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AGENDA DA REUNIÃO DE CÂMARA DE 22 DE MAIO DE 2017 PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA INTERVENÇÃO DO PÚBLICO 290/2017 - ATA DE REUNIÃO ANTERIOR Presente a ata da reunião ordinária número treze, de nove de maio 2017, para leitura, discussão e votação. 291/2017 - 8ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA DESPESA; 1ª ALTERAÇÃO AO PLANO DE ATIVIDADES MUNICIPAIS; 6ª ALTERAÇÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS – ANO 2017 Presente a informação n,º 16/CONT/DAF/2017, de 16 de maio, que se transcreve: “Com a execução do orçamento referente ao ano de 2017, verifica-se que o desvio de despesa inicialmente prevista, sucede com a normal variação de circunstâncias sociais, culturais, desportivas, politica e económicas, entre outras, que ocorrem no concelho. Nesse sentido, torna-se necessário adaptar as verbas previstas, de modo a salvaguardar o regular funcionamento do Município. A atual alteração, que se junta, pretende dotar as classificações orçamentais dos montantes necessários para o registo contabilístico que suporta essas despesas, nomeadamente: Apoio à Associação de Bombeiros Voluntários das Nazaré para aquisição de uma viatura (PAM 3/2017 – rubrica 0102/ 040701); Aquisição de equipamento imobiliário no âmbito da remodelação que se encontra em curso no edifício dos Paços do Concelho (PPI 3/2017 – Rubrica 0102/070109); Aquisição de Ferramentas e utensílios uma vez que a rubrica já se encontra com verba considerada insuficiente para o normal planeamento da atividade dos serviços municipais (0102/020117); Aquisição de lonas, tendas e material acessório de acordo com as informações 74 e 75/2017/Eventos (PPI 28/2017 – Rubrica 0102/07011002); Aquisição de material para um posto de nadador salvador para a praia de Norte de acordo com a informação 324/2017/GA (PPI 11/2017 – Rubrica 0102/070109). Vai ser reforçado: Rubrica 0102/ 020117 (Ferramentas e Utensílios) com a verba de 5.000,00€ PAM 3/2017 – rubrica 0102/ 040701 (Apoio à Associação de Bombeiros Voluntários da Nazaré) com a verba de 33.000,00€ PPI 3/2017 – Rubrica 0102/070109 (Equipamento e Mobiliário) com a verba de 60.000,00€ PPI 11/2017 – Rubrica 0102/070109 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de 2.100,00€ PPI 28/2017 – Rubrica 0102/07011002 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de 8.000,00€ Por contrapartida: Rubrica 0102/ 020220 (Outros Trabalhos Especializados) com a verba de 5.000,00€ PAM 4/2017 – rubrica 0102/04050103 (Apoio Social – Água) com a verba de 33.000,00€ PPI 201/2005 – rubrica 0102/07010409 (Arranjo Urbanístico (Procom) - Sinalização e Identificação em Vias Municipais) com a verba de 4.900,00€ PPI 264/2005 – rubrica 0102/07010301 (Remodelação e Reparação de Edifícios Existentes Sede da Junta de Freguesia de Valado dos Frades) com a verba de 32.000,00€ PPI 272/2005 – rubrica 0102/07010203 (Grandes Reparações e Beneficiações) com a verba de 11.100,00€

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AGENDA DA REUNIO DE CMARA DE 22 DE MAIO DE 2017

PERODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA

INTERVENO DO PBLICO

290/2017 - ATA DE REUNIO ANTERIOR

Presente a ata da reunio ordinria nmero treze, de nove de maio 2017, para leitura,

discusso e votao.

291/2017 - 8 ALTERAO AO ORAMENTO DA DESPESA; 1 ALTERAO AO PLANO

DE ATIVIDADES MUNICIPAIS; 6 ALTERAO AO PLANO PLURIANUAL DE

INVESTIMENTOS ANO 2017

Presente a informao n, 16/CONT/DAF/2017, de 16 de maio, que se transcreve: Com a

execuo do oramento referente ao ano de 2017, verifica-se que o desvio de despesa

inicialmente prevista, sucede com a normal variao de circunstncias sociais, culturais,

desportivas, politica e econmicas, entre outras, que ocorrem no concelho.

Nesse sentido, torna-se necessrio adaptar as verbas previstas, de modo a salvaguardar o

regular funcionamento do Municpio.

A atual alterao, que se junta, pretende dotar as classificaes oramentais dos montantes

necessrios para o registo contabilstico que suporta essas despesas, nomeadamente: Apoio

Associao de Bombeiros Voluntrios das Nazar para aquisio de uma viatura (PAM

3/2017 rubrica 0102/ 040701);

Aquisio de equipamento imobilirio no mbito da remodelao que se encontra em

curso no edifcio dos Paos do Concelho (PPI 3/2017 Rubrica 0102/070109);

Aquisio de Ferramentas e utenslios uma vez que a rubrica j se encontra com

verba considerada insuficiente para o normal planeamento da atividade dos servios

municipais (0102/020117);

Aquisio de lonas, tendas e material acessrio de acordo com as informaes 74 e

75/2017/Eventos (PPI 28/2017 Rubrica 0102/07011002);

Aquisio de material para um posto de nadador salvador para a praia de Norte de

acordo com a informao 324/2017/GA (PPI 11/2017 Rubrica 0102/070109). Vai ser

reforado:

Rubrica 0102/ 020117 (Ferramentas e Utenslios) com a verba de 5.000,00

PAM 3/2017 rubrica 0102/ 040701 (Apoio Associao de Bombeiros Voluntrios da

Nazar) com a verba de 33.000,00

PPI 3/2017 Rubrica 0102/070109 (Equipamento e Mobilirio) com a verba de

60.000,00

PPI 11/2017 Rubrica 0102/070109 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de

2.100,00

PPI 28/2017 Rubrica 0102/07011002 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de

8.000,00

Por contrapartida:

Rubrica 0102/ 020220 (Outros Trabalhos Especializados) com a verba de 5.000,00

PAM 4/2017 rubrica 0102/04050103 (Apoio Social gua) com a verba de

33.000,00

PPI 201/2005 rubrica 0102/07010409 (Arranjo Urbanstico (Procom) - Sinalizao e

Identificao em Vias Municipais) com a verba de 4.900,00

PPI 264/2005 rubrica 0102/07010301 (Remodelao e Reparao de Edifcios

Existentes Sede da Junta de Freguesia de Valado dos Frades) com a verba de 32.000,00

PPI 272/2005 rubrica 0102/07010203 (Grandes Reparaes e Beneficiaes) com a

verba de 11.100,00

PPI 23/2008 rubrica 0102/07010401 (Pavimentao da Rua das Escolas) com a

verba de 5.400,00

PPI 83/2008 rubrica 0102/07010307 (Ligao entre Nazar e Pederneira) com a

verba de 16.700,00.

Portanto, a 8 alterao ao oramento da despesa, 1 ao PAM e 6 ao PPI, totaliza um

montante de 108.100,00 (Cento e oito mil e cem euros), conforme documento que se

anexa.

292/2017 PEDIDO DE AUTORIZAO PARA CONSTITUIO DE HIPOTECA EM

LOTE VENDIDO NA ZONA INDUSTRIAL DE VALADO DOS FRADES

Presente a informao n. 131/DAF/2017, da Chefe da Diviso Administrativa e Financeira,

que contm a anlise jurdica sobre o assunto mencionado em epgrafe e que conclui pela

proposta de autorizao da constituio de hipoteca sobre o lote n. 33 da Zona Industrial de

Valado dos Frades e que, para o efeito se transcreve: A empresa Lus Silvrio & Filhos,

S.A. vem requerer autorizao de hipoteca do Lote n. 33 da Zona Industrial de Valado dos

Frades Nazar, para financiamento bancrio construo/instalao de estabelecimento

industrial de processamento de pescado no mesmo lote (Doc. N. 1).

CONSIDERAES PRVIAS:

O Lote em causa foi vendido pela Cmara Municipal, conforme escritura celebrada no Cartrio

Notarial da Nazar, em 27.01.2015, tendo ficado registados os seguintes nus:

nus de inalienabilidade (AP. 1051 de 28.01.2015);

Clusula: direito de reverso (AP. 1049 de 28.01.2015); e

Pacto de Preferncia (AP. 1050 de 28.01.2015)

Por outro lado, a aquisio do lote ficou subordinada s condies do Regulamento para a

alienao de lotes (Doc. N. 2).

Em traos largos, poder dizer-se que a proprietria atual do lote a empresa Lus Silvrio &

Filhos, S.A., existindo 2 nus impostos pelo Municpio e dois direitos que podem ser exercidos

pela Cmara Municipal (o direito de reverso e o direito preferncia).

Importa, assim, perceber qual a prevalncia da eventual constituio da hipoteca sobre tais

nus e direitos. Pelo que se presta a seguinte INFORMAO JURDICA:

A hipoteca, enquanto garantia real especfica, prevalece sobre as restantes figuras, que

funcionam mais como obrigaes contratuais e clusulas resolutivas que, enquanto no se

verificarem, no conferem qualquer direito exercitvel perante a sociedade adquirente

(podendo as mesmas at nunca chegarem a verificar-se).

Posto o que, se pergunta:

Quais os direitos que importa acautelar pela Cmara Municipal?

Da leitura do Regulamento para a alienao de lotes percebemos que os normativos que

nos devem merecer ateno so os artigos 33., 34., 35. e 36..

Para melhor perceo, proponho-me a indicar e interpretar o contedo de cada uma das

normas, fazendo correlao com o pedido da empresa, expondo a minha opinio jurdica

sobre se viabilizam ou impossibilitam a aceitao do pedido da requerente.

A. Artigo 33. - Proibio de alienao ou de onerao

O que est em causa, com a constituio da hipoteca , de facto, uma onerao do lote com

direitos reais.

Assim, o n. 1 do artigo 33. condiciona tal onerao, pelo prazo de 5 anos, contados da

emisso da autorizao de utilizao do edifcio.

Ora, este nus de inalienabilidade (que se encontra devidamente registado em sede de

registo predial) tem uma vigncia perfeitamente identificada: Incio: data da emisso da

autorizao de utilizao do edifcio;

Fim: 5 anos aps essa data

Termos em que, poderei afirmar convictamente que tal nus ainda no iniciou o seu perodo

de vigncia, logo, em bom rigor, a hipoteca que se pretende constituir no conflitua com este

nus e, nesse sentido, no me parecer existir qualquer impedimento sua autorizao.

Acresce que o n. 2 deste artigo prev precisamente a possibilidade de constituio de

hipoteca, com vista ao financiamento da aquisio do lote. Poderia, de igual forma, consignar

os casos de construo do empreendimento. Isto porque, ambos os casos so prvios

entrada em funcionamento das instalaes que se propem construir no lote. Como se disse,

a proibio de alienao e onerao, pelo perodo de 5 anos, verifica-se apenas aps a

entrada em funcionamento do edifcio construdo pelo que, no oponvel ao presente

pedido.

Em concluso:

O artigo 33. do Regulamento no impede a constituio da hipoteca sobre o lote, sendo

certo que tambm no o prev expressamente.

Face lacuna existente, e porque foi a Cmara Municipal a entidade vendedora do lote (e,

portanto, foi perante a Cmara que o adquirente se obrigou a cumprir as obrigaes nsitas

ao Regulamento), que se entende que dever ser igualmente o executivo camarrio a decidir

pelo suprimento desta omisso.

B. Artigo 34. - Incumprimento

Esta norma prev os casos em que a Nazar Qualifica poder exercer o direito de reverso

sendo que, no caso em concreto, considerando que a entidade que efetuou a venda do lote,

como j se disse, foi a Cmara Municipal (por ser a proprietria do mesmo, data), dever

entender-se que tal direito assiste ao rgo executivo do Municpio de resto, conforme

consta do registo predial.

Continuando, esta previso regulamentar contempla os casos de incumprimento dos prazos de

apresentao da comunicao prvia, de incio e concluso de obras, de instalao do negcio,

de manuteno do mesmo, de autorizao de alterao da construo ou da utilizao, da

autorizao da cessao antecipada da utilizao e da proibio da alienao e onerao.

Todas estas situaes sero passveis de motivar, findo o prazo de regularizao da situao

contratual, e persistindo o incumprimento, a reverso do lote.

Sobre esta questo, direi que a constituio da hipoteca destina-se, precisamente, a

permitir/financiar a construo do edifcio.

Ora, assegurando-se essa construo, existem condies para que sejam cumpridos a maioria

destes nus/encargos impostos pela autarquia e, consequentemente, os eventos que

determinariam a reverso dos lotes nunca se verificaro. Por outras palavras, se o

financiamento bancrio for uma realidade, o adquirente do lote poder cumprir o prazo de

incio e concluso das obras de construo e instalar o seu negcio. -

Depois, se incumprir com as demais questes, a Cmara Municipal poder sempre exercer o

seu direito de reverso.

Com efeito, este direito de reverso tem eficcia real e o registo da hipoteca, caso seja

autorizada, ser sempre posterior ao do direito de reverso, pelo que prevalecer este. No

obstante, importa mencionar que, em caso de reverso para o Municpio, a hipoteca sobre o

prdio subsistir.

O que reverte? O lote e as benfeitorias construdas, pelo que a autarquia receber sempre

patrimnio de valor superior ao que alienou.

Em concluso:

Os casos de incumprimento no impossibilitam a constituio da hipoteca sobre o lote.

O lote fica onerado, mas a reverso sempre possvel, e com as benfeitorias que, entretanto,

vierem a ser edificadas.

C. Artigo 35. - Direito de reverso com eficcia real

Sobre esta norma, aplicam-se as consideraes tecidas no ponto A., no que respeita ao prazo

de vigncia do nus (5 anos a contar da emisso da autorizao de utilizao do edifcio); bem

como a ponderao direito de reverso/hipoteca, constante do ponto B.

O que se poder aditar?

Que a norma indica a forma como a reverso pode ser exercida e inclusivamente o que se

aplica no caso de impender sobre o lote uma hipoteca.

Em concluso:

Este preceito, no s no probe a constituio de hipoteca sobre o lote, como regulamenta o

procedimento a adotar caso a mesma exista.

D. Artigo 36. - Direito de preferncia com eficcia real

Este direito de preferncia uma possibilidade que a Cmara Municipal tem e que, com a

eficcia real que lhe foi conferida, se encontra registado a nosso favor.

Quer isto dizer que, em caso da venda do lote, a autarquia tem direito de preferncia na

aquisio do mesmo, podendo, ou no exerc-lo.

O que significa que, se autorizar a hipoteca e o lote vier a ser vendido, o Municpio ter sempre

assegurada a sua preferncia na compra. E pelo prazo de 20 anos.

Em concluso:

Este direito no afastado.

Poder dizer-se que se encontra onerado, certo, mas mantm-se na esfera jurdica do

Municpio.

Aqui chegados, cumpre apresentar a seguinte PROPOSTA DE DELIBERAO:

Considerando que a constituio da hipoteca se trata de uma garantia de um crdito que ir

ser efetuado com vista a dar meios sociedade adquirente para permitir a construo do

estabelecimento industrial de processamento de pescado;

Considerando que, conferindo-se condies para que tal projeto venha a ser executado, ou

seja, permitindo-se que o financiamento bancrio venha a ser concretizado, a sociedade

adquirente cumprir com as imposies decorrentes da alienao que a Cmara Municipal lhe

efetuou;

Considerando que a autarquia, mesmo no caso de promover a reverso dos lotes, no sair a

perder, atentas as benfeitorias introduzidas, entretanto, no lote;

Porque a pretenso da sociedade requerente no contraria as orientaes constantes do

regulamento antedito;

E porque tambm se pode considerar que, na edificao em causa, est em causa o interesse

pblico municipal, ligado ao desenvolvimento estratgico da economia do Concelho;

No se vislumbram inconvenientes para que se autorize a constituio de hipoteca, sobre o

lote n. 33, a favor de uma instituio bancria, com o fim de permitir o financiamento da

construo e instalao do estabelecimento projetado.

293/2017 LEGALIZAO DE OBRAS DE ALTERAO/AMPLIAO AVENIDA

MANUEL REMGIO - NAZAR

Pressente o processo de obras n.62/17, com requerimento n710/17, de que requerente

Jlia Martiniano Silva Pereira de informao tcnica da Diviso de Planeamento Urbanstico,

que se transcreve:

INFORMAO TCNICA

1. IDENTIFICAO DA PRETENSO

No mbito da audincia prvia a requerente apresentou correces ao projecto de

arquitectura nas quais foram sanadas as questes de ordem regulamentar enunciadas na

nossa informao de 23/03/2017, nomeadamente foram corrigidas as reas descritas na

memria descritiva e foi prevista uma segunda instalao sanitria no estabelecimento de

restaurao.

2.CONCLUSO

Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-

Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de setembro,

e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu deferimento.

Caso a deciso venha a ser de aprovao do projeto de arquitetura e conforme dispe o n 4

do artigo 20 do DL n. 555/99, de 16 de dezembro na redao atual (RJUE), dever o

requerente apresentar no prazo de 6 meses a contar da notificao desse ato, os seguintes

projetos de especialidade necessrios execuo da obra (16 do II do Anexo I da Portaria

n113/2015, de 22 de abril):

Projeto de estabilidade;

Projeto de alimentao e distribuio de energia eltrica ou ficha eletrotcnica;

Projeto de instalao de gs visado;

Projeto de rede predial de guas;

Projeto da rede predial de esgotos;

Projeto de guas pluviais;

Projeto de infraestruturas de telecomunicaes;

Estudo de comportamento trmico e demais elementos previstos na Portaria n. 349-

C/2013, de 2 de dezembro

Projeto de condicionamento acstico;

Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projetos quanto ao

cumprimento das disposies legais e regulamentares aplicveis;

Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos, nos

termos da Lei n.31/2009, de 3 de julho, com a redao atual;

A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu o seguinte parecer que se

transcreve:

Concordo, pelo que proponho a aprovao do projeto de arquitetura.

294/2017 LICENCIAMENTO PARA OBRAS DE ALTERAO DE AXEXO RUA DAS

HORTAS, N41 VALADO DOS FRADES

Presente o processo de obras n. 260/17, com requerimento n695/17, de que requerente

Carlos Jos Ramos Calado, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento

Urbanstico, que se transcreve:

INFORMAO TCNICA

1. IDENTIFICAO DA PRETENSO

Trata-se do pedido de licenciamento de alteraes a efetuar numa arrecadao sita na rua

das Hortas em Valado dos Frades.

2. ANTECEDENTES

No se detectaram antecedentes.

3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS

No foram efectuadas consultas externas.

4. CONDICIONANTES, SERVIDES E RESTRIES DE UTILIDADE PUBLICA

O local no est abrangido por qualquer condicionante, servido ou restrio de utilidade

pblica.

5. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PLANO DE PORMENOR (PP), PLANO DIRETOR

MUNICIPAL DA NAZAR (PDMN) E PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC)

ALCOBAA-MAFRA

De acordo com a planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal da Nazar ratificado pela

Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I Srie

- B, n. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado publicada em

D.R., II Srie, n. 126, de 1 de junho de 2002, 2 alterao em regime simplificado publicado

em D.R., II Srie, n. 216, de 9 de novembro de 2007, com suspenso parcial publicada em

D.R. II Srie, n. 69, de 9 de abril de 2010, com 1 correco material, publicado em D.R., II

Srie, n. 106, de 2 de junho de 2016 (aviso n 7031/2016), o local est inserido em espao

urbano de nvel II. As alteraes a efectuar enquadram-se nas disposies do plano.

6. VERIFICAO DO REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAES URBANAS (RGEU),

REGULAMENTO DA URBANIZAO E DA EDIFICAO DO CONCELHO DA NAZAR (RUECN) E

OUTRAS NORMAS LEGAIS

O projecto de arquitectura est instrudo com termo de responsabilidade do autor pelo que

nos termos do disposto no n 8 do art. 20 do Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro,

alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a verificao das

condies do interior da edificao

No restante esto cumpridas as normas legais aplicveis.

7. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA - DL N 163/06, DE

8 DE AGOSTO

No se aplica.

8. QUALIDADE ARQUITECTNICA

Aceitvel.

9. ENQUADRAMENTO URBANO

Aceitvel.

10. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS

O local est satisfatoriamente infra-estruturado.

11. CONCLUSO

Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-

Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de setembro,

e considerando que no h lugar apresentao de projectos de especialidades propem-se

superiormente o deferimento final do pedido de licenciamento para a realizao da operao

urbanstica, ao abrigo do artigo 23. do Decreto-Lei n. 555/99 de 16 de dezembro, na

redao atual, Regime Jurdico da Urbanizao e da Edificao, fixando e condicionando:

O prazo de 3 meses para a concluso da obra;

O cumprimento do regime da gesto de resduos de construo e demolio;

Caso venha a ser essa a deciso, conforme dispe o artigo 76 do RJUE, dever o interessado

requerer, NO PRAZO DE um ano a contar da data da notificao desse ato, a emisso do

respetivo alvar, instrudo com os seguintes elementos previstos no 3 da Portaria n 216-

E/2008, de 3 de Maro e na Lei n 31/2009, de 3 de julho, na redao atual (escolher

consoante o caso):

Aplice de seguro, que cubra a responsabilidade pela reparao dos danos

emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.100/97, de 13 de

setembro;

Termo de responsabilidade do diretor tcnico de obra;

Termo de responsabilidade do diretor de fiscalizao da obra;

Declaraes emitidas por associao pblica profissional comprovativas das respetivas

qualificaes;

Comprovativos da contratao de seguro de responsabilidade civil vlidos;

Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou prestao de servios, por parte

da empresa responsvel pela execuo da obra, de diretor da obra;

Declarao de titularidade de alvar emitido pelo InCI, I.P. (ou ttulo de registo

emitido por aquela entidade), a verificar no ato de entrega do alvar com a exibio do

original do mesmo;

Livro de obra, com meno do termo de abertura;

Plano de segurana e sade;

A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu o seguinte parecer que se

transcreve:

Concordo, pelo que proponho o deferimento do pedido nos termos da informao infra.

295/2017 ALTERAO E AMPLIAO DE EDIFCIO HABITACIONAL RUA DA

REGENERAO - NAZAR

Presente o processo de obras n. 32/14, de que requerente Vigdis Augusta Dale e Outra,

com o requerimento n. 380/17, acompanhado de informao tcnica da Diviso de

Planeamento Urbanstico, que se transcreve: 1. Com base na proposta elaborada na

informao interna de 11 de Maio de 2016/Requerimento n. 660/16, foi deliberado em

Reunio de Camara de 27.05.2016 o deferimento do projeto de arquitetura.

2. Face ao teor da deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos

seguintes elementos:

a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas

b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas

c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais

d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica

e)- Projeto trmico pede dispensa da apresentao da pr-certificao energtica

f)- Projeto do comportamento acstico

g)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional

h)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos

i)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg

j)- Peas desenhadas referentes ao projeto de arquitetura

3. Foi elaborada em 07 de Maro de 2017 (Folha 389) confirmando que os elementos agora

entregues foram corrigidos conforme se havia solicitado pelo ofcio n. 1567 de 27.06.2016.

4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 26/OPU/2017 de 10.03.2017, com

viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de

drenagem de esgotos domsticos.

5. Pode ser dispensado a pr-certificao energtica e demais elementos previstos na

Portaria 349-C/13 de 02 de Dezembro alterada pela Portaria n. 405/15 de 20 de Novembro,

por as alteraes promovidas no constiturem uma grande interveno, conforme o

disposto no n. 1 do Art. 3 do DL n. 118/13 de 20 de Agosto alterado pelo DL 28/16 de 23

de Junho.

6. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o

mesmo se encontra instrudo.

7. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.

555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,

prope-se:

a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.

8. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o

interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os

seguintes elementos:

a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.

b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.

c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico

d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP

e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento

f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento

g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de

Construo.

h)- Plano de segurana e sade

i)- Certido permanente da empresa

j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura

k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a

empresa construtora e o diretor tcnico da obra

296/2017 LICENCIAMENTO DE ALTERAES A EFETUAR NUMA MORADIA

UNIFAMILIAR RUA ANTNIO LOPES QUINTA NOVA FAMALICO

Presente o processo de obras n. 96/14, com requerimento n462/17, de que requerente

Maria Armanda Ferreira Faustino, acompanhada de informao tcnica da Diviso de

Planeamento Urbanstico, que se transcreve:

INFORMAO TCNICA

1. IDENTIFICAO DA PRETENSO

Trata-se do pedido de licenciamento de alteraes a efectuar numa moradia unifamiliar que

se encontra em construo na rua Antnio Lopes, Quinta Nova, Famalico.

As alteraes propostas so de pormenor e referem-se ao interior da edificao e composio

de alados.

2. ANTECEDENTES

A obra encontra-se em execuo.

3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS

No foram efetuadas consultas externas.

4. CONDICIONANTES, SERVIDES E RESTRIES DE UTILIDADE PUBLICA

O local no est abrangido por qualquer condicionante, servido ou restrio de utilidade

pblica.

5. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PLANO DE PORMENOR (PP), PLANO DIRETOR

MUNICIPAL DA NAZAR (PDMN) E PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC)

ALCOBAA-MAFRA

De acordo com a planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal da Nazar ratificado pela

Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I Srie

- B, n. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado publicada em

D.R., II Srie, n. 126, de 1 de junho de 2002, 2 alterao em regime simplificado publicado

em D.R., II Srie, n. 216, de 9 de novembro de 2007, com suspenso parcial publicada em

D.R. II Srie, n. 69, de 9 de abril de 2010, com 1 correco material, publicado em D.R., II

Srie, n. 106, de 2 de junho de 2016 (aviso n 7031/2016), o local est inserido em espao

urbanizvel categoria H3. As alteraes agora propostas a licenciamento no alteram os

parmetros urbansticos do projecto inicialmente aprovado.

6. VERIFICAO DO REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAES URBANAS (RGEU),

REGULAMENTO DA URBANIZAO E DA EDIFICAO DO CONCELHO DA NAZAR (RUECN) E

OUTRAS NORMAS LEGAIS

O projecto de arquitectura est instrudo com termo de responsabilidade do autor pelo que

nos termos do disposto no n 8 do art. 20 do Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro,

alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a verificao das

condies do interior da edificao.

No restante esto cumpridas as normas legais aplicveis.

7. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA - DL N 163/06, DE

8 DE AGOSTO

O plano de acessibilidades est instrudo com termo de responsabilidade do seu autor, pelo

que nos termos do disposto no n 2 do art. 3 do DL n 163/16, de 8 de Agosto, alterado

pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a sua apreciao prvia,

pelo que se consideram cumpridos os requisitos tcnicos de acessibilidade a pessoas com

mobilidade condicionada.

8. QUALIDADE ARQUITECTNICA

Aceitvel.

9. ENQUADRAMENTO URBANO

Aceitvel.

10. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS

O local est satisfatoriamente infra-estruturado.

11. CONCLUSO

Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do

Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de

setembro, e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu deferimento

Caso a deciso venha a ser de aprovao do projeto de arquitectura e considerando que no

h lugar apresentao de projectos de especialidades pode tomar-se deciso final de

licenciamento para a realizao da operao urbanstica, ao abrigo do artigo 23. do Decreto-

Lei n. 555/99 de 16 de dezembro, na redao atual, Regime Jurdico da Urbanizao e da

Edificao, fixando e condicionando (se aplicvel):

O cumprimento do regime da gesto de resduos de construo e demolio;

Conforme dispe o artigo 76 do RJUE, dever o interessado requerer, NO PRAZO DE UM

ANO a contar da data da notificao desse ato, a emisso do respetivo aditamento ao

alvar.

A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que

se transcreve:

Concordo, pelo que proponho o deferimento.

297/2017 LICENCIAMENTO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MURO DE VEDAO -

RUA MOINHO DE VENTO RAPOSOS - FAMALICO

Presente o processo de obras n. 395/16, com requerimento n726/17, de que requerente

Ricardo Bento Delgado, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento

Urbanstico, que se transcreve:

INFORMAO TCNICA

1. IDENTIFICAO DA PRETENSO

Pedido de licenciamento de moradia unifamiliar e muro de vedao

O levantamento topogrfico apresenta uma rea total do terreno de 9249m2, contudo est

indicado 9080m2 igual ao que est inscrito da Certido do Registo Predial, situao que deve

ser corrigida. A diferena da rea est dentro dos limites dos 10% admitidos no art.28 do

Cdigo do Registo Predial.

Foi efetuada audincia prvia, atravs de ofcio de nossa ref. 363/2017/DPU, efetuado sobre

o projeto de deciso de indeferimento proferida pelo Sr. Presidente a 09/03/2017, tendo o

interessado em resposta mesma, vindo juntar elementos os quais iro ser motivo de

anlise.

2. ANTECEDENTES

No foram detectados antecedentes.

3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS

No existe a necessidade de consultas entidades externas.

4. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PMOT E PEOT

4.1 Nos termos da planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal (PDMN) ratificado

pela Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I

Srie - B, N. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado

publicado em D.R., II Srie, N. 126, de 1 de junho de 2002, Declarao de Retificao n.

168/2002; 2 alterao em regime simplificado publicado em D.R., II Srie, N. 216, de 9 de

novembro de 2007, Declarao de edital n. 975/2007; 1 suspenso em D.R., I Srie, N.

151, de 6 de agosto de 2009, RCM 64-A/2009; 2 suspenso em D.R., I Srie, N. 192, de 2

de outubro de 2009, D. Rect. 71-A/2009; 3 suspenso em D.R., II Srie, N. 69, de 9 de

abril de 2010, Aviso 7164/2010; o local est inserido em Espao Urbano de nvel III, art.44

do plano e outras reas agrcolas, art. 36;

4.2 De acordo com a listagem publicada a 9 de abril de 2010, pelo D.R., 2 srie - n.69,

Aviso n.7164/2010, ponto 3, alnea h), encontram-se suspensas as disposies abaixo

transcritas

A edificao encontra-se unicamente no Espao Urbano.

5. VERIFICAO DO RGEU, RUECN E OUTRAS NORMAS LEGAIS

a) Na ficha do Instituto Nacional de Estatstica, no esta identificada a demolio da casa

de apoio agrcola;

b) O muro a executar, deve acompanhar a curvatura do passeio

6. ACESSIBILIDADES - DL N 163/06, DE 8 DE AGOSTO

a) O corredor de acesso aos quartos, no cumpre o do ponto 2.3.1 do anexo, devendo o

corredor possuir uma largura no inferior a 1,2m, sempre que o seu comprimento for

superior a 1,5m;

b) No cumpre a alnea 5) do ponto 2.9.4 do anexo, sobre os afastamentos necessrios,

quando da colocao das barras de apoio sanita (0,40-0,45 ao eixo);

c) indicado um percurso acessvel do parqueamento automvel at ao interior da habitao,

devendo ser indicado a cota do mesmo, para verificao dos requisitos do percurso acessvel.

7. QUALIDADE ARQUITECTNICA

Aceitvel.

8. ENQUADRAMENTO URBANO

Aceitvel.

9. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS

Devero ser salvaguardadas as ligaes s infra-estruturas existentes no local.

O arruamento de acesso no est executado, contudo segundo declarao da Junta de

Freguesia, o mesmo ser executado pela autarquia.

Em relao ao saneamento, devero ser apresentados propostas alternativas, aquando da

execuo dos projetos de especialidades.

10. CONCLUSO

Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-

Lei n. 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro,

e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu indeferimento ao abrigo da

alnea a) do n.1 do art.24 do Decreto-lei n.555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo

Decreto-lei n.136/14, de 9 de Setembro.

A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que

se transcreve:

Concordo pelo que proponho o indeferimento nos termos da informao infra.

298/2017 CONSTRUO DE MORADIA UNIFAMILIAR, ANEXO, MUROS DE

VEDAO E PISCINA - RUA VASCO DA GAMA FERNANDES, LOTE 19 QUINTA DO

LAGAR NAZAR

Presente o processo de obras n. 185/7, com requerimento n724/17, de que requerente

T.J.S. Construo Edifcios Compra e Venda de Imveis, Lda., acompanhada de

informao tcnica da Diviso de Planeamento Urbanstico, que se transcreve:

1. Em termos de enquadramento da Operao Urbanstica, o presente pedido remete para a

Comunicao Prvia conforme o disposto na alnea c) do n. 4 do Art. 4 do RJUE, contudo, o

interessado pode optar pelo regime de licenciamento - n. 6 do Art. 4 do RJUE.

2. Com base na proposta elaborada na informao interna de 22 de Maro de

2017/Requerimento n. 466/17, foi deliberado em Reunio de Camara de 28.03.2017 o

deferimento do projeto de arquitetura.

3. Face ao teor da deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos

seguintes elementos:

a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas

b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas

c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais

d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica

e)- Projeto trmico com pr-certificao energtica

f)- Projeto do comportamento acstico

g)- Projeto de infraestruturas de telecomunicaes ITED 3 edio

h)- Comprovativo de fornecimento de energia eltrica por parte da EDP

i)- Projeto de gs, com certificao por entidade credenciada

j)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional

k)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos

l)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg

4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 41/OPU/2017 de 03.05.2017, com

viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de

drenagem de esgotos domsticos.

5. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o

mesmo se encontra instrudo.

6. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.

555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,

prope-se:

a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.

7. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o

interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os

seguintes elementos: ---

a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.

b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.

c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico

d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP

e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento

f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento

g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de

Construo.

h)- Plano de segurana e sade

i)- Certido permanente da empresa

j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura

k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a

empresa construtora e o diretor tcnico da obra

299/2017 CONSTRUO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MURO DE VEDAO

POMBAL VALADO DOS FRADES

Presente o processo de obras n. 91/14, com requerimento n735/17, de que requerente

Vasco Frederico de Sousa, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento

Urbanstico, que se transcreve:

1. Face informao interna de 23 de Maio de 2016/Requerimento n. 618/16 e

consequente notificao com a referncia 601/2016/DPU, vem o interessado requerer a

juno dos seguintes elementos:

a)- Apresentao dos clculos do projeto da rede de abastecimento de gua

b)- Apresentao dos clculos do projeto da rede de drenagem de esgotos

2. Requereu, atravs do requerimento n. 1906/16, a juno dos seguintes elementos:

a)- Termo de responsabilidade do autor do projeto de infraestruturas de telecomunicaes

ITED

3. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 40 /OPU/2017 de 03.05.2017, com

viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de

drenagem de esgotos domsticos.

4. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o

mesmo se encontra instrudo.

5. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.

555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,

prope-se:

a)- O deferimento final do pedido de licenciamento

6. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o

interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os

seguintes elementos: ---

a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.

b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.

c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico

d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP

e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento

f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento

g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de

Construo.

h)- Plano de segurana e sade

i)- Certido permanente da empresa

j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura

k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a

empresa construtora e o diretor tcnico da obra

300/2017 ALTERAO / AMPLIAO DE EDIFCIO MISTO PRAA SOUSA

OLIVEIRA, 27 - NAZAR

Presente o processo de obras n. 98/15, com requerimento n471/17, de que requerente

Adlio Loureno Pereira, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento

Urbanstico, que se transcreve:

1. Com base na proposta elaborada na informao interna de 05 de Julho de

2016/Requerimento n. 924/16, foi deliberado em Reunio de Camara de 22.07.2016 o

deferimento do projeto de arquitetura.

2. Tendo em conta a notificao com a referncia 860/2016/DPU datada de 01.08.2016

(Folha 128) o interessado no entregou os projetos de especialidades de engenharia no prazo

legal de 06 meses.

Decorrido este prazo o processo entra automaticamente em suspenso. 3. Face ao teor da

deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos seguintes

elementos:

a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas

b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas

c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais

d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica

e)- Projeto trmico com pr-certificao energtica

f)- Projeto do comportamento acstico

g)- Projeto de infraestruturas de telecomunicaes ITED 3 edio

h)- Comprovativo de fornecimento de energia eltrica por parte da EDP

i)- Projeto de gs, com certificao por entidade credenciada

j)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional

k)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos

l)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg

4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 30/OPU/2017 de 21.03.2017, com

viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de

drenagem de esgotos domsticos.

5. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o

mesmo se encontra instrudo.

6. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.

555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,

prope-se:

a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.

7. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o

interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os

seguintes elementos:

a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.

b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.

c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico

d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP

e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento

f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento

g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de

Construo.

h)- Plano de segurana e sade

i)- Certido permanente da empresa

j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura

k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a

empresa construtora e o diretor tcnico da obra. -

301/2017 AUTO DE VISTORIA PARA RECEO PROVISRIA DE OBRAS DE

URBANIZAO SERRA DA PESCARIA FAMALICO

Presente o auto de vistoria n28/17, acima referido, respeitante ao processo n. 3/2006,

titulado POR Horta C. Monteiro, Construes, Lda., que se transcreve:

Aos dez dias do ms de agosto do ano de dois mil e dezasseis, a comisso de vistorias

constituda pelos peritos, Maria Teresa Mendes Quinto, arquiteta, Joo Santos, engenheiro

civil e Tiago Pimpo, engenheiro do ambiente, mediante requerimento registado com o n.

880/16 de 09.06.2016, apresentado por HORTA C. MONTEIRO CONSTRUES, Lda., para

efeitos de receo provisria de obras de urbanizao e em cumprimento do disposto no n 2

do artigo 87. do RJUE, procederam vistoria das obras de urbanizao tituladas pelo Alvar

de loteamento n. 1/2012, emitido em 7 de setembro de 2012, referente ao Processo n

3/2006, no prdio sito na Rua da Pescaria, freguesia de Famalico.

1. Feita a inspeo por parte dos peritos das partes visveis, foi possvel verificar o seguinte:

a) Rede de infraestruturas virias - encontra-se executada e em condies;

b) Rede de esgotos - encontra-se executada e em condies;

c) Rede de drenagem de guas pluviais - encontra-se executada e em condies;

d) Rede de abastecimento de guas - encontra-se executada e em condies;

e) Arranjos exteriores - encontram-se executados e em condies;

f) Rede de telecomunicaes - no foi apresentado o certificado de conformidade por parte de

entidade acreditada na rea de telecomunicaes ou termo de responsabilidade de execuo

ITUR;

g) Rede de gs - no foi apresentado o certificado de inspeo da rede de gs;

h) Rede eltrica - no foi apresentado o documento comprovativo da receo provisria da

rede eltrica emitido por entidade competente.

2. Na sequncia desta vistoria, foram apresentadas atravs do requerimento registado com o

n. 1427/2016 as telas finais dos projetos das redes de abastecimento de guas, esgotos e

drenagem que incluem as alteraes aos projetos de obras de urbanizao aprovados, em

conformidade com o disposto no artigo 83. do RJUE.

3. Sobre as telas finais referidas no ponto anterior foi emitido pelos Servios Municipalizados

da Nazar o parecer n. 59/2016 em 11.10.2016, o qual constitui anexo deste auto.

4. A Agncia Portuguesa do Ambiente, por comunicao de 15.02.2017, deu conhecimento

cmara municipal que foi emitida a licena de descarga de guas residuais domsticas n.

L002087.RH5A, em que o meio recetor o solo.

5. Face ao que se assinala nos pontos anteriores e com base nos mesmos, o parecer

conclusivo da comisso de vistorias que no podero ser recebidas provisoriamente as

obras de urbanizao enquanto no forem apresentados os elementos em falta identificados

nas alneas f), g) e h) do n. 1 e alnea a) do ponto 2 do parecer emitido pelos Servios

Municipalizados da Nazar, propondo que seja assim concedido ao interessado, ao abrigo do

artigo 117. do Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, Cdigo do Procedimento

Administrativo, o prazo de 60 dias para o efeito.

6. Quanto ao esclarecimento solicitado pelos Servios Municipalizados da Nazar sobre a

responsabilidade pela operao, gesto e manuteno do depsito, esta comisso julga que

dever ser colhido parecer jurdico.

7. Dos participantes convocados compareceram o Dr. Paulo Cruz e a Dr. Paula Monteiro,

ambos em representao da sociedade e o engenheiro civil Gonalo Severo, na qualidade de

responsvel pela direo tcnica da obra.

8. Nada mais havendo a registar, foi lavrado o presente auto, que vai ser assinado por todos

os peritos que estiveram presentes na vistoria.

302/2017 VISTORIA A EDIFICAO EM ESTADO DE APARENTE RUNA RUA

NOVA DA AREIA, CASAL TRINDADE NAZAR

Presente o processo de diversos n. 225/16, que acompanha informao

n176/DPU/FISC/2017, de que requerente Isabel Maria Seabra G. Seabra de Castro,

Advogada de Maria da Nazar Robalo, que se transcreve:

Aps deslocao ao local referido em epgrafe, a Fiscalizao Municipal informa que, nesta

data, foi dado cumprimento ao teor da notificao a que se refere o ofcio com a

ref183/2017/DPU.

A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que

se transcreve:

Remeto considerao da Cmara a extino do procedimento ao abrigo do artigo 95 do

Decreto-Lei n04/15, de 7 de janeiro, novo cdigo do Procedimento Administrativo, por

inutilidade superveniente.

303/2017 VERIFICAO DAS CONDIES DE SALUBRIDADE E HABITABILIDADE

RUA GIL VICENTE, 56 - NAZAR

Presente o processo de vistoria n. 183/2017, de que requerente Jos Maria Lavena Liroz,

referente ao prdio sito na morada supra indicada, que faz parte da pasta de documentos da

reunio e se d por transcrito.

304/2017 VERIFICAO DAS CONDIES DE UTILIZAO E CONSERVAO DO

EDIFICADO AVENIDA DA INDEPENDNCIA NACIONAL - NAZAR

Presente o processo de vistoria n. 5/2017, de que requerente A Comunidade

Intermunicipal da Lezria do Tejo, referente ao prdio sito na morada supra indicada, que faz

parte da pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.

305/2017 - EXPOSIO E OUTRAS SOLICITAES SARBLOCO AREIAS

INDUSTRIAIS, S.A RIBEIRO SECO, N1 NAZAR

Presente o processo de diverso n. 4/16, com requerimento n699/17, de que requerente

Sarbloco Areias Industriais, S.A, acompanhada de informao tcnica da Diviso de

Planeamento Urbanstico, que se transcreve:

Na sequncia do deliberado em reunio de cmara realizada em 23.02.2007 vem o

interessado apresentar, atravs do requerimento registado com o n. 699/17, a justificao

segundo a qual, do seu entendimento, a atividade industrial do Tipo 2, com o CAE 08121

Lavagem, Classificao e Secagem de Areia rene os requisitos necessrios para ser emitida

pela cmara municipal a declarao de interesse municipal destinada a instruir o pedido de

regularizao enquadrado pelo Decreto-Lei n. 165/2014, de 5 de novembro, com prazo

prorrogado pela Lei n. 21/2016, de 19 de julho, pelo que remeto considerao superior o

solicitado face s informaes anteriores, documentos anexos e informao da Agncia

Portuguesa do Ambiente (APA).

306/2017 - OBRAS EM "ALTA" NO CONCELHO DA NAZAR NO EXECUTADAS PELA

GUAS DO OESTE

Presente a informao n. 362/2017/GA, da DOMA, versando o assunto supra indicado, que

se transcreve: Tal como solicitado em reunio de Cmara, venho pelo presente informar

sobre as obras de saneamento em "Alta" que estavam previstas e a guas do Oeste no

executou.A quando da assinatura do Contrato de recepo de efluentes e do contrato de

cedncia de infraestruturas, a guas do Oeste definiu com o governo que seriam feitas

algumas obras em "Alta" no Concelho da Nazar, nomeadamente, a ampliao da Etar de

tratamento primrio para tratamento secundrio; a recolha de efluentes em Raposos,

Macarca e Rebolo; a recolha de efluentes no Salgado e Serra de Baixo; a recolha de efluentes

na Pederneira. Estas obras seriam em "Alta" e, portanto, da competncia do concessionrio,

a guas do Oeste. A ampliao da Etar foi realizada. A recolha em Raposos, Macarca e

Rebolo foi feita em parte, sendo que o proposto para os Raposos era uma ligao ate

Macarca e uma Estao Elevatria para a estrada que liga a Famalico. Posteriormente a

guas do Oeste solicitou a alterao da Estao Elevatria para ligao gravtica, ou seja, em

vez de bombear para os Raposos descia por gravidade ate Famalico. Esta parte da obra

nunca foi realizada. As restantes ligaes de Raposos Macarca, do Rebolo Macarca e da

Macarca a Famalico foram realizadas.

A recolha do Salgado e Serra de Baixo tambm no foi realizada. A guas do Oeste

apresentou CCDR um projeto de ligao, do Salgado Curva da Barca, pelos caminhos

junto zona dunar, que a CCDR chumbou. Na altura, por deliberao de Cmara, foi

comunicado guas do Oeste que deviam de apresentar novo projeto, com um traado

alternativo, propondo a ligao pela Serra da Pescaria. No foi apresentada alternativa, nem

executada a obra. Quanto Serra de Baixo, previa-se uma ligao ao coletor que vinha do

Salgado, o que por proposta da guas do Oeste, foi substitudo pela instalao de uma Mini-

Etar, uma vez que, segundo eles, a ligao pela encosta seria complicada. O Municpio

aprovou a troca pela Mini-Etar e inclusivamente, em conjunto com os empreiteiros que iam

intervir naquela zona, foi executado um colector at ao local onde se previa instalar a Mini-

Etar. A mini-Etar no foi executada.

Relativamente recolha de efluente na Pederneira, foi proposto pela guas do Oeste a

instalao de uma Estao Elevatria junto ao Parque de Campismo. Posteriormente, com a

execuo da variante, foi necessrio alterar o local de instalao da Estao. A guas do

oeste props uma localizao no fim do parque de campismo, que foi recusada por ns, pois

iria impossibilitar a ligao do parque de campismo de forma gravtica. Assim, foi definido um

outro local um pouco mais a cima. Em reunio tida no local, com a guas do Oeste, o

empreiteiro que estava a fazer a ligao dos Raposos, o empreiteiro que estava a fazer a

variante e o Municpio, ficou definido avanar com a passagem dos tubos necessrios, para

no prejudicar a obra da variante e posteriormente fazer a Estao Elevatria. O Municpio

fez as ligaes necessrias para fazer chegar o efluente ao ponto onde se iria fazer a Estao,

a guas do Oeste nunca fez as ligaes que lhe competiam, nem a Estao Elevatria. Existe

correspondncia sobre estes assuntos, desde ofcios a emails, referendo estas alteraes que

se foram fazendo, e inclusivamente com insistncias do Municpio para com a guas do

Oeste. Junto anexo plantas cedidas na altura pela guas do Oeste, com a indicao destas

intervenes.

307/2017- PROJETOS DE ALTERAO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DO SERVIO

DE DISTRIBUIO DE GUA E REGULAMENTO DE PRESTAO DO SERVIO DE

SANEAMENTO DE GUAS RESIDUAIS URBANAS

Presentes os projetos de Regulamentos acima referidos, capeados pela informao n.

195/TP/2017, de 9 de Maio dos Servios Municipalizados da Nazar, aprovados em reunio

do Conselho de Administrao daqueles Servios, realizada em 15 de maio de 2017, para

apreciao e votao do Executivo e posterior submisso a consulta pblica, que fazem parta

da pasta de documentos da reunio e aqui se do por transcritos.

308/2017 CENTRO DE SADE DA NAZAR

Para aprovao do Executivo, presente Ata do Jri do procedimento, que contm a anlise

tcnico-jurdica da impugnao administrativa interposta pelo concorrente Nicolau de

Macedo, SA, no decurso da fase de apresentao de propostas, documento que faz parte da

pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.

309/2017 CENTRO ESCOLAR DE FAMALICO

Para aprovao do Executivo, presente Ata do Jri do procedimento, que contm a anlise

tcnico-jurdica da impugnao administrativa interposta pelo concorrente Nicolau de

Macedo, SA, no decurso da fase de apresentao de propostas, documento que faz parte da

pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.

310/2017 - SERVIOS DE APOIO FAMLIA - ORIENTAES DE FUNCIONAMENTO

ANO LETIVO 2016/2017

Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente

ao assunto supra mencionado que se transcreve:

NOTA INTRODUTRIA

De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n. 46/86, de 14 de

Outubro, com as alteraes introduzidas pela Lei n. 115/97, de 19 de Setembro, e Lei n.

49/2005, de 30 de Agosto, so desenvolvidos, no mbito da educao pr-escolar e da

educao escolar, servios de ao social escolar concretizados atravs da aplicao de

critrios de discriminao positiva que visem a compensao social e educativa dos alunos

economicamente mais carenciados. -----

No mbito da Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Bsico, de acordo com as

competncias em matria de Educao delegadas nos Municpios, a Cmara Municipal da

Nazar procede comparticipao de refeies escolares, servios de prolongamento de

horrio e atribuio de material escolar, sendo anualmente fixadas as orientaes que aqui

se apresentam. EDUCAO PR-ESCOLAR

1.1. SERVIOS DE APOIO FAMLIA NOS JARDINS DE INFNCIA

Os Servios de Apoio Famlia constam, designadamente, no desenvolvimento de atividades

socioeducativas (refeio e Atividades de Animao e Apoio Famlia) e destinam-se a servir,

prioritariamente, as crianas cujo agregado familiar, devido a compromissos profissionais ou

outros previamente declarados e comprovados, no tenha possibilidade de acompanhar os

seus educandos.

Consideram-se AAAF (prolongamento de horrio) as atividades que se destinam a assegurar

o acompanhamento das crianas na Educao Pr-Escolar antes e/ou depois do perodo dirio

de atividades educativas e durante os perodos de interrupo destas atividades.

1.2. BENEFICIRIOS

Qualquer aluno pode beneficiar dos Servios de Apoio Famlia desde que esteja a

frequentar a componente educativa do Jardim de Infncia, sendo obrigatria a inscrio

independentemente do escalo de apoio em que o aluno se posiciona. A inscrio pode

ocorrer em qualquer momento do ano letivo por necessidades de ordem familiar ou de

adaptao devendo, no entanto, ser formalizada a inteno de frequncia com uma

antecedncia mnima de 8 dias. No so aceites inscries de alunos com pagamentos por

regularizar.

De modo a usufruir das AAAF, as famlias obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua

necessidade, nomeadamente atravs da declarao da entidade patronal com o local e

horrio de trabalho dos Pais ou Encarregados de Educao, conforme o artigo 2. da Portaria

n. 583/97, de 1 de Agosto. As situaes excecionais sero alvo de avaliao especfica.

1.3. CANDIDATURA A SUBSDIO

A instruo de candidatura a subsdio implica o preenchimento da ficha de inscrio e a

entrega da declarao do Sistema de Proteo Social (Segurana Social ou outro) com a

indicao do escalo do abono de famlia recebido. A Cmara Municipal da Nazar reserva-se

o direito de solicitar documentos complementares para avaliao pelos servios competentes

(IRS, recibos de vencimento, despesas com habitao, entre outros), podendo ser efetuadas

visitas domicilirias para aferio da condio socioeconmica do agregado familiar.

Os resultados das visitas domicilirias e estudo complementar dos processos de candidatura

a subsdio podero implicar a reviso a qualquer momento da atribuio de subsdios/apoios

concedidos e podero implicar a devoluo de verbas recebidas indevidamente.

O subsdio atribudo apenas a alunos que apresentem candidatura, devidamente instruda,

at 7 de julho, salvo situaes devidamente comprovadas e validadas pela Diviso de

Educao e Desporto, tais como transferncia de estabelecimento de ensino; alterao da

situao econmica do agregado familiar aps terminar o prazo de candidatura a subsdio ou

outras aceites pelos servios.

As candidaturas a auxlios econmicos e inscries nos servios de refeies de alunos com

dvidas relativas aos Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF) apenas sero

analisadas aps regularizao da situao.

1.4. ESCALO DE COMPARTICIPAO FAMILIAR

O posicionamento de um aluno num escalo de comparticipao familiar referente ao custo

das componentes no pedaggicas (refeio e AAAF) dos estabelecimentos de Educao Pr-

Escolar, resulta da aplicao do disposto no Despacho Conjunto n. 300/97, de 9 de

Setembro, e no Decreto-Lei n. 55/2009, de 2 de Maro, com as adaptaes introduzidas

pelos despachos n. 18987/2009 de 17 de Agosto, 14368-A/2010 de 14 de setembro,

12284/2011 de 19 de Setembro de 2011, 11886-A/2012 de 06 de Setembro e 11861/2013

de 12 de setembro.

1.5. VALOR E PAGAMENTO DOS SERVIOS PRESTADOS

A cada escalo corresponde um valor fixo (ver Quadro I) a ser pago pelos Pais ou

Encarregados de Educao.

No Quadro I constam os valores definidos por escalo relativamente s comparticipaes

familiares

Quadro I

Escales

do

Abono

de

Famlia

Escales de

Comparticipao

Familiar

Refeio/

Unitrio

AAAF/CAF

Antecipao

de

Horrio/ms

7.30h-9h

AAAF/CAF

Prolongamento

de

Horrio/ms

13.30-19.00h

1 A 0,00 5,00 6,00

2 B 0,73 10,00 12,00

3 C 1,46 15, 00 20, 00

*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao. Quadro I

** Valores sujeitos a atualizao anual

As comparticipaes familiares referentes s refeies escolares e AAAF, devero ser

efetuadas pelos Pais ou Encarregados de Educao atravs de pagamento por referncia

multibanco ou na tesouraria da Cmara Municipal da Nazar at ao dia 25 de cada ms.

Sempre que for acumulado um valor em dvida superior a trs meses sem que o encarregado

de educao do aluno o justifique, a dvida poder vir a ser alvo de execuo fiscal e o aluno

poder vir a sofrer suspenso imediata da frequncia de todos os servios at regularizao

do pagamento.

1.6. FUNCIONAMENTO DAS AAAF

1.6.1 NMERO ALUNOS POR SALA -. AAAF

O funcionamento das AAAF estar sujeito a um nmero mnimo de 10 e mximo de 25

crianas por sala. Se as condies verificadas, na altura da implementao dos Servios de

Apoio Famlia, nos estabelecimentos de ensino deixarem de se verificar, os servios a

prestar podero ser suspensos at serem reunidas as condies mnimas exigidas para o

efeito.

1.6.2 INTERRUPES LETIVAS

Nas interrupes letivas, as AAAF podero funcionar num Jardim de Infncia de acolhimento

e/ou outras instalaes, de modo a rentabilizar espaos e respetivos recursos fsicos e

humanos, mediante a deciso do Municpio de Nazar, do Agrupamento de Escolas e outras

entidades com que se estabelea parceria.

1.6.3 REDUO DA MENSALIDADE DAS AAAF

O valor das AAAF poder ser reduzido sempre que uma criana no frequente o servio por

um perodo igual ou superior a 5 dias teis, desde que devidamente justificado mediante

apresentao de comprovativo documental aceite pelos Servios da Ao Social e Educao

(exemplo: atestado mdico). Este valor no sofre qualquer tipo de reduo nas interrupes

letivas.

1.7. DESISTNCIAS DOS SERVIOS DAS AAAF

As desistncias das AAAF devero ser comunicadas por escrito, produzindo efeitos a partir do

ms seguinte ao da comunicao.

2. FUNCIONAMENTO DO SERVIO DE REFEIES

Para usufruir do servio de refeies, os Pais ou Encarregados de Educao devem proceder

sua inscrio no ato da matricula ou renovao da mesma. Caso queira ususfruir do servio a

qualquer altura do ano letivo, ter de comunicar professora titular de turma e ao

coordenador tcnico do Estabelecimento de Ensino em questo.

2.1. DIETAS

Quando devidamente justificadas sero servidas dietas por motivos de ordem mdica,

devendo os pedidos ser acompanhados por relatrio clnico justificativo, entregue pelo

Encarregado de Educao na Diviso de Educao e Ao Social do Municpio da Nazar.

Podero ser autorizadas dietas por motivos de ordem religiosa, devendo, neste caso, os

pedidos ser acompanhados por declarao assinada pelo Encarregado de Educao e

entregue na referida Diviso.

3.MATERIAL ESCOLAR

O Municpio oferece uma Lancheira a cada um dos alunos do ensino Pr-Escolar da rede

pbica do concelho da Nazar para o ano letivo 2017/2018. As Lancheiras sero entregues

aos alunos em contexto de sala de aula, durante a primeira semana de aulas, pelos tcnicos

da rea de educao do Municpio.

ENSINO BSICO - 1. CICLO

1.1 SERVIOS DE APOIO FAMLIA NO 1. CICLO

Os Servios de Apoio Famlia constam, designadamente, no desenvolvimento de atividades

socioeducativas (Refeio e Complemento de Apoio Famlia - CAF) e destinam-se a servir,

prioritariamente, as crianas cujo agregado familiar, devido a compromissos profissionais ou

outros previamente declarados e comprovados, no tenha possibilidade de acompanhar os

seus educandos.

Consideram-se CAF o conjunto de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos

alunos do 1. Ciclo do Ensino Bsico antes e ou depois da componente curricular e de

enriquecimento curricular, bem como durante os perodos de interrupo letiva.

O CAF implementado pela autarquia, mediante acordo com o Agrupamentos de Escolas da

Nazar. O CAF deve desenvolver-se, preferencialmente, em espaos no escolares. Contudo,

na ausncia de instalaes exclusivamente destinadas o CAF, poder ser desenvolvido em

espaos escolares, desde que no condicionem o adequado e regular funcionamento das

componentes do currculo e das AEC.

1.2 BENEFICIRIOS

Qualquer aluno pode beneficiar dos Servios de Apoio Famlia desde que esteja a frequentar

estabelecimento de ensino do 1 Ciclo da rede pblica no concelho da Nazar, sendo

obrigatria a inscrio independentemente do escalo de apoio em que o aluno se posiciona.

A inscrio pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo por necessidades de ordem

familiar ou de adaptao devendo, no entanto, ser formalizada a inteno de frequncia com

uma antecedncia mnima de 8 dias. No so aceites inscries de alunos com pagamentos

por regularizar.

De modo a usufruir das CAF, as famlias obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua

necessidade, nomeadamente atravs da declarao da entidade patronal com o local e

horrio de trabalho dos Pais ou Encarregados de Educao, conforme o artigo 2. da Portaria

n. 583/97, de 1 de Agosto. As situaes excecionais sero alvo de avaliao especfica.

1.3. CANDIDATURA A SUBSDIO

A instruo de candidatura a subsdio implica o preenchimento da ficha de inscrio e a

entrega da declarao do Sistema de Proteo Social (Segurana Social ou outro) com a

indicao do escalo do abono de famlia recebido. O Municpio da Nazar reserva-se do

direito de solicitar documentos complementares para avaliao pelos servios competentes

(IRS, recibos de vencimento, despesas com habitao, entre outros), podendo ser efetuadas

visitas domicilirias para aferio da condio socioeconmica do agregado familiar.

Os resultados das visitas domicilirias e estudo complementar dos processos de candidatura

a subsdio podero implicar a reviso a qualquer momento da atribuio de subsdios/apoios

concedidos e podero implicar a devoluo de verbas recebidas indevidamente.

O subsdio atribudo apenas a alunos que apresentem candidatura, devidamente instruda,

entre 26 de junho e 7 de julho de 2017, salvo situaes devidamente comprovadas e

validadas pela Diviso de Educao e Desporto, tais como transferncia de estabelecimento

de ensino; alterao da situao econmica do agregado familiar aps terminar o prazo de

candidatura a subsdio ou outras aceites pelos servios.

As candidaturas a auxlios econmicos e inscries nos servios de refeies de alunos com

dvidas relativas aos Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF) apenas sero

analisadas aps regularizao da situao.

1.4. VALOR E PAGAMENTO DOS SERVIOS PRESTADOS

A cada escalo corresponde um valor fixo (ver Quadro II) a ser pago pelos Pais ou

Encarregados de Educao.

No Quadro II, constam os valores definidos por escalo, relativamente s comparticipaes

familiares

Quadro II

Escales do

Abono de

Famlia

Escales de

Comparticipa

o Familiar

Refeio/

Unitrio

CAF

Antecipao

de

Horrio/ms

CAF

Prolongamen

to de

Horrio/ms

1 A 0,00 5,00 6,00

2 B 0,73 10,00 12,00

3 C 1,46 15, 00 20, 00

*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao. Quadro I

** Valores sujeitos a atualizao anual

As comparticipaes familiares referentes s refeies escolares e CAF, devero ser efetuadas

pelos Pais ou Encarregados de Educao atravs de pagamento por referncia multibanco ou

na tesouraria da Cmara Municipal da Nazar at ao dia 25 de cada ms. Sempre que for

acumulado um valor em dvida superior a trs meses sem que o encarregado de educao do

aluno o justifique, a dvida poder vir a ser alvo de execuo fiscal e o aluno poder vir a

sofrer suspenso imediata da frequncia de todos os servios at regularizao do

pagamento.

1.5. FUNCIONAMENTO DAS CAF

1.5.1 NMERO ALUNOS POR SALA - CAF

O funcionamento das CAF estar sujeito a um nmero mnimo de 10 e mximo de 25

crianas por sala. Se as condies verificadas, na altura da implementao dos Servios de

Apoio Famlia, nos estabelecimentos de ensino deixarem de se verificar, os servios a

prestar podero ser suspensos at serem reunidas as condies mnimas exigidas para o

efeito.

1.5.2 INTERRUPES LETIVAS

Nas interrupes letivas, as CAF podero funcionar em outros espaos de modo a rentabilizar

espaos e respetivos recursos fsicos e humanos, mediante a deciso do Municpio de Nazar,

do Agrupamento de Escolas e outras entidades em parceria.

1.5.3 REDUO DA MENSALIDADE DAS CAF

O valor das CAF poder ser reduzido sempre que o aluno no frequente o servio por um

perodo igual ou superior a 5 dias teis, desde que devidamente justificado mediante

apresentao de comprovativo documental aceite pelos Servios da Ao Social e Educao

(exemplo: atestado mdico). Este valor no sofre qualquer tipo de reduo nas interrupes

letivas.

1.6. ESCALO DE COMPARTICIPAO FAMILIAR E VALOR DA REFEIO

O acesso aos auxlios econmicos e o carter gratuito ou comparticipado dos benefcios

correspondentes so determinados pelo posicionamento do agregado familiar nos escales de

rendimento para atribuio do abono de famlia. O posicionamento de um aluno num escalo

de comparticipao familiar resulta da correspondncia direta com o posicionamento deste no

escalo do abono de famlia, conforme disposto no Decreto-Lei n. 55/2009 de 2 de Maro,

com as adaptaes introduzidas pelos despachos n. 18987/2009 de 17 de Agosto, 14368-

A/2010 de 14 de Setembro, 12284/2011 de 19 de Setembro de 2011, 11886-A/2012 de 06

de Setembro e 11861/2013 de 12 de setembro, tendo direito a beneficiar dos auxlios

econmicos os alunos pertencentes aos agregados familiares integrados nos 1. e 2.

escales do abono de famlia, que no tenham pagamentos por regularizar no mbito dos

Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF).

No Quadro III constam os valores definidos por escalo relativamente s comparticipaes

familiares.

Quadro III

Escales do

Abono de Famlia

Escales de

Comparticipao

Familiar

Refeio/unitrio*

1 A 0,00

2 B 0,73

3 ou superior Normal 1,46

*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao.

As comparticipaes familiares devem ser pagas pelos Pais ou Encarregados de Educao

atravs do carregamento prvio das verbas necessrias no carto atribudo ao aluno.

1.7. FUNCIONAMENTO DO SERVIO DE REFEIES

Os Pais ou Encarregados de Educao devem proceder ao pagamento das refeies nos

balces do Municpio da Nazar ou atravs de referncia bancria, que consta na fatura que

entregue mensalmente atravs da caderneta do aluno.

1.7.1 INSCRIO

Para usufruir do servio de refeies, os Pais ou Encarregados de Educao devero proceder

prvia marcao das refeies junto dos agentes educativos (educadores, professores

titulares ou auxiliares de ao educativa) da escola que o aluno frequenta, e entregar a

documentao que lhes for solicitada nos servios de educao do Gabinete de Educao /

Ao Social do Municpio da Nazar.

1.7.2. REFEIES DESMARCADAS

As refeies marcadas e no consumidas sero pagas se os Pais ou Encarregados de

Educao no as desmarcarem ou no avisarem o estabelecimento de ensino com 24 horas

de antecedncia.

Os alunos isentos do pagamento do servio de refeies que no efetuem a desmarcao de

trs refeies sero responsabilizados pelo pagamento das mesmas.

1.7.3 DIETAS

Quando devidamente justificadas sero servidas dietas por motivos de ordem mdica,

devendo os pedidos ser acompanhados por relatrio clnico justificativo, entregue pelo

Encarregado de Educao na Diviso de Educao ou atravs do professor titular. Tambm

podero ser autorizadas dietas por motivos de ordem religiosa, devendo, neste caso, os

pedidos ser acompanhados por declarao assinada pelo Encarregado de Educao e

entregue na Diviso de Educao ou atravs do professor titular.

2. MOCHILAS ESCOLARES

Todos os alunos do 1. Ciclo podero beneficiar gratuitamente de mochilas escolares, desde

que os Encarregados de Educao formalizem a sua candidatura nos servios de Ao Social/

Educao do Municpio apenas durante o perodo compreendido entre 26 de junho e 7 de

julho de 2017 nas instalaes da Biblioteca Municipal, no havendo excees, salvo alunos

com Necessidades Educativas Especiais.

Consideramos que este conjunto de medidas implementadas pelo Municpio permitem criar

condies necessrias s aprendizagens e bem-estar das crianas e famlias, assim como

contribuir para a igualdade de oportunidades de acesso e xito escolar dos alunos do

concelho.

311/2017 - PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE MATERIAL ESCOLAR AOS

ALUNOS DO PR-ESCOLAR E 1. CICLO DO CONCELHO DA NAZAR

Presente proposta dos Servios de Educao, relativamente ao assunto supramencionado que

se transcreve:

medida que a sociedade do conhecimento se desenvolve, a educao e a formao so

indissociveis de um processo de evoluo e aperfeioamento pessoal ao longo da vida. As

orientaes das polticas educativas atuais, de um modo geral, vo quase todas no sentido de

potenciar capacidades, promover novas oportunidades e motivar e criar condies para o

conhecimento, possibilitando a formao de cidados ativos e intervenientes num mundo

global.

O Sr. Vereador da Educao, Professor Manuel Antnio Sequeira, em conjunto com a equipa

tcnica do Gabinete de Educao do Municpio, tm trabalhado com o objetivo de que estas

mximas estejam cada vez mais presentes na nossa poltica educativa local e que sejam

parte integrante de uma poltica de desenvolvimento local que promova a qualidade de vida.

O percurso escolar das crianas no independente nem do capital escolar das famlias, nem

das representaes que estas tm da escola e muito menos das suas possibilidades

financeiras. Se questes bsicas, no que respeita satisfao de necessidades de bem-estar

fsico e psicolgico das crianas no esto resolvidas, a escola encontra-se impossibilitada de

desempenhar as suas funes educativas primrias.

A medida que possibilitou que todos os alunos do 1 Ciclo do Concelho da Nazar pudessem

beneficiar gratuitamente de todos Manuais Escolares obrigatrios (Lngua Portuguesa,

Matemtica e Estudo do Meio) nos anos letivos anteriores, para alm de ter ajudado fixao

dos nossos alunos e evitado o seu xodo para escolas de outros concelhos, nomeadamente o

concelho vizinho, ter ajudado tambm a que consegussemos recuperar alunos oriundos do

concelho da Nazar que estavam matriculados em escolas do concelho de Alcobaa e cujos

encarregados de educao viram neste apoio um incentivo para regressar e voltar a

matricul-los no nosso concelho. Pedagogicamente esta medida foi muito aplaudida pelos

professores titulares, que reconhecem que para alguns alunos esta a nica forma de

garantir que dispem de todos os manuais ao longo do ano letivo, contribuindo assim para o

seu sucesso escolar. Tambm as famlias reconheceram ser esta uma medida bastante

positiva, na medida em que as ajuda a aliviar um pouco o fortssimo investimento a que os

agregados familiares esto sujeitos no arranque de cada ano letivo.

O mesmo impacto ter tido a oferta por parte do Municpio de um kit de material de desgaste

escolar a todos os alunos do ensino Pr-Escolar, que anualmente solicitado pelas

educadoras aos encarregados de Educao.

Estas medidas visaram dar e garantir melhores condies para que as crianas destes graus

de ensino (Pr-Escolar e 1Ciclo) pudessem vir a fazer as suas primeiras aprendizagens, que

nestas idades, como sabido, so estruturais e preponderantes para o futuro percurso

acadmico de cada aluno.

Para o ano Letivo 2017/2018, o Ministrio da Educao ir, juntamente, com os

Agrupamentos de Escolas oferecer os manuais escolares a todos os anos do 1 Ciclo do

Ensino Bsico. Pelo que, o Municpio da Nazar, numa perspetiva de apoio e cooperao em

termos educativos e de desenvolvimento local, considerou fundamental a oferta de uma

Mochila Escolar para os alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico e uma lancheira para os alunos

do Ensino Pr-Escolar no prximo ano letivo 2017/18, de forma a que se possa continuar a

apoiar a valorizao da educao e formao das crianas do nosso Concelho e respetivas

famlias, bem como evitar o xodo dos nossos alunos para outros concelhos.

Considerando que, data, ainda se desconhece o nmero total de alunos de Pr-Escolar e 1

Ciclo que se matricularo nas nossas escolas no prximo ano letivo, desconhecendo-se por

isso o valor real da despesa, proponho que se baseie como compromisso para o prximo ano

letivo, o valor da mochila escolar consoante o nmero de alunos matriculados em

2016/2017.

PROPOSTA DE DESPESA PARA MOCHILAS ESCOLARES DO 1 CICLO

ESCOLAS

TOTAIS POR

ESCOLA

TOTAL

CENTRO ESCOLAR NAZAR

292x7=2.044

3.507

CENTRO ESCOLAR VALADO

DOS FRADES

127x7=889

EB FAMALICO 37x7=259

EB QUINTA NOVA 20x7=140

EB RAPOSOS 25x7=175

PROPOSTA DE DESPESA PARA AS LANCHEIRAS ESCOLARES DO PR-ESCOLAR

LANCHEIRAS ESCOLARES

NMERO TOTAL DE

LANCHEIRAS x

PREO POR

UNIDADE

DESPESA

TOTAL

228X3,50

798

312/2017 - PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA ALUNOS DO 1. CICLO

DO /ENSINO BSICO ANO LETIVO 2017/2018

Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente

ao assunto supra mencionado que se transcreve:

O Decreto-Lei n 299/84, de 5 de setembro regula a transferncia para os municpios das

competncias em matria de organizao, financiamento e controle de funcionamento dos

transportes escolares, que consistem na oferta de servio de transporte entre o local de

residncia e o local dos estabelecimentos de ensino;

Na sequncia da reorganizao da rede escolar de 1 Ciclo, levada a cabo pelo Agrupamento

de Escolas da Nazar na freguesia de Famalico no ano letivo 2014/15, e que se manter no

prximo ano letivo, continua a verificar-se a necessidade de transportar alunos desta

freguesia entre as vrias escolas existentes no concelho, consoante o ano escolar em que se

encontrem;

Trata-se de alunos do 1 ciclo, entre o 1 e o 4 ano de escolaridade, com idades

compreendidas entre os 6 e os 12 anos;

Tendo em conta o preceituado no n 1 do artigo 3 do citado diploma, o transporte escolar

gratuito para os estudantes sujeitos escolaridade obrigatria, referindo ainda o mesmo

artigo n 6 que, na efetivao de transporte da populao escolar, sero utilizados, em

princpio, os meios de transporte que sirvam a rea;

Considerando que o transporte nesta zona assegurado pela Rodoviria do Tejo, SA, nica

empresa do ramo a prestar este tipo de servio no concelho;

Proponho:

Na sequncia do que atrs ficou exposto, e ao abrigo do acordo j previamente estabelecido

entre esta Cmara Municipal, a Rodoviria do Tejo e o Agrupamento de Escolas da Nazar,

para o efeito, proponho o seguinte:

- Que seja autorizado para o ano letivo 2017/2018 o pagamento do transporte escolar dos

alunos do 1 Ciclo da freguesia de Famalico, nas condies acima mencionadas, com efeitos

a partir do incio do prximo ano letivo.

E ainda cumprindo com o preceituado na Lei n 8/2012, de 21 de Novembro:

Considerando que, data, ainda se desconhece o nmero total de passes que venham a ser

necessrios para todo o 1 Ciclo do Ensino Bsico do concelho no prximo ano letivo

2017/2018, desconhecendo-se tambm o valor real da despesa;

Proponho que se baseie, como compromisso para o prximo ano letivo, na despesa realizada

no ano que ainda decorre;

Assim sendo, com base nos valores faturados para este ano letivo, de prever que para o

ano letivo 2017/2018 se verifiquem os seguintes valores:

Passes do 1 Ciclo do Ensino Bsico

2017 (1 perodo escolar): 5.500

2018 (2 e 3 perodos escolares): 10.000

313/2017 - PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA ALUNOS DO 2., 3.

CICLOS E SECUNDRIO ANO LETIVO 2017/2018

Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente

ao assunto supra mencionado que se transcreve:

O Decreto-Lei n 299/84, de 5 de setembro, Lei n 46/86 de 14 de outubro, Lei 85/2009 de

22 de agosto e Decreto-Lei n 35/90 de 25 de janeiro, o transporte escolar para os alunos no

mbito da escolaridade obrigatria gratuito, tendo as competncias em matria de

organizao, financiamento e controle de funcionamento dos transportes escolares sido

transferida para os municpios de residncia dos alunos;

Considerando que essas competncias consistem na oferta de servio de transporte entre o

local de residncia dos alunos e o local dos estabelecimentos de ensino que frequentam, no

mbito da escolaridade obrigatria e quando residam a mais de 3 km ou 4 km dos

estabelecimentos de ensino, respetivamente com ou sem refeitrio;

Considerando que os alunos do 2 e 3 Ciclos da Escola Bsica Amadeu Gaudncio e os

alunos dos 2 e 3 Ciclos e Secundrio do Externato Dom Fuas Roupinho, residentes nas

freguesias de Valado dos Frades e de Famalico, utilizaro os meios de transportes coletivo,

nomeadamente a Rodoviria do Tejo, SA, desde que se encontrem no assegurado por esta

empresa;

Ao abrigo da alnea gg) no n 1 do artigo 33 da Lei n 75/2013, de 12 de setembro

(Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares;

Proponho:

O pagamento do transporte escolar dos alunos do 2 e 3 Ciclos, e do ensino secundrio

das freguesias de Famalico e de Valado dos Frades, que se encontrem matriculados nos

estabelecimentos de ensino acima indicados e se encontrem abrangidos pelo circuito

rodovirio existente;

Que seja efetuado o transporte dos alunos da freguesia de Famalico que se encontram

fora do circuito assegurado pela Rodoviria do Tejo, SA, atravs dos veculos do Municpio;

Que, para garantir o direito a uma justa e efetiva igualdade de oportunidades no acesso e

sucesso escolares, sejam igualmente pagas as custas de transporte aos alunos do secundrio

que pretendam obter formao em cursos cuja oferta formativa no ensino regular no esteja

disponvel no concelho.

Assim sendo, com base nos valores faturados para este ano letivo, de prever que para o

ano letivo 2017/2018 se verifiquem os seguintes valores:

Passes do 2 e 3 Ciclos de Ensino Bsico e do Secundrio

2017 (1 perodo escolar) 22.000

2018 (2 e 3 perodos escolares) 41.000

314/2017 - ATRIBUIO DE APOIO FINANCEIRO ASSOCIAO HUMANITRIA DE

BOMBEIROS VOLUNTRIOS DA NAZAR AQUISIO DE VIATURA VCOT VECULO

DE COMANDO E OPERAO TTICA

Presente proposta do Senhor Presidente, para atribuio de apoio financeiro Associao

Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar, que se transcreve: Considerando que a

Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar (AHBVN), fundada em 1927,

uma instituio que desempenha uma importante Ao de Responsabilidade Social e

prossegue uma misso de inequvoco interesse pblico;

Considerando a necessidade da AHBVN adquirir uma viatura VCOT Veculo de Comando e

Operao Ttica, de forma a ter maior capacidade operativa e de interveno;

E porque no dispe de meios financeiros que lhe permita efetuar tal aquisio;

A Direo da AHBVN, atravs dos ofcios que se anexam, vem solicitar o apoio da autarquia,

atravs da concesso de apoio financeiro, que permita concretizar a compra da viatura.

Nestes termos, e considerando que a atividade que a Associao desenvolve no Concelho

de maior interesse municipal;

Ao abrigo do disposto na alnea o) do n. 1 do artigo 33. do Anexo I Lei n. 75/2013, de

12 de setembro, na sua verso atualizada;

Proponho que:

A Cmara Municipal aprove a atribuio de apoio financeiro Associao Humanitria de

Bombeiros Voluntrios da Nazar, no valor de 32.788 (trinta e dois mil setecentos e oitenta

e oito euros).

315/2017 COMPARTICIPAO FINANCEIRA - MELHORAMENTO DA CAPELA DE

NOSSA SENHORA DA CONCEIO DE FANHAIS - PROPOSTA

Presente proposta do Senhor Vice-Presidente Manuel Antnio gueda Sequeira, relativamente

ao assunto acima referido que se transcreve:

Na sequncia da solicitao formulada pelo Padre Moiss Herves Jimenez para uma

comparticipao financeira para fazer face s despesas inerentes com as obras de

melhoramento da Capela de Nossa Senhora da Conceio de Fan hais que iro receber as

Festas da padroeira que tero lugar nos prximos dias 2 e 3 de junho, proponho a atribuio

de um apoio financeiro at ao mximo de 5000 (cinco mil euros) para concluso do

restauro.

316/2017 COMPARTICIPAO FINANCEIRA GRUPO DE ESCUTEIROS DE

FAMALICO PROPOSTA

Presente proposta do Senhor Vice-Presidente Manuel Antnio gueda Sequeira, relativamente

ao assunto acima referido que se transcreve:

Na sequncia da solicitao formulada pelo Grupo de Escuteiros de Famalico para uma

comparticipao financeira para fazer face s despesas inerentes com a inscrio no

acampamento nacional que ter lugar em Idanha-a-Nova entre 31 de julho e 6 de agosto,

proponho a atribuio de um apoio financeiro at ao mximo de 1800 (mil e oitocentos

euros) por conhecer as dificuldades que o grupo de escuteiros sente para fazer face

inscrio dos seus membros no referido evento.

sabido que o movimento escutista pretende fomentar a educao para a paz, atravs de

um esprito de compreenso e solidariedade entre os povos, despertando nos jovens o

respeito pela interculturalidade, tornando-os verdadeiros cidados do mundo.

Trata-se de uma organizao independente e sem fins lucrativos, tendo como objetivo

promover a unidade facilitando a sua disseminao e desenvolvimento.

O Escutismo um movimento de educao no formal de jovens, baseado na adeso

voluntria dos seus membros, acessvel a todos, no poltico e independente, tendo em vista

a construo de um mundo melhor.

A sua principal finalidade contribuir para a educao dos jovens, atravs de um sistema de

autoeducao progressiva.

317/2017 MINUTA DO PROTOCOLO DE COLABORAO MUNICPIO DA NAZAR

RANCHO FOLCLRICO T MAR - EVENTO MARCHA ENCANTOS DO MAR

Presente minuta de Protocolo de colaborao entre o Municpio da Nazar e o Rancho

Folclrico T Mar, com vista realizao nos dias 14 e 25 de junho, do evento Marcha

Encantos do Mar, organizado por aquela Associao. O presente protocolo faz parte da

pasta de documentos da reunio e aqui se d por transcrito.

318/2017 MINUTA DO PROTOCOLO DE COLABORAO ASSOCIAO

HUMANITRIA DE BOMBEIROS VOLUNTRIOS DA NAZAR - NAZAR

Presente minuta de Protocolo de colaborao entre o Municpio da Nazar e a Associao

Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar, com vista realizao nos dias 22 de julho

e 6 de agosto, de evento organizado pela Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios

da Nazar, em colaborao com a empresa Brinquedos e Brincadeiras, uma Mega Exposio

de Brinquedo Lego. O presente protocolo faz parte da pasta de documentos da reunio e aqui

se d por transcrito.