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Para uso exclusivo de Mônica Roberta, CPF/MF: 123.456.789-00 1 ADMINISTRAÇÃO GERAL (AGOSTO/2016) Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.monicaroberta.com.br (21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp) [email protected] Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo. Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

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ADMINISTRAÇÃO GERAL

(AGOSTO/2016)

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Ementa

Conceitos e Fundamentos

Habilidades e Papéis do Administrador

Linha do Tempo, Variáveis, Enfoques e Homens

Funções Administrativas

T. Administração Científica e Teoria Clássica

T. Burocracia e TRH

T. Estruturalista e T. Sistemas

T. Neoclássica

T. Comportamental ou Behaviorista

T. Desenvolvimento Organizacional

T. Contingência e T. Novas Abordagens

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Bibliografia

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014

FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana Carla F.; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira,1997.

MAXIMIANO, Antonio Cesar. Teoria Geral da Administração. 6ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: estrutura em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Edição Executiva. São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Fernando Cláudio P.; VASCONCELOS, Izabela. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

SILVA, R. Oliveira. Teoria da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

Conceitos e Fundamentos

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*Histórico da Administração

Homens das cavernas e Pirâmides do Egito.

Administração: Empírica x Científica

– Rev. Industrial (1750/Inglaterra)

– Administração Científica de Taylor (1903/EUA)

– Início do século XX, proliferação das organizações, administração científica.

– Mudanças e incertezas => maior importância.

Administração de negócios x gestão de negócios

– Administrar = um bem

– Gestão = conduzir, dirigir ou governar

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*Histórico da Administração – cont. Princípio da Universalidade: toda

organização precisa ser administrada.

“Administração é a arte de realizar coisas com e por meio de pessoas em grupos, formalmente organizados.” – Koontz.

“ Administração consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum.” - Newman.

Administrar é trabalhar com as pessoas para determinar, interpretar e alcançar objetivos organizacionais pelo desempenho de funções de administração, simplificando: fazer as coisas por meio das pessoas.

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Histórico da Administração – cont. A organização é um conjunto de encargos (tarefas a

serem executadas) funcionais (cada tarefa tem um propósito), hierarquizados (coordenados) e que necessita ser gerida (conduzida/dirigida)

Toda organização é formada por uma tríade de fatores:

TECNOLOGIA

Recursos necessários

COMPORTAMENTO

Pessoas

ESTRUTURA

Indivíduo, organização e

relacionamentos

Fonte: Reis et al. (2002:242)

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Ciência, Arte ou Técnica?

A administração é uma ciência possuindo campo próprio de estudo (trabalho organizado), utiliza-se de métodos científicos, princípios, leis e teorias.

Também é arte porque consiste na habilidade de identificar problemas e oportunidades, propondo soluções satisfatórias.

É técnica, porque “possui um conjunto de procedimentos ligados a uma arte ou ciência” – Houaiss (2009:718).

Desempenho humano superior: equipes altamente motivadas com lideranças de alto gabarito visando resultados.

Fonte: Chiavenato (2014)

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*Administração

Uma organização é um sistema de recursos que procura realizar objetivos.

“Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos” – Maximiano (2007:6).

As teorias da administração são conhecimentos organizados, produzidos pela experiência prática das organizações. A Teoria Geral da Administração (TGA) é o conjunto dessas teorias, que são designadas por meio de diferentes termos (id, ibid).

Fonte: Maximiano (2007:04)

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Eficiência x Eficácia x Efetividade Eficiência é “a palavra usada para indicar que a

organização utiliza produtivamente, ou de maneira econômica os seus recursos” – Maximiamo (2007:5).

Eficácia é “a palavra usada para indicar que a organização realiza seus objetivos” – (id, ibidem).

Efetividade:

– Drucker – eficiência + eficácia.

– Sander – satisfação do cliente

– Cury – eficiência + eficácia +

satisfação do cliente, ex.: ponte.

Cálculo: Fonte: http://raul.blog.br (2012)

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Eficiência x Eficácia x Efetividade

Fonte: Elaborado pela autora (2010)

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Questão 1

(UNIUV/PMSMS/2012/ADM/ADG/TGA) 01/3.

Assinale a alternativa correta, em relação à

frase: “É o processo de planejar, organizar,

liderar e controlar os esforços realizados pelos

membros da organização e o uso de todos os

outros recursos organizacionais para alcançar

os objetivos estabelecidos”. É a definição de:

– A ( ) Organização;

– B ( ) Just in time;

– C ( ) Administrar;

– D ( ) Comercialização;

– E ( ) Benchmarking.

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Questão 1 - gabarito

(UNIUV/PMSMS/2012/ADM/ADG/TGA) 01/3.

Assinale a alternativa correta, em relação à

frase: “É o processo de planejar, organizar,

liderar e controlar os esforços realizados pelos

membros da organização e o uso de todos os

outros recursos organizacionais para alcançar

os objetivos estabelecidos”. É a definição de:

– A ( ) Organização;

– B ( ) Just in time;

– *C ( ) Administrar;

– D ( ) Comercialização;

– E ( ) Benchmarking.

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Questão 2

(MRS/2010/ADG/DES) 02/487- A gestão do

desempenho organizacional é o processo pelo

qual a organização administra seu desempenho,

alinhado com as estratégias e os objetivos

corporativos e funcionais. O desempenho

organizacional é normalmente analisado em

função de três dimensões:

– (A) Eficiência, eficácia e efetividade.

– (B) Processos, eficácia e efetividade.

– (C) Eficiência, eficácia e produtividade.

– (D) Processos, eficácia e produtividade.

– (E) NRA

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Questão 2 - gabarito

(MRS/2010/ADG/DES) 02/487- A gestão do

desempenho organizacional é o processo pelo

qual a organização administra seu desempenho,

alinhado com as estratégias e os objetivos

corporativos e funcionais. O desempenho

organizacional é normalmente analisado em

função de três dimensões:

– *(A) Eficiência, eficácia e efetividade.

– (B) Processos, eficácia e efetividade.

– (C) Eficiência, eficácia e produtividade.

– (D) Processos, eficácia e produtividade.

– (E) NRA

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ADG (AGOSTO/2016)

Habilidades e Papéis do

Administrador

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Organograma Básico

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Silv

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l.

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

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As Três Habilidades do Administrador (Katz)

Fonte: Chiavenato (2014:03)

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*Papéis do Administrador (Mintzberg)

I- Categoria Interpessoal (RLL) - relacionamentos com

as pessoas, influência, habilidades humanas.

– Representação ou Figura de Proa - assume deveres

cerimoniais e simbólicos, representa a organização,

acompanha visitantes, assina documentos legais.

– Liderança - dirige e motiva pessoas, treina,

aconselha, orienta e se comunica com os

subordinados.

– Ligação - mantém redes de comunicação dentro e

fora da organização, usa malotes, telefonemas e

reuniões. 20

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*Papéis do Administrador (Mintzberg) II- Categoria Informacional (MDP) - rede de

comunicações, intercâmbio e troca de informações

– Monitoração - manda e recebe informação, lê revistas

e relatórios, mantém contatos pessoais.

– Disseminação - envia informação para os membros

de outras organizações, envia memorandos e

relatórios, telefonemas e contatos.

• Maximiano (2006): de fora para dentro.

– Porta-voz - transmite informações para pessoas de

fora, através de conversas, relatórios e memorandos.

• Maximiano (2006): de dentro para fora. 21

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*Papéis do Administrador (Mintzberg)

III- Categoria Decisorial (RENA) - fazer escolhas usando

as habilidades humanas e conceituais.

– Resolução de Conflitos ou Controlador de Distúrbios -

toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve

conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises

e a mudanças.

– Empreendedor - inicia projetos, identifica novas

ideias, assume riscos, delega responsabilidades de

ideias para outros.

– Negociação - representa os interesses da

organização em negociações com sindicatos, em

vendas, compras ou financiamentos.

– Alocação de Recursos - decide a quem atribuir

recursos. Programa, orça e estabelece prioridades. 22

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As Habilidades dos Gerentes –

Mintzberg (Maximiano, 2007:149) 1- Habilidades de Relacionamento com os Colegas –

capacidade de estabelecer e manter relações formais e

informais com os colegas, especialmente do mesmo nível

hierárquico, para atender a seus próprios objetivos ou a

interesses recíprocos, ex.: construção de rede de contatos,

comunicação formal e informal, negociação...

2- Habilidades de Liderança – necessárias para a realização

das tarefas que envolvem a equipe de subordinados:

orientação, treinamento, motivação...

3- Habilidades de Resolução de Conflitos – arbitrar conflitos e

a habilidade de tomar decisões para resolver distúrbios. O uso

dessa habilidade produz tensão, então, surge a habilidade de

tolerância a tensões.

4- Habilidades de Processamento de Informações –

construção de redes informais e desenvolvimento de

habilidades de comunicação.

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As Habilidades dos Gerentes –

Mintzberg (Maximiano, 2007:149) -cont.

5- Habilidades de Tomar Decisões em Condições de

Ambiguidade – na sua maioria, o gerente enfrenta

situações não estruturadas e imprevistas, portanto deve

saber decidir quando necessário.

6- Habilidades de Alocação de Recursos – os recursos

são limitados e disputados, logo, deve saber ter critérios

e prioridade na busca das melhores escolhas.

7- Habilidades de Empreendedor – a busca de problemas

e oportunidades e a implementação controlada de

mudanças organizacionais.

8- Habilidades de Introspecção – capacidade de reflexão

e de auto-análise. Entender o cargo e o impacto na

organização, capacidade de aprender com a própria

experiência.

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Questão 3

(LUDUS/PMPD/2012/ADM/ADG/TGA) 03/30. Uma

necessita contratar um profissional que possa

desempenhar as funções de Chefe do Setor de

Montagem subordinado ao Departamento de

Produção. Neste caso e de acordo com as

exigências do cargo, podemos concluir que, por

ordem de prioridade, esse profissional terá as

seguintes habilidades (tipologia de Robert Katz):

– a) Humana, Técnica e Conceitual

– b) Humana, Conceitual e Técnica

– c) Técnica, Conceitual e Humana

– d) Técnica, Humana e Conceitual

– e) Conceitual, Humana e Técnica

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Questão 3 - gabarito

(LUDUS/PMPD/2012/ADM/ADG/TGA) 03/30. Uma

necessita contratar um profissional que possa

desempenhar as funções de Chefe do Setor de

Montagem subordinado ao Departamento de

Produção. Neste caso e de acordo com as

exigências do cargo, podemos concluir que, por

ordem de prioridade, esse profissional terá as

seguintes habilidades (tipologia de Robert Katz):

– a) Humana, Técnica e Conceitual

– b) Humana, Conceitual e Técnica

– c) Técnica, Conceitual e Humana

– *d) Técnica, Humana e Conceitual

– e) Conceitual, Humana e Técnica

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Questão 4

(NCE/ELETROBRAS/2007/ADM/ADG/TGA/MINTZ)

04/19- Segundo Henry Mintzberg, a categoria

“papéis interpessoais” compreende o papel de:

– (A) ligação;

– (B) planejador;

– (C) porta-voz;

– (D) negociador;

– (E) controlador de distúrbios.

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Questão 4 - gabarito

(NCE/ELETROBRAS/2007/ADM/ADG/TGA/MINTZ)

04/19- Segundo Henry Mintzberg, a categoria

“papéis interpessoais” compreende o papel de:

– *(A) ligação;

– (B) planejador;

– (C) porta-voz;

– (D) negociador;

– (E) controlador de distúrbios.

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ADG (AGOSTO/2016)

Linha do Tempo, Variáveis,

Enfoques e Homens

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Linha do Tempo Fonte: Chiavenato (2014:10)

TGS: Teoria Matemática (1947) + Teoria Sistemas (1951) +

Abordagem Sociotécnica (1953) e/ou T. Cibernética

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As Variáveis Básicas da TGA

Fonte: Chiavenato (2014:10)

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Principais Teorias e Enfoques ÊNFASE TEORIAS ADMINISTRATIVAS PRINCIPAIS ENFOQUES

Nas Tarefas Administração Científica Racionalização do trabalho no nível operacional.

Na Estrutura Teoria Clássica

Teoria Neoclássica

Organização formal.

Princípios gerais da Administração.

Funções do administrador.

Teoria da Burocracia Organização formal burocrática.

Racionalidade organizacional.

Teoria Estruturalista Múltipla abordagem:

- Organização formal e informal.

- Análise intra-organizacional e análise interorganizacional.

Nas Pessoas Teoria das Relações Humanas Organização informal.

Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.

Teoria Comportamental ou

Behaviorista

Estilos de Administração.

Teoria das decisões.

Integração dos objetivos organizacionais e individuais.

Teoria do Desenvolvimento

Organizacional

Mudança organizacional planejada.

Abordagem de sistema aberto.

No Ambiente Teoria Estruturalista Análise intra-organizacional e análise ambiental.

Abordagem de sistema aberto.

Teoria da Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental). Abordagem‘ de

sistema aberto.

Na Tecnologia Teoria da Contingência Administração da tecnologia (imperativo tecnológico).

Na Competitividade Novas Abordagens na

Administração

Caos e complexidade.

Aprendizagem organizacional.

Capital Intelectual.

Fonte: Chiavenato (2014:09)

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Visões do Homem - "D.Ar E.S.C.O.F.A.D.A"

1- Homem Digital: tecnologia da informação. NVA.

2- Homem Auto-Realizador: motivação intrínseca. TCO

3- Homem Econômico: recompensas salariais. ACT e TCF

4- Homem Social: recompensas e sanções sociais. TRH

5- Homem Complexo: necessidades múltiplas. TCO/CTG

6- Homem Organizacional: indivíduo flexível. NEB

7- Homem Funcional: conflitos de papéis a resolver. TGS

8- Homem Administrativo: comportamento satisfatório. TCO e NEO

9- Homem que Decide: preferências e critérios múltiplos. TCO.

10- Homem que Aprende: busca evoluir e autonomia de pensamento. NVA

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Enfoques

Enfoque explicativos – teorias formuladas com base em pesquisas empíricas. Conceitos surgem da observação prática, constitui-se um corpo de conhecimento específico. - Motta e Vasconcelos (2006:XIV).

Enfoques prescritivos – propõem técnicas e ferramentas, visando solucionar problemas específicos. Têm um comprometimento com a prática e com a eficiência técnica. - Motta e Vasconcelos (2006:XIV).

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#Visão Geral

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Questão 5 (MRS/2010/ADG/TGA) 34/277- Quanto à metáfora dos homens na

Administração:

– (A) Homem Econômico (homo economicus): Concepção do ser

humano motivado por recompensas e sanções sociais e

simbólicas.

– (B) Homem Social (homo socialis): Aquele que se comunica com o

mundo por meio da tecnologia da informação.

– (C) Homem Organizacional: Indivíduo flexível, resistente a

frustração, capaz de adiar recompensas, com desejo permanente

de realização. Participação simultânea em vários sistemas sociais e

variação de papéis sociais. Indivíduo habilitado a mudanças

rápidas e contínuas. Homem político, age estrategicamente para o

atingimento de suas metas e objetivos organizacionais.

– (D) Homem Auto-Realizador: Toda pessoa é influenciada por

recompensas salariais, econômicas e materiais. O homem procura

o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de ganhar a vida

por meio do salário.

– (E) Homem Digital: É motivado pelo que pode realizar (motivação

intrínseca).

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Questão 5 - gabarito (MRS/2010/ADG/TGA) 05/277- Quanto à metáfora dos homens na

Administração:

– (A) Homem Econômico (homo economicus): Concepção do ser

humano motivado por recompensas e sanções sociais e

simbólicas.

– (B) Homem Social (homo socialis): Aquele que se comunica com o

mundo por meio da tecnologia da informação.

– *(C) Homem Organizacional: Indivíduo flexível, resistente a

frustração, capaz de adiar recompensas, com desejo permanente

de realização. Participação simultânea em vários sistemas sociais e

variação de papéis sociais. Indivíduo habilitado a mudanças

rápidas e contínuas. Homem político, age estrategicamente para o

atingimento de suas metas e objetivos organizacionais.

– (D) Homem Auto-Realizador: Toda pessoa é influenciada por

recompensas salariais, econômicas e materiais. O homem procura

o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de ganhar a vida

por meio do salário.

– (E) Homem Digital: É motivado pelo que pode realizar (motivação

intrínseca).

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

Funções Administrativas

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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Pirâmide Organizacional

Estratégico(Presidente, VP, Diretoria...)

Tático(Gerentes, Supervisores...)

Operacional(Funcionários, “Colaboradores”...)

Obs.: Existe uma discussão se os supervisores são de nível tático ou

operacional. Na Escola Clássica, os supervisores são de nível operacional; mas

atualmente, com a evolução da ARH eles não estão mais restritos a esse nível.

Fonte: Elaborado pela autora (2014)

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Funções Administrativas

As principais funções do processo administrativo

– A.1) Visão Clássica (Fayol)

• POC3: Prever, Organizar, Coordenar, Comandar e Controlar.

– A.2) Visão Neoclássica (Dale)

• PODC: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar

As principais funções do processo de gestão:

– B) POLEC: Planejamento, Organização, Liderança, Execução e Controle.

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Funções do Administrador

(Teoria Clássica x Neoclássica)

Clássica (Fayol)

Neoclássica (Dale)

P – prever P – planejar

O – organizar O – organizar

C – comandar

D – dirigir

C – coordenar

C – controlar C – controlar

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:010-204)

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Fayol (Clássica) - POCCC ou POC3

Prever – perscrutar o futuro e traçar o programa de ação

Organizar – constituir o duplo organismo, material e

social da empresa

Comandar – dirigir pessoal

Coordenar – ligar, unir e harmonizar todos os atos e

todos os esforços

Controlar – velar para que tudo corra de acordo com as

regras estabelecidas e as ordens dadas. 43

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Dale (Neoclássica) - PODC

Planejar – ato de decidir no presente o que fazer no

futuro.

Organizar – recursos e pessoas

Dirigir – pessoas, implementação

Controlar - planejado x realizado

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A- Planejar Empresas não trabalham (ou não deveriam) sem

planejamento

Planejar é decidir no presente o que fazer no futuro;

É a primeira função administrativa e serve de base para as demais funções;

Determina, antecipadamente, quais objetivos devem ser alcançados;

Começa com a determinação dos objetivos e detalha os planos para atingi-los

Em suma, planejar é definir os objetivos e escolher, antecipadamente, o melhor curso de ação para alcançá-los.

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B- Organizar (Organização) Três níveis:

– Empresa como um todo;

– Cada departamento;

– Cada tarefa ou atividade específica.

Representa duplo organismo: material e humano;

Significa estruturar e integrar os recursos e os órgãos, bem como suas relações.

Funções da organização:

– A) Determinar as atividades específicas necessárias ao alcance de objetivos planejados;

– B) Agrupar as estruturas em uma estrutura lógica (departamentalização);

– C) Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas).

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C- Dirigir (Direção)

Dinamizar a empresa, colocando em marcha os acontecimentos planejados (implementação), bem como a utilização dos recursos organizados;

Keywords: acionar e dinamizar a empresa;

É a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos administradores em todos os níveis da organização e aos seus respectivos subordinados;

Como não existem empresas sem pessoas, então, a direção consiste numa das mais complexas funções administrativas.

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D- Controlar (Controle)

Assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem, tanto quanto possível, aos objetivos previamente estabelecidos;

A essência do controle está na verificação da atividade controlada está alcançando os objetivos/resultados.

Fases do controle: – A) Estabelecimento de padrões e critérios

– B) Observação de desempenho

– C) Comparação do desempenho com o padrão estabelecido

– D) Ação (corretiva ou manutenção)

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Funções da Administração - Diferenças

Taylor: EUA, consultor técnico, experiência e indução, racionalização do trabalho na linha de produção.

Fayol: FRA, administrador de cúpula, análise lógico-dedutiva para estabelecer os princípios da boa administração, voltada para a definição das tarefas dos gerentes e executivos. Prever, organizar, coordenar, comandar e controlar (FAYOL, 1990:26).

– Maximiano (2007:73): Planejamento (previsão), organização, comando, coordenação e controle.

– Chiavenato (2014:64): Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.

– Pires e Gaspar Filho (1988:7-8): Prever (ou planejar), organizar, comandar, coordenar e controlar.

– Ferreira, Reis e Pereira (2002:24): Planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar.

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*Grupos Básicos de Operações/Funções (Fayol)

1º- Funções Técnicas: fabricação de produtos;

2º- Funções Comerciais: fabrica-se para vender

3º- Funções Contábeis: demonstração da situação real da empresa;

4º- Funções Financeiras: reunir e gerir recursos

5º- Funções de Segurança: proteção dos bens e das pessoas contra efeitos externos;

6º- Funções Administrativas: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:64)

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014)

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Questão 6

(ESAF/AFC_CGU/2003/ADG/TGA) 06/05- Assinale

a opção que indica corretamente as principais

funções do processo administrativo.

– a) Planejamento, organização, direção e controle.

– b) Planejamento, verificação, execução e ação.

– c) Comunicação, ação, correção e fiscalização.

– d) Execução, organização, direção e verificação.

– e) Fiscalização, comunicação, correção e

controle.

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Questão 6 - gabarito

(ESAF/AFC_CGU/2003/ADG/TGA) 06/05- Assinale

a opção que indica corretamente as principais

funções do processo administrativo.

– *a) Planejamento, organização, direção e

controle.

– b) Planejamento, verificação, execução e ação.

– c) Comunicação, ação, correção e fiscalização.

– d) Execução, organização, direção e verificação.

– e) Fiscalização, comunicação, correção e

controle.

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Administração Científica e

Teoria Clássica

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

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I: Adm. Científica e T. Clássica Teoria CLÁSSICA

Ênfase Nas tarefas e na estrutura organizacional

Abordagem da Organização Organização formal

Conceito de Organização Estrutura formal como conjunto de órgãos, cargos e

tarefas

Figuras Principais Taylor (A), Fayol (C), Gilbreth (A), Gantt (A), Gulick

(C), Urwick (C), Mooney (C), Emerson (C)...

Características Básicas da

Administração

Engenharia Humana/Engenharia de Produção

Concepção do Homem Homem Econômico

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser isolado que reage como indivíduo (atomismo

tayloriano)

Sistemas de Incentivos Incentivos materiais e salariais

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Identidade de interesses

Não há conflito perceptível

Resultados almejados Máxima eficiência

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:38-75)

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Taylor/EUA:

– Baixo escalão

– Tempo-movimento

Fayol/FRA:

– Nível gerencial, médio/superior

– Processo Administrativo

Características das organizações formais:

– 1- Divisão do trabalho;

– 2- Especialização;

– 3- Hierarquia;

– 4- Distribuição de autoridade e responsabilidade;

– 5- Racionalismo

Fonte:

Chiavenato

(2014:74)

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*Princípios de Administração

de Fayol 1º- Divisão do Trabalho: é a especialização do indivíduo visando a

eficiência da MOD.

2 º- Autoridade e Responsabilidade: “autoridade é o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer”, autoridade oficial e pessoal; toda autoridade pressupõe uma responsabilidade.

3 º- Disciplina: “na obediência, na assiduidade, na atividade, na presença e nos sinais exteriores de respeito demonstrados segundo as convenções estabelecidas entre a empresa e seus agentes.”

4º- Unidade de Comando: cada subordinado só deve receber ordens de um único chefe e deve-se saber a que chefia está subordinado.

5 º- Unidade de Direção: cada grupo de atividades têm o mesmo objetivo e deve ter só um chefe.

6 º- Subordinação dos Interesses: os objetivos gerais devem sempre sobrepor-se aos particulares em benefício da necessária unidade da instituição ou empresa.

7º- Remuneração pessoal – deve ser justa, equitativa, de modo a proporcionar a satisfação de empregados e empregadores.

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Princípios de Administração de

Fayol – cont. 8º- Centralização: é um fato de ordem natural e as

informações devem ser encaminhadas à chefia a qual expedirá as ordens.

9º- Hierarquia: cadeias hierárquicas devem ser claramente estabelecidas, bem como a subordinação, a prestação de contas, a emissão das ordens; sendo que ela não pode entravar a vida organizacional (“quebre-se”).

10º- Ordem: “um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar” ou “a pessoa certa no lugar certo”

11º- Equidade: reconhecimento dos direitos individuais, bom senso e compreensão.

12º- Estabilidade Pessoal: o giro constante traz prejuízos, bem com a perenidade que gera a estagnação, busca do equilíbrio.

13º- Iniciativa: na medida do possível, deve ser permitida a tomada de iniciativa o que ajuda a corrigir falhas e deficiências estruturais.

14º- União do Pessoal: “a união faz a força”, harmonia e união são elementos essenciais à vitalidade da organização e ao alcance das metas e dos objetivos.

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*Princípios de Administração de

Taylor – Chiavenato (PPCE)

1o- Princípio do Planejamento – substituir o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírico-prática por métodos baseados em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência através do planejamento do método de trabalho.

2o- Princípio de Preparo – Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado. Preparar máquinas e equipamentos em um arranjo físico e disposição racional.

3o- Princípio do Controle – controlar o trabalho para confirmar que está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos e segundo o plano previsto. A gerência deve garantir que a execução seja a melhor possível.

4o- Princípio da Execução – distribuir atribuições e responsabilidades para disciplinar a execução do trabalho. O gerente planeja e o operário executa.

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Princípios de Administração de

Ford (IPE)

a- Intensificação: quanto mais rápido for o ritmo de trabalho, mais rápido é reavido o capital investido.

Fig: FordT, de 1908 a 1927, 15 milhões

b- Produtividade: aumentando-se a capacidade de produção de cada unidade produtora no mesmo período, aumenta-se o lucro e diminui-se os custos.

c- Economicidade: economizar, diminuir ao mínimo o volume de matéria-prima em trânsito na produção. Fonte: Wikipédia (2009)

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Questão 7

(UFJF/TAEGV/2012/ADM/ADG/TCF) 07/66. Qual o

autor que desenvolveu a divisão das funções do

administrador e estudou isoladamente a função

administrativa, por entender que essa função

existe em toda e qualquer organização?

– a) René Descartes.

– b) Frederick Taylor.

– c) Herbert Simon.

– d) Douglas McGregor.

– e) Henri Fayol.

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Questão 7 - gabarito

(UFJF/TAEGV/2012/ADM/ADG/TCF) 07/66. Qual o

autor que desenvolveu a divisão das funções do

administrador e estudou isoladamente a função

administrativa, por entender que essa função

existe em toda e qualquer organização?

– a) René Descartes.

– b) Frederick Taylor.

– c) Herbert Simon.

– d) Douglas McGregor.

– *e) Henri Fayol.

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Burocracia e TRH

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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II: Teoria da Burocracia (1909)

Teoria BUROCRACIA

Ênfase Na estrutura organizacional

Abordagem da Organização Organização formal

Conceito de Organização Sistema social como conjunto de funções oficializadas

Figuras Principais Weber, Merton, Selznick, Goudner, Míchels

Características Básicas da

Administração

Sociologia da Burocracia

Concepção do Homem Homem Organizacional

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser isolado que reage como ocupante de cargo

Sistemas de Incentivos Incentivos materiais e salariais

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Não há conflito perceptível.

Prevalência dos objetivos da organização

Resultados almejados Máxima eficiência

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:209-231)

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Representação da Estrutura

Burocrática Weberiana

Fonte: Motta e Vasconcelos (2006:09)

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Elementos Históricos da Consolidação

Burocrática

Fonte: Motta e

Vasconcelos (2006:10)

=>

Vantagens da Burocracia:

– Lógica científica;

– Metodologias racionais;

– Igualdade de todos diante da lei;

– Codificação e competência técnica;

– Isomorfismo e transposição de modelos (impessoalidade e

formalização).

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O Pensamento Administrativo como Fruto do

Processo de Modernização da Sociedade

Três autoridades de Weber:

– Tradicional (clãs, costumes, tradições);

– Carismática (profetas, heróis, líderes);

– Racional-Legal (normas, regras, direitos e deveres – base do Estado Moderno).

Características:

– Funções e competências definidas;

– Direitos e deveres definidos;

– Hierarquia explícita;

– Igualdade na contratação;

– Remuneração equitativa;

– Critérios claros de promoções;

– Separação entre a função e o indivíduo.

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*Burocracia (Weber) Administração Burocrática:

– Modelo weberiano;

– Buscava-se a racionalidade (CHIAVENATO, 2006:47).

Características:

– caráter legal das normas e dos regulamentos;

– caráter formal das comunicações;

– caráter racional e divisão do trabalho;

– impessoalidade nas relações;

– hierarquia da autoridade;

– rotinas e procedimentos padronizados;

– competência técnica e meritocracia;

– especialização da administração;

– profissionalização dos participantes

– => completa previsibilidade do funcionamento.

Fig.: Max Weber (1864 01920)

Fonte: Wikipédia (2010)

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Disfunções burocráticas

Chiavenato: internalização das normas; excessos de formalismo e papelório; resistência à mudança; despersonalização do relacionamento; superconformidade; exibição de sinais de autoridade; dificuldades com clientes => imprevisibilidade do funcionamento.

Perrow: particularismo (“panelas”); satisfação dos interesses pessoais (“fazer a cama” ou “feathering the nest”); excesso de regras; hierarquia (negação autonomia, liberdade...).

Roth: mecaniscismo; individualismo; interrupção do fluxo de informações; desestímulo à inovação; indefinição de responsabilidade.

Merton: valorização excessiva dos regulamentos; excesso de formalidade; resistência à mudança; despersonalização das relações humanas; hierarquização do processo decisório; exibição de sinais de autoridade; dificuldade no atendimento dos clientes.

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III: Teoria das Relações Humanas (1932)

Teoria RELAÇÕES HUMANAS

Ênfase Nas pessoas

Abordagem da Organização Organização informal

Conceito de Organização Sistema social como conjunto de papéis

Figuras Principais Mayo, Follett, Roethlisberger, Dubin, Cartwríght,

French, Zalesnick, Tannenbaum, Lewin

Características Básicas da

Administração

Ciência Social Aplicada

Concepção do Homem Homem Social

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser social que reage como membro de grupo social

Sistemas de Incentivos Incentivos sociais e simbólicos

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Identidade de interesses. Todo conflito é indesejável e

deve ser evitado

Resultados almejados Satisfação do operário

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:76-120)

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Teoria das Relações Humanas Elton Mayo – Experiência de Hawthorne/EUA

Elementos da Teoria:

– 1- Funções básicas da organização industrial (econômica e social)

– 2- Motivação Humana – não apenas os incentivos financeiros motivam o homem.

– Kurt Lewin criou a Teoria de Campo de Lewin em que o comportamento humano é função de duas variáveis (personalidade e meio onde vive).

– Teoria: C = f (P, M)

– O Comportamento (C) é função (f) ou resultado da interação entre a pessoa (P) e o meio (m) a sua volta.

– 3- Necessidades Humanas Básicas – necessidades fisiológicas, psicológicas e de auto-realização.

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Modelo Sequencial de Lewin

(Modelo Sequencial de Três Passos)

Descongelamento (discussão pontos fracos)

Mudança (identificação e internalização)

Recongelamento (solidificação das mudanças)

Fonte: Ferreira, Reis e Pereira (2002:70)

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*Teoria das Relações Humanas

– cont. Elementos da Teoria:

– 4- Ciclo Motivacional – motivação humana é cíclica, necessidades podem ser satisfeitas ou não, necessidade de compensação.

– 5- Moral e Clima Organizacional – é o ambiente psicológico e social da empresa.

– 6- Liderança – objeto de estudo da TRH, ela não é estática, pode ser situacional.

• A) Líder autocrático – toma todas as decisões sozinho.

– Lider autoritário toma todas as decisões sozinho e impõe ao grupo, é centralizador.

• B) Liberal ou laissez-faire – descentralizador, deixa o grupo livre para tomar decisões

• C) Democrático ou líder participativo – orienta os subordinados, motivador, incentiva o debate.

– 7- Comunicação

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*Fluxos Comunicação Interna

Horizontal ou Lateral: entre

unidades organizacionais

diferentes, mas do mesmo

nível hierárquico;

Vertical: entre níveis

diferentes, mas da mesma

área.

– Ascendente

– Descendente

Diagonal ou

Transversal:

entre unidades

organizacionais e

níveis diferentes;

Fonte: Torquato

(2002)

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By-pass

Ocorre quando um “subalterno” ou “superior” quebra a hierarquia (cadeia de comando) e sua atitude será, normalmente, punida de alguma maneira.

Ele pode ser praticado tanto de forma descendente quanto ascendente.

Fonte: Marras (2002)

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Rede de Comunicações (Harold

Leavitt)

O estudo das redes de comunicação tentou,

inicialmente, encontrar a melhor maneira de

comunicar. Todavia, não existe maneira universal de

comunicar dentro da empresa. - Chiavenato

(1983:135).

Na experiência de Leavitt com um grupo de cinco

pessoas, tentou-se três tipos de rede:

– A) Roda – tarefas simples, rotineira, rápida,

ordenada, mínimo de mensagens...

– B) Cadeia – mais eficiente, hierarquia...

– Círculo – resolvem problemas menos

rapidamente, menos nitidamente, gastam mais

papel, mais igualitário... 76

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Rede de Comunicações –

Harold Leavitt

Fonte: Chiavenato (1983:135)

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Cultura x Cultura

Organizacional

“Cultura é a experiência que o grupo adquire à medida que resolve seus problemas de adaptação externa e integração interna, e que funciona suficientemente bem para ser considerada válida. Portanto, essa experiência pode ser ensinada aos novos integrantes como forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas” (SCHEIN apud MAXIMIAMO, 2007:218).

“Cultural organizacional abrange as normas informais de conduta, os hábitos, crenças, valores e preconceitos, cerimônias, rituais, símbolos e outros comportamentos” (MAXIMIAMO, 2007:218).

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Sentimento x Clima

Organizacional

As percepções e os sentimentos em relação à realidade objetiva da organização podem ser classificados em três grandes categorias:

– Satisfação

– Insatisfação

– Indiferença.

O produto dos sentimentos chama-se clima organizacional.

O sistema social (organização informal) é preocupação da administração moderna.

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Questão 8

(NCE/ELETROBRAS/2005/ADM/ADG/BUR) 08/27 -

Pesquisadores e estudiosos participaram do

processo de desenvolvimento da teoria e prática

da administração. A teoria da burocracia, na

escola clássica de administração, é associada a:

– (A) Maslow;

– (B) Max Weber;

– (C) Henri Fayol;

– (D) Henry Ford;

– (E) Frederick Taylor.

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Questão 8 - gabarito

(NCE/ELETROBRAS/2005/ADM/ADG/BUR) 08/27 -

Pesquisadores e estudiosos participaram do

processo de desenvolvimento da teoria e prática

da administração. A teoria da burocracia, na

escola clássica de administração, é associada a:

– (A) Maslow;

– *(B) Max Weber;

– (C) Henri Fayol;

– (D) Henry Ford;

– (E) Frederick Taylor.

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Questão 9

(CESG/BR/2012/EPROD/ADG/TRH) 09/29- A

Teoria das Relações Humanas é um conjunto de

teorias administrativas que ganharam força com

a Grande Depressão (criada na Bolsa de Valores

de Nova Yorque) de 1929. Todas as

características a seguir fazem parte dessa teoria,

EXCETO

– (A) acentuada divisão do trabalho

– (B) equalização do poder

– (C) organização como grupos de pessoas

– (D) sistemas de psicologia e sociologia

– (E) satisfação das necessidades humanas 82

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Questão 9 - gabarito

(CESG/BR/2012/EPROD/ADG/TRH) 09/29- A

Teoria das Relações Humanas é um conjunto de

teorias administrativas que ganharam força com

a Grande Depressão (criada na Bolsa de Valores

de Nova Yorque) de 1929. Todas as

características a seguir fazem parte dessa teoria,

EXCETO

– *(A) acentuada divisão do trabalho

– (B) equalização do poder

– (C) organização como grupos de pessoas

– (D) sistemas de psicologia e sociologia

– (E) satisfação das necessidades humanas 83

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Estruturalista e T. Sistemas

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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IV: Teoria Estruturalista (1947)

Teoria ESTRUTURALISTA

Ênfase Na estrutura e no ambiente

Abordagem da Organização Organização formal e informal

Conceito de Organização Sistema social intencionalmente construído e

reconstruído

Figuras Principais Etzioni, Thompson, Blau, Scott

Características Básicas da

Administração

Sociedade de Organizações e Abordagem Múltiola

Concepção do Homem Homem Organizacional

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser social que vive dentro de organizações

Sistemas de Incentivos Incentivos mistos, tanto materiais como sociais

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Conflitos inevitáveis e mesmo desejáveis que levam à

inovação

Resultados almejados Máxima eficiência

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:233-258)

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Abordagem Múltipla

Os estruturalistas estudam o relacionamento entre a organização formal e a informal dentro de uma abordagem múltipla.

É uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria da Relações Humanas (informal).

Duas concepções:

– Modelo racional da organização – os objetivos são explicitados e os componentes são escolhidos a fim de se atingir os objetivos, ex: aumentar os lucros.

– Modelo natural da organização – funcionamento sistêmico cujo objetivo é a sobrevivência do sistema.

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Modelo Racional x Modelo

Natural MODELO

DE

ORGANI-

ZAÇÃO

LÓGICA

UTILI-

ZADA

CARACTERÍSTICAS

ABORDAGENS

TÍPICAS

Racional

Sistema

Fechado

Visão focalizada apenas

nas partes internas do

sistema, com ênfase no

planejamento e no controle

Expectativa de certeza e de

Imprevisibilidade

Administração

Científica de Taylor

Teoria Clássica de Fayol

Teoria da Burocracia de

Weber

Natural

Sistema

Aberto

Visão focalizada sobre o

sistema e sua

interdependência com o

ambiente.

Expectativa de incerteza e

de imprevisibilidade.

Modernas teorias da

Administração

fundamentadas na

Teoria de Sistemas.

Fonte: Chiavenato (2014:239)

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Tipologia das organizações

Não existem organizações iguais, diversas

características as distinguem, essas características

permitem classificá-las em tipos.

As classificações ou taxonomias (tipologias das

organizações) permitem a análise comparativa.

Tipologias:

– Tipologia de Etzioni;

– Tipologia de Blau e Scott.

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*Tipologia de Etzioni

Características das organizações:

– Divisão do trabalho e atribuição de poder e de responsabilidades – plano para alcance dos objetivos.

– Centros de poder – combinação dos esforços e direcionamento para os objetivos.

– Substituição do pessoal – admissão, promoção, demissão ou substituição por meio de outros.

Três tipos de controle: físico, material e normativo.

Três tipos de interesse ou envolvimento dos participantes: alienatório, calculista e moral.

Classificações das organizações a partir do significado da obediência: coercitivas, utilitárias e normativas.

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*Tipologia de Etzioni ORGANIZAÇÕES PRISÕES EMPRESAS

ONG´S

Controle Físico – quanto aos

meios físicos,

sanções ou

ameaças, coação

etc.

Material – aplicação

e recompensas

materiais,

interesse.

Normativo –

símbolos (prestígio,

estima) ou valores

sociais (amor,

aceitação) regem

as ações, controle

moral e ético.

Interesse ou

envolvimento

Alienatório – pessoa

não quer participar,

mas é levada a

permanecer.

Calculista – pessoa

tem interesse se

seus esforços são

recompensados

Moral – pessoa

atribui um valor à

tarefa e executa da

melhor forma

possível.

Significado da

obediência

Coercitivas – poder

é imposto pela

força, por prêmios

ou punições,

envolvimento

“alienativo”.

Utilitárias –

incentivos

econômicos e

envolvimento

“calculativo”.

Normativas –

consenso sobre os

objetivos e

métodos,

envolvimento

“moral”.

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Tipologia de Blau e Scott

Baseia-se no beneficiário principal e quem se beneficia com a organização. Quatro principais beneficiários:

– Os próprios membros da organização.

– Os proprietários, dirigentes ou acionistas das organizações.

– Os clientes da organização.

– O público em geral.

Quatro tipos básicos de organizações:

– Associações de benefícios mútuos – próprios membros, associações profissionais, sindicatos...

– Organizações de interesses comerciais – proprietários e acionistas, ex.: empresas privadas, S.A.´s...

– Organizações de serviços – um grupo de clientes é o beneficiário, ex.: hospitais, universidades, ONG´s...

– Organizações de Estado – beneficiário é o público em geral, ex.: organizações militares, correio...

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V: Teoria dos Sistemas (1951)

Teoria DE SISTEMAS

Ênfase No ambiente

Abordagem da Organização Organização como um sistema

Conceito de Organização Sistema aberto

Figuras Principais Katz, Kahn, Johnson, Kast, Rosenzweig, Rice,

Churchman, Burns, Trist, Hicks, Bertalanffy

Características Básicas da

Administração

Abordagem Sistêmica: Administração de Sistemas

Concepção do Homem Homem Funcional

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Desempenho de papéis

Sistemas de Incentivos Incentivos mistos

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Conflitos de papéis

Resultados almejados Máxima eficiência

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:325-342)

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*Componentes de um sistema

“Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função.” – Oliveira (2014:24).

Sistema abstrato ou conceitual é o sistema composto de conceitos, ideias, filosofias, hipóteses e programas, chamado de software. – Chiavenato (2014:388).

Sistema físico ou concreto é o sistema composto de elementos físicos, coisas e objetos reais, como máquinas e equipamentos, chamado de hardware – Chiavenato (2014:388).

Fonte: Oliveira (2014:24)

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*Níveis de um sistema

Ambiente, também chamado de meio ambiente, meio externo, meio ou entorno (OLIVEIRA, 2014:26).

Mínimo, três níveis de hierarquia:

– Sistema – está sendo considerado/visto

– Subsistemas – partes identificadas e integrantes

– Supersistema ou ecossistema – é o todo

Fonte: Oliveira (2014:26)

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Ambiente de um sistema empresarial

Ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que

não pertencem ao sistema, mas qualquer alteração no

sistema pode mudar ou alterar os seus elementos e

qualquer alteração nos seus elementos pode mudar ou

alterar o sistema.

Fonte: Oliveira (2014:25)

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A Informação e as Organizações

Comunicação - o termo é usado não somente para focalizar o relacionamento pessoa-pessoa, pessoa-grupo, grupo-pessoa e grupo-grupo, mas também para indicar o fluxo de informação no processo decisório da organização e o relacionamento entre a organização e seus membros, bem como, o seu ambiente externo. A comunicação significa também informação.

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:332)

Canal é o meio,

equipamento ou espaço

intermediário entre o

transmissor e o receptor,

ex.: meio sonoro.

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Adaptações

Ambiente-ambiente – sistema reage à mudança ambiental modificando o ambiente, ex.: empresa é a primeira a lançar o “pneu verde” (ecologicamente correto) e é seguida.

Ambiente-sistema – sistema se modifica para reagir à mudança ambiental, ex.: empresa reduz jornada de trabalho por pressão do sindicato.

Sistema-ambiente – sistema reage à mudança interna, modificando ambiente, ex.: presidente novo assume, corta o próprio salário e é seguido pelo demais presidentes de empresas.

Sistema-sistema – sistema reage à mudança interna, modificando a si mesmo, ex.: empresa familiar que troca o presidente.

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*A Informação e as Organizações – cont. Redundância - é a repetição da mensagem para que sua recepção

correta seja mais garantida; introduz no sistema de comunicação uma certa capacidade de eliminar o ruído e prevenir distorções e enganos na recepção da mensagem.

Entropia – 2ª lei da termodinâmica, todo sistema tende à morte, à exaustão.

Entropia negativa ou negentropia – empenho do sistema para sobreviver.

Equifinalidade – estado final alcançado partindo de diferentes condições inicias e maneiras

Homeostase – é o processo de troca de energia com o meio, a fim de se atingir o equilíbrio.

Auto-regulação – capacidade do sistema de manter o mesmo estado.

Resiliência – capacidade do sistema de resistir aos impactos externos, ex.: elástico.

Morfogênese – capacidade do sistema de mudar a sua forma/estrutura.

Sinergia – significa, literalmente, trabalho conjunto.

– Sinergia positiva – o resultado é maior do que a soma individual das partes, ex.: 2 + 2 = 5

– Sinergia negativa – o resultado é menor do que a soma individual das partes, ex.: 2 + 2 = 3

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VI: Teoria Matemática da Administração

(+/-1947)

A matemática tem contribuído para a administração, por meio de seus modelos e equações matemáticos.

A Teoria Matemática aplicada à solução dos problemas administrativos é a Pesquisa Operacional (PO).

A maior aplicação da Teoria Matemática está na Administração das Operações, em organizações de manufatura e serviços, processos e tecnologias, localização industrial, gerenciamento da qualidade, planejamento e controle da produção.

Temas mais frequentes: operações, serviços, qualidade, estratégia de operações, tecnologia etc.

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Técnicas de PO Teoria dos Jogos – conflitos que envolvem a disputa de interesses

entre dois ou mais intervenientes.

Teoria das Filas de Espera – estuda as demoras verificadas em algum ponto de serviço.

Teoria dos Grafos – redes e diagramas de flechas (CPM, PERT...)

Programação Linear – técnica que analisa os recursos de produção no sentido de maximizar o lucro e minimizar o custo.

Probabilidade e Estatística Matemática – controle estatístico da qualidade, 6Sigma (DPMO)

Programação Dinâmica – usada em problemas que possuem várias fases inter-relacionadas, nas quais se deve adotar uma decisão adequada a cada uma das fases sem perder de vista o objetivo final.

Fonte: Chiavenato (2004:354)

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Questão 10

(EXATUS/DETRAN/2012/ADM/ADG/TEST) 10/36 -

A tipologia de organizações elaborada por Amitai

Etzioni, que classifica as organizações com base

no uso e significado da obediência são

denominadas de, EXCETO:

– a) Organizações normativas.

– b) Organizações coercitivas.

– c) Organizações integradas.

– d) Organizações utilitárias.

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Questão 10 - gabarito

(EXATUS/DETRAN/2012/ADM/ADG/TEST) 10/36 -

A tipologia de organizações elaborada por Amitai

Etzioni, que classifica as organizações com base

no uso e significado da obediência são

denominadas de, EXCETO:

– a) Organizações normativas.

– b) Organizações coercitivas.

– *c) Organizações integradas.

– d) Organizações utilitárias.

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Questão 11 (CESG/BACEN/2010/ÁREA5/ADG/TGS) 11/441- Tina é

coordenadora da unidade responsável pela elaboração e

implementação de normas técnicas de uma organização

financeira. Apesar de gerenciar apenas uma unidade, ela

tem uma visão holística da organização. Ela enxerga a

sua unidade como um dos muitos elementos da

organização, e esta, como integrante de sistemas

maiores, como o sistema financeiro brasileiro. Tina

reconhece a interdependência das partes e defende que

a realidade, devido à sua complexidade, deve ser vista

de forma integrada. Conclui-se que Tina enxerga a

organização de uma forma

– (A) global.

– (B) contingente.

– (C) funcional.

– (D) sistêmica.

– (E) burocrática.

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Questão 11 - gabarito (CESG/BACEN/2010/ÁREA5/ADG/TGS) 11/441- Tina é

coordenadora da unidade responsável pela elaboração e

implementação de normas técnicas de uma organização

financeira. Apesar de gerenciar apenas uma unidade, ela

tem uma visão holística da organização. Ela enxerga a

sua unidade como um dos muitos elementos da

organização, e esta, como integrante de sistemas

maiores, como o sistema financeiro brasileiro. Tina

reconhece a interdependência das partes e defende que

a realidade, devido à sua complexidade, deve ser vista

de forma integrada. Conclui-se que Tina enxerga a

organização de uma forma

– (A) global.

– (B) contingente.

– (C) funcional.

– *(D) sistêmica.

– (E) burocrática.

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Neoclássica

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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VII: Teoria Neoclássica (1954) Teoria NEOCLÁSSICA

Ênfase No ecletismo: tarefas pessoas e estrutura

Abordagem da Organização Organização formal e informal

Conceito de Organização Sistema social com objetivos a alcançar

Figuras Principais Drucker, Koontz, Jucius, Newmann, Odiorne, Humble,

Galinier, Scheh, Dale

Características Básicas da

Administração

Técnica Social Básica e

Administração Por Objetivos (APO)

Concepção do Homem Homem Organizacional e Administrativo

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser racional e social focado no alcance de objetivos

individuais e organizacionais

Sistemas de Incentivos Incentivos mistos, tanto materiais como sociais

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Integração entre objetivos organizacionais e objetivos

individuais

Resultados almejados Eficiência e eficácia

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:121-204)

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Funções do Administrador

(Teoria Clássica x Neoclássica)

Clássica (Fayol)

Neoclássica (Dale)

P – prever P – planejar

O – organizar O – organizar

C – comandar

D – dirigir

C – coordenar

C – controlar C – controlar

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:010-204)

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Teoria Neoclássica (PODC) -

Características 1- Ênfase na prática da administração – nos aspectos

práticos, no pragmatismo e busca de resultados concretos; a teoria só vale se posta em prática; o que operacionaliza a Teoria Neoclássica é a prática.

2- Reafirmação dos postulados clássicos – retomada do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as contingências atuais, flexibilidade.

3- Ênfase nos princípios gerais de administração – utiliza-se os clássicos, como leis científicas, mas só são validados aqueles que têm aplicação prática.

4- Ênfase nos objetivos e nos resultados – uso da APO (Administração por Objetivos) com estabelecimento de metas e prazos.

5- Ecletismo – absorve-se o conteúdo de quase todas as outras teorias.

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Particularidades do

Planejamento A) Estabelecimento de objetivos:

– Objetivos são resultados futuros que se deseja atingir;

– Objetivos são hierarquizados e priorizados;

– O planejamento é um processo que começa com objetivos e define os planos para alcançá-los;

– Eles são o “ponto de partida” do planejamento

B) Tipos de Planejamento: – Abrangência – estratégico ou institucional;

intermediário, tático ou gerencial; operacional ou técnico.

– Tempo – longo, médio ou de curto prazo.

– Modelo – formal (escrito) ou informal (mental).

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Es

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gic

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oO

pe

r.

Níveis de Planejamento

Fonte:

Elaborado

pela autora

(2014)

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Processo de Planejamento

Processo de Planejamento

– 1- Aquisição de dados de entrada: presente, passado e futuro

(projeção); necessidades, ameaças, oportunidades etc.

– 2- Processo de planejamento: análise e interpretação dos dados

de entrada; criação e análise de alternativas; decisões.

– 3- Elaboração dos planos: objetivos, recursos; meios de

controle.

Tipos de Planos:

– Temporários: também chamados de planos de finalidade singular, extinguem-se quando os objetivos são realizados. Ex.: construção de casa.

– Permanentes: contêm decisões programadas, que devem ser usadas em situações pré-definidas. Políticas, procedimentos e certos tipos de objetivos (definição do negócio ou missão da empresa) são planos permanentes.

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*As Fases do Planejamento Estratégico Chiavenato:

– Chiavenato (1993:245) – Formulação dos objetivos organizacionais; análise interna das forças e limitações da empresa; análise externa do meio ambiente; formulação das alternativas estratégicas.

– Chiavenato (2006:411) – definir os objetivos; verificar qual a situação atual em relação aos objetivos; desenvolver premissas quanto às condições futuras; analisar as alternativas de ação; escolher um curso de ação entre as várias alternativas; implementar o plano e avaliar os resultados.

Oliveira (2007:42) – diagnóstico estratégico (identificação da visão, valores, análise externa/interna e concorrentes); missão da empresa (definição, propósitos atuais e potenciais, cenários, postura estratégica); instrumentos prescritivos e quantitativos (objetivos, metas, estratégias, políticas, projetos,planos de ação etc.); controle e avaliação.

Maximiano (2006:333) – Análise da situação estratégica; análise do ambiente externo/interno; definição de objetivos e estratégias; execução e avaliação.

Kotler (1998:76) – Definição da missão corporativa; estabelecimento de unidades estratégicas de negócio (UEN´S/BSU´S); alocação de recursos de cada UEN; planejamento de novos negócios.

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Processo x Função

As funções administrativas (PODC) quando consideradas como um todo formam o processo administrativo;

As funções administrativas (PODC) quando são consideradas isoladamente são apenas funções administrativas;

As funções administrativas (PODC) quando são consideradas em sua abordagem global para alcançar objetivos, formam o processo administrativo;

O processo administrativo é determinado pelo conjunto das funções administrativas.

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*Elementos da Administração

(Funções do Administrador) a- Fayol (C) – prever; organizar; comandar; coordenar; controlar

b- Urwick (C) – investigação; previsão; planejamento;

organização; coordenação; comando e controle.

c- Gulick (C) – é o mais erudito da escola clássica: planejamento;

organização; assessoria; direção; coordenação; informação;

orçamento.

– Obs.: POSDCORB = planning; organizing; staffing; directing; coordinating;

reporting; budgeting.

d- Koontz e O´Donell (N) – planejamento; organização;

designação (de pessoal); direção; controle.

e- Newman (N) – organização; planejamento; liderança; controle.

f- Dale (N) – Planejamento; organização; direção; controle.

g- Wadia (N) – Planejamento; organização; motivação; inovação;

controle.

h- Miner – Planejamento; organização; direção; coordenação;

controle. 116

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Funções do administrador

como um processo sequencial

Ciclo Administrativo:

– É o desempenho das

funções

administrativas e, à

medida que se repete,

permite uma contínua

correção e ajuste por

meio da retroação. => 117

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Ciclo Administrativo

O desenvolvimento de um

ciclo permite, até certo

ponto, definir quais as

correções que deverão ser

introduzidas no ciclo

seguinte e assim por

diante. =>

118

<= As funções do

administrador (processo

administrativo) não chegam a

formar apenas uma sequência

cíclica: além de cíclico é um

processo de funções

intimamente relacionadas em

uma interação dinâmica.

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Questão 12

(SMRJ/IMPRENSA/2014/AADM/ADG/NEO) 12/47.

O planejamento que trata da alocação de

recursos, encarrega-se da implantação das

políticas de recursos humanos e é responsável

pela verificação e pelo controle do desempenho

departamental é o:

– (A) institucional

– (B) operacional

– (C) intermediário

– (D) estratégico

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Questão 12 - gabarito

(SMRJ/IMPRENSA/2014/AADM/ADG/NEO) 12/47.

O planejamento que trata da alocação de

recursos, encarrega-se da implantação das

políticas de recursos humanos e é responsável

pela verificação e pelo controle do desempenho

departamental é o:

– (A) institucional

– (B) operacional

– *(C) intermediário

– (D) estratégico

120

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1

ADG (AGOSTO/2016)

T. Comportamental ou Behaviorista

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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VIII: Teoria Comportamental (1957) Teoria COMPORTAMENTAL

Ênfase Nas pessoas e no ambiente

Abordagem da Organização Organização formal e informal

Conceito de Organização Sistema social cooperativo e racional

Figuras Principais Simon, McGregor, Barnard, Argyris, Likert, Cyert,

Bennis, Schein, March, Lawrence, Sayles, Lorsch,

Beckhard

Características Básicas da

Administração

Ciência Comportamental Aplicada

Concepção do Homem Homem Administrativo

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Ser racional tomador de decisões quanto à participação

nas organizações

Sistemas de Incentivos Incentivos mistos

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Conflitos possíveis e negociáveis.

Relação e equilíbrio entre eficácia e eficiência

Resultados almejados Eficiência satisfatória

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:260-291)

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Fatores Psicológicos Motivação – refere-se aos fatores que provocam,

canalizam e sustentam o comportamento de um indivíduo.

Personalidade - conjunto de características psicológicas distintas de uma pessoa que levam a respostas consistentes e duradouras em seu ambiente;

Auto-conceito ou auto-imagem:

– como a pessoa se vê (autoconceito real),

– como ela gostaria de ser (autoconceito ideal)

– como ela pensa que é vista (autoconceito dos outros).

Teorias:

– Sigmund Freud – forças são inconscientes, barreiras do ego (associação de palavras e modelos mentais). Ex.: ameixa seca x velhice.

– Abraham Maslow – hierarquia das necessidades.

– Frederick Herzberg – Teoria de Dois Fatores.

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Id x Ego x Superego

“O id compreende a parte mais primitiva, desorganizada e desestruturada da personalidade. É constituído por conteúdos inconscientes e pelos instintos que buscam a contínua gratificação. O id não reconhece regras ou juízos de valor ou valores morais (...)” – Motta (2006:401-401)

“O ego é responsável pelo contato da psique com a realidade externa e contém elementos conscientes e inconscientes. O ego age sempre de acordo com o princípio da realidade (parte organizada da personalidade). (...)” – id, ibid.

“O superego representa as regras morais, a ética, o que é definido como certo ou errado em uma sociedade. O supergo atua como um juiz, um árbitro, impondo punições para infrações aos padrões e às regras estabelecidas (...).” - id, ibid.

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Pirâmide de Maslow ou Hierarquia das

Necessidades de Maslow

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O que diz Maslow... Maslow (2003:5): “Quando uma necessidade é razoavelmente

satisfeita, a próxima necessidade preponderante (´maior´) emerge,

para, por sua vez, dominar a vida consciente e servir como centro

da organização do comportamento, já que necessidades

preenchidas não servem como motivadores ativos.”

Chiavenato (2002:86): “Os níveis mais elevados de necessidade

somente surgem quando os níveis mais baixos estão relativamente

controlados e alcançados pelo indivíduo. Nem todos os indivíduos

conseguem chegar ao nível das necessidades de auto-realização,

ou mesmo ao nível das necessidades de estima. É uma conquista

individual.” (grifo nosso)

Maslow (2003:5-6): “O princípio hierárquico é empiricamente

observado, de um modo geral,em termos de porcentagens

crescentes de não-satisfação à medida que subimos na escala

hierárquica. Algumas vezes, observam-se mudanças na ordem

normal.” (grifo nosso)

126

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Teoria de Dois Fatores de

Herzberg Fatores higiênicos (profiláticos, insatisfacientes, extrínsecos,

contexto do cargo) – refere-se às condições de trabalho, salários

e benefícios, tipo de supervisão recebida, clima entre a direção e

os empregados.

– Quando esses fatores são ótimos, simplesmente, evitam a

insatisfação; porém, quando são precários, provocam

insatisfação.

Fatores motivacionais (satisfacientes, intrínsecos, conteúdo do

cargo) – refere-se às tarefas e aos deveres relacionados com o

cargo em si, envolve sentimentos de realização, de

crescimento,de reconhecimento profissional, dos desafios do

trabalho.

– Quando os fatores motivacionais são ótimos, elevam

substancialmente a satisfação; mas, quando precários,

provocam ausência de satisfação.

127

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Teoria de Dois Fatores de

Herzberg – cont.

128 Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Maximiano (2007)

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Teorias Motivacionais: Hierarquia das Necessidades

de Maslow e Teoria dos Dois Fatores de Herzberg

(comida, água e abrigo)

(defesa e

proteção)

(sentimento

de posse e

amor)

(auto-estima,

reconhecimento

e status)

(desenvolvimento

pessoal e

conquista)

Fonte: Chiavenato (2002:89)

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McGregor (1906-1964)

Teoria Z (Ouchi): realça o senso de responsabilidade comunitária como base p/ a cultura organizacional.

Fonte: Chiavenato (2002:137)

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*Dinâmica ambiental x

Complexidade ambiental

Quando a organização produz um único

produto, seu ambiente torna-se homogêneo

(poucos fornecedores, tipos de clientes etc.),

consequentemente, seu ambiente tende a

ser estável.

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*Sistemas de Administração - Likert VARIÁVEIS

PRINCIPAIS

I: AUTORITÁRIO-

COERCITIVO

Ex.: Canteiro de obras

II: AUTORITÁRIO-

BENEVOLENTE

Ex.: Linha montagem

III: CONSULTIVO

Ex.: Bancos

IV: PARTICIPATIVO

Ex.: Empresas hi-tech

Processo

Decisorial

Totalmente centralizado

na cúpula da organização.

Centralizado na

cúpula,

mas permite alguma

delegação, de caráter

rotineiro.

Consulta aos níveis

inferiores,

permitindo

participação e

delegação.

Totalmente

descentralizada.

A cúpula define políticas

e controla os resultados.

Sistema

de

Comunicações

Muito precário. Somente

comunicações verticais e

descendentes carregando

ordens.

Relativamente

precário,

Prevalecendo

comunicações

descendentes sobre as

ascendentes.

A cúpula procura

facilitar o fluxo no

sentido vertical

(descendente e

ascendente) e

horizontal.

Sistemas de

comunicação eficientes

são fundamentais para

o sucesso da empresa.

Relações

Interpessoais

Provocam desconfiança.

Organização informal é

vedada e considerada

prejudicial. Cargos

confinam as pessoas.

São toleradas, com

condescendência.

Organização informal é

incipiente e

considerada uma

ameaça à empresa.

Certa confiança nas

pessoas e nas

relações. A cúpula

facilita a organização

informal sadia.

Trabalho em equipes.

Formação de grupos é

importante.

Confiança mútua,

participação e

envolvimento grupal

intensos.

Sistemas

de

Recompensas

e

Punições

Utilização de punições e

medidas disciplinares.

Obediência restrita aos

regulamentos Internos.

Raras recompensas

(estritamente salariais).

Utilização de punições

e medidas

disciplinares, mas com

menor arbitrariedade.

Recompensas salariais

e raras recompensas

sociais.

Utilização de

recompensas

materiais

(principalmente

salários).

Recompensas

sociais ocasionais.

Raras punições ou

castigos.

Utilização de

recompensas sociais e

recompensas materiais

e salariais.

Punições são raras e,

quando ocorrem, são

definidas pelas equipes.

Fonte: Chiavenato (2002:144)

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Processo Decisório

PERSPECTIVA DO

PROCESSO

PERSPECTIVA DO

PROBLEMA

Foco nas etapas da tomada de

decisões.

Foco é a resolução de

problemas.

Escolha da melhor alternativa de

decisão.

Preocupa-se com a eficácia da

decisão.

1.Definição do problema.

2.Quais as alternativas

possíveis para a tomada de

decisões.

3. Qual a melhor alternativa

(escolha)

O tomador de decisões aplica

métodos quantitativos para

tornar o processo decisório o

mais racional possível,

concentrando-se na definição e

no equacionamento do

problema a ser resolvido.

É criticada por se preocupar

com o procedimento e não com

o conteúdo da decisão.

É criticada por não indicar

alternativas.

Fonte: Chiavenato (2014:345-355)

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Problemas x Decisões

Problema estruturado – é aquele que pode ser perfeitamente

definido, suas principais variáveis (estados da natureza, ações

possíveis e consequências) são conhecidas.

Problema não-estruturado – é aquele que não pode ser

claramente definido, pois uma é desconhecida ou não pode ser

determinada com algum grau de confiança.

Fonte: Chiavenato (2014:349)

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Decisões x Técnicas

As definições de PO, em geral, incluem 3 aspectos:

– 1- Visão sistêmica dos problemas a serem resolvidos.

– 2- Uso de métodos científicos na resolução de problemas.

– 3- Uso de técnicas específicas de estatística, probabilidade e

modelos matemáticos para ajudar o tomador de decisões a

resolver o problema.

Fonte: Chiavenato (2014:349)

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Questão 13

(SMRJ/C.VER.RJ/2014/ADM/ADG/TCO) 13/46. O

sistema administrativo de Likert em que se

favorece a organização informal sadia e positiva,

há ênfase nas recompensas materiais e

simbólicas e as comunicações ocorrem nos

sentidos vertical (descendente e ascendente) e

horizontal, é o:

– (A) participativo

– (B) consultivo

– (C) autoritário-coercitivo

– (D) autoritário-benevolente

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Questão 13 - gabarito

(SMRJ/C.VER.RJ/2014/ADM/ADG/TCO) 13/46. O

sistema administrativo de Likert em que se

favorece a organização informal sadia e positiva,

há ênfase nas recompensas materiais e

simbólicas e as comunicações ocorrem nos

sentidos vertical (descendente e ascendente) e

horizontal, é o:

– (A) participativo

– *(B) consultivo

– (C) autoritário-coercitivo

– (D) autoritário-benevolente

137

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Desenvolvimento Organizacional

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

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(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

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IX: Desenvolvimento Organizacional

(1962)

Schein: “DO pode ser melhor definido como um processo de mudança planejada, conduzido a partir do topo da hierarquia organizacional, que considera os aspectos técnicos e humanos da organização e utiliza consultores internos ou externos no planejamento e implementação das mudanças a serem feitas. O propósito dos projetos de desenvolvimento organizacional pode envolver mudança cultural ou a construção de um time executivo mais efetivo ou a redução de problemas específicos de relacionamento intergrupal.”

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Componentes da cultura organizacional Os componentes que se situam nos níveis

externos são visíveis e os que estão nos níveis

interiores não se revelam ao observador.

A cultura de qualquer grupo social abrange:

– Artefatos – compreendem a arquitetura, os

veículos, as roupas, os produtos que as

pessoas usam.

– Tecnologia – tecnologia é o repertório de

conhecimentos utilizados pelas pessoas e

organizações para resolver problemas, não

está limitada a artefatos.

141

– Símbolos – compreendem comportamentos e objetos que carregam e

transmitem mensagens e significados dentro de uma cultura

(cerimônia, rituais, imagens, hábitos, linguagem, vestuário, histórias,

mitos e heróis).

– Valores – representam as crenças, preconceitos, ideologia, atitudes e

julgamentos compartilhados.

Fonte: Maximiano (2006:442)

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*Linguagens, mitos, heróis... Linguagem – exprime-se por meio de um idioma e de jargões

(gírias),alguns são paroquiais e outros universais (inglês). O idioma

reflete a história e os valores de uma sociedade, bem como o ambiente

físico.

Arquitetura consiste nas edificações, desenhos (ex.: colunas

romanas)...

Vestuário são as roupas utilizadas por obrigação formal (toga) ou

informal (terno importado) ou livre escolha (status, personalidade...).

Histórias e mitos – narrativas ou sequências de eventos, sobre os

fundadores, crises, sucessos e outros episódios marcantes da

organização. Combina elementos da realidade e da ficção. Os mitos

são totalmente fictícios.

Heróis – são personagens das histórias e mitos, personificam os

valores e representam os modelos de comportamento que as pessoas

procuram alcançar.

Rituais e cerimônias – são eventos estruturados e coreografados, que

carregam significado, celebram acontecimentos e sucessos mantém

vivas as tradições, ex.: festas de formatura, solenidade de posse.

142

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143

Iceberg da Cultura Organizacional

Cultura organizacional é o conjunto de hábitos, crenças, valores e tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização.

Fonte:

Chiavenato

(2014:297)

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Processo de Mudança (Lewin) &

Campo de Forças

Forças positivas > forças negativas – mudança bem sucedida.

Forças positivas < forças negativas – mudança mal sucedida, old.

Mudança somente ocorre qdo se aumentam as forças de apoio e suporte OU quando se reduzem as forças de resistência e oposição.

Fonte: Chiavenato (2014:299)

Fonte: Chiavenato (2014:299)

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Diferentes tipos de mudança

organizacional

Fonte: Chiavenato (2014:300)

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Etapas da mudança

organizacional

Fonte: Chiavenato (2014:300)

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Forças positivas e negativas

Fonte: Chiavenato (2014:301)

A Teoria do Campo de Forças traz que a mudança

ocorre quando as forças impulsionadoras e favoráveis

são maiores do que as forças restritivas e impeditivas.

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Estratégias de Mudanças

Mudança evolucionária – é pequena, dento dos limites das expectativas e do status quo, é lenta, suave e gradativa.

Mudança revolucionária – contradiz, rompe ou destrói os arranjos do status quo, é rápida, súbita, intensa, brutal, transgride.

Desenvolvimento sistemático – os responsáveis pelas mudanças delineiam o que deveria ser, as pessoas afetadas estudam, avaliam e criticam para sugerir mudanças. Adotado pelo DO, traduz-se pelo apoio e comprometimento.

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Fases da Organização (Ciclo de Vida)

1a. Fase pioneira: fase inicial; processos são supervisionáveis e controláveis. Há tarefas de rotinas e grande improvisação. Elevada capacidade de inovação, forte espírito empreendedor.

2a. Fase de expansão: crescimento, aumento das atividades e do no de participantes; foco é o aproveitamento de oportunidades e nivelamento da produção com as necessidades ambientais.

3a. Fase de regulamentação: face à expansão, definição das normas de coordenação entre os departamentos, rotinas e processos de trabalho.

4a. Fase de burocratização: o aumento leva à regulamentação burocrática e aos padrões de comportamento; divisão do trabalho; especialização, cadeia de comando e impessoalidade das relações. Organização piramidal e monocrática com pouca flexibilidade para mudanças e inovações.

5a. Fase de reflexibilização: readaptação à flexibilidade e reencontro com a inovação, sistemas organizacionais flexíveis. O DO é um esforço da reflexibilização.

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Managerial

Grid ou

Grade

Gerencial

(Blake e

Mouton)

Fonte: Chiavenato (2014:311)

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Clube de Campo

(1,9) Necessidades das

pessoas, bom clima, ritmo

de trabalho agradável e

amistoso.

De equipe ou

democrático (9,9) Pessoas dedicadas,

“aposta comum”;

confiança e respeito.

Meio do caminho

ou moderado (5,5) Equilíbrio entre

necessidade de terminar o

trabalho e a moral da

equipe.

Empobrecido ou

laissez-faire (1,1) Esforço mínimo para o

trabalho necessário

adequado para manter a

filiação.

De obediência à

autoridade ou

autocrático (9,1) Eficiência calcada nas

condições de trabalho

com mínimo de

interferência.

(BA

IXA

:1)

Pre

ocupação c

om

as p

essoas (

ALTA

:9)

(BAIXA:1) Preocupação com a produção (ALTA:9)

Managerial Grid ou Grade Gerencial (Blake e Mouton)

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Managerial Grid ou Grade

Gerencial (Blake e Mouton) Líder negligente (1,1) - não se preocupa com nem

pessoas => administração precária.

Líder-pessoas (1,9) - orientado para as pessoas =>

“clube de campo”.

Líder-tarefa (9,1) – orientado para a produção =>

autoridade e obediência.

Líder equipe (9,9) – orientado, simultaneamente,

para pessoas e tarefas => gerência de equipes.

Líder meio termo (5,5) – medianamente preocupado

com resultados e pessoas => “funcionário”. 152

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O Processo de DO – Lawrence e Lorsch

Diagnóstico – geração de informações sobre as causas do problema, as mudanças que devem ocorrer para que o problema seja resolvido e os resultados esperados da mudança.

Plano de ação – estabelecimento da estratégia de intervenção para que as mudanças sejam efetivadas, incluindo o envolvimento das pessoas-chave no processo e o métodos a serem aplicados.

Intervenção – execução do plano aprovado e utilização de métodos sistemáticos de mudança comportamental, com o objetivo de ajudar a melhorar a eficácia entre os setores e/ou relações.

Avaliação e controle – coleta de dados que permitem comparar a situação anterior com a pós-intervenção, devem ser estabelecidos critérios objetivos de avaliação para o acompanhamento.

Fonte: Ferreira, Reis e Pereira

(2002:79-80)

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Levantamento de

informações

sobre a

organização e o

ambiente e a

percepção dos

indivíduos

Fonte: Ferreira, Reis e Pereira (2002:79-80)

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Teoria 3-D da eficácia gerencial de

Reddin

A eficácia do administrador é medida pela sua capacidade de transformar o seu estilo de maneira apropriada em situações de mudanças.

Fonte: Chiavenato (2014:315)

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Questão 14

(SMRJ/GMUN.RJ/2013/AADM/ADG/TDO) 14/23. As

variáveis do ambiente da organização que

refletem valores, pressupostos básicos e hábitos

que prevalecem numa sociedade e que são

introduzidas nas empresas pelas pessoas, são as

do seguinte tipo:

– (A) demográficas

– (B) políticas

– (C) sociais

– (D) culturais

156

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Questão 14 – gabarito

(SMRJ/GMUN.RJ/2013/AADM/ADG/TDO) 14/23. As

variáveis do ambiente da organização que

refletem valores, pressupostos básicos e hábitos

que prevalecem numa sociedade e que são

introduzidas nas empresas pelas pessoas, são as

do seguinte tipo:

– (A) demográficas

– (B) políticas

– (C) sociais

– *(D) culturais

157

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta

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ADG (AGOSTO/2016)

T. Contingência e

T. Novas Abordagens

Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo.

Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.

Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc.

www.monicaroberta.com.br

(21) 3902-1462 e (21) 99157-5825 (Claro, Wpp)

[email protected]

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X: Teoria da Contingência (1972)

Teoria DA CONTINGÊNCIA

Ênfase No ambiente e tecnologia, sem desprezar as tarefas,

pessoas e a estrutura

Abordagem da Organização Variável dependente do ambiente e da tecnologia

Conceito de Organização Sistema aberto e sistema fechado

Figuras Principais Thompson, Lawrence, Lorsch, Perrow

Características Básicas da

Administração

Abordagem Contingencial: Administração

Contingencial

Concepção do Homem Homem Complexo

Comportamento

Organizacional do Indivíduo

Desempenho de papéis

Sistemas de Incentivos Incentivos mistos

Relação entre objetivos

organizacionais e os

individuais

Conflitos de papéis

Resultados almejados Eficiência e eficácia

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Chiavenato (2014:389-437)

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Teoria da Contingência

Tudo é relativo, tudo depende das condições

técnicas, do ambiente, dos recursos para se

alcançar os objetivos organizacionais.

Permite avaliar os modelos de estruturas

organizacionais mais eficazes em

determinados tipos de empresas.

Os resultados permitiram uma nova

concepção de organização que dependem

da interface com o ambiente.

Fonte: Chiavenato (2002:394)

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Propriedades da Estrutura

Mecanicista x Estrutura Orgânica

Fonte: Chiavenato (2014:396)

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Diferenças entre sistemas mecânicos e orgânicos

SISTEMAS MECÂNICOS SISTEMAS ORGÂNICOS

A ênfase é individual e nos

cargos da organização.

Ênfase nos relacionamentos

entre e dentro dos grupos.

Relacionamento do tipo

autoridade-obediência.

Confiança e crença recíprocas.

Rígida adesão à delegação e à

responsabilidade dividida.

Interdependência e

responsabilidade compartilhada.

Divisão do trabalho e supervisão

rígida.

Participação e responsabilidade

grupal.

A tomada de decisões é

centralizada.

A tomada de decisões é

descentralizada.

Controle rigidamente

centralizado.

Compartilhamento de

responsabilidade e de controle.

Solução de conflitos por meio de

repressão, arbitragem e/ou

hostilidade.

Solução de conflitos através de

negociação ou solução de

problemas.

Fonte: Chiavenato (2014:296)

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Adhocracia

“Estrutura grandemente orgânica, com pouca formalização de comportamento; grande especialização horizontal do trabalho baseada no treinamento formal; tendência para agrupar os especialistas em unidades funcionais com finalidades de administração interna, mas desdobrando-se em pequenas equipes de projeto baseadas no mercado para levar a efeito seu trabalho; apoio nos instrumentos de interligação para encorajar o ajustamento mútuo, sendo estes a chave para os mecanismos de coordenação, dentro e entre essas equipes; e descentralização seletiva dentro e para essas equipes, as quais são focalizadas em diversos pontos da organização e envolvem várias combinações de gerentes de linha e peritos de assessoria e de operação” (MINTZBERG, 1995:251)

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*Organização: Funcional x Matricial

Diretoria

Técnica

Diretoria

Administrativa

Presidente

^ Mecanicista (Organização Funcional).

“Organicista” (Estrutura Matricial) =>

Fonte: Marras (2002)

Fonte: Marras (2002)

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XI: Novas Abordagens da Administração

(1990)

Paradoxos das ciências: as ciências sempre guardaram um íntimo relacionamento entre si, principalmente depois sistêmica e cibernética. – A) Darwinismo organizacional – não são as grandes

organizações que engolem as pequenas e sim, as mais ágeis.

– B) Teoria dos Quanta – a mudança quântica significa uma mudança de vários elementos ao mesmo tempo, é complexa, imprevisível, intangível, dinâmica e auto-organizante.

– C) Teoria da Relatividade – o espaço e o tempo estão em permanente interação: são relativos e não absolutos, dependem do observador.

– D) Princípio da Incerteza – contrapõem-se ao determinismo clássico.

– E) Teoria do Caos – existe uma dada ordem num sistema caótico.

– F) Teoria da Complexidade – os sistemas, cada vez mais, tornam-se complexos e demandam mais recursos para ampliar suas atividades.

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Ondas de Inovação de

Schumpeter

Fonte: Chiavenato (2014:445)

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Perspectivas para a TGA

Era da Informação – mudança e incerteza.

Influência da Tecnologia da Informação: automação + informação.

Desafios da Era da Informação:

– 1- Conhecimento – economia do conhecimento.

– 2- Digitalização – economia digital, Web.

– 3- Virtualização – não físico.

– 4- Molecularização – economia molecular.

– 5- Integração/redes interligadas – ligação em redes, interações...

– 6- Desintermediação – eliminação dos intermediários.

– 7- Convergência – fortalecimento das mídias.

– 8- Inovação – obsolescência programada.

– 9- Produ-consumo – cliente é o co-produtor.

– 10- Imediatismo – disponibilidade imediata.

– 11- Globalização – economia global, planetária e sem fronteiras.

– 12- Discordância – conflitos sociais, de cultura etc.

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Soluções Emergentes

Melhoria contínua (kaizen)

Qualidade total

Enxugamento (downsizing)

Terceirização (outsourcing)

Redução do ciclo de produção – fábrica enxuta, just-in-time...

Reengenharia

Benchmarking

Equipes de alto desempenho – participação

Gestão de projetos

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Processos de Modernização

Organização anterior

Terceirização

Downsizing

Reengenharia

Rightsizing

Qualidade

Organização orientada

para o Mercado

Fator confiança

CLIENTES Fonte: Bechara (1997); Marchesini (1998)

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Administração de Mudanças 1992 – Learning Organization (Peter Senge)

Anos 1980/1990 a 2000 – acelera-se a utilização de tratamento de informações e comunicação, pulverização das operações. PC´s, telefones, fax, TV...

Século XXI – aumento da ênfase no meio ambiente, terceirização em larga escala, fim do emprego, empreendedorismo, QVT, autogestão, administração no Terceiro Setor, quebra de paradigmas (modelos ou padrões que servem como marcos de referência para explicar às pessoas como lidar com diferentes situações e ajudá-la nisso).

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*Organização de Aprendizagem É aquela que facilita o aprendizado de todos os seus

membros e transforma-se continuamente.

É composta por 5 disciplinas (Peter Senge):

– Maestria/domínio pessoal: autodesenvolvimento pessoal

– Modelos mentais: insights para ações e decisões

– Visão compartilhada: compromisso com os objetivos da equipe

– Aprendizado em equipe: conhecimento e habilidades coletivas (sociais e interpessoais)

– Pensamento sistêmico: visão global.

• Visão sistêmica – todo, científica

• Visão holística – todo, não científica, empírica.

Desafios: criar infra-estrutura administrativa do conhecimento; construir cultura do conhecimento; administrar resultados.

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Questão 15

(UFJF/TAEGV/2012/ADM/ADG/CTG) 15/65- Considerando

as características da Abordagem Contingencialista da

Administração, marque a opção INCORRETA.

– a) As organizações são sistemas abertos que devem

contrabalançar o atendimento às demandas internas e a

resposta às contingências do ambiente.

– b) Existem modelos únicos de organização que possam

ser prescritos como os melhores.

– c) Diferentes estilos de administração podem ser

necessários para se desempenhar tarefas diferentes

dentro da mesma organização.

– d) Diferentes tipos ou “espécies” de organizações são

necessários em diferentes tipos de ambientes.

– e) A forma mais apropriada de organização depende do

tipo de tarefa ou do tipo de ambiente que esteja inserida.

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Questão 15 – gabarito

(UFJF/TAEGV/2012/ADM/ADG/CTG) 15/65- Considerando

as características da Abordagem Contingencialista da

Administração, marque a opção INCORRETA.

– a) As organizações são sistemas abertos que devem

contrabalançar o atendimento às demandas internas e a

resposta às contingências do ambiente.

– *b) Existem modelos únicos de organização que possam

ser prescritos como os melhores.

– c) Diferentes estilos de administração podem ser

necessários para se desempenhar tarefas diferentes

dentro da mesma organização.

– d) Diferentes tipos ou “espécies” de organizações são

necessários em diferentes tipos de ambientes.

– e) A forma mais apropriada de organização depende do

tipo de tarefa ou do tipo de ambiente que esteja inserida.

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Questão 16 (ESAF/MPOG/2006/ADM/ADG/NVA) 16/19- Mudanças de grande

intensidade aparecem em todos os ambientes - competitivo,

tecnológico, econômico, social - provocando o surgimento de

novos conceitos e técnicas para administrar organizações.

Muitas dessas novidades eram ideias antigas ,que já vinham

evoluindo ao longo do tempo, e outras são ou foram autênticas

inovações trazidas especialmente pela evolução da tecnologia.

Uma dessas técnicas refere-se à busca das melhores práticas

da administração, isso como forma de ganhar vantagens

competitivas. Essa técnica, que consiste em fazer comparações

e procurar imitar as organizações, concorrentes ou não, do

mesmo ramo de negócio ou de outros, que façam algo de

maneira particularmente bem feita, denomina-se:

– a) Brainstorming

– b) Benchmarking

– c) Downsizing

– d) Balanced scored

– e) Brainwriting

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Questão 16 – cont. (ESAF/MPOG/2006/ADM/ADG/NVA) 16/19- Mudanças de grande

intensidade aparecem em todos os ambientes - competitivo,

tecnológico, econômico, social - provocando o surgimento de

novos conceitos e técnicas para administrar organizações.

Muitas dessas novidades eram ideias antigas, que já vinham

evoluindo ao longo do tempo, e outras são ou foram autênticas

inovações trazidas especialmente pela evolução da tecnologia.

Uma dessas técnicas refere-se à busca das melhores práticas

da administração, isso como forma de ganhar vantagens

competitivas. Essa técnica, que consiste em fazer comparações

e procurar imitar as organizações, concorrentes ou não, do

mesmo ramo de negócio ou de outros, que façam algo de

maneira particularmente bem feita, denomina-se:

– a) Brainstorming

– *b) Benchmarking

– c) Downsizing

– d) Balanced scored

– e) Brainwriting

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“Mais que a partida, é a chegada” –

Mônica Roberta