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Agricultura de Precisão: uma ferramenta estratégica para gerenciar propriedades rurais

Esp. Rudy de Barros Ahrens (CESCAGE) [email protected] Esp. Cristiane Miara (SESI/ FIEP) [email protected]

Msc. Selma de Barros Ahrens (CESCAGE) [email protected] Dr. Dirk Claudio Ahrens (IAPAR) [email protected]

Resumo: Conquanto não seja um conceito novo, a agricultura de precisão, ultimamente vem tomando espaço como uma alternativa de otimização de custos da produção. A sua implementação e aplicação, em escala comercial, nos últimos tempos vem fortalecendo um sistema de gestão, consequentemente tornando mais competitivo o mercado agrícola. Produzir sem pensar em planejamento, organização, direção e controle é produzir sem pensar no seu maior bem, o capital financeiro e capital intelectual.Considerando que o processo de globalização tecnológica é irreversível, necessita-se de profissionais capacitados para testar, adaptar e aplicar novas condições de trabalho bem como novas tecnologias..

Palavras-chave: competitividade, gestão, mercado agrícola.

Abstract Although it is not lately a new concept, the agriculture of precision, it is taking space as an alternative of optimizing costs of the production. Your implantation and application, in commercial scale, in the last times is strengthening an administration system, consequently turning more competitive the agricultural market. To produce without thinking in planning, organization, direction and control is to produce without thinking well in your largest, the financial capital and intellectual capital.If we consider that the process of technological globalização is irreversible, it is needed professionals qualified to test, to adapt and to apply new work conditions as well as new technologies..

Key-words: competitiveness, administration, agricultural market

1. Introdução Marcada por um ritmo acelerado de mudanças a sociedade vem sofrendo alterações nos hábitos de consumo, mudanças demográficas, o surgimento de novas tecnologias na incorporação aos produtos e serviços. Estas mudanças repentinas estão causando impactos profundos nas organizações de negócios, ameaçando sua sobrevivência ou mesmo oferecendo novas oportunidades de crescimento, bem como abrindo espaço para o surgimento de novas ideologias.

A busca pelas maiores produtividades está levando agricultores a um desastre econômico irreversível. É preciso pensar em uma nova forma de gestão para agricultura, que se auxiliada pela agricultura de precisão, possibilitará aos agricultores tomarem decisões cabíveis. A agropecuária sempre teve enorme relevância para a economia brasileira, constituindo atualmente a base de um complexo agroindustrial. Essa importância pode ser avaliada pela significativa participação do agronegócio nas exportações brasileiras.

Observa-se nas últimas décadas uma tendência de modernização da agropecuária, e um dos principais elementos nesse processo é a mecanização da agricultura, principalmente na produção de grãos e manejo do solo. Essa atividade está inserida em um mercado internacional

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extremamente competitivo, em que os principais concorrentes são economias desenvolvidas que subsidiam fortemente seus produtores rurais e possuem barreiras (tarifárias ou não) à importação de produtos agropecuários.

Assim, tendo em vista que o Brasil é um dos poucos países com capacidade de expandir sua produção agropecuária, seja pelo aumento da área plantada, seja pelo incremento da produtividade, a agricultura de precisão pode desempenhar um papel fundamental para que esse potencial se realize. No entanto o produtor necessita de maiores informações que permitam a ele uma visão estratégica do seu negócio para auxiliá-lo no processo de decisão, onde os custos e produção exercem papel relevante.

2 Agricultura Brasileira 2.1 Evolução e modernização agrícola O surgimento do homem sobre a terra é delimitado pelas suas criações ao longo do tempo. No processo de evolução, o homem durante séculos viveu sobre a face da terra sem ao menos realizar modificações significativas na natureza que o abrigava. Para sua sobrevivência, dependia exclusivamente da caça, pesca e coleta de grãos e raízes. Dedicava o seu tempo nestas tarefas para garantir a sobrevivência da espécie. A agricultura nasceu há aproximadamente dez mil anos quando o homem começou a plantar, cultivar e aperfeiçoar ervas, raízes e árvores comestíveis pela seleção. Nesta mesma época, começou a domesticar e colocar sob a sua dependência certas espécies de animais, em troca de alimento e da proteção que podia oferecer. Com a agricultura o homem passava de coletor a produtor de alimentos (CHILDE, 1981).

Constitui um dos maiores e mais antigos ramos da atividade humana no mundo, desde que seus produtos, tanto de origem vegetal como animal, são básicos para a alimentação e vestuário do homem. Ela é, usualmente, definida segundo Mialhe (1974) como “a arte e ciência dedicadas à exploração de plantas e de animais domésticos, incluindo sua obtenção, seu preparo e sua colocação no mercado, à disposição do consumidor” Desde a colonização portuguesa em 1500 a agropecuária brasileira obteve grande destaque econômico na história. Os principais ciclos econômicos atravessados sempre estiveram ligados a produtos agrícolas ou de caráter extrativo, como o pau-brasil, a cana-de-açúcar, o fumo, o algodão, o café, a borracha e o cacau. Esse modelo econômico primário-exportador manteve-se durante os regimes políticos do Brasil Colônia, do Império e do início da República, baseado na geração de renda proporcionada pela exportação de produtos agrícolas para importar os bens não produzidos localmente.

Este modelo prevalece até 1930, quando se inicia o processo de industrialização da economia brasileira, a qual recebeu grande impulso da Segunda Guerra Mundial, com a implantação das siderúrgicas. A partir desta época, desencadearam-se avanços na agricultura de tal ordem e em tal intensidade que o processo em escala global passou a ser reconhecido como Revolução Verde.

Mooney (1987) Revolução Verde é o termo cunhado pela indústria multinacional, dado ao conjunto de técnicas responsáveis pelo aumento significativo da produtividade das espécies cultivadas. Todo o avanço industrial e da ciência que estavam mais voltados para as questões militares, foram redirecionados para outras diferentes atividades da sociedade. A agricultura apresentava-se

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como uma das principais atividades econômicas, com grande potencial para incorporar este avanço tecnológico. As políticas de governo e os recursos para incentivos passam a ser direcionados para o setor industrial, em detrimento da agropecuária. Começa então o processo de Revolução Industrial. Com este avanço do processo industrial ocorrido no século XVIII, o modelo de produção agrícola de baixa tecnologia passa a ter dificuldades em atender à demanda crescente pelos produtos agrícolas. Aumento este em detrimento da imigração de pessoas do campo para os centros urbanos, as quais deixaram de produzir e passaram a comprar alimentos. O processo de modernização da agricultura agregou grande valor ao processo de produção, porém desfragmentou três classes produtoras: os pequenos, médios e grande. Este pequeno agricultor sem capital de giro, sem apoio do governo passou a ficar a mercê do mercado econômico.

Segundo Pereira (1999), a partir de 1965 tornou-se indispensável aumentar a produtividade da agropecuária, e isso não seria possível com os instrumentos existentes. Países do terceiro mundo, como o Brasil, com recursos naturais abundantes, com um sistema produtivo baseado em tecnologia rudimentar e com a economia direcionada para a produção de produtos agrícolas exportáveis, tornaram-se mercados ideais para a indústria multinacional capitalista, detentora de tecnologia comercializável.

Complementa ainda Alvez e Pastore (1980) que, na década de 1950, cerca de 70% do aumento da produção agrícola no Brasil são explicados por uma expansão de área e os 30% restantes deveram-se ao aumento da produtividade da terra. Surge então a necessidade de investimentos elevados para a adoção de novos processos da produção brasileira, porém não existia uma classe dinâmica de pequenos agricultores capazes de absorver avanços tecnológicos.

Portanto são necessários pessoas e instrumentos capazes de promover um adequado gerenciamento. Utilizar de ferramentas de gestão empresarial, tal como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar, parece ser uma forma viável de minimizar os custos de produção.

2.2 Agricultura de precisão e a Administração A necessidade do aumento da eficiência de todos os setores da economia globalizada para manter a competitividade fez com que as empresas agrícolas pensassem em um sistema de gestão. A evolução da informática em geoprocessamento, sistemas de posicionamento global e muitas outras tecnologias estão proporcionando à agricultura uma nova forma de enxergar a propriedade, deixando de visualizar somente uma, mas sim várias propriedades dentro da mesma. Esta mudança na forma de fazer agricultura está tornando cada vez mais o produtor um empresário rural, por haver a necessidade de controle da linha de produção. Para tanto o mesmo necessita de ferramentas como a agricultura de precisão. A agricultura de precisão é um “método de administração cuidadosa e detalhada do solo e da cultura para adequar as diferentes condições encontradas em cada parte de lavoura”. (Schueller citado por MOLIN, 2004)

Em certo momento da recente evolução da técnica houve quem a confundisse com o conceito de Sistema de Posicionamento Global (GPS – “Global Positioning System”). Agricultura de

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precisão é uma filosofia que vem sendo adotada por agricultores em vários países e GPS é apenas uma sofisticada ferramenta de trabalho disponível. Segundo Roza (2000) a agricultura de precisão é uma filosofia de gerenciamento agrícola que parte de informações extras, precisas e se completa com decisões exatas. Agricultura de precisão, também chamada de AP, é uma maneira de gerir um campo produtivo metro a metro, levando em conta o fato de que cada parcela da fazenda pode ter produtividade diferente. Complementa Manzatto et al. (1999), que o principal conceito é aplicar os insumos no local correto, no momento adequado, as quantidades de insumos necessários à produção agrícola, para áreas cada vez menores e mais homogêneas, tanto quanto a tecnologia e os recursos envolvidos permitam. Pensar nas ferramentas da Administração como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar faz parte do processo gestor da empresa rural. Na atual conjutura econômica do nosso país, nada pode ser feito sem um planejamento adequado. Dando-se uma posição mais defensiva quanto à agricultura de precisão, Miranda (1999) menciona que ela envolve um complexo processo, cujo fundamento é conhecimento espacial preciso da atividade agrícola, frequentemente baseado no uso de dados obtidos com auxílio de satélites.

A agricultura de precisão tende a se tornar cada vez mais comum nas propriedades rurais. As tecnologias hoje existentes já permitem que se tenha um grande conhecimento das variabilidades encontradas entre as diferentes áreas da propriedade, o que já proporciona a tomada de decisões com base em dados precisos.

Para tanto há necessidade de ter o maior número possível de informações sobre a determinada área, informações precisas e relevantes. Isto é possível com o levantamento de dados nas propriedades. Saber utilizar a ferramenta 5W e 2H aprendida em Administração no contexto do planejamento estratégico que significa: o que, quem, quando, onde, porque, como quer, quanto custa tal dado é de suma importância para o gerenciamento da propriedade rural. Complementa Doerge citado por Tschiedel e Ferreira (2002) que a agricultura de precisão é controlar e colecionar informações agronômicas para prover necessidades atuais de partes de campos em lugar de necessidades comuns para campos inteiros. Aplicação de insumos em locais específicos comumente usados dividindo-se os campos inteiros em zonas de manejo menores, homogêneas.

Com determinadas informações relevantes pode-se reduzir o custo de produção, uma das únicas formas de aumentar a lucratividade na venda de commoddity, já que a mesmo possui valor determinado pelo mercado.(AHRENS, 2003) O conceito de agricultura de precisão, embora simples de ser entendido, requer para sua adoção, um conjunto bastante complexo de tecnologias como listado por Schueller citado por Molin (2004):

• Sensoriamento;

• Manipulação dos dados;

• Controle;

• Localização;

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• Informação geográfica.

O sensoriamento consiste em medir com a devida precisão as quantidades que definem a variabilidade e que normalmente dizem respeito à cultura e ao solo. Já a manipulação dos dados é utilizada para geração de informações claras e precisas. O controle, ferramenta do sistema de administração, é utilizado para verificação dos objetivos atingidos. Localização e informação geográfica são as formas de georeferenciamento, utilizada para mensurar determinada área de trabalho. Por ser uma ferramenta de gestão a agricultura de precisão traz benefícios tanto para o produtor, agricultor, agrônomo como para o administrador rural. Conforme citado por Gentil e Ferreira (1999) a agricultura de precisão promete grandes benefícios como:

• Redução do grave problema de risco da atividade agrícola;

• Redução dos custos da produção;

• Tomada de decisão rápida e certa;

• Controle de toda situação, pelo uso das informações;

• Maior produtividade da lavoura;

• Mais tempo livre para o administrador; e

• Melhoria do meio ambiente pelo menor custo benefício. Complementa Batchelor et al. citado por Tschiedel (2002) que a agricultura de precisão pode:

• Melhorar os rendimentos da colheita e lucros;

• Fornecer informações pra tomar decisões de manejo mais embasadas;

• Prover registros de fazenda mais detalhados e úteis;

• Reduzir custo de fertilizante;

• Reduzir custo de praguicida; e

• Reduzir poluição. Ainda Campo (2000) atribui à agricultura de precisão, os seguintes benefícios:

• Redução de quantidades de insumos;

• Redução dos custos de produção;

• Redução da contaminação ambiental; e

• Aumento no rendimento das culturas. Enfim, pensar em agricultura de precisão é pensar em ser competitivo ao mercado agrícola. Formas e ferramentas de gerir o processo da agricultura existem, basta saber aplicá-las de forma correta. Para tanto necessita-se pensar em informações precisas, que contribuirão para a redução dos custos de produção e consequentemente para a melhoria da qualidade do produto. 2.3 Agricultura de precisão no processo de decisão com o SIG

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A necessidade do aumento da eficiência de todos os setores da economia globalizada para manter a competitividade, as transformações repentinas, o grande aumento das informações, a evolução da informática, tecnologias em geoprocessamento, sistemas de posicionamento global e muitas outras tecnologias estão proporcionado à agricultura uma nova forma de se enxergar a propriedade. Esta mudança na forma de fazer agricultura está tornando cada vez mais o produtor rural um empresário rural, por controlar a produção. Analisar os dados para tomar a decisão é a “chave do negócio”.

A agricultura de precisão é uma filosofia de gerenciamento agrícola que parte de informações exatas, precisas e se completa com decisões exatas. Agricultura de precisão, também chamada de AP, é uma forma de gerir um campo produtivo metro a metro, levando em conta o fato de que cada pedaço da fazenda tem propriedades diferentes (ROZA, 2000).

Dallmeyer e Schlosser (1999) relatam que a agricultura de precisão engloba o uso de tecnologias atuais para o manejo do solo, insumos e culturas de modo adequado para as variações espaciais e temporais nos fatores que afetam a produtividade das mesmas. O que tem levado a esta nova filosofia de prática agrícola é o uso de três novas tecnologias, que são o sensoriamento remoto, o uso de sistemas de informações geográficas (SIG) e o sistema de posicionamento global (GPS). A agricultura de precisão é um conceito de sistema de produção agrícola que envolve o desenvolvimento e a adoção de técnicas de gestão, baseado no conhecimento com o objetivo principal de otimizar a rentabilidade. Este sistema permite práticas de gerenciamento com computador pessoal, que é a possibilidade de administrar cada local do campo adequadamente, se é econômico e tecnicamente vantajoso administrá-lo a este nível.

Burrough (1986) definiu o SIG como “um poderoso conjunto de ferramentas para colecionar, armazenar, recuperar, transformar e exibir dados espaciais referenciados ao mundo real”.

Um SIG (Sistema de informações geográficas) aplicado à agropecuária é um programa de computador que permite a análise de um conjunto de Banco de Dados ligados à localização geográfica dos talhões e propriedades. Estas análises possibilitam um melhor entendimento das causas de sucesso e insucesso que influenciam no rendimento final da produção, podendo direcionar os esforços tanto da pesquisa quanto da assistência técnica, no sentido de minimizar custos e problemas e maximizar a renda.

Poucos trabalhos têm sido direcionados para a solução de problemas de gerenciamento e operacionalização em agroindústrias. Em nível de aplicação direta em empresas ligadas à agricultura, o SIG vem sendo utilizado principalmente em empresas de reflorestamento e citricultura. Este uso permite visualizar principalmente as informações contidas em bancos de dados, deixando de lado o grande potencial do SIG como uma ferramenta de apoio ao planejamento (ROCHA, 1995). Abordagens geográficas têm merecido grande atenção por parte de especialistas em geoprocessamento, mais especificamente, aqueles que utilizam SIG’s, mostrando a eficiência destes sistemas como instrumento de análise e síntese de informação. Análise e síntese de informação sugerem manipulação e integração de grande volume de dados “que se modificam e que devem ser atualizados em velocidade cada vez maior” (GERARDI et al., 1991). Assim, as vantagens do SIG mostram que este sistema tem um enorme potencial de utilização na agroindústria, pois agiliza e moderniza completamente os sistemas de controle de informação existentes. A associação com o GPS para captura e edição de dados faz com que o gerenciamento torne-se ainda mais eficiente, pois o acesso a informações espaciais (mapas) atualizadas é um dos

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pontos críticos em muitas empresas. Outro aspecto importante é a possibilidade de configuração conforme a necessidade da empresa, o que faz com que seu potencial como ferramenta seja mais bem utilizado.

3. Considerações finais A agricultura de precisão está se solidificando como uma tecnologia de ponta para otimização da produção agrícola, tomadas de decisões e administração do patrimônio rural. A desuniformidade de informações sobre a determinada área plantada, faz com que os agricultores gastem mais do que necessário, deixando na maioria das vezes a eficiência de lado. O resultado do trabalho com a ferramenta de agricultura de precisão reflete-se em uma agricultura mais eficiente e consequentemente um meio ambiente menos afetado pelo desequilíbrio causado pelo excesso de produtos químicos. Assim, trabalhar com esta ferramenta de gerenciamento das propriedades torna o processo produtivo mais competitivo e de melhor qualidade.

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