afinal, polissemia ou homonÍmia? eis a questÃo. um olhar...
TRANSCRIPT
AFINAL, POLISSEMIA OU HOMONÍMIA? EIS A QUESTÃO. UM OLHAR
COMPARATIVO DAS EXPRESSÕES ENTRE A LIBRAS E A LÍNGUA
PORTUGUESA.
NÓBREGA, Ana Maria Zulema Pinto Cabral da.
NUPEDI (Núcleo de Pesquisa e Extensão em Educação, Cultura e Diversidade)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB
LUCENA, Edcarlos Paz de
Saúde e Segurança no Trabalho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB
Categorizar expressões homônimas e polissêmicas a partir de léxico comparativo entre Libras
e Língua Portuguesa: este se constitui como o objetivo fundante desta pesquisa, de natureza
bibliográfica e quali-quantitativa, ainda em andamento. Para alcançarmos nosso objetivo
adotamos o seguinte percurso metodológico: conceituação de expressões homônimas e
polissêmicas em Libras e Língua Portuguesa; identificação e categorização de léxicos em
Libras como sinais/expressões homônimas e polissêmicas, pautados nas pesquisas de Quadros
e Karnopp (2004); Ferreira (1995); Bechara (1999); Marcuschi (2007), bem como as
perspectivas teóricas de Cegalla (2010) e Zavaglia (2003), estes que defendem olhares
teóricos para chamada gramática normativa, em Língua Portuguesa, além de outros teóricos.
A relevância desse trabalho se dá pela oportunidade que este estudo oferece ao sujeito surdo
de se apropriar de conhecimentos linguísticos não só de sua língua, mas também do português
como L2, necessários a sua inserção cidadã. Neste sentido, o que pode parecer simples aos
falantes nativos em línguas orais – quando o assunto é categorizar a distinção entre polissemia
e homonímia, dentre as quais enquadramos a Língua Portuguesa – no caso da Libras,
considerando-se a grande escassez de pesquisas acerca desta distinção – que remete, quase
sempre, a polêmicas conceituais, a questão se torna cada vez mais tormentosa, sobretudo, aos
surdos. Assim, pautaremos as análises, no caso da Libras, na realização do sinal e grafia do
mesmo em Escrita de Sinais. Neste sentido, é necessária maior clareza para esta
categorização, em Libras, porque, para grande parte dos surdos, a percepção semântico-
discursiva de sua língua, à luz da interpretação ou até mesmo da escrita de sinais, tem se
tornado desafio quase intransponível. Com efeito, para além de sua língua – e levando-se em
conta o universo essencialmente oralizante no qual tais sujeitos estão inseridos – o
conhecimento destas distinções também em Língua Portuguesa torna-se, à sua inclusão,
crucial.
Palavras-chave: Libras. Língua Portuguesa. Homonímia. Polissemia.
1. INTRODUÇÃO
Essa pesquisa surge frente às reflexões realizadas durante as aulas de Língua
Portuguesa com L2 para surdos. Em uma das aulas, que teve como contexto transações
bancárias, ao estudarmos a palavra “banco” e os diferentes sentidos que tal palavra pode
assumir, de acordo com diferentes contextos, nos mostrou a relevância do estudo da
homonímia e da polissemia no aprendizado da Língua Portuguesa como L2 para surdos.
Suscitou-se, assim, a necessidade de pesquisarmos mais sobre tais categorias. Na convivência
com surdos, usuários de Libras, não percebemos dificuldades destes sujeitos quanto ao
significado que os sinais homônimos e polissêmicos assumem nos diferentes contextos de
uso. Esse reconhecimento de sentidos diferentes para um mesmo significante parece se dar de
modo intuitivo para os usuários na sua L1. Entretanto, o mesmo não acontece quando se trata
de palavras da Língua Portuguesa que pertençam a tais categorias. Acreditamos que tal
diferença no entendimento de significados possa acontecer em função de diferentes fatores
dentre os quais destacamos: a) o fato de se tratar de duas línguas de modalidades distintas –
Libras espaço/visual e Língua Portuguesa, oral/auditiva; b) quando tratamos de significado,
não podemos desconsiderar os aspectos culturais como elementos intimamente imbricados
nas construções dos campos semânticos c) o nível de letramento que o surdo tem em Língua
Portuguesa como L2.
2. ANÁLISE DE DADOS
2.1. Homônimos
Antes de discutirmos acerca dos fatores que consideramos como variáveis que
interferem na compreensão de palavras e/ou termos homônimos e polissêmicos na Língua
Portuguesa como L2 para surdos, consideramos importante retomar a definição consolidada1
para grande parte dos pesquisadores da área sobre tais expressões.
1 Em função de divergências entre diferentes estudiosos acerca da homonímia e da polissemia. Para
homonímia os pesquisadores oscilam entre critérios diacrônicos, convergência fonética, divergência semântica, influência estrangeira, polissemia homonímica, critérios sintáticos e morfológicos, distinções estilísticas e sociais, ortografia, entre outros.
Segundo o Dicionário de Linguística (1973, p. 326), “Homonímia é a identidade
fônica (homofonia) ou a identidade gráfica de dois morfemas que não têm o mesmo sentido,
de um modo geral.” Para Bechara, ainda, (1999, p. 402 - 403) “é a propriedade de duas ou
mais formas, inteiramente distintas pela significação ou função, terem a mesma estrutura
fonológica e os mesmos fonemas dispostos na mesma ordem e subordinados ao mesmo tipo
de acentuação.” De modo geral, os homônimos podem ser classificados em três categorias: a)
perfeitos - palavras com grafia e som iguais. Exemplos: banco instituição financeira, acento,
local de armazenamento de informações são algumas das significações da palavra banco; b)
homófonas - palavras que têm grafia diferente e mesmo som. Exemplo: conserto (referente a
fazer reparo em algo que está quebrado ou não está funcionando bem) e concerto
(apresentação musical); e as a) homógrafas - palavras que têm grafia igual e som diferente.
Exemplo: sede (necessidade ou vontade de beber) e sede (lugar) e gosto (substantivo) e gosto
(verbo). Tal classificação se aplica também às línguas orais. Entretanto, como se dá a
classificação dos homônimos nas línguas de sinais? Como podemos categorizá-los? Nas
nossas pesquisas bibliográficas não encontramos autores que tenham estabelecido
classificação de homônimos em Libras.
Portanto, a escassez bibliográfica nos desafia a pensar sobre tais categorias semânticas
ou adequar às usadas nas línguas orais de modo que atenda às especificidades de uma língua
espaço/visual - a Libras. Inicialmente tomemos como base o modelo estabelecido para a
Língua Portuguesa para construirmos uma categorização de homônimos para Libras. a)
perfeitos – sinais que têm produção espaço/visual e grafia em Escrita de Sinais, doravante ES,
iguais. Vejamos:
Quadro 01 – Sinais homônimos perfeitos em Libras
SINAL
SINAL
GRAFIA - ES
PRODUÇÃO
GRAFIA
2 Disponível em: >Dicionário Deit-Libras (2013, Vol.1/ 2 p. 470; 535; 1427; 1486; 1926; 1927; 2253; 2437; 2450; 2268;)<. Data da
consulta. 02/12/2017 3 Fonte: Disponível em: >http://www.signbank.org/signp<uddle2.0/. Data da consulta: 21.11.2017.
4 Fonte: Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 21.11.2017.
SÁBADO
2
LARANJA
Sábado/Laranja
3
IGUAL
IGUAL
PEIXE
SEXTA-FEIRA
4
Peixe/Sexta-feira
IGUAL
IGUAL
IGUAL
IRMÃO
Igual/Irmão
IGUAL
IGUAL
Fontes: Disponíveis em nota de rodapé.
Quanto à classificação de homônimos perfeitos, parece ser possível usarmos para a
Libras os mesmos critérios adotados nas línguas orais, pois há similaridade entre suas
estruturas morfológicas. Ou seja, os sinais apresentam mesma Configuração de Mãos (CM),
mesmo Ponto de Articulação/ Locação (PA/L), mesmo Movimento (M) e mesma Orientação
(Or). Quanto a Expressões Não-Manuais (ENM) os sinais analisados apresentam ENM
neutras.
5 Disponível em: >Libras Escrita (SignPuddle Online v2.1) . http://www.signbank.org/signpuddle2.0/)<. Data da consulta: 21.11.2017.
6 Disponível em: >Estudos linguísticos, QUADROS (2004, p. 104)<. Data da consulta: 22/11/2017.
UNIVERSIDADE
USAR
5
Universidade/Usar
IGUAL
IGUAL
MÃE
6
BISCOITO
Mãe/Biscoito
IGUAL
IGUAL
SENTIR
BAHIA
Sentir/Bahia
IGUAL
IGUAL
Na nossa pesquisa percebemos que, na produção de alguns sinais, há semelhança na
relação espaço/visual e diferença na ES. O estudo tem mostrado que esses casos acontecem
quando os sinais têm a mesma estrutura morfológica: mesma Configuração de Mãos (CM),
mesmo Ponto de Articulação/locação (PA/L), mesmo Movimento (M) e mesma Orientação
(Or). Entretanto, durante a produção se distinguem pelas Expressões Não-Manuais. Se
fizermos uma analogia com a categorização da Língua Portuguesa, tais sinais se assemelham
às palavras homófonas. No entanto, entendermos que o termo homófonos é inadequado, pois
estamos tratando de uma língua produzida no espaço e percebida visualmente sem qualquer
relação sonora. Neste caso, nomeamos tais sinais como Homóvisos e, para melhor entendimento
e estudo comparativo com a Língua Portuguesa, usaremos os dois termos separados por uma barra
Homóvisos/Homófonos. Apresentaremos a seguir o Quadro 02 no qual categorizamos, nesta
primeira etapa do nosso estudo, os sinais como Homóvisos/Homófonos.
Quadro 02 – Sinais Homóvisos/Homófonos em Libras
SINAL
SINAL
GRAFIA - ES
PRODUÇÃO
ESPAÇO
VISUAL
GRAFIA
- ES
7 Disponível em: > Dicionário Deit-Libras (2013, Vol. 2 p. 151; 945; 1073; 1193; 1245; 1614; 2256; 1817; 2044; 2066<. Data da consulta:
22/11/2017.
8 Disponível em: > Incluir Tecnologia.https://www.youtube.com/watch?v=Y6oXt7EFQEs<. Data da consulta: 22/11/2017. 9 Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/)<. Data da consulta: 21.11.2017
10 Disponível em:> Dicionário Deit-Libras (2013, Vol. 1 p. 364; 1847)<. Data da consulta: 21.11.2017.
11 Disponível em> http://www.signbank.org/signpuddle2.0/)<. Data da consulta: 21.11.2017.
12
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/)<. Data da consulta: 21.11.2017 13
Disponível em: >https://www.youtube.com/watch?v=csu7kpCPB7<. Data da consulta: 21.11.2017 14
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 21.11.2017
PSICÓLOGO
7
COMPARAR
8
1 2
Psicólogo Comparar
9
Igual
Diferente
ANIVERSÁRIO
10
ORGULHO
Aniversário Orgulho
11
Semelhante
Diferente
AEROPORTO
/AVIÃO
POUSANDO12
GORDO
13
1 2
Aeroporto Gordo14
Semelhante
Diferente
DESCULPAR
PREVENIR
1 2
Desculpar Prevenir
Diferente
Semelhan
te
Fontes: Disponíveis em notas de rodapé
Como pode ser observado, os sinais listados no Quadro 02 apresentam produção
espaço/visual semelhante, se distinguindo pelas Expressões Não-Manuais, mas apresentam
diferenças na Escrita de Sinais. Comparando-se com a Língua Portuguesa, percebemos que
estes se aproximam das palavras classificadas como homófonas, de mesmo som e grafia
diferente.
15
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0//<. Data da consulta: 21.11.2017 16
Disponível em: >https://www.youtube.com/watch?v=aUzPBCzQWRo/<. Data da consulta: 21.11.2017 17
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 21.11.2017
EXEMPLO
FICAR (Gíria:
Namoro)
1 2
Exemplo Ficar
Diferente
Semelhan
te
ENGOLIR
VONTADE
1 2
Engolir Vontade
15
Diferente
Semelhan
te
MACEIÓ
LÁPIS16
1 2
Maceió Lápis
17
Diferente
Semelhan
te
Na sequência, apresentaremos os sinais polissêmicos.
c) Polissemia
Definir polissemia não é tarefa fácil. Assim como acontece com a homonímia,
diferentes estudiosos consideram diferentes aspectos sobre tal categoria semântica. Portanto,
adotaremos a mesma conduta: tomaremos como base a definição consolidada na Língua
Portuguesa acerca do conceito de polissemia: palavra que comporta várias significações e que
guardam uma relação de sentido entre si. Para Rehfeldt (1980, p. 77 apud ZAVAGLIA, p.
09), “polissemia (...) segundo os próprios componentes (poly + sema + ia), é palavra que
comporta várias significações”. Como exemplo, ilustraremos: “A letra da música de Chico
Buarque é incrível; A letra daquele aluno é inteligível; Meu nome começa com a letra D”.
No exemplo apresentado em Língua Portuguesa, a mesma palavra/significante “letra”
desempenha sentidos diferentes nas três sentenças, mas mantém o mesmo campo semântico.
Vejamos os sinais que catalogamos como polissêmicos.
Quadro 03 – Sinais polissêmicos em Libras
18
Disponível em: > Dicionário Deit-Libras (2013, Vol.1 /2 p. 280; 336; 451; 499; 528; 783; 974; 1013; 1178; 1390; 1453; 1557; 1691;
1779; 2038; 2447; 2498) <. Data da consulta: 22/11/2017. 19
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0<. Data da consulta: 22/11/2017.
AULA
18
ESTUDAR
Aula/Estudar19
Igual
Igual
Polissêmico:
(contexto
escolar)
20
Disponível em: > http://www.signbank.org/signpuddle2.0<. Data da consulta: 22/11/2017.
21
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 22/11/2017.
22
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 22/11/2017.
BICICLETA
PEDALAR
Bicicleta/Pedalar
20
Igual
Igual
Polissêmico:
(faz
referência a
ação gerada)
HISTÓRIA
LEMBRAR
História/Lembrar21
Igual
Igual
Polissêmico:
(recordar
fatos
passados)
ALUGUEL
MENSALIDADE
Aluguel/Mensalida
de22
Igual
Igual
Polissêmico:
(pagamento
efetuado por
mês)
23
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 22/11/2017.
24
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0/<. Data da consulta: 22/11/2017.
25
Disponível em: >http://www.signbank.org/signpuddle2.0//<. Data da consulta: 22/11/2017.
DOCE
AÇÚCAR
Doce/Açúcar23
Igual
Igual
Polissêmico:
(sabor
adocicado)
VIDA
PRESENÇA
Vida/Presença
24
Igual
Igual
Polissêmico:
(o que está
ativo)
COMPUTADOR
INFORMÁTICA
Computador/Infor
mática25
Igual
Igual
Polissêmico:
(contexto
tecnológico)
DEZEMBRO
NATAL
Dezembro/Natal
Igual
Igual
Polissêmico:
(faz
referência a
barba)
BANHEIRO
URINAR
Banheiro/Urinar
Igual
Igual
Polissêmico:
(faz
referência ao
local)
Fontes: Disponíveis em notas de rodapé.
A exemplo do que acontece em Língua Portuguesa, em Libras o sinal/significante é o
mesmo, mas o significado será percebido a partir do contexto, embora pertençam ao mesmo
campo semântico. Este estudo, até o momento, tem mostrado que os sinais categorizados
como polissêmico apresentam a mesma estrutura morfológica, ou seja, apresentam mesma
Configuração de mãos (CM), mesmo Ponto de Articulação/Locação (PA/L), mesmo
Movimento (M) e mesma orientação (Or) e Expressões Não-Manuais (ENM) neutras.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os primeiros resultados desse estudo apontam que os homônimos perfeitos apresentam mesma
estrutura morfológica e Expressões Não-Manuais neutras, apresentando a mesma grafia em Escrita de
Sinais. Quanto aos sinais que categorizamos como Homóvisos/Homófonos apresentam produção
espaço/visual semelhante, se distinguindo pelas Expressões Não-Manuais, mas, assim como
os homônimos perfeitos, os Homóvisos/Homófonos apresentam a mesma grafia em Escrita de
Sinais. Na categorização dos sinais polissêmicos percebemos que, assim como na Língua
Portuguesa, o sinal/significante apresenta diferentes significados, mas pertencem ao mesmo
campo semântico. Em suma, os primeiros dados desse estudo nos mostra que os padrões
estabelecidos para Língua Portuguesa para os homônimos perfeitos e a para polissemia
parecem servirem para a Líbras. No entanto, no caso Homóvisos/Homófonos a conceituação
produzida para as línguas orais não se adequa à Libras. Neste sentido, esta pesquisa apresenta
grande relevância para os estudos linguístico das línguas de sinais por apresentar dados
referentes à categorização e conceituação de sinais Homóvisos/Homófonos.
REFERÊNCIAS
CAPOVILLA, Fernando César Capovilla; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Et. al). Novo Deit-
Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira (Libras) baseado
em Linguística e Neurociências Cognitivas, Volume I: Sinais de A a H. 3ª ed. rev. e ampl. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Inep; CNPq
CAPOVILLA, Fernando César Capovilla; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Et. al). Novo Deit-
Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira (Libras) baseado
em Linguística e Neurociências Cognitivas, Volume II: Sinais de I a Z. 3ª ed. rev. e ampl. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Inep; CNPq.
COSTA, Caren Simone Freitas. Das Estratégias de Interpretação Semânticas: sinonímia e
antonímia em libras - Florianópolis: (SC), 2016.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
ZAVAGLIA, Claudia. Ambiguidade Gerada Pela Homonímia: Revisitação Teórica, Linhas
Limítrofes com A Polissemia e Proposta De Critérios Distintivos. In: DELTA [online]. 2003,
vol.19, n.2, pp.237-266. ISSN 0102-4450. Disponível em:
>http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102--
02003000200001&script=sci_abstract&tlng=pt< Data da consulta: 22/11/2017.
Endereços eletrônicos:
Dicionário Online SignPuddle (v 2.1). Disponível em: >
http://www.signbank.org/signpuddle2.0/searchword.php?ui=12&sgn=46<. Data da consulta:
21.11.2017.
Incluir Tecnologia, Libras - Lápis. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=aUzPBCzQWRo>. Data da consulta: 21.11.2017.
Incluir Tecnologia, Libras - Comparar. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=Y6oXt7EFQEs>. Data da consulta: 21.11.2017.
GIRARDI, Ângela. Estados do Brasil (LIBRAS). Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=pShjpPkf6IM> Data da consulta: 21.11.2017.