SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO ÉÉÉÉ VIDA !VIDA !VIDA !VIDA !

FFFFóóóórumrumrumrum31/03/200831/03/200831/03/200831/03/2008

8h008h008h008h00

Venha conhecer o que estVenha conhecer o que estVenha conhecer o que estVenha conhecer o que estáááá sendo feito sendo feito sendo feito sendo feito para melhorar o saneamento de sua para melhorar o saneamento de sua para melhorar o saneamento de sua para melhorar o saneamento de sua

região.região.região.região.

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dedededeCabo FrioCabo FrioCabo FrioCabo Frio

Entrada franca

AGÊNCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROATO DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÂO AGENERSA/CODIR Nº 001 DE 13 DE MARÇO DE 2008.

DISCIPLINA AS ATIVIDADES DA AGENERSA NO DIA EM QUE SERÁCOMEMORADO O DIA MUNDIAL DAS ÁGUAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O CONSELHO DIRETOR DA AGENCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – AGENERSA, no uso de suas atribuições legais e regimentais e,

CONSIDERANDO que a Assembléia Geral das Nações Unidas declarou o dia 22 de março de cada ano, a partir de 1993, como Dia Mundial das Águas;

CONSIDERANDO que a comemoração do Dia Mundial das Águas deve servir de alerta para a questão da escassez de recursos hídricos, uma vez que segundo pesquisas da ONU apenas 3% de toda a água terrestre é própria para consumo;

CONSIDERANDO que, uma das funções precípuas desta Agência Reguladora, éassegurar a prestação de serviços adequados, satisfazendo, dentre outras, as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança e atualidade, zelando pelo fiel e rigoroso cumprimento das normas aplicáveis e dos contratos de outorga de serviços públicos;

CONSIDERANDO a iniciativa desta Agência em estabelecer uma data onde, através do Fórum “Saneamento é Vida”, a se realizar no município de Cabo Frio, serácomemorado este dia tão importante para toda a sociedade do Rio de Janeiro, com a participação de diversas autoridades das esferas federal, estadual e municipal, visando vermos amplamente divulgada as ações voltadas para questão tão relevante;

CONSIDERANDO que, o Poder Concedente local, representado pelos Prefeitos Municipais, bem como a sociedade civil organizada, há muito reivindicam um evento com a presença dos Conselheiros e corpo técnico da AGENERSA na Região,

RESOLVE:Art. 1° - Transferir as atividades da Agência Regulado ra de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro – AGENERSA, no dia 31/03/2008, para o município de Cabo Frio/RJ, onde será realizado o Fórum “Saneamento é Vida”, em comemoração ao Dia Mundial das Águas.

Art. 2° - As atividades desenvolvidas pelos setores de Protocolo, Recursos Humanos, Auditoria de Controle Interno, Câmara de Energia, Superintendência Orçamentária e Financeira, bem como parte da Informática, Procuradoria e Superintendência Administrativa permanecerão em funcionamento na Avenida Treze de Maio, nº. 23 –23º andar – Centro – RJ, no horário normal.

Art. 3° - Esta Resolução entrará em vigor na data de su a publicação, revogadas as disposições em contrário.

DefiniDefiniçção de Saneamento Bão de Saneamento Báásicosico

Segundo a Lei Federal n.º 11.445/07, (art 3º), Saneamento Básico é o conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, drenagem, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

No momento, não temos nenhum ente regulado referente a manejo de resíduos sólidos. Entretanto, a Agência encontra-se preparada para regular tal atividade e estábuscando convênio com outras prefeituras.

A importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de Saneamento

A má qualidade das águas pode acarretar a contração de diversas doenças, como a Cólera, Febre Tifóide, Giardíase, Amebíase, Hepatite infecciosa, Diarréia aguda, Escabiose, Pediculose (piolho), Tracoma, Conjuntivite bacteriana aguda, Salmonelose, Tricuríase, Enterobíase, Ancilostomíase, Ascaridíase, Malária, Dengue, Febre Amarela, Filariose, Esquistossomose, e Leptospirose.

A importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de Saneamento

O país gasta mais de 2,7 bilhões de dólares todos os anos para tratar de doenças transmitidas ou causadas por água contaminada (1).

80% das consultas da rede pública e 60% das internações hospitalares dizem respeito a doenças causadas pela contaminação da água (1).

De acordo com a OMS, para cada U$ 1 investido em saneamento, economiza-se cerca de U$ 4 a U$ 5 na área de medicina curativa.

(1) Estudo do Prof. Paulo Canedo – COPPE/UFRJ.

Segundo estudo do Ministério das Cidades, para universalizar o atendimento da população urbana e rural com água e esgotamento sanitário até 2020, incluindo as necessidades de renovação tecnológica, serão necessários recursos da ordem de R$ 178 bilhões, dos quais R$ 111 bilhões para a expansão dos serviços e R$ 67 bilhões para a reposição dos sistemas.

A importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de SaneamentoA importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de Saneamento

A grande maioria das empresas públicas estaduais e municipais não é capaz de investir tanto dinheiro em saneamento por causa do seu elevado grau de endividamento. Sem contar que quase todos têm sérias dificuldades operacionais e administrativas, fatores que praticamente inviabilizam a obtenção de novos créditos. A realidade atual indica, assim, que as empresas públicas não conseguirão encontrar sozinhas, uma solução para o problema do saneamento.

A importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de Saneamento

Esgotamento Sanitário :De todo o esgoto coletado no país, apenas 35% étratado(1). Nos municípios objeto das concessões reguladas pela AGENERSA, trata-se mais de 50% do esgoto coletado.

(1) Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, 2000.

A importância da polA importância da políítica de Saneamentotica de Saneamento

Uma das maiores preocupações no que diz respeito ao abastecimento de água é o desperdício e o furto por meio de ligações clandestinas. Este último é um dos grandes causadores de contaminação da água distribuída, conforme ilustrado a seguir:

LIGAÇÃO CLANDESTINA

ESGOTO

VALA NEGRA

VAZAMENTO

LigaLiga çções clandestinasões clandestinas LigaLiga çções clandestinasões clandestinas

LigaLiga çções clandestinasões clandestinas As Agências Reguladoras no BrasilAs Agências Reguladoras no Brasil

A criaA criaçção da Agência Reguladora tem o seu fundamento no art. 37,XIX ão da Agência Reguladora tem o seu fundamento no art. 37,XIX

da Constituida Constituiçção Federal:ão Federal:

�� A Agência Reguladora A Agência Reguladora éé uma autarquia especial, pois uma autarquia especial, pois éé dotada de dotada de prerrogativas prprerrogativas próóprias, caracterizada por sua prias, caracterizada por sua autonomiaautonomia em relaem relaçção ão ao Poder Pao Poder Púúblico, blico, ÓÓrgão de Estado, por isso rgão de Estado, por isso éé dotada de:dotada de:

1) autonomia pol1) autonomia polííticotico--administrativa (ex: nomeaadministrativa (ex: nomeaçções dos Diretores ões dos Diretores com lastro polcom lastro políítico tico -- indicaindicaçção do Chefe do Executivo e aprovaão do Chefe do Executivo e aprovaçção ão pelo Legislativo; mandato fixo; impossibilidade de demissão, salpelo Legislativo; mandato fixo; impossibilidade de demissão, salvo vo por falta grave e mediante o devido processo legal); epor falta grave e mediante o devido processo legal); e

2) autonomia econômico2) autonomia econômico--financeira (dotafinanceira (dotaçções orões orççamentamentáárias gerais; rias gerais; taxa de regulataxa de regulaçção)ão)

�� A Agência Reguladora exerce um conjunto diversificado de tarefasA Agência Reguladora exerce um conjunto diversificado de tarefas, , tais como atividades normativas, fiscalizadoras, judicantes, tais como atividades normativas, fiscalizadoras, judicantes, sancionadoras, conciliadoras, de organizasancionadoras, conciliadoras, de organizaçção e coordenaão e coordenaçção.ão.

A funA funçção reguladora ão reguladora éé um hum hííbrido de atribuibrido de atribuiçções de natureza ões de natureza variada, inclusive fiscalizadoras e negociadoras, mas tambvariada, inclusive fiscalizadoras e negociadoras, mas tambéém m normativas, gerenciais, arbitradoras e sancionadoras. Ela se valnormativas, gerenciais, arbitradoras e sancionadoras. Ela se vale de e de um complexo de funum complexo de funçções clões cláássicas ssicas –– administrativas, normativas e administrativas, normativas e judicantes judicantes --, variando apenas o m, variando apenas o méétodo decistodo decisóório. No domrio. No domíínio da nio da funfunçção reguladora devem predominar as escolhas tão reguladora devem predominar as escolhas téécnicas, cnicas, preservadas das disputas partidpreservadas das disputas partidáárias e das complexidades dos rias e das complexidades dos debates congressuais, mais apropriados debates congressuais, mais apropriados ààs escolhas pols escolhas polííticotico--administrativas. Em uma tentativa de sistematizaadministrativas. Em uma tentativa de sistematizaçção, inspirada pela ão, inspirada pela clcláássica divisão de funssica divisão de funçções no âmbito do Estado, ões no âmbito do Estado, éé posspossíível vel classificar as atividades das agências reguladoras em executivasclassificar as atividades das agências reguladoras em executivas, , decisdecisóórias e normativas.rias e normativas.

As Agências Reguladoras no BrasilAs Agências Reguladoras no Brasil

�� FunFunçção executiva: ex: implementaão executiva: ex: implementaçção das polão das polííticas pticas púúblicas blicas tratraççadas pelo Poder Concedente.adas pelo Poder Concedente.

�� FunFunçção decisão decisóória: resolvem conflitos no âmbito administrativo que ria: resolvem conflitos no âmbito administrativo que surgem entre Poder Concedente, Concessionsurgem entre Poder Concedente, Concessionáárias e usurias e usuáários. Suas rios. Suas decisões esgotam a matdecisões esgotam a matééria na esfera administrativa, pois não ria na esfera administrativa, pois não estão sujeitas estão sujeitas àà recurso hierrecurso hieráárquico, isto rquico, isto éé, não podem ser , não podem ser modificadas ou revistas por algum agente polmodificadas ou revistas por algum agente políítico, passtico, passííveis de veis de apreciaapreciaçção pelo Poder Judicião pelo Poder Judiciáário (rio (artart .5.5ºº,XXXV, da Constitui,XXXV, da Constituiçção ão Federal). Federal).

As Agências Reguladoras no BrasilAs Agências Reguladoras no Brasil

�� FunFunçção normativa: ão normativa: éé a funa funçção mais tão mais tíípica e inovadora. Suas normas pica e inovadora. Suas normas são consideradas espsão consideradas espéécies normativas cies normativas suisui generisgeneris, pois são , pois são preceptivas de resultado (e não de conduta, como as normas legaipreceptivas de resultado (e não de conduta, como as normas legais s tradicionais), o qual esttradicionais), o qual estáá voltado para a eficiência (essência da voltado para a eficiência (essência da regularegulaçção). As normas reguladoras são administrativas, têm ão). As normas reguladoras são administrativas, têm densidade tdensidade téécnica, visam equilibrar interesses e valores em cnica, visam equilibrar interesses e valores em concorrência, adotando o mconcorrência, adotando o méétodo da ponderatodo da ponderaçção.ão.

�� Outros AspectosOutros Aspectos

�� PolPolíítica de Estado e Poltica de Estado e Políítica de Governotica de Governo

�� As Agências devem ser necessariamente permeAs Agências devem ser necessariamente permeááveis veis ààsociedadesociedade

�� DescoincidênciaDescoincidência dos mandatos do chefe do Poder Executivo e dos mandatos do chefe do Poder Executivo e dos Conselheiros da Agência.dos Conselheiros da Agência.

�� Pluralidade de pensamento e seguranPluralidade de pensamento e segurançça das decisões tomadas a das decisões tomadas com 5 conselheiros com 5 conselheiros

�� SeguranSegurançça do investidor e da sociedade.a do investidor e da sociedade.

As Agências Reguladoras no BrasilAs Agências Reguladoras no Brasil CONTROLE DAS AGÊNCIASCONTROLE DAS AGÊNCIAS

LEGISLATIVO:LEGISLATIVO:ALERJALERJ –– AssemblAssemblééia Legislativa do Estado do RJ ia Legislativa do Estado do RJ ––

TCETCE –– Tribunal de Contas do EstadoTribunal de Contas do Estado

JUDICIJUDICIÁÁRIORIO

MINISTMINISTÉÉRIO PRIO PÚÚBLICOBLICO

USUUSUÁÁRIOS (INDIVIDUALMENTE OU EM ORGANIZARIOS (INDIVIDUALMENTE OU EM ORGANIZA ÇÇÕES ÕES CIVIS OU DE CLASSES)CIVIS OU DE CLASSES)

O Sucesso das Concessões de O Sucesso das Concessões de SaneamentoSaneamento

PODER CONCEDENTE

(ESTADO E PREFEITURAS)

CONCESSIONÁRIASAGÊNCIA REGULADORA

É necessária a interação entre os agentes.

CONSUMIDORES

AÇÃO DOS USUÁRIOS NA REGULAÇÃO

ALGUMAS FORMAS:� Sessões Regulatórias� Audiências Públicas� Ouvidorias das Concessionárias e da AGENERSA� Assembléia Legislativa do ERJ /Ministério

Público/Prefeituras� Organizações civis

EXEMPLOS:� Repactuação com antecipação dos investimentos –

Águas de Juturnaíba e Prolagos

� Constitui ção Federal / 1988, artigo 175Dispõe sobre o regime das Concessionárias, os direitos dos usuários, a política tarifária e a manutenção adequada do serviço.

� Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão, previsto no artigo 175 da Constituição Federal, para a prestação de serviços públicos.

LEGISLAÇÃO FEDERAL

� Define regras para a concessão, delegação e permissão de obras e serviços públicos e requisitos para as licitações.

� Estabelece encargos do poder concedente e da concessionária e direitos e obrigações dos usuários.

� Determina critérios e procedimentos para o reajuste e a revisão das tarifas.� Conceitua os requisitos para a prestação de serviço adequado.

� Lei Federal n.º 11.445, de 05 de janeiro de 2007.Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico – Marco regulatório do saneamento.

� Constituição Estadual / 1989 – artigo 70Dispõe sobre o regime das Concessionárias, os direitos dos usuários, a política tarifária e a manutenção adequada do serviço.

� Lei Estadual 2.470, de 28 de novembro de 1995 - artig o 19Programa Estadual de Desestatização do ERJ.Previsão do Ente Regulador.

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

� Lei Estadual nº 2.686, de 13 de fevereiro de 1997:Cria, estrutura e dispõe sobre o funcionamento da ASEP.

� Lei Estadual 2.869, de 18 de dezembro de 1997Estabelece s Regras para a Revisão Tarifária

� Lei Estadual 4.556, de 06 de junho de 2005Cria a AGENERSA - Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro

AGENERSA: Estrutura OrganizacionalAGENERSA: Estrutura Organizacional

CONSELHEIRO PRESIDENTE

ENERGIA SANEAMENTO TARIFÁRIA

COMUNICAÇÃO

CONSELHODIRETOR (5)

PROCURADORIA

AUDITORIA

SECRETARIA EXECUTIVA

OUVIDORIA

SUPERINTENDENCIA ADMINISTRATIVA

SUPERINTENDENCIA FINANCEIRA

Estrutura da AGENERSAEstrutura da AGENERSA

�� LocalizaLocalizaçção: Sede no Centro do RJão: Sede no Centro do RJ

�� EspaEspaçço Fo Fíísico: 1200 msico: 1200 m22, com 40 Salas e audit, com 40 Salas e auditóóriorio

�� Quadro Funcional TQuadro Funcional Téécnicocnico--Administrativo Administrativo

AtribuiAtribuiçções da AGENERSAões da AGENERSA

As atribuições da Agenersa são definidas pela Lei Estadual 4.556, de 06 de junho de 2005, regulamentada pelo Decreto Estadua l n.º 38.618, de 08 de dezembro de 2005, alterado pelo Decreto Estadu al n.º 40.431, de 18 de dezembro de 2006.

A AGENERSA é uma autarquia especial com autonomia técnica, econômica e financeira, que acompanha, controla e fiscaliza as concessões dos serviços de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto e de distribuição de gás natural.

Contratos de Concessão: celebrados com as Concessionárias Águas de Juturnaíba e Prolagos, para Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, atendendo aos Municípios na Região dos Lagos.

ÁÁGUAS DE JUTURNAGUAS DE JUTURNA ÍÍBABA

PROLAGOSPROLAGOS

CEGCEG

CEG RIOCEG RIO

CONCESSÕES

TRANSPORTE

SANEAMENTO

ENERGIA

Águas de Juturnaíba S.A.

Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

Concessionárias Prolagos e Águas de Juturnaíba

ÁÁguas de guas de JuturnaJuturnaííbaba

Araruama, Saquarema , Silva Jardim

ProlagosProlagos

Arraial do Cabo, Cabo Frio, Búzios,

I. Grande e São Pedro da Aldeia

CONVÊNIOS, COOPERAÇÕES TÉCNICAS E CONSULTORIAS CONTRATADAS

UFF UFF -- Universidade Federal Fluminense, para Universidade Federal Fluminense, para elaboraelaboraçção conjunta de estudos, anão conjunta de estudos, anáálises e projetos lises e projetos nas diversas nas diversas ááreas de atividade da Agência;reas de atividade da Agência;

IME IME -- Instituto Militar de Engenharia, para intercâmbio Instituto Militar de Engenharia, para intercâmbio cientcientíífico e tecnolfico e tecnolóógico e prestagico e prestaçção de consultoria em ão de consultoria em engenharia;engenharia;

INTERFACES DA AGÊNCIA NO ÂMBITO NACIONALINTERFACES DA AGÊNCIA NO ÂMBITO NACIONAL

A AGENERSA é associada à ABAR que tem como associadas todas as Agência Reguladoras Federais e Estaduais

AGENERSA E AGETRANSP (RJ)

Atividade Atividade RegulatRegulatóóriaria da AGENERSAda AGENERSA

� Taxa de Regulação: 0,5% da receita excluídos os tributos;

� Conselho Diretor:

� Decisão colegiada e mandato

� Aprova orçamento anual e regimento interno;

� Revê e reajusta tarifas;

� Equaciona conflitos;

� Delibera sobre obrigações da concessionária

�� Zelar pela prestaZelar pela prestaçção do servião do serviçço adequado, o adequado, padronizandopadronizando--o;o;

�� Manter equilManter equilííbrio econômico financeiro do contrato e a brio econômico financeiro do contrato e a modicidade tarifmodicidade tarifáária;ria;

�� Fiscalizar os aspectos: tFiscalizar os aspectos: téécnicos, econômico e financeiro;cnicos, econômico e financeiro;

�� Proteger usuProteger usuáário de prrio de prááticas abusivas e monopolistas;ticas abusivas e monopolistas;

�� Exigir a expansão e modernizaExigir a expansão e modernizaçção dos servião dos serviçços;os;

�� Rever e Reajustar tarifas.Rever e Reajustar tarifas.

Atividade Atividade RegulatRegulatóóriaria da AGENERSAda AGENERSA Transparência processo decisório(Lei Federal 11.445/07, Cap. I, Art. 2º inciso IX, Cap II Art 21º

inciso II)� Instrução Técnica das Câmaras

� Sorteio do Conselheiro Relator

� Audiência Pública

� Manifestação da Procuradoria

� Sessão Regulatória PúblicaPresença do Vogal nas Concessões de Saneamento

� Decisão: Relatório Técnico, Voto

� Deliberação publicada em DO

� Embargo e Recurso.

Sessão Regulatória Pública

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CALENDÁRIO 2008

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO 11 e 31 26 25 29 27 24 31 28 25

SESSÕES REGULATÓRIAS - 2008

AUDIÊNCIA PÚBLICA:Consumidor Livre de Gás Natural CanalizadoData: 14 de fevereiro.

Instrumentos normativosInstrumentos normativos

�� Proposta TProposta Téécnica e Comercialcnica e Comercial

�� EditalEdital

�� Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

�� DeliberaDeliberaçções editadas pela Agênciaões editadas pela Agência

•• Manual de ProcedimentosManual de Procedimentos

•• Reajustes TarifReajustes Tarifááriosrios

•• Revisões TarifRevisões Tarifááriasrias

•• Metas contratuaisMetas contratuais

•• Penalidades por descumprimentoPenalidades por descumprimento

�� LegislaLegislaçção vigenteão vigente

�� CaracterCaracteríísticas Econômicosticas Econômico--Financeiras do momentoFinanceiras do momento

�� Reajustes ordinReajustes ordináários anuais ( IPC e IGP) rios anuais ( IPC e IGP)

�� Data base: dezembroData base: dezembro

�� Revisões QRevisões Qüüinqinqüüenais enais �� Revisões ExtraordinRevisões Extraordinááriasrias

REVISÃO QREVISÃO QÜÜINQINQÜÜENAL ENAL Permite limitar incertezas quanto Permite limitar incertezas quanto ààs mudans mudan çças:as:�� Da demanda e seu impacto nos investimentos;Da demanda e seu impacto nos investimentos;

�� Dos custos do serviDos custos do serviçço;o;�� Da valorizaDa valorizaçção da qualidade do servião da qualidade do serviçço prestadoo prestado..

Permite incorporar as modificaPermite incorporar as modifica çções:ões:�� De atualidade tecnolDe atualidade tecnolóógica;gica;

�� Do padrão de consumo dos usuDo padrão de consumo dos usuáários;rios;�� Da estrutura tarifDa estrutura tarifáária adotada;ria adotada;

�� Das tendências do mercado em geral.Das tendências do mercado em geral.�� No plano geral, de aperfeiNo plano geral, de aperfeiççoamento e expansão oamento e expansão

da da concesssãoconcesssão..

Ente Regulador

define Tarifas de Equilíbrio

de esgoto

1ª Revisão Qüinqüenal

dos Contratos

1998

CobrançaDespoluição

Lagoa de Araruama

20012000 2004

Repactuação dos Contratos de Concessão

Recomendado Ente Regulador

2005 2007

Início dasConcessõesdos Serviços

de Saneamento

Criação EnteRegulador

(ASEP)

1997 2002

Início dos Investimentos

(Termo Aditivo)

Resultados positivos na

Lagoa

Conclusão Obras 1ª

Etapa

2008

Início da 2ªetapa de obras das

concessionárias

Linha do Tempo da RegulaLinha do Tempo da Regula çção em Saneamento ão em Saneamento

Estado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro Estabelecimento das

diretrizes para o saneamento

básico (Lei 11.445/07)

Início da 2ªRevisão Qüinqüenal

dos Contratos de Concessão.

PRESTAPRESTAÇÇÃO REGIONALIZADAÃO REGIONALIZADALei Federal 11.445/07 Lei Federal 11.445/07 -- CapCapíítulo III, Art. 14 ao 18tulo III, Art. 14 ao 18

Prolagos Águas de Juturnaíba

Objeto: Serviços e obras de implantação, ampliação, manutenção e operação dos sistemas de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto de áreas urbanas. Prazo: 25 anos

� Municípios: Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia

� Área total: 1020 km2

� População atendida: 560.000 habitantes (320.000 residentes e 240.000 flutuantes)

� Concessão: 25 de abril de 1998

� Ordem de Início: 13 maio 1998

� Municípios: Araruama, Saquarema e Silva Jardim

� Área total: 1930 km2

� Populaçao atendida: 220.000 habitantes (115.000 residentes e 105.000 flutuantes)

� Concessão: 1º dezembro 1997

� Ordem de Início: 15 janeiro 1998

EvoluEvoluçção das concessões reguladas ão das concessões reguladas pela AGENERSA. pela AGENERSA.

INICIO DA CONCESSÃO INÍCIO DO ANO

1998 2008

POPULAÇÃO TOTAL 408.179 780.000

LIGAÇÕES DE ÁGUA 54.954 124.202

EXTENSÃO DE REDE D`ÁGUA (Km) <100 1.999

VAZÃO DE ÁGUA TRATADA (l/s) 770 1.790

VAZÃO DE ESGOTO TRATADO (l/s) 902

EXTENSÃO DE REDE DE ESGOTO (Km) 139

Fonte: CASAN/AGENERSA

Do inDo iníício da concessão atcio da concessão atéé o primeiro trimestre de 2008, o primeiro trimestre de 2008, houve a seguinte evoluhouve a seguinte evoluçção:ão:

�� A populaA populaçção aumentou cerca de 90%;ão aumentou cerca de 90%;

�� O nO núúmero de ligamero de ligaçções de ões de áágua, bem como a vazão de gua, bem como a vazão de áágua tratada mais que dobraram;gua tratada mais que dobraram;

�� A extensão da rede A extensão da rede áágua ficou quase 20 vezes maior; egua ficou quase 20 vezes maior; e

�� ConsiderConsideráável evoluvel evoluçção da rede separadora de esgotos.ão da rede separadora de esgotos.

EvoluEvoluçção das concessões reguladas pela ão das concessões reguladas pela AGENERSA. AGENERSA.

ProduProduçção de ão de ÁÁguagua

Prolagos Q = 2.430.000 m3/mês = 945 l/s

ETA Prolagos – 2.350.000 m 3/mês = 907 l/s(Lagoa de (Lagoa de JuturnaJuturnaííbaba))ETA Tamoios – 100.000 m 3/mês = 38 l/s

Águas de Juturnaíba Q = 1.600.000 m 3/mês = 617 l/s

ETA Juturnaíba – 1.600.000 m 3/mês = 617l/s(Lagoa de (Lagoa de JuturnaJuturnaííbaba))

EstaEstaçção de Tratamento de ão de Tratamento de ÁÁguaguaVista aérea da Estação de Tratamento de Água - Prola gos

Vista dos filtros

Vista dos floculadores e decantadores

Tratamento de EsgotosTratamento de Esgotos

Prolagos Q = 705 l/sETE Búzios ------------------------ 130 l/sETE Cabo Frio -------------------- 400 l/sETE S. Pedro da Aldeia -------- 100 l/sETE Iguaba Grande --------------- 75 l/s

Águas de Juturnaíba Q = 197 l/s ETE Araruama --------- 150 l/sETE Saquarema -------- 7l/sETE Bacaxá -------------- 35 l/sETE Silva jardim -------- 5 l/s

ETEs do Sistema Prolagos

Vista do decantador da ETE de Iguaba Grande

Vista do tanque aeróbio da ETE Búzios

Vista aérea da ETE de Cabo Frio

Investimentos Compatíveis com Plano de Saneamento(Lei Federal 11445/07 – Cap. II)

Barragem do Rio SalgadoBarragem do Rio Salgado

FOTOS DE OBRASFOTOS DE OBRAS

ProlagosProlagosAdutora de Adutora de IguabaIguaba GrandeGrande

FOTOS DE OBRASFOTOS DE OBRAS

ÁÁguas de guas de JuturnaJuturnaííbabaAdutora VILATURAdutora VILATUR

FOTOS DE OBRASFOTOS DE OBRAS

ÁÁguas de guas de JuturnaJuturnaííbabaReservatReservatóório VILATURrio VILATUR

FOTOS DE OBRASFOTOS DE OBRAS

ÁÁguas de guas de JuturnaJuturnaííbabaETE ETE BacaxBacaxáá

FOTOS DE OBRASFOTOS DE OBRAS

..

AntecipaAntecipaçção em 10 anos do marco ão em 10 anos do marco regulatregulatóóriorio editado editado pela pela Lei Federal n.Lei Federal n. ºº 11.445, de 05 de janeiro de 2007 11.445, de 05 de janeiro de 2007 --Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento bbáásico (Marco sico (Marco regulatregulatóóriorio do saneamento).do saneamento).

A atual situaA atual situaçção das Concessões de ão das Concessões de Saneamento na Região dos LagosSaneamento na Região dos Lagos Problema relativo Problema relativo àà ausência de um ente regulador: ausência de um ente regulador:

�� Instabilidade Instabilidade regulatregulatóóriaria que pode provocar desequilque pode provocar desequilííbrio brio econômicoeconômico--financeiro no contrato de concessão, financeiro no contrato de concessão, acarretando descumprimento das metas de aplicaacarretando descumprimento das metas de aplicaçção de ão de investimentos.investimentos.

Exemplo: Exemplo:

MunicMunicíípio de Nova Friburgopio de Nova Friburgo..

PerPerííodo de concessãoodo de concessão: 10 anos (sem vincula: 10 anos (sem vinculaçção com ão com Agência Reguladora).Agência Reguladora).

SituaSituaçção da concessãoão da concessão: Apresenta desequil: Apresenta desequilííbrio brio econômicoeconômico--financeiro no contrato, provocado por financeiro no contrato, provocado por instabilidade instabilidade regulatregulatóóriaria. At. Atéé hoje, não existe estahoje, não existe estaçção de ão de tratamento de esgoto no munictratamento de esgoto no municíípio. pio.

IMPORTÂNCIA DO ENTE REGULADORIMPORTÂNCIA DO ENTE REGULADOR

�� CallCall CenterCenter -- serviserviçço telefônico gratuito o telefônico gratuito -- das 8 das 8 ààs 20h;s 20h;

�� Receber atravReceber atravéés de telefone, carta, es de telefone, carta, e--mail, fax ou pessoalmente as mail, fax ou pessoalmente as reclamareclamaçções; ões;

�� Mediar os conflitos existentes entre os consumidores e as ConceMediar os conflitos existentes entre os consumidores e as Concessionssionáárias rias --tramitatramitaçção da Reclamaão da Reclamaçção;ão;

�� Buscar a conclusão satisfatBuscar a conclusão satisfatóória para o usuria para o usuáário x Processo rio x Processo RegulatRegulatóóriorio..

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MMéédia de ocorrências recebidas mensalmente: 994 (45 por dia)dia de ocorrências recebidas mensalmente: 994 (45 por dia)

MMéédia de reclamadia de reclamaçções/denões/denúúncias recebidas mensalmente: 264 (12 ncias recebidas mensalmente: 264 (12 por dia)por dia)

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