agroindustria - + essencial: case bunge (sucroenergÉtico – gestÃo de custos de produÇÃo)

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CASE: GESTÃO DE CUSTOS AGROINDUSTRIAIS BUNGE FERNANDO TREVIZANI, ABRIL 2014

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CASE: GESTÃO DE CUSTOS

AGROINDUSTRIAIS BUNGE

FERNANDO TREVIZANI, ABRIL 2014

1. BUNGE S&B - DIVISÃO, UNIDADES, ESCOPO

2. CENÁRIO ANTERIOR - COMO ÉRAMOS ANTES DO PROJETO

ONEBRAZIL

3. A ESCOLHA TOTVS - O QUE PAUTOU A DECISÃO

4. SOLUÇÃO ESCOLHIDA - BUSINESS BLUE PRINT

5. CENÁRIO ATUAL - BENEFÍCIOS CAPTURADOS

6. AÇÕES IMPLEMENTADAS - PÓS GO LIVE

7. PRÓXIMOS PASSOS - DESAFIOS DA SEGUNDA ONDA

8. PERGUNTAS - DÚVIDAS, PERGUNTAS, COMENTÁRIOS ETC.

HOJE

FALAREMOS

SOBRE

BUNGE S&B

BUNGE MUNDO

BUNGE S&B

Agronegócio Açúcar & Bioenergia Alimentos & Ingredientes Fertilizantes

• Líder global em processamento de

oleaginosas

• Líder mundial na comercialização

de grãos e oleaginosas

• 21 milhões de toneladas de capacidade

de moagem de cana para a produção de

açúcar, etanol e bioenergia

• Um dos líderes no comércio global e

distribuição de açúcar.

• Líder na produção de óleos, margarinas e

gorduras industriais nas Américas e na Europa

• Crescimento na posição de óleo na Ásia

• Líder na moagem de trigo e milho nas

Américas

• Operações de fertilizantes na

Argentina e EUA

• Joint venture com a OCP em

Marrocos

Ativos Operacionais *

Outros

Agronegócio

Açúcar & Bioenergia

Alimentos & Ingredientes

Fertilizantes

*Média dos últimos 12 meses

BUNGE BRASIL

BUNGE S&B • Definição:

Empresa líder de mercado em alimentos e agronegócio, que

atua de forma integrada, do campo à mesa do consumidor.

• Principais Números - 2012:

– Faturamento bruto: US$ 17,2 bilhões;

– Com cerca de 150 instalações no país, entre fábricas,

portos, centros de distribuição, moinhos e silos, presente em

19 estados e no DF;

– Mais de 22 mil colaboradores (11 mil S&B);

– Início das atividades no Brasil em 1905, em Santos, SP,

por meio de participação acionária na S/A Moinho Santista

Indústrias Gerais;

– Iniciou em Açúcar e Bioenergia em 2006, com a

comercialização de açúcar.

USINAS - AÇÚCAR & BIOENERGIA

BUNGE S&B

Pedro Afonso

Santa Juliana

Frutal

Moema

Guariroba

Ouroeste

Monteverde

Itapagipe

Usinas # 8

Transbordos # 2

Ourinhos

Guaraí

CENÁRIO ANTERIOR

COMO ÉRAMOS ANTES DO

PROJETO ONEBRAZIL *

* OneBrazil – nome do projeto de unificação de sistemas de gestão.

CENÁRIO ANTERIOR

CENÁRIO ANTERIOR• Existência de duas soluções de back-office: uma para 5 usinas e

outra para 3 usinas;

• Existência de dois planos de contas e centros de custos;

• Inexistência de “sistema” de custeio agroindustrial em todas usinas

(calculado em Excel e não padronizado);

• Subjetividade na aplicação de critérios de rateio custos agrícolas;

CENÁRIO ANTERIOR

CENÁRIO ANTERIOR • Pouca atuação do Controle Agroindustrial na esfera Corporativa

(ausência de procedimentos/padrões);

• 3 usinas com baixíssima maturidade em controles e apontamentos

agrícolas;

• Falta de agilidade quanto a geração e análises de custeio do negócio;

• Inconsistências (números divergentes entre departamentos.);

• Fechamento contábil - custeio no 4º dia útil (esforço);

A ESCOLHA TOTVS

O QUE PAUTOU A DECISÃO PELA ESCOLHA TOTVS

• Sistema de Back Office escolhido não atendia os requisitos de

gestão “agrícola” do business (standard);

• Alto grau de customização (tempo, custo, incertezas pós Go

Live);

• Precisávamos de solução com aplicação imediata e pouca

adaptação para o nosso negócio;

• Forte utilização da TOTVS pelo mercado agroindustrial.

A ESCOLHA TOTVS

SOLUÇÃO ESCOLHIDA

BUSINESS BLUE PRINT

SOLUÇÃO ESCOLHIDA

Realiza Processamento

do custo

Geração de base de rateio

automática com base nos

apontamentos existentes e

bases definidas

Apropriação dos valores para os

centros de custo produtivos

finais (ex. CCT Mecanizado,

Tratos Culturais Cana Soca,

Plantio Mecanizado etc.)

Valores dos centros de

custos agrícolas são

zerados e vão para conta

transitória

CUSTAGrecebe valores

nos respectivos

centros de custo

PIMSPIMSPIMS PIMS

PIMS envia o valor dos

custos calculados

CONTABILIDADE

CONTABILIDADEI

I

I Interfaces CONTABILIDADE PIMS (ida) e PIMS CONTABILIDADE (volta).

BUSINESS BLUE PRINT

SOLUÇÃO ESCOLHIDA

CUSTAGR$

Contabilidade

MDO Rural

Mecanização

(horas/km)

Consumo de

Insumos/Diesel

Produção

Operações

Serviços

Terceiros

Gastos gerais (centro de custo e conta)

PIMS/CS:

Atividade Oper Local

Custo

Unitário

Apropriação pelas horas/km apontadas em

OS’s produtivas.

Produção (km/horas): ex. apontamento

atividades mecanizadas

Local = Fazenda e Talhão.

Recepção MP

BUSINESS BLUE PRINT

SOLUÇÃO ESCOLHIDA

Contabilidade PIMS - CUSTAG

C.Custo: Preparo de Solo

Conta: Insumos Agrícolas

C.Custo: Preparo de Solo

Conta: Insumos Agrícolas

R$ 500.000,00 R$ 500.000,00

Atividade

Operação

Local

Recurso

Nível de abertura

Balancete Demonstrativo Resultado – C.Custo

Análise Operacional

Custo Formação Lavoura

Custo Tratos Soca

Custo CCT

Visão Consolidada do Custo Agrícola

CUSTAG = Contábil

CENÁRIO ATUAL –

BENEFÍCIOS CAPTURADOS

BENEFÍCIOS CAPTURADOS

CENÁRIO ATUAL

• Padronizado plano de contas e centros de custos;

• Padronizados procedimentos / critérios de alocação de custos

(objetividade);

• Fechamento contábil no 2º dia útil (antes 4º dia útil);

BENEFÍCIOS CAPTURADOS

CENÁRIO ATUAL

• Redução de 5 para 1 analista de custos (agrícola);

• Consistências dos números (relatórios);

• Agilidade e facilidade para abertura dos custos (operação, recurso,

conta, fundo agrícola, talhão etc.);

AÇÕES IMPLEMENTADAS –

PÓS GO LIVE

AÇÕES IMPLEMENTADAS - PÓS GO-LIVE

• Definição das funções e responsabilidades do Corporativo vs

Unidade;

• Acompanhamento periódico dos apontamentos agrícolas

(alocações);

• Tratamento de inconsistências durante o mês (painel);

• Ajustes técnicos no software para redução do tempo de

processamento de custos (não atendia a Bunge – 5º dia útil);

• Fechamento prévio de custos (dia 28 e 1º dia útil) – simulação;

Não podemos ter surpresas no dia do fechamento

PRÓXIMOS PASSOS –

DESAFIOS DA SEGUNDA ONDA

PRÓXIMOS PASSOS - DESAFIOS DA SEGUNDA ONDA

• Finalizar implantação do módulo controle exaustão - ATIVO BIOLÓGICO

(fase final);

• Implementar módulo orçamentário CUSTAG/PLATIV (Custos e

Planejamento Agroindustrial) “em curso”;

• Desenvolver módulo BI – Business Inteligence para CUSTAG (Custos

Agroindustriais);

PRÓXIMOS PASSOS - DESAFIOS DA SEGUNDA ONDA

• Reduzir significativamente os inputs manuais (projeto automação

agrícola);

• Criar COI Corporativo – Controle Operacional Informações;

• Criação grupo CUSTOS para melhoria e desenvolvimento do

produto (dividir o conhecimento).

DÚVIDAS, PERGUNTAS,

COMENTÁRIOS, ETC.

?

Obrigado ;)

FERNANDO TREVIZANIwww.bunge.com.br

[email protected]