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  • Braslia, 2006

    Manual de Redao deCorrespondncia e Atos Oficiais

  • Copyright 2000Fundao Nacional de Sade (Funasa)Ministrio da Sade2 Edio, revisada e atualizada

    Editor Assessoria de Comunicao e Educao em SadeNcleo de Editorao e Mdias de Rede/Ascom/Presi/Funasa/MSSetor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bl. N. 2 andar, Ala Norte 70.070-040 - Braslia/DF

    Elaborao e distribuioCoordenao de Modernizao (Cgmsi)/DepinSetor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bl. N., 7 andar, Ala SulTelefone: 0XX61 314-6417/314-657670.070-040 - Braslia/DF

    Tiragem 2.000 exemplares

    permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

    Impresso no BrasilPrinted in Brazil

    Brasil. Fundao Nacional de Sade. Manual de redao de correspondncias e atos oficiais. - 2. ed., rev. e atual. - Braslia: Funasa, 2006. 116 p. il.

    1. Redao oficial. I. Ttulo.

  • Apresentao

    A primeira edio do Manual de redao de correspondncias e atos oficiais da Fundao Nacional de Sade (Funasa) objetivou padronizar a escrita oficial da Instituio, de modo a atender a ao proposta no Plano Anual de Trabalho (PAT) 1999/2000.

    Esta segunda edio, revista e atualizada, contempla:

    a) modificaes relativas elaborao, redao, altera-o e consolidao de atos normativos mais recente-mente expedidos pelo Governo Federal; e

    b) incluso de novos atos administrativos utilizados pela Funasa.

    Faz-se necessrio o registro de agradecimento a todos os que contriburam com crticas e sugestes, consideradas indispensveis melhoria e ao aperfeioamento deste Manual.

  • Sumrio

    Apresentao

    1. Aspectos gerais da redao oficial 9

    1.1. Conceito 9

    2. Caractersticas gerais 11

    2.1. Impessoalidade 11

    2.2. Clareza 11

    2.3. Conciso 12

    3. Elementos para a estrutura da redao oficial 15

    3.1. Pronomes de tratamento 15

    3.2. Fechos para comunicaes oficiais 19

    3.3. Identificao do signatrio 19

    3.4. Endereamento 21

    3.5. Siglas 25

    3.6. Destaques e nmeros 26

    4. Timbre/logomarca 29

    4.1. Armas nacionais 29

    4.2. Assinaturas institucionais 30

    5. Padronizao de espaos 33

    6. Comunicao administrativa: forma e estrutura 35

    6.1. Ata 35

    6.2. Despacho 38

  • Fundao Nacional de Sade 6

    6.3. Exposio de motivos 40

    6.4. Fax 45

    6.5. Memorando 47

    6.6. Ofcio 53

    6.7. Parecer tcnico 60

    6.8. Relatrio 63

    7. Elementos constitutivos dos documentos 67

    7.1. Epgrafe 67

    7.2. Ementa 67

    7.3. Autoria e fundamento legal 68

    7.4. Ordem de execuo 68

    7.5. Clusula de vigncia 68

    7.6. Clusula revogatria 69

    7.7. Fecho 69

    8. Normas gerais 71

    8.1. Artigo 71

    8.2. Inciso 72

    8.3. Pargrafo 73

    8.4. Alnea 73

    9. Atos oficiais: forma e estrutura 77

    9.1. Portaria 77

    9.2. Instruo normativa 81

    9.3. Ordem de servio 85

  • 7Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    10. Publicao na Imprensa Nacional 89

    10.1. Normas tcnicas 89

    10.2. Recebimento de matrias para publicao 92

    10.3. Contedo das aes 96

    10.4. Sustao, retificao e republicao, alterao, revogao 99

    11. Indicaes adicionais 101

    11.1. Tratamento 101

    12. Legislao 105

    12.1. Decreto n 4.176/2002 105

    12.2. Instruo Normativa n 5/1999 105

    12.3. Portaria n 190/2001 105

    12.4. Instruo Normativa n 4/1992 106

    12.5. Decreto n 96.671/1988 106

    12.6. Instruo Normativa n 83/1978 106

    13. Siglas da Funasa 107

    14. Referncias bibliogrficas 113

  • 1. Aspectos gerais da redao oficial

    A lngua empregada depende das circuns-tncias da correspondncia, que envolvem principalmente o destinatrio e a finalidade do assunto.

    Esses fatores levam-nos a decidir a qualidade do texto, que vai de correta a elegante e de neutra a solene, e o tratamento com que nos dirigimos ao destinatrio.

    Rodrigues, 1997

    1.1. Conceito

    Redao oficial o meio utilizado para o estabelecimento de relaes de servio na administrao pblica e corresponde ao modo uniforme de redigir atos normativos e comunicaes oficiais. Para que se alcance a efetividade dessas relaes, so traadas normas de linguagem e padronizao no uso de frmulas e esttica para as comunicaes escritas, as quais so revestidas de certas peculiaridades restritas ao meio.

    As comunicaes oficiais devem primar pela objetivi-dade, transparncia, clareza, simplicidade e impessoalidade. Nesse sentido, a redao oficial, da qual se deve extrair uma nica interpretao, h de procurar ser compreensvel por todo e qualquer cidado brasileiro.

  • Fundao Nacional de Sade 10

    Com esses cuidados, possvel aprimorar um item fun-damental na profissionalizao do servidor, na racionalizao do trabalho e na reduo dos custos.

  • 2. Caractersticas gerais

    2.1. Impessoalidade

    O tratamento que deve ser dado aos assuntos prprios das comunicaes oficiais decorre:

    a) da necessria ausncia de impresses individuais de quem comunica: sempre em nome do Servio P-blico que feita a comunicao;

    b) da impessoalidade de quem recebe a comunicao: o destinatrio deve ser tratado de forma homognea e impessoal; e

    c) do carter impessoal do assunto tratado: o tema das comunicaes oficiais , basicamente, assunto relativo s competncias do rgo de onde parte a comunica-o.

    2.2. Clareza

    A clareza deve ser a qualidade bsica de todo o texto oficial, buscando possibilitar imediata compreenso pelo lei-tor. Um texto claro depende da organizao do pensamento e do processo de redao. O autor deve, conseqentemente, expressar a totalidade de sua idia a partir da mensagem cen-

  • Fundao Nacional de Sade 12

    tral do documento e de forma que o texto apresente coerncia e evidncia.

    Como a mensagem central conduz o contedo e, portanto, a ordem da informao, ela determina a direo do documento. Alm disso, fornece subsdios ao redator para definir sobre o que dever ser expresso no papel.

    O documento a ser escrito deve obedecer aos pr-requi-sitos bsicos:

    a) abertura: frase direta sobre o assunto, de forma que o leitor, aps ler o primeiro pargrafo, tenha o conheci-mento do assunto;

    b) estrutura: desenvolve a abertura e traz os detalhes ne-cessrios, disponibilizados pela ordem de importncia, magnitude, interesse ou urgncia; e

    c) encaminhamento: a aparncia do documento de fundamental importncia na exposio de uma mensagem. Portanto, devem-se usar pargrafos e frases curtas com uma s idia central e palavras de uso corrente com verbos na ativa.

    2.3. Conciso

    A conciso a caracterstica de transmitir o mximo de informaes com um mnimo de palavras, fazendo desaparecer do texto os excessos lingsticos que nada acrescentam a essas informaes. Para se produzir um texto conciso necessrio:

  • 13Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    a) conhecer o assunto sobre o qual se escreve;

    b) eliminar palavras inteis, redundncias e passagens que nada acrescentam ao que foi dito;

    c) manter o emprego cuidadoso de adjetivos, sem exage-ros;

    d) articular a linguagem, tcnica ou comum, de modo que enseje perfeita compreenso do objetivo do texto;

    e) expressar a idia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonmia com propsito meramente estilstico;

    f) evitar o emprego de expresso ou palavra que confira duplo sentido ao texto;

    g) construir as oraes na ordem direta, evitando precio-sismo, neologismo e adjetivaes dispensveis;

    h) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferncia ao presente ou futuro simples do presente;

    i) usar os recursos de pontuao e as regras gramaticais e ortogrficas de forma correta e sensata, evitando os abusos de carter estilstico; e

    j) disciplinar o uso de expresses e frmulas, desaconselhando-se a utilizao de alguns fechos prolixos tais como:

    para os devidos fins;

    de ordem superior;

    chamo a ateno de V. Sa.;

    reporto-me ao seu ofcio em referncia; e

    o assunto em epgrafe.

  • Fundao Nacional de Sade 14

    Deve-se evitar o uso de linguagem restrita a determinados grupos, com a utilizao de regionalismos vocabulares ou jargo tcnico. A linguagem tcnica deve ser empregada apenas em situaes pertinentes ao texto de natureza tcnica.

  • 3. Elementos para a estruturada redao oficial

    3.1. Pronomes de tratamento

    Os pronomes de tratamento representam a forma de tratar as pessoas com quem se fala ou a quem se dirige a comunicao.

    Os pronomes de tratamento podem apresentar trs for-mas diferentes:

    a) quando constitui um chamado pessoa:

    Excelncia, aqui venho, cumprindo a sua ordem;

    b) quando estabelece o dilogo com a pessoa:

    Vim falar a Vossa Excelncia; e

    c) quando indica a pessoa de quem se fala:

    Estou chegando de uma conversa com Sua Excelncia.

    Os pronomes de tratamento so sempre os da terceira pessoa: Vossa Senhoria nomear seu substituto; Vossa Excelncia conhece o assunto.

    Quando se refere terceira pessoa, o pronome de trata-mento precedido de Sua: Sua Excelncia, o Presidente da Repblica houve por bem vetar....

  • Fundao Nacional de Sade 16

    Quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gnero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e no com o substantivo que compe a locuo. Assim, se o interlocutor for homem, o correto Vossa Excelncia est ata-refado; se for mulher, Vossa Excelncia est atarefada.

    A boa norma evita abreviar os pronomes de tratamento em correspondncias dirigidas s principais autoridades: Presidente e Vice-Presidente da Repblica, Ministros de Estado, Ministros do Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justia, Governadores de Estado, Prefeitos Municipais e autoridades eclesisticas de maior hierarquia. Nesses casos, aconselha-se o uso por extenso dos pronomes de tratamento.

    Notas: Foi abolido o uso do tratamento Dignssimo e Ilustrssimo, sendo suficiente o uso do tratamento Senhor, para as autoridades que recebem tratamento de Vossa Senhoria;

    Os ttulos Doutor e Professor so sempre relativos pessoa e, por isso, no devem se referir a um cargo ou uma funo; e

    Doutor, que um ttulo adquirido mediante cursos de doutorado, no deve ser utilizado como forma de tratamento.

    Poder executivo

    Autoridade Forma de tratamento Vocativo

    Presidente da Repblica Vice-Presidente da Repblica

    Vossa Excelncia

    Excelentssimo Senhor Presidente

    da Repblica

    Ministros de Estado Secretrio-Geral da Presidncia da

    Repblica Consultor-Geral da Repblica Chefe do Gabinete Militar da Presidncia

    da Repblica Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente

    da Repblica

    Vossa Excelncia

    Senhor seguidodo respectivo

    cargo

  • 17Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Poder legislativo

    continuao

    Autoridade Forma de tratamento Vocativo

    Presidente do Congresso Nacional Vossa ExcelnciaExcelentssimo

    Senhor Presidente do Congresso Nacional

    Presidente, Vice-Presidente e Membros do Senado Federal e da Cmara dos Deputados

    Presidente e Membros do Tribunal de Contas da Unio

    Presidentes e Membros dos Tribunais de Contas Estaduais

    Presidentes e Membros das Assemblias Legislativas Estaduais

    Presidentes das Cmaras Municipais

    Vossa ExcelnciaSenhor seguido

    do respectivo cargo

    Autoridade Forma de tratamento Vocativo

    Secretrios da Presidncia da Repblica Procurador-Geral da Repblica Procuradores Governadores e Vice-Governadores de

    Estado e do Distrito Federal Secretrio Executivo Oficiais-Generais das Foras Armadas Secretrio Nacional dos Ministrios Secretrios Estaduais Prefeitos Secretrios Municipais Embaixador

    Vossa Excelncia

    Senhor seguidodo respectivo

    cargo

  • Fundao Nacional de Sade 18

    Poder judicirio

    Autoridade Forma de Tratamento Vocativo

    Presidente do Supremo Tribunal FederalVossa

    Excelncia

    Excelentssimo Senhor Presidente do Supremo

    Tribunal Federal

    Membros do Supremo Tribunal Federal Presidente e Membros dos: Superior Tribunal de Justia Superior Tribunal Militar Tribunal Superior Eleitoral Tribunal Superior do Trabalho Tribunais de Justia Tribunais Regionais Federais Tribunais Regionais Eleitorais Tribunais Regionais do Trabalho Juizes e Desembargadores Auditores da Justia Militar

    Vossa Excelncia

    Senhor seguidodo respectivo cargo

    Outras autoridades

    Autoridade Forma de tratamento Vocativo

    Demais autoridades e particulares

    Vossa SenhoriaSenhor seguido

    do respectivo cargo

    Reitores de Universidades

    Vossa Magnificncia Magnfico Reitor

    Papa Vossa Santidade Santssimo Padre

    CardeaisVossa Eminncia

    ou Vossa Eminncia Reverendssima

    Eminentssimo Senhor Cardeal ou Eminentssimo e Reveren-

    dssimo Senhor Cardeal

    Arcebispos e BisposVossa Excelncia Reverendssima

    Excelncia Reverendssima

    Monsenhores, Cnegos e superiores religiosos

    Vossa Reverendssima ou Vossa Senhoria

    ReverendssimaReverendo

    Sacerdotes, Clrigos e demais religiosos

    Vossa Reverncia Reverendo

  • 19Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    3.2. Fechos para as comunicaes oficiais

    O fecho para as comunicaes oficiais possui a finalidade de marcar o fim do texto e de saudar o destinatrio.

    Com o intuito de simplificar e padronizar os fechos de comunicaes oficiais foi estabelecido o emprego de somente dois fechos para todas as modalidades:

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da Repblica:

    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

    Atenciosamente,

    Nota: Ficam excludas dessas frmulas as comunicaes dirigidas s auto-ridades estrangeiras, que atendem a rito e tradio prprios.

    3.3. Identificao do signatrio

    Toda comunicao oficial deve apresentar:

    a) em caixa alta e baixa o nome da autoridade que a ex-pede;

    b) em caixa alta e baixa o cargo (por extenso, sem o uso de abreviaturas), logo abaixo do local reservado para

  • Fundao Nacional de Sade 20

    assinatura, exceto as assinadas pelo Presidente da Repblica.

    Forma de identificao:

    (assinatura)(Nome)

    (Cargo do signatrio)Exemplo:

    Joo Carlos MagalhesDiretor do Departamento de Suporte

    Havendo necessidade de duas assinaturas, fica esquerda a da autoridade responsvel (no uso das atribuies) e direita a do co-responsvel (que fornece apoio tcnico e logstico).

    A autoridade responsvel aquela que responde direta-mente pelas competncias e pelas atribuies da unidade e o co-responsvel a autoridade da unidade que fornecer o apoio tcnico e/ou logstico para o desempenho da atividade.

    Na maioria dos casos, o prprio documento define quem o responsvel direto e o responsvel indireto.

    Forma de identificao:

    (assinatura) (assinatura) (Nome do responsvel) (Nome do co-responsvel) (Cargo do signatrio) Cargo do signatrio)

    Nota: Recomenda-se no deixar a assinatura em pgina isolada do docu-mento. Sugere-se transferir para a ltima pgina ao menos o ltimo pargrafo do documento.

  • 21Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    3.4. Endereamento

    O endereamento feito com a transcrio do nome completo do destinatrio e seu endereo (rua, nmero, Cdigo de Endereamento Postal (CEP), cidade e sigla do estado, (UF), iniciando-se a partir da metade inferior do anverso do envelope, esquerda, a fim de deixar espao suficiente para selagem na metade superior direita. No verso do envelope deve constar o nome completo do remetente e seu endereo.

    Quando se tratar de destinatrios residentes fora do Brasil, devem ser obedecidas as normas de endereamento do pas de destino, incluindo-se, aps o cdigo da cidade, o nome do pas, em portugus. O restante do endereo escrito na lngua estrangeira correspondente.

    Seguem-se dois modelos em frente e verso de envelopes com a forma de endereamento.

    Modelo 1 - para envio de ofcio

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    Excelentssimo Senhor Presidente da RepblicaNOME (em caixa alta)Palcio do Planalto70.150-900 Braslia-DF

    Frente

  • Fundao Nacional de Sade 22

    Remetente:NOME (em caixa alta)Cargo (em caixa alta e baixa)Setor de Autarquias SulQuadra 4 - Bloco N70.070-0400 Braslia-DF

    Verso

    Modelo 2 - para envio das demais correspondncias

    Frente

    Ao Senhor NOME (em caixa alta)EndereoComplementoCidade - UFCEP:

  • 23Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Destinatrio Envelope

    Presidente da Repblica

    Excelentssimo Senhor Presidente da Repblica(Nome)(Endereo)

    Vice-Presidente da Repblica

    Excelentssimo Senhor Vice-Presidente da Repblica no exerccio do cargo de Presidente da Repblica(Nome)(Endereo)

    Presidente do Congresso Nacional, do Senado Federal, da Cmara dos Deputados

    Presidente do Supremo Tribunal Federal

    Excelentssimo Senhor Presidente do(a)(Nome)(Endereo)

    Autoridades tratadas por Vossa ou Sua Excelncia

    Excelentssimo Senhor(Nome)Ministro de Estado da SadeEsplanada dos Ministrios, Bloco G, 5 andar70.598-900 Braslia DF

    Verso

    FUNASAFUNASAFUNASAMinistrio da Sade

    Fundao Nacional de Sade

    Nome do Departamento Endereo: monomo monomomo Cidade: Monomo Monomonomo

    Telefone: (XX) XXX-XXX FAX: (XX) XXX-XXX

  • Fundao Nacional de Sade 24

    Destinatrio Envelope

    Autoridades tratadas por Vossa ou Sua Excelncia

    Excelentssimo Senhor Senador(Nome)Senado Federal Praa dos Trs Poderes70.165-900 Braslia DFExcelentssimo Senhor(Nome)Juiz de Direito da 2a Vara CvelRua xxx, no yyy20.000-000 - Rio de Janeiro RJ

    Autoridades tratadas por Vossa ou Sua Senhoria

    Ao Senhor(Nome)Rua xxx, no yyy30.000-000 - Belo Horizonte-MG

    Papa

    Santssimo PadrePapa (Nome)Palcio do Vaticano(Endereo, CEP e Cidade)

    Reitores de universidades

    Ao Senhor(Nome)Magnfico Reitor da Universidade de xxx(Endereo)(CEP e Cidade)

    Cardeais

    Eminentssimo e Reverendssimo Senhor Cardeal ou, ainda, Cardeal(Nome)(Instituio, se for o caso)(Endereo, CEP e Cidade)

    Arcebispo e Bispo

    A Sua Excelncia ReverendssimaO Senhor (Nome)Bispo ou Arcebispo de (o/a) (Instituio)(Endereo, CEP e Cidade)

    Sacerdotes, clrigos e demais religiosos

    A Sua Reverncia, o Senhor Sacerdote(Nome)(Endereo, CEP e Cidade).

    continuao

  • 25Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    3.5. Siglas

    a) escreva as siglas que so pronunciveis, no mesmo corpo do texto e somente com a inicial maiscula. Exemplo: Aisan, Opas, Depin, Ascom, Desai. (Excees: CNEN e EMFA);

    b) no use pontos intermedirios ou pontos finais. Exemplo: SUS;

    c) nas siglas consagradas pelo uso, observe o princpio de que a primeira referncia no texto seja acompanhada de explicitao de seu significado. Exemplo: Assessoria de Comunicao e Educao em Sade (Ascom);

    d) escreva em maisculas todas as siglas at trs letras. Exemplo: UCA, OMS, SIM, AIS;

    e) escreva em maisculas as siglas com quatro letras ou mais quando se pronunciar separadamente cada uma das letras ou parte delas. Exemplo: INSS, BNDES, IBGE;

    f) mantenha na forma original as siglas que em sua origem trazem letras maisculas e minsculas na estrutura. Exemplo: UnB, CNPq, CBAt;

    g) use apenas as siglas j existentes, evitando cri-las apenas porque o texto exige palavras curtas;

    h) evite a profuso de siglas;

    i) as siglas dos rgos estrangeiros que tiverem nome traduzido em portugus devero seguir essa designao e no a original. Exemplo: Organizao das Naes Unidas (ONU), Fundo Monetrio Internacional (FMI);

  • Fundao Nacional de Sade 26

    j) nos outros casos, mantm-se a sigla estrangeira, mesmo que o seu nome em portugus no corresponda perfeitamente sigla. Exemplo: Organizao das Naes Unidas para Alimentao e Agricultura (FAO);

    k) para o plural das siglas basta acrescentar o s, sem o apstrofo. Exemplo: Assessorias de Comunicao (Ascoms) Departamentos Nacionais de Trnsito (Denatrans); Coordenaes Regionais (Cores); Agentes Indgenas de Sade (Aisans); Distritos Sanitrios Indgenas (Dseis); e Organizaes No-Governamentais (ONGs).

    3.6. Destaques e nmeros

    a) use itlico nas expresses estrangeiras e latinas;

    b) use negrito para destacar alguma palavra no texto. (Evite excessos);

    c) use as notas de rodap escritas com corpo (tamanho da letra) de 8 a 10 pontos;

    d) a separao de palavras deve ser evitada. Se, entretanto, for inevitvel, no separe algarismos, nomes prprios, valores, siglas e ditongos;

    e) o documento, quando numerado, qualquer que seja (lei, decreto, ofcio, memorando, etc.), adquire identificao prpria e, portanto, leva letra maiscula na inicial. Quando se faz referncia a qualquer um deles, desde que numerado, mantm-se a maiscula. Exemplo: Recebi o Ofcio n 125, de 25.10.1999, que passo a responder, nos termos do Decreto n 100, ...;

  • 27Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    f) com nmeros redondos, use sempre por extenso as medidas que exprimem distncia ou comprimentos. Exemplo: 40 quilmetros, 12 metros. Nos ttulos e tabelas, pode-se usar a abreviatura 40 km, 12 m. As abreviaturas no tm ponto nem plural e h espao entre o nmero e elas. Exemplo: 4 m, 16 km e 50 cm;

    g) a indicao do ano no deve conter ponto entre as casas de milhar e centena. Exemplo: 1998, 1999, 2000;

    h) a datao dos expedientes deve obedecer a duas regras bsicas: comear com letra maiscula e terminar com ponto. A cidade de origem seguida de vrgula, antes da data. Sem citar a cidade, usa-se Em, no seguido de vrgula. Exemplo: Braslia, 19 de julho de 1999; Em 19 de julho de 1999;

    i) no preciso inovar, basta aplicar os fundamentos da redao. A seguir, algumas sugestes:

    adote como norma a ordem direta: sujeito verbo complementos;

    no tenha pressa ao escrever. Gaste seu tempo para que o leitor economize o dele;

    elimine o que suprfluo. Seja objetivo. Ningum tem tempo para ficar meditando sobre aquilo que voc escreveu;

    evite frases muito longas, com excesso de pontuao;

    prefira:

    - o termo mais simples;

    - o sinnimo mais curto;

    - o singular ao plural;

    - o presente ao futuro;

  • Fundao Nacional de Sade 28

    - o termo concreto ao abstrato;

    - o particular ao genrico;

    - o explcito ao implcito;

    - o positivo ao negativo.

    evite:

    - verborragia: excesso de palavras;

    - enxertos desnecessrios: somente citaes indis-pensveis;

    - nariz-de-cera: v direto ao assunto;

    - preciosismos.

  • 4. Timbre/logomarca

    4.1. Armas nacionais

    A Instruo Normativa n 83/Dasp, de 3 de abril de 1978, dispe sobre o uso obrigatrio das Armas Nacionais, de onde possvel extrair o seguinte:

    4.1.1. Das disposies preliminares

    a) obrigatrio o uso das Armas Nacionais nos papis de expediente, nos convites e nas publicaes de mbito federal (artigo 26, inciso X, da Lei n 5.700, de 1 de setembro de 1971), nico emblema que figurar nos modelos padronizados;

    b) as Armas Nacionais podero ser omitidas nos papis e nas publicaes de uso interno das reparties federais.

    4.1.2. Das disposies finais

    a) as reparties federais que, por fora de lei ou de regulamento, tenham competncia para aprovar impressos e formulrios, devero ajustar os modelos em vigor s diretrizes dessa Instruo quanto qualidade, formato e impresso, aps o que ficar proibido o emprego de logotipos e/ou emblemas em

  • Fundao Nacional de Sade 30

    impressos e formulrios oficiais, em substituio s Armas Nacionais.

    Timbre padronizado conforme a IN n 83/Dasp

    4.2. Assinaturas institucionais

    O Manual de Identidade Visual da Funasa prope a forma de assinatura institucional centralizada para todas as correspondncias e atos oficiais de circulao interna.

    Abaixo do nome da Fundao Nacional de Sade constar, apenas, a identificao da unidade mxima, considerando a subordinao administrativa, de forma a identificar o rgo emissor da comunicao oficial, equivalente ao segundo nvel hierrquico no mbito da Funasa. (Gabinete da Presidncia, Auditoria Geral, Consultoria Jurdica, Departamento, Coordenao Regional, Assessoria Tcnica, Assessoria Parlamentar, Assessoria de Comunicao e Educao em Sade). A fonte a ser utilizada a Futura Md Bt, com tamanho variando de 8 a 10 pt, de acordo com a melhor apresentao.

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    Fonte: ArialEstilo: NegritoTamanho: 10

    3 espaos ou 1,5 cm

    2 cm

  • 31Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Fonte: Futura Md BtEstilo: NormalTamanho: 8, 9 ou 10

    4.2.1. Logomarca Funasa

    Exemplos:

    Assessoria de Comunicao e Educao em Sade

    Departamento de Planejamento eDesenvolvimento Institucional

    Coordenao Regional do Acre

    (rgo correspondente ao segundo nvel hierrquico)

  • 5. Padronizao de espaos

    Nos modelos de correspondncias of ic ia is , convencionou-se que as distncias esto indicadas em espaos (enter) para o sentido vertical e em centmetros (toques) para o sentido horizontal.

    Em virtude de equipamentos de microinformtica, o tipo de letra convencionado o Times New Roman, fonte 12, por ser o padro que mais se aproxima do estabelecido no Manual de Redao da Presidncia da Repblica.

    Para formatar o espao simples, deve ser acessada a tela principal do Word e clicar em:

    Formatar/Pargrafo

    Entre linhas Simples.

    A partir da formatao, os espaos definidos nas correspondncias oficiais tero as medidas equivalentes em centmetros, na forma indicada a seguir:

    a) sentido vertical (Enter)

    0,5 cm = 1 espao simples;

    1 cm = 2 espaos simples;

    1,5 cm = 3 espaos simples;

    2 cm = 4 espaos simples;

    2,5 cm = 5 espaos simples;

    3 cm = 6 espaos simples;

  • Fundao Nacional de Sade 34

    3,5 cm = 7 espaos simples;

    4 cm = 8 espaos simples; e

    5,5 cm = 11 espaos simples.

    b) sentido horizontal (utilizar a barra de espao)

    .......... = 1 cm equivale a 10 toques ;

    ............... = 1,5 cm equivale a 15 toques;

    ................... = 2 cm equivale a 19 toques; e

    ........................ = 2,5 cm equivale a 24 toques.

  • 6. Comunicao administrativa: forma e estrutura

    Este item aborda os parmetros e os modelos das corres-pondncias e demais documentos produzidos na Fundao Nacional de Sade (Funasa), com o objetivo de facilitar a elaborao e dar padro e qualidade aos textos, considerando que no se pode prescindir do bom senso esttico e de alguns critrios mnimos de uniformidade e padronizao.

    Todas as correspondncias administrativas devero utilizar a fonte do tipo Times New Roman, de corpo 12 no texto, sendo que, para smbolos no existentes nessa fonte, poder-se- utilizar as fontes Symbol e Wingdings. Dever, tambm, ser utilizado espaamento simples entre as linhas e de 6 pontos aps cada pargrafo ou, se o editor de texto utilizado no comportar tal recurso, de uma linha em branco.

    Casos omissos e documentos especficos de uma determinada rea, como convnios, contratos, editais e outros no contemplados neste Manual, tambm devem seguir os padres aqui estabelecidos.

    6.1. Ata

    Modalidade de comunicao interna que tem por objetivo registrar fatos e deliberaes ocorridas em reunies no mbito da Funasa.

  • Fundao Nacional de Sade 36

    6.1.1. Estrutura

    a) projeto ou assunto da reunio: projeto ou assunto a que a reunio se refere;

    b) ttulo: Ata da (nmero ordinal) reunio;

    c) intrito: registro da (hora, dia, ms e local e endereo da reunio), realizou-se a reunio, para deliberar sobre os seguintes assuntos;

    d) texto: desenvolvimento dos assuntos tratados, divididos em partes tituladas e numeradas, desdobradas em alneas, se for o caso. Deve conter o registro dos itens discutidos e correspondentes deliberaes, os fatos ocorridos dignos de nota, eventuais contestaes ou dissidncias;

    Exemplo:

    Comit de Gesto da Funasa

    Ata da 3 reunio

    Ao vigsimo sexto dia do ms de agosto do ano de 2003, s 15 horas, no auditrio da Fundao Nacional de Sade, sito no SAS, Quadra 4, bloco N, na cidade de Braslia/DF, realizou-

    Departamento de Planejamento eDesenvolvimento Institucional

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3 cm

    2,5 cm

    1,5 cm

  • 37Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    se a 3 reunio do Colegiado Gestor da Funasa, para deliberar sobre os seguintes assuntos:

    a) Abertura

    A sesso foi aberta pelo Presidente da Funasa, Senhor Valdi Camarcio Bezerra, que cumprimentou a todos os presentes e iniciou a reunio falando sobre os dois motivos que ocasionaram a convocao dos coordenadores regionais. O primeiro, para que participassem das discusses, (...).

    b) Aes deliberadas

    O Coordenador de Comunicao da Ascom, Senhor (...), informou que (...):

    c) Assuntos extrapauta

    portaria que aprova os critrios e procedimentos para a avaliao de desempenho individual e institucional para fi ns de percepo da (...).

    portaria que identifi ca as metas institucionais para fi ns de avaliao institucional.

    Em seguida, foi encerrada a reunio, que teve como participantes:

    (fls. 2 da Ata da 3 reunio do Colegiado Gestor da Funasa)

    Participantes

    Nome Cargo

    Nome Cargo

    Coordenadores Regionais

    Nome Cargo

    Nome Cargo

    3 espaos simples ou 1,5 cm

  • Fundao Nacional de Sade 38

    6.2. Despacho

    Modalidade de comunicao que d andamento a um pedido, de mbito interno, para prestar informaes a respeito de qualquer matria e para encaminhamento de documento ou informao que tenha finalidade de cumprimento de alguma tarefa ou atividade.

    6.2.1. Estrutura

    a) referncia: ttulo e nmero do documento gerador do encaminhamento ou de resoluo;

    b) assunto: resumo do tema tratado na referncia;

    c) texto com a resoluo e/ou encaminhamento, com data, assinatura e carimbo (ou identificao) do emitente.

    Notas: O formulrio permite a utilizao em frente e verso, obedecendo a sequncia cronolgica dos encaminhamentos.

    Quando o despacho solicitar a elaborao de outro tipo de documento (parecer tcnico), cancelar os espaos em branco com um trao em diagonal.

  • 39Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Despacho Pgina

    1

    Referncia:

    Assunto:

    Memo n 39/Cgmsi/Coinf

    Aquisio de suprimento de impressora RICOH

    Ao Diretor do Deadm,

    Em razo do exposto pelo Coordenador de Informtica, submeto sua autorizao, a sugesto de encaminhamento da aquisio de toner para as impressoras, marca RICOH, mediante Sistema de Registro de Preos.

    Braslia, 13 de abril de 2005.

    (Assinatura)(Carimbo ou Identifi cao)

    Ao Serco/Cglog,

    Para providenciar a aquisio.

    Braslia, 15 de abril de 2005.

    (Assinatura)(Carimbo ou Identifi cao)

  • Fundao Nacional de Sade 40

    6.3. Exposio de motivos

    Expediente dirigido ao Presidente da Repblica por Ministro de Estado ou Secretrio da Presidncia da Repblica, para:

    a) inform-lo de determinado assunto;

    b) propor alguma medida; ou

    c) submeter considerao de Sua Excelncia projeto de ato normativo ou anteprojeto de lei.

    Quando o assunto envolver mais de um Ministrio, a exposio de motivos dever ser assinada pelos ministros envolvidos, devendo constar na referncia a palavra "Interministerial", aps a abreviatura EM.

    6.3.1. Estrutura

    referncia: a abreviatura de Exposio de Motivos EM, seguida do nmero seqencial do documento e da sigla do rgo emitente, alinhado esquerda;

    local e data: por extenso, alinhado direita, com ponto final;

    vocativo: pronome de tratamento seguido do cargo ou funo do destinatrio, acrescido de vrgula;

    texto: dever conter a introduo (opcional), as alegaes, os argumentos, os fundamentos claramente especificados e o parecer conclusivo, de modo a apresentar clareza, conciso, impessoalidade, formalidade, padronizao e uso do padro culto da linguagem. Poder ser dividido em itens, seguidamente

  • 41Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    numerados (algarismos arbicos) e, se necessrio, desdobrados em alneas (letras). O primeiro pargrafo e o de fechamento no levam algarismos;

    pargrado de fechamento: Respeitosamente, seguido de vrgula;

    assinatura: nome e cargo do emitente, centralizados.

    Notas: A exposio de motivos deve ser, obrigatoriamente, seguida de anexo, de acordo com o que estabelece o anexo II do Decreto n 4.176, de 28 de maro de 2002;

    Recomenda-se que, a partir da pgina dois de uma EM, e em todas as pginas de seus anexos, se indique no alto da folha, a 1cm da borda, o seguinte cabealho:

    (Fls. 2 da EM no XXX/sigla, de XX de zzz de XXXX.); (Fls. 2 do Anexo EM no XXX/sigla, de XX de zzz de XXXX.); Nas folhas em que houver cabealho, o texto deve iniciar-se 2,5

    cm ou cinco espaos simples, abaixo; A exposio de motivos tem um impresso padronizado no formato

    A4 (210 mm x 297 mm), em papel apergaminhado (AP.110), folha simples, com timbre e nome do rgo centralizados e impresso em relevo branco.

  • Fundao Nacional de Sade 42

    EM n 1/XXBraslia, 26 de abril de 2005.

    Excelentssimo Senhor Presidente da Repblica,

    Submetemos apreciao Vossa Excelncia pro-posta de alterao do Decreto n 4.727, de 09 de junho de 2003, com o objetivo de alterar a estrutura regimen-tal do quadro da Fundao Nacional de Sade (Funasa).

    2. A alterao proposta consiste nas seguintes medidas: a) estruturao de seis (6) coordenaes regionais, eliminando a discriminao existente entre estados; b) criao de seis (6) Chefi as ().

    3. No que tange a equiparao da estrutura organizacional das coordenaes regionais, identifi camos que existe uma discriminao (...). Essa discriminao no se justifi ca, uma vez que as demandas de servio comportam diferenas de atuao, mas requerem o mesmo nvel hierrquico, (...).

    (...).

    8. Essas so as razes que envolvem a matria e justifi cam a presente proposta que ora submetemos elevada apreciao de Vossa Excelncia.

    Respeitosamente,

    ( Nome ) Ministro de Estado da Sade

    11 espaos simplesou 5,5 cm

    3,0 cm

    5 espaos simples ou 2,5 cm

    1 espao simples ou 0,5 cm

    1,5 cm

    2,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    Braso em relevo

    branco

    10 espaos simples ou 5 cm

  • 43Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Anexo Exposio de Motivos do (indicar nome doMinistrio ou da Secretaria da Presidncia da Repblica)

    n , de (dia, ms e ano).a) Sntese do problema ou da situao que reclame providncias:

    b) Solues e providncias contidas no ato normativo ou na medida proposta:

    c) Alternativas existentes s medidas propostas: Mencionar:

    se h outro projeto do Executivo sobre a matria; se h projeto sobre a matria no Legislativo; outras possibilidades de resoluo do problema.

    d) Custos:

    Mencionar: se h despesa decorrente da medida prevista na lei oramen-

    tria anual; se no, quais as alternativas para custe-la; se o caso de solicitar abertura de crdito extraordinrio,

    especial ou suplementar; valor a ser despendido em moeda corrente.

    e) Razes que justificam a urgncia (a ser preenchido somente se o ato proposto for medida provisria ou projeto de lei que deva tramitar em regime de urgncia):

    Mencionar:- se o problema configura calamidade pblica;- por que indispensvel a vigncia imediata;- se se trata de problema cuja causa ou agravamento no tenha

    sido previsto;- se se trata de desenvolvimento extraordinrio de situao j

    prevista.

  • Fundao Nacional de Sade 44

    f) Impacto sobre o meio ambiente (sempre que o ato ou medida proposta possa vir a t-lo):

    g) Alteraes propostas

    h) Sntese do parecer do rgo jurdico

    Com base em avaliao do ato Normativo ou da medida proposta luz das questes levantadas no anexo I do Decreto n 4.176, de 28 de maro de 2002.

    Texto atual Texto proposto

    Nota: A falta ou insuficincia das informaes prestadas podero acarretar, a critrio da Subchefia para Assuntos Jurdicos da Casa Civil, a de-voluo do projeto de ato normativo para que se complete o exame ou se reformule o ato proposto.

    (Fls. 2 do Anexo GM n xxx/sigla, de xxx de xxxx de xxx)

  • 45Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    6.4. Fax

    Modalidade de comunicao que, pela velocidade e baixo custo, passou a ser adotada no servio pblico.

    O fax deve ser utilizado na transmisso e recebimento de assuntos oficiais de urgncia e para o envio antecipado de documentos, de cujo conhecimento h premncia.

    Os originais dos documentos oficiais transmitidos por fax devem ser encaminhados posteriormente.

    O fax no deve compor processos nem arquivos pois sua impresso tende a desaparecer com o tempo.

    6.4.1. Estrutura

    a) nmero: nmero seqencial de controle;

    b) data: data da transmisso do fax (dia/ms/ano);

    c) nmero de pgina: o nmero total de pginas transmitidas;

    d) destinatrio: nome, nmero do fax e cargo/unidade do destinatrio;

    e) remetente: nome, telefone, unidade e fax do expedidor;

    f) mensagem: desenvolvimento do assunto;

    g) fecho: respeitosamente ou atenciosamente, conforme o caso, seguido de vrgula;

    h) assinatura: nome e cargo do emitente, centralizados.

  • Fundao Nacional de Sade 46

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    FAX

    N:

    Data:

    N de pginas:

    1. Destinatrio

    Nome:

    Cargo/Unidade:

    2. Remetente:

    Nome: Unidade:

    3. Mensagem:

    (XX) 3314-6368

    21/01/2005

    1

    XXXXXXXXXX

    Coordenador Regional da Funasa/XX

    Coordenao Geral de Convnios

    XXXXXXXXXX

    Solicito verifi car junto essa coordenao regional a possibilidade

    de disponibilizar servidores por um perodo de 30 (trinta) dias, a partir de

    30/01/2005, para executar trabalhos inerentes celebrao de convnios nesta

    coordenao geral.

    A indicao dos servidores dever ser feita observando os critrios

    de conhecimentos especfi cos na rea de celebrao de convnios, bem como

    domnio dos sistemas utilizados na execuo das tarefas, tais como: Siafi , Siscon

    e Gescon.

    Informo que as despesas com dirias e passagens sero providenciadas

    por esta Presidncia.

    Atenciosamente,

    (Nome)

    (Cargo)

    Fax:

    Telefone:

    Fax:

    (XX) 259-1419

    (XX) 3314-6368

    23

  • 47Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    6.5. Memorando

    uma modalidade de comunicao eminentemente in-terna, entre unidades administrativas da Funasa, podendo ser emitido de acordo com os seguintes critrios:

    entre unidades de mesma hierarquia;

    para a chefia imediata; e

    para unidades diretamente subordinadas.

    O memorando um dos principais instrumentos de co-municao oficial entre os dirigentes da Fundao Nacional de Sade, independentemente de sua localizao geogrfica.

    Sua principal caracterstica a agilidade. A tramitao do memorando em qualquer rgo/unidade deve pautar-se pela simplicidade e rapidez dos procedimentos burocrticos.

    A numerao seqencial de controle ter incio coinci-dente com o incio do exerccio. Cada rgo/unidade emitente far o prprio controle da numerao.

    Aps a numerao de controle, deve conter, no mximo, trs nveis de siglas sendo: a da unidade emitente, a imediatamente superior e a do rgo/unidade responsvel pela competncia regimental.

    Exemplos:

    a) Memorando n xx/Depin

    Neste exemplo o memorando leva apenas a sigla Depin, pois de controle do Diretor da rea. Quando o memorando for emitido pelo Presidente, Chefe de Gabinete da Presidncia, Diretor, Auditor-Chefe, Procurador-Geral e Coordenador

  • Fundao Nacional de Sade 48

    Regional, Assessoria de Comunicao e Educao em Sade, Assessoria Tcnica e Assessoria Parlamentar, os memorandos devem trazer apenas a sigla de sua prpria unidade.

    b) Memorando n xx/Comor/Cgmsi

    Neste exemplo, o memorando ser emitido, assinado e de controle do Coordenador da Coordenao de Modernizao e leva apenas a sigla da Coordenao Geral de Modernizao e Sistemas de Informao, rgo imediatamente superior;

    c) Memorando n xx/Seata/Coseg/Cglog

    Neste exemplo, o memorando ser emitido, assinado e de controle do Servio de Atividades Auxiliares (Seata) e leva a sigla da Coordenao de Servios Gerais e da Coordenao (Geral) de Recursos Logsticos, rgos hierrquicos superiores;

    6.5.1. Memorando Circular

    Obedece aos mesmos critrios e padres do memorando.

    utilizado quando um mesmo assunto transmitido si-multaneamente para vrios destinatrios.

    O memorando circular assinado e numerado apenas uma vez, podendo seus destinatrios serem identificados em grupos afins ou isoladamente.

    Exemplos: Aos diretores da Funasa

    Ao Diretor do Deadm e Coordenadores Regionais de Sergipe e Alagoas.

    O memorando circular ter um original assinado para constar do arquivo; e as vias a serem encaminhadas tero no local da assinatura a expresso original assinado grafada em vermelho.

  • 49Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    A forma de arquivamento de apenas uma cpia gram-peada a um controle que comprove o envio por meio de ma-lote ou correio, pela unidade protocolizadora, ou mesmo, o recebimento da correspondncia pela unidade destinatria ou pelo dirigente.

    a) Estrutura

    ttulo: memorando (primeira letra maiscula), seguido do nmero seqencial do documento, das siglas da unidade que o tenha emitido e da unidade hierarquicamente superior separadas por barra. Exemplo: Comor/Cgmsi, at Coordenao Geral;

    local e data: na mesma linha da epgrafe, por extenso, alinhado direita com ponto final;

    destinatrio: mencionado pelo cargo que ocupa;

    assunto: resumo do assunto tratado, terminado com ponto final;

    texto: desenvolvimento do assunto;

    fecho: Respeitosamente ou Atenciosamente, conforme o caso, seguido de vrgula;

    assinatura: nome e cargo do emitente, centralizados.

    Notas: exceo do primeiro pargrafo e do fecho, todos os demais devem ser numerados.

    As aprovaes e encaminhamentos dos memorandos devem constar no prprio instrumento com o objetivo de reduzir a massa documental e agilizar o processo de comunicao.

    As especificidades de estrutura constantes para cada tipo de documento encontram-se descritas no texto e demonstradas nos exemplos, a seguir.

  • Fundao Nacional de Sade 50

    Memorando n 52/Depin

    Em 25 de junho de 2004.

    Ao Diretor do Desai Assunto: Manual de Utilizao do Sistema Siscon/Mdulo de Prestao de Contas.

    Submeto o Manual de Utilizao do Sistema Siscon/Mdulo de Prestao de Contas para apreciao, anlise e sugestes, onde sugiro que, nesta avaliao, seja verifi cada a consistncia dos procedimentos em relao operacionalizao do sistema em questo.

    2. Para clareza e objetividade do trabalho, foram desenvolvidos dois Manuais, sendo uma verso completa para atendimento no mbito do Desai e unidades regionais onde constam (...)

    3. Os arquivos encontram-se (...)

    Atenciosamente,

    (Nome)Diretor

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples ou

    5,5 cm

    3,0 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    6 espaos simples ou 3 cm

    1 espao simples ou 0,5 cm

    1,5 cm2,5 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    5 espaos simples ou

    2,5 cm

    Departamento de Planejamento eDesenvolvimento Institucional

  • 51Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Memorando Circular n 9/Depin

    Em 17 de dezembro de 2004.

    Aos coordenadores regionais Assunto: Levantamento das necessidades de modernizao do ambiente fsico.

    O Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Depin), por meio da Coordenao de Modernizao (Comor), promove a concepo do estudo de modernizao do ambiente fsico de trabalho da Funasa.

    2. Esse estudo preconiza a coleta de informaes que possibilitam uma anlise crtica do ambiente de trabalho, visando a subsidiar a implantao de padres de qualidade e funcionalidade orientados para a melhoria contnua do desempenho dos trabalhos e para a satisfao dos clientes internos e externos.

    3. Dessa forma, a Comor estar promovendo, com a utilizao de formulrio, pesquisa para levantar as necessidades de modernizao do ambiente fsico, em todas as unidades descentralizadas, observando:a) padronizar mobilirio;b) reduzir riscos biolgicos, ergonmicos e de acidentes;c) possibilitar agilidade e efi cincia das atividades; d) identifi car o grau de satisfao do servidor; ee) otimizar procedimentos administrativos.

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples ou

    5,5 cm

    3,0 cm

    5 espaos simples ou

    2,5 cm

    6 espaos simples ou 3 cm

    1 espao simples ou 0,5 cm

    1,5 cm2,5 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    Departamento de Planejamento eDesenvolvimento Institucional

  • Fundao Nacional de Sade 52

    (Fls. 2 do Memorando Circular n 9/Depin, de 17 de dezembro 2004)

    4. Solicito, portanto, (...)5. O formulrio e relatrio devem ser encaminhados Coordenao de Modernizao (...).

    Atenciosamente,

    (Nome)Diretor

    (Original assinado)

    Grafado em vermenlho

    4 espaos simples ou 2 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

  • 53Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    6.6. Ofcio

    Modalidade de comunicao oficial cuja finalidade o tratamento de assuntos oficiais entre autoridades de rgos da Administrao Pblica, ou entre estas e particulares.

    O ofcio o principal instrumento de comunicao oficial da Fundao Nacional de Sade (Funasa) com os rgos externos, no pertencentes sua estrutura organizacional, como o Ministrio da Sade, demais Ministrios, Secretarias Estaduais de Sade, Prefeituras Municipais, organismos no-governamentais e outros.

    No mbito da Funasa os ofcios so assinados pelos: Presidente, Diretor-Executivo, Chefe do Gabinete da Presidncia, Diretores, Auditor-Chefe, Procurador-Geral, Coordenadores Regionais, Assessor Tcnico, Assessor Parlamentar, Chefe da Assessoria de Comunicao e Educao em Sade e Chefes de Distritos Sanitrios Especiais Indgenas, no mbito de sua circunscrio, devendo, para tanto, trazer abaixo da assinatura o nome por extenso da unidade organizacional na forma abaixo:

    Nome da autoridade (caixa alta e baixa); e

    Cargo e nome da unidade por extenso (caixa alta e baixa).

    Exemplo:

    Nome

    Presidente da Fundao Nacional de Sade

    O ofcio leva apenas a sigla da unidade emitente, dispensando-se a sigla Funasa, porque o nome da instituio se encontra identificado abaixo das Armas Nacionais.

  • Fundao Nacional de Sade 54

    No caso das Coordenaes Regionais (Cores) imprescindvel a identificao da UF.

    Exemplo: Core/MS e Core/MG.

    Nota: O documento deve trazer as Armas Nacionais em substituio logomarca Funasa.

    5.6.1. Ofcio circular

    Obedece aos mesmos critrios e padres do ofcio.

    utilizado quando um mesmo assunto transmitido si-multaneamente para vrios destinatrios.

    O ofcio circular assinado e numerado apenas uma vez, e seus destinatrios podem ser identificados em grupos afins ou isoladamente.

    Exemplo: Aos prefeitos; secretrios estaduais de sade.

    O ofcio circular ter um original assinado para constar do arquivo; e as vias a serem encaminhadas tero no local da assinatura a expresso original assinado grafada em vermelho.

    A forma de arquivamento de apenas uma cpia grampea-da a um controle que indique o nome do pblico destinatrio, seja ela particular ou do Servio Pblico. Esse controle comprovor o envio pela unidade protocolizadora.

    a) Estrutura

    ttulo: ofcio (primeira letra maiscula), seguido do nmero seqencial do documento, da sigla da unidade que o emitiu;

  • 55Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    local e data: por extenso, alinhados direita, com ponto final;

    identificao do destinatrio e endereamento: forma de tratamento, seguido do nome e cargo da autoridade e do endereo, alinhados esquerda;

    assunto: resumo do assunto tratado, terminado com ponto final;

    texto: iniciar com a informao do motivo da comunicao. Caso seja resposta, iniciar fazendo referncia ao expediente que solicitou o encaminhamento, indicando os dados completos do documento encaminhado ou, se no tiver sido solicitado;

    fecho: respeitosamente ou atenciosamente, seguido de vrgula;

    assinatura: nome da autoridade emitente em caixa alta e baixa. Cargo, seguido do nome por extenso da unidade emitente, ambos centralizados.

    Notas: Abaixo do timbre no permitida a assinatura de nenhuma hierarquia inferior, ou seja, nem departamentos e nem coordenaes regionais assinam abaixo do timbre. Tal referncia aparecer em forma de sigla na identificao do documento.

    Recomenda-se que, a partir da pgina dois de um ofcio, seja indicado no alto da folha, aproximadamente a 1,5 cm da borda, o que corresponde a trs espaos simples e alinhado esquerda, o seguinte cabealho:

    (Fl. 2 do Ofcio no XXX/siglas, de XX de zzz de XXXX). exceo do primeiro pargrafo e do fecho, todos os demais

    devem ser numerados.

  • Fundao Nacional de Sade 56

    Ofcio n 123/Core/RR

    Boa Vista, 11 de agosto de 2004.

    A Sua Senhoria o Senhor(Nome)Representante da Organizao Pan-Americana de Sade no BrasilSetor de Embaixadas Norte, Lote 1970.000-000 - Braslia/DF

    Assunto: Reunio de avaliao do programa brasileiro de eliminao de oncocercose

    Senhor Representante,

    Convido Vossa Senhoria a participar da "Reunio de Avaliao, do Programa Brasileiro de Eliminao de Oncocercose", que ser realizada no perodo de (...), no auditrio do Hotel Aipava Plazza, em Boa Vista-RR, conforme programao anexa.

    3,0 cm

    1 espao simples ou 0,5 cm

    1,5 cm2,5 cm

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    Av. Ene Gacs, n 1636 - So FranciscoBoa Vista - RR - CEP: 69.304-000

    Fone: (95) 623-9643/9641 - Fax: (95) 623-9421

    12 espaos simples ou 6 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    Fonte: ArialEstilo: NormalTamanho: 8

    6 espaos simples ou 3 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    1 espaos simples ou 0,5 cm

  • 57Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    (Fl. 2 do Ofcio n 30/Core/RR, de 11 de agosto de 2004).

    2. Gostaria de ressaltar a importncia de sua presena no referido evento, que tratar de assunto relevante para essa Organizao.

    Atenciosamente,

    (Nome)Coordenador Regional de Roraima

    1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3,0 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

  • Fundao Nacional de Sade 58

    Ofcio Circular n 2/Presi Braslia, 10 de janeiro 2005.

    A Sua Excelncia o Senhor(Nome) Deputado FederalCmara dos Deputados, Anexo IV, Gab XX70.160-900 - Braslia-DF

    Assunto: Pleito de celebrao de convnio via internet.

    Senhor Deputado,

    Informo a Vossa Excelncia que todos os pleitos de celebrao de convnios com a Fundao Nacional de Sade (Funasa), para o exerccio de 2005, com vistas s aes de Abastecimento de gua, Esgotamento Sanitrio, Melhorias Habitacionais para controle da doena de Chagas, Melhorias Sanitrias Domiciliares, Resduos Slidos e Drenagem para controle da Malria, somente sero feitos em sistema online, via internet, atravs do site da Funasa (www.funasa.gov.br), clicando no link, "pleitos 2005".

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    12 espaos simplesou 6 cm

    4 espaos simplesou 2 cm

    1 espao simples ou 0,5 cm

    1,5 cm2,5 cm

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    SAS Quadra 4 - Bloco N 5 Andar, Sl. 501Braslia/DF CEP: 70.070-040

    Tel.: (61) 314-6283/6474 Fax.: (61) 321-3118

    3,0 cm

    Fonte: ArialEstilo: NormalTamanho: 8

    1 espao simples ou 0,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    6 espaos simples ou 3 cm

  • 59Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    (Fl. 2 do Ofcio Circular n 2/Presi, de 15 de janeiro de 2005).

    2. Para o municpio ser considerado elegvel, dever atender o previsto na Portaria Funasa n 106, de 4.3.2004, que se encontra no mesmo endereo eletrnico anteriormente mencionado.

    3. Aps anlise oramentria e de elegibilidade do pleito, e sendo aprovado, solicitaremos ao municpio o envio do(s) projeto(s) coordenao regional da Funasa do seu estado para anlise tcnica.

    Atenciosamente,

    (Nome)Presidente da Fundao Nacional de Sade

    (Original assinado)

    (Grafado em vermelho)

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3,0 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    1,5 cm

  • Fundao Nacional de Sade 60

    6.8. Parecer tcnico

    uma modalidade de comunicao utilizada para relatar fatos e atos de procedimentos tcnicos ou administrativos, opi-nando, analisando e interpretando a matria em questo.

    O parecer deve conter, obrigatoriamente, a assinatura do tcnico que o elaborou e a manifestao de sua chefia imediata.

    6.8.1. Estrutura

    ttulo: Parecer Tcnico (caixa alta e baixa), seguido do nmero seqencial do documento e da sigla da unidade que o emitiu, alinhados esquerda;

    referncia: nmero do processo ou do expediente que lhe deu origem;

    assunto: resumo do tema tratado;

    texto: histrico, anlise ou justificativa e concluso objetiva;

    local e data: por extenso, centralizados, com ponto final;

    assinatura: nome e cargo do emitente, centralizados;

    de acordo: nome e cargo do dirigente da rea, locali-zados esquerda no final do documento.

  • 61Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    Parecer Tcnico n XXX/XXXX

    Referncia: Memorando n (nmero, ano e sigla) Assunto: Residncias de Engenharia.

    A Fundao Nacional de Sade (Funasa), com base no Decreto n 3.134/1999, que estabelece diretrizes e metas relativas reviso das estruturas dos ministrios, autarquias e fundaes, defi niu sua estrutura organizacional, objetivando remodelar suas competncias e sanar desigualdades oriundas do processo de descentralizao de suas unidades assistenciais e operacionais.

    Esse processo acarretou uma profunda alterao na atribuio bsica da Funasa, que passou da execuo direta para a normatizao das aes em sade, entendendo-se que a manuteno dessas unidades descaracteriza o novo papel da Instituio.

    Com relao ao CNPJ vlido e execuo da dvida ativa, Coordenao Geral de Oramento e Finanas (Cgofi ) determinou que as coordenaes regionais baixassem o CNPJ das unidades inativas da Funasa, (...).

    Tambm os Distritos Sanitrios Especiais Indgenas (Dseis) no so unidades gestoras no sistema oramentrio e fi nanceiro, cabendo coordenao regional desempenhar

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5cm

    5 espaos simples

    ou 2,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    Ttu

    loR

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    3,0 cm

    2,5 cm 1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    Departamento de Planejamento eDesenvolvimento Institucional

  • Fundao Nacional de Sade 62

    (Fl. 2 do Parecer Tcnico n xxx, de xx de xx de xxxx)

    o papel de unidade oramentria e administrativa investida do poder de gerir recursos oramentrios fi nanceiros prprios ou sob descentralizao.

    Diante do exposto e dando cumprimento legislao em vigor, esta Coordenao recomenda:

    a) que sejam baixados os CNPJs ativos;

    b) que seja desativada a execuo de despesa;

    c) que seja elaborado ato normativo para disciplinar os critrios para desconcentrao dos procedimentos licitatrios nas coordenaes regionais; e

    d) que a delegao de competncia para procedimen-tos administrativos licitatrios seja defi nida pelo Departamento de Administrao, respeitado o disposto nos artigos 11 e 12 do Decreto-Lei n 200/1967, regulamentado pelo (...).

    Braslia, 10 de setembro de 2004.

    (Nome)(Cargo do Tcnico)

    De acordo,

    (Nome)(Chefe imediato)

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    uso

    4 espaos simples ou 2 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

  • 63Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    6.8. Relatrio

    Documento em que se expem ou se relatam atos e fatos sobre determinado assunto para a descrio de atividades concernentes a servios especficos ou inerentes ao exerccio do cargo.

    O relatrio deve ser conciso, claro e objetivo e com des-crio das medidas adotadas.

    5.8.1. Estrutura

    ttulo: relatrio, seguido do objeto do trabalho (letras maisculas);

    perodo, local: citar o incio e fim da realizao do trabalho, por extenso, alinhados esquerda; e o local da realizao do trabalho, se houver, com ponto final;

    identificao do(s) autor(es): nome do tcnico, equipe ou unidade que elaborou o documento;

    introduo: esboo inicial, delineando o objetivo do trabalho desenvolvido;

    texto: exposio fidedigna dos atos, fatos, ocorrncias, observaes e recomendaes (sugestes, orientaes, proposies e alternativas), se houver;

    concluso: objetiva, incluindo: resumo, proposies e consideraes finais;

    local e data: por extenso, centralizados, com ponto final;

    assinatura: nome(s) e cargo(s) do(s) emitente(s), centra-lizados.

  • Fundao Nacional de Sade 64

    RELATRIO DE SUPERVISO NA COORDENAO REGIONAL DO ESTADO X

    Perodo e Local: 12/04/2005 a 14/04/2005: Core/SeTcnico/Equipe/Unidade: Mariana Lopes

    Promover a integrao inter e intra-institucional; viabilizar e acelerar o processo de descentralizao das aes e servios; estimular a integrao ao SUS e a participao da Regional na Bipartite e elaborar uma Agenda de Compromisso contemplando metas, prazos e responsveis. (...)

    A conduo dos trabalhos tomou como ponto de partida a seleo de grandes temas, tais como: descentralizao, risco entomo-epidemiolgico operacional, sade indgena, insero dos servios ao SUS e convnios.

    A metodologia utilizada nos trs primeiros dias constou de reunies nas reas especfi cas, tendo por tica o levantamento da situao atual, a situao objetiva e as operaes necessrias a seu alcance. Posteriormente, as agendas foram discutidas e consolidadas com os integrantes do trabalho, cuja apresentao ocorreu na presena dos servidores e das diversas autoridades, fi cando o compromisso inter e intra-institucional, a partir das assinaturas da agenda.

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5 cm

    3,0 cm

    5 espaos simples

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

    Ttu

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    Text

    o3,0 cm

    2,5 cm 1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    (rgo correspondente segunda hierarquia)

  • 65Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    (Fl. 2 do Relatrio de Superviso n xxx, de xx de xx de xxxx)

    Nesse processo foram identifi cadas algumas difi culdades, como a falta de envolvimento das diversas reas, a desarticulao poltico-institucional, a no defi nio da forma de fi nanciamento e a insufi cincia de pessoal e de insumos bsicos estratgicos.

    (...).Entretanto, muitas sugestes e recomendaes foram

    apresentadas no decorrer do trabalho, em torno dos seguintes assuntos:

    a) envolvimento das diversas reas da Coordenao e articulao permanente com os demais gestores do SUS;

    b) (...).O produto alcanado superou as expectativas do prprio

    grupo, embora isto no signifi que que o contexto de trabalho, a partir do encontro, ser de total tranqilidade. O impacto s mudanas previstas exigir da Funasa articulao e negociao junto s instncias gestoras do SUS pactuao da proposta de descentralizao da execuo das aes de controle de endemias e outras tpicas da responsabilidade dos (...).

    Braslia, 17 de setembro de 2004.

    ( Nome )( Cargo do emitente )

    Text

    o

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    2 espaos simples ou 1 cm

    4 espaos simples ou 2 cm

    Con

    clus

    o

    3 espaos simples ou 1,5 cm

  • 7. Elementos constitutivos dos documentos

    7.1. Epgrafe

    a parte inicial que tipifica o documento, identifica sua origem e o situa no tempo por meio da denominao, da numerao e, em determinados documentos, do ano.

    Exemplo: Decreto n 3.799, de 19 de abril de 2001.

    7.2. Ementa

    Parte do prembulo que sintetiza o contedo, a fim de permitir, de modo imediato, o conhecimento da matria legislada. Deve manter estreita correlao com a idia central do texto, isto , o contedo do documento, de forma a facilitar a catalogao por assunto para efeito de pesquisas posteriores.

    Deve ser evitado no final da ementa a expresso e d outras providncias.

    Exemplo: Altera dispositivos do Decreto n 1.141, de 19 de maio de 1994, que dispe sobre as aes de proteo ambiental, sade e apoio s atividades produtivas para as comunidades indgenas.

  • Fundao Nacional de Sade 68

    7.3. Autoria ou fundamento legal

    a parte do prembulo que contm a declarao do nome, do cargo em que a autoridade se acha investida, e da atribuio constitucional ou legal.

    Exemplo: O Vice-Presidente da Repblica, no exerccio do cargo de Presidente da Repblica, usando das atribuies que lhe confere o artigo 84, incisos IV e VI, da Constituio,....

    7.4. Ordem de execuo

    Ordem de execuo ou mandado de cumprimento a parte do prembulo em que se prescreve a fora coativa da lei ou decreto.

    Exemplo: Decreta:

    Art.1. Os artigos 2 e 6 do Decreto n 1.141, de 19 de maio de 1994, passam a vigorar com a seguinte redao:

    7.5. Clusula de vigncia

    Dispositivo que determina a data em que as disposies contidas no documento entram em vigor.

    Exemplo: Artigo 2. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

  • 69Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    7.6. Clusula revogatria

    A revogao do ato dever ser especfica, de forma a evitar a clusula revogatria geral "Revogam-se as disposies em contrrio".

    Exemplo: Fica revogado o artigo 15 do Decreto n 1.141, de 19 de maio de 1994.

    7.7. Fecho

    Conforme Manual de Redao da Presidncia da Repblica, o fecho dos atos legislativos conter referncia Declarao da Independncia e Proclamao da Repblica. Assim, ao trmino de cada ano civil deve-se acrescentar um dgito tanto ao ano da Declarao da Independncia, quanto ao da Proclamao da Repblica.

    Exemplo: Braslia, 19 de abril de 2005; 184 da Independncia e 117 da Repblica.

  • 8. Normas gerais

    8.1. Artigo

    Unidade bsica para apresentao, diviso ou agrupa-mento de assuntos no texto normativo.

    Na numerao de artigos em leis, decretos, portarias e demais atos normativos, proceder-se- da seguinte forma:

    a) do artigo primeiro at o artigo nono, usa-se o numeral ordinal, ou seja 1, 2, 3, at o 9, precedido da forma abreviada de artigo: Art.

    Exemplo:

    Art. 1, Art. 2, Art. 3... Art. 9;

    b) do artigo dez em diante, usa-se numeral cardinal, ou seja 10, 11, 12, 13, etc., precedido da forma abrevia-da de artigo: Art., e o numeral cardinal seguido de ponto.

    Exemplo:

    Art. 10., Art. 11., Art. 99., Art. 150.

    A indicao de artigo ser separada do texto por um espao em branco, sem traos ou outros sinais.

    Cada artigo deve tratar de um nico assunto. As eventuais restries ou as excees devem estar dispostas nos correspondentes pargrafos.

  • Fundao Nacional de Sade 72

    O texto inicia-se sempre com letra maiscula e termina em ponto, salvo nos casos em que contiver incisos, quando dever terminar em dois-pontos.

    Exemplo:

    Art. 1 Fica transferida para ...

    8.2. Inciso

    Elemento discriminativo de artigo se o assunto nele tratado no puder ser condensado no prprio artigo ou no se mostrar adequado a constituir pargrafo.

    O inciso serve para diviso imediata do artigo, podendo desdobrar-se em alneas.

    Os incisos dos artigos devem ser designados por algarismos romanos, seguidos de travesso, o qual separado do algarismo e do texto por um espao em branco.

    Sempre se inicia por letra minscula, exceto se a primeira palavra for nome prprio.

    Os incisos so pontuados com ponto-e-vrgula, exceto o ltimo, que se encerra com ponto; aquele que contiver desdobramento em alneas encerra-se com dois-pontos.

    Exemplo:

    I dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades exercidas pelo Centro Nacional de Epidemiologia;

    II elaborar e orientar normativas visando ao efetivo funcionamento do Departamento de Sade Indgena;...

  • 73Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    8.3. Pargrafo

    Constitui a imediata diviso de um artigo. Se o artigo contiver ou se desdobrar em apenas um pargrafo, este deve ser grafado como Pargrafo nico (e no nico).

    Quando um artigo contiver mais de um pargrafo, eles sero designados pelo smbolo , seguido do algarismo arbico correspondente e do smbolo de nmero ordinal (o) at o nono pargrafo, inclusive.

    Exemplo:

    1, 2,... 9.

    A partir do pargrafo de nmero 10, usa-se o smbolo , seguido do algarismo arbico correspondente e de ponto.

    Exemplo:

    10., 11.

    Nas referncias: pargrafo nico, pargrafo seguinte, pargrafo anterior e semelhantes, a grafia por extenso. O texto dos pargrafos inicia-se com maiscula e encerra-se com ponto, salvo se for desdobrado em alneas, caso em que dever findar com dois-pontos.

    8.4. Alnea

    A alnea o desdobramentos do inciso ou pargrafo e dever ser representada por letra minscula correspondente, seguida de parnteses de fechamento.

  • Fundao Nacional de Sade 74

    LEI N 9.484, DE 27 DE AGOSTO DE 1997

    Dispe sobre a transferncia da Escola de Enfermagem de Manaus, unidade organizacional descentralizada da Fundao Nacional de Sade, para a Fundao Universidade do Amazonas, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA

    Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica transferida para a Fundao Universidade do Amazonas (FUA) a Escola de Enfermagem de Manaus, unidade organizacional descentralizada da Fundao Nacional de Sade, instituda pelo Decreto n 100, de 16 de abril de 1991, vinculada ao Ministrio da Sade.

    1 Passam a integrar a Fundao Universidade do Amazonas, sem soluo de continuidade, independentemente de qualquer formalidade, as unidades e respectivos cursos, de todas as esferas, atualmente ministrados na Escola de Enfermagem de Manaus.

    Exemplo:

    a), b)

    Quando houver necessidade, as alneas podem desdobrar-se em itens, que devero ser grafados em algarismos arbicos, seguidos de ponto. O texto dos itens dever iniciar-se por letra minscula, exceto se a primeira palavra for nome prprio, terminando em ponto-e-vrgula, salvo o ltimo, que dever se encerrar com ponto.

    Exemplo: 1.; 2.

    Emen

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  • 75Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    2 Os alunos regularmente matriculados nos cursos transferidos na forma do pargrafo anterior passam a integrar o corpo discente da Fundao Universidade do Amazonas, independentemente de adaptao ou qualquer outra exigncia formal.

    Art. 2 O Poder Executivo proceder :I (Vetado);II transferncia da Fundao Nacional de Sade para

    a Fundao Universidade do Amazonas:a) das dotaes oramentrias destinadas Escola de

    Enfermagem de Manaus;b) dos bens imveis, dos bens mveis e do acervo

    documental e material integrantes do patrimnio, utilizados pela Escola de Enfermagem de Manaus, aps inventrio executadas pela unidade organizacional transferida nos termos do art. 1 desta Lei.

    ( ... )

    Inci

    so

    continuao

    Aln

    ea

  • 9. Atos oficiais: forma e estrutura

    9.1. Portaria

    Documento normativo de mbito interno com a finalidade de consubstanciar deliberao de natureza administrativa.

    utilizado para o estabelecimento de atos relativos institucionalizao de polticas, diretrizes, planos, projetos e normas de procedimentos, bem como nomeao e designao de ocupantes de cargos em comisso e funes de confiana, constituio de comisses e de grupos de trabalho.

    No mbito da Fundao Nacional da Sade (Funasa), a portaria ser emitida, exclusivamente, pelo Presidente, pelos demais dirigentes por ele delegados, e ser publicada no Dirio Oficial da Unio ou no Boletim de Servio, conforme o teor da matria.

    9.1.1. Estrutura

    ttulo: portaria, seguido do nmero do documento e da data por extenso (em caixa alta e centralizado);

    ementa: resumo do assunto tratado, alinhado direita, com ponto final;

    fundamento legal: identificao da autoridade emissora e de legislao que lhe d competncia, acrescida de "considerandos", se necessrio;

    expresso "RESOLVE": sempre deve vir no pargrafo posterior ao fundamento legal, em caixa alta e negrito;

  • Fundao Nacional de Sade 78

    texto: desenvolvimento do assunto que poder ficar contido em um ou mais artigos divisveis em pargrafos ou incisos, devidamente numerados, sendo estes desdobrados em alneas;

    clusula de vigncia: a vigncia do ato dever ser indi-cada de forma expressa, sendo regra geral a entrada em vigor na data da publicao, reservando-se para atos de maior repercusso a fixao de perodo de vigncia, de modo a contemplar prazo razovel para que dela se tenha amplo conhecimento;

    clusula revogatria (se houver): a clusula de revoga-o dever conter, expressamente, todas as disposies revogadas a partir da vigncia do novo ato;

    assinatura: nome do emitente (caixa alta e centralizado).

    Notas: Na abertura do fundamento legal, a expresso "O Presidente da Fundao Nacional de Sade" deve aparecer sempre em caixa alta, em negrito, e no dever ser seguida pela sigla Funasa. No entanto, quando aparecer a sigla Funasa em qualquer outra parte do documento, esta deve estar em caixa alta e baixa e em negrito;

    O texto deve ter 18 cm de largura, conforme normas tcnicas e operacionais para publicao no Dirio Oficial da Unio e no Dirio da Justia;

    A portaria tem impresso padronizado no formato A4 (210 mm x 297 mm), com timbre e nome do rgo centralizados e impresso em preto.

  • 79Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    PORTARIA N XX, DE XX DE JANEIRO DE 2005

    Dispe sobre aprovao de prestao de contas de con-vnios.

    O PRESIDENTE DA FUNDAO NACIONAL DE SADE, no uso das atribuies que lhe confere o inciso II, do art. 14, do Estatuto aprovado pelo Decreto n 4.727, de 9 de julho de 2003,

    RESOLVE:

    Art. 1 Delegar competncia aos Coordenadores Regionais da Fundao Nacional de Sade (Funasa), para aprovarem anlise de prestao de contas de convnios e instrumentos congneres, a partir das datas a seguir:

    I. 7/03/2005: Acre, Cear, Distrito Federal, Gois,

    Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rondnia;

    II. 11/04/2005: Amap; Amazonas, Esprito Santo, Mato Grosso do Sul, Paran, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e Sergipe;

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5 cm

    2,5 cm

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    2,0 cmT

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

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    1 espaos simples ou 0,5 cm

  • Fundao Nacional de Sade 80

    (Fl. 2 da portaria n xxx, de xx de janeiro de 2005)

    III. 9/5/2005: Alagoas, Bahia, Maranho, Minas Gerais, Par, Paraba, Piau, Rio Grande do Sul, So Paulo e Tocantins.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    (NOME DO PRESIDENTE)

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    18 cm

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

  • 81Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    9.2. Instruo normativa

    Instrumento utilizado para disciplinar disposies contidas em leis, decretos e portarias e deve ser publicado no Dirio Oficial da Unio.

    No mbito da Fundao Nacional da Sade (Funasa), esta competncia exclusiva do Presidente.

    9.2.1. Estrutura

    ttulo: instruo normativa, seguido do nmero do documento e da data por extenso (caixa alta e centralizado);

    ementa: resumo do assunto tratado, alinhado direita, com ponto final;

    fundamento legal: identificao de autoridade emissora e de legislao que lhe d competncia, acrescida de "considerandos", se necessrio;

    expresso "RESOLVE": sempre deve vir no pargrafo posterior ao fundamento legal, em caixa alta e negrito;

    texto: desenvolvimento do assunto que poder ficar contido nos captulos, artigos divisveis em pargrafos ou incisos, devidamente numerados, sendo estes desdobrados em alneas;

    clusula de vigncia: a vigncia do ato dever ser in-dicada de forma expressa, sendo regra geral a entrada em vigor na data da publicao;

  • Fundao Nacional de Sade 82

    clusula revogatria (se houver): a clusula de revogao dever conter, expressamente, todas as disposies revogadas a partir da vigncia do novo ato;

    assinatura: nome do Presidente da Funasa (caixa alta e centralizado).

    Notas: Na abertura do fundamento legal, a expresso "O Presidente da Fundao Nacional de Sade" deve aparecer sempre em caixa alta, em negrito, e no dever ser seguida pela sigla Funasa. No entanto, quando aparecer a sigla Funasa em qualquer outra parte do documento, esta deve estar em caixa alta e baixa e em negrito;

    O texto deve ter 18 cm de largura, conforme normas tcnicas e operacionais para publicao no Dirio Oficial da Unio;

    A Instruo Normativa tem impresso padronizado no formato A4 (210 mm x 297 mm), com timbre e nome do rgo centralizado e impresso em preto.

  • 83Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    INSTRUO NORMATIVA N 1, DE 3 DE JANEIRO DE 2003

    Estabelece procedimentos rela-cionados cesso de servidores da Funasa a estados, Distrito Federal e municpios, para atuarem no Sistema nico de Sade (SUS).

    O PRESIDENTE DA FUNDAO NACIONAL DE SADE, em exerccio, no uso das atribuies que lhe confere o art. 18 do Estatuto aprovado pelo Decreto n 3.450, de 9 de maio de 2000, e tendo em vista a necessidade de regulamentar a cesso de servidores para implementao do Sistema nico de Sade (SUS) e em conformidade com o artigo 20, da Lei n 8.270, de 17 de dezembro de 1991, e a delegao de competncia estabelecida pelo artigo 1 da Portaria n 1.338, de 9 de novembro de 1993,

    RESOLVE:

    CAPTULO IDa Cesso ao SUS

    Seo I

    Dos Procedimentos Administrativos

    Art. 1 A cesso de servidores da Funasa aos estados, ao Distrito Federal e aos municpios para atuao no mbito do SUS, ser efetivada mediante convnio, na (...)

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5 cm

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    2 cm

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    1 espaos simples ou 0,5 cm

    1 espaos simples ou 0,5 cm

  • Fundao Nacional de Sade 84

    (Fl. 2 da instruo normativa n 1 de 3 janeiro de 2005)

    anexo I desta Instruo Normativa, sem prejuzo dos direitos e vantagens do cargo efetivo do servidor cedido.

    Art. 2 Compete ao Diretor de Administrao autorizar as cesses de servidores lotados na coordenao regional, quando envolver mudana de unidade da federao, e daqueles das seguintes unidades:

    I. rgo central da Funasa; (...) Art. 11. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

    (NOME DO PRESIDENTE) Te

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

    18 cm

    3 espaos simples ou 1,5 cm

  • 85Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    9.3. Ordem de servio

    Ato normativo da Fundao Nacional de Sade (Funasa), mediante o qual o titular fixa comandos para o cumprimento de aes conjuntas nas trs esferas do governo, ou de mbito interno, para determinar a execuo de servios ou atividades.

    No mbito da Funasa, a ordem de servio poder ser emitida pelo Presidente, Diretor-Executivo, diretores de departamentos e de unidades descentralizadas, coordenadores regionais, chefes de distritos sanitrios indgenas, Auditor-Geral e Procurador-Geral.

    Se o assunto envolver matria de competncia de mais de uma unidade, o documento conter a assinatura dos respectivos titulares, devendo ser feitas, lado a lado, as correspondentes identificaes. Na hiptese de trs signatrios, identifica-se o terceiro logo abaixo do primeiro.

    A ordem de servio para o cumprimento de aes conjun-tas nas trs esferas do governo levar as Armas Nacionais e ser publicada no Dirio Oficial da Unio.

    A ordem de servio de mbito interno levar a logomarca Funasa e ser publicada no Boletim de Servio.

    9.3.1. Estrutura

    ttulo: Ordem de Servio, seguido do nmero do documento e da data por extenso (caixa alta);

    ementa: resumo do assunto tratado, alinhada direita, com ponto final;

  • Fundao Nacional de Sade 86

    fundamento legal: identificao de autoridade emissora e de legislao que lhe d competncia, acrescida de "considerandos", se necessrio;

    expresso "RESOLVE": sempre deve vir no pargrafo posterior ao fundamento legal, em caixa alta e negrito;

    texto: desenvolvimento do assunto que poder ficar contido em um ou mais artigos divisveis em pargrafos ou incisos, devidamente numerados, sendo estes desdobrados em alneas;

    clusula de vigncia: a vigncia do ato dever ser in-dicada de forma expressa, sendo regra geral a entrada em vigor na data da publicao;

    clusula revogatria (se houver): a clusula de revoga-o dever conter, expressamente, todas as disposies revogadas a partir da vigncia do novo ato;

    assinaturas: nome(s) e cargo(s) do(s) emitente(s), (caixa alta e centralizado).

    Notas: Na abertura do fundamento legal, a expresso "O Presidente da Fundao Nacional de Sade" deve aparecer sempre em caixa alta, em negrito, e no dever ser seguida pela sigla Funasa. No entanto, quando aparecer a sigla Funasa em qualquer outra parte do documento, esta deve estar em caixa alta e baixa e em negrito.

    O texto deve ter 18 cm de largura, conforme normas tcnicas e operacionais para publicao no Dirio Oficial da Unio.

    A Ordem de Servio tem impresso padronizado no formato A4 (210 mm x 297 mm), com timbre e nome do rgo centralizado e impresso em preto.

  • 87Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    ORDEM DE SERVIO CONJUNTA N 1, DE 28 DE ABRIL DE 2004

    Defi ne as atribuies para investimento e custeio das aes de informtica no mbito do Ministrio da Sade e Fundao Nacional de Sade, tanto no rgo central quanto nas unidades descentralizadas.

    O SUBSECRETRIO DE ASSUNTOS ADMINIS-TRATIVOS DO MINISTRIO DA SADE E O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO DA FUNDAO NACIONAL DE SADE, no uso de suas respectivas atribuies e competncias legais e com fulcro no artigo 12 da Portaria Ministerial n 267/GM, de 31 de maro de 1999, publicada no DOU de 5 de abril de 1999, tendo em vista regular as providncias necessrias execuo da mencionada Portaria, especifi camente no que se refere ao investimento e custeio das aes de informtica, e considerando os itens 4.3 e 4.5 da Ordem de Servio Conjunta n 1/MS/FNS, de 9 de abril de 1999,

    RESOLVEM:

    Art.1o O investimento e o custeio dos recursos computacionais (hardware, software e infra-estrutura), para

    3 espaos simples ou 1,5 cm

    11 espaos simples

    ou 5,5 cm

    MINISTRIO DA SADEFUNDAO NACIONAL DE SADE

    2,0 cm

    Ttu

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    Fund

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

    2,5 cm1 cm3 espaos simples ou 1,5 cm

  • Fundao Nacional de Sade 88

    atender as unidades unifi cadas do MS/Funasa nos estados,cabero SAA/MS e Funasa, conforme a seguir especifi cado.

    I - fi car a cargo da Funasa:

    a) o investimento e custeio da implantao, bem como de futuras adequaes, da infra-estrutura de rede para as unidades unifi cadas do MS/Funasa. Os custos de infra-estrutura incluem as eventuais despesas com projeto e execuo de rede, isto , mo-de-obra de instalao, cabos lgicos e eltricos para a rede computacional, estabilizadores centrais, se for o caso, dispositivos complementares, tais como tomadas (...);

    b) (...)

    Art. 11. Esta Ordem de Servio entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 10. Revoga-se a Ordem de Servio no ......., de (dia, ms e ano por extenso).

    ( NOME DO EMITENTE ) ( NOME DO EMITENTE )

    3 espaos simples ou 1,5 cm

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    3 espaos simples ou 1,5 cm

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  • 10. Publicao na Imprensa Nacional

    As normas tcnicas para publicao no Dirio Oficial da Unio e no Dirio da Justia, so descritas no anexo da Portaria n 190, de 16 de outubro de 2001.

    10.1. Normas tcnicas

    A Imprensa Nacional, por fora do Decreto n 3.861, de 9 de julho de 2001, e da Portaria n 190, de 16 de outubro de 2001 da Casa Civil, receber matrias para publicao exclusivamente por meio de transmisso eletrnica, aps efetivo cadastramento no Sistema de Envio Eletrnico de Matrias (EEM), exceo aos atos resultantes de procedimentos licitatrios.

    10.1.1. Estrutura para o envio de matria

    Para utilizar a transmisso eletrnica, o rgo dever possuir a seguinte estrutura:

    PC 486 ou superior;

    conexo discada ou dedicada com a Internet;

    Microsoft Windows 95 ou superior;

    editor de texto Microsoft Word; e

    acesso a uma conta de correio eletrnico (e-mail);

  • Fundao Nacional de Sade 90

    10.1.2. Cadastramento

    OS interessados devero formalizar pedido de cadastramento pelo endereo eletrnico [email protected] ou pelo fax (0XX) 61 441-9566.

    O acesso ao Sistema EEM ser precedido de processo de identificao do usurio, conforme os critrios:

    a autoridade competente da unidade gerencial ou entidade interessada deve formalizar pedido de cadastramento Coordenao de Tecnologia da Informao (Corti), da Imprensa Nacional, indicando expressamente o responsvel pelo gerenciamento interno do Sistema e o respectivo endereo eletrnico;

    a Imprensa Nacional disponibilizar, por meio de endereo eletrnico, o Formulrio de Cadastramento, acompanhado das orientaes necessrias ao seu preenchimento;

    o responsvel, denominado pelo Sistema EEM como gerente, providenciar o preenchimento do formulrio, com anuncia da autoridade superior, e o encaminhar Imprensa Nacional para o endereo eletrnico indicado.

    10.1.3. Instalao

    Durante o processo de instalao, a Imprensa Nacional fornecer todo o suporte tcnico necessrio. Ao trmino da instalao gerado, em duas vias, o Acordo de Intercmbio, que dever ser assinado pelo Gerente e encaminhado Imprensa Nacional. Aps os procedimentos ser autorizada a execuo do programa mediante habilitao dos operadores e realizao de teste de conexo.

  • 91Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    10.1.4. Teste

    obrigatria a realizao de testes de configurao, formatao e envio, com a participao do Gerente e Operadores. A liberao para o envio de matrias pelo Sistema EEM somente ser liberado aps a concluso dos testes e remessa do Acordo de Intercmbio Imprensa Nacional.

    10.1.5. Proibio

    Sob pena de suspenso dos servios, o rgo no poder ceder o kit de instalao do programa EEM, sob sua responsabilidade.

    10.1.6. O que publicam as sees do Dirio Oficial da Unio

    Seo 1 - Publicao de leis, decretos, resolues, instrues normativas, portarias e outros atos normativos de interesse geral.

    Seo 2 - Publicao de atos de interesse dos servidores da Administrao Pblica Federal.

    Seo 3 - Publicao de contratos, editais, avisos e ineditoriais.

  • Fundao Nacional de Sade 92

    10.2. Recebimento de matrias para publicao

    transmisso eletrnica por disquete Os usurios do sistema EEM que, temporariamente, por questes de ordem tcnica, estiverem impedidos de efetivar o envio de matrias eletronicamente, podero encaminhar por disquete, desde que criptografado.

    As matrias armazenadas em disquete no criptografado, devem ter o seu contedo reproduzido em papel e ainda, declarao expressa de que o texto cpia fiel e integral do disquete gravado. imprescindvel que o disquete e sua reproduo em papel estejam acompanhados por ofcio, discriminando as matrias a serem publicadas.

    Em quaisquer das situaes somente sero aceitos disquetes devidamente identificados por etiqueta, com as seguintes informaes:

    - nome do rgo e/ou entidade;

    - nome do responsvel pela publicao;

    - data da entrega do disquete; e

    - telefone de contato e correio eletrnico (e-mail).

    procurao Sero permitidas intermediaes para efeito de transmisso de atos pelo Sistema EEM, por empresas jurdicas, mediante Procurao do rgo/entidade emitente, nos exatos termos do anexo III da portaria 190, de 16 de outubro de 2001.

    horrio de recebimento As matrias a serem publicadas no Dirio Oficial da Unio devero ser transmitidas eletronicamente ou, se for o caso, entregues em

  • 93Manual de Redao de Correspondncia e Atos Oficiais

    disquete, impreterivelmente at s 16 horas do dia anterior ao previsto para sua efetiva publicao e no Dirio da Justia o horrio permitido ser at as 18 horas, salvo as que requererem pagamento prvio, cuja entrega dever ocorrer dentro do horrio bancrio.

    ofcio eletrnico Quando do envio eletrnico de matrias para publicao no Dirio Oficial da Unio, o rgo ou entidade dever, obrigatoriamente, preencher os campos Cliente, Ofcio (com meno expressa Unidade Gestora - UG, ano e nmero de Empenho) e Matrias.

    formato da matria As matrias destinadas publicao no Dirio Oficial da Unio e Dirio da Justia devero ser geradas em editor de texto e salvas em formato FTF (Rich Text Format), observados os seguintes passos:

    a) se lec ionar, no menu Arqu ivo , a opo Propriedades;

    b) na janela propriedades, opo Resumo, campo Comentrios, incluir:

    origem: informar o cdigo da origem, dis-ponibilizado no site da Imprensa Nacional www.in.gov.br;

    tipo: informar o cdigo de Normas, constante do Anexo II da Portaria n 190/2001;

    nmero: informar o cdigo do ato a ser publicado, quando for o caso;

    correio: informar o endereo eletrnico (e-mail) do operador.

    configurao de pgina Para configurar a pgina, clicar em Arquivo, Configurar Pgina. Na tela que

  • Fundao Nacional de Sade 94

    se abrir, configurar as margens do editor de texto para:

    - superior 1 cm;

    - inferior 0 cm;

    - esquerda 1 cm;

    - direita 0 cm;

    - medianiz 0 cm;

    - cabealho 0 cm; e

    - rodap 0 cm.

    A configurao da pgina no editor de texto deve estar com as seguintes medidas:

    tamanho do papel tamanho personalizado;

    largura 9 cm; e

    altura 29,7 cm.

    fonte e pargrafo

    fonte: Times New Roman, corpo 8;

    alinhamento: justificado;

    primeira linha do pargrafo: com r