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AGENDA DA REUNIO DE CMARA DE 22 DE MAIO DE 2017
PERODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA
INTERVENO DO PBLICO
290/2017 - ATA DE REUNIO ANTERIOR
Presente a ata da reunio ordinria nmero treze, de nove de maio 2017, para leitura,
discusso e votao.
291/2017 - 8 ALTERAO AO ORAMENTO DA DESPESA; 1 ALTERAO AO PLANO
DE ATIVIDADES MUNICIPAIS; 6 ALTERAO AO PLANO PLURIANUAL DE
INVESTIMENTOS ANO 2017
Presente a informao n, 16/CONT/DAF/2017, de 16 de maio, que se transcreve: Com a
execuo do oramento referente ao ano de 2017, verifica-se que o desvio de despesa
inicialmente prevista, sucede com a normal variao de circunstncias sociais, culturais,
desportivas, politica e econmicas, entre outras, que ocorrem no concelho.
Nesse sentido, torna-se necessrio adaptar as verbas previstas, de modo a salvaguardar o
regular funcionamento do Municpio.
A atual alterao, que se junta, pretende dotar as classificaes oramentais dos montantes
necessrios para o registo contabilstico que suporta essas despesas, nomeadamente: Apoio
Associao de Bombeiros Voluntrios das Nazar para aquisio de uma viatura (PAM
3/2017 rubrica 0102/ 040701);
Aquisio de equipamento imobilirio no mbito da remodelao que se encontra em
curso no edifcio dos Paos do Concelho (PPI 3/2017 Rubrica 0102/070109);
Aquisio de Ferramentas e utenslios uma vez que a rubrica j se encontra com
verba considerada insuficiente para o normal planeamento da atividade dos servios
municipais (0102/020117);
Aquisio de lonas, tendas e material acessrio de acordo com as informaes 74 e
75/2017/Eventos (PPI 28/2017 Rubrica 0102/07011002);
Aquisio de material para um posto de nadador salvador para a praia de Norte de
acordo com a informao 324/2017/GA (PPI 11/2017 Rubrica 0102/070109). Vai ser
reforado:
Rubrica 0102/ 020117 (Ferramentas e Utenslios) com a verba de 5.000,00
PAM 3/2017 rubrica 0102/ 040701 (Apoio Associao de Bombeiros Voluntrios da
Nazar) com a verba de 33.000,00
PPI 3/2017 Rubrica 0102/070109 (Equipamento e Mobilirio) com a verba de
60.000,00
PPI 11/2017 Rubrica 0102/070109 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de
2.100,00
PPI 28/2017 Rubrica 0102/07011002 (Maquinaria e Equipamento) com a verba de
8.000,00
Por contrapartida:
Rubrica 0102/ 020220 (Outros Trabalhos Especializados) com a verba de 5.000,00
PAM 4/2017 rubrica 0102/04050103 (Apoio Social gua) com a verba de
33.000,00
PPI 201/2005 rubrica 0102/07010409 (Arranjo Urbanstico (Procom) - Sinalizao e
Identificao em Vias Municipais) com a verba de 4.900,00
PPI 264/2005 rubrica 0102/07010301 (Remodelao e Reparao de Edifcios
Existentes Sede da Junta de Freguesia de Valado dos Frades) com a verba de 32.000,00
PPI 272/2005 rubrica 0102/07010203 (Grandes Reparaes e Beneficiaes) com a
verba de 11.100,00
PPI 23/2008 rubrica 0102/07010401 (Pavimentao da Rua das Escolas) com a
verba de 5.400,00
PPI 83/2008 rubrica 0102/07010307 (Ligao entre Nazar e Pederneira) com a
verba de 16.700,00.
Portanto, a 8 alterao ao oramento da despesa, 1 ao PAM e 6 ao PPI, totaliza um
montante de 108.100,00 (Cento e oito mil e cem euros), conforme documento que se
anexa.
292/2017 PEDIDO DE AUTORIZAO PARA CONSTITUIO DE HIPOTECA EM
LOTE VENDIDO NA ZONA INDUSTRIAL DE VALADO DOS FRADES
Presente a informao n. 131/DAF/2017, da Chefe da Diviso Administrativa e Financeira,
que contm a anlise jurdica sobre o assunto mencionado em epgrafe e que conclui pela
proposta de autorizao da constituio de hipoteca sobre o lote n. 33 da Zona Industrial de
Valado dos Frades e que, para o efeito se transcreve: A empresa Lus Silvrio & Filhos,
S.A. vem requerer autorizao de hipoteca do Lote n. 33 da Zona Industrial de Valado dos
Frades Nazar, para financiamento bancrio construo/instalao de estabelecimento
industrial de processamento de pescado no mesmo lote (Doc. N. 1).
CONSIDERAES PRVIAS:
O Lote em causa foi vendido pela Cmara Municipal, conforme escritura celebrada no Cartrio
Notarial da Nazar, em 27.01.2015, tendo ficado registados os seguintes nus:
nus de inalienabilidade (AP. 1051 de 28.01.2015);
Clusula: direito de reverso (AP. 1049 de 28.01.2015); e
Pacto de Preferncia (AP. 1050 de 28.01.2015)
Por outro lado, a aquisio do lote ficou subordinada s condies do Regulamento para a
alienao de lotes (Doc. N. 2).
Em traos largos, poder dizer-se que a proprietria atual do lote a empresa Lus Silvrio &
Filhos, S.A., existindo 2 nus impostos pelo Municpio e dois direitos que podem ser exercidos
pela Cmara Municipal (o direito de reverso e o direito preferncia).
Importa, assim, perceber qual a prevalncia da eventual constituio da hipoteca sobre tais
nus e direitos. Pelo que se presta a seguinte INFORMAO JURDICA:
A hipoteca, enquanto garantia real especfica, prevalece sobre as restantes figuras, que
funcionam mais como obrigaes contratuais e clusulas resolutivas que, enquanto no se
verificarem, no conferem qualquer direito exercitvel perante a sociedade adquirente
(podendo as mesmas at nunca chegarem a verificar-se).
Posto o que, se pergunta:
Quais os direitos que importa acautelar pela Cmara Municipal?
Da leitura do Regulamento para a alienao de lotes percebemos que os normativos que
nos devem merecer ateno so os artigos 33., 34., 35. e 36..
Para melhor perceo, proponho-me a indicar e interpretar o contedo de cada uma das
normas, fazendo correlao com o pedido da empresa, expondo a minha opinio jurdica
sobre se viabilizam ou impossibilitam a aceitao do pedido da requerente.
A. Artigo 33. - Proibio de alienao ou de onerao
O que est em causa, com a constituio da hipoteca , de facto, uma onerao do lote com
direitos reais.
Assim, o n. 1 do artigo 33. condiciona tal onerao, pelo prazo de 5 anos, contados da
emisso da autorizao de utilizao do edifcio.
Ora, este nus de inalienabilidade (que se encontra devidamente registado em sede de
registo predial) tem uma vigncia perfeitamente identificada: Incio: data da emisso da
autorizao de utilizao do edifcio;
Fim: 5 anos aps essa data
Termos em que, poderei afirmar convictamente que tal nus ainda no iniciou o seu perodo
de vigncia, logo, em bom rigor, a hipoteca que se pretende constituir no conflitua com este
nus e, nesse sentido, no me parecer existir qualquer impedimento sua autorizao.
Acresce que o n. 2 deste artigo prev precisamente a possibilidade de constituio de
hipoteca, com vista ao financiamento da aquisio do lote. Poderia, de igual forma, consignar
os casos de construo do empreendimento. Isto porque, ambos os casos so prvios
entrada em funcionamento das instalaes que se propem construir no lote. Como se disse,
a proibio de alienao e onerao, pelo perodo de 5 anos, verifica-se apenas aps a
entrada em funcionamento do edifcio construdo pelo que, no oponvel ao presente
pedido.
Em concluso:
O artigo 33. do Regulamento no impede a constituio da hipoteca sobre o lote, sendo
certo que tambm no o prev expressamente.
Face lacuna existente, e porque foi a Cmara Municipal a entidade vendedora do lote (e,
portanto, foi perante a Cmara que o adquirente se obrigou a cumprir as obrigaes nsitas
ao Regulamento), que se entende que dever ser igualmente o executivo camarrio a decidir
pelo suprimento desta omisso.
B. Artigo 34. - Incumprimento
Esta norma prev os casos em que a Nazar Qualifica poder exercer o direito de reverso
sendo que, no caso em concreto, considerando que a entidade que efetuou a venda do lote,
como j se disse, foi a Cmara Municipal (por ser a proprietria do mesmo, data), dever
entender-se que tal direito assiste ao rgo executivo do Municpio de resto, conforme
consta do registo predial.
Continuando, esta previso regulamentar contempla os casos de incumprimento dos prazos de
apresentao da comunicao prvia, de incio e concluso de obras, de instalao do negcio,
de manuteno do mesmo, de autorizao de alterao da construo ou da utilizao, da
autorizao da cessao antecipada da utilizao e da proibio da alienao e onerao.
Todas estas situaes sero passveis de motivar, findo o prazo de regularizao da situao
contratual, e persistindo o incumprimento, a reverso do lote.
Sobre esta questo, direi que a constituio da hipoteca destina-se, precisamente, a
permitir/financiar a construo do edifcio.
Ora, assegurando-se essa construo, existem condies para que sejam cumpridos a maioria
destes nus/encargos impostos pela autarquia e, consequentemente, os eventos que
determinariam a reverso dos lotes nunca se verificaro. Por outras palavras, se o
financiamento bancrio for uma realidade, o adquirente do lote poder cumprir o prazo de
incio e concluso das obras de construo e instalar o seu negcio. -
Depois, se incumprir com as demais questes, a Cmara Municipal poder sempre exercer o
seu direito de reverso.
Com efeito, este direito de reverso tem eficcia real e o registo da hipoteca, caso seja
autorizada, ser sempre posterior ao do direito de reverso, pelo que prevalecer este. No
obstante, importa mencionar que, em caso de reverso para o Municpio, a hipoteca sobre o
prdio subsistir.
O que reverte? O lote e as benfeitorias construdas, pelo que a autarquia receber sempre
patrimnio de valor superior ao que alienou.
Em concluso:
Os casos de incumprimento no impossibilitam a constituio da hipoteca sobre o lote.
O lote fica onerado, mas a reverso sempre possvel, e com as benfeitorias que, entretanto,
vierem a ser edificadas.
C. Artigo 35. - Direito de reverso com eficcia real
Sobre esta norma, aplicam-se as consideraes tecidas no ponto A., no que respeita ao prazo
de vigncia do nus (5 anos a contar da emisso da autorizao de utilizao do edifcio); bem
como a ponderao direito de reverso/hipoteca, constante do ponto B.
O que se poder aditar?
Que a norma indica a forma como a reverso pode ser exercida e inclusivamente o que se
aplica no caso de impender sobre o lote uma hipoteca.
Em concluso:
Este preceito, no s no probe a constituio de hipoteca sobre o lote, como regulamenta o
procedimento a adotar caso a mesma exista.
D. Artigo 36. - Direito de preferncia com eficcia real
Este direito de preferncia uma possibilidade que a Cmara Municipal tem e que, com a
eficcia real que lhe foi conferida, se encontra registado a nosso favor.
Quer isto dizer que, em caso da venda do lote, a autarquia tem direito de preferncia na
aquisio do mesmo, podendo, ou no exerc-lo.
O que significa que, se autorizar a hipoteca e o lote vier a ser vendido, o Municpio ter sempre
assegurada a sua preferncia na compra. E pelo prazo de 20 anos.
Em concluso:
Este direito no afastado.
Poder dizer-se que se encontra onerado, certo, mas mantm-se na esfera jurdica do
Municpio.
Aqui chegados, cumpre apresentar a seguinte PROPOSTA DE DELIBERAO:
Considerando que a constituio da hipoteca se trata de uma garantia de um crdito que ir
ser efetuado com vista a dar meios sociedade adquirente para permitir a construo do
estabelecimento industrial de processamento de pescado;
Considerando que, conferindo-se condies para que tal projeto venha a ser executado, ou
seja, permitindo-se que o financiamento bancrio venha a ser concretizado, a sociedade
adquirente cumprir com as imposies decorrentes da alienao que a Cmara Municipal lhe
efetuou;
Considerando que a autarquia, mesmo no caso de promover a reverso dos lotes, no sair a
perder, atentas as benfeitorias introduzidas, entretanto, no lote;
Porque a pretenso da sociedade requerente no contraria as orientaes constantes do
regulamento antedito;
E porque tambm se pode considerar que, na edificao em causa, est em causa o interesse
pblico municipal, ligado ao desenvolvimento estratgico da economia do Concelho;
No se vislumbram inconvenientes para que se autorize a constituio de hipoteca, sobre o
lote n. 33, a favor de uma instituio bancria, com o fim de permitir o financiamento da
construo e instalao do estabelecimento projetado.
293/2017 LEGALIZAO DE OBRAS DE ALTERAO/AMPLIAO AVENIDA
MANUEL REMGIO - NAZAR
Pressente o processo de obras n.62/17, com requerimento n710/17, de que requerente
Jlia Martiniano Silva Pereira de informao tcnica da Diviso de Planeamento Urbanstico,
que se transcreve:
INFORMAO TCNICA
1. IDENTIFICAO DA PRETENSO
No mbito da audincia prvia a requerente apresentou correces ao projecto de
arquitectura nas quais foram sanadas as questes de ordem regulamentar enunciadas na
nossa informao de 23/03/2017, nomeadamente foram corrigidas as reas descritas na
memria descritiva e foi prevista uma segunda instalao sanitria no estabelecimento de
restaurao.
2.CONCLUSO
Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-
Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de setembro,
e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu deferimento.
Caso a deciso venha a ser de aprovao do projeto de arquitetura e conforme dispe o n 4
do artigo 20 do DL n. 555/99, de 16 de dezembro na redao atual (RJUE), dever o
requerente apresentar no prazo de 6 meses a contar da notificao desse ato, os seguintes
projetos de especialidade necessrios execuo da obra (16 do II do Anexo I da Portaria
n113/2015, de 22 de abril):
Projeto de estabilidade;
Projeto de alimentao e distribuio de energia eltrica ou ficha eletrotcnica;
Projeto de instalao de gs visado;
Projeto de rede predial de guas;
Projeto da rede predial de esgotos;
Projeto de guas pluviais;
Projeto de infraestruturas de telecomunicaes;
Estudo de comportamento trmico e demais elementos previstos na Portaria n. 349-
C/2013, de 2 de dezembro
Projeto de condicionamento acstico;
Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projetos quanto ao
cumprimento das disposies legais e regulamentares aplicveis;
Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos, nos
termos da Lei n.31/2009, de 3 de julho, com a redao atual;
A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu o seguinte parecer que se
transcreve:
Concordo, pelo que proponho a aprovao do projeto de arquitetura.
294/2017 LICENCIAMENTO PARA OBRAS DE ALTERAO DE AXEXO RUA DAS
HORTAS, N41 VALADO DOS FRADES
Presente o processo de obras n. 260/17, com requerimento n695/17, de que requerente
Carlos Jos Ramos Calado, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento
Urbanstico, que se transcreve:
INFORMAO TCNICA
1. IDENTIFICAO DA PRETENSO
Trata-se do pedido de licenciamento de alteraes a efetuar numa arrecadao sita na rua
das Hortas em Valado dos Frades.
2. ANTECEDENTES
No se detectaram antecedentes.
3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS
No foram efectuadas consultas externas.
4. CONDICIONANTES, SERVIDES E RESTRIES DE UTILIDADE PUBLICA
O local no est abrangido por qualquer condicionante, servido ou restrio de utilidade
pblica.
5. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PLANO DE PORMENOR (PP), PLANO DIRETOR
MUNICIPAL DA NAZAR (PDMN) E PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC)
ALCOBAA-MAFRA
De acordo com a planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal da Nazar ratificado pela
Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I Srie
- B, n. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado publicada em
D.R., II Srie, n. 126, de 1 de junho de 2002, 2 alterao em regime simplificado publicado
em D.R., II Srie, n. 216, de 9 de novembro de 2007, com suspenso parcial publicada em
D.R. II Srie, n. 69, de 9 de abril de 2010, com 1 correco material, publicado em D.R., II
Srie, n. 106, de 2 de junho de 2016 (aviso n 7031/2016), o local est inserido em espao
urbano de nvel II. As alteraes a efectuar enquadram-se nas disposies do plano.
6. VERIFICAO DO REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAES URBANAS (RGEU),
REGULAMENTO DA URBANIZAO E DA EDIFICAO DO CONCELHO DA NAZAR (RUECN) E
OUTRAS NORMAS LEGAIS
O projecto de arquitectura est instrudo com termo de responsabilidade do autor pelo que
nos termos do disposto no n 8 do art. 20 do Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro,
alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a verificao das
condies do interior da edificao
No restante esto cumpridas as normas legais aplicveis.
7. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA - DL N 163/06, DE
8 DE AGOSTO
No se aplica.
8. QUALIDADE ARQUITECTNICA
Aceitvel.
9. ENQUADRAMENTO URBANO
Aceitvel.
10. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS
O local est satisfatoriamente infra-estruturado.
11. CONCLUSO
Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-
Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de setembro,
e considerando que no h lugar apresentao de projectos de especialidades propem-se
superiormente o deferimento final do pedido de licenciamento para a realizao da operao
urbanstica, ao abrigo do artigo 23. do Decreto-Lei n. 555/99 de 16 de dezembro, na
redao atual, Regime Jurdico da Urbanizao e da Edificao, fixando e condicionando:
O prazo de 3 meses para a concluso da obra;
O cumprimento do regime da gesto de resduos de construo e demolio;
Caso venha a ser essa a deciso, conforme dispe o artigo 76 do RJUE, dever o interessado
requerer, NO PRAZO DE um ano a contar da data da notificao desse ato, a emisso do
respetivo alvar, instrudo com os seguintes elementos previstos no 3 da Portaria n 216-
E/2008, de 3 de Maro e na Lei n 31/2009, de 3 de julho, na redao atual (escolher
consoante o caso):
Aplice de seguro, que cubra a responsabilidade pela reparao dos danos
emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.100/97, de 13 de
setembro;
Termo de responsabilidade do diretor tcnico de obra;
Termo de responsabilidade do diretor de fiscalizao da obra;
Declaraes emitidas por associao pblica profissional comprovativas das respetivas
qualificaes;
Comprovativos da contratao de seguro de responsabilidade civil vlidos;
Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou prestao de servios, por parte
da empresa responsvel pela execuo da obra, de diretor da obra;
Declarao de titularidade de alvar emitido pelo InCI, I.P. (ou ttulo de registo
emitido por aquela entidade), a verificar no ato de entrega do alvar com a exibio do
original do mesmo;
Livro de obra, com meno do termo de abertura;
Plano de segurana e sade;
A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu o seguinte parecer que se
transcreve:
Concordo, pelo que proponho o deferimento do pedido nos termos da informao infra.
295/2017 ALTERAO E AMPLIAO DE EDIFCIO HABITACIONAL RUA DA
REGENERAO - NAZAR
Presente o processo de obras n. 32/14, de que requerente Vigdis Augusta Dale e Outra,
com o requerimento n. 380/17, acompanhado de informao tcnica da Diviso de
Planeamento Urbanstico, que se transcreve: 1. Com base na proposta elaborada na
informao interna de 11 de Maio de 2016/Requerimento n. 660/16, foi deliberado em
Reunio de Camara de 27.05.2016 o deferimento do projeto de arquitetura.
2. Face ao teor da deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos
seguintes elementos:
a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas
b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas
c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais
d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica
e)- Projeto trmico pede dispensa da apresentao da pr-certificao energtica
f)- Projeto do comportamento acstico
g)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional
h)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos
i)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg
j)- Peas desenhadas referentes ao projeto de arquitetura
3. Foi elaborada em 07 de Maro de 2017 (Folha 389) confirmando que os elementos agora
entregues foram corrigidos conforme se havia solicitado pelo ofcio n. 1567 de 27.06.2016.
4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 26/OPU/2017 de 10.03.2017, com
viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de
drenagem de esgotos domsticos.
5. Pode ser dispensado a pr-certificao energtica e demais elementos previstos na
Portaria 349-C/13 de 02 de Dezembro alterada pela Portaria n. 405/15 de 20 de Novembro,
por as alteraes promovidas no constiturem uma grande interveno, conforme o
disposto no n. 1 do Art. 3 do DL n. 118/13 de 20 de Agosto alterado pelo DL 28/16 de 23
de Junho.
6. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o
mesmo se encontra instrudo.
7. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.
555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,
prope-se:
a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.
8. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o
interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os
seguintes elementos:
a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.
b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.
c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico
d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP
e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento
f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento
g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de
Construo.
h)- Plano de segurana e sade
i)- Certido permanente da empresa
j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura
k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a
empresa construtora e o diretor tcnico da obra
296/2017 LICENCIAMENTO DE ALTERAES A EFETUAR NUMA MORADIA
UNIFAMILIAR RUA ANTNIO LOPES QUINTA NOVA FAMALICO
Presente o processo de obras n. 96/14, com requerimento n462/17, de que requerente
Maria Armanda Ferreira Faustino, acompanhada de informao tcnica da Diviso de
Planeamento Urbanstico, que se transcreve:
INFORMAO TCNICA
1. IDENTIFICAO DA PRETENSO
Trata-se do pedido de licenciamento de alteraes a efectuar numa moradia unifamiliar que
se encontra em construo na rua Antnio Lopes, Quinta Nova, Famalico.
As alteraes propostas so de pormenor e referem-se ao interior da edificao e composio
de alados.
2. ANTECEDENTES
A obra encontra-se em execuo.
3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS
No foram efetuadas consultas externas.
4. CONDICIONANTES, SERVIDES E RESTRIES DE UTILIDADE PUBLICA
O local no est abrangido por qualquer condicionante, servido ou restrio de utilidade
pblica.
5. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PLANO DE PORMENOR (PP), PLANO DIRETOR
MUNICIPAL DA NAZAR (PDMN) E PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC)
ALCOBAA-MAFRA
De acordo com a planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal da Nazar ratificado pela
Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I Srie
- B, n. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado publicada em
D.R., II Srie, n. 126, de 1 de junho de 2002, 2 alterao em regime simplificado publicado
em D.R., II Srie, n. 216, de 9 de novembro de 2007, com suspenso parcial publicada em
D.R. II Srie, n. 69, de 9 de abril de 2010, com 1 correco material, publicado em D.R., II
Srie, n. 106, de 2 de junho de 2016 (aviso n 7031/2016), o local est inserido em espao
urbanizvel categoria H3. As alteraes agora propostas a licenciamento no alteram os
parmetros urbansticos do projecto inicialmente aprovado.
6. VERIFICAO DO REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAES URBANAS (RGEU),
REGULAMENTO DA URBANIZAO E DA EDIFICAO DO CONCELHO DA NAZAR (RUECN) E
OUTRAS NORMAS LEGAIS
O projecto de arquitectura est instrudo com termo de responsabilidade do autor pelo que
nos termos do disposto no n 8 do art. 20 do Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro,
alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a verificao das
condies do interior da edificao.
No restante esto cumpridas as normas legais aplicveis.
7. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA - DL N 163/06, DE
8 DE AGOSTO
O plano de acessibilidades est instrudo com termo de responsabilidade do seu autor, pelo
que nos termos do disposto no n 2 do art. 3 do DL n 163/16, de 8 de Agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro, est dispensada a sua apreciao prvia,
pelo que se consideram cumpridos os requisitos tcnicos de acessibilidade a pessoas com
mobilidade condicionada.
8. QUALIDADE ARQUITECTNICA
Aceitvel.
9. ENQUADRAMENTO URBANO
Aceitvel.
10. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS
O local est satisfatoriamente infra-estruturado.
11. CONCLUSO
Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do
Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de
setembro, e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu deferimento
Caso a deciso venha a ser de aprovao do projeto de arquitectura e considerando que no
h lugar apresentao de projectos de especialidades pode tomar-se deciso final de
licenciamento para a realizao da operao urbanstica, ao abrigo do artigo 23. do Decreto-
Lei n. 555/99 de 16 de dezembro, na redao atual, Regime Jurdico da Urbanizao e da
Edificao, fixando e condicionando (se aplicvel):
O cumprimento do regime da gesto de resduos de construo e demolio;
Conforme dispe o artigo 76 do RJUE, dever o interessado requerer, NO PRAZO DE UM
ANO a contar da data da notificao desse ato, a emisso do respetivo aditamento ao
alvar.
A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que
se transcreve:
Concordo, pelo que proponho o deferimento.
297/2017 LICENCIAMENTO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MURO DE VEDAO -
RUA MOINHO DE VENTO RAPOSOS - FAMALICO
Presente o processo de obras n. 395/16, com requerimento n726/17, de que requerente
Ricardo Bento Delgado, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento
Urbanstico, que se transcreve:
INFORMAO TCNICA
1. IDENTIFICAO DA PRETENSO
Pedido de licenciamento de moradia unifamiliar e muro de vedao
O levantamento topogrfico apresenta uma rea total do terreno de 9249m2, contudo est
indicado 9080m2 igual ao que est inscrito da Certido do Registo Predial, situao que deve
ser corrigida. A diferena da rea est dentro dos limites dos 10% admitidos no art.28 do
Cdigo do Registo Predial.
Foi efetuada audincia prvia, atravs de ofcio de nossa ref. 363/2017/DPU, efetuado sobre
o projeto de deciso de indeferimento proferida pelo Sr. Presidente a 09/03/2017, tendo o
interessado em resposta mesma, vindo juntar elementos os quais iro ser motivo de
anlise.
2. ANTECEDENTES
No foram detectados antecedentes.
3. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS
No existe a necessidade de consultas entidades externas.
4. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PMOT E PEOT
4.1 Nos termos da planta de ordenamento do Plano Diretor Municipal (PDMN) ratificado
pela Resoluo do Conselho de Ministros n.7/97, publicada em Dirio da Repblica (D.R.), I
Srie - B, N. 13, de 16 de janeiro de 1997; com 1 alterao em regime simplificado
publicado em D.R., II Srie, N. 126, de 1 de junho de 2002, Declarao de Retificao n.
168/2002; 2 alterao em regime simplificado publicado em D.R., II Srie, N. 216, de 9 de
novembro de 2007, Declarao de edital n. 975/2007; 1 suspenso em D.R., I Srie, N.
151, de 6 de agosto de 2009, RCM 64-A/2009; 2 suspenso em D.R., I Srie, N. 192, de 2
de outubro de 2009, D. Rect. 71-A/2009; 3 suspenso em D.R., II Srie, N. 69, de 9 de
abril de 2010, Aviso 7164/2010; o local est inserido em Espao Urbano de nvel III, art.44
do plano e outras reas agrcolas, art. 36;
4.2 De acordo com a listagem publicada a 9 de abril de 2010, pelo D.R., 2 srie - n.69,
Aviso n.7164/2010, ponto 3, alnea h), encontram-se suspensas as disposies abaixo
transcritas
A edificao encontra-se unicamente no Espao Urbano.
5. VERIFICAO DO RGEU, RUECN E OUTRAS NORMAS LEGAIS
a) Na ficha do Instituto Nacional de Estatstica, no esta identificada a demolio da casa
de apoio agrcola;
b) O muro a executar, deve acompanhar a curvatura do passeio
6. ACESSIBILIDADES - DL N 163/06, DE 8 DE AGOSTO
a) O corredor de acesso aos quartos, no cumpre o do ponto 2.3.1 do anexo, devendo o
corredor possuir uma largura no inferior a 1,2m, sempre que o seu comprimento for
superior a 1,5m;
b) No cumpre a alnea 5) do ponto 2.9.4 do anexo, sobre os afastamentos necessrios,
quando da colocao das barras de apoio sanita (0,40-0,45 ao eixo);
c) indicado um percurso acessvel do parqueamento automvel at ao interior da habitao,
devendo ser indicado a cota do mesmo, para verificao dos requisitos do percurso acessvel.
7. QUALIDADE ARQUITECTNICA
Aceitvel.
8. ENQUADRAMENTO URBANO
Aceitvel.
9. SITUAO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PBLICAS
Devero ser salvaguardadas as ligaes s infra-estruturas existentes no local.
O arruamento de acesso no est executado, contudo segundo declarao da Junta de
Freguesia, o mesmo ser executado pela autarquia.
Em relao ao saneamento, devero ser apresentados propostas alternativas, aquando da
execuo dos projetos de especialidades.
10. CONCLUSO
Feita a apreciao do projeto de arquitetura conforme dispe o n. 1 do art. 20. do Decreto-
Lei n. 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 9 de Setembro,
e considerando o acima exposto propem-se superiormente o seu indeferimento ao abrigo da
alnea a) do n.1 do art.24 do Decreto-lei n.555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo
Decreto-lei n.136/14, de 9 de Setembro.
A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que
se transcreve:
Concordo pelo que proponho o indeferimento nos termos da informao infra.
298/2017 CONSTRUO DE MORADIA UNIFAMILIAR, ANEXO, MUROS DE
VEDAO E PISCINA - RUA VASCO DA GAMA FERNANDES, LOTE 19 QUINTA DO
LAGAR NAZAR
Presente o processo de obras n. 185/7, com requerimento n724/17, de que requerente
T.J.S. Construo Edifcios Compra e Venda de Imveis, Lda., acompanhada de
informao tcnica da Diviso de Planeamento Urbanstico, que se transcreve:
1. Em termos de enquadramento da Operao Urbanstica, o presente pedido remete para a
Comunicao Prvia conforme o disposto na alnea c) do n. 4 do Art. 4 do RJUE, contudo, o
interessado pode optar pelo regime de licenciamento - n. 6 do Art. 4 do RJUE.
2. Com base na proposta elaborada na informao interna de 22 de Maro de
2017/Requerimento n. 466/17, foi deliberado em Reunio de Camara de 28.03.2017 o
deferimento do projeto de arquitetura.
3. Face ao teor da deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos
seguintes elementos:
a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas
b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas
c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais
d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica
e)- Projeto trmico com pr-certificao energtica
f)- Projeto do comportamento acstico
g)- Projeto de infraestruturas de telecomunicaes ITED 3 edio
h)- Comprovativo de fornecimento de energia eltrica por parte da EDP
i)- Projeto de gs, com certificao por entidade credenciada
j)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional
k)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos
l)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg
4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 41/OPU/2017 de 03.05.2017, com
viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de
drenagem de esgotos domsticos.
5. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o
mesmo se encontra instrudo.
6. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.
555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,
prope-se:
a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.
7. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o
interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os
seguintes elementos: ---
a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.
b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.
c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico
d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP
e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento
f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento
g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de
Construo.
h)- Plano de segurana e sade
i)- Certido permanente da empresa
j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura
k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a
empresa construtora e o diretor tcnico da obra
299/2017 CONSTRUO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MURO DE VEDAO
POMBAL VALADO DOS FRADES
Presente o processo de obras n. 91/14, com requerimento n735/17, de que requerente
Vasco Frederico de Sousa, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento
Urbanstico, que se transcreve:
1. Face informao interna de 23 de Maio de 2016/Requerimento n. 618/16 e
consequente notificao com a referncia 601/2016/DPU, vem o interessado requerer a
juno dos seguintes elementos:
a)- Apresentao dos clculos do projeto da rede de abastecimento de gua
b)- Apresentao dos clculos do projeto da rede de drenagem de esgotos
2. Requereu, atravs do requerimento n. 1906/16, a juno dos seguintes elementos:
a)- Termo de responsabilidade do autor do projeto de infraestruturas de telecomunicaes
ITED
3. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 40 /OPU/2017 de 03.05.2017, com
viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de
drenagem de esgotos domsticos.
4. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o
mesmo se encontra instrudo.
5. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.
555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,
prope-se:
a)- O deferimento final do pedido de licenciamento
6. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o
interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os
seguintes elementos: ---
a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.
b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.
c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico
d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP
e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento
f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento
g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de
Construo.
h)- Plano de segurana e sade
i)- Certido permanente da empresa
j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura
k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a
empresa construtora e o diretor tcnico da obra
300/2017 ALTERAO / AMPLIAO DE EDIFCIO MISTO PRAA SOUSA
OLIVEIRA, 27 - NAZAR
Presente o processo de obras n. 98/15, com requerimento n471/17, de que requerente
Adlio Loureno Pereira, acompanhada de informao tcnica da Diviso de Planeamento
Urbanstico, que se transcreve:
1. Com base na proposta elaborada na informao interna de 05 de Julho de
2016/Requerimento n. 924/16, foi deliberado em Reunio de Camara de 22.07.2016 o
deferimento do projeto de arquitetura.
2. Tendo em conta a notificao com a referncia 860/2016/DPU datada de 01.08.2016
(Folha 128) o interessado no entregou os projetos de especialidades de engenharia no prazo
legal de 06 meses.
Decorrido este prazo o processo entra automaticamente em suspenso. 3. Face ao teor da
deliberao, vem o interessado requerer a juno, discriminadamente, dos seguintes
elementos:
a)- Projeto da Rede predial de abastecimento de guas
b)- Projeto da rede predial de drenagem de guas residuais domsticas
c)- Projeto da rede predial de drenagem de guas pluviais
d)- Projeto de estabilidade e conteno perifrica
e)- Projeto trmico com pr-certificao energtica
f)- Projeto do comportamento acstico
g)- Projeto de infraestruturas de telecomunicaes ITED 3 edio
h)- Comprovativo de fornecimento de energia eltrica por parte da EDP
i)- Projeto de gs, com certificao por entidade credenciada
j)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional
k)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil dos tcnicos
l)- CD com ficheiros em formato pdf, dwf e dwg
4. Os Servios Municipalizados emitiram o parecer n. 30/OPU/2017 de 21.03.2017, com
viabilidade de ligao relativamente aos projetos da rede de abastecimento de gua e de
drenagem de esgotos domsticos.
5. Da anlise da instruo do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o
mesmo se encontra instrudo.
6. Assim e nos termos do disposto na alnea c) do n 1 do Art. 23. do Decreto-Lei n.
555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 136/14, de 09 de Setembro,
prope-se:
a)- O deferimento final do pedido de licenciamento.
7. Caso a deciso proferida seja de acordo com o proposto no ponto anterior, deve o
interessado requerer a emisso do respetivo alvar no prazo de um ano, anexando os
seguintes elementos:
a)- Termo de Responsabilidade pela direo tcnica da obra.
b)- Declarao de Associao ou Ordem Profissional do tcnico responsvel.
c)- Comprovativo da contratao de seguro de responsabilidade civil do tcnico
d)- Alvar de construo emitido pelo IMPIC, IP
e)- Aplice de Seguro de responsabilidade civil com recibo de pagamento
f)- Aplice de Seguro de acidentes de trabalho com recibo de pagamento
g)- Declarao de responsabilidade pela adjudicao da obra por parte da empresa de
Construo.
h)- Plano de segurana e sade
i)- Certido permanente da empresa
j)- Livro de Obra com meno do termo de abertura
k)- Comprovativo de contratao, por vnculo laboral ou de prestao de servios entre a
empresa construtora e o diretor tcnico da obra. -
301/2017 AUTO DE VISTORIA PARA RECEO PROVISRIA DE OBRAS DE
URBANIZAO SERRA DA PESCARIA FAMALICO
Presente o auto de vistoria n28/17, acima referido, respeitante ao processo n. 3/2006,
titulado POR Horta C. Monteiro, Construes, Lda., que se transcreve:
Aos dez dias do ms de agosto do ano de dois mil e dezasseis, a comisso de vistorias
constituda pelos peritos, Maria Teresa Mendes Quinto, arquiteta, Joo Santos, engenheiro
civil e Tiago Pimpo, engenheiro do ambiente, mediante requerimento registado com o n.
880/16 de 09.06.2016, apresentado por HORTA C. MONTEIRO CONSTRUES, Lda., para
efeitos de receo provisria de obras de urbanizao e em cumprimento do disposto no n 2
do artigo 87. do RJUE, procederam vistoria das obras de urbanizao tituladas pelo Alvar
de loteamento n. 1/2012, emitido em 7 de setembro de 2012, referente ao Processo n
3/2006, no prdio sito na Rua da Pescaria, freguesia de Famalico.
1. Feita a inspeo por parte dos peritos das partes visveis, foi possvel verificar o seguinte:
a) Rede de infraestruturas virias - encontra-se executada e em condies;
b) Rede de esgotos - encontra-se executada e em condies;
c) Rede de drenagem de guas pluviais - encontra-se executada e em condies;
d) Rede de abastecimento de guas - encontra-se executada e em condies;
e) Arranjos exteriores - encontram-se executados e em condies;
f) Rede de telecomunicaes - no foi apresentado o certificado de conformidade por parte de
entidade acreditada na rea de telecomunicaes ou termo de responsabilidade de execuo
ITUR;
g) Rede de gs - no foi apresentado o certificado de inspeo da rede de gs;
h) Rede eltrica - no foi apresentado o documento comprovativo da receo provisria da
rede eltrica emitido por entidade competente.
2. Na sequncia desta vistoria, foram apresentadas atravs do requerimento registado com o
n. 1427/2016 as telas finais dos projetos das redes de abastecimento de guas, esgotos e
drenagem que incluem as alteraes aos projetos de obras de urbanizao aprovados, em
conformidade com o disposto no artigo 83. do RJUE.
3. Sobre as telas finais referidas no ponto anterior foi emitido pelos Servios Municipalizados
da Nazar o parecer n. 59/2016 em 11.10.2016, o qual constitui anexo deste auto.
4. A Agncia Portuguesa do Ambiente, por comunicao de 15.02.2017, deu conhecimento
cmara municipal que foi emitida a licena de descarga de guas residuais domsticas n.
L002087.RH5A, em que o meio recetor o solo.
5. Face ao que se assinala nos pontos anteriores e com base nos mesmos, o parecer
conclusivo da comisso de vistorias que no podero ser recebidas provisoriamente as
obras de urbanizao enquanto no forem apresentados os elementos em falta identificados
nas alneas f), g) e h) do n. 1 e alnea a) do ponto 2 do parecer emitido pelos Servios
Municipalizados da Nazar, propondo que seja assim concedido ao interessado, ao abrigo do
artigo 117. do Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, Cdigo do Procedimento
Administrativo, o prazo de 60 dias para o efeito.
6. Quanto ao esclarecimento solicitado pelos Servios Municipalizados da Nazar sobre a
responsabilidade pela operao, gesto e manuteno do depsito, esta comisso julga que
dever ser colhido parecer jurdico.
7. Dos participantes convocados compareceram o Dr. Paulo Cruz e a Dr. Paula Monteiro,
ambos em representao da sociedade e o engenheiro civil Gonalo Severo, na qualidade de
responsvel pela direo tcnica da obra.
8. Nada mais havendo a registar, foi lavrado o presente auto, que vai ser assinado por todos
os peritos que estiveram presentes na vistoria.
302/2017 VISTORIA A EDIFICAO EM ESTADO DE APARENTE RUNA RUA
NOVA DA AREIA, CASAL TRINDADE NAZAR
Presente o processo de diversos n. 225/16, que acompanha informao
n176/DPU/FISC/2017, de que requerente Isabel Maria Seabra G. Seabra de Castro,
Advogada de Maria da Nazar Robalo, que se transcreve:
Aps deslocao ao local referido em epgrafe, a Fiscalizao Municipal informa que, nesta
data, foi dado cumprimento ao teor da notificao a que se refere o ofcio com a
ref183/2017/DPU.
A Chefe da Diviso de Planeamento Urbanstico acresceu a seguinte proposta de deciso que
se transcreve:
Remeto considerao da Cmara a extino do procedimento ao abrigo do artigo 95 do
Decreto-Lei n04/15, de 7 de janeiro, novo cdigo do Procedimento Administrativo, por
inutilidade superveniente.
303/2017 VERIFICAO DAS CONDIES DE SALUBRIDADE E HABITABILIDADE
RUA GIL VICENTE, 56 - NAZAR
Presente o processo de vistoria n. 183/2017, de que requerente Jos Maria Lavena Liroz,
referente ao prdio sito na morada supra indicada, que faz parte da pasta de documentos da
reunio e se d por transcrito.
304/2017 VERIFICAO DAS CONDIES DE UTILIZAO E CONSERVAO DO
EDIFICADO AVENIDA DA INDEPENDNCIA NACIONAL - NAZAR
Presente o processo de vistoria n. 5/2017, de que requerente A Comunidade
Intermunicipal da Lezria do Tejo, referente ao prdio sito na morada supra indicada, que faz
parte da pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.
305/2017 - EXPOSIO E OUTRAS SOLICITAES SARBLOCO AREIAS
INDUSTRIAIS, S.A RIBEIRO SECO, N1 NAZAR
Presente o processo de diverso n. 4/16, com requerimento n699/17, de que requerente
Sarbloco Areias Industriais, S.A, acompanhada de informao tcnica da Diviso de
Planeamento Urbanstico, que se transcreve:
Na sequncia do deliberado em reunio de cmara realizada em 23.02.2007 vem o
interessado apresentar, atravs do requerimento registado com o n. 699/17, a justificao
segundo a qual, do seu entendimento, a atividade industrial do Tipo 2, com o CAE 08121
Lavagem, Classificao e Secagem de Areia rene os requisitos necessrios para ser emitida
pela cmara municipal a declarao de interesse municipal destinada a instruir o pedido de
regularizao enquadrado pelo Decreto-Lei n. 165/2014, de 5 de novembro, com prazo
prorrogado pela Lei n. 21/2016, de 19 de julho, pelo que remeto considerao superior o
solicitado face s informaes anteriores, documentos anexos e informao da Agncia
Portuguesa do Ambiente (APA).
306/2017 - OBRAS EM "ALTA" NO CONCELHO DA NAZAR NO EXECUTADAS PELA
GUAS DO OESTE
Presente a informao n. 362/2017/GA, da DOMA, versando o assunto supra indicado, que
se transcreve: Tal como solicitado em reunio de Cmara, venho pelo presente informar
sobre as obras de saneamento em "Alta" que estavam previstas e a guas do Oeste no
executou.A quando da assinatura do Contrato de recepo de efluentes e do contrato de
cedncia de infraestruturas, a guas do Oeste definiu com o governo que seriam feitas
algumas obras em "Alta" no Concelho da Nazar, nomeadamente, a ampliao da Etar de
tratamento primrio para tratamento secundrio; a recolha de efluentes em Raposos,
Macarca e Rebolo; a recolha de efluentes no Salgado e Serra de Baixo; a recolha de efluentes
na Pederneira. Estas obras seriam em "Alta" e, portanto, da competncia do concessionrio,
a guas do Oeste. A ampliao da Etar foi realizada. A recolha em Raposos, Macarca e
Rebolo foi feita em parte, sendo que o proposto para os Raposos era uma ligao ate
Macarca e uma Estao Elevatria para a estrada que liga a Famalico. Posteriormente a
guas do Oeste solicitou a alterao da Estao Elevatria para ligao gravtica, ou seja, em
vez de bombear para os Raposos descia por gravidade ate Famalico. Esta parte da obra
nunca foi realizada. As restantes ligaes de Raposos Macarca, do Rebolo Macarca e da
Macarca a Famalico foram realizadas.
A recolha do Salgado e Serra de Baixo tambm no foi realizada. A guas do Oeste
apresentou CCDR um projeto de ligao, do Salgado Curva da Barca, pelos caminhos
junto zona dunar, que a CCDR chumbou. Na altura, por deliberao de Cmara, foi
comunicado guas do Oeste que deviam de apresentar novo projeto, com um traado
alternativo, propondo a ligao pela Serra da Pescaria. No foi apresentada alternativa, nem
executada a obra. Quanto Serra de Baixo, previa-se uma ligao ao coletor que vinha do
Salgado, o que por proposta da guas do Oeste, foi substitudo pela instalao de uma Mini-
Etar, uma vez que, segundo eles, a ligao pela encosta seria complicada. O Municpio
aprovou a troca pela Mini-Etar e inclusivamente, em conjunto com os empreiteiros que iam
intervir naquela zona, foi executado um colector at ao local onde se previa instalar a Mini-
Etar. A mini-Etar no foi executada.
Relativamente recolha de efluente na Pederneira, foi proposto pela guas do Oeste a
instalao de uma Estao Elevatria junto ao Parque de Campismo. Posteriormente, com a
execuo da variante, foi necessrio alterar o local de instalao da Estao. A guas do
oeste props uma localizao no fim do parque de campismo, que foi recusada por ns, pois
iria impossibilitar a ligao do parque de campismo de forma gravtica. Assim, foi definido um
outro local um pouco mais a cima. Em reunio tida no local, com a guas do Oeste, o
empreiteiro que estava a fazer a ligao dos Raposos, o empreiteiro que estava a fazer a
variante e o Municpio, ficou definido avanar com a passagem dos tubos necessrios, para
no prejudicar a obra da variante e posteriormente fazer a Estao Elevatria. O Municpio
fez as ligaes necessrias para fazer chegar o efluente ao ponto onde se iria fazer a Estao,
a guas do Oeste nunca fez as ligaes que lhe competiam, nem a Estao Elevatria. Existe
correspondncia sobre estes assuntos, desde ofcios a emails, referendo estas alteraes que
se foram fazendo, e inclusivamente com insistncias do Municpio para com a guas do
Oeste. Junto anexo plantas cedidas na altura pela guas do Oeste, com a indicao destas
intervenes.
307/2017- PROJETOS DE ALTERAO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DO SERVIO
DE DISTRIBUIO DE GUA E REGULAMENTO DE PRESTAO DO SERVIO DE
SANEAMENTO DE GUAS RESIDUAIS URBANAS
Presentes os projetos de Regulamentos acima referidos, capeados pela informao n.
195/TP/2017, de 9 de Maio dos Servios Municipalizados da Nazar, aprovados em reunio
do Conselho de Administrao daqueles Servios, realizada em 15 de maio de 2017, para
apreciao e votao do Executivo e posterior submisso a consulta pblica, que fazem parta
da pasta de documentos da reunio e aqui se do por transcritos.
308/2017 CENTRO DE SADE DA NAZAR
Para aprovao do Executivo, presente Ata do Jri do procedimento, que contm a anlise
tcnico-jurdica da impugnao administrativa interposta pelo concorrente Nicolau de
Macedo, SA, no decurso da fase de apresentao de propostas, documento que faz parte da
pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.
309/2017 CENTRO ESCOLAR DE FAMALICO
Para aprovao do Executivo, presente Ata do Jri do procedimento, que contm a anlise
tcnico-jurdica da impugnao administrativa interposta pelo concorrente Nicolau de
Macedo, SA, no decurso da fase de apresentao de propostas, documento que faz parte da
pasta de documentos da reunio e se d por transcrito.
310/2017 - SERVIOS DE APOIO FAMLIA - ORIENTAES DE FUNCIONAMENTO
ANO LETIVO 2016/2017
Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente
ao assunto supra mencionado que se transcreve:
NOTA INTRODUTRIA
De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n. 46/86, de 14 de
Outubro, com as alteraes introduzidas pela Lei n. 115/97, de 19 de Setembro, e Lei n.
49/2005, de 30 de Agosto, so desenvolvidos, no mbito da educao pr-escolar e da
educao escolar, servios de ao social escolar concretizados atravs da aplicao de
critrios de discriminao positiva que visem a compensao social e educativa dos alunos
economicamente mais carenciados. -----
No mbito da Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Bsico, de acordo com as
competncias em matria de Educao delegadas nos Municpios, a Cmara Municipal da
Nazar procede comparticipao de refeies escolares, servios de prolongamento de
horrio e atribuio de material escolar, sendo anualmente fixadas as orientaes que aqui
se apresentam. EDUCAO PR-ESCOLAR
1.1. SERVIOS DE APOIO FAMLIA NOS JARDINS DE INFNCIA
Os Servios de Apoio Famlia constam, designadamente, no desenvolvimento de atividades
socioeducativas (refeio e Atividades de Animao e Apoio Famlia) e destinam-se a servir,
prioritariamente, as crianas cujo agregado familiar, devido a compromissos profissionais ou
outros previamente declarados e comprovados, no tenha possibilidade de acompanhar os
seus educandos.
Consideram-se AAAF (prolongamento de horrio) as atividades que se destinam a assegurar
o acompanhamento das crianas na Educao Pr-Escolar antes e/ou depois do perodo dirio
de atividades educativas e durante os perodos de interrupo destas atividades.
1.2. BENEFICIRIOS
Qualquer aluno pode beneficiar dos Servios de Apoio Famlia desde que esteja a
frequentar a componente educativa do Jardim de Infncia, sendo obrigatria a inscrio
independentemente do escalo de apoio em que o aluno se posiciona. A inscrio pode
ocorrer em qualquer momento do ano letivo por necessidades de ordem familiar ou de
adaptao devendo, no entanto, ser formalizada a inteno de frequncia com uma
antecedncia mnima de 8 dias. No so aceites inscries de alunos com pagamentos por
regularizar.
De modo a usufruir das AAAF, as famlias obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua
necessidade, nomeadamente atravs da declarao da entidade patronal com o local e
horrio de trabalho dos Pais ou Encarregados de Educao, conforme o artigo 2. da Portaria
n. 583/97, de 1 de Agosto. As situaes excecionais sero alvo de avaliao especfica.
1.3. CANDIDATURA A SUBSDIO
A instruo de candidatura a subsdio implica o preenchimento da ficha de inscrio e a
entrega da declarao do Sistema de Proteo Social (Segurana Social ou outro) com a
indicao do escalo do abono de famlia recebido. A Cmara Municipal da Nazar reserva-se
o direito de solicitar documentos complementares para avaliao pelos servios competentes
(IRS, recibos de vencimento, despesas com habitao, entre outros), podendo ser efetuadas
visitas domicilirias para aferio da condio socioeconmica do agregado familiar.
Os resultados das visitas domicilirias e estudo complementar dos processos de candidatura
a subsdio podero implicar a reviso a qualquer momento da atribuio de subsdios/apoios
concedidos e podero implicar a devoluo de verbas recebidas indevidamente.
O subsdio atribudo apenas a alunos que apresentem candidatura, devidamente instruda,
at 7 de julho, salvo situaes devidamente comprovadas e validadas pela Diviso de
Educao e Desporto, tais como transferncia de estabelecimento de ensino; alterao da
situao econmica do agregado familiar aps terminar o prazo de candidatura a subsdio ou
outras aceites pelos servios.
As candidaturas a auxlios econmicos e inscries nos servios de refeies de alunos com
dvidas relativas aos Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF) apenas sero
analisadas aps regularizao da situao.
1.4. ESCALO DE COMPARTICIPAO FAMILIAR
O posicionamento de um aluno num escalo de comparticipao familiar referente ao custo
das componentes no pedaggicas (refeio e AAAF) dos estabelecimentos de Educao Pr-
Escolar, resulta da aplicao do disposto no Despacho Conjunto n. 300/97, de 9 de
Setembro, e no Decreto-Lei n. 55/2009, de 2 de Maro, com as adaptaes introduzidas
pelos despachos n. 18987/2009 de 17 de Agosto, 14368-A/2010 de 14 de setembro,
12284/2011 de 19 de Setembro de 2011, 11886-A/2012 de 06 de Setembro e 11861/2013
de 12 de setembro.
1.5. VALOR E PAGAMENTO DOS SERVIOS PRESTADOS
A cada escalo corresponde um valor fixo (ver Quadro I) a ser pago pelos Pais ou
Encarregados de Educao.
No Quadro I constam os valores definidos por escalo relativamente s comparticipaes
familiares
Quadro I
Escales
do
Abono
de
Famlia
Escales de
Comparticipao
Familiar
Refeio/
Unitrio
AAAF/CAF
Antecipao
de
Horrio/ms
7.30h-9h
AAAF/CAF
Prolongamento
de
Horrio/ms
13.30-19.00h
1 A 0,00 5,00 6,00
2 B 0,73 10,00 12,00
3 C 1,46 15, 00 20, 00
*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao. Quadro I
** Valores sujeitos a atualizao anual
As comparticipaes familiares referentes s refeies escolares e AAAF, devero ser
efetuadas pelos Pais ou Encarregados de Educao atravs de pagamento por referncia
multibanco ou na tesouraria da Cmara Municipal da Nazar at ao dia 25 de cada ms.
Sempre que for acumulado um valor em dvida superior a trs meses sem que o encarregado
de educao do aluno o justifique, a dvida poder vir a ser alvo de execuo fiscal e o aluno
poder vir a sofrer suspenso imediata da frequncia de todos os servios at regularizao
do pagamento.
1.6. FUNCIONAMENTO DAS AAAF
1.6.1 NMERO ALUNOS POR SALA -. AAAF
O funcionamento das AAAF estar sujeito a um nmero mnimo de 10 e mximo de 25
crianas por sala. Se as condies verificadas, na altura da implementao dos Servios de
Apoio Famlia, nos estabelecimentos de ensino deixarem de se verificar, os servios a
prestar podero ser suspensos at serem reunidas as condies mnimas exigidas para o
efeito.
1.6.2 INTERRUPES LETIVAS
Nas interrupes letivas, as AAAF podero funcionar num Jardim de Infncia de acolhimento
e/ou outras instalaes, de modo a rentabilizar espaos e respetivos recursos fsicos e
humanos, mediante a deciso do Municpio de Nazar, do Agrupamento de Escolas e outras
entidades com que se estabelea parceria.
1.6.3 REDUO DA MENSALIDADE DAS AAAF
O valor das AAAF poder ser reduzido sempre que uma criana no frequente o servio por
um perodo igual ou superior a 5 dias teis, desde que devidamente justificado mediante
apresentao de comprovativo documental aceite pelos Servios da Ao Social e Educao
(exemplo: atestado mdico). Este valor no sofre qualquer tipo de reduo nas interrupes
letivas.
1.7. DESISTNCIAS DOS SERVIOS DAS AAAF
As desistncias das AAAF devero ser comunicadas por escrito, produzindo efeitos a partir do
ms seguinte ao da comunicao.
2. FUNCIONAMENTO DO SERVIO DE REFEIES
Para usufruir do servio de refeies, os Pais ou Encarregados de Educao devem proceder
sua inscrio no ato da matricula ou renovao da mesma. Caso queira ususfruir do servio a
qualquer altura do ano letivo, ter de comunicar professora titular de turma e ao
coordenador tcnico do Estabelecimento de Ensino em questo.
2.1. DIETAS
Quando devidamente justificadas sero servidas dietas por motivos de ordem mdica,
devendo os pedidos ser acompanhados por relatrio clnico justificativo, entregue pelo
Encarregado de Educao na Diviso de Educao e Ao Social do Municpio da Nazar.
Podero ser autorizadas dietas por motivos de ordem religiosa, devendo, neste caso, os
pedidos ser acompanhados por declarao assinada pelo Encarregado de Educao e
entregue na referida Diviso.
3.MATERIAL ESCOLAR
O Municpio oferece uma Lancheira a cada um dos alunos do ensino Pr-Escolar da rede
pbica do concelho da Nazar para o ano letivo 2017/2018. As Lancheiras sero entregues
aos alunos em contexto de sala de aula, durante a primeira semana de aulas, pelos tcnicos
da rea de educao do Municpio.
ENSINO BSICO - 1. CICLO
1.1 SERVIOS DE APOIO FAMLIA NO 1. CICLO
Os Servios de Apoio Famlia constam, designadamente, no desenvolvimento de atividades
socioeducativas (Refeio e Complemento de Apoio Famlia - CAF) e destinam-se a servir,
prioritariamente, as crianas cujo agregado familiar, devido a compromissos profissionais ou
outros previamente declarados e comprovados, no tenha possibilidade de acompanhar os
seus educandos.
Consideram-se CAF o conjunto de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos
alunos do 1. Ciclo do Ensino Bsico antes e ou depois da componente curricular e de
enriquecimento curricular, bem como durante os perodos de interrupo letiva.
O CAF implementado pela autarquia, mediante acordo com o Agrupamentos de Escolas da
Nazar. O CAF deve desenvolver-se, preferencialmente, em espaos no escolares. Contudo,
na ausncia de instalaes exclusivamente destinadas o CAF, poder ser desenvolvido em
espaos escolares, desde que no condicionem o adequado e regular funcionamento das
componentes do currculo e das AEC.
1.2 BENEFICIRIOS
Qualquer aluno pode beneficiar dos Servios de Apoio Famlia desde que esteja a frequentar
estabelecimento de ensino do 1 Ciclo da rede pblica no concelho da Nazar, sendo
obrigatria a inscrio independentemente do escalo de apoio em que o aluno se posiciona.
A inscrio pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo por necessidades de ordem
familiar ou de adaptao devendo, no entanto, ser formalizada a inteno de frequncia com
uma antecedncia mnima de 8 dias. No so aceites inscries de alunos com pagamentos
por regularizar.
De modo a usufruir das CAF, as famlias obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua
necessidade, nomeadamente atravs da declarao da entidade patronal com o local e
horrio de trabalho dos Pais ou Encarregados de Educao, conforme o artigo 2. da Portaria
n. 583/97, de 1 de Agosto. As situaes excecionais sero alvo de avaliao especfica.
1.3. CANDIDATURA A SUBSDIO
A instruo de candidatura a subsdio implica o preenchimento da ficha de inscrio e a
entrega da declarao do Sistema de Proteo Social (Segurana Social ou outro) com a
indicao do escalo do abono de famlia recebido. O Municpio da Nazar reserva-se do
direito de solicitar documentos complementares para avaliao pelos servios competentes
(IRS, recibos de vencimento, despesas com habitao, entre outros), podendo ser efetuadas
visitas domicilirias para aferio da condio socioeconmica do agregado familiar.
Os resultados das visitas domicilirias e estudo complementar dos processos de candidatura
a subsdio podero implicar a reviso a qualquer momento da atribuio de subsdios/apoios
concedidos e podero implicar a devoluo de verbas recebidas indevidamente.
O subsdio atribudo apenas a alunos que apresentem candidatura, devidamente instruda,
entre 26 de junho e 7 de julho de 2017, salvo situaes devidamente comprovadas e
validadas pela Diviso de Educao e Desporto, tais como transferncia de estabelecimento
de ensino; alterao da situao econmica do agregado familiar aps terminar o prazo de
candidatura a subsdio ou outras aceites pelos servios.
As candidaturas a auxlios econmicos e inscries nos servios de refeies de alunos com
dvidas relativas aos Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF) apenas sero
analisadas aps regularizao da situao.
1.4. VALOR E PAGAMENTO DOS SERVIOS PRESTADOS
A cada escalo corresponde um valor fixo (ver Quadro II) a ser pago pelos Pais ou
Encarregados de Educao.
No Quadro II, constam os valores definidos por escalo, relativamente s comparticipaes
familiares
Quadro II
Escales do
Abono de
Famlia
Escales de
Comparticipa
o Familiar
Refeio/
Unitrio
CAF
Antecipao
de
Horrio/ms
CAF
Prolongamen
to de
Horrio/ms
1 A 0,00 5,00 6,00
2 B 0,73 10,00 12,00
3 C 1,46 15, 00 20, 00
*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao. Quadro I
** Valores sujeitos a atualizao anual
As comparticipaes familiares referentes s refeies escolares e CAF, devero ser efetuadas
pelos Pais ou Encarregados de Educao atravs de pagamento por referncia multibanco ou
na tesouraria da Cmara Municipal da Nazar at ao dia 25 de cada ms. Sempre que for
acumulado um valor em dvida superior a trs meses sem que o encarregado de educao do
aluno o justifique, a dvida poder vir a ser alvo de execuo fiscal e o aluno poder vir a
sofrer suspenso imediata da frequncia de todos os servios at regularizao do
pagamento.
1.5. FUNCIONAMENTO DAS CAF
1.5.1 NMERO ALUNOS POR SALA - CAF
O funcionamento das CAF estar sujeito a um nmero mnimo de 10 e mximo de 25
crianas por sala. Se as condies verificadas, na altura da implementao dos Servios de
Apoio Famlia, nos estabelecimentos de ensino deixarem de se verificar, os servios a
prestar podero ser suspensos at serem reunidas as condies mnimas exigidas para o
efeito.
1.5.2 INTERRUPES LETIVAS
Nas interrupes letivas, as CAF podero funcionar em outros espaos de modo a rentabilizar
espaos e respetivos recursos fsicos e humanos, mediante a deciso do Municpio de Nazar,
do Agrupamento de Escolas e outras entidades em parceria.
1.5.3 REDUO DA MENSALIDADE DAS CAF
O valor das CAF poder ser reduzido sempre que o aluno no frequente o servio por um
perodo igual ou superior a 5 dias teis, desde que devidamente justificado mediante
apresentao de comprovativo documental aceite pelos Servios da Ao Social e Educao
(exemplo: atestado mdico). Este valor no sofre qualquer tipo de reduo nas interrupes
letivas.
1.6. ESCALO DE COMPARTICIPAO FAMILIAR E VALOR DA REFEIO
O acesso aos auxlios econmicos e o carter gratuito ou comparticipado dos benefcios
correspondentes so determinados pelo posicionamento do agregado familiar nos escales de
rendimento para atribuio do abono de famlia. O posicionamento de um aluno num escalo
de comparticipao familiar resulta da correspondncia direta com o posicionamento deste no
escalo do abono de famlia, conforme disposto no Decreto-Lei n. 55/2009 de 2 de Maro,
com as adaptaes introduzidas pelos despachos n. 18987/2009 de 17 de Agosto, 14368-
A/2010 de 14 de Setembro, 12284/2011 de 19 de Setembro de 2011, 11886-A/2012 de 06
de Setembro e 11861/2013 de 12 de setembro, tendo direito a beneficiar dos auxlios
econmicos os alunos pertencentes aos agregados familiares integrados nos 1. e 2.
escales do abono de famlia, que no tenham pagamentos por regularizar no mbito dos
Servios de Apoio Famlia (refeio e/ou AAAF).
No Quadro III constam os valores definidos por escalo relativamente s comparticipaes
familiares.
Quadro III
Escales do
Abono de Famlia
Escales de
Comparticipao
Familiar
Refeio/unitrio*
1 A 0,00
2 B 0,73
3 ou superior Normal 1,46
*Valores indexados ao valor definido anualmente pelo Ministrio da Educao.
As comparticipaes familiares devem ser pagas pelos Pais ou Encarregados de Educao
atravs do carregamento prvio das verbas necessrias no carto atribudo ao aluno.
1.7. FUNCIONAMENTO DO SERVIO DE REFEIES
Os Pais ou Encarregados de Educao devem proceder ao pagamento das refeies nos
balces do Municpio da Nazar ou atravs de referncia bancria, que consta na fatura que
entregue mensalmente atravs da caderneta do aluno.
1.7.1 INSCRIO
Para usufruir do servio de refeies, os Pais ou Encarregados de Educao devero proceder
prvia marcao das refeies junto dos agentes educativos (educadores, professores
titulares ou auxiliares de ao educativa) da escola que o aluno frequenta, e entregar a
documentao que lhes for solicitada nos servios de educao do Gabinete de Educao /
Ao Social do Municpio da Nazar.
1.7.2. REFEIES DESMARCADAS
As refeies marcadas e no consumidas sero pagas se os Pais ou Encarregados de
Educao no as desmarcarem ou no avisarem o estabelecimento de ensino com 24 horas
de antecedncia.
Os alunos isentos do pagamento do servio de refeies que no efetuem a desmarcao de
trs refeies sero responsabilizados pelo pagamento das mesmas.
1.7.3 DIETAS
Quando devidamente justificadas sero servidas dietas por motivos de ordem mdica,
devendo os pedidos ser acompanhados por relatrio clnico justificativo, entregue pelo
Encarregado de Educao na Diviso de Educao ou atravs do professor titular. Tambm
podero ser autorizadas dietas por motivos de ordem religiosa, devendo, neste caso, os
pedidos ser acompanhados por declarao assinada pelo Encarregado de Educao e
entregue na Diviso de Educao ou atravs do professor titular.
2. MOCHILAS ESCOLARES
Todos os alunos do 1. Ciclo podero beneficiar gratuitamente de mochilas escolares, desde
que os Encarregados de Educao formalizem a sua candidatura nos servios de Ao Social/
Educao do Municpio apenas durante o perodo compreendido entre 26 de junho e 7 de
julho de 2017 nas instalaes da Biblioteca Municipal, no havendo excees, salvo alunos
com Necessidades Educativas Especiais.
Consideramos que este conjunto de medidas implementadas pelo Municpio permitem criar
condies necessrias s aprendizagens e bem-estar das crianas e famlias, assim como
contribuir para a igualdade de oportunidades de acesso e xito escolar dos alunos do
concelho.
311/2017 - PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE MATERIAL ESCOLAR AOS
ALUNOS DO PR-ESCOLAR E 1. CICLO DO CONCELHO DA NAZAR
Presente proposta dos Servios de Educao, relativamente ao assunto supramencionado que
se transcreve:
medida que a sociedade do conhecimento se desenvolve, a educao e a formao so
indissociveis de um processo de evoluo e aperfeioamento pessoal ao longo da vida. As
orientaes das polticas educativas atuais, de um modo geral, vo quase todas no sentido de
potenciar capacidades, promover novas oportunidades e motivar e criar condies para o
conhecimento, possibilitando a formao de cidados ativos e intervenientes num mundo
global.
O Sr. Vereador da Educao, Professor Manuel Antnio Sequeira, em conjunto com a equipa
tcnica do Gabinete de Educao do Municpio, tm trabalhado com o objetivo de que estas
mximas estejam cada vez mais presentes na nossa poltica educativa local e que sejam
parte integrante de uma poltica de desenvolvimento local que promova a qualidade de vida.
O percurso escolar das crianas no independente nem do capital escolar das famlias, nem
das representaes que estas tm da escola e muito menos das suas possibilidades
financeiras. Se questes bsicas, no que respeita satisfao de necessidades de bem-estar
fsico e psicolgico das crianas no esto resolvidas, a escola encontra-se impossibilitada de
desempenhar as suas funes educativas primrias.
A medida que possibilitou que todos os alunos do 1 Ciclo do Concelho da Nazar pudessem
beneficiar gratuitamente de todos Manuais Escolares obrigatrios (Lngua Portuguesa,
Matemtica e Estudo do Meio) nos anos letivos anteriores, para alm de ter ajudado fixao
dos nossos alunos e evitado o seu xodo para escolas de outros concelhos, nomeadamente o
concelho vizinho, ter ajudado tambm a que consegussemos recuperar alunos oriundos do
concelho da Nazar que estavam matriculados em escolas do concelho de Alcobaa e cujos
encarregados de educao viram neste apoio um incentivo para regressar e voltar a
matricul-los no nosso concelho. Pedagogicamente esta medida foi muito aplaudida pelos
professores titulares, que reconhecem que para alguns alunos esta a nica forma de
garantir que dispem de todos os manuais ao longo do ano letivo, contribuindo assim para o
seu sucesso escolar. Tambm as famlias reconheceram ser esta uma medida bastante
positiva, na medida em que as ajuda a aliviar um pouco o fortssimo investimento a que os
agregados familiares esto sujeitos no arranque de cada ano letivo.
O mesmo impacto ter tido a oferta por parte do Municpio de um kit de material de desgaste
escolar a todos os alunos do ensino Pr-Escolar, que anualmente solicitado pelas
educadoras aos encarregados de Educao.
Estas medidas visaram dar e garantir melhores condies para que as crianas destes graus
de ensino (Pr-Escolar e 1Ciclo) pudessem vir a fazer as suas primeiras aprendizagens, que
nestas idades, como sabido, so estruturais e preponderantes para o futuro percurso
acadmico de cada aluno.
Para o ano Letivo 2017/2018, o Ministrio da Educao ir, juntamente, com os
Agrupamentos de Escolas oferecer os manuais escolares a todos os anos do 1 Ciclo do
Ensino Bsico. Pelo que, o Municpio da Nazar, numa perspetiva de apoio e cooperao em
termos educativos e de desenvolvimento local, considerou fundamental a oferta de uma
Mochila Escolar para os alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico e uma lancheira para os alunos
do Ensino Pr-Escolar no prximo ano letivo 2017/18, de forma a que se possa continuar a
apoiar a valorizao da educao e formao das crianas do nosso Concelho e respetivas
famlias, bem como evitar o xodo dos nossos alunos para outros concelhos.
Considerando que, data, ainda se desconhece o nmero total de alunos de Pr-Escolar e 1
Ciclo que se matricularo nas nossas escolas no prximo ano letivo, desconhecendo-se por
isso o valor real da despesa, proponho que se baseie como compromisso para o prximo ano
letivo, o valor da mochila escolar consoante o nmero de alunos matriculados em
2016/2017.
PROPOSTA DE DESPESA PARA MOCHILAS ESCOLARES DO 1 CICLO
ESCOLAS
TOTAIS POR
ESCOLA
TOTAL
CENTRO ESCOLAR NAZAR
292x7=2.044
3.507
CENTRO ESCOLAR VALADO
DOS FRADES
127x7=889
EB FAMALICO 37x7=259
EB QUINTA NOVA 20x7=140
EB RAPOSOS 25x7=175
PROPOSTA DE DESPESA PARA AS LANCHEIRAS ESCOLARES DO PR-ESCOLAR
LANCHEIRAS ESCOLARES
NMERO TOTAL DE
LANCHEIRAS x
PREO POR
UNIDADE
DESPESA
TOTAL
228X3,50
798
312/2017 - PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA ALUNOS DO 1. CICLO
DO /ENSINO BSICO ANO LETIVO 2017/2018
Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente
ao assunto supra mencionado que se transcreve:
O Decreto-Lei n 299/84, de 5 de setembro regula a transferncia para os municpios das
competncias em matria de organizao, financiamento e controle de funcionamento dos
transportes escolares, que consistem na oferta de servio de transporte entre o local de
residncia e o local dos estabelecimentos de ensino;
Na sequncia da reorganizao da rede escolar de 1 Ciclo, levada a cabo pelo Agrupamento
de Escolas da Nazar na freguesia de Famalico no ano letivo 2014/15, e que se manter no
prximo ano letivo, continua a verificar-se a necessidade de transportar alunos desta
freguesia entre as vrias escolas existentes no concelho, consoante o ano escolar em que se
encontrem;
Trata-se de alunos do 1 ciclo, entre o 1 e o 4 ano de escolaridade, com idades
compreendidas entre os 6 e os 12 anos;
Tendo em conta o preceituado no n 1 do artigo 3 do citado diploma, o transporte escolar
gratuito para os estudantes sujeitos escolaridade obrigatria, referindo ainda o mesmo
artigo n 6 que, na efetivao de transporte da populao escolar, sero utilizados, em
princpio, os meios de transporte que sirvam a rea;
Considerando que o transporte nesta zona assegurado pela Rodoviria do Tejo, SA, nica
empresa do ramo a prestar este tipo de servio no concelho;
Proponho:
Na sequncia do que atrs ficou exposto, e ao abrigo do acordo j previamente estabelecido
entre esta Cmara Municipal, a Rodoviria do Tejo e o Agrupamento de Escolas da Nazar,
para o efeito, proponho o seguinte:
- Que seja autorizado para o ano letivo 2017/2018 o pagamento do transporte escolar dos
alunos do 1 Ciclo da freguesia de Famalico, nas condies acima mencionadas, com efeitos
a partir do incio do prximo ano letivo.
E ainda cumprindo com o preceituado na Lei n 8/2012, de 21 de Novembro:
Considerando que, data, ainda se desconhece o nmero total de passes que venham a ser
necessrios para todo o 1 Ciclo do Ensino Bsico do concelho no prximo ano letivo
2017/2018, desconhecendo-se tambm o valor real da despesa;
Proponho que se baseie, como compromisso para o prximo ano letivo, na despesa realizada
no ano que ainda decorre;
Assim sendo, com base nos valores faturados para este ano letivo, de prever que para o
ano letivo 2017/2018 se verifiquem os seguintes valores:
Passes do 1 Ciclo do Ensino Bsico
2017 (1 perodo escolar): 5.500
2018 (2 e 3 perodos escolares): 10.000
313/2017 - PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA ALUNOS DO 2., 3.
CICLOS E SECUNDRIO ANO LETIVO 2017/2018
Presente proposta do Senhor Vice-Presidente, Manuel Antnio gueda Sequeira relativamente
ao assunto supra mencionado que se transcreve:
O Decreto-Lei n 299/84, de 5 de setembro, Lei n 46/86 de 14 de outubro, Lei 85/2009 de
22 de agosto e Decreto-Lei n 35/90 de 25 de janeiro, o transporte escolar para os alunos no
mbito da escolaridade obrigatria gratuito, tendo as competncias em matria de
organizao, financiamento e controle de funcionamento dos transportes escolares sido
transferida para os municpios de residncia dos alunos;
Considerando que essas competncias consistem na oferta de servio de transporte entre o
local de residncia dos alunos e o local dos estabelecimentos de ensino que frequentam, no
mbito da escolaridade obrigatria e quando residam a mais de 3 km ou 4 km dos
estabelecimentos de ensino, respetivamente com ou sem refeitrio;
Considerando que os alunos do 2 e 3 Ciclos da Escola Bsica Amadeu Gaudncio e os
alunos dos 2 e 3 Ciclos e Secundrio do Externato Dom Fuas Roupinho, residentes nas
freguesias de Valado dos Frades e de Famalico, utilizaro os meios de transportes coletivo,
nomeadamente a Rodoviria do Tejo, SA, desde que se encontrem no assegurado por esta
empresa;
Ao abrigo da alnea gg) no n 1 do artigo 33 da Lei n 75/2013, de 12 de setembro
(Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares;
Proponho:
O pagamento do transporte escolar dos alunos do 2 e 3 Ciclos, e do ensino secundrio
das freguesias de Famalico e de Valado dos Frades, que se encontrem matriculados nos
estabelecimentos de ensino acima indicados e se encontrem abrangidos pelo circuito
rodovirio existente;
Que seja efetuado o transporte dos alunos da freguesia de Famalico que se encontram
fora do circuito assegurado pela Rodoviria do Tejo, SA, atravs dos veculos do Municpio;
Que, para garantir o direito a uma justa e efetiva igualdade de oportunidades no acesso e
sucesso escolares, sejam igualmente pagas as custas de transporte aos alunos do secundrio
que pretendam obter formao em cursos cuja oferta formativa no ensino regular no esteja
disponvel no concelho.
Assim sendo, com base nos valores faturados para este ano letivo, de prever que para o
ano letivo 2017/2018 se verifiquem os seguintes valores:
Passes do 2 e 3 Ciclos de Ensino Bsico e do Secundrio
2017 (1 perodo escolar) 22.000
2018 (2 e 3 perodos escolares) 41.000
314/2017 - ATRIBUIO DE APOIO FINANCEIRO ASSOCIAO HUMANITRIA DE
BOMBEIROS VOLUNTRIOS DA NAZAR AQUISIO DE VIATURA VCOT VECULO
DE COMANDO E OPERAO TTICA
Presente proposta do Senhor Presidente, para atribuio de apoio financeiro Associao
Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar, que se transcreve: Considerando que a
Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar (AHBVN), fundada em 1927,
uma instituio que desempenha uma importante Ao de Responsabilidade Social e
prossegue uma misso de inequvoco interesse pblico;
Considerando a necessidade da AHBVN adquirir uma viatura VCOT Veculo de Comando e
Operao Ttica, de forma a ter maior capacidade operativa e de interveno;
E porque no dispe de meios financeiros que lhe permita efetuar tal aquisio;
A Direo da AHBVN, atravs dos ofcios que se anexam, vem solicitar o apoio da autarquia,
atravs da concesso de apoio financeiro, que permita concretizar a compra da viatura.
Nestes termos, e considerando que a atividade que a Associao desenvolve no Concelho
de maior interesse municipal;
Ao abrigo do disposto na alnea o) do n. 1 do artigo 33. do Anexo I Lei n. 75/2013, de
12 de setembro, na sua verso atualizada;
Proponho que:
A Cmara Municipal aprove a atribuio de apoio financeiro Associao Humanitria de
Bombeiros Voluntrios da Nazar, no valor de 32.788 (trinta e dois mil setecentos e oitenta
e oito euros).
315/2017 COMPARTICIPAO FINANCEIRA - MELHORAMENTO DA CAPELA DE
NOSSA SENHORA DA CONCEIO DE FANHAIS - PROPOSTA
Presente proposta do Senhor Vice-Presidente Manuel Antnio gueda Sequeira, relativamente
ao assunto acima referido que se transcreve:
Na sequncia da solicitao formulada pelo Padre Moiss Herves Jimenez para uma
comparticipao financeira para fazer face s despesas inerentes com as obras de
melhoramento da Capela de Nossa Senhora da Conceio de Fan hais que iro receber as
Festas da padroeira que tero lugar nos prximos dias 2 e 3 de junho, proponho a atribuio
de um apoio financeiro at ao mximo de 5000 (cinco mil euros) para concluso do
restauro.
316/2017 COMPARTICIPAO FINANCEIRA GRUPO DE ESCUTEIROS DE
FAMALICO PROPOSTA
Presente proposta do Senhor Vice-Presidente Manuel Antnio gueda Sequeira, relativamente
ao assunto acima referido que se transcreve:
Na sequncia da solicitao formulada pelo Grupo de Escuteiros de Famalico para uma
comparticipao financeira para fazer face s despesas inerentes com a inscrio no
acampamento nacional que ter lugar em Idanha-a-Nova entre 31 de julho e 6 de agosto,
proponho a atribuio de um apoio financeiro at ao mximo de 1800 (mil e oitocentos
euros) por conhecer as dificuldades que o grupo de escuteiros sente para fazer face
inscrio dos seus membros no referido evento.
sabido que o movimento escutista pretende fomentar a educao para a paz, atravs de
um esprito de compreenso e solidariedade entre os povos, despertando nos jovens o
respeito pela interculturalidade, tornando-os verdadeiros cidados do mundo.
Trata-se de uma organizao independente e sem fins lucrativos, tendo como objetivo
promover a unidade facilitando a sua disseminao e desenvolvimento.
O Escutismo um movimento de educao no formal de jovens, baseado na adeso
voluntria dos seus membros, acessvel a todos, no poltico e independente, tendo em vista
a construo de um mundo melhor.
A sua principal finalidade contribuir para a educao dos jovens, atravs de um sistema de
autoeducao progressiva.
317/2017 MINUTA DO PROTOCOLO DE COLABORAO MUNICPIO DA NAZAR
RANCHO FOLCLRICO T MAR - EVENTO MARCHA ENCANTOS DO MAR
Presente minuta de Protocolo de colaborao entre o Municpio da Nazar e o Rancho
Folclrico T Mar, com vista realizao nos dias 14 e 25 de junho, do evento Marcha
Encantos do Mar, organizado por aquela Associao. O presente protocolo faz parte da
pasta de documentos da reunio e aqui se d por transcrito.
318/2017 MINUTA DO PROTOCOLO DE COLABORAO ASSOCIAO
HUMANITRIA DE BOMBEIROS VOLUNTRIOS DA NAZAR - NAZAR
Presente minuta de Protocolo de colaborao entre o Municpio da Nazar e a Associao
Humanitria de Bombeiros Voluntrios da Nazar, com vista realizao nos dias 22 de julho
e 6 de agosto, de evento organizado pela Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios
da Nazar, em colaborao com a empresa Brinquedos e Brincadeiras, uma Mega Exposio
de Brinquedo Lego. O presente protocolo faz parte da pasta de documentos da reunio e aqui
se d por transcrito.