurso suficiente

para expor as ideias;

. Revela alguma dificuldade

em utilizar um vocabulário

apropriado à temática em

questão

. Não revela um discurso

coerente;

Revela muita dificuldade

em utilizar um vocabulário

apropriado à temática em

questão

Dimensão Prática

e/ou experimental

(20%)

. Aplicar/ planear procedimentos,

manusear materiais e identificar

resultados em atividade experimental.

Revela competência na aplicação do

conhecimento teórico aquando da sua

aplicação prática;

. Demonstra alguma

competência na aplicação do

conhecimento teórico aquando

Não demonstra

competência na aplicação

do conhecimento teórico

aquando da sua aplicação

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56

Utilizar a metodologia de projeto;

. Aplicar conhecimentos teóricos em

exercícios práticos;

.Organizar procedimentos (sistematizar).

. Revelar criatividade na atuação.

- Sintetizar a informação

. Revela organização nos procedimentos

práticos;

. É criativo;

. Executa os exercícios práticos de acordo

com o previamente definido.

da sua aplicação prática;

. Revela alguma organização

nos procedimentos práticos;

. Revela alguma criatividade;

. Executa os exercícios práticos

revelando alguma dificuldade

em cumprir o previamente

definido.

prática;

. Não revela organização

nos procedimentos práticos;

. Não revela criatividade;

. Não executa os exercícios

práticos.

Atitudes

15%

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e

responsabilidade;

. Respeitar a diferença de opinião;

. Participar com soluções;

. Pesquisar como condição básica de

trabalho;

Demonstra atitudes e valores

democráticos e em defesa do ambiente.

. Tem espírito crítico;

. Revela autonomia e responsabilidade nas

suas tarefas;

. Participa, assertivamente, com soluções

para a resolução de problemas;. Sabe

discutir respeitando as opiniões diferentes

das suas;

. Considera a pesquisa como condição prévia

ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico;

. Revela alguma autonomia e

responsabilidade nas suas

tarefas;

Participa, com alguma

assertividade, com soluções

para a resolução de problemas.

Não revela espírito crítico;

. Não revela autonomia e

responsabilidade nas suas

tarefas;

Não participa com soluções

para a resolução de

problemas.

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57

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

MODALIDADE

INSTRUMENTOS

CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Formativa

Ficha diagnóstica

Relatórios das atividades práticas;

Trabalhos pesquisa individuais/de grupo;

Questão de aula;

Tarefas realizadas na aula e em casa;

Fichas de trabalho;

Fichas de Avaliação.

Ficha de autoavaliação própria da disciplina.

Na primeira semana de aulas

Ao longo do ano

Duas por período

No final de cada período

Avaliação Sumativa Traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens

realizadas pelos alunos No final de cada período

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58

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRUPO DE FÍSICO-QUÍMICA

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Exc. SB S NS R

Conhecimentos

Relativos às

aprendizagens

essenciais

60%

. Utilizar adequadamente a terminologia

científica da disciplina;

. Interpretar e compreender leis e

modelos científicos;

. Analisar, interpretar e/ou construir

mapas de conceitos, textos, tabelas,

gráficos, esquemas/diagramas;

. Usar relações matemáticas para

calcular valores de grandezas;

.Revela grande facilidade na

compreensão, aquisição e aplicação de

conhecimentos.

. Revela grande capacidade de

autoavaliação e auto-aperfeiçoamento;

excelente progressão.

Inte

rméd

io

Revela alguma facilidade na

compreensão, aquisição e aplicação de

conhecimentos.

Interm

éd

io

Não revela qualquer

progresso nos conhecim

entos.

Oralidade

5%

. Expressar as ideias com clareza;

. Argumentar utilizando vocabulário

específico

. Tem um discurso fluido e assertivo;

. Demonstra ter um vocabulário próprio

da temática em questão

. Tem um discurso suficiente para expor

as ideias;

. Revela alguma dificuldade em utilizar

um vocabulário apropriado à temática

em questão

. Não revela um discurso

coerente;

Revela muita dificuldade em

utilizar um vocabulário

apropriado à temática em

questão

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59

Dimensão

Prática e/ou

experimental

20%

.Aplicar/planear procedimentos,

manusear materiais e identificar

resultados obtidos em atividades

laboratoriais/experimentais.

. Utilizar a metodologia de projeto;

. Aplicar conhecimentos teóricos em

exercícios práticos;

.Organizar procedimentos (sistematizar).

. Revelar criatividade na atuação.

- Sintetizar a informação

. Revela competência na aplicação do

conhecimento teórico aquando da sua

aplicação prática;

. Revela organização nos procedimentos

práticos;

. É criativo;

. Executa os exercícios práticos de acordo

com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na

aplicação do conhecimento teórico

aquando da sua aplicação prática;

. Revela alguma organização nos

procedimentos práticos;

. Revela alguma criatividade;

. Executa os exercícios práticos

revelando alguma dificuldade em

cumprir o previamente definido

.Não demonstra

competência na aplicação do

conhecimento teórico

aquando da sua aplicação

prática;

. Não revela organização nos

procedimentos práticos;

. Não revela criatividade;

. Não executa os exercícios

práticos.

Atitudes

15%

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e

responsabilidade;

. Respeitar a diferença de opinião;

. Participar com soluções;

. Pesquisar como condição básica de

trabalho

. Tem espírito crítico;

. Revela autonomia e responsabilidade nas

suas tarefas;

. Participa, assertivamente, com soluções

para a resolução de problemas;

. Sabe discutir respeitando as opiniões

diferentes das suas;

. Considera a pesquisa como condição

prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico;

. Revela alguma autonomia e

responsabilidade nas suas tarefas;

Participa, com alguma assertividade,

com soluções para a resolução de

problemas;

Não revela espírito crítico;

. Não revela autonomia e

responsabilidade nas suas

tarefas;

Não participa com soluções

para a resolução de

problemas;

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60

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

MODALIDADE

INSTRUMENTOS

CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Formativa

Ficha diagnóstica Relatórios das atividades práticas; Trabalhos pesquisa individuais/de grupo; Questão de aula; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Fichas de Avaliação. Ficha de autoavaliação própria da disciplina.

Na primeira semana de aulas Ao longo do ano Duas por período No final de cada período

Avaliação Sumativa

Traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos No final de cada período

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61

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Tecnologias de Informação e Comunicação 5º ANO

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos

- 50% -

Conhece termos e conceitos próprios do plano de estudos;

Relaciona e aplica conceitos; Conhece as potencialidades dos

programas; Sabe utilizar corretamente os

programas/linguagens Utiliza corretamente os equipamentos; Aplica os conhecimentos adquiridos a

novas situações.

Revela grande facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Revela alguma facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Não revela qualquer progresso nos conhecimentos.

Oralidade - 15% -

Utiliza uma linguagem adequada à disciplina;

Expressar as ideias com clareza; Utiliza corretamente os

programas/linguagens, na realização das tarefas.

. Tem um discurso fluido e assertivo; . Demonstra ter um vocabulário próprio da temática em questão

. Tem um discurso suficiente para expor as ideias; . Revela alguma dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

. Não revela um discurso coerente; Revela muita dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Dimensão Prática e/ou experimental

- 20% -

Demonstra criatividade e rigor na realização das tarefas;

Demonstra destreza na realização das tarefas;

Demonstra organização/esquematização na realização das tarefas, nomeadamente em relação ao tempo e à ordem de realização;

É capaz de descobrir por si só diferentes formas de realizar as tarefas (autoaprendizagem);

Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos;

. Revela competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela organização nos procedimentos práticos; . É criativo; . Executa os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela alguma organização nos procedimentos práticos; . Revela alguma criatividade;

Não demonstra competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Não revela organização nos procedimentos práticos; . Não revela criatividade; . Não executa os

Page 62: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

62

Compreende e utiliza uma metodologia de trabalho de projeto.

. Executa os exercícios práticos revelando alguma dificuldade em cumprir o previamente definido.

exercícios práticos.

Atitudes - 15% -

Cumpre as regras de trabalho (em grupo

e individual); Respeita as regras de

utilização/conservação dos equipamentos;

Revelar espírito crítico; Demonstra autonomia e

responsabilidade; Demonstra atenção, concentração e

participação; Respeita a diferença de opinião; Revela assiduidade e pontualidade; Demonstra empenho na realização das

tarefas;

. Tem espírito crítico; . Revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; . Participa, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas; . Sabe discutir respeitando as opiniões diferentes das suas; . Considera a pesquisa como condição prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico; . Revela alguma autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, com alguma assertividade, com soluções para a resolução de problemas;

Não revela espírito crítico; . Não revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Não participa com soluções para a resolução de problemas;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Tecnologias de Informação e Comunicação

7º ANO

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos

- 50% -

Conhece termos e conceitos próprios do plano de estudos;

Relaciona e aplica conceitos; Conhece as potencialidades dos

programas; Sabe utilizar corretamente os

programas/linguagens Utiliza corretamente os equipamentos; Aplica os conhecimentos adquiridos a

novas situações.

Revela grande facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Revela alguma facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Não revela qualquer progresso nos conhecimentos.

Oralidade - 15% -

Utiliza uma linguagem adequada à disciplina;

Expressar as ideias com clareza;

. Tem um discurso fluido e assertivo; . Demonstra ter um vocabulário

. Tem um discurso suficiente para expor as ideias;

. Não revela um discurso coerente;

Page 63: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

63

Utiliza corretamente os programas/linguagens, na realização das tarefas.

próprio da temática em questão . Revela alguma dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Revela muita dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Dimensão Prática e/ou experimental

- 20% -

Demonstra criatividade e rigor na realização das tarefas;

Demonstra destreza na realização das tarefas;

Demonstra organização/esquematização na realização das tarefas, nomeadamente em relação ao tempo e à ordem de realização;

É capaz de descobrir por si só diferentes formas de realizar as tarefas (autoaprendizagem);

Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos;

Compreende e utiliza uma metodologia de trabalho de projeto.

. Revela competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela organização nos procedimentos práticos; . É criativo; . Executa os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela alguma organização nos procedimentos práticos; . Revela alguma criatividade; . Executa os exercícios práticos revelando alguma dificuldade em cumprir o previamente definido.

Não demonstra competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Não revela organização nos procedimentos práticos; . Não revela criatividade; . Não executa os exercícios práticos.

Atitudes - 15% -

Cumpre as regras de trabalho (em grupo

e individual); Respeita as regras de

utilização/conservação dos equipamentos;

Revelar espírito crítico; Demonstra autonomia e

responsabilidade; Demonstra atenção, concentração e

participação; Respeita a diferença de opinião; Revela assiduidade e pontualidade; Demonstra empenho na realização das

tarefas;

. Tem espírito crítico; . Revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; . Participa, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas; . Sabe discutir respeitando as opiniões diferentes das suas; . Considera a pesquisa como condição prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico; . Revela alguma autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, com alguma assertividade, com soluções para a resolução de problemas;

Não revela espírito crítico; . Não revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Não participa com soluções para a resolução de problemas;

Page 64: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

64

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Oficina de Tecnologias

5ºANO

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos

- 40% -

Conhece termos e conceitos próprios

do plano de estudos;

Relaciona e aplica conceitos;

Conhece as potencialidades dos

programas;

Sabe utilizar corretamente os

programas/linguagens

Utiliza corretamente os

equipamentos;

Aplica os conhecimentos adquiridos

a novas situações.

Revela grande facilidade na

compreensão, aquisição e

aplicação de conhecimentos.

Inte

rméd

io

Revela alguma

facilidade na

compreensão,

aquisição e aplicação

de conhecimentos.

Inte

rméd

io

Não revela qualquer

progresso nos

conhecimentos.

Oralidade

- 10% -

Utiliza uma linguagem adequada à

disciplina;

Expressar as ideias com clareza;

Utiliza corretamente os

programas/linguagens, na realização

. Tem um discurso fluido e

assertivo;

. Demonstra ter um vocabulário

próprio da temática em questão

. Tem um discurso

suficiente para expor as

ideias;

. Revela alguma

dificuldade em utilizar

. Não revela um

discurso coerente;

Revela muita

Page 65: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

65

das tarefas. um vocabulário

apropriado à temática

em questão

dificuldade em utilizar

um vocabulário

apropriado à temática

em questão

Dimensão

Prática e/ou

experimental

- 35% -

Demonstra criatividade e rigor na

realização das tarefas;

Demonstra destreza na realização

das tarefas;

Demonstra

organização/esquematização na

realização das tarefas,

nomeadamente em relação ao

tempo e à ordem de realização;

É capaz de descobrir por si só

diferentes formas de realizar as

tarefas (autoaprendizagem);

Aplicar conhecimentos teóricos em

exercícios práticos;

Compreende e utiliza uma

metodologia de trabalho de projeto.

. Revela competência na aplicação

do conhecimento teórico aquando

da sua aplicação prática;

. Revela organização nos

procedimentos práticos;

. É criativo;

. Executa os exercícios práticos de

acordo com o previamente

definido.

. Demonstra alguma

competência na

aplicação do

conhecimento teórico

aquando da sua

aplicação prática;

. Revela alguma

organização nos

procedimentos

práticos;

. Revela alguma

criatividade;

. Executa os exercícios

práticos revelando

alguma dificuldade em

cumprir o previamente

definido.

Não demonstra

competência na

aplicação do

conhecimento teórico

aquando da sua

aplicação prática;

. Não revela

organização nos

procedimentos

práticos;

. Não revela

criatividade;

. Não executa os

exercícios práticos.

Page 66: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

66

Atitudes

- 15% -

Cumpre as regras de trabalho (em

grupo e individual);

Respeita as regras de

utilização/conservação dos

equipamentos;

Revelar espírito crítico;

Demonstra autonomia e

responsabilidade;

Demonstra atenção, concentração e

participação;

Respeita a diferença de opinião;

Revela assiduidade e pontualidade;

Demonstra empenho na realização

das tarefas;

. Tem espírito crítico;

. Revela autonomia e

responsabilidade nas suas tarefas;

. Participa, assertivamente, com

soluções para a resolução de

problemas;

. Sabe discutir respeitando as

opiniões diferentes das suas;

. Considera a pesquisa como

condição prévia ao

desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito

crítico;

. Revela alguma

autonomia e

responsabilidade nas

suas tarefas;

Participa, com alguma

assertividade, com

soluções para a

resolução de

problemas;

Não revela espírito

crítico;

. Não revela autonomia

e responsabilidade nas

suas tarefas;

Não participa com

soluções para a

resolução de

problemas;

Page 67: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

67

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Oficina de Tecnologias

7º ANO

Domínio Subdomínio 5 4 3 2 1

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Conhecimentos

- 40% -

Conhece termos e conceitos próprios do plano de estudos;

Relaciona e aplica conceitos; Conhece as potencialidades dos

programas; Sabe utilizar corretamente os

programas/linguagens Utiliza corretamente os equipamentos; Aplica os conhecimentos adquiridos a

novas situações.

Revela grande facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Revela alguma facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Interm

édio

Não revela qualquer progresso nos conhecimentos.

Oralidade - 10% -

Utiliza uma linguagem adequada à disciplina;

Expressar as ideias com clareza; Utiliza corretamente os

programas/linguagens, na realização das tarefas.

. Tem um discurso fluido e assertivo; . Demonstra ter um vocabulário próprio da temática em questão

. Tem um discurso suficiente para expor as ideias; . Revela alguma dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

. Não revela um discurso coerente; Revela muita dificuldade em utilizar um vocabulário apropriado à temática em questão

Dimensão Prática e/ou experimental

- 35% -

Demonstra criatividade e rigor na realização das tarefas;

Demonstra destreza na realização das tarefas;

Demonstra organização/esquematização na realização das tarefas, nomeadamente em relação ao tempo e à ordem de realização;

É capaz de descobrir por si só diferentes formas de realizar as tarefas (autoaprendizagem);

Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos;

Compreende e utiliza uma metodologia

. Revela competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela organização nos procedimentos práticos; . É criativo; . Executa os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Demonstra alguma competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Revela alguma organização nos procedimentos práticos; . Revela alguma criatividade; . Executa os exercícios

Não demonstra competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática; . Não revela organização nos procedimentos práticos; . Não revela criatividade; . Não executa os exercícios práticos.

Page 68: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

68

de trabalho de projeto.

práticos revelando alguma dificuldade em cumprir o previamente definido.

Atitudes - 15% -

Cumpre as regras de trabalho (em grupo

e individual); Respeita as regras de

utilização/conservação dos equipamentos;

Revelar espírito crítico; Demonstra autonomia e

responsabilidade; Demonstra atenção, concentração e

participação; Respeita a diferença de opinião; Revela assiduidade e pontualidade; Demonstra empenho na realização das

tarefas;

. Tem espírito crítico; . Revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; . Participa, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas; . Sabe discutir respeitando as opiniões diferentes das suas; . Considera a pesquisa como condição prévia ao desenvolvimento de projetos.

Revela algum espírito crítico; . Revela alguma autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Participa, com alguma assertividade, com soluções para a resolução de problemas;

Não revela espírito crítico; . Não revela autonomia e responsabilidade nas suas tarefas; Não participa com soluções para a resolução de problemas;

Page 69: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

69

5º ANO | 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO – EMRC

No que respeita ao 5.º ano de escolaridade, as Aprendizagens Essenciais (AE) definidas incidem na abordagem

sobre o Viver Juntos; Advento e Natal; a Família, comunidade de Amor; Construir a Fraternidade. Para além

das aprendizagens identificadas para cada tema do Programa, ao longo do 2º ciclo, o aluno deve desenvolver

um conjunto de competências específicas da disciplina, transversais a vários temas e anos de escolaridade,

que se articulam com as áreas de competências do Perfil do Aluno (PA).

Tendo presente estes temas, o aluno deverá ser capaz, no essencial, de:

- Compreender a mudança como uma constante da vida e como fator de crescimento;

- Valorizar a diversidade como fator de enriquecimento;

- Comprometer-se numa vida com os outros;

- Assumir valores essenciais para uma convivência pacífica e facilitadora da relação interpessoal;

- Compreender as manifestações culturais e artísticas das comunidades cristãs relativas ao Advento e Natal;

- Assumir a construção de uma sociedade mais justa, humana e responsável de acordo com a mensagem

cristã;

- Reconhecer a família como projecto de vida; assumir valores e gestos do amor na vida familiar;

- Descrever o que é fraternidade e o seu alcance social e religioso;

- Identificar fragilidades e ameaças à fraternidade;

- Promover o valor do perdão nas relações interpessoais;

- Comprometer-se na construção de um mundo fraterno que promove o bem comum e o cuidado do outro.

O aluno desenvolverá os seguintes conhecimentos na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica

estruturados no PA e AE:

Interpretar informação, planear e conduzir pesquisas (A; B; C; D; I)

Utilizar de modo proficiente linguagens e símbolos (A; B; D; F; H; I; J)

Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento (A; B; C; D; F; I)

Critérios de Avaliação de Educação Moral e Religiosa

(5.ºano)

Page 70: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

70

Colaborar em diferentes contextos comunicativos, utilizando ferramentas analógicas e digitais; (A; B

C; D; E; F; H; I)

Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação da consciência cívica e de uma

intervenção responsável na sociedade democrática (A; B; C D; F; G; I; J)

Relacionar sempre que possível as aprendizagens de EMRC com os dados das outras ciências,

valorizando um Património de conhecimento comum que se reflete na história dos Povos e no uso

dos Valores nas relações humanas (A; B; C; D; E; F; G; H)

Promover o respeito pela multiculturalidade, o reconhecimento e valorização da diversidade; as

interações entre diferentes culturas, a justiça, a igualdade e a equidade (A; B; C; D; F; G; H; I)

Estabelecer consigo próprio e com os outros uma relação harmoniosa e salutar (A; B; C; E; F; G; J).

As Aprendizagens Essenciais estão enquadradas no Programa e nas Metas Curriculares da disciplina que se

consubstanciam em cinco vectores fundamentais: Aprender a Viver Juntos, Aprender a Ser, Aprender a Fazer;

Saber e Saber Fazer.

A

C

P

A

A Linguagens e

textos

B Informação

e

comunicação

C Raciocínio e

resolução de

problemas

D Pensamento

crítico e

pensamento

criativo

E Relacionamento

interpessoal

A

C

P

A F Desenvolvimento

pessoal e

autonomia

G Bem-estar

saúde e

ambiente

H Sensibilidade

estética e

artística

I Saber científico

técnico e

tecnológico

J Consciência e

domínio do corpo

Critérios de Avaliação/Classificação – 5º ANO

Descritores de desempenho

Domínios/recursos

de suporte à avaliação

Ponderação

Instrumento, recursos e diversos

procedimentos de avaliação

O aluno pesquisa e selecciona informação

pertinente com a autonomia progressiva,

manifestando até capacidade de reformular

procedimentos.

Pesquisa e selecção de

informação

20%

Atender aos critérios de avaliação

50% - Domínio Concetual:

Domínio dos conteúdos

estudados/conhecimentos

- Pesquisa e selecção de informação.

Interpretação de diversos tipos de fontes de

informação (intervenções orais e escritas)

- Trabalhos de aula, individual e em grupo

Manifesta procura de rigor na apresentação dos

trabalhos e pesquisas, estabelece relações

Trabalhos e

apresentações

20%

Page 71: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

71

interdisciplinares, manifesta criatividade e

capacidade de síntese, capacidade de

questionamento.

- Apresentações e debates

50% - Domínio atitudinal:

a) Cooperação

b) Relacionamento interpessoal

c) Responsabilidade

Valorizar:

- Empenho/organização de materiais

- Caderno diário

- Participação/ respeito pelos outros/

cooperação

- Sentido de responsabilidade/

cumprimentos das normas

Instrumentos de avaliação diversificados,

tendo-se por referência:

- Pesquisa, procura e selecção de

informações

- Fichas de trabalho

- Trabalhos efectuados em grupo e

individuais

- Apresentações orais/ debates

- Dramatizações

Outros de acordo com as aprendizagens

pretendidas

Grelhas de registo

Apresentação dos seus pontos de vista,

capacidade de questionar, defesa dos seus pontos

de vista de forma fundamentada, manifestando

criatividade e capacidade de questionamento.

Debates e atividades de

interação nas aulas

10%

Colabora com os outros e apoia-os em tarefas:

valoriza a entreajuda, e manifesta-se capaz de

acções solidárias; considera o feedback dos pares

para melhoria ou aprofundamento de saberes.

Cooperação

20%

Manifesta sentido de responsabilidade na

execução das tarefas e perante os outros; assume

responsabilidades adequadas perante o que lhe

for solicitado; dá conta do cumprimento das

tarefas que assumir; organiza e realiza com

autonomia adequada à idades as tarefas.

Responsabilidade

20%

Valoriza o respeito pelas diferenças e pelas

opiniões dos outros e da sua individualidade.

Relacionamento

interpessoal

10%

Nota: As atividades desenvolvidas em DAC serão integradas na avaliação

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72

7º ANO | 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO – EMRC

No que respeita ao 7.º ano de escolaridade, as AE definidas incidem no estudo das Origens, das Religiões, da

Riqueza e Sentido dos Afetos e da Paz Universal. Para além das aprendizagens identificadas para cada tema

do Programa, ao longo do 3º ciclo, o aluno deve desenvolver um conjunto de competências específicas da

disciplina, transversais a vários temas e anos de escolaridade, que se articulam com as áreas de competências

do Perfil do Aluno (PA).

Tendo presente estes temas, o aluno deverá ser capaz, no essencial, de:

- Identificar as teorias do Big-Bang e evolução das espécies sobre a origem do Universo e do ser humano;

- Discutir dados da ciência, sobre a origem do universo, do ser humano e do sentido da vida e da humanidade,

com as diferentes experiências religiosas e mensagem bíblica sobre o assunto;

- Assumir comportamentos de responsabilização social em relação à natureza e ao Homem.

-Identificar manifestações do fenómeno religioso e da experiência religiosa;

- Distinguir Monoteísmo de Politeísmo;

- Identificar exemplos relevantes do património artístico criados com base nas religiões;

- Identificar as tradições religiosas orientais e compreender o núcleo central constitutivo da identidade das

religiões abraâmicas;

-Verificar que os princípios éticos comuns das várias religiões promovem a paz e o bem comum;

- Identificar os aspetos essenciais que caraterizam a Adolescência;

- Valorizar a família, os outros e a sociedade na construção da personalidade da pessoa;

-Relacionar as mudanças na adolescência com o aumento da responsabilidade pessoal, no Ser e no agir;

- Assumir atitudes responsáveis na procura da felicidade pessoal e dos outros;

- Identificar a Paz como condição essencial para a convivência humana;

- Identificar atitudes e instituições para a promoção da paz no mundo;

- Mobilizar os princípios do diálogo inter-religiosos como suporte para a construção da paz e colaboração entre

os povos;

- Assumir atitudes responsáveis pela construção da paz como valor cristão.

Critérios de Avaliação de Educação Moral e Religiosa

(7.ºano)

Page 73: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

73

O aluno desenvolverá os seguintes conhecimentos na disciplina de Educação Moral e Religiosa

Católica estruturados no PA e AE:

Interpretar informação, planear e conduzir pesquisas (A; B; C; D; I)

Critérios de Avaliação/Classificação – 7º ANO

Descritores de desempenho

Domínios/recursos

de suporte à avaliação

Ponderação

Instrumento, recursos e diversos

procedimentos de avaliação

O aluno pesquisa e selecciona informação

pertinente com a autonomia progressiva,

manifestando até capacidade de reformular

procedimentos.

Pesquisa e seleção de

informação

20%

Atender aos critérios de avaliação

50% - Domínio Concetual:

Domínio dos conteúdos

estudados/conhecimentos

- Pesquisa e selecção de informação.

Interpretação de diversos tipos de fontes

de informação. (intervenções orais e

escritas)

- Trabalhos de aula, individual e em grupo

- Debates e apresentações

-Trabalho desenvolvido utilizando as novas

tecnologias

50% - Domínio atitudinal:

a) Cooperação

b) Relacionamento interpessoal

c) Responsabilidade

Valorizar:

- Empenho/organização de materiais

- Caderno diário

- Participação/ respeito pelos outros/

cooperação

- Sentido de responsabilidade/

cumprimentos das normas

Instrumentos de avaliação diversificados,

tendo-se por referência:

-Pesquisa, procura e selecção de

informações;

- Fichas de trabalho;

- Trabalhos efectuados em grupo e

individuais;

-Apresentações/debates/ dramatizações

Outros de acordo com as aprendizagens

pretendidas

Grelhas de registo

Manifesta procura de rigor na apresentação

dos trabalhos e pesquisas, estabelece relações

interdisciplinares, manifesta criatividade e

capacidade de síntese, capacidade de

questionamento.

Trabalhos e

apresentações

20%

Apresentação dos seus pontos de vista,

capacidade de questionar, defesa dos seus

pontos de vista de forma fundamentada,

manifestando criatividade e capacidade de

questionamento.

Debates e atividades de

interação nas aulas

10%

Colabora com os outros e apoia-os em tarefas:

valoriza a entreajuda, e manifesta-se capaz de

acções solidárias; considera o feedback dos

pares para melhoria ou aprofundamento de

saberes.

Cooperação

20%

Manifesta sentido de responsabilidade na

execução das tarefas e perante os outros;

assume responsabilidades adequadas perante

o que lhe for solicitado; dá conta do

cumprimento das tarefas que assumir;

organiza e realiza com autonomia adequada à

idades as tarefas.

Responsabilidade

20%

Valoriza o respeito pelas diferenças e pelas

opiniões dos outros e da sua individualidade.

Relacionamento

interpessoal

10%

Page 74: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

74

Utilizar de modo proficiente linguagens e símbolos (A; B; D; F; H; I; J)

Compreender a necessidade das fontes históricas para a produção do conhecimento (A; B; C; D; F; I)

Colaborar em diferentes contextos comunicativos, utilizando ferramentas analógicas e digitais; (A; B

C; D; E; F; H; I)

Reconhecer a importância dos valores de cidadania para a formação da consciência cívica e de uma

intervenção responsável na sociedade democrática (A; B; C D; F; G; I; J)

Relacionar sempre que possível as aprendizagens de EMRC com os dados das outras ciências,

valorizando um Património de conhecimento comum que se reflete na história dos Povos e no uso

dos Valores nas relações humanas (A; B; C; D; E; F; G; H)

Promover o respeito pela multiculturalidade, o reconhecimento e valorização da diversidade; as

interações entre diferentes culturas, a justiça, a igualdade e a equidade (A; B; C; D; F; G; H; I)

Estabelecer consigo próprio e com os outros uma relação harmoniosa e salutar (A; B; C; E; F; G; J).

As Aprendizagens Essenciais estão enquadradas no Programa e nas Metas Curriculares da disciplina que se

consubstanciam em cinco vectores fundamentais: Aprender a Viver Juntos, Aprender a Ser, Aprender a Fazer;

Saber e Saber Fazer.

A

C

P

A

A Linguagens e

textos

B Informação

e

comunicação

C Raciocínio e

resolução de

problemas

D Pensamento

crítico e

pensamento

criativo

E Relacionamento

interpessoal

A

C

P

A F Desenvolvimento

pessoal e

autonomia

G Bem-estar

saúde e

ambiente

H Sensibilidade

estética e

artística

I Saber

científico

técnico e

tecnológico

J Consciência e

domínio do

corpo

Nota: As atividades desenvolvidas em DAC serão integradas na avaliação

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75

Critérios de avaliação de Português

(6.º,8.º e 9.º ano) Competências específicas

80 %

Fichas de avaliação sumativa Duas fichas de avaliação sumativa no 1.º e 2.º período. Uma ficha de avaliação sumativa no 3.º período.

70%

Educação Literária Realização/apresentação dos guiões de leitura ou trabalhos sobre as obras indicadas para Educação Literária.

10%

Leitura Expressiva

Leitura expressiva em voz alta de textos variados, após preparação da leitura. Leitura de textos com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura adequada.

Oralidade A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos específicos da disciplina de Português.

Trabalhos

Podem incluir textos escritos, fichas de Gramática, testes de compreensão oral/escrita ou outros trabalhos relacionados com os conteúdos da disciplina.

Competências transversais, atitudes e valores

20%

Métodos de trabalho e de estudo

- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.

Utilização das Tecnologias de informação - Pesquisa, seleção, organização e apresentação da informação.

Cidadania

- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.

Compreensão e Expressão da Língua Portuguesa

-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação

Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas

Avaliação

Formativa

Materiais produzidos pelos alunos;

Tarefas realizadas na aula e em casa;

Fichas de trabalho;

Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização.

Ficha de Avaliação.

Ao longo do ano

Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período

Entregu

e em

______/______/__

____

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76

Critérios de Avaliação de Línguas Estrangeiras

(6.º,8.º e 9.º ano) Competências específicas

80 %

Fichas de avaliação sumativa Fichas de avaliação sumativa. 70%

Leitura Expressiva Leitura expressiva em voz alta de textos variados, com pronúncia adequada ao

nível de aprendizagem dos alunos.

10%

Oralidade A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos

específicos.

Escrita A escrita contempla a Compreensão e Produção de enunciados adequados ao nível

de aprendizagem dos alunos.

Competências transversais, atitudes e valores

20%

Métodos de trabalho e de

estudo

- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.

Utilização das Tecnologias de

informação

- Pesquisa, seleção, organização e apresentação da informação.

Cidadania

- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.

Compreensão e Expressão da

Língua Portuguesa

-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização. Ficha de Avaliação.

Ao longo do ano

Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período

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77

Critérios de avaliação de Ciências Naturais

(6.º,8.º e 9.º ano)

Métodos de trabalho e estudo

6%

- Empenho/Participação - Organização do trabalho e do material - Hábitos de estudo adquiridos (trabalhos de casa) … - Autonomia

20%

Utilização das Tecnologias de informação

2%

- Pesquisa, seleção e organização da informação

Cidadania

6%

- Assiduidade/Pontualidade - Atenção/Concentração - Espírito crítico - Aceitar e cumprir regras estabelecidas - Sociabilidade/cooperação

Compreensão e Expressão da L.P.

6%

- Leitura e interpretação oral e escrita - Expressão oral e escrita - Uso de terminologia adequada

O registo de ocorrências está colocado numa folha de cálculo em “EXCEL”, cada parâmetro vale o mesmo dentro de cada

item avaliado e é sempre analisado pela negativa, ou seja se não forem registadas ocorrências num determinado parâmetro

o aluno terá a totalidade da percentagem atribuída nesse parâmetro.

II - AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E DOS CONHECIMENTOS.

(Avalia as capacidades de compreensão, raciocínio e organização de conhecimentos e os próprios conhecimentos em cada

disciplina ou área curricular específica resultantes das aprendizagens)

60%

-testes escritos

20%

- outros (ex:

chamadas orais,

relatórios, trabalhos

individuais/de

grupo…)

- Entende a estrutura de um problema e desenvolve processos para a respetiva

resolução.

- Decide, organiza, seleciona fenómenos observados, bem como relaciona as

varáveis, grandezas físicas.

- Equaciona leis e princípios obrigatórios dos programas curriculares das respetivas

disciplinas.

- Pensa e raciocina de maneira lógica

- Revela atitudes direcionadas para a crítica construtiva em relação ao uso de critérios

específicos nos sistemas de classificação perante a diversidade de materiais, seres

vivos e dinâmica da Terra com base nos fenómenos e transformações que ocorrem.

- Possui atitude para apreciar a estrutura abstrata presente numa situação dada, seja

ela relativa a problemas do dia-a-dia, ou que envolva ramos do conhecimento

(ciência/tecnologia/sociedade) em desenvolvimento permanente.

- Revela evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.

- Identifica e manipula com correção e respeito normas de segurança, material e

equipamento de laboratório (acrescentar no futuro)

-

80%

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78

Critérios de avaliação de Matemática

(6.º,8.º e 9.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PESO DOS ÍTENS

MÉTODOS DE TRABALHO E DE ESTUDO

Empenho/Participação 12 Organização do trabalho e do material

Hábitos de estudo adquiridos (trabalhos de casa…)

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Pesquisa, seleção e organização da informação a)

CIDADANIA

Assiduidade/Pontualidade

8

Atenção/Concentração

Criatividade

Autonomia

Espírito crítico

Aceitar e cumprir regras estabelecidas

Sociabilidade/Cooperação

COMPREENSÃO E EXPRESSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA

a)

METAS/COMPETÊNCIAS

Mostra os conhecimentos, propostos para aquisição, nas fichas de avaliação 70

Revela esforço para ultrapassar as dificuldades: perguntando ao professor, realizando fichas de recuperação/remediação, treinando mais certos aspetos que se verifiquem necessários…

10

a) Parâmetros avaliados nos restantes critérios de avaliação, onde estão implícitos.

Entregu

e em

______/______/__

____

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Critérios de Avaliação de Físico- Química

(8.º e 9.º ano) MODALIDADE INSTRUMENTOS CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas

Avaliação Formativa

Relatórios das atividades práticas; Trabalhos pesquisa individuais/de grupo; Questão de aula; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Fichas de Avaliação.

Ao longo do ano

Duas por período

Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período

AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS E DOS CONHECIMENTOS

Avalia as capacidades de compreensão, raciocínio,

organização e aplicação de conhecimentos/

aprendizagens específicas da disciplina.

- Fichas de avaliação. 60 %

80% - Relatórios das atividades práticas; -Trabalhos de pesquisa individuais/de grupo; - Questão de aula

20 %

TRANSVERSAIS

Métodos de trabalho e de estudo

- Empenho/Participação - Organização do trabalho e do material - Hábitos de estudo adquiridos (trabalhos de casa)

8 %

20%

Utilização das Tecnologias de informação. Pesquisa, seleção e organização da informação 1 %

Cidadania

- Assiduidade/Pontualidade - Atenção/Concentração - Criatividade - Autonomia - Espírito crítico - Aceitar e cumprir regras estabelecidas - Sociabilidade/cooperação

8 %

Compreensão e Expressão da Língua Portuguesa 3 %

Pretende-se que no final do ano letivo, de acordo com as metas curriculares e as aprendizagens essenciais, o

aluno seja capaz de:

Utilizar adequadamente a terminologia científica da disciplina;

Interpretar e compreender leis e modelos científicos;

Analisar, interpretar e/ou construir textos, tabelas, gráficos, esquemas/diagramas;

Usar relações matemáticas para calcular valores de grandezas;

Aplicar procedimentos, manusear materiais e identificar resultados obtidos em atividades laboratoriais/experimentais.

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80

Nota1: Estes critérios estão definidos de acordo com o Perfil do Aluno (PA) à saída da escolaridade obrigatória,

nas suas diferentes áreas de competência.

Critérios de avaliação da Área/Disciplina de Artes e Tecnologias

Domínio Subdomínio Domínios específicos Ponderação

Conhecimentos

. Revela pensamento técnico e tecnológico baseado nos conhecimentos teóricos ao serviço da ação.

. Contribui para a resolução de problemas com o seu raciocínio; . Existe sustentação na informação; . Apresenta as ideias oralmente ou por escrito com correção; . É criativo; .Demonstra sensibilidade estética e artística; . Relaciona e extrapola com sustentação científica e tecnológica; . Tem a noção da sua motricidade e da gestão do espaço . Exibe um espírito critico; . Sabe trabalhar em grupo/aceita as opiniões divergentes; . Revela autonomia; . Tem consciência da higiene e segurança no local de trabalho

25%

Oralidade

. Expressar as ideias com clareza; . Argumentar utilizando vocabulário específico

15%

Dimensão Prática e/ou experimental

. Utilizar a metodologia de projeto;

. Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos; .Organizar procedimentos (sistematizar). . Revelar criatividade na atuação. - Sintetizar a informação

30%

Atitudes

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e responsabilidade; . Respeitar a diferença de opinião; . Participar com soluções; . Pesquisar como condição básica de trabalho

20%

10%

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Critérios de avaliação da Área/Disciplina de Educação Física

Domínio Subdomínio Domínios específicos Ponderação

5º/7ºAno

Conhecimentos

. Revelar facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos;

. Evidenciar um conhecimento aprofundado da disciplina, assumindo um espírito crítico;

Demonstrar ter um vocabulário próprio da temática em questão.

. Revelar competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática;

. Revelar organização nos procedimentos práticos;

. Ser criativo;

. Executar os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Revelar boa consciência do domínio corporal, executando com perfeição as atividades motoras;

. Demonstrar sensibilidade estética e artística;

. Demonstrar espírito crítico;

. Nas tarefas, revelar autonomia e responsabilidade;

. Participar, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas;

. Saber discutir respeitando as opiniões diferentes das suas;

. Cooperar e despertar motivação nos colegas.

20%

Oralidade

. Expressar as ideias com clareza;

. Argumentar, utilizando vocabulário específico

Mostrar um discurso fluido e assertivo;

Dimensão Prática e/ou experimental

. Aplicar conhecimentos teóricos em exercícios práticos;

. Organizar procedimentos (sistematiza);

. Revelar criatividade na atuação;

. Sintetizar a informação.

50%

Atitudes

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e responsabilidade;

. Respeitar a diferença de opinião;

. Participar com soluções;

. Pesquisar como condição básica de trabalho

30%

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Critérios de avaliação de DCSH

(6.º,8.º e 9.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Metas e descritores de aprendizagem da disciplina, demonstradas pelo aluno nas fichas de

trabalho, nas fichas de avaliação e nos trabalhos individuais ou de grupo, ponderando a

utilização correta da língua portuguesa e das TIC;

2. Competências transversais, participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina, em

especial no respeitante aos métodos de estudo/trabalho e ao relacionamento interpessoal e de

grupo;

3. Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela

comunicação e cooperação com os outros e pelo sentido de responsabilidade e desejo de

aperfeiçoamento contínuo;

4. Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.

Nota: A disciplina de EMRC, dada a sua especificidade, não se enquadra nestes critérios de avaliação.

VALORAÇÃO PERCENTUAL

Metas e descritores de aprendizagem e

Evolução nas aprendizagens 80 %

Competências transversais, atitudes e valores

20 %

Comportamento

e

Relacionamento

Respeito pelas normas de comunicação, sem conversa/barulho;

Respeito pelas orientações do professor; Relação com o/a(s)

colega(s); Comunicação e defesa de ideias e “descobertas” próprias;

Cumprimento das normas do Código de Conduta

5 %

Participação

Demonstração de interesse pelas atividades letivas; Tipo de

resposta às questões/solicitações; Empenho e persistência nos

trabalhos da aula

5 %

Métodos de

estudo/trabalho -

TPC

Realização do (s) trabalho (s) de casa; Apresentação do material

escolar necessário e obrigatório; Limpeza e organização do material

escolar; Autoavaliação e adaptação dos métodos de

estudo/trabalho

5 %

Sentido de

responsabilidade

e interesse

Pontualidade e assiduidade; Aceitação do papel do EE; Apreço pelo

material do/a (s) colega (s) e da escola; Desempenho das tarefas

escolares; Respeito pelas normas e regulamentos; Realização de

tarefas opcionais

5 %

Page 83: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

83

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação

Diagnóstica

Ficha diagnóstica inicial Na primeira semana de aulas

Questionário oral sobre as ideias prévias e

conhecimentos adquiridos (pré-requisitos).

No início de cada

domínio/subdomínio

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas

realizadas na aula e em casa; Fichas de

trabalho, Friso, Atlas e Glossário do Caderno

de Atividades; Progressão de conhecimentos

e raciocínios, de métodos de estudo e de

organização.

Ao longo do ano

Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação, trabalhos de

pesquisa, apresentações orais.

A cada 6 - 8 semanas de

lecionação

Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período

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84

Critérios de Avaliação História e Geografia de Portugal

(6.º,8.º e 9.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Metas e descritores de aprendizagem da disciplina, demonstradas pelo aluno nas fichas de

trabalho, nas fichas de avaliação e nos trabalhos individuais ou de grupo, ponderando a

utilização correta da língua portuguesa e das TIC;

2. Competências transversais, participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina, em

especial no respeitante aos métodos de estudo/trabalho e ao relacionamento interpessoal e de

grupo;

3. Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela

comunicação e cooperação com os outros e pelo sentido de responsabilidade e desejo de

aperfeiçoamento contínuo;

4. Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.

VALORAÇÃO PERCENTUAL

Metas e descritores de aprendizagem e

Evolução nas aprendizagens 80 %

Competências transversais, atitudes e valores

20 %

Comportamento

e

Relacionamento

Respeito pelas normas de comunicação, sem conversa/barulho;

Respeito pelas orientações do professor; Relação com o/a(s)

colega(s); Comunicação e defesa de ideias e “descobertas” próprias;

Cumprimento das normas do Código de Conduta

5 %

Participação

Demonstração de interesse pelas atividades letivas; Tipo de

resposta às questões/solicitações; Empenho e persistência nos

trabalhos da aula

5 %

Métodos de

estudo/trabalho -

TPC

Realização do (s) trabalho (s) de casa; Apresentação do material

escolar necessário e obrigatório; Limpeza e organização do material

escolar; Autoavaliação e adaptação dos métodos de

estudo/trabalho

5 %

Sentido de

responsabilidade

e interesse

Pontualidade e assiduidade; Aceitação do papel do EE; Apreço pelo

material do/a (s) colega (s) e da escola; Desempenho das tarefas

escolares; Respeito pelas normas e regulamentos; Realização de

tarefas opcionais

5 %

Page 85: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

85

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação

Diagnóstica

Ficha diagnóstica inicial Na primeira semana de aulas

Questionário oral sobre as ideias prévias e

conhecimentos adquiridos (pré-requisitos).

No início de cada

domínio/subdomínio

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas

realizadas na aula e em casa; Fichas de

trabalho, Friso, Atlas e Glossário do Caderno

de Atividades; Progressão de conhecimentos

e raciocínios, de métodos de estudo e de

organização.

Ao longo do ano

Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação, trabalhos de

pesquisa, apresentações orais.

A cada 6 - 8 semanas de

lecionação

Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM HGP: 2.º CICLO

Metas e descritores de

aprendizagem relativas a

cada domínio de

aprendizagem

5.º

an

o

Domínio 1: A Península Ibérica: localização e quadro natural Domínio 2: A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal Domínio 3: Portugal do século XIII ao século XVII

6.º

an

o

Domínio 4: Portugal, do século XVIII ao século XIX Domínio 6: Portugal no século XX Domínio 7: Portugal hoje

Competências/

Capacidades Situações / Estratégias de Demonstração

Tratamento de

Informação / Utilização

de Fontes

- Selecionar informação adequada aos temas em estudo. - Interpretar documentos escritos e iconográficos. - Formular, a partir da análise cruzada de fontes, hipóteses de interpretação de factos históricos. - Aplicar conceitos históricos. - Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa.

Page 86: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

86

Compreensão

Histórica

Tem

po

ralid

ade

- Identificar e caracterizar fases da evolução histórica e momentos de rutura histórica. - Identificar e localizar no tempo eventos e processos da evolução histórica. - Estabelecer relações entre passado e presente.

Esp

acia

lid

ade

- Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação. - Estabelecer relações entre organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.

Co

nte

xtu

aliz

ação

- Distinguir, numa dada realidade, aspetos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural. - Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social.

Comunicação em História - Utilizar a comunicação escrita. - Utilizar a comunicação oral (apresentação de trabalhos de pesquisa). - Dominar e aplicar o vocabulário específico da disciplina.

Page 87: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

87

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM HISTÓRIA: 3.º CICLO

Metas e descritores de

aprendizagem

7.º ano

Domínio 1: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Domínio 2:A herança do Mediterrâneo Antigo Domínio 3: A formação da cristandade Ocidental e a expansão islâmica Domínio 4: O contexto europeu dos séculos XII ao XIV

8.º ano

Domínio 5: Expansão e Mudança nos séculos XV e XVI Domínio 6: O contexto Europeu dos séculos XVII e XVII Domínio 7: O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo dos regimes liberais conservadores Domínio 8: A Civilização Industrial no século XIX

9.º ano

Domínio 9: A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX Domínio 10: Da “Grande Depressão” à II Guerra Mundial Domínio 11: Do segundo após-guerra aos anos 80 Domínio 12: O após “Guerra Fria» e a globalização

Competências Situações / Estratégias de Demonstração

Tratamento de

Informação / Utilização

de Fontes

- Selecionar informação adequada aos temas em estudo. - Interpretar documentos escritos e iconográficos. - Formular, a partir de fontes, hipóteses de interpretação de factos históricos. - Aplicar conceitos históricos. - Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa.

Compreensão

Histórica

Tem

po

ralid

ade

- Identificar e caracterizar fases da evolução histórica e momentos de rutura histórica. - Identificar e localizar no tempo eventos e processos da evolução histórica. - Estabelecer relações entre passado e presente.

Esp

acia

lidad

e

-Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação. - Estabelecer relações de organização entre organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.

Co

nte

xtu

aliz

ação

- Distinguir, numa dada realidade, aspetos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural. - Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social. - Relacionar a História nacional com a História europeia e mundial.

Comunicação em História.

- Utilizar a comunicação escrita. - Utilizar a comunicação oral (apresentação de trabalhos de pesquisa). - Dominar e aplicar o vocabulário específico da disciplina.

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88

Critérios de Avaliação Geografia

(8.º e 9.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Metas e descritores de aprendizagem da disciplina demonstradas pelo aluno nas fichas de trabalho, nas fichas de avaliação e nos

trabalhos individuais e ou de grupo, ponderando a utilização correta da Língua Portuguesa e das TIC.

Participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina, em especial no respeitante aos métodos de estudo e de

trabalho e ao relacionamento interpessoal e de grupo;

Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela comunicação e cooperação com

os outros e pelo sentido de responsabilidade;

Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.

VALORAÇÃO PERCENTUAL

parâmetros ponderação

DO

MÍN

IOS

MET

AS

E D

ESC

RIT

OR

ES

DE

AP

REN

DIZ

AG

EM

Aquisição de conhecimentos Compreensão de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Articulação de conhecimentos Adoção de estratégias diversificadas na resolução de

problemas Domínio de métodos/estratégias de trabalho/técnicas Capacidade de trabalhar individualmente e em grupo Capacidade crítica e autocrítica Domínio das literacias digitais

- Testes de avaliação

- Trabalhos individuais

e ou de grupo e outros

instrumentos

considerados

pertinentes.

80%

ATI

TUD

ES E

VA

LOR

ES

Comportamento e Relacionamento Interpessoal 4%

20%

Participação/Interesse 4%

Cooperação/Espírito de Entreajuda 3%

Iniciativa e Autonomia 3%

Material necessário à aula 2%

Organização do Caderno Diário e realização dos Trabalhos de Casa 2%

Assiduidade e Pontualidade 2%

Page 89: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE€¦ · Despacho normativo n.º 1 –F/2016 de 5 de abril de 2016 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica- (ao abrigo do despacho normativo

89

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Diagnóstica Modalidades consideradas adequadas No início de ano letivo

Avaliação Formativa

Fichas de trabalho; grelhas de observação; trabalhos

produzidos pelos alunos; participação nas plataformas

digitais; Participação nas atividades e projetos propostos

pela disciplina.

Ao longo do ano

Avaliação Sumativa Modalidades consideradas adequadas Ao longo do ano

Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina. No final de cada período

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90

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM GEOGRAFIA: 3.º CICLO

Domínios de

aprendizage

m, relativos

às Metas

Curriculares

7.º

an

o

Domínio: A Terra: Estudos e Representações Domínio: O Meio Natural

8.º

an

o Domínio: O Meio Natural

Domínio: População e Povoamento Domínio: Atividades Económicas

9.º

an

o Domínio: Atividades Económicas

Domínio: Contrastes de Desenvolvimento Domínio: Riscos, Ambiente e Sociedade

Tratamento de Informação/Utilização

de Fontes Selecionar informação adequada aos temas em estudo. Ler e interpretar diferentes tipos de documentos. Conhecer os conceitos e vocabulários específicos da disciplina. Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa. Utilizar a comunicação oral e escrita.

Comunicação em Geografia

Metas finais

O C

on

he

cim

en

to G

eo

gráf

ico

A L

oca

lizaç

ão

1. Localizar, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica. 2. Representar em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os mesmos usando o título, a legenda e a orientação. 3. Inferir sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar. 4. Comparar representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

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91

O C

on

hec

ime

nto

do

s Lu

gare

s e

Reg

ião

1. Descrever, comparar e explicar características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica. 2. Descrever e explicar a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas caraterísticas com fatores físicos e humanos. 3. Explicar os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões geograficamente relevantes e construindo conjeturas. 4. Identificar e explicar a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e

humanas.

5. Recolher informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, proceder ao seu tratamento

estatístico, gráfico e cartográfico, interpretar os resultados e formular conclusões.

6. Aplicar as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação

sobre temas e questões geográficas relevantes.

7. Desenvolver trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e

fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

8. Identificar e usar argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o

seu pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território.

9. Problematizar a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental,

aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

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1. Analisar inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e

formulando conclusões.

2. Problematizar situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares,

recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

3. Analisar situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando

argumentos e terminologia específica.

4. Avaliar pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo

sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo.

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ÁREAS CRITÉRIOS AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

Competências específicas 80%

Conhece termos e conceitos Relaciona e aplica conceitos Conhece as potencialidades dos programas/linguagens estudados Sabe utilizar correctamente os programas/linguagens Utiliza correctamente os equipamentos Utiliza uma linguagem adequada à disciplina Utiliza correctamente os programas/linguagens, na realização das tarefas Demonstra criatividade e rigor na realização das tarefas Demonstra destreza na realização das tarefas Demonstra organização/esquematização na realização das tarefas, nomeadamente em relação ao tempo e à ordem de realização É capaz de descobrir por si só diferentes formas de realizar diferentes tarefas (auto-aprendizagem)

Fichas de avaliação, projetos individuais/grupo. 35%

Atividades práticas e experimentais e/ou de pesquisa Estratégias cognitivas: - Aplicação dos conhecimentos; - Utilização e concretização da informação

35%

Progresso evidenciado ao longo das aulas 10%

Competências transversais 20%

Cumpre as regras de trabalho (em grupo e individual) Respeita as regras de utilização/conservação dos equipamentos É atento, concentrado, participativo Respeita a opinião dos colegas É responsável É assíduo É pontual É empenhado na realização das tarefas

Relacionamento interpessoal e de grupo: - Pontualidade/assiduidade; - Compreensão, interiorização e aplicação das regras e valores; - Atenção e concentração; - Espírito de cooperação/relacionamento com os outros;

10%

Método de trabalho: - Participação, trabalho individual, empenho, iniciativa e criatividade.

10%

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (8º ano)

Critérios de Avaliação

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Critérios de avaliação da Área/Disciplina Complemento de Educação Artística 5º Ano

Domínio Subdomínio Domínios específicos Ponderação

Conhecimentos

. Revelar facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos;

. Evidenciar um conhecimento aprofundado da disciplina, assumindo um espírito crítico;

Demonstrar ter um vocabulário próprio da temática em questão.

. Revelar competência na aplicação do conhecimento teórico aquando da sua aplicação prática;

. Revelar organização nos procedimentos práticos;

. Ser criativo;

. Executar os exercícios práticos de acordo com o previamente definido.

. Revelar boa consciência do domínio corporal, executando com perfeição as atividades motoras;

. Demonstrar sensibilidade estética e artística;

. Demonstrar espírito crítico;

. Nas tarefas, revelar autonomia e responsabilidade;

. Participar, assertivamente, com soluções para a resolução de problemas;

. Saber discutir respeitando as opiniões diferentes das suas;

. Cooperar e despertar motivação nos colegas.

70%

Oralidade

. Expressar as ideias com clareza;

. Argumentar, utilizando vocabulário específico

Mostrar um discurso fluido e assertivo;

Atitudes

. Revelar espírito crítico;

. Demonstrar autonomia e responsabilidade;

. Respeitar a diferença de opinião;

. Participar com soluções;

. Pesquisar como condição básica de trabalho

30%

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Critérios de Avaliação de Teatro (2.º Ciclo)

Domínios Desempenho esperado Instrumentos de Avaliação

Percentagem %

Conhecimentos e capacidades

Apropriação e Reflexão Conhece a linguagem elementar do teatro;

Reconhece diferentes formas de usar a voz e o corpo.

Observação direta

Grelhas de registo

70%

Interpretação e Comunicação Distingue o jogo dramático da improvisação e representação;

Exprime opiniões pessoais e estabelece relação entre acontecimentos da vida real e as situações dramáticas.

Experimentação e criação Explora possibilidades motoras e expressivas do corpo;

Constrói personagens em situações distintas e com diferentes finalidades;

Produz, individualmente e em grupo, pequenas cenas dramáticas.

Atitudes e valores

Autonomia Realiza as atividades de forma autónoma e criativa dentro da sala de aula;

Demonstra iniciativa e atitude reflexiva.

30% Responsabilidade e cidadania É assíduo e pontual;

Respeita as regras de convivência;

É responsável na apresentação e organização dos materiais necessários à aula;

Coopera com os colegas em tarefas e projetos comuns.

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Critérios de Avaliação de Música

(2.º Ciclo)

Domínios Desempenho esperado Instrumentos de Avaliação

Percentagem %

Conhecimentos e capacidades

Apropriação e Reflexão Conhece a linguagem elementar musical;

Reconhece diferentes formas de usar a voz e o corpo.

Observação direta

Grelhas de registo

70%

Interpretação e Comunicação Canta individualmente e/ou em grupo;

Interpreta corporalmente temas musicais.

Experimentação e criação Improvisa frases rítmicas e melódicas.

Mobiliza sequencias rítmicas e melódicas.

Atitudes e valores

Autonomia Realiza as atividades de forma autónoma e criativa dentro da sala de aula;

Demonstra iniciativa e atitude reflexiva.

30% Responsabilidade e cidadania É assíduo e pontual;

Respeita as regras de convivência;

É responsável na apresentação e organização dos materiais necessários à aula;

Coopera com os colegas em tarefas e projetos comuns.

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Critérios de Avaliação de Dança (2.º Ciclo)

Domínios Desempenho esperado Instrumentos de Avaliação

Percentagem %

Conhecimentos e capacidades

Apropriação e Reflexão Distingue diferentes possibilidades de movimentação do Corpo (na totalidade, pelas partes, superfícies ou articulações) através de movimentos locomotores e não locomotores.

Adequa movimentos do corpo com estruturas rítmicas marcadas pelo professor, integrando diferentes elementos do Tempo (pulsação, velocidade, duração, longo/curto, rápido/sustentado, padrões rítmicos) e da Dinâmica (pesado/leve, forte/fraco).

Observação direta

Grelhas de registo

70%

Interpretação e Comunicação Reconhece os efeitos benéficos (hábitos de vida saudável, melhoria da autoestima, etc.) e valor do desempenho artístico (social, cultural) e interagir com os colegas e professor sobre as experiências de dança, argumentando as suas opiniões e aceitando as dos outros.

Interage com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo, na apresentação da performance, e com as audiências, recebendo e aceitando as críticas.

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Experimentação e criação Cria, de forma individual ou em grupo, pequenas sequências de movimento e/ou composições coreográficas a partir de dados concretos ou abstratos, em processos de improvisação.

Constrói, de forma individual e/ou em grupo, sequências dançadas/pequenas coreografias a partir de estímulos vários (visuais, auditivos, táteis, olfativos), ações e/ou temas (solicitados pelo professor ou fictícios, histórias, imagens, vídeos, situações problema) mobilizando os materiais coreográficos desenvolvidos. Criar, de forma individual ou em grupo, pequenas sequências de movimento e/ou composições coreográficas

Atitudes e valores

Autonomia Realiza as atividades de forma autónoma e criativa dentro da sala de aula;

Demonstra iniciativa e atitude reflexiva.

30% Responsabilidade e cidadania É assíduo e pontual;

Respeita as regras de convivência;

É responsável na apresentação e organização dos materiais necessários à aula;

Coopera com os colegas em tarefas e projetos comuns.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Metas e descritores de aprendizagem da disciplina, demonstradas pelo aluno nas fichas de trabalho, nas fichas de avaliação e nos trabalhos individuais ou de grupo, ponderando a utilização correta da língua portuguesa e das TIC;

2. Competências transversais, participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina, em especial no respeitante aos métodos de estudo/trabalho e ao relacionamento interpessoal e de grupo;

3. Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela comunicação e cooperação com os outros e pelo sentido de responsabilidade e desejo de aperfeiçoamento contínuo;

4. Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida. VALORAÇÃO PERCENTUAL

Metas e descritores de aprendizagem e

Evolução nas aprendizagens 60 %

Competências transversais, atitudes e valores

40 %

Comportamento e

Relacionamento

Respeito pelas normas de comunicação, sem conversa/barulho; Respeito pelas

orientações do professor; Relação com o/a(s) colega(s); Comunicação e defesa de

ideias e “descobertas” próprias; Cumprimento das normas do Código de Conduta

10 %

Participação Demonstração de interesse pelas atividades letivas; Tipo de resposta às

questões/solicitações; Empenho e persistência nos trabalhos da aula 10 %

Métodos de

estudo/trabalho -

TPC

Apresentação do material escolar necessário e obrigatório; Limpeza e organização

do material escolar; Autoavaliação e adaptação dos métodos de estudo/trabalho 10 %

Sentido de

responsabilidade e

interesse

Pontualidade e assiduidade; Aceitação do papel do EE; Apreço pelo material do/a(s)

colega(s) e da escola; Desempenho das tarefas escolares; Respeito pelas normas e

regulamentos; Realização de tarefas opcionais

10 %

ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO

TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO

Avaliação Diagnóstica

Ficha diagnóstica inicial Na primeira semana de aulas

Questionário oral sobre as ideias prévias e conhecimentos

adquiridos (pré-requisitos) No início de cada unidade temática

Avaliação Formativa

Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula;

Fichas de trabalho; Progressão de conhecimentos e raciocínios,

de métodos de estudo e de organização

Ao longo do ano

Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação No final de cada período

Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período

Critérios de Avaliação Educação Moral e Religiosa Católica

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Definidos e aprovados em Conselho Pedagógico os critérios de avaliação em,

20 de setembro de 2018

Aprovado em Conselho Pedagógico, o documento final em,

11 de outubro de 2018