aditiva - fármacos e suplementos, lda. estudo das...

Brasil

Angola , Brasil , Cabo Verde , Guiné-Bissau , Índia Portuguesa , Macau, Moçambique , Portugal , S. Tomé e Príncipe , Timor-Leste

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal

[email protected]

ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS

NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES

ACHYROCLINE SATUREOIDES

ACHYROCLINE SATUREOIDES (LAM.) DC. COMPOSITAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

AROMÁTICA

BACTÉRIAS CAUSADORAS DE DOENÇAS (INFLORESCÊNCIAS)

CARMINATIVA (INTERNAMENTE COMO)

COLAGOGO (INTERNAMENTE COMO)

COLESTEROL (DIMINUIR A TAXA DE)

CONTRAÇÕES MUSCULARES BRUSCAS (INFLORESCÊNCIAS)

DIGESTIVA (INTERNAMENTE COMO)

DISTÚRBIOS ESTOMACAIS (INFLORESCÊNCIAS)

DISTÚRBIOS INSTESTINAIS (INFLORESCÊNCIAS)

EMENAGOGA (INTERNAMENTE COMO)

ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)

EUPÉPTICA (INTERNAMENTE COMO)

INFLAMAÇÕES (INFLORESCÊNCIAS)

INFLAMAÇÕES (INTERNAMENTE COMO ANTI-)

REPETIDO EM «E079»

SÉPTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: MACELA

BRASIL: MACELA-DE-TRAVESSEIRO

BRASIL: MACELA-DO-CAMPO

BRASIL: MARCELA

BIBLIOGRAFIA Página 267 (Egletes viscosa Less.)

AQ Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed. Imprensa Nacional. Rio de Janeiro

Página 079

E Camargo, M.T.L.A. 1988

Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda. São Paulo

Página 108

B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989 Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed. Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre

Página 118

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora. São Paulo

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.com/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-br%3aofficial&channel=s&hl=pt-br&q=achyrocline+satureoides&lr=&btng=pesquisa+google NOTAS COMPLEMENTARES E OUTRAS:

PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 108 Obs.:

• «Os extractos testados não apresentaram toxicidade excessiva (Mota, 1963; Gutkind, 1981; Langeloh, 1982; Simões, 1984».

PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA: F ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 118 Obs.:

• Toxicologia: não foram encontradas referências sobre efeitos tóxicos.

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ACONITUM NAPELLUS

ACONITUM NAPELLUS C. LINEU RANUNCULACEAE ACONITUM NAPELLUS C. LINEU SIN.: ACONITUM NEOMONTANUM KOELLE, ACONITUM TAURICUM WULFF. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. As sementes são extremamente venosas, se ingeridas muito tóxicas. Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

ANALGÉSICO (RAÍZES SÃO USADAS COMO)

ANGINAS

BRONQUITES AGUDAS

DESCONGESTIONANTE

GÔTA (RAÍZES SÃO USADAS COMO TRATAMENTO DA)

GRIPE

NEVRALGIAS FACIAIS

NEVRÁLGICA (ANTI-)

RESPIRATÓRIO (APARELHO)

REUMÁTICAS (ANTI-) (RAÍZES SÃO USADAS COMO)

SEDATIVO

SUDORÍFICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ACÓNITO

PORTUGUÊS: ACÓNITO

PORTUGUÊS: CAPUZ

PORTUGUÊS: CARRO-DE-VÉNUS

PORTUGUÊS: NAPELO

PORTUGUÊS: PISTOLETE

BIBLIOGRAFIA Página 218

AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa. 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa

Obs.: • Há uma raça: ACONITUM NAPELLUS raç. LUSITANICUM.

Foi observado, por Gonçalo Sampaio, na região «Terras de Miranda».

Página 165

AD1 Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I Lisboa

Obs.: • Há uma Subespécie: ACONITUM NAPELLUS Subsp. NEOMONTANUM Koelle. • Nós o sinónimo ACONITUM TAURICUM Wulff.

Página 0692-4

AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa

Obs.: • Dose mortal para adulto é de 10g a 12g. • Riqueza em alcalóides: 0,5% a 1,5% • Nota: as duas notas são sobre alcalóides e Aconitum. Não confundam.

Página 030

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro

Obs.:

Página 057

L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção Deral dos Serviços Agrícolas.

Obs.: • Há uma raça: ACONITUM NAPELLUS raç. LUSITANICUM Rouy. • Refere, também, João Vasconcelos, dizendo que aparece só no alto Trás-os-Montes, São Martinho da

Angueira.

Página 014

UB Penso, G. 1983 Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao

Obs.: • Há uma raça: ACONITUM NAPELLUS raç. LUSITANICUM Rouy. • Este Autor refere como que só existe este para Portugal.

Página 084

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA

Obs.: • Antitussica, febrífuga, descongestionante, estimulante, respiratória, antinevrálgica.

Página 338

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais

Selecções do Reader's Digest, SARL. Lisboa Obs.:

• (Brasil) capacete-de-júpiter, capuz-de-frade, carro-de-vénus.

Página 532-533

VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquimica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs.: • Dose mortal para adulto é de 10g a 12g. • Riqueza em alcalóides: 0,5% a 1,5% • Nota: as duas notas são sobre alcalóides e Aconitum. Não confundam.

Página 514

XU Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian. - Lisboa

Obs.: • Acónito, nagelo, capuz, etc.

Página I. 027

YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino. Vol. I A-H (atè pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Só se vê no Alto Trás-os-Montes, de que existe uma grande variedade de vermelhas, rosadas,

brancas ou azuis. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.com/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-br%3aofficial&channel=s&hl=pt-br&q=aconitum+napellus&lr=&btng=pesquisa+google

ACONITUM NAPELLUS CARNEUM http://www.google.com/search?q=aconitum+napellus+carneum

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

ACONITUM NAPELLUS (E OUTRAS ESPÉCIES)

EUROPA (INCLINDO A GRÃ-BRETANHA)

RUSSIA

TUBERA: ACONITI NAPELLI

FOLHAS: ACONITI NAPELLI

FOLHAS: ACONITINA

RAIZ: ACONITINA

FOLHAS: ÁCIDO ACONITINA

RAIZ: ÁCIDO ACONITINA

FOLHAS: NAPELINA

RAIZ: NAPELINA

FOLHAS: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

RAIZ: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

FOLHAS: PSEUDA-CONITINA

RAIZ: PSEUDA-CONITINA

FOLHAS: PICRACONITINA

RAIZ: PICRACONITINA

FOLHAS: ACONINA

RAIZ: ACONINA

FOLHAS: PSEUDA-ACONINA

RAIZ: PSEUDA-ACONINA

FOLHAS: ÁCIDO MÁLICO

RAIZ: ÁCIDO MÁLICO

FOLHAS: ÁCIDO CÍTRICO

RAIZ: ÁCIDO CÍTRICO

FOLHAS: RESINA

RAIZ: RESINA

FOLHAS: MANITE

RAIZ: MANITE

DIURÉTICO

SUDORÍFICA

ANODINA

SEDATIVO

FEBRIFUGA

NARCOTICA

ANALGÉSICO

TÓXICA

ACONITUM ANTHORA EUROPA (CENTRAL)

ASIA (CENTRAL)

HERBA: ACONITI ANTHORAE

ANTORINA

PSEUDO-ANTORINA

VERMIFUGA

FEBRIFUGA

DIURETICA

SUDORÍFICA

TÓXICA


NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]

Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet

NOME LATINO ACONITUM NAPELLUS NOME VULGAR

ACÓNITO FIGURA 42 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.084

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ACONITUM ANTHORA

ACONITUM NAPELLUS

http://www.google.com/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-br%3aofficial&channel=s&hl=pt-br&q=aconitum+napellus&lr=&btng=pesquisa+google CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0018 TÓXICO

UC.0022 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

ACÓNITO (OUTRAS ESPÉCIES)


CUIDADO

PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO

CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID

ACONITUM LYCOCTONUM ACONITUM NAPELLUS ACONITUM STOERCKIUM PÁG. 18, 208

http://www.google.com/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-br%3aofficial&channel=s&hl=pt-br&q=aconitum+lycoctonum&lr=&btng=pesquisa+google http://www.google.com/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-br%3aofficial&channel=s&hl=pt-br&q=aconitum+napellus&lr=&btng=pesquisa+google http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&lr=lang_pt&q=aconitum+stockum&spell=1

Código TD PLANTAS VENENOSAS Autor: Frantisek Stary Versión española de Felipe Ruiz Ayuso 1983 Aventinum, Praga 1993 Susaeta Ediciones, S.A. (Versión castellana) Campezo s/n – 28022 Madrid (España)

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ACORUS CALAMUS ACORUS CALAMUS C. LINEU ARACEAE

ACORUS CALAMUS C. LINEU SIN.: ACORUS BELANGERI SCHOTT., ACORUS CASIA BERTOL., ACORUS GRIFFITHII SCHOTT., ACORUS ODORATUS LAMK., ACORUS SPURIUS SCHOTT., ACORUS TERRESTRIS SPRENG., ORONTHIUM COCHINCHINENSIS LOUREIRO Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição, especial na forma Calamus, legal em muitos países. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

BRONQUITE

CARMINATIVA (AS RAÍZES SÃO)

CATARRAL (ANTI-)

ESPASMÓDICA (ANTI-)

ESTIMULANTE (AS RAÍZES SÃO)

ESTOMAGO

ESTOMÁQUICA

EXCITANTE

FEBRÍFUGO (AS RAÍZES SÃO)

FIGADO

INAPETÊNCIA (RAÍZES NO TRATAMENTO)

ROUQUIDÃO

SEDATIVO NERVINO

TÓNICA

TOSSES

VESICULA BILIAR NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: CÁLAMO AROMÁTICO

BRASIL: CANA CHEIROSA

BRASIL: CANA-ODORÍFERA

BRASIL: FUNCHO-DE-COBRA

ÍNDIA PORTUGUESA: EHKANDA (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: OICOND (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: VAIKHAMD (EM CONCANI)

PORTUGUÊS: ÁCORO-CHEIROSO

PORTUGUÊS: ÁCORO-VERDADEIRO

PORTUGUÊS: CÁLAMO-AROMÁTICO

PORTUGUÊS: CANA-CHEIROSA

PORTUGUÊS: CANA-DE-CHEIRO

TIMOR LOROSAE: GUNUAC (EM TÉTUM)



Obs.: • Raízes de 5 cm a 15 cm, são usadas em terapêutica. • Infusão de 2%, na dose de máxima de 200 ml.

Página 015


Página 0018

UD Lavadinho, A. M. P.

1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa

Página 022

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA Obs.:

• Eupéptica, digestiva.

Página 103

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL. Lisboa Obs.:

• Conservação difícil. Muito atacado por larvas. • Aperitivo, carminativo, emenagogo, estomáquico, hemostático, sedativo, sudorífico. • Uma bela fotografia.

Página 140

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.:

• Não conheço a espécie: Calamus aromaticus Paraensis.

Página.200

VM Ribeiro, E. 1992 Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins

Página I.186

YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino. Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.:

• Para além do uso medicinal, usam-se os rizomas na preparação de licores, aguardentes, … CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acorus+calamus&imagefield.x=45&imagefield.y=6 http://www.google.com/search?q=acorus+calamus

Nota: Vejam bem a razão porque se fazem licores e aguardentes, …

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

ACORUS CALAMUS ACORUS ODORATUS

CALAMUS AROMATICUS EUROPA (INCLINDO A GRÃ-BRETANHA)

EUROPA (HOLANDA)

EUROPA (RUSSIA)

ASIA (LESTE)

INDIA

CHINA

SIBÉRIA

JAPÃO

AMÉRICA (NORTE)

RIZOMA CALAMI

OLEUM CALMI AROMATICI

ÓLEO ESSENTIAL (OLEUM CALMI)

ACORIM (PRINCÍPIO AMARGO)

ACORETIM (PRINCÍPIO AMARGO)

CALAMINE

COLINA

DEXTRINA

AMIDO

MUCILAGEM

RESINA

TANINO

METILAMINA

DEXTROSE

TÓNICO

AROMÁTICO

CARMINATIVO

DIURÉTICO

DIGESTIVO

ESTOMACAL

APERITIVO

ANTI-SÉPTICO

ESTIMULANTE

SUDORÍFICA

FEBRIFUGA

EMENAGOGA

NERVO-SEDATIVA

EM LARGA ESCALA É EMÉTICO


NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA

HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME VULGAR CÁLAMO AROMÁTICO NOME LATINO ACORUS CALAMUS FIGURA ?

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.022


ADANSONIA DIGITATA L. ADANSONIA DIGITATA C. LINEU BOMBACACEAE

ADANSONIA DIGITATA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARREIA

DISENTERIA

DIURÉTICO

DORES DE DENTES

EMENAGOGO

EMOLIENTES

FEBRES

FEBRES PALUSTRES (FOLHAS)

FEBRÍFUGA (ANTI-)

FEBRÍFUGA PÚTRIDAS

GENGIVAS (SANGRANDO)

HEMOPTISES

MALÁRIA (ANTI-)

TUMORES (CATAPLASMA)

URINAS SANGUÍNEAS

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BAOBAB = NOME VULGAR

ANGOLA: IMBONDEIRO = NOME VULGAR

ANGOLA: KONDE (EM KIKONGO)

ANGOLA: KONDE = NOME VERNÁCULO KIKOONGO

ANGOLA: MACUA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

ANGOLA: MBONDO (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MBONDU = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: MUIKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: MUKUA (EM KIMBUNDU - FRUTO)

ANGOLA: MUMBONDU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: N´BONDO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: NKONDO = CABINDA

ANGOLA: OMUKUA (EM LUNYANEKA)

ANGOLA: OMUKWA (EM LUNYANEKA)

BRASIL: ADANSÔNIA

BRASIL: ÁRVORE DOS MIL ANOS

BRASIL: BAOBÁ

BRASIL: BONDO

BRASIL: IBONDEIRO

BRASIL: IMBONDEIRO

CABO VERDE: CABACEIRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CALABACEIRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CALABACEIRA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CALABACEIRA = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: IMBONDEIRO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: IMBONDEIRO = SÃO NICOLAU

GUINÉ-BISSAU: BAOBAB (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BRÚNGAL (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE-BURUNQUÈ (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: CABACERA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: CALABACERA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: CITÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: LÁTÈ (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (BEAFADA)

GUINÉ-BISSAU: MICONDÓ (?)

ÍNDIA PORTUGUESA: ÁRVORE-DE-MIL-ANOS (EM PORTUGUÊS)

ÍNDIA PORTUGUESA: BÂUBÂB (EM CONCANI)

MADEIRA: BAOBAB

MOÇAMBIQUE: CHIMUHO (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: CHIMUNVO (NO LIPOMPO)

MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: IMPUTEIRO (EM PORTUGUÊS)

MOÇAMBIQUE: MOLAMBE (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

MOÇAMBIQUE: MOLAMBEIRA (EM PORTUGUÊS)

MOÇAMBIQUE: MULAMBI

MOÇAMBIQUE: MULAPA (EM CABO DELGADO)

PORTUGUÊS: IMBONDEIRO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

PORTUGUÊS: RAINHA-DO-DESERTO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CABACEIRA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4552

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: IMBONDEIRO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MICONDÓ NOMES VERNÁCULOS (CASAMANÇA):

SENEGAL / CASAMANÇA: BEBÔAL

SENEGAL / CASAMANÇA: BÓÈ

SENEGAL / CASAMANÇA: CALABACEIRA

SENEGAL / CASAMANÇA: LATÉ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADANSONIA DIGITATA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ADANSONIA DIGITATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO ADANSONIA DIGITATA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Adstringente Fruto Antipirético Polpa que envolve o fruto (com água) Dermatoses - sudorífico Folha Enteropatias - diarreias Polpa que envolve o fruto (com água) Enteropatias - disenterias Fruto Enteropatias - disenterias Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia Polpa que envolve o fruto (com água) Hemo-vasculopatias - hemoptises Polpa que envolve o fruto (com água) Malária Fruto (não está confirmado) Pneumopatias - expectorante Folha Tranquilizante - soluços Sementes

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

ADANSONIA DIGITATA POLPA - CASCA

DOSES: DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER NOTAS COMPLEMENTARES: 1. EM ALGUMAS PARTES DE ÁFRICA, QUANDO SE PRETENDE CONSUMIR A CARNE DE UM ANIMAL MORTO POR UMA

FLECHA ENVENENADA INTRODUZ-SE NA FERIDA CAUSADA PELA FLECHA O "SUCO" DESTA ESPÉCIE, PREVIAMENTE.

2. PARECE QUE ISSO TEM POR FINALIDADE NEUTRALIZAR O VENENO, ISTO É, SERVIR DE ANTÍDOTO, EMBORA NÃO SE CONHEÇA A RAZÃO COMO É QUE, ASSIM, SERVE DE ANTÍDOTO.

3. NALGUMAS PARTES DE ÁFRICA, PORÉM, É CONSIDERADA ANTÍDOTO DOS ENVENENAMENTOS PELAS STROPHANTHUS.

4. USA-SE EM MEDICINA TRADICIONAL, CONFIRMADAMENTE, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU; NA ÁFRICA DO SUL; ÍNDIA; JAPÃO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ; SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE; SENEGAL.


AB2 Gossweiler, J.F.L.S.

1949

Agronomia Angolana. Nº2

Luanda

Página 62

AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta

Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.: • No choque histamínico da asma.

Página 056

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine

Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL

Obs.: • Tratar a disenteria as hemoptises. • Para a hipertensão e para a taquicardia.

Página 100

M Ferrão, J.E.M.

1979

Flora de S. Tomé e Príncipe

Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes

Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Contra a malária (?). • As sementes são contra a disenteria.

Página 645

N Walter, J.

1946

Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • Para tratar a diarreia e as blenorragias. • E para diminuir, como profilático, a febre (no tempo das chuvas).

Página 063

O Barbosa, L.A.G.

1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde

Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Para fazer bebidas refrescantes.

Página 927

P Santo, J.E.

1968

Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau

Obs.: • Emoliente, diurético, antifebril, cataplasmas contra tumores, disenteria e diarreia, hemoptises, dores

de dentes e emenagogo, febres pútridas.

Página 40

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa

Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Para as disenterias, hemoptises e febres pútridas.

Página 110

S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Para as disenterias. • A casca utiliza-se como emoliente.

Página 017

UB Penso, G.

1983

Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum

Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milão

Obs.:

• Também usa em Moçambique a Adansonia situla Spreng.

Página 5

VD Kerharo, J., Adam, J.G.

X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques

Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum

Dakar - Senegal

Obs.: • Fortificante e diurético.

Página 67/144/145

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern

and Eastern Africa (até pág. 725)

E.&S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Temperaturas (Febres), Hemoptises e Diarreias.

Página 100-386

VG Cruz, G.L.

X

Dicionário das Plantas Úteis do Brasil

Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Para as febres intermitentes, disenterias e diarreias.

Página .II.007

YJ3 Feijão, R.O.

1961

Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)

Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • É chamada a “Rainha do Deserto”; pelo porte e majestade. • Para disenterias, hemoptises e febres.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adansonia+digitata&btng=pesquisa+google&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=adansonia+digitata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

ADANSONIA DIGITATA SENEGAL

INDIA

CORTEX: CAEL CEDRA

FOLHAS: POLPA DO FRUTO

ÁCIDO TARTÁRICO

FLOBAFENO

GOMA

MUCILAGEM

SAIS

GLUCOSE

CERA

ALBUMINOIDES

CLORETO DE SÓDIO

TARTARATO DE POTÁSSIO

TANINO

DIAFORÊTICO

ADSTRINGENTE

FEBRÍFUGO

COMO SUBSTITUTO DA CINCHONA

QBE Diniz, A. Castanheira, Martins, E. S., Gomes, E., & Silva O. (3 & 4) 2000 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Portugaliae Acta Biol. Junta de Investigaçoes do Ultramar - Lisboa

NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA TRADICIONAL NA REGIÃO DE CONTUBOEL ; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): BÓÈ (FULA), CALABACEIRA (CRIOULO). ESPÉCIES: ADANSONIA DIGITATA UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: INFECÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS

ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS C. LINEU ADIANTACEAE ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS C. LINEU SIN.: ADIANTUM CAPILLUS SW., ADIANTUM EMARGINATUM BORY., ADIANTUM MICHELII CHRIST. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANGINAS

BÉQUICA

BÉQUICA (FOLHAS)

BRONQUITE

CATARROS (FOLHAS)

EMOLIENTE

EXPECTORANTE (FOLHAS)

GARGAREJOS

LOÇÕES

PEITORAL


ROUQUIDÃO

TÓNICA CAPILAR

TOSSE (FOLHAS)

TOSSES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: AVENCA

BRASIL: AVENCA

BRASIL: AVENCA BRASILIENSIS

BRASIL: AVENCA COMUM

BRASIL: CABELO DE VÉNUS

BRASIL: CAPILÁRIA (1)

BRASIL: CAPILÁRIA DE MONTPELLIES

CABO VERDE: AIBENCA

CABO VERDE: AIBENCA (EM CRIOULO)

ÍNDIA PORTUGUESA: GODDEPAULUAM (EM CONCANI)

MACAU: HAC KUAT MONC (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: AIVENCA (POPULAR)

PORTUGUÊS: AVENCA

PORTUGUÊS: AVENCA-DAS-FONTES

PORTUGUÊS: AVENCA-DE-MONTPELIER

PORTUGUÊS: CABELO-DE-VÉNUS

PORTUGUÊS: CAPILÁRIA

PORTUGUÊS: CAPILÁRIA-DE-MOMPILHER

PORTUGUÊS: LÁGRIMA-DE-SANGUE CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=adiantum+capillus-veneris&imagefield.x=53&imagefield.y=4 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adiantum+capillus-veneris&meta=

Adiantum capillus-veneris L. Common maidenhair Pteridaceae

Adiantum capillus-veneris var. modestum (Underwood) Fern. = Adiantum capillus-veneris Pteridaceae

Adiantum capillus-veneris var. protrusum Fern. = Adiantum capillus-veneris Pteridaceae BIBLIOGRAFIA

Página 1.136


1948

Agronomia Angolana - Nº1

Luanda

Página 009

AC Sampaio, G.

1990

Flora Portuguesa - 4ª Ed.

Instituto Nacional de Investigação Científica

Lisboa

Obs.: • Avenca.

Página 1.012

AD1 Franco, J.A.

1971

Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.I

Lisboa

Obs.: • Fendas das rochas em sítios húmidos (Adiantum capillus-veneris C. Lineu).

Página 2.0115

AP2 Costa, A.F.

1978

Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.

Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Atribuem-lhe propriedades expectorantes e béquicas e usam-na nas afecções das vias respiratórias;

ainda, diuréticas atenuadas. • Na medicina popular é usada como emenagogo, também como emoliente.

Página 044

AU Silva, A.R.P.

1991

A Flora da Serra de Sintra

Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.

Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.

Página 018

AUD Serra, Maria da Graça; Carvalho, Maria de Lurdes Serpa

1989

A Flora e a Vegetação do Parque Nacional Peneda-Gerês

Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa

Página 011

AUF Beliz, J. Malato

1990

A Serra de Portel - Flora e Vegetação

Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa

Página 031

AUI Corsépius, Yolanda

1997

Algumas Plantas Medicinais dos Açores

Angra do Heroísmo

Corsépius, Yolanda Maria Liberta de Medeiros Obs.:

• Béquica, emoliente e expectorante – tosse, bronquite e anginas. Toma-se a 3% várias vezes ao dia. • Nota: Parece que está no Continente. Segundo um artigo publicado no DN em 12 Novembro de 2004.

Página 047

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.

1988

Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)

Icone Editora - São Paulo

Obs.: • Expectorante e béquica. • Usada no combate à tosse e catarros.

Página 024

L Vasconcellos, J.C.

1949

Plantas Medicinais e Aromáticas

Ministério da Economia

Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas

Obs.: • Mucilagem, taninos.

Página C55-82.005

QBC Diniz, A. Castanheira & Matos, G. Cardoso

1999

Garcia de Orta - Serviço de Botânica - 14 (1, 2)

Lisboa

Página 1-34.007

QBD Diniz, A. Castanheira & Matos, G. Cardoso

1999

Garcia de Orta - Serviço Botânica - 14 (1)

Lisboa

Página 020

UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Médico Farmacêutica s.r.l. - Milão

Página 0019

UD Lavadinho, A. M. P.

1989

Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal

Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa

Página 05

UDE Antithrombin Activity of some Plants (…) of Azores

?

Plant Species

Voucher Specimen Number

Página 084

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998

Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica

Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA

Obs.: • Mucilagem, taninos, ácido gálico e capilarina. • Acalma a tosse e as irritações da faringe, emoliente.

Página 86

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983

Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires

Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais

Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Tanino, mucilagem, açúcares, ácido gálico, vestígios de essência, capilarina, princípio amargo. • Béquico, diurético, emenagogo e emoliente.

Página 345-346

VEC Steven Foster & James A Duke

2000

Medecinal Plants and Herbs

Houghton Mifflin Company

Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003 Nota: uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke, que passou por aqui por Lisboa quando ia para S.T. Príncipe.

Obs.: • Expectorante, adstringente, tosse e bronquite. • Utiliza-se para lavar o cabelo para evitar a sua queda. • Usa-se para (Medicina Chinesa) o tratamento do impetigo (falta de pigmentação da pele).

Página 083-84 (?)

Página Cruz, G.L.

X


Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Tosses, bronquites, rouquidão e afecções das vias respiratórias.

Página 047

VMA Dr. Vicente J. Morra

1978

Medicina Vegetal - Plantas Medicinais

Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA

Obs.: • Atribuem-se-lhe qualidades emenagogas, expectorantes, peitorais nas menstruações. • Afecções do aparelho respiratório, estados congestivos e inflamatórios e para facilitar expectoração. • Transtornos circulatórios e menstruais. • Usa-se para tonificar a região capilar (?); evitar a queda do cabelo.

Página .I.111

YJ1 Feijão, R.O.

1960


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)

Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Em xarope usa-se como emoliente, peitoral e béquico. • Em cozimento faz-se gargarejos, (anginas) ou em loções (tónico capilar).

ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS

EUROPA (PAÍSES DA)

EUROPA (PAÍSES DO SUL DA)


ITALIA

HUNGRIA

PERSIA

AFEGANISTÃO

HIMALAIA

HERBA: CAPILLI VENERIS

MUCILAGEM

ÓLEO VOLÁTIL

AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

ÁCIDO GÂLICO

CAPILLARIM (PRINCÍPIO AMARGO)

PULMONAR

EXPECTORANTE

SUDORÍFICA

DEMULCENTE

TÓNICO

ESTIMULANTE

ADSTRINGENTE

EMOLIENTE

CALMANTE

DIURÉTICO

EMENAGOGO

PULMONAR (CATARRO)

AP4 A. Proença da Cunha, Alda P. Silva, Odete R. Roque Março de 2003 Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia Serviço de Educação e Bolsas Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES

NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

NÃO SÃO CONHECIDOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 146

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS

NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

AP5 A. Proença da Cunha, Alda P. Silva, Odete R. Roque, Eunice Cunha Março de 2004 Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia Serviço de Educação e Bolsas Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 130

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]


NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA

1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME LATINO ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS NOME VULGAR AVENCA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.084

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo

PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da Página da obra em que está descrita: 47


ADONIS VERNALIS

ADONIS VERNALIS C. LINEU RANUNCULACEAE ADONIS VERNALIS C. LINEU Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:


BATIMENTOS CARDIACOS (REGULARIZANDO OS)

CONTRAÇÕES CARDÍACAS (REFORÇANDO)

CORAÇÃO (AS FLORES POSSUEM AÇÃO SOBRE O)

ESTOMAGO

FIGADO

GENITAIS (ÓRGÃOS)

INTESTINOS


BRASIL: ADÓNIS

PORTUGUÊS: ADÓNIS-DA-ITÁLIA

BIBLIOGRAFIA

Página 031 C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.

1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.:

• Está em vias de extinção (não sabemos se legalmente, se não). • Muito importante em homeopatia. • Uso para reforçando as contracções cardíacas e regularizando os seus batimentos.

D.R. 85 - 10.4.96 (?& 7) Não tenho o Diário da República. Não pode ser usado; parece-me, nos Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal.

Página 020-028-069 UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA Obs.:

• Cardiotónica, diurética.

Página 344 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.:

• Os heterósidos são venenosos.

Página 342 VU Bruneton, J.

1991 Elementos de Fitoquimica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.:

• Contém de 0,1 a 0,4% de heterósidos.

ADONIS VERNALIS EUROPA (SUL)

EUROPA (ORIENTAL)

EUROPA (HUNGRIA)

ASIA

SIBÉRIA

HERBA: ADONIDIS VERNALIS

ADONIDINA

ÁCIDO ACONITICO

ÁCIDO ADONIDICO

ADONIDOSIDO

ADONIVERNOSIDO

ADONITOXINO

CIMARIM

QUERCITRIM


BERBERIM

RESINA

GORDURA

FITOSTERIM

COLINA

DEXTRINA

EMENAGOGO

VERMIFUGO

TÓNICO-CARDÍACO

DIURÉTICO

TÓXICO

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=adonis+vernalis&imagefield.x=26&imagefield.y=8 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adonis+vernalis&meta=




NOME VULGAR ADÓNIS NOME LATINO ADONIS VERNALIS FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF. 020-028-069


DROGAS E DERIVADAS

PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA

Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3

Plantas: ADONIS VERNALIS

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=adonis+vernalis&imagefield.x=26&imagefield.y=8 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adonis+vernalis&meta= Droga: ADONISIDE


AESCULUS HIPPOCASTANUM

AESCULUS HIPPOCASTANUM C. LINEU HIPPOCASTANACEAE AESCULUS HIPPOCASTANUM C. LINEU SIN.: HIPPOCASTANUM VULGARE GAERTN. Obs.: São perigosas, se ingeridas.

MEDICAMENTO / TÓXICO:


ADSTRINGENTE

CARDIOVASCULAR (APARELHO)

ESTASES DO SISTEMA VENOSO

FLEBITES (CASCA DO CAULE: NA DOSE RECOMENDADA É ATÓXICA)

HEMORROIDAL (CASCA DO CAULE: NA DOSE RECOMENDADA É ATÓXICA)

PELE

TECIDO CELULAR SUB-CUTÂNEO

TÓNICA

VARIZES (CASCA DO CAULE: NA DOSE RECOMENDADA É ATÓXICA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: CASTANHA-DA-ÍNDIA

PORTUGUÊS: CASTANHA-DA-INDIA (FRUTO)

PORTUGUÊS: CASTANHEIRO-DA-ÍNDIA

BIBLIOGRAFIA

Página 190 AC Sampaio, G.

1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa

Obs.: • Espécies próximas (A. Hippocastanum e A. Robicunda) cultivam-se nas avenidas e

parques.

Página 2.0193-353 AP2 Costa, A.F.

1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Perturbações da circulação venosa, varizes, hemorroidal, flebites varicosas e

hemoptises.

Página 038 AUI Corsépius, Yolanda

1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo

Obs.: • Adstringente, anti-inflamatória, vasoconstritora, rosácea, frieiras, hemorróidas e

varizes.

Página 065


Obs.: • Usa-se casca do caule. • Tratamento das varizes, flebite e hemorróidas.

Página 095

L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas

Obs.: • Cascas dos ramos novos e sementes. • Hemorragias, vasoconstritor periférico, analgésico e hemorróidas.

Página 024


Obs.: • Castanheiro-da-índia

Página 0020

UD Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa

Obs.: • Castanha da Índia (Fruto), castanheiro-da-índia.

Página 046-057


Obs.: • Anti-inflamatória, anti-séptica, tónica do sistema venoso, vaso protectora, anti-

edematosa e na insuficiência venosa crónica.

Página 115 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Cascas e sementes. • Adstringente, anti-hemorrágico, anti-inflamatório e vasoconstritor.

Página 297 - 298

VEC Steven Foster & James A Duke 2000 Medecinal Plants and Herbs Houghton Mifflin Company Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003 Nota: uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke, que passou por aqui por Lisboa quando ia para S. T. Príncipe Obs.:

• Diarreia, incómodo da próstata, malária, disenteria e úlceras do lúpus.

Página 318 VU Bruneton, J.

1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs.: • Sementes, cascas do caule. • Casca do caule tem 2% e 3% de cumarinas (esculósido). • Usa-se nos casos de hemorróidas, fissuras do ânus, flebites e edemas.

Página 107

WCAA Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996 Selecções do Reader's Digest

Obs.: • Tratamento da insuficiência venosa, pernas pesadas, cãibras, edema varicoso,

hemorróidas, fragilidade capilar, petéquias, equimoses, quer em uso interno e externo.

Página I.221

YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Empregada como tónica, adstringente e contra as «estases» do sistema venoso,

hemorróidas, flebites e varizes.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum AESCULUS HIPPOCASTANUM BAUMANNII http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum+baumannii SIN.: AESCULUS HIPPOCASTANUM FLORE PLENO http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum+flore+pleno

Aesculus hippocastanum L. horse chestnut Hippocastanaceae

AP4 A. Proença da Cunha, Alda P. Silva, Odete R. Roque Março de 2003 Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia Serviço de Educação e Bolsas Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA

(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE CONTRA-INDICAÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 202


AP5 A. Proença da Cunha, Alda P. Silva, Odete R. Roque, Eunice Cunha

Março de 2004 Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia Serviço de Educação e Bolsas Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa






NOME VULGAR CASTANHEIRO-DA-ÍNDIA NOME LATINO AESCULUS HIPPOCASTANUM FIGURA 28 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.046-057

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.

1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo

PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510

Número da página e obra em que está descrita: 65


http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalp lants/qualitydocs.shtml World Health Organization - Marketing and Dissemination - 1211 Geneva 27 - Switzerland

Fax: + 41 22 791 4857 - e-mail: [email protected] http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalp lants/monographs.shtml

Semen Hippocastani AESCULUS HIPPOCASTANUM L.

(HIPPOCASTANACEAE) http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

AESCULUS HIPPOCASTANUM

http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0036 TÓXICO


CASTANHEIRO DA ÍNDIA

DROGAS E DERIVADAS



Plantas: AESCULUS HIPPOCASTANUM

http://www.google.com/search?q=aesculus+hippocastanum Droga: AESCINA


AESCULUS HIPPOCASTANUM x PAVIA RUBRA AESCULUS HIPPOCASTANUM x PAVIA RUBRA C. LINEU HIPPOCASTANACEAE

? Obs.: São perigosas, se ingeridas.

MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

ESTASES DO SISTEMA VENOSO

FLEBITES

HEMORRÓIDAS

TÓNICA

VARIZES

BIBLIOGRAFIA

Página 298 - 299 VEC Steven Foster & James A Duke

2000 Medecinal Plants and Herbs Houghton Mifflin Company Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003

Nota:

Uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke, Que passou por aqui por Lisboa quando ia para S. T. Príncipe.

Obs.: • Diarreia, incómodo da próstata, malária, disenteria e úlceras do lúpus.

Página.I.220 YJ1 Feijão, R.O.

1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Empregada como tónica, adstringente e contra as «estases» do sistema venoso,

hemorróidas, flebites e varizes. NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: PORTUGUÊS: CASTANHEIRO-DA-ÍNDIA-DE-FLORES-VERMELHAS

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aesculus+hippocastanum+x+pavia+rubra&btng=pesquisa+google&meta= http://www.plantatlas.usf.edu/synonyms.asp?plantID=3584

Aesculus pavia L. Red buckeye Hippocastanaceae

Aesculus pavia var. discolor (Pursh) Gray = Aesculus pavia var. pavia Hippocastanaceae

Aesculus pavia var. flavescens (Sarg.) Correll Red buckeye Hippocastanaceae

Aesculus pavia var. pavia L. Red buckeye Hippocastanaceae

AESCULUS HIPPOCASTANUM ÁSIA (CENTRAL)

ÁSIA (NORDESTE)

ÁSIA MENOR

GRÉCIA

CÁUCASO

PÉRSIA

HIMALAIA

SEMENTES: HIPPOCASTANI

CASCA: HIPPOCASTANI

FLORES: HIPPOCASTANI

FOLHAS: HIPPOCASTANI

SEMENTES: PROTEÍNA BRUTA

SEMENTES: DEXTRINA

SEMENTES: ÓLEO GORDO

SEMENTES: AMIDO

SEMENTES: CARBO-HIDRATO

SEMENTES: CARBO-HIDRATO

SEMENTES: PRINCÍPIO AMARGO

SEMENTES: AESCULINA

SEMENTES: SAPONINA

SEMENTES: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

FOLHAS: CAROTINA

FOLHAS: VITAMINA C

FOLHAS: QUERCITRINO

FOLHAS: QUERCETINO

FOLHAS: TANINO

FOLHAS: RESINA

CASCA: AESCULINA

CASCA: AESCUTELINA

CASCA: ARGIRINA

CASCA: FRAXINA

CASCA: TANINO

CASCA: ÓLEO GORDO

CASCA: ALANTOINA

CASCA: ÁCIDO CITRICO

FLORES: QUECETINO

SEMENTES: ESTERNUTATÓRIO

SEMENTES: VASO-CONSTRITIVO

SEMENTES: ANALGÉSICO

SEMENTES: TÓNICO

SEMENTES: ANTI-HEMORRÁGICO

SEMENTES: FEBRÍFUGO

SEMENTES: COQUELUCHE

FLORES: ANODINA

FLORES: ADSTRINGENTE

FLORES: TÓNICO

FLORES: VULNERÁRIO

FLORES: ANTI-REUMÁTICO


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

AGERATUM CONYZOIDES AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU COMPOSITAE

AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU SIN.: AGERATUM CILIARE LOURERO, AGERATUM CORDIFOLIUM ROXB. MEDICAMENTO / TÓXICO:


BÉRI-BÉRI

BEXIGA (CATARRO DA)

CARMINATIVA

CÓLICAS

CONJUNTIVITES (SUCO DAS FOLHAS CONTRA AS)

DERMATOSES

DIARRÉIA

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

DORES DE CABEÇA (USADAS NAS)

EMÉTICO


FEBRES INTERMITENTES (PALUDISMO)

FEBRÍFUGO

GASTRALGIA

LEPRA

HEMORRÓIDAS

INFLAMAÇÃO

OFTÁLMICO

REUMÁTICAS (ANTI-)

TÓNICO GERAL

ÚLCERAS (NO EXTERIOR)

ÚLCERAS CRÓNICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUTUKO = NOME VERNÁCULO CÔKWE

BRASIL: CACÁLIA-MENTRASTO

BRASIL: CATINGA-DE-BARRÃO (MA)

BRASIL: CATINGA-DE-BODE (RS)

BRASIL: CÚRIA

BRASIL: ERVA DE SÃO JOÃO (MA, SP) (1)

BRASIL: ERVA-DE-SANTA-LÚCIA

BRASIL: ERVA-PRETA (MA)

BRASIL: MENTRASTO

BRASIL: MENTROS

CABO VERDE: MATINHO-DE-LISBOA = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: ORÉGÃO = SANTIAGO

GUINÉ-BISSAU: BALQUIANA = CRIOULO

GUINÉ-BISSAU: LUBOEL = FULA

GUINÉ-BISSAU: QUÍÇALA-PÚRÈ = FUTA FULA

GUINÉ-BISSAU: BÓRÒBÓRÒ MENCHEMÁ = MANDINGA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AGERATUM CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 0,5 A 0,8 m DOS TERRENOS CULTIVADOS. BISSAU. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 955 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 319 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 556 a (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (146, fl., fr.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1060 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:


AGERATUM CONYZOIDES PL

TÓXICA: É DIFÍCIL ESTABELECER A DOSE


Antiespasmódico - cólicas Raíz Dermatoses - feridas Planta Enteropatias - diarreias Planta inteira Enteropatias - laxante Folhas Gastropatias Decocção da raís ou da planta inteira Gastropatias Raíz mastigada Gastropatias - gastralgia Decocção da raís ou da planta inteira

Reumatismo Planta inteira Tónico e estimulante Planta inteira Tratamento de feridas e queimaduras Folhas

TESTES BIOLÓGICOS REVELAM QUE:

LOCAL DO ENSAIO E

CARACTERÍSTICAS DELE

DOSE E VIA DE

ADMINISTRAÇÃO

RESULTADO

Índia Administração a ovinos de ambos os sexos para observar a toxicidade.

Alimentos Quantidade?

Manifestações de Toxicidade em 15 %.

Índia Administração a ovelhas para observar a toxicidade.

Alimentos Quantidade?

5 % de Mortalidade

Índia Administração de um extracto hidro-alcoólico a ratos de ambos os sexos para observar a toxicidade.

Intra-peritoneal 1 g / Kg

Activo. DL50.

Índia Administração de extracto aquoso de folha fresca, a ratos, para verificar a actividade anti-inflamatória.

Intra Peritoneal 120 mg / Kg

Activo

Nigéria Observação da actividade anti-bacteriana da folha, "in vitro", numa cultura em agar de Staphylococcus aureus.

In vitro Quantidade?

Activo

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em cobaios.

Uso Externo Concentração?

Tempo de Hemorragia Diminuído

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em ratos.

Uso Externo Concentração?

Tempo de Hemorragia Diminuído

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao estímulo dos músculos lisos.

In vitro Quantidade?

Activo

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. CONTÉM CUMARINA. 2. LIBERTA ÁCIDO PRÚSSICO. 3. EMBORA NA LITERATURA CITADA NA LISTA PRÓPRIA SE COLHA A IMPRESSÃO DE QUE PARECE NÃO SER TÓXICA

PARA OS ANIMAIS, ESTA SITUAÇÃO DEVE SER ESTUDADA MAIS ATENTAMENTE. 4. OS EXTRACTOS, EM SANGUE HUMANO MOSTRAM, PRIMEIRO UMA CURTA ACTIVIDADE COAGULANTE E, DEPOIS,

UMA ACENTUAÇÃO ANTI-COAGULANTE. 5. TEM SIDO USADA, TRADICIONALMENTE, EM DIVERSOS PAÍSES, NAS SITUAÇÕES INDICADAS ACIMA, SEGUNDO AS

REFERÊNCIAS MAIS FREQUENTES. 6. TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, CONFIRMADAMENTE, GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA;

MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; RUANDA; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM.

BIBLIOGRAFIA

Página .AE2.40 AE2 Sousa, E.P.

1951

Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa

Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.:

• Espírito Santo: 955 (Lis. C). Hábito e Ecologia: erva anual de 0,50 a 0,80 m dos terrenos cultivados.

• Nome vulgar crioulo: «Balquiana». Nome vernáculo: Fula, «Luboel».

Página .AH212 AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta

Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.:

• Tratamento dos olhos: conjuntivites, oftalmias. • Deixar cair nos olhos, gota a gota, nos olhos do paciente, o suco da planta.

Página .AQ.185-301

AQ Cointe, P.

1947

Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.

Imprensa Nacional. Rio de Janeiro Obs.:

• Mentrasto. Catinga-de-bode. • Tónica, contra o beribéri (alcoolatura em fricções) e o reumatismo. • Estimulante em banhos. • A infusão nas cólicas e diarreias. • Amarga e aromática. • Útil nas febres malignas. • Excelente contra o catarro da bexiga.

Página .D.034

D Camargo, M.T.L.A.

1985

Medicina Popular

Almed Editora e Livraria Ltda. - São Paulo Obs.:

• Expelir os vermes intestinais.

Página .E.024-26 E Camargo, M.T.L.A.

1988

Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I

Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Obs.:

• Anti-espasmódico, carminativo, febrífugo, anti-diarréico e anti-reumático (Coimbra & Dinis – 1942:74)

Página .I.066-141

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine

Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL Obs.:

• Nome vernáculos Côkwe: Mutuko • Instilações oculares, contra as conjutivites.

Página .O.063

O Barbosa, L.A.G.

1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde

Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Col. L. A. Grandvaux Barbosa, nº. 5854 (5-12-1955). • Matinho-de-Lisboa: São Nicolau. • Orégão: Santiago.

Página .Q69

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa

Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Conjuntivites, oftalmias purulentas, analgésica, anestésica. • Doenças da pele, lepra. • Combater as febres. • Tratamento da ftiríase e das feridas

Página .R.306

R Silva, H. L.

1959

Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe

Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.


• Nome: Fiá-malé. • Serve para dar banho às crianças quando estas tardam a andar.

Página .S.125

S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.:

• Recomendado como um excelente da conjuntivites.

Página .UB.029 UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milão

Página .VE197/1140 VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern

and Eastern Africa (até pág. 725 - pág. 726 a final)

E.&S. Livingstone Ltd - Londres Obs.:

• Dores abdominais e digestivas.

Página .VG.331-459 VG Cruz, G.L.

X


Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.:

• Nomes vernáculos: Erva de São João, Mentrasto, Catinga de Bode e Erva de São José. • Tónico, âmago, diarreias, disenteria, cólicas, gases nos intestinos, reumatismo agudo.

CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ageratum+conyzoides http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=ageratum+conyzoides&imagefield.x=54&imagefield.y=6 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+conyzoides

Ageratum conyzoides L. Tropical whiteweed Asteraceae


AGRIMONIA EUPATORIA AGRIMONIA EUPATORIA C. LINEU ROSACEAE

AGRIMONIA EUPATORIA C. LINEU SIN.: AGRIMONIA DAHURICA WILLD., AGRIMONIA GRYPOSEPALA WALBR., AGRIMONIA NEPALENSIS D. DON., AGRIMONIA OFFICINALIS LAMK., AGRIMONIA ORIENTALIS T., AGRIMONIA PILOSA LEDEB., AGRIMONIA VISCIDULA BUNGE Obs.: Não administrar a pacientes com obstipação. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

ANGINAS

CONTUSÕES (FOLHAS E RAIZES SÃO USADAS SOBRE)

DIARRÉIA (ANTI-) (FOLHAS E RAIZES SÃO USADAS COMO)

FARINGITES

FEBRES

FERIDAS TÓRPIDAS

GENGIVITES

INFLAMAÇÕES

INFLAMAÇÕES DA FARINGE

INFLAMAÇÕES DA GENGIVAS

INFLAMAÇÕES DA LARINGE

LARINGITES

LEUCORREIAS

PURGANTE

TÓNICO

ULCERAÇÕES

ÚLCERAS VARICOSAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AGRIMÓNIA

BRASIL: CHÁ DO NORTE (2)

BRASIL: CHÁ DO NORTE (NA ARGENTINA)

BRASIL: EUPATÓRIA DOS GREGOS

BRASIL: EUPATÓRIO

BRASIL: EUPATÓRIO DOS GREGOS

MADEIRA: AMORICOS

PORTUGUÊS: AGRIMÓNIA

PORTUGUÊS: ERVA-AGRIMÓNIA

PORTUGUÊS: ERVA-HEPÁTICA

PORTUGUÊS: ERVA-HEPATÓRIA

PORTUGUÊS: EUPATÓRIA-DOS-GREGOS

BIBLIOGRAFIA

Página .C.032 C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.

1980

A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro

Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.:

• As folhas e as raízes (contusões) e internamente como antidiarreico. • Infusão a 2%. Dose máxima diária: 100 ml. • Extracto fluido: dose máxima diária 8 ml.

Página 345-346

VEC Steven Foster & James A Duke

2000

Medecinal Plants and Herbs

Houghton Mifflin Company

Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003 Nota: uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke, que passou por aqui por Lisboa quando ia para S.T. Príncipe.

Obs.: • O chá, faz-se com toda a planta. • Adstringente para parar as hemorragias. • Diarreias, inflação da vesícula biliar, incontinência urinária, icterícia e gota (reumatismo

gotoso). • Na Europa, a espécie «Agrimonia pilosa» mostra actividade anti tumor.

Página .VG.192-346

VG Cruz, G.L.

X



• Adstringente, gengivites, laringites, faringites, • Sinonímia: Eupatório dos Gregos, Chá do Norte (Argentina).

Página .YJ.I.034

YJ1 Feijão, R.O.

1960



Instituto Botânico de Lisboa Obs.:

• Adstringente, inflamatórios, anginas, faringites, leucorreias, úlceras varicosas, feridas tórpidas (não pioram nem melhoram).

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agrimonia+eupatoria&imagefield.x=47&imagefield.y=8 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=agrimonia+eupatoria

Agrimonia eupatoria L. churchsteeples Rosaceae NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES


SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 80

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 89

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50

FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz

Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda) Laboratoires Pierre Fabre

http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1

http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21 Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89

email: [email protected]

M. INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L'INSUFFISANCE VEINEUSE M. LES PLANTES INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAI RE ET DANS L’INSUFFISANCE VEINEUSE

73. L’AIGREMOINE (AGRIMONIA EUPATORIA L.)

DE LA FAMILLE DES ROSACEES C’EST UNE PLANTE HERBACEE COMMUNE EN EUROPE DONT LES SOMMITES FLEURIES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES PAR VOIE ORALE DANS LES DIARRHEES LEGERES, L’INSUFFISANCE VEINEUSE ET EN USAGE EXTERNE POUR L’HYGIENE BUCCALE. LA PLANTE RENFERME DES TANINS ET DES FLAVONOÏDES; ELLE PEUT ETRE PRISE EN INFUSION.

AGRIMONIA EUPATORIA EUROPA (INCLINDO A GRÃ-BRETANHA)

ÁSIA (TEMPERADO)

AMÉRICA (NORTE)

ÁFRICA SUL

HERBA: AGIMONIA

ÓLEO VOLÁTIL

EUPATORINA

ÁCIDO TÂNICO

GOMA

PRINCÍPIO ARMAGO

FITOSTERINO

QUERCITRIM

ÁCIDO-MICOTIM

COLINA

ÁCIDO CÍTRICO

ÁCIDO SILÍCICO

DEPURATIVO

TÓNICO

DIURÉTICO

ADSTRINGENTE

DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA


Plantas: AGRIMONIA EUPATORIA

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agrimonia+eupatoria&imagefield.x=47&imagefield.y=8 Droga: AGRIMOFOL 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

AGRIMONIA EUPATORIA

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agrimonia+eupatoria&imagefield.x=47&imagefield.y=8 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0041 CUIDADO


AGRIMÓNIA


AGROPYRON REPENS

AGROPYRON REPENS (C. LINEU) BEAUVOIS GRAMINEAE AGROPYRON REPENS BEAUV. SIN.: AGROPYRUM REPENS BEAUVOIS, TRITICUM REPENS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:


AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO

CALMANTE

CÓLICAS

DORES REUMÁTICAS

EMAGRECIMENTO

FRAQUEZA

NEVRALGIAS

VÓMITOS NERVOSOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: GRAMA (2)

PORTUGUÊS: GRAMA-CANINA

PORTUGUÊS: GRAMA-FRANCESA

BIBLIOGRAFIA

Página AC.091

AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa

Obs.:

• Grama - francesa.

Página AP2.1019

AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Invade os campos e causa grandes prejuízos. • Têm propriedades diuréticas, de actividade atenuada.

Página JBA.058

JBA Vasconcellos, J. C. 1962 Ervas Forrageiras Ministério da Economia, Secretaria de Estado da Agricultura Lisboa

Obs.: • O peso de mil sementes é de 3,3 g

Página L.030


Obs.: • Contém sais de potássico. • Tem fraca acção diurética. • Usa-se em infusão, como refrescante nas inflamações gástricas e urinárias. • Nas conservação: é muito atacada pelos insectos.

Página UB.031


Página UDF.044


Obs.: • Remineralizante, diurética, depurativa, melhora a pele.

Página VA.175

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983

Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Suco da planta inteira, rizoma, lavar e secar ao sol. • Depurativo, diurético, emoliente e suavizante.

Página VG.372

VEC Steven Foster & James A Duke 2000 Medecinal Plants and Herbs Houghton Mifflin Company Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003

Nota: uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke, que passou por aqui por Lisboa quando ia para S.T. Príncipe. Obs.:

• Chá como diurético e nos casos de «pedras» dos rins. • Aprovado para irrigação, na Alemanha, nas condições de pedras dos rins. • Incontinência urinária. Expelir os vermes. Lábios inchados.

Página VG.372

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Dores, inflamações dos rins, inflamações da bexiga, afecções hepáticas, emoliente e

diurético. • Sinonímia: Rizoma gramínis.

Página VU.017-051

VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs.: • O cozimento a 20%, diurético. • Justificado pelo seu conteúdo em Fructosanas (12-15%).

CARACTERÍSTICAS:

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=agropyron+repens

Agropyron repens (L.) Beauv. = Elytrigia repens var. repens Poaceae

Agropyron repens var. subulatum (Schreb.) Roemer & J.A. Schultes = Elytrigia repens var. repens Poaceae

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS

EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE



xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME VULGAR GRAMA-FRANCESA NOME LATINO AGROPYRON REPENS FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.044


AGRPYRON REPENS AGRPYRUM REPENS TRITICUM REPENS

EUROPA (NORTE)

EUROPA (CENTRAL)


AMÉRICA (NORTE)

AMÉRICA (SUL)

AUSTRALIA

ÁSIA (NORTE)

ÁFRICA (SUL)

RHIZOMA GRAMINIS

RHIZOMA TRITICI REPENTIS


MANITE

INOSITE

TRITICIM

GRAMININO

ALBÚMEN

VITAMINA A

VITAMINA B

MUCILAGEM

SAIS DE POTASSA

LAEVULOSE

ÓLEO ESSENTIAL

ÁCIDO SILÍCICO

EMOLIENTE

DEPURATIVO

DIURÉTICO

APERITIVO

SUDORÍFICO

NUTRITIVO

REFRESCANTE

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ALLAMANDA CATHARTICA

ALLAMANDA CATHARTICA C. LINEU APOCYNACEAE ALLAMANDA CATHARTICA C. LINEU SIN.: ALLAMANDA GRANDIFLORA LAM., ALLAMANDA LATIFOL IA PRESL., ALLAMANDA LINNI PHOL., ALLAMANDA SCHOTTI I HOOK., ECHITES SALICIFOLIA WILLD., ORELIA GRANDIFLORA AUBL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CATÁRTICAS

CÓLICAS (SATURNINAS?)

DRÁSTICA

EMÉTICA (CATÁRTICAS)

EMÉTICO - VIOLENTO

PEDICULOSE

SARNA

TÓXICO

VIOLENTO PURGANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALAMANDA-DE-FLÔR-GRANDE

BRASIL: BUIUSSU

BRASIL: CAMENDARA

BRASIL: CIPÓ-DE-LEITE

BRASIL: SANTA-MARIA

ÍNDIA PORTUGUESA: ALAMANDA

ÍNDIA PORTUGUESA: BOTHI (EM CONCANI)

MACAU: ALAMANDA

MACAU: IIN WONG SIM (EM CHINÊS) CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=allamanda+cathartica&imagefield.x=55&imagefield.y=7 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allamanda+cathartica BIBLIOGRAFIA

Página AB1.47 (128)

AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda

Obs.: • Arbusto ornamental, crescer do nível do mar até mil metros de altitude.

Página AQ.026

AQ Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs. • É emeto-catártico ecólicas saturninas; • Extracto da casca e a infusão das folhas são drásticos. • O cozimento é usado em banhos contra as sarnas, piolhos,…

Página YJ.I.041


Obs. • As folhas, em dose moderada, são um valioso catártico especialmente nas cólicas

saturninas. • Em maiores, são um violento e purgante.


ALLAMANDA VIOLACEA

ALLAMANDA VIOLACEA GARDN. APOCYNACEAE ? MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ACTINOMICETOS

MICROBIANAS (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANTIBIÓTICOS (PLANTAS SUPERIORES)

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=allamanda+violacea&imagefield.x=38&imagefield.y=6 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allamanda+violacea

BIBLIOGRAFIA Página G.080

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira

E.P.U. / EDUSP - São Paulo Obs.

• Anti - microbianas e actinomicetos.


ALLIUM SATIVUM ALLIUM SATIVUM C. LINEU LILIACEAE

ALLIUM SATIVUM C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:


BÍLIS (BOLBOS: DENTES)

BRONQUITE

CARDIOVASCULAR (APARELHO)

DIFETERIA

DORES DE DENTES

EMAGRECIMENTO

ESTOMACAL ESTIMULANTE DAS SECREÇÕES (BULBOS: DENTES)

FEBRES TIFÓIDE

FERIDAS PÚTRIDAS

FRAQUEZA

GÁSTRICAS IRRITAÇÃO (EXAGERADAS)

GRIPE

HIDROPISIA

HIPOTENSOR

INTESTINAL

PULMONAR

REUMATISMAL (ANTI-)

SÉPTICAS GERAL (ANTI-)

SÉPTICO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS (ANTI-) (BULBOS: DENTES)

TOSSES

TUBERCULOSE

VERMÍFUGA FRACA (BULBOS: DENTES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: ALHO ORDINARIO

BRASIL: ALHO

BRASIL: ALHO COMUM

BRASIL: ALHO HORTENSE

BRASIL: ALHO MANSO

CABO VERDE: ALHO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: ALHO = SÃO NICOLAU.

ÍNDIA PORTUGUESA: LASÚN (EM CONCANI)

MACAU: SIN T'AU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ALHO

PORTUGUÊS: ALHO-COMUM

PORTUGUÊS: ALHO-HORTENSE

PORTUGUÊS: ALHO-ORDINÁRIO

PORTUGUÊS: ALHO-VULGAR

TIMOR LOROSAE: CALPEO FOLEU (EM TÉTUM)

TIMOR LOROSAE: LIS-ÁÇU (EM TÉTUM) CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA Página AB1.128

Obs. • Anti-espasmódico

Página AC.114



Página AD3.077

AD3 Franco, J.ª; Afonso, Maria Luz Rocha 1994 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.III - F.I Lisboa


Página AP2.0985


Obs. • Vermífugo, hipotensor, nas doenças pulmonares. • Anti-séptico pulmonar na tuberculose, coqueluche. • Hipoglicemintes, anti-maláricas, anti-cancerosa. • Vermífugo, oxiúros, lombrigas. • Anti-séptico de feridas.

Página AUI.027

AUI Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo

Obs. • Expectorante e anti-séptica, tosse, inflamações intestinais; • Carminativa, gases intestinais, hipotensora, rubfaciente, queda do cabelo; • Anti-reumático, vermífuga, parasitas intestinais.

Página F.037


Obs. • Anti-séptica das vias, estimulante das secreções estomacal e biliar, vermífuga

fraca (oxiúros e lombriga).

Página O.064

O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa


Página UD.0025



Página UDF.042-046


Obs. • Acção tónica, estimulante, anti-diabética, anti-inflamatória, anti-sepasmódica,

anti-séptica. • Acção anti-bacteriano, anti-helmíntico, acção rejuvenescedora.

Página VA.309

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs. • Anti-diabético, anti-espasmódico, anti-séptico, calicida, diurético, estimulante,

expectorante, hipotensor, tónoco e vermífugo.

Página VG.039


Obs. • Gripes, corizas, resfriados, rouquidão, tosses, afecções catarrais, quer agudas

quer crónicas. • Tosses rebeldes. • Prisão de ventre, estomáquico, secreção de sucos digestivos, vermífugos, anti-

tóxico, hipotensor. • Varizes e hidropisias.

Página VM.200


Obs. • Di e tri-sulfureto de alilo • Hipotensor, anti-séptico intestinal, pulmonar e tónico.

Página VU.116


Obs. • Inibem agregação plaquetária, • Bactericidas, • Diuréticas,

Página VX.057-72

VX Jornadas 1983 1ªs Jornadas Nacionais de Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais Comissão Executiva das Jornadas - Coimbra


Página YJ.I.057


Obs.

• Anti-séptico geral, intestinal e pulmonar, febre tifóide, difteria, gripe, feridas pútridas, tuberculose ou gangrena pulmonar, hipotensor, vermífugo e anti-reumastimal, quer externamente em pasta ou unguentos.

NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA, PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES



NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME VULGAR ALHO NOME LATINO ALLIUM SATIVUM FIGURA 25 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.042-046

PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA.

Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 37






M. INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L'INSUFFISANCE VEINEUSE M. LES PLANTES INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAI RE ET DANS L’INSUFFISANCE VEINEUSE

71. L’AIL (ALLIUM SATIVUM L.) DE LA FAMILLE DES LILIACEES

C’EST UNE PLANTE BIEN CONNUE POUR SES PROPRIETES MEDICINALES ET ALIMENTAIRES DEPUIS L’ANTIQUITE. L’AIL RENFERME DU DISULFURE DE DIALLYLE QUI PROVIENT DE L’ALLIINE, AINSI QUE DES VITAMINES ET DES PROSTAGLANDINES. L’AIL EST TRADITIONNELLEMENT INDIQUE POUR LUTTER CONTRE DES TROUBLES MINEURS DE LA CIRCULATION SANGUINE. DES TRAVAUX ONT DEMONTRE DES PROPRIETES ANTIAGREGANTES PLAQUETTAIRES, DES EFFETS ANTIBACTERIENS ET ANTIFONGIQUES, AINSI QU’UN EFFET HYPOTENSEUR ET HYPOCHOLESTEROLEMIANT. C’EST LE BULBE FRAIS QUI EST UTILISE. CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

ALLIUM SATIVUM L. LILIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: CANDIDIASES, DOR DE OUVIDO, FEBRE, FLATULÊNCIA, HIPERTENSÃO, INFECCIOSA DA PELE, MAU SANGUE, NÁUSEA, PARASITAS INTESTINAIS, PRURIDO NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ALLIUM SATIVUM

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0059 TÓXICO

BIBLIOGRAFIA Página UC.0059

UC Steinmetz, E. F. 1957 Codex Vegetabilis Amesterdão - Holanda

Obs. DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

ALHO ORDINÁRIO

ALLIUM SATIVUM

PORUM SATIVUM

EUROPA

SICILIA

SIBERIA (SUL-OCIDENTAL DA)

EGIPTO

CHINA

ÍNDIA

BULBUS: ALLII SATIVI

ÓLEO: ALLII SATIVI

ALLISINA

ÓLEO ESSENCIAL

ALLINA

SULFIDE-MUCILAGE

ÁCIDO SILÍCICO

AMIDO

ALBÚMEN


IODO

VITAMINAS

EXPECTORANTE

ESTIMULANTE

VERMIFUGO

TÓNICO

DESINFECTANTE

VASO-DILATADOR

REDUZINDO A PRESSÃO-SANGUÍNEA

ANTI-SÉPTICO

CARMINATIVO

NUTRITIVO


ALOE ARBORESCENS

ALOE ARBORESCENS MILLER LILIACEAE ALOE ARBORESCENS MILL. Obs.: Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreia. O trânsito da planta, na forma de aloés, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA (INTERNAMENTE COMO SUCO)

CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE)

EMENAGOGA (INTERNAMENTE COMO SUCO)

EMOLIENTE (EXTERNAMENTE)

FEBRIL (INTERNAMENTE COMO ANTI-)

LAXANTA (INTERNAMENTE COMO SUCO)

QUEIMADURAS (EXTERNAMENTE NAS)

REVULSIVO (EXTERNAMENTE COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALOÉ

BRASIL: BABOSA

BIBLIOGRAFIA B.028

B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989 Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed. Editora da Un. (U.Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre

Obs.: • Internamente, o suco das folhas é usado como laxante, emenagogo, antifebril e abortivo. • Externamente, como emoliente, revulsivo, cicatrizante e para aliviar dores em queimaduras. • Dores abdominais, congestão pélvica, diarreia sanguinolenta, hemorragia gástrica e até

nefrite. • Não deve ser administrado a gestantes, aumenta a irrigação sanguínea do baixo-ventre e

estimulam as contracções da musculatura lisa uterina nem às mulheres que estejam amamentando.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=aloe+arborescens&imagefield.x=36&imagefield.y=5 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+arborescens NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 102

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PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Número da página em que está descrita: 28

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ALOE BARBADENSIS

ALOE BARBADENSIS MILLER LILIACEAE

FORA DA ZONA GEOGRÁFICA DE FORNECIMENTOS

NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES




http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+barbadensis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+barbadensis

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected]

FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]


ALOE HUMILIS ALOE HUMILIS BLANCO LILIACEAE

ALOE HUMILIS BLANCO = A. BARBADENSIS MILL. ALOE BARBADENSIS MILL. SIN.: A. ELONGATA MURR., A. HUMILIS BLANCO, A. INDICA ROYLE, A. LITTORALIS KOEN., A. PERFOLIATA VERA C. LINEU, A. VERA C. LINEU VAR. OFFICINALIS BEKER, A. VULGARIS LAMK. (1) Obs.: Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreia O trânsito da planta, na forma de aloés, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ACELERA A CIRCULAÇÃO

ASMA

DEBILIDADE ESTOMACAL

DIGESTÕES DIFÍCEIS

EMBRIAGUEZ

FLATULÊNCIA

RESFRIADOS

REUMATISMO

TOSSES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALOÉS

BRASIL: AZEBRE

BRASIL: BABOSA

BRASIL: CARAGUATÁ (2)

BRASIL: ERVA-BABOSA

BIBLIOGRAFIA:

VG.040-86-316


Obs.: • A resina é drástica. • Prisão de ventre, resolutivas, tumores, preventivo das congestões cerebrais, inflamações do

fígado, icterícia, dispepsia, afecções do estômago, fraqueza geral. • Estimula o fluxo menstrual.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+humilis&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+humilis



ALOE SSP.

ALOE SSP. *** LILIACEAE Obs.: Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreia. O trânsito da planta, na forma de aloés, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANTI-HELMÍNTICA

DIGESTIVA (AS SUCO DAS FOLHAS É USADO)

LAXATIVA (AS SUCO DAS FOLHAS É USADO GRANDES COMO)

PURGANTE

SÉPTICAS (ANTI-)

TÓNICA

TÓXICO (VETERINÁRIA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALOÉ

BRASIL: ALOÉ-DE-CURAÇÃO

BRASIL: ALOÉ-DE-SOCOTRINO

BRASIL: ALOÉ-DO-CABO

BRASIL: BABOSA

CABO VERDE: BABOSA

ÍNDIA PORTUGUESA: ALOÉS-ÍNDIANO (EM PORTUGUÊS)

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂMTE-KUMVAR (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SABAR (EM CONCANI)

MADEIRA: BABOSA

PORTUGUÊS: ALOÉS

PORTUGUÊS: ALOÉS-DE-BARBADOS

PORTUGUÊS: AZEBRE-VEGETAL

PORTUGUÊS: ERVA-BABOSA

BIBLIOGRAFIA AT1.076

AT Tello, M.P. 1961 Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique

Obs.: • O Aloes? • Qual é a variedade? • Utilizado por alguns povos no tratamento da gonorreia, quando administrado por via oral,

pode originar intoxicações. • Esta, manifesta-se por abundante transpiração, pulso débil, movimentos respiratórios

superficiais e irregulares, sobrevindo a morte algumas horas após a ingestão.

C.034


Obs.: • O uso interno, porém são aproveitadas nas indústrias de cosméticos, principalmente nos

champôs. • O suco das folhas é usado em quantidades menores como tónico digestivo, e em maiores,

como laxativo.

• Como tónico digestivo - tintura: 5 gotas. • Como laxativo – tintura: 20 gotas.

YJ.I.060/061


Obs.: • Nome vernáculo: mála (em umbundu). • Encontra-se com frequência no Cuanza-Sul.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+ssp.&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+ssp.


ALOYSIA TRIPHYLLA ALOYSIA TRIPHYLLA (L'HERIT) BRITTON VERBENACEAE

ALOYSIA TRIPHYLLA BRITTON = LIPPIA CITRIODORA H. B. K. LIPPIA CITRIODORA H. B. K. SIN.: ALOYSIA CITRIODORA ORL., A. TRIPHYLLA BRITTON, LIPPIA TRIPHYLLA SIC., VERBENA TRIPHYLLA L’HER. Obs.: Formar a pele sensível a luz solar. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE (INTERNAMENTE COMO)

DIGESTIVA (INTERNAMENTE COMO)


ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)

EUPÉPTICA (INTERNAMENTE COMO)

INFUSÃO AGRADAVEL

MEDICINAL

TÓNICA (INTERNAMENTE COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ERVA-CIDREIRA

BRASIL: ERVA-LUISA

CABO VERDE: LUCIA-LIMA = SANTO ANTÃO

BIBLIOGRAFIA

O.064


Obs.: • Muito odorífera. • Serve para preparar uma infusão agradável e medicinal.

B.058


Obs.: • Internamente, como digestiva, estimulante, tónica, anti-espasmódica, carminativa, eupéptca

e calmante. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloysia+triphylla&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloysia+triphylla NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES



NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 187

NOTA:

Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 58 BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ALPINIA AROMATICA ALPINIA AROMATICA JACQ. ZINGIBERACEAE

? MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ARTRITISMO

DEPURATIVO DO SANGUE

ESTIMULANTE

FERIDAS

IMPUREZA DO SANGUE

LEPRA (ANTI-)

MANCHAS DA PELE

MÚSCULOS (?)

REUMATISMO

SIFILÍTICO (ANTI-)

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALPINIA NUTANS

BRASIL: CANA-BRAVA

BRASIL: CAPITIÚ

BRASIL: CARDAMOMO-DA-TERRA

BRASIL: CUITÊ-AÇU

BRASIL: PACOBÁ

BRASIL: PACO-SEROCA

BRASIL: PACOVÁ (1)

BIBLIOGRAFIA

VG.480


Obs.: • Anti-ofídico (antídoto do veneno das cobras). • Reumatismo crónico, sub-agudo, lombar, dores. • Vermífugo, estomáquico, anti-dispéptico, anti-histérico e anti-espasmódico.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=alpinia+aromatica&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alpinia+aromatica


ALPINIA NUTANS ALPINIA NUTANS ROSCOE ZINGIBERACEAE

ALPINIA NUTANS ROSC. = A. SPECIOSA SCHUM. ALPINIA SPECIOSA SCHUM. SIN.: A. CERNUA NAVES, A. NUTANS ROSC., LANGUAS SPECIOSA MERR., ZERUMBET SPECIOSUM WENDL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CARMINATIVA

ESTOMÁQUICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: VINDECAÁ

BIBLIOGRAFIA

AQ.491


Obs.: • A tintura dos rizomas é estomáquica e carminativa.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=alpinia+nutans&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alpinia+nutans


ALSOPHILA TOENITES ALSOPHILA TOENITES HOOK. CYATHEACEAE


MED ***

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DO FÍGADO

ANEMIA

CLOROSE

FEBRES INTERMITENTES

FRAQUEZA GERAL

GOTA

POLUÇÕES NOTURNAS

SISTEMA NERVOSO

TÊNIA

TÓNICO PODEROSO

VERMÍFUGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: SAMAMBAIA-AÇU

BRASIL: XAXIM

BIBLIOGRAFIA VG.528


Obs.: • Sudorífico; vias respiratórias

CARACTERÍSTICAS:

???

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ALTHAEA OFFICINALIS ALTHAEA OFFICINALIS C. LINEU MALVACEAE

ALTHAEA OFFICINALIS C. LINEU / MEDICAMENTO / TÓXICO:


AFECÇÕES DAS VIAS RESPIRATÓRIAS (RAÍZES DESCASCADAS)

BÉQUICA

BRONQUITE (AS RAÍZES E FORES SÃO EMOLIENTES NAS)

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS

EMOLIENTE

EMOLIENTE DAS MUCOSAS (RAÍZES DESCASCADAS)

EMOLIENTE DAS VIAS RESPIRATÓRIAS (AS RAÍZES E FORES SÃO)

HEMORRÓIDAS (RAÍZES DESCASCADAS)

MUCILAGINOSA


TOSSE (AS RAÍZES E FLORES SÃO EMOLIENTES DAS)

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ALTÉIA

BRASIL: MALVA BRANCA (2)

BRASIL: MALVAISCO

BRASIL: MARSHMALLOW

PORTUGUÊS: ALTEIA

PORTUGUÊS: CAPITAES

PORTUGUÊS: GIGANTES

PORTUGUÊS: MALVA-DA-INDIA

PORTUGUÊS: MALVAÍSCA

PORTUGUÊS: MALVAÍSCO

PORTUGUÊS: MALVÕES

BIBLIOGRAFIA AC.326


Obs.: • Todo do Douro ao Algarve.

AD1.444

AD1 Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.I Lisboa

Obs.: • Todo o Douro ao Algarve.

AP2.0112


Obs.: • Emolientes e béquicas. • Afecções das vias intestinais e respiratórias.

C.035


Obs.: • Altéia

F.039


Obs.: • Tratamento vias respiratórias e no das hemorróidas.

L.101


Obs.: • Alteia

UB.046


Obs.: • Alteia

UD.027-028


Obs.: • Alteia, capitães, gigantes, malva-da-índia, malvisca, malvaíco, malvavisco e malvões.

UDF.084


Obs.: • Anti-inflamatória, emoliente e suavizante.

VA.66


Obs.: • Abcesso, acne rosácea, afta, anginas, cistite, dentes, diarreia, obstipação, olhos, pele, sono e tosse.

VG.041-42


Obs.:

• Emoliente, inflamação externa, inflamações dos intestinos, diarreias, disenterias, prisão de ventre, inflamações da mucosa, inflamações da uretra.

VMA.040

VMA Dr. Vicente J. Morra 1978 Medicina Vegetal - Plantas Medicinais Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA

• Banhos oculares, inflamações e estados irritados da vista.

VU.064-065


Obs.: • Gargarirmos, loções e tisanas.

YJ.I.064


Obs.: • Emolientes (raiz), béquica (flores), mucilaginosa (raiz e folhas).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=althaea+officinalis&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES


NÃO SÃO CONHECIDOS PRECAUÇÕES


NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60

PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE



xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME LATINO

ALTHAEA OFFICINALIS NOME VULGAR ALTEIA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.084


PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 39







D. UTILISEES DANS LES AFFECTION PULMONAIRES BENIGNES D. LES PLANTES UTILISEES DANS LES AFFECTIONS PULMON AIRES BENIGNES

22. LA GUIMAUVE (ALTHAEA OFFICINALIS L.)

DE LA FAMILLE DES MALVACEES CETTE PLANTE SPONTANEE EN EUROPE EST ACTUELLEMENT LARGEMENT REPANDUE SUR LES 5 CONTINENTS. LES FEUILLES, LES FLEURS ET LES RACINES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES DANS LES AFFECTIONS BRONCHIQUES MAIS AUSSI DANS LES AFFECTIONS SPASMODIQUES. EN USAGE EXTERNE ON L’UTILISE COMME ADOUCISSANT, ANTIALLERGIQUE ET DANS LE TRAITEMENT DES MAUX DE GORGE OU DE L’ENROUEMENT. LA PLANTE RENFERME DES MUCILAGES, DES FLAVONOÏDES, DES PECTINES ET DES ACIDES PHENOLS. LE MUCILAGE INDUIT DES EFFETS ANTITUSSIFS ET EMOLLIENTS. UNE ACTION ANTIINFLAMMATOIRE A AUSSI ETE DEMONTREE. LES PARTIES AERIENNES SONT PRISES EN INFUSION ET LES RACINES MISES A MACERER.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ALTHAEA OFFICINALIS

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Althaea+officinalis+&imageField.x=38&imageField.y=10 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0072 CUIDADO


ALTEIA

MALVAÍSCO

ALTHAEA OFFICINALIS


EUROPA (CENTRAL)

BALCÃS

RÚSSIA

ÁSIA (OCIDENTAL)

ÁSIA (NORTE)

ÍNDIA

FLORES: ALHAECAE

FOLHAS: ALHAECAE

RAIZ: ALHAECAE

FLORES: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

FLORES: MUCILAGEM

FLORES: AMIDO

FLORES: ÓLEO GORDO

FLORES: BETAINA

FOLHAS: MUCILAGEM

FOLHAS: ÓLEO VOLÁTIL

FOLHAS: BETAINA

RAIZ: ALTHAEINA

RAIZ: ASPARAGINA

RAIZ: BETAINA

RAIZ: AMIDO

RAIZ: MUCILAGEM

RAIZ: PECTINA

RAIZ: ENZIMAS

RAIZ: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

RAIZ: ÓLEO GORDO

RAIZ: ALBÚMEN

RAIZ: MINERAIS

RAIZ: SAIS

RAIZ: LECITINA

EMOLIENTE

DEMULCENTE

PEITORAL

MUCILAGEM

ANTI-INFLAMATÓRIO

CATARRO RESPIRATÓRIO

CATARRO DOS INTESTINOS


ALTHAEA ROSEA

ALTHAEA ROSEA (C. LINEU) CAV. MALVACEAE ALTHAEA ROSEA (C. LINEU) CAV. SIN.: ALCEA ROSEA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMOLIENTE

MUCILAGINOSAS BRASIL: MALVA ROSA

BIBLIOGRAFIA AQ.275


Obs.: • Emolientes e mucilaginosas, inflamações, doenças das vias respiratórias.

VG.041


Obs.: • Emolientes e mucilaginosas, inflamações, doenças das vias respiratórias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=althaea+rosea&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ALTHAEA ROSEA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=althaea+rosea&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0073 CUIDADO


MALVAÍSCO

MALVA DE ÍNDIA

ALTHAEA ROSEA

CHINA


BALCÃS

ÁSIA MENOR

FLORES: MALVAE ARBOREAE

RAIZ: MALVAE ARBOREAE

FOLHAS: MUCILAGEM

FOLHAS: TANINO

FOLHAS: ALBÚMEN

FOLHAS: AMIDO

FOLHAS: RESINA

FOLHAS: PECTINA

FOLHAS: ALTEINA (COLORANTE)

FLORES: EMOLIENTE

FLORES: DEMULCENTE

FLORES: DIURÉTICO

FLORES: EXPECTORANTE

FLORES: MUCILAGINOSAS

FLORES: COLORANTE PARA O VINHO

RAIZ: DIURÉTICO

RAIZ: MUCILAGINOSAS

RAIZ: ADSTRINGENTE

RAIZ: DEMULCENTE


AMARANTHUS CAUDATUS

AMARANTHUS CAUDATUS C. LINEU AMARANTHACEAE AMARANTHUS CAUDATUS C. LINEU SIN.: A. PANICULATUS C. LINEU / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVO

ANGINAS

BRONQUITE

DIARRÉIA

DISENTERIAS

DIURÉTICO

LAXANTE

TOSSES

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JIMBOA

ANGOLA: MONCOS DE PERU

BRASIL: AMARANTO CAUDA DE RAPOSA

BRASIL: DISCIPLINA DE RELIGIOSA

BRASIL: VELUDO DE PENCA

CABO VERDE: BREDO-MACHO = SANTO ANTÃO

MOÇAMBIQUE: MBAUANGOMLIE

BIBLIOGRAFIA AB2. 200-229-234


Obs.: • Cozinhados, para acompanhar com os «bredos».

http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm - Os «bredos».

O.064


Obs.: • Este Autor propõe que se lhe chame:

Amaranthus hybridus L. subsp. cruenntus (L.) Thill., var. paniculatus (L.) Thill.

S.105

S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Abortivo, alivio das condições pulmonares, diurético, laxativo. • Tem: Oxalato de potássio.

UB.048


Obs.: • Têm vinte e três (23) medicinais. • O «Amaranthus Caudatus» é uma delas.

VG.576


Obs.: • Tosses, bronquites, «males» das vias respiratórias e emolientes.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+caudatus&btng=pesquisar&meta=


AMARANTHUS OLERACEUS AMARANTHUS OLERACEUS ROXB. AMARANTHACEAE

AMARANTHUS OLERACEUS = A. GANGETICUS C. LINEU AMARANTHUS GANGETICUS C. LINEU SIN.: A. LANCEOLATUS ROXB., A. OLERACEUS ROXB., A. POLYGAMUS ROXB., A. TRICOLOR C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BEXIGA (CATARRO DA)

DIURÉTICA

FIGADO (DOENÇAS DO)

HIDROPISIA

LACTAÇÃO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: BREDO

BRASIL: CARIRU

BRASIL: CARURU-MIUDO-COMUM

CABO VERDE: BREDO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: BREDO = SÃO VICENTE

BIBLIOGRAFIA

AQ.127



http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm - Os «bredos».

O.064


Obs.: • O «Bredo» serve para usada para substituir as couves e as nabiças.

http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm - Os «bredos». CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+oleraceus&btng=pesquisar&meta=


AMARANTHUS SPINOSUS AMARANTHUS SPINOSUS C. LINEU AMARANTHACEAE

AMARANTHUS SPINOSUS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMOLIENTE

DIURÉTICO

ECZEMAS

FEBRES

GALACTAGOGO

SODORÍFICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AMARANTO GIGANTESCO

BRASIL: AMARANTO MONSTRO

BRASIL: AMARANTO PIRAMIDAL

BRASIL: VELUDO GRANDE PONTUDO

CABO VERDE: BREDO

CABO VERDE: BREDO-ESPINHOSO = SANTIAGO

MOÇAMBIQUE: MBOAMINGA

BIBLIOGRAFIA VG.576


Obs.: • Tosses, bronquites, «males» das vias respiratórias e emolientes.

O.064


Obs.: • A. Grandvaux Barbosa, nº 5765 (27-11-1955).

S.106


Obs.: • Mucilagem, Ácido Hibrocianico e Vitamina C. • Eczema, sudorífico, anti-febril, galactogogo e diurético.

UB.048


Obs.: • Têm vinte e três (23) medicinais. • O «Amaranthus Caudatus» é uma delas.

VEC Steven Foster & James A Duke 2000 Medecinal Plants and Herbs Houghton Mifflin Company Eastern/Central - 215, Park Avenue - New York 10003

Obs.: • Só se vêem as referências a adstringente.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+spinosus&btng=pesquisar&meta=


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO AMARANTHUS SPINOSUS L. FAMÍLIA AMARANTHACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) BREDO (HÁ DUAS PLANTAS COM ESTE NOME) PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA QUE AS FOLHAS MURCHAS PROVOCAM METEORISMO NOS ANIMAIS


http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm - Os «bredos». • Caruru de soldado. • As sementes servem para a alimentação dos passarinhos. • Favorece a secreção do leite, a infusão das plantas inteira como diurético e de rápido efeito nas

moléstias do fígado, hidropisia e catarro da bexiga.


AMARANTHUS VIRIDIS AMARANTHUS VIRIDIS C. LINEU AMARANTHACEAE

AMARANTHUS VIRIDIS C. LINEU SIN.: EUXOLUS CAUDATUS NAVES, E. VIRIDIS MOQ. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BEXIGA (CATARRO DA)

DIURÉTICA

FIGADO (DOENÇAS DO)

HIDROPISIA

LACTAÇÃO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: BREDO

BRASIL: CARIRU

BRASIL: CARURU-MIUDO-COMUM

BRASIL: CARURU-DE-SOLDADO

BIBLIOGRAFIA AQ.127



http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm - Os «bredos». • Caruru de soldado. • As sementes servem para a alimentação dos passarinhos. • Favorece a secreção do leite, a infusão das plantas inteira como diurético e de rápido efeito nas

moléstias do fígado, hidropisia e catarro da bexiga. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+viridis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=euxolus+caudatus+&btng=pesquisa+google&meta=


AMARYLLIS BELLA-DONNA AMARYLLIS BELLA-DONNA C. LINEU LILIACEAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANGINAS

EMÉTICA

EXCITANTE

HIDROPISIA

TÓXICO

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CEBOLA-BRAVA

BRASIL: CEBOLA-CARRÃO

BRASIL: CEBOLA-CÉCÉM

BRASIL: CEBOLA-DO-MATO

BIBLIOGRAFIA AQ.135


Obs.: • Flores vermelhas. • O bolbo é excitante, hidragogo e emético. • Tóxico em dose mais forte. • Útil na asma, bronquite, coqueluche e angina.

VG.182


Obs.: • Tóxico, vomitivo, expectorante, bronquite, tosse, rouquidão e asma.

TD Starý, F., Berger, Z. (Versión española de Felipe Ruiz Ayuso) 1993 Plantas Venenosas

Susaeta Ediciones SA - Madrid (1983 Aventinum, Praga) (Susaeta Ediciones, S.A)

Obs.: • Alcalóides muito venenosos: belamarina.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaryllis+bella-donna&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO AMARYLLIS BELLA-DONA L. FAMÍLIA AMARYLLIDACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) CEBOLA BRAVA OU CECÉM PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER VOMITIVO DRÁSTICO


TD Starý, F., Berger, Z. (Versión española de Felipe Ruiz Ayuso) 1993

Plantas Venenosas Susaeta Ediciones SA - Madrid 1983 Aventinum, Praga - Susaeta Ediciones, S.A.

CUIDADO


CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)

STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID

AMARYLLIS BELLA-DONNA PÁG. 30, 31

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaryllis+bella-donna&btng=pesquisar&meta=


AMYGDALUS COMMUNIS VAR. AMARA AMYGDALUS COMMUNIS VAR. AMARA DC. AMYGDALACEAE

AMYGDALUS COMMUNIS VAR. AMARA DC. = PRUNUS AMYGDALUS VAR. AMARA FOCKE PRUNUS AMYGDALUS VAR. AMARA FOCKE SIN.: AMYGDALUS AMARA HAGUE, A. COMMUNIS C. LINEU VAR. AMARA DC. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CORRIMENTOS

DIARRÉIA

DISENTERIAS

EMENAGOGO

ESPASMÓDICA (ANTI-) (O ÓLEO É USADO COMO)

HEMORRAGIA

INFLAMAÇÕES (AS AMEDOAS SÃO USADAS NAS)

LAXATIVA (O ÓLEO SÃO USADO COMO)

LEUCORRÉIA

PURGANTE

TOSSE (O ÓLEO SÃO USADO COMO CALMANTE DA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AMÊNDOA

BRASIL: AMÊNDOA COMUM

BRASIL: AMÊNDOAS AMARGAS

BRASIL: AMÊNDOAS DOCES

BIBLIOGRAFIA C.035


Obs.: • Inflamações da pele, calmantes da tosse, laxativas e anti-espasmódico.

VG.047-048


Obs.:

• Emoliente e sedativas, doenças do estômago, aparelho urinário, tosse, bronquites. • Cálculos e catarros vesicais, hemoptises e gonorreias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amygdalus+communis+var.+amara&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=amygdalus+communis+var.+amara&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt




AMYGDALUS COMMUNIS VAR. AMARA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amygdalus+communis+var.+amara&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=amygdalus+communis+var.+amara&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0905 ***


AMENDOEIRA




AMYGDALUS COMMUNIS VAR. DULCIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=amygdalus+communis+var.+dulcis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0906 ***


AMENDOEIRA DOCE


ANACARDIUM HUMILE

ANACARDIUM HUMILE ST. HILAIRE ANACARDIACEAE Obs.: A torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGIA

DIARRÉIA

DISPEPSIA

ERISIPELA

ESCRÓFULAS


REUMATISMO (?)

SIFILÍTICO (ANTI-)

SUPRESSÃO DAS REGRAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAJU DO CAMPO

BRASIL: CAJU RASTEIRO

BRASIL: CAJUEIRO DO CAMPO (2)

BRASIL: CAJUÍ (1)

BIBLIOGRAFIA VG.140


Obs.: • Usam-se para debelar as afecções de natureza sifilítica.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+humile&btng=pesquisar&meta=


ANACARDIUM NANUM ANACARDIUM NANUM ST. HILAIRE ANACARDIACEAE

? Obs.: Torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REUMÁTICO (ANTI-)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAJUÍ (2)

BRASIL: CAJUEIRO DO CAMPO (1)

BIBLIOGRAFIA VG.140


Obs.: • Usam-se para debelar as afecções de natureza sifilítica.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+nanum&btng=pesquisar&meta=


ANACARDIUM OCCIDENTALE

ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU ANACARDIACEAE ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU SIN.: ACAJUBA OCCIDENTALIS GAERT., CASSUVIUM POMIFERUM LAMK., CASSUVIUM RENIFOME BLANCO, SEMENOCARPUS ANACARDIUM C. LINEU Obs.: Torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

AFTAS

ANGINAS

APERITIVO

ASCÁRIES

BÉQUICA

CALOS (DESTROI OS)

CÁUSTICO

DEBILIDADE INTELECTUAL

DEPURATIVA

DIABETES (CASCAS EM INFUSÃO)

DIARREIA

DIGESTIVO

DISENTERIA

DIURÉTICO

DORES DE DENTES

ENÉRGICO

ERUPÇÕES CUTÂNEAS

ESCORBÚTICO (ANTI-)

ESTOMATITES

EXCITANTE

EXPECTORANTE

FEBRES (ANTI-)

FRAQUEZA ORGÂNICA

GENGIVITES

HELMÍNTICO (ANTI-)

HEMORRÓIDAS

HEMOSTÁTICA

HIDROPISIA

IMPOTÊNCIA SEXUAL

LEPRA

LOMBRIGAS (ASCÁRIDES)

PURGANTE

QUEIMADURAS

SARDAS

TÓNICA

TOSSE

UTERINAS (PERTURBAÇÕES)

VERRUGAS

VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAJUEIRO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: KAJÚ = NOME VERNÁCULO CABINDA

ANGOLA: NKAZU = CABINDA

BRASIL: ACAJAÍBA (1)

BRASIL: ACAJU

BRASIL: ACAJUÍBA

BRASIL: CAJU

BRASIL: CAJU MANSO

BRASIL: CAJUEIRO

BRASIL: CASCA ANTI-DIABÉTICA

BRASIL: OACAJU

CABO VERDE: CAJUEIRO = SANTO ANTÃO

GUINÉ-BISSAU: BECAJO (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: CAJÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: CAJU (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: MENCAJU (EM MANCANHA)

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂJÛ (EM CONCANI)

MOÇAMBIQUE: CAJU (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: CAJUEIRO

MOÇAMBIQUE: CANJEW (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: CASTANHA

MOÇAMBIQUE: COROSSO

MOÇAMBIQUE: DINGALOCHE

MOÇAMBIQUE: ENCUAJO

MOÇAMBIQUE: M'CAJU (EM TETE)

MOÇAMBIQUE: MUCADO

MOÇAMBIQUE: N'CAJU (EM QUELIMANE)

PORTUGUÊS: ACAJU

PORTUGUÊS: ANACARDO

PORTUGUÊS: CAJU

PORTUGUÊS: CAJUEIRO

PORTUGUÊS: SALSAPARRILHA-DOS-POBRES

TIMOR LOROSAE: BUVÁ MONIET (EM TÉTUM)

REGIÃO: CABINDA NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU ANACARDIUM OCCIDENTALE KADU CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+occidentale&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=acajuba+occidentalis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta=

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ANACARDIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ACAJUBA OCCIDENTALIS

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM POMIFERUM

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM RENIFORME

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. SEMENOCARPUS ANACARDIUM

Obs.: A torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANACARDIUM OCCIDENTALE

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anacardium+occidentale http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+occidentale&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=acajuba+occidentalis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE CRIOULO MANCANHA MANDINGA MANJACO

ANACARDIUM OCCIDENTALE CAJU MENCAJU CAJÔ BECAJO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - LÚPUS @ ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - VERRUGAS ANACARDIUM OCCIDENTALE ENTEROPATIAS - DIARREIAS

ANACARDIUM OCCIDENTALE OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:


ANACARDIUM OCCIDENTALE FRT - CAS

DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Adstringente Folha Adstringente Fruto verde Adstringente Sumo do fruto Antipirético Casca do tronco Dermatoses - vesicante Latex Edemas - hidropisia Sumo do fruto Enteropatias - disenterias Folha Enteropatias - disenterias Fruto verde Enteropatias - laxante Raíz Genito-uro-nefropatias - diurético Destilado do sumo do fruto fermentado Genito-uro-nefropatias - doenças útero Sumo do Fruto Helmintíases Pericarpo Odontopatias - aftas Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes Tintura do extracto da casca Pneumopatias - tosse Ramos novos

O fruto (castanha) contém um teor elevado de Ácido oxálico, comparativamente a outros frutos: FRUTO NOME VERNÁCULO ÁCIDO OXÁLICO : mg / 100 g

Rrunus amygdalus AMENDOA 407,3 Anacardium occidentale CAJÚ 318,4 Vitis vinifera UVA 3,4 Citrus aurantium LARANJA 8,7 Ananas sativus ANANÁS 5,8 Musa paradisiaca BANANA 2,2

BIBLIOGRAFIA AB1.149 - 2.230


Obs.: • Cajueiro

AL.27

AL FAO Forestry Department 1986 Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma

Obs.: • Anticéptico, vermífugo, cura dos leprosos, diabetes, tónico, sedativo, diurético, diarreia, anti-sifilítico,

hemorrágico, afrodisíaco, desinfectante, infecções nos pés, período menstrual.

AQ.94

AQ Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.

Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Obs.:

• O suco do pedúnculo é um tónico do sistema nervoso; • O vinho de caju e o suco passam por ser um depurativo enérgico (Salsaparrilha dos pobres do Ceará); • O macerado da casca é empregado contra os diabetes; • Nos gargarejos contra o mau hálito; • É empregado para destruir os calos e as verrugas; • Nas dermatoses rebeldes, eczemas, acne, úlceras, lúpus e mesmo a lepra; • A raiz é purgativa; • Atribuem-lhe o ganham memória aos que perdem.

AS.24 - 0321

AS Frazao, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118. Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • KAJU - Designação brasileira. • Dos troncos cai uma resina que pode ter diversas aplicações industriais. • A casca do cajueiro, depois de cozida em água dá uma bela cor azul. • Tanto o fruto como as folhas são medicinais.

H.075-77-82

H Jansen, P.C.M., Mendes, O. 1982 Plantas Medicinais - Seu Uso Tradicional em Moçambique

Obs.: • Diabetes. • Uma tintura ou extracto da casca, administradas oralmente, baixam o teor de açúcar no sangue (o

efeito verifica-se 15-20 minutos depois da ingestão, atinge um máximo em 60-90 minutos e é ainda aparente 3 horas depois (Watt e tal., 1962, p. 43).

• Calos, sardas, verrugas: a casca pode tornar-se perigosa. • Erupções cutâneas, queimaduras. • Helmintíases e lepra (usar óleo da amêndoa).

I.049

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL

Obs.: • Sumo de pedúnculo: como diurético. • As cascas como cicatrizantes e na «lavagem das intimas», do corpo das senhoras. • Infusão das cascas para «travar» a diabete.

N.654

N Walter, J. 1946

Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • A infusão da casca é utilizada nas diarreias. • O suco dos frutos é empregado como diurético e depurativo. • O «cardol» é usado, em aplicações externas, na lepra, lúpus eritematoso e nas ulcerações graves. • Internamente, sob a forma de tintura, actua como vermífugo.

O.64


Obs.: • Utilizam-se as raízes, o ritidoma, os frutos e as folhas, em numerosas mezinhas.

Q.20

Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • No tratamento da lepra e do lúpus eritematoso. • Serve tratar as helmintíases. • Queimar as verrugas cutâneas. • Vesicatório e revulsivo (Atenção: excessivamente cáustico). • O infuso da casca do cajueiro é usado no tratamento das diarreias,

S.121


Obs.: • Adstringente e anti-disentérico. • Látex: Vesicatório. • Casca da pele: febrífugo.

TI.55/83/237

TI Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres.

Obs.: • Diarreia, hipoglicémia, influenza, malária e lepra. • Cuidado: irritante da pele e o aspirar os vapores.

UB.055


Obs.: • Sinónimos: Acajuba occidentalis Gaert.; Cassuvium pomiferum Lamk.; C. reniforme Blanco;

Semenocarpus anacardium L.

VD.9

VD Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal

Obs.: • Sinónimos: Darkassou; Darcassou. • É cáustico.

VE.43/863

VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Aftas, purgativo, antifebril, tosse, diurético, vermífugo. • Anacardium occidentale: 318,4 mg./100 g. (Ácido oxálico).

VG.138-340


Obs.: • Astenia, clorose, debilidade muscular, glicose na urina, secreção exagerada de urinas, inflamações da

garganta, aftas, afecções catarrais, tosses rebeldes, bronquites, escorbuto, cólicas intestinais, doenças da pele, psoríases, dartros, escrofulose, oftalmias, dispepsias, afrodisíaco e anti-diabético.

YJ.I.185


Obs.: • Adstringente, expectorante, béquica, depurativa, hemostática, purgativa, anginas, estomatites,

diabetes, adstringentes, tónicas, excitantes, vesicante bastante enérgico, impotência, debilidade intelectual, diurético, excitante e digestivas.

ZP

ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html

Obs.: • É o cajueiro. • Chá da casca, na cura dos diabetes e também contra a diarreia.

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - NÃO SE DISTINGUIU SE SE TRATA DE LÚPUS ERITEMATOSO CRÓNICO, SE DE LÚPUS ERITEMATOSO

DISSEMINADO, SE DE LÚPUS TUBERCULOSO. 2. A SEMENTE É TÓXICA, ANTES DE TORRADA E ANTES DE TER EXSUDADO TODO O ÓLEO DO PERICARPO. 3. A CASCA DO TRONCO É USADA COMO VENENO DE FLECHAS PARA CAÇA OU GUERRA, TALVEZ COMO IRRITANTE,

PARA ACELERAR A ACÇÃO DE OUTROS VENENOS. 4. O PROCESSO DE TORREFACÇÃO DA SEMENTE É DELICADO, POIS OS FUMOS DESPRENDIDOS SÃO IRRITANTES. 5. O SUMO DO PERICARPO, OLEOSO, É IRRITANTE PARA A PELE: CAUSA IRRITAÇÃO, EDEMAS, VESÍCULAS E

DERMATITES AGUDAS. 6. OS ANACARDATOS ALCALINOS INIBEM O DESENVOLVIMENTO DE BACTÉRIAS GRAM(+) E GRAM(-), COMO POR

EXEMPLO: STREPTOCOCCUS PYOGENES NA DILUIÇÃO DE 1:200.000; STAPHYLOCOCCUS PYOGENES NA DILUIÇÃO DE 1:20.000; MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS, ETC..

7. ESTUDOS DIVERSOS MOSTRAM QUE A TOXICIDADE DA CASCA DO TRONCO TEM UMA DL50 DE 4 MG / KG, POR INTUBAÇÃO GÁSTRICA, EM RATOS.

8. O MÁXIMO TOLERADO, TAMBÉM POR RATOS, DE UM EXTRACTO HIDRO-ETANÓLICO (1:1) DA FOLHA FRESCA, ADMINISTRADO POR VIA INTRA-PERITONEAL É DE 250 MG / KG DE PV.

9. PARECE SER O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS QUE MAIS ATRAI A ATENÇÃO PARA ESTA ESPÉCIE, SOB O PONTO DE VISTA FARMACOGNÓSICO.

PARA ALÉM DA UTILIZAÇÃO DA SEMENTE, COMO COMESTÍVEL. 10. O ESTUDO MAIS ANTIGO DE QUE TEMOS CONHECIMENTO, SOB ESTA PARTICULARIDADE DA CASCA DO TRONCO

FOI PUBLICADO EM 1951, POR UM INVESTIGADOR DO BRASIL (ARDUINO F. & COL. - 1951 BRASIL MED. 65 305 1951 CHEM. ABSTR. 45 10396).

HÁ UM GRANDE NÚMERO DE TRABALHOS PUBLICADOS, SOBRE A A. OCCIDENTALE L. POR AUTORES DO BRASIL. 11. MAS UM ESTUDO UM POUCO MAIS RECENTE [GARCIA DE ORTA VOL. 7 (Nº 3): 551-567, 1959], DE QUE FOI AUTOR O

DR. LEOPOLDINO ANTÓNIO RUY ANTÃO , CONFIRMA ESTE INTERESSE PARA A DIABETES MELLITUS. 12. A GLICEMIA (NUM COELHO) BAIXOU LOGO AO FIM DE 5 MINUTOS, DEPOIS DE SE TER SIDO ADMINISTRADA, POR

VIA ORAL, UMA DILUIÇÃO DE (3:2) DE UM MACERADO AQUOSO A 16% DE PÓ DA CASCA. AO FIM DE 3 HORAS A GLICEMIA AINDA SE MANTINHA ABAIXO DO VALOR INICIAL, EMBORA SE APROXIMASSE DESTE.

13. CONTÉM ÁCIDO ANACÁRDICO (ÁCIDO 2-HIDROXI-6-PENTADECADIENIL-BENZÓICO) E CARDOL. 14. NO BRASIL, ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE MINAS GERAIS E MATO GROSSO, USA-SE O ANACARDIUM HUMILE

ST. HIL. PARA FINS SEMELHANTES AOS AQUI APONTADOS. 15. TEM VINDO A SER UTILIZADA EM MEDICINA TRADICIONAL NO BRASIL; COSTA DO MARFIM; FRANÇA; GUINÉ-

BISSAU; HOLANDA; ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MADAGASCAR; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; PORTUGAL; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA; VENEZUELA E VIETENAM.


NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA NOME (S) VERNÁCULO (S): CAJU (CRIOULO). PARTE UTILIZADA: FOLHAS; CASCAS DO CAULE. ANACARDIUM OCCIDENTALE





CASSUVIUM POMIFERUM

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0078 TÓXICO


CAJUEIRO


CASSUVIUM POMIFERUM

AMÉRICA (SUL)

AMÉRICA (CENTRAL)

ÁFRICA TROPICAL

ÍNDIA

ÍNDIA (OESTE)

INDONÉSIA

FOLHAS: ANACARDII

RAIZ: ANACARDII

FRUTO: ANACARDII OCCIDENTALIS

FRUTO: NUCES ACAJOU

CASCA DA PELE: CARDOL

CASCA DA PELE: ÓLEO ACRIDO

CASCA DA PELE: ÁCIDO ANACÁRDICO

CASCA DA PELE: RESINA

CASCA DA PELE: TANINO

SEMENTES: AMIDO

SEMENTES: ÓLEO GORDO

CASCA DA PELE: CRAVOS (DEFEITO NA PELE)

CASCA DA PELE: TÓXICO

RAIZ: DIARREIA

CASCA DA PELE: FEBRE


PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE

ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tel.: (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 / e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 / e-mail : [email protected]

http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html / http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Anacardium occidentale

SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif

e-mail: [email protected] GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]

http://www.enda.sn

NOM SCIENTIFIQUE ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ANACARDIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS : POMME CAJOU- ANACARDIER - CAJOU A POMMES WOLOF : DARKASSE PULAAR : DARKASSE SERER: DARKASU, DAF DU RUBAB DIOLA : BULULUMA, BUKADIU, BUKAAJU BAMBARA : FINZA MANDINGUE : FINZAN BOTANIQUE PORT: ARBRE NE DEPASSANT PAS 8 A 10 M DE HAUT. FUT COURT, TORTUEUX, FRONDAISON LARGE DESCENDANT JUSQU'AU SOL. TIGES: TRAPUE ET COURTEMENT EPAISSIE A LA BASE. FEUILLES : FEUILLES SIMPLES, ENTIERES, ALTERNES, CORIACES, LONGUES DE 10 A 15 CM LARGES DE 7 A 12 CM, DE FORME GENERALEMENT OBOVALE, GLABRES. LE SOMMET EST LARGEMENT ARRONDI, LA BASE PEUT ETRE EN COIN, RETRECIE OU ARRONDIE. LA NERVURE MEDIANE ET ASSEZ LARGE ET CLAIRE AU DESSUS. FLEURS: PETITES, VERTES OU ROUGE-VERDATRE, LONGUES DE 7 A 9 MM. FRUITS : C'EST UN AKENE RENIFORME, APPELE NOIX DE CAJOU PENDANT AU SOMMET D'UN PEDONCULE CHARNU ET JUTEUX DE COULEUR ROUGE OU JAUNE A MATURITE.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE EXISTE DANS TOUTES LES ZONES PANTROPICALES, PARALITTORALES DE L'AFRIQUE, DE L'AMERIQUE ET DE L'ASIE. UTILISATIONS 1. UTILISATION POPULAIRE: EN MEDECINE POPULAIRE, LE SUC EPAISSI DU PERICARPE EST UTILISE POUR FAIRE TOMBER LES CARIES, POUR BRULER LES CORS ET LES VERRUES. LE JUS DE PEDONCULE EST UTILISE COMME DIURETIQUE. LES ECORCES DECOCTEES DANS DE L'EAU SONT UTILISEES COMME CICATRISANTES ET DANS LES "LAVEMENTS INTIMES" DES FEMMES POUR RETRECIR L'ORIFICE PERINEAL PAR VOIE ORALE; EN MACERATION AQUEUSE ET SOUVENT EN ASSOCIATION AVEC LES FEUILLES, ELLES SONT ANTI-DYSENTERIQUES ET ANTI-ENTERALGIQUES. 2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: LE SUC EST UTILISE PAR CERTAINS GUERISSEURS COMME TOPIQUE ANTI-LEPREUX: POUR CELA, FAIRE COULEUR SUR LES TACHES ET A LA FAVEUR DE LA VESSICATION; APPLIQUER ENSUITE DIFFERENTES PATES ANTI-LEPREUSES SUR LES PLAIES ARTIFICIELLEMENT REALISEES. LA POUDRE D'ECORCES EN INFUSION DANS DE L'EAU EST UTILISEE COMME ANTIHYPERTENSIVE VERS TOUBACOUTA (SENEGAL), UN GUERISSEUR A MIS AU POINT UNE EBAUCHE D'EXPLOITATION PHARMACEUTIQUE ARTISANALE. IL S'AGIT D'UN SOUS PRODUIT DES NOIX DE CAJOU. LES POMMES A L'ETAT FRAIS SONT TRANSPERCEES DE PART ET D'AUTRE PAR DE GROSSES AIGUILLES ET LE LIQUIDE RECUEILLI PA EXPRESSION EST BOUILLI PUIS EVAPORE JUSQU'A CONSISTANCE DE SIROP. CE SIROP SERT A LA CONFECTION D'UNE RECETTE SECRETE LIVREE COMME UNE PANACEE SOUS FORME DE SIROP COMPOSE; LE VEHICULE ACTIF ETANT UN SOLUTE EXTRACTIF TRES AMER DE RACINES, ECORCES ET FEUILLES DE SECURINAGA VIROSA. INDIQUE COMME APHRODISIAQUE, STIMULANT ET FORTIFIANT (3) LA MACERATION DE L'ECORCE DANS DE L'EAU EST UTILISEE CONTRE LE DIABETE. AUX ANTILLES ET EN AMERIQUE DU SUD, L'INFUSION AQUEUSE DES FEUILLES ET DE L'ECORCE EST PRECONISEE DANS LE TRAITEMENT DE LA DIARRHEE, L'INDIGESTION ET LES TROUBLES STOMACAUX. L'UTILISATION CONTRE LE DIABETE EST EGALEMENT RETROUVEE. EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: DANS LES FEUILLES, ON TROUVE DES TANINS GALLIQUES ET CATECHIQUES AINSI QUE DES FLAVONOÏDES. DANS L'ECORCE, IL Y A DE LA GOMME ET DE LA BASSORINE RESPONSABLES DES PROPRIETES INSECTICIDES ET ADHESIVES. DANS LA NOIX DE CAJOU, ON A DE L'ACIDE ANACARDIQUE CORRESPONDANT A L'ACIDE SALICYLIQUE. TOXICOLOGIQUE: D'APRES LES ESSAIS REALISES PAR GIONO (2), L'EXTRAIT EST ATOXIQUE PAR VOIE ORALE ALORS QUE PAR VOIE INTRAPERITONEALE, IL EST RELATIVEMENT PLUS TOXIQUE. PHARMACOLOGIQUE: LES PROPRIETES VERMIFUGE, HYPOGLYCEMIANTE ET ANTIHYPERTENSIVE ETUDIEES AU LABORATOIRE SUR DES ANIMAUX PAR DIFFERENTS AUTEURS CITES PAR KERHARO SE SONT REVELEES EFFICACES (3).

CLINIQUE :LA PROPRIETE VERMIFUGE A ETE VERIFIEE SUR L'HOMME APRES ESSAI SUR LE CHIEN. LE LIQUIDE DE NOIX S'EST REVELE EFFICACE SUR L'ANKYLOSTOMIASE (3). L'EXTRAIT AQUEUX DE L'ECORCE PROVOQUE UNE HYPOGLYCEMIE CHEZ L'HOMME NORMAL (4) EMPLOIS ET POSOLOGIES HYPERTENSION: MACERER 5 A 10 G DE POUDRE D'ECORCES DANS 1/2 LITRE D'EAU. BOIRE 20 ML 2 FOIS PAR JOUR. VERIFIER LA TENSION. DIABETE: MEME PROCEDE. VERIFIER LA GLYCEMIE. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990 2. GIONO (H) (P): METHODE D'ESSAI DES ANTIHYPERTENSEURS CHEZ LE SINGE CYNOCEPHALE CR SOC.BIOL. FR., 1972, VOL 166, PP 1810 - 1814 3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 4. POUSSET (J.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP 21-23. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE


e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected]

DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães , Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales Fabrication et conditionnement de phytomédicaments Modernisation des condit de vente de plantes médicinales Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected]


TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ANACARDIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:

DIARREIA NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=anacardium+occidentale+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt


ANANAS COMOSUS ANANAS COMOSUS (C. LINEU) MERRILL BROMELIACEAE

ANANAS COMOSUS (C. LINEU) MERRILL = A. SATIVUS SCHULT. F. ANANAS SATIVUS SCHULT. F. SIN.: ANANASSA ANANAS KARST., ANANASSA SATIVA LINDL., BROMELIA ANANAS C. LINEU, B. COMOSA C. LINEU, B. PIGNA PERR., B. SATIVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DA BEXIGA

BROMELINA

DIURÉTICA

ENFRAQUECIMENTO

ESTOMÁQUICA

EUPÉPTICO

TÓNICA

TUBERCULOSE

VERMINOSES (LÁTEX) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ABACAXI (NOME POPULAR)

BRASIL: JACARATIÁ

BRASIL: MAMÃO-BRAVO (NOME POPULAR)

BRASIL: MAMOEIRO (NOME POPULAR)

CABO VERDE: ANANÁS = SANTO ANTÃO

ÍNDIA PORTUGUESA: ÂNANES (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: ONOXI (EM CONCANI)

MACAU: PO LO (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ANANÁS (NOME POPULAR)

PORTUGUÊS: ANANASEIRO

TIMOR LOROSAE: ECAM (EM TÉTUM)

TIMOR LOROSAE: HEDAM (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA AB1.122-132


Obs.: • Abacaxi, Ananaseiro

G.083

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - Sao Paulo

Obs.: • Abacaxi. • Enzima: bromelina.

O.065


Obs.: • Tem propriedades medicinais nas afecções da bexiga, é diurético.

YJ.I.079


Obs.: • Propriedades tónicas e estomáquicas. • Enfraquecimento, astenia e tuberculose.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+comosus&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE



NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.

Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]







ANANAS COMOSUS

ANANAS SATIVUS

BROMELIA ANANAS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+comosus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+sativus&btng=pesquisar&meta=

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=bromelia+ananas&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0085 CUIDADO


PINHA

ANANAS SATIVUS

ANANAS COMOSUS

BROMELIA ANANAS

AMÉRICA (SUL)

ÍNDIA (OESTE)

ÁSIA (TROPICAL)

INDONÉSIA

FILIPINAS (EM GERAL TODOS OS TRÓPICOS)

BROMELINA

MINERAIS

ANTI-ESCORBÚTICO

DIURÉTICO

VERMÍFUGO

DIGESTIVO

REFRESCANTE

NUTRITIVO

HEMOSTÁTICO (FRUTO NÃO MADURO)

DIURÉTICO (PODEROSO)

EMENAGOGO

ABORTIVO (EM LARGAS DOSES)


DROGAS E DERIVADAS



Plantas: ANANAS COMOSUS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+comosus&btng=pesquisar&meta= Droga: BROMELINA


ANANAS MURICATA ANANAS MURICATA SCHULTES F. BROMELIACEAE


MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: APARELHO URINÁRIO

DIURÉTICO

DOENÇAS DO CORAÇÃO

TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANANÁS DE AGULHA

BRASIL: CARAGUATÁ (1)

BRASIL: GRAVATÁ DE AGULHA

BRASIL: GRAVATÁ DE CABEÇA

BRASIL: GRAVATÁ DE CARTUCHO

BIBLIOGRAFIA VG.172


Obs.: • Enérgico diurético, aparelho urinário, hidropisia, expectorante, tosse, bronquites, asma e coqueluche.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+muricata&btng=pesquisar&meta=


ANANAS SATIVUS ANANAS SATIVUS SCHULTES F. BROMELIACEAE

ANANAS SATIVUS SCHULTES F. SIN.: A. COMOSUS MERR., ANANASSA ANANAS KARST., A. SATIVA LINDL., BROMELIA ANANAS C. LINEU, B. COMOSA C. LINEU, B. PIGNA PERR., B. SATIVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BEXIGA (DOENÇAS DA)

DIFTERIA

GARGANTA (DOENÇAS DA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ABACAXI

BRASIL: ABACAXI

BRASIL: ANANÁS

BRASIL: CURAUÁ

BIBLIOGRAFIA AB1.122-132


Obs.: • Abacaxi, Ananaseiro

AQ.032-172


Obs.: • Fruto estomáquico e digestivo. • Combate a dispepsia flatulenta. • Tratamento da difteria e outras da garganta, dissolvendo as membranas mórbidas. • Útil contra os cálculos na bexiga.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananas+sativus&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE






NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00

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ANANASSA SATIVA ANANASSA SATIVA LINDLEY BROMELIACEAE

ANANASSA SATIVA LINDL . = ANANAS SATIVUS SCHULT. F. ANANAS SATIVUS SCHULT. F. SIN.: A. COMOSUS MERR., ANANASSA ANANAS KARST., ANANASSA SATIVA LINDL., BROMELIA ANANAS C. LINEU, B. COMOSA C. LINEU, B. PIGNA PERR., B. SATIVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:


BRONQUITE

COQUELUCHE

MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)

PELE

SOBRE O CORAÇÃO (?)

TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO

TOSSES

URINAS (SÃO ESCASSAS)

VARICELA

VARÍOLA

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: LIFUBU = CABINDA

BRASIL: ANANÁS (1)

BRASIL: ANANASEIRO

BRASIL: BROMÉLIA ANANÁS

BIBLIOGRAFIA VG.053


Obs.: • Cálculos dos rins, da bexiga e do fígado. • Tuberculose pulmonar, hidropisia, icterícia, e outras afecções hepáticas.

UDF.055-074


Obs.: • Bromelaina. • Acção anti-inflamatória e anti-celulítica. • Benéfica na furunculose e úlceras cutâneas. • Sistémica: musculo esquelético.

ZP


Obs.: • Vimo-lo aplicar na cura da varicela e até varíola. • Descasca-se o ananás. Em seguida, com uma faca, vai-se raspando. • Pisam-se muito bem duas ou três colheres de sal. • Junta-se este ao ananás já raspado de modo a fazer-se uma massa homogénea. Esfrega-se o corpo com

esta mistura, duas vezes por dia. • Antes da aplicação o doente deve lavar-se, mas só com água fria. • O certo é que são muito raros os nativos de Cabinda com marcas de varíola.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ananassa+sativa&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME VULGAR ANANÁS (1) NOME LATINO ANANASSA SATIVA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.055-074


ANEMONE PULSATILLA ANEMONE PULSATILLA C. LINEU RANUNCULACEAE

ANEMONE PULSATILLA C. LINEU SIN.: ANEMONE ACUTIPETALA SCHL., ANEMONE COLLINA SAL., ANEMONE INTERMEDIA SCHULT., ANEMONE JANCSEWKII GIR., ANEMONE PISCIENSIS SISM.., ANEMONE PRATENSIS WITH., ANEMONE PUNICA SISM., ANEMONE RUBRA LAMK., ANEMONE SYLVESTRIS WILLD., PULSATILLA AMOENA JOR., PULSATILLA APERTA SCHUR., PULSATILLA HACKELII POHL., PULSATILLA MEDIA ROG., PULSATILLA NIGELLA JORD., PULSATILLA OFFICINALIS MILL., PULSATILLA PROPE RA JORD., PULSATILLA PULSATILLA LIONS., PULSATILLA RECTA GIL., PULSATILLA TRANASYLVANICA SCHUR., PULSATILLA VULGARIS MILL. Obs.: Torna a pele sensível à luz solar. Não administrar a pacientes com constipações. Os excessos causam diarreia, vómitos e convulsões.

MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ASMA (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO DA)

CALMANTE (NERVOSO)

CEFALEIAS

DISMENORRÉIA (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO ANALGÉSICO NAS)

ESPASMOS DOLOROSOS

EXPECTORANTE (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)

NEVRALGIAS

NEVROSES

RUBEFACIENTE CUTÂNEO

TOSSE (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO SEDATIVO DA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: FLOR-DE-PÁSCOA

BRASIL: PULSATILA

PORTUGUÊS: ANÉMONA

PORTUGUÊS: ANÉMONA-DOS-JARDINS

PORTUGUÊS: CAMPANILHA

PORTUGUÊS: FLOR-DO-VENTO

PORTUGUÊS: FLORE-DE-PÁSCOA

PORTUGUÊS: PULSATILA

BIBLIOGRAFIA Página - C.114


Obs.: • As sumidades floridas são empregadas como expectante, sedativo da tosse e da asma, e como

analgésico nas dismenorréias.

Página - YJ.I.081


Obs.: • Com prudência. • Calmante nervino, nevroses, espasmos dolorosos, nevralgias e cefaleias. • Rubefaciente cutâneo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anemone+pulsatilla&btng=pesquisar&meta=



16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM

NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anemone+pulsatilla http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anemone+pratensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=pulsatilla+pratensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=pulsatilla+vulgaris

ANEMONE PULSATILLA

ANEMONE PRATENSIS

PULSATILLA PRATENSIS

PULSATILLA VULGARIS


BALCÃS

SIBÉRIA

CHINA

HERBA: PULSATILLAE VULGARIS

RAIZ: PULSATILLAE VULGARIS

HERBA: ANEMONINA

HERBA: ANEMONOL

ÓLEO ESSENTIAL

TANINO

PRINCÍPIO AMARGO

RAIZ: SAPONINA

HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO

HERBA: EXPECTORANTE

HERBA: EMENAGOGO

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: SUDORIFICO

HERBA: GALACTAGOGUO

HERBA: NERVINO

HERBA: MIDRIÁTICO

HERBA: SEDATIVO

HERBA: TÓXICO

RAIZ: NERVINO TÓNICO


TD Starý, F., Berger, Z. (Versión española de Felipe Ruiz Ayuso) 1993 Plantas Venenosas Susaeta Ediciones SA - Madrid 1983 Aventinum, Praga - Susaeta Ediciones, S.A.

CUIDADO



ANEMONE NARCISSIFLORA ANEMONE NEMOROSA ANEMONE RANUMCULOIDES PÁG. 34, 35 http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&biw=1016&q=ANEMONE+NARCISSIFLORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&biw=1016&q=ANEMONE+NEMOROSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&biw=1016&q=ANEMONE+RANUMCULOIDES&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=ANEMONE+RANUNCULOIDES&spell=1


ANETHUM BICORNE ANETHUM BICORNE BEAUV. GRAMINEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONTRAÇÕES UTERINAS

DORES DO ÚTERO

DORES DOS OVÁRIOS

HEMORRAGIA DO PARTO

REGRAS ABUNDANTES

RETENÇÃO DA PLACENTA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAPIM-PEBA

BRASIL: SAPÉ

BIBLIOGRAFIA Página - VG.531


Obs.: • Emoliente, diurético, hepatites, afecções do fígado, hidropisia, febres palustres, blenorragias,

leucorréia, diurético, vias urinárias e retenção das urinas. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anetherum+bicorne&btng=pesquisa+google&meta=


ANETHUM FOENICULUM ANETHUM FOENICULUM C. LINEU UMBELLIFERAE

ANETHUM FOENICULUM C. LINEU = FOENICULUM VULGARE MILL. FOENICULUM VULGARE MILL. SIN.: ANETHUM FOENICULUM C. LINEU, F. CAPILLACEUM GILIB., F. OFFICINALE ALL., F. VULGARE MILL. VAR. VULGARE THELL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ÁCIDO ÚRICO

AFECÇÕES DO FÍGADO

AROMÁTICA (FRUTOS)

COCEIRAS

DEPURATIVO

DIURÉTICO

ECZEMAS

ERUPÇÕES

REUMATISMO

URTICÁRIA

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: FUNCHO

BIBLIOGRAFIA Página - AQ.202


Obs.: • Frutos aromáticos. • Muitas vezes são empregadas como condimentos.

Página - VG.364


Obs.: • Diuréticas, vias urinárias, cólicas flatulentas, dispepsias, vómitos e diarreias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anethum+foeniculum&meta=


ANNONA ACUTIFOLIA ANNONA ACUTIFOLIA MARTIUS ANNONACEAE

ANNONA (ANONACEAE) = ANONA MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO (DÚVIDA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REUMATISMO NOS BANHOS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PAU DE GUINÉ

BRASIL: RAIZ DE GUINÉ (1)

BIBLIOGRAFIA

Página VG.492


Obs.: • Reumatismo e artritismo. • Nota: há outra espécie de Guiné a «Petiveria tetandra». No Norte do Brasil, chama-se Erva Pipi.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+acutifolia&btng=pesquisa+google&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ANNONA CORIACEAE

ANNONA CORIACEAE MARTIUS ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ?

MEDICAMENTO / TÓXICO: MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARRÉIA REBELDES

DISENTERIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICUM DO CAMPO

BRASIL: ARATICUM DOS LISOS

BIBLIOGRAFIA

Página VG.057-063-067


Obs.: • Diarreia e Disenterias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+coriaceae&btng=pesquisar&meta=


ANNONA GLABRA

ANNONA GLABRA C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA GLABRA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACAS

ELMÍNTICO (ANTI-)

LOMBRIGAS (ASCÁRIDE)

PURGANTE

SOLITÁRIAS

TÓNICO

TÓXICO

VERMÍFUGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LOLO IA MAZA (EM KIKONGO)

BRASIL: ARATICU-CORTIÇA

BRASIL: ARATICU-DA-PRAIA

BRASIL: ARATICU-DO-BREJO

BRASIL: ARATICUM-DO-BREJO

BRASIL: ARATICUM CACA

BRASIL: ARATICUM CORTIÇA (1)

BRASIL: ARATICUM DA ÁGUA

BRASIL: ARATICUM DA PRAIA

BRASIL: ARATICUM DE BOI

BRASIL: ARATICUM DO MANGUE

BRASIL: ARATICUM PANAM

BRASIL: ARATICU-PANÁ

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NONA (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NOPA (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NOPACONCHA (EM CRIOULO)

BIBLIOGRAFIA

Página AQ.049


Obs.: • Infusão das folhas como anti-elmíntico (oxiurus-ascaries) para os adultos.

Página VG.065


Obs.: • Verminoses e reumatismo.

Página YJ.II.384

YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Venenosos (embora sejam comidos pelos Negros)

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+glabra&btng=pesquisar&meta=


ANNONA LONGIFOLIA

ANNONA LONGIFOLIA AUBLS. ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ? BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REUMÁTICAS (ANTI-)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICU-DO-MATO

BRASIL: ENVIREIRA

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

Página AQ.050


Obs.:

• As folhas e frutos verdes são usados como anti-reumáticos. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+longifolia&btng=pesquisar&meta=


ANNONA MARCGRAVII

ANNONA MARCGRAVII MARTIUS ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ? MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICU-GRANDE

BRASIL: ARATICUM DE PACA

BRASIL: ARATICUM-PONHÉ

BIBLIOGRAFIA

Página AQ.050


Obs.: • As cascas e as folhas anti-reumáticas.

Página VG.057-066-067


Obs.: • Abcessos.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+marcgravii&btng=pesquisar&meta=


ANNONA MURICATA

ANNONA MURICATA C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA MURICATA C. LINEU SIN.: A. ASIATICA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE

CONTRA-VENENO

DIAFORÉTICO

DIARREICO (ANTI-)

DISENTERIA (COMBATER AS)

EMPEBI

ERVA DE SANTA MARIA


FEBRÍFUGA (ANTI-)

FERIMENTOS (CICATRIZAR)

FLUXO INTESTINAL

MENSTRUAÇÃO (?)

NERVINAS ANALÉPLICAS

SUDORÍFERO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MPEBI = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: MULOLU-A-PUTU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: SAPE-SAPEIRO = NOME VULGAR

ANGOLA: SAP-SAP

BRASIL: ARATICUM DO GRANDE

BRASIL: ARATICU-MANSO

BRASIL: GRAVIOLA

BRASIL: JACA-DO-PARÁ

CABO VERDE: CORAÇÃO-DA-ÍNDIA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: PINHÃO (EM CRIOULO)

CABO VERDE: PINHÃO-AZEDO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: SAP-SAP = SANTO ANTÃO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CHABE-CHABE

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DA-ÍNDIA (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DE-BOI

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DE-PETRO (EM CRIOULO)


SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SAPO-SAPO (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SAP-SAP (EM CRIOULO)

TIMOR LOROSAE: AI ATA MALAI (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA

Página AB3.148


Obs.: • Cultivada em toda a Colónia até à altitude de 1.000 m.

Página AQ.230


Obs.: • Folhas aromáticas para infusão calmante e anti-espasmódica.

Página AS0.0754

AS Frazao, S. 1957 Flora Angolense

Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118. Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • Empregam-se com a Erva de Santa Maria no tratamento do «Makulo ». • Apenas as sementes se conhecem por «Empebi » ou «Mpebi ».

Página I.051

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal

Obs.: • Raízes são utilizadas contra os envenenamentos. • Uma taça de chá a partir com sete folhas da planta, por litro de água, bebendo de manhã e

á noite, como calmante.

Página M.036

M Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Aos frutos atribuem-se propriedades medicinais. • São utilizadas (Ficalho), depois de reduzidos a pó, no tratamento do fluxo intestinal e da

disenteria e os curandeiros pretos usam a decocção das sementes com o mesmo fim. • Contra sudorífero para as febres especialmente em crianças. • Para cicatrizar as feridas.

Página O.065


Obs.: • Os frutos grandes mas um pouco aquosos.

Página P. 919 (917/940)

P Santo, J.E. 1968 Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau

Obs.: • Disenterias e fluxo intestinal. • As folhas piladas actuam como calmantes e, também, como sudorífero em banhos quentes

contra as febres.

Página R.301

R Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • A planta é considerada medicinal.

Página VG.066


Obs.: • Úlceras e inflamações purulentas, cataplasmas e reumatismo.

Página YJ.III.144

YJ6 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Disenterias, decocção das sementes (ás quais dão o nome de Empebi ou Mpebi) .

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+muricata&btng=pesquisar&meta=


ANNONA PALUSTRIS

ANNONA PALUSTRIS C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA PALUSTRIS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ELMÍNTICO (ANTI-)

EMOLIENTE

INFLAMAÇÕES

TUMORES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICU-CORTIÇA

BRASIL: ARATICU-DA-PRAIA

BRASIL: ARATICU-DO-BREJO

BRASIL: ARATICU DO MAR

BRASIL: ARATICU PANÁ

BRASIL: MAÇÃ DE COBRA

BIBLIOGRAFIA

Página AQ.049


Obs.: • Infusão das folhas como anti-elmíntico (oxiurus - ascarides) para adultos.

Página VG.424


Obs.: • Emoliente, vermífugo e anti-reumático.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+palustris&btng=pesquisar&meta=


ANNONA RETICULATA

ANNONA RETICULATA C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA RETICULATA C. LINEU SIN.: A. ASIATICA LOUREIRO MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: PURGANTE

SIFILÍTICO (ANTI-)

TUMORES CANCEROSOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ATEIRA

BRASIL: ARATICU

BRASIL: ARATICUM DO MATO

BRASIL: ARATICUM APÊ

BRASIL: CORAÇÃO-DE-BOI

BRASIL: FRUTA-DE-CONDE

CABO VERDE: ANONA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CORAÇÃO-DE-BOI = SANTO ANTÃO

BIBLIOGRAFIA

Página AB1.136-136


Obs.: • Designação em português: Nona ou Coração de Boi.

Página AQ.157-201


Obs.: • Coração-de-boi.

Página O.065


Obs.: • Fruta-conde e fruta-do-conde.

Página VG.064


Obs.: • Tumores, doenças de origem sifilítica, febres intermitentes, cólicas em geral.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+reticulata&btng=pesquisar&meta=


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands)

ANNONA RETICULATA

ÍNDIA (OESTE)

ÍNDIA

INDONÉSIA

ÁCIDO TÂNICO

FRUTO: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

TÓXICO (A RAIZ É CAPAZ DE CAUSAR A MORTE)

CASCA: ADSTRINGENTE

CASCA: TÓNICO

SEMENTES: ADSTRINGENTE

SEMENTES: DIARREIA

SEMENTES: DISENTERIA

SEMENTES: VERMÍFUGO


ANNONA SENEGALENSIS

ANNONA SENEGALENSIS PERSOON ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA SENEGALENSIS PERSOON MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVO

ACESSOS PALÚDICOS

ADSTRINGENTE

DIARRÉIA

DIARRÉIA DE SANGUE

DISENTERIA

DOENÇAS CUTÂNEAS

HELMÍNTICO (ANTI-)

LEPRA

MORDEDURA DE ESCORPIÕES

OFTÁLMICO

RAQUITISMO

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DILOLU-À-MBULU = NOME VERNÁCULO

BRASIL: ARATICUM DA AREIA

BRASIL: MALOLO

BRASIL: MAROLO

GUINÉ-BISSAU: BÂME (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: BENEMPÉ (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BOLE (EM BIJAGÓ)

GUINÉ-BISSAU: BORÉ (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: DUCÚME (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: MAMBUMBA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: SAMPANE (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: SUNCUM-Ô (EM MANDINGA)

MOÇAMBIQUE: ATEIRA-SILVESTRE (DOS COLONOS)

MOÇAMBIQUE: JENGE

MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM GAZA)

MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM LOURENÇO MARQUES)

MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: MOEBE (EM MANGANJA DA COSTA)

MOÇAMBIQUE: MOEBE (EM QUELIMANE)

MOÇAMBIQUE: MUNIZNGE

MOÇAMBIQUE: MURORO (EM VÁRIOS DIALECTOS)

MOÇAMBIQUE: NSASA

MOÇAMBIQUE: ROFA (EM GAZA)

MOÇAMBIQUE: ROFA (EM LOURENÇO MARQUES)

MOÇAMBIQUE: ROFA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: TROFA (EM GAZA)

MOÇAMBIQUE: TROFA (EM LOURENÇO MARQUES)

MOÇAMBIQUE: TROFA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: WIABE (EM MANGANJA DA COSTA)

MOÇAMBIQUE: WIABE (EM QUELIMANE)

REGIÃO: CAZENGO NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU ANNONA SENEGALENSIS BAM

GUINÉ-BISSAU ANNONA SENEGALENSIS SUNGKUO CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=annona+senegalensis

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+senegalensis&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxx

ANNONA SENEGALENSIS PERS.

ANNONACEAE SINÓNIMOS E OUTROS

NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS

ANNONA AETHIOPICA RICH. XYLOPIA AETHIOPICA

ANNONA GLABRA L. DESCONHECIDOS

ANNONA MACROCARPA DUNAL UVARIA CHAMAE

ANNONA MORINGA LOUREIRO MORINGA PTERYGOSPERMA

ANNONA PALUSTRIS L. DESCONHECIDOS

ANNONA SENEGALENSIS PERS. DESCONHECIDOS

ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA SENEGALENSIS PERSOON CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANNONA SENEGALENSIS E. S. MARTINS 918 (LISC) – PÁGINA 116 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 991 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1153 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=annona+senegalensis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+senegalensis&btng=pesquisar&meta= BIBLIOGRAFIA:

NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANNONA GLABRA AE1.17 - AQ49 - VG65

ANNONA PALUSTRIS AE1.17 - VG424

ANNONA SENEGALENSIS AH19 - AS15 - VG64 - DIV2 - N639 - Q22 - S102 - VD11 - VE59

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE ANNONA SENEGALENSIS CRIOULO MAMBUMBA BALANTA BÓRÈ BIJAGÓ BOLE FULA DUCÚME MANCANHA BÂME MANDINGA SUNCUM-Ô MANJACO BENEMPE PAPEL SAMPANE OUTROS PAÍSES ANG-BRA


NOME DA ESPÉCIE AUTOR ANNONA SENEGALENSIS ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ANNONA SENEGALENSIS GASTROPATIAS - GASTRALGIA ANNONA SENEGALENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO ANNONA SENEGALENSIS MALÁRIA


NOME INDICAÇÃO

ANNONA SENEGALENSIS PL

DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR)

FORAM EFECTUADOS TESTES PARA VERIFICAR A ACTIVIDADE EM VÁRIAS SITUAÇÕES PATOLÓGICAS, DENTRE OS QUAIS SE DESTACAM OS DOIS QUE SE RESUMEM NO QUADRO SEGUINTE:

LOCAL DO ENSA IO E


DOSE E VIA DE

ADMINISTRAÇÃO

RESULTADO

NIGÉRIA ACTIVIDADE DUMA DECOCÇÃO DA CASCA SECA, CONTRA OS TRIPANOSOMAS, EM RATOS INFECTADOS 72 HORAS ANTES COM O T. BRUCEI BRUCEI.

INTRA-MUSCULAR 5,02 MG / KG PV

ELIMINADOS SEM RECORRÊNCIA ATÉ 60 DIAS.

NIGÉRIA ACTIVIDADE DUMA DECOCÇÃO DA CASCA SECA, CONTRA OS TRIPANOSOMAS, EM RATOS INFECTADOS 72 HORAS ANTES COM O T. BRUCEI BRUCEI.

ORAL 8,7 MG / KG PV INÍCIO 4 DIAS APÓS INFECÇÃO

ELIMINADOS SEM RECORRÊNCIA ATÉ 60 DIAS.

BIBLIOGRAFIA ANNONA SENEGALENSIS

Página AH.19

AH Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.: • São duas espécies que se confundem: Anona anenaria + Anona senegalensis. • Diarreias, disenterias, dores abdominais, tosses, acessos febris vulgares, acessos palúdicos

francos, purgante e contraveneno. • Raquitismos, lepra, doenças cutâneas, abortivo, anti-epiléptico e contra a mordedura dos

escorpiões. • Vermífugo, gargarejos e dores de dentes.

Página AS.016 - 0160

AS Frazao, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118. Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • Região: Dita (Rita) ?.

Página N.639

N Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • Contra as dores de olhos, erupções cutâneas e úlceras.

Página Q.22


Obs.: • Diarreias, disenterias, dores abdominais, tosse, acessos febris vulgares, acessos palúdicos

francos, purgante e contraveneno. • Raquitismos, lepra, doenças cutâneas, abortivo, anti-epiléptico e contra a mordedura dos

escorpiões. • Vermífugo, gargarejos e dores de dentes.

Página S.102

S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Adstringente, tónico, anti-elimintico e anti-disentérico. • Remédio oftálmico. • Insecticida e abortivo.

Página VD.11


Obs.: • Enteralgias, constipação, anúria e anti-diarreico.

Página VE.59

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Lombrigas (intestinais). • Disenteria.

Página VG.064


Obs.: • Supurativa, abcessos, tumores, reumatismo. • Nota: Na África, em Angola, tem as seguintes denominações: Dilolo , Ambulo , Iolo , Maiolo

Malolo . • No Brasil, tem os nomes de Malolo e Marolo .

Página YJ.I.107


Obs.: • Diarreias, disenterias, acessos palúdicos francos, raquitismo, lepra e mordedura dos

escorpiões. BIBLIOGRAFIA ANNONA PALUSTRIS

Página AE1.17

AE1 Sousa, E.P.

1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.

Obs.: (a) Add.

• Entre Bissorã e Barro, arbrbusto de 2 a 5 m das margens alagadas e salgadiças das linhas de água, fl. 2-Fev.-1945, fl. 4-Nov.-1945, Esp. Santo 3122 (LISC).

Hábito e ecologia: • Arbusto ou pequena árvore de 2 a 6 m das aluviões lodosas e salgadiças das margens dos

braços de mar. Fl. II, Fl. IV-XI.

Página AQ.49


Obs.: • Infusão das folhas como antelmintico (oxiurus - ascarides) para adultos.

Página VG.65


Obs.: • Verminoses a reumatismos.

BIBLIOGRAFIA ANNONA GLABRA

Página AE1.17

AE1 Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.

Obs.: (a) Add.

• Entre Bissorã e Barro, arbrbusto de 2 a 5 m das margens alagadas e salgadiças das linhas de água, fl. 2-Fev.-1945, fl. 4-Nov.-1945, Esp. Santo 3122 (LISC).

Hábito e ecologia: • Arbusto ou pequena árvore de 2 a 6 m das aluviões lodosas e salgadiças das margens dos

braços de mar. Fl. II, Fl. IV-XI.

Página VG.424


Obs.: • Emoliente, verminoses a reumatismos.

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. ENCONTRAM-SE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS, PARA A CASCA DO TRONCO DA A. SENEGALENSIS

PERS., EM PAÍSES AFRICANOS, PARA AS SEGUINTES SITUAÇÕES: DISENTERIAS, DERMATOSES - PARASITÁRIAS FILÁRIAS, HELMINTÍASES.

2. NÃO É DE EXCLUIR O EFEITO HIPERTENSOR DA A. SENEGALENSIS PERS. 3. NÃO SE ENCONTRARAM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUANTO A EFEITOS TÓXICOS. 4. ESTUDOS RECENTES, FEITOS NA UNIVERSIDADE DE PURDUE (E.U.A.), PUBLICADOS EM «PHYTOCHEMICAL

ANALYSIS, VOL. 4,27-48 (1993) E VOL. 4, 49-67 (1993)» FAZEM UMA REVISÃO SOBRE AS ACETOGENINAS DAS ANNONACEAE.

5. É DE APONTAR QUE FOI REQUERIDA PELA UNIVERSIDADE REFERIDA, EM 20/6/1993, NOS E.U.A., A PATENTE DE INVENÇÃO, QUE TEM O Nº5.229.419, PARA OS MÉTODOS DE PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO DAS ACETOGENINAS ACTIVAS QUIMIOTERAPEUTICAMENTE, DE VÁRIAS ANONNACEAE.

6. A A. SENEGALENSIS PERS. TEM VINDO A SER USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NA ÁFRICA DO SUL; GUINÉ-BISSAU; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL.

7. TAMBÉM A ANNONA MURICATA L. [(SIN.: A. ASIATICA L.) SE USA EM ANGOLA E EM VÁRIOS OUTROS PAÍSES, NÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA. ENCONTRARAM-SE REFERÊNCIAS PARA MAIS 15 PAÍSES, DENTRE OS QUAIS O SENEGAL].

8. TAMBÉM SE ENCONTRARAM REFERÊNCIAS AO USO MEDICINAL TRADICIONAL DE MAIS 33 ESPÉCIES DESTE GÉNERO BOTÂNICO, NOS MAIS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO.


ANNONA SERICEA

ANNONA SERICEA DUNAL ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ? MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REUMÁTICAS (ANTI-)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICU-DO-PARÁ

BIBLIOGRAFIA

Página AQ.050


Obs.: • Casca e folhas anti-reumáticas.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+sericea&btng=pesquisar&meta=


ANNONA SPINESCENS

ANNONA SPINESCENS C. MARTIUS ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ? BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: VG.066 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CATAPLASMA

COLÍRIO

INFLAMAÇÕES

INFLAMAÇÕES DA BEXIGA

INFLAMAÇÕES DA PRÓSTATA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARATICUM DA BEIRA DO RIO

BRASIL: ARATICUM DE ESPINHO

BRASIL: ARATICUM DO ALAGADIÇO

BRASIL: ARATICUM DO RIO

BIBLIOGRAFIA

Página VG.066


Obs.: • Úlceras, cataplasma, inflamações purulentas e reumatismo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+spinescens&btng=pesquisar&meta=


ANNONA SQUAMOSA

ANNONA SQUAMOSA C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA SQUAMOSA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FERIDAS

INSECTICIDAS

PURULENTAS

TUMORES (RESOLUTIVA DOS)

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ATEIRA

ANGOLA: FRUTA DO CONDE

BRASIL: ARATICU-TAIA (ENTRE OS INDÍGENAS)

BRASIL: ATA (NO CEARÁ)

BRASIL: ATI (ENTRE OS INDÍGENAS)

BRASIL: CHERIMOIA

BRASIL: FRUTA DE CONDESSA

BRASIL: FRUTEIRA DE CONDE

BRASIL: FRUTO-DE-CONDE

BRASIL: PINHA (NA BAHIA)

BRASIL: PINHEIRA (NA BAHIA)

CABO VERDE: PINHA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: PINHO = SANTO ANTÃO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ATA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ATEIRA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FRUTA-PINHA

BIBLIOGRAFIA

Página AB1.136-2.186

AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948

Agronomia Angolana - Nº1 Luanda

Obs.: • Fruta conde e Fruta pinha. • Frutifica ao fim de 4 anos.

Página AQ.057


Obs.: • Fruto de 7 - 10 cm de diâmetro.

Página M.038


Obs.: • Folhas como insecticidas, sementes tem igualmente propriedades insecticidas.

Página O.065


Obs.: • Pinha e pinho.

Página VG.358


Obs.: • Em banhos para combater o reumatismo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+squamosa&btng=pesquisar&meta=



ANNONA SQUAMOSA

ÍNDIA (SUL)

ÁFRICA (CULTIVADA)

ORIENTE

AMÉRICA

SEMENTES: RESINA

SEMENTES: ÓLEO

SEMENTES: ÁCIDO PRINCÍPIO

POLPA DO FRUTO: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

SEMENTES: VERMÍFUGO

SEMENTES: INSECTICIDA

CASCA: TÓNICO

CASCA: ADSTRINGENTE

RAIZ: PURGATIVO VIOLENTO


ANTHEMIS NOBILIS

ANTHEMIS NOBILIS C. LINEU ASTERACEAE ANTHEMIS NOBILIS C. LINEU SIN.: CHAMAEMELUM NOBILE (C. LINEU) ALL. ANTHEMIS ODORATA LAM., CHAMOMILLA NOBILIS GOD. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DOENÇAS DAS VIAS URINÁRIAS

ESCORBUTO


ESTOMÁQUICAS

FALTA DE REGRAS

GASES DOS INTESTINOS

SEDATIVO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAMOMILA (1)

BRASIL: MACELA

BRASIL: CAMOMILA-ROMANA

BRASIL: MARCELINHA-GALEGA

PORTUGUÊS: CAMOMILA-DE-PARIS

PORTUGUÊS: CAMOMILA-ROMANA

PORTUGUÊS: FALSA-CAMOMILA

PORTUGUÊS: MACELA

PORTUGUÊS: MACELA-DOURADA

PORTUGUÊS: MACELA-FLOR

PORTUGUÊS: MARCELA (CORRUPÇÃO DE MACELA)

BIBLIOGRAFIA Página E.079

E Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo

Obs.: • Macela e camomila-romana.

Página VG.148


Obs.: • Cónico, estimulante, dispepsias, cólicas, indigestões, digestão difícil, falta de apetite, vermes

intestinais e prisão de ventre.

Página YJ.II.163


Obs.: • Estomáquicas, anti-espasmódicas e sedativas (interna ou externamente).

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=anthemis+nobilis&s=pesquisar http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anthemis+nobilis&meta=



ANTHEMIS NOBILIS


EUROPA (BÉLGICA)

PÉRSIA

FLORES: CHAMOMILLAE ROMANAE

OLEUM: CHAMOMILLAE ROMANAE

ANTEMOL

ÓLEO VOLÁTIL

ÁCIDO TÂNICO

ÁCIDO QUERZITRIM

PRINCÍPIO AMARGO

SUDORIFICO

ANTI-ESPASMÓDICO

CARMINATIVO

CORDIAL

SEDATIVO



NÃO SÃO CONHECIDOS

EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS




ANTHRISCUS CEREFOLIUM

ANTHRISCUS CEREFOLIUM (C. LINEU) HOFFMANN APIACEAE ANTHRISCUS CEREFOLIUM (C. LINEU) HOFFMANN SIN.: CHAEROPHYLLUM SATIVUM LAMK., SCANDIX CEREFOLIUM C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: APERITIVO

DIURÉTICA (AS FOLHAS SÃO E RECOMENDADES COMO)

EMENAGOGA (AS FOLHAS SÃO E RECOMENDADES COMO)

ESTIMULANTE

ESTOMÁQUICA

GALACTAGOGA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CEREFÓLIO

PORTUGUÊS: CEREFOLHO

PORTUGUÊS: CEREFOLHO-DAS-HORTAS

PORTUGUÊS: CEREFÓLIO

BIBLIOGRAFIA Página C.058


Obs.: • As folhas são recomendadas como emenagogo e diurético.

• O infuso ou decocto a 1% - dose máxima diária: 200 ml.

Página YJ.I.232


Obs.: • Estomáquica, estimulante, diurética, aperitiva, anti-galactagoga.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anthriscus+cerefolium&meta=




SCANDIX CEREFOLIUM

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anthriscus+cerefolium&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=scandix+cerefolium&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=scandic+cerefolium&spell=1 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0106 TÓXICO


CERIFÓLIO

CEREFOLHO


SCRANDIX CEREFOLIUM


EUROPA (PAÍSES DO SUL DA)

HERBA: CEREFOLII

ÓLEO ESSENTIAL

APIINA

ÓLEO GORDO

CARMINATIVO

EXPECTORANTE

DIURÉTICO

ESTOMACAL

DESOBSTRUENTE

TÓNICO

AROMÁTICO

DEPURATIVO

APERITIVO

ESTIMULANTE

ANTI-ESCROFULOSE


APIUM GRAVEOLENS APIUM GRAVEOLENS C. LINEU UMBELLIFERAE

APIUM GRAVEOLENS C. LINEU SIN.: A. LUSITANICUM MILL., SESELI GRAVEOLENS SCOP., SIUM APIUM ROTH. Obs.: Não administrar a grávidas. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ASMA

BRONQUITE

CONTRA-INDICADAS NAS PESSOAS INFLAMAÇÃO NOS RINS

COQUELUCHE

DIGESTÕES LABORIOSAS

DIURÉTICA (RAÍZES)

DOENÇAS DAS VIAS URINÁRIAS


HISTERIA

SISTEMA NERVOSO

TOSSES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AIPO

BRASIL: AIPO BRAVO

BRASIL: AIPO DE ÁGUA

BRASIL: AIPO DOS PÂNTANOS

BRASIL: AIPO INCULTO

BRASIL: AIPO ODORANTE

BRASIL: AIPO SILVESTRE

BRASIL: ÁPIO

BIBLIOGRAFIA Página AQ.021


Obs.: • Só são referências feitas às propriedades como condimento.

Página F.023


Obs.: • Ás feitas referências: ás raízes e partes aéreas são diuréticas. • Toxicologia: Não deve ser usada por pessoas com inflamação dos rins.

Página VG.027

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil


• Gases intestinais, escorbuto, doenças das vias urinárias e por falta de «regras». CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=apium+graveolens&btng=pesquisar&meta=











ARACHIS HYPOGAEA

ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU FABACEAE ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU SIN.: A. AFRICANA LOUR. MEDICAMENTO / TÓXICO:


GACTACTGOGO (DÁ MAIS LEITE NAS VACAS)

PELE


TUBERCULOSE (ÚTIL NA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

AÇORES: SÃO MIGUEL: PINOTES [PEA-NUTS]

ANGOLA: AMENDOIM = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: GINGUBA = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: JINGUBA [VAGEM]

ANGOLA: KATAPI (EM GANGUELA)

ANGOLA: KATAPI (EM KIOKO)

ANGOLA: KISANDA KIA JINGUBA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MPINDA (EM KIKONGO)

ANGOLA: OLEO DE GINGUBA (OU DE AMENDOIM)

ANGOLA: ONDOMBE (EM LUNYANEKA)

BRASIL: AMENDOIM

BRASIL: AMENDUI

BRASIL: MENDUBI

CABO VERDE: AMENDOIM = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: MANCARRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: MANCARRA = SANTO ANTÃO

GUINÉ-BISSAU: DARIDÉ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: GUÉRTÉ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: LOTI-Ô (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: MACARA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: MANCARA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: TIÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: UNCARRA (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: UPÊTCHE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: UPIATE (EM MANJACO)

ÍNDIA PORTUGUESA: MANDBI (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MOSAMBÎCHÎ BIKNÂM (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MUSSOMBI-BIKAN (EM CONCANI)

MACAU: FA SAN (EM CHINÊS)

MOÇAMBIQUE: CARANGA (DOS COLONOS)

PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: AMENDOIM (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: GINCUBA

PORTUGUÊS: MANCARRA

PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: PINHATES

PORTUGUÊS: PINHOTES

PORTUGUÊS: PINOTES

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINGUBA

TIMOR LOROSAE: FORE RAY (EM TÉTUM) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU ARACHIS HYPOGAEA MÂKARA CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxx

ARACHIS HIPOGAEA L.

LEGUMINOSAE FABACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS

ARACHIS AFRICANA LOUR. ARACHIS HIPOGAEA

ARACHIS HIPOGAEA L. ARACHIS AFRICANA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARACHIS HIPOGAEA PLANTA ANUAL CULTIVADA. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 2570 (LISC). ESP.SANTO 2581 (LISC). http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE ARACHIS HIPOGAEA CRIOULO MANCARRA; MACARA; MANCARA BALANTA PSSÓ FULA GUÉRTÊ MANCANHA ULIC; UNCARRA MANDINGA TIÔ MANJACO UPIATE; UPÊTCHE


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARACHIS HIPOGAEA PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE ARACHIS HIPOGAEA TRANQUILIZANTE - CALMANTE - NERVOS



ARACHIS HIPOGAEA SEM


Antídoto - mordeduras de serpentes Fruto Excitante nervoso (fraco) Planta (?) Pneumopatias - tuberculose Planta (?) Tranquilizante - insónias Fruto

BIBLIOGRAFIA Página AB1.131-2.230-234


AB2 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda

Obs.: • Segundo o Eng. Cavique Santos é, também, cultivada no Algarve com o nome de Alcagoites. [135308] Santos, Paulo Cavique Algumas generalidades sobre o problema florestal nas colónias portuguesas / Paulo Cavique Santos In: Boletim da Agência Geral das Colónias. - Ano III, nº 22 (1927), p. 52-58 Descritores: Floresta tropical Cota: PT Anu-Bo|AHNCV

• Também, para designar «Mpinda», no dialecto Kikongo, a palavra pelo Conde de Ficalho, como sendo designação do Amendoim.

• Também, ó chamado Óleo de Ginguba ou Amendoim, é considerada de origem americana. É, também, designada, como «Óleo de Katjang».

Página AC.283


Obs.: • No Algarve cultiva-se um pouco o Amendoim (Arachis hypogaea) que ali denominam Alcagoitas ou

Ervilhenas, o nome andaluz da planta.

Página AE2.23

AE2 Sousa, E.P. 1951 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.

Obs.: • Bissau, Pussubé, planta anual cultivada, 14-Out.-1949, Espírito Santo 2570, 2571, 2572, 2573, 2574,

2575, 2576, 2577, 2578, 2579, 2580 e 2581 (Lis. C). • Nota: Estes números correspondem a diversas variedades cultivadas.

Página AP1.0277

AP1 Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Vendido para alimento dos gados.

Página N.652


Obs.: • O fruto reduzido a pasta é aplicado localmente nas mordeduras das cobras.

• O óleo de amendoim – e um alcalóide de constituição desconhecida e de propriedades narcóticas: a araquina.

• Há a moderna tendência, nos EUA á prescrição da A. Hypogaea no tratamento e das insónias: como factor da super-alimentação e pela presença da araquina.

• No entanto, parece que a Voandzeia, sobreleva em poder alimentar a Arachis, podendo ser considerada um alimento completo pela riqueza em albuminóides e hidratos de carbono.

Página AQ.301


Obs.: • Fraco excitante do sistema nervoso, mas não afrodisíaca. • Útil na tuberculose.

Página O.066


Obs.: • Mancarra, amendoim, mandobi e jinguba.

Página Q.112


Obs.: • A araquina parece possuir propriedades narcóticas. • Trata da tuberculose e das insónias.

Página QA.99

QA Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)

Obs.: • Bissau, Pessubé, planta anual cultivada, flores amarelas, 14-X-1949, Esp. Santo 2578 (LISC).

Página T.415

T Pahlow, M. 1985 El Gran Libro de las Plantas Medicinales Editorial Everest, S.A - León

Obs.: • Emulsões e outros

Página UD.0037-0038


Obs.: • Alcagoitas, amendoim, ervilhanas, ervilhenas, gincuba, mancarra, mandobi, mendobi, mendobi,

mendoim, pinhates, pinotes e pinhotes.

Página UDF.055

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa

Obs.: • Emoliente

Página VA.350


Obs.: • Vitamínicas P (Acção anti-hemorrágica ao nível dos capilares).

Página VE.558

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Insecticida

Página VG 49


Obs.: • Estimulantes, Tónico e afrodisíacas.

Página VU.090


Obs.:

• Estão constituídos por 20 - 25% de cascas y de 75 - 80% de sementes. Com do 4 - 12% de açúcares e de 21 - 36% de proteínas, 36 - 54% de óleo.

Página YJ.I.071


Obs.: • Aumentando, mesmo, a produção de leite nas vacas. • A planta é, também, forraginosa pela parte aérea, que o gado come com satisfação, pois é muito

nutritiva, aumentando, mesmo, a produção. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 O ÓLEO DAS SEMENTES (10%) + DEXTROSE (40%), É USADO COMO ALIMENTO, LIVRE DE AZOTO, ADMINISTRADO POR

VIA INTRA-GÁSTRICA. 2 O ÓLEO TEM PROPRIEDADES INSECTICIDAS. 3 CONTÉM UM ALCALÓIDE NÃO IDENTIFICADO MAS QUE POSSUI PROPRIEDADES NARCÓTICAS. 4 DEPREENDE-SE QUE É DEVIDO AO FACTO DE O SEU ÓLEO NÃO SER IRRITANTE (PORTANTO PODER ENTRAR EM

VARIADAS PREPARAÇÕES, COMO EXCIPIENTE) QUE ESTA ESPÉCIE É REFERIDA, SEM PORMENORES, COMO SENDO USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NUM TÃO ELEVADO NÚMERO DE PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ARGENTINA; ÁUSTRIA; BÉLGICA; BRASIL; CHECOSLOVÁQUIA; CHINA; COLÔMBIA; COREIA DO SUL; DINAMARCA; EGIPTO; ESTADOS U. AMÉRICA; FILIPINAS; FINLÂNDIA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; HOLANDA; ÍNDIA; ITÁLIA; JAPÃO; JUGOSLÁVIA; MÉXICO ; NIGÉRIA; NORUEGA; POLÓNIA; PORTUGAL; REINO UNIDO; SENEGAL; SUÉCIA; SUISSA; UNIÃO SOVIÉTICA EX; VENEZUELA.




NOME VULGAR ARACHIS HYPOGAEA NOME LATINO AMENDOIM (NO ALGARVE) FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.055



ARACHIS HYPOGAEA

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0116 CUIDADO


AMENDOIM

CACETE

ARACHIS HYPOGAEA

ÁFRICA TROPICAIS (PAÍSES)

BRASIL

AMÉRICA (TROPICAL)

SEMENTES: ARACHIS

SEMENTES: ARACHIDIS

OLEUM: ARACHIDIS

ÓLEO GORDO

ÓLEO OLEICO

ÁCIDO HIPOGAEICO

ÁCIDO ESTEÁRICO

ÁCIDO PALMITICO

ÁCIDO ARACHICO

LIGNOCERINO

LINOLINO

ALBÚMEN


AMIDO

NUTRITIVO


ARBUTUS UNEDO

ARBUTUS UNEDO C. LINEU ERICACEAE ARBUTUS UNEDO C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABECESSOS

ARTRITISMO

BRONQUITE

CATAPLASMA

CISTITES


DIURÉTICA


INAPETÊNCIA

INFLAMAÇÕES DO ÚTERO

INFLAMAÇÕES PURULENTAS

PIELITES

PIÚRIAS

RESFRIADOS

RESOLUTIVA

REUMATISMO

SÉPTICO (ANTI-)

TOSSES

URETRITES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ÁRVORE DE MORANGOS

BRASIL: MEDRONHEIRO

BRASIL: MODRONHO

PORTUGUÊS: ERVEDEIRO

PORTUGUÊS: ÉRVEDO

PORTUGUÊS: ÉRVODO

PORTUGUÊS: MEDRONHEIRO



Obs.: • Digestões difíceis e Perturbações do estômago.

Página - YJ.II.235


Obs.: • Diuréticos, anti-sépticos, cistites, pielites, uretrites e piúrias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arbutus+unedo&btng=pesquisar&meta=



ARBUTUS UNEDO

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arbutus+unedo&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0119 CUIDADO


MEDRONHEIRO

ERVADO

ARBUTUS UNEDO

EUROPA (SUL)


GAULTERIM

TANINO

NARCÓTICO

TÓNICO

DESINFECTANTE

ADSTRINGENTE

ANTI-REUMÁTICO


ARCHANGELICA OFFICINALIS

ARCHANGELICA OFFICINALIS HOFFM. UMBELLIFERAE ARCHANGELICA OFFICINALIS HOFFM. = ANGELICA ARCHANGELICA HOFFM. ANGELICA ARCHANGELICA HOFFM.

SIN.: A. OFFICINALIS HOFFM., ARCHANGELICA OFFICINALIS HOFFM., A. SATIVA BESS. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CARMINATIVA (AS RAÍZES SÃO EMPREGADAS COMO)


ESTIMULANTE (AS RAÍZES SÃO EMPREGADAS COMO TÓNICO)

ESTOMÁQUICA

EXPECTORANTE (AS RAÍZES SÃO EMPREGADAS COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANGÉLICA

PORTUGUÊS: ANGÉLICA

PORTUGUÊS: ANGÉLICA-DA-BOÉMIA

PORTUGUÊS: ANGÉLICA-DOS-JARDINS

PORTUGUÊS: ERVA-DO-ESPÍRITO-SANTO

PORTUGUÊS: RAIS-DO-ESPÍRITO-SANTO BIBLIOGRAFIA

Página - C.036


Obs.: • As raízes são empregados como tónico estimulante, carminativo e expectorante.

Página - YJ.I.081


Obs.: • Estomáquico, carminativo e anti-espasmódico.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=archangelica+officinalis&btng=pesquisar&meta=



ARCHANGELICA OFFICINALIS

ANGELICA ARCHANGELICA

EUROPA

EUROPA (HOLANDA)

EUROPA (BÉLGICA)

EUROPA (ALEMANHA)

EUROPA (ESCOCÊS)

EUROPA (PRÚSSIA)

EUROPA (LAPÓNIA)

EUROPA (ISLÂNDIA)

SÍRIA

ÁSIA (NORTE)

RADIX: ANGELICAE

HERBA: ANGELICAE

SEMEN: ANGELICAE

OLEUM: ANGELICAE

ÓLEO ESSENTIAL

PRINCÍPIO AMARGO

TANINO

RESINA

CERA


PECTINA

AMIDO

ÁCIDOS ORGÂNICOS

FELANDRENO

HERBA: CORDIAL

HERBA: TÓNICO

HERBA: SUDORÍFICO

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: CARMINATIVO

HERBA: AROMÁTICO

RAIZ: NERVINO

RAIZ: AROMÁTICO

RAIZ: DIURÉTICO

RAIZ: SUDORÍFICO

RAIZ: ESTOMACAL

SEMENTES: DIURÉTICO

SEMENTES: SUDORÍFICO

SEMENTES: ESTOMACAIS

SEMENTES: AROMÁTICO

ANTI-ESPASMÓDICO

CARMINATIVO

DIURÉTICO

SUDORÍFICO

EMENAGOGO

NERVINO








NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE




ARCTIUM LAPPA

ARCTIUM LAPPA C. LINEU ASTERACEAE ARCTIUM LAPPA C. LINEU SIN.: A. BARDANA WILLD. Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) MEDICAMENTO / TÓXICO:


ABECESSOS (RAÍZES DE 1 ANO)

ACNE (RAÍZES DE 1 ANO)

BRONQUITES

CATARROS

CICATRIZANTE (RAÍZES DE 1 ANO)

DEPURATIVA

DERMATOSES

DIAFORÉTECA (RAÍZES DE 1 ANO)

DIURÉTICA

DIURÉTICA FRACA (RAÍZES DE 1 ANO)

FURÚNCULOS (RAÍZES DE 1 ANO)

PELE

REUMATISMO

SUDORÍFICO

TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: BARDANA

ÍNDIA PORTUGUESA: DACTI-SUTKANTI (EM CONCANI)

PORTUGUÊS: BARDANA

PORTUGUÊS: BARDANA-MAIOR

PORTUGUÊS: ERVA-DOS-TINHOSOS

PORTUGUÊS: LAPA

PORTUGUÊS: PEGAMAÇO-MAIOR

PORTUGUÊS: PEGAMASSO

PORTUGUÊS: PEGAMASSO-MAIOR

BIBLIOGRAFIA Página - AC.600


Obs.: • Bardana-maior e Pegamaço-maior.

Página - AUI.033

AUI Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo

Obs.: • Hipoglicemiante, diabetes, analgésica, dores articulares, tumefacções, colagoga, colerética,

insuficiência hepática, diurética, depurativa, cálculos e reumatismo.

Página - F.051


Obs.: • Internamente: acção diurética fraca ligeiramente diaforética; • Externamente: cicatrizante. • Indicada para tratamentos de furúnculos, abscessos, acne e enfermidade da pele. • As raízes são usadas como alimentos por pessoas diabéticas.

Página - UB.079


Obs.: • Arctium bardana Willd.

Página - UDF.056


Obs.: • Anti-séptica (em aplicações tópicas: arctiopicrina), depurativa, diurética (raiz); utilizada

empiricamente como estimulante hepato-biliar e hipoglicemiante, (raiz).

Página - VA.90


Obs.: • Anti-diabético, anti-diarreico, anti-séptico, colerético, depurativo, diurético, hipoglicemiante e

sudorífico.

Página - VM.122


Obs.: • Acção diurética, e diaforética, acção estimulante hepato-biliar e hipoglicemiante. • Estudos em relação a furunculoses indicaram que a bardana possui actividade bactericida sobre

estafilococos.

• A acção hipoglicemiante da bardana parece ficar a dever-se a uma substância aparentada com a riboflavina.

• Uso interno 2 g (aferidos em pulverizado da raiz seca).

Página - YJ.I.131


Obs.: • É uma planta melífera, • Sudorífica, diurética e depurativa. • Reumatismos, catarros brônquicos, dermatoses.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arctium+lappa&btng=pesquisar&meta=













NOME VULGAR BARDANA NOME LATINO ARCTIUM LAPPA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.056


PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART Bibliografia F ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510








L. UTILISEES COMME ANTISEPTIQUES, ANTIPRURIGINEUSES OU ANTIALLERGIQUES L. LES PLANTES UTILISEES COMME ANTISEPTIQUES, ANTIP RURIGINEUSES OU ANTI-ALLERGIQUES

64. LA BARDANE (ARCTIUM LAPPA L.)

DE LA FAMILLE DES ASTERACEES. C’EST UNE PLANTE BISANNUELLE TRES COMMUNE DES REGIONS TEMPEREES. LA RACINE EST TRADITIONNELLEMENT UTILISEE DANS DES AFFECTIONS DERMATOLOGIQUES, COMME L’ACNE OU LES FURONCULOSES ET COMME DEPURATIF RENAL ET HEPATIQUE. LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME ANTIALLERGIQUES ET ANTIPRURIGINEUX EN USAGE EXTERNE. LA RACINE RENFERME DES ACIDES ALCOOLS, DES ACIDES PHENOLS ET DE L’INULINE, AINSI QUE DES COMPOSES COMME LE POLYENE. LES FEUILLES RENFERMENT DES LACTONES SESQUITERPENIQUES. LES PROPRIETES ANTIBACTERIENNES ET ANTIFONGIQUES ONT ETE DEMONTREES. LES RACINES SONT UTILISEES EN DECOCTION PAR VOIE ORALE ET LES FEUILLES GENERALEMENT EN USAGE EXTERNE.



ARCTIUM LAPPA

ARCTIUM MAJUS

LAPPA MAJOR

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arctium+lappa&btng=pesquisar&meta= http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=ARCTIUM+MAJUS&Submit=Pesquisar http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=LAPPA+MAJOR&Submit=Pesquisar CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0121 CUIDADO


BARDANA MAIOR

PEGAMAÇO MAIOR

ARCTIUM LAPPA

ARCTIUM MAJUS

LAPPA MAJOR


AMÉRICA (NORTE)

ÁFRICA (NORTE)

CHINA

ÁSIA (NORTE)

HERBA: BARDANAE

HERBA: LAPPAE MOJORIS

HERBA: LAPPAE MOJORIS

RAIZ: BARDANAE

RAIZ: LAPPAE

SEMENTES: BARDANAE

SEMENTES: LAPPAE

OLEUM: BARDANAE

OLEUM: LAPPAE

INULINA

LAPPINA

LAPPATINA (PRINCÍPIO AMARGO)

MUCILAGEM


TANINO

GOMA

ÓLEO VOLÁTIL

ÁCIDOS

RESINA

MINERAIS

FRUTO: DIURÉTICO

FRUTO: LAXATIVO

FRUTO: ALTERATIVO

FRUTO: APERITIVO

OLEUM: RESTAURADOR DO CABELO

HERBA: SUDORÍFICO

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: DEPURATIVO

HERBA: ALTERNATIVA

HERBA: CARMINATIVO

HERBA: APETITIVO


ARCTOSTAPHYLOS UVA-URSI

ARCTOSTAPHYLOS UVA-URSI (C. LINEU) SPRENGEL ERICACEAE ARCTOSTAPHYLOS UVA-URSI (C. LINEU) SPRENGEL SIN.: ARBUTUS UVA-URSI C. LINEU, A. OFFICINALIS WINN. ET GRAB. Obs.: Contém substâncias irritantes. Não administrem a grávidas, males dos rins e crianças. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BÚXULO

MEDRONHEIRO-ROJANTE

MEDRONHEIRO-URSINO

UVA-DE-URSO

UVA-URSI

VIAS URINÁRIAS (AS FOLHAS SÃO DOENÇAS DAS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: BUXULO

BRASIL: UVA-DE-URSO

BRASIL: UVA-URSINA

PORTUGUÊS: UVA-URSINA



Obs.: • As folhas são empregadas em doenças das vias urinárias.

Página - YJ.III.261

YJ7 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 289 a final) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Pelas folhas e frutos é usada como diurética e anti-séptica. • Cistites, pielites, uretrites e piúrias.


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES










C. DIURETIQUES C. LES PLANTES DIURETIQUES

19. LA BUSSEROLE OU RAISIN D’OURS (ARCTOSTAPHYLOS UVA-URSI L. SPRENG.)

DE LA FAMILLE DES ERICACEES PETIT ARBUSTE QUE L’ON RENCONTRE DANS LES ZONES MONTAGNEUSES DE L’HEMISPHERE NORD DONT LES FEUILLES SONT MEDICINALES. ELLES RENFERMENT DES HETEROSIDES PHENOLIQUES DONT L’ARBUTOSIDE EST LE PRINCIPE ACTIF A PROPRIETE ANTISEPTIQUE URINAIRE. LA BUSSEROLE EST UTILISEE COMME STIMULANT DES FONCTIONS RENALES ET DESINFECTANT URINAIRE. LES PROPRIETES DIURETIQUES ONT ETE MISES EN EVIDENCE DANS NOTRE LABORATOIRE ET LES PROPRIETES ANTISEPTIQUES URINAIRES DEMONTREES PAR D’AUTRES EQUIPES. LES FEUILLES SONT PRISES EN INFUSION. LA PLANTE EST ACTUELLEMENT MENACEE DE DISPARITION EN EUROPE EN RAISON D’UNE RECOLTE EXCESSIVE.



ARBUTUS UVA-URSI


http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=arbutus+uva-ursi+&submit=pesquisar http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=arctostaphylos+uva-ursi&imagefield.x=55&imagefield.y=11 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0122 CUIDADO


MEDRONHEIRO URSINO

UVA DE URSO

UVA URSINA


ARBUTUS UVA-URSI


ÁSIA

AMÉRICA (NORTE): ARCTOSTAPHOS GLAUCA

FOLHAS: UVAE URSI

ARBUTINA

METIL-ARBUTINA

TANINO

CATEQUINA-TANINO

ERICOLINO

ERICONOL

URSONA

RESINA

CERA


GORDURA

MALICO- (OUTROS ÓLEOS ESSENCIAIS)

GALICO- (OUTROS ÓLEOS ESSENCIAIS)

QUERCETINA

DESINFECTANTE

ADSTRINGENTE

CALMANTE

TÓNICO

CISTITE

URINA ALCALINA


ARGEMONE MEXICANA

ARGEMONE MEXICANA C. LINEU PAPAVERACEAE ARGEMONE MEXICANA C. LINEU SIN.: A. GRANDIFLORA SWEET. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ACRES

AFECÇÕES HEPÁTICAS

ANTÍDOTO NAS MORDEDURAS DE COBRAS

CATÁRTICAS

CÁUSTICA

CÓLICAS INTESTINAIS

DIAFORÉTICO

DIURÉTICO

DOENÇAS CRÓNICAS DA PELE

DORES DE GARGANTA

ÉMETICA (SEIVA)

EXPECTORANTE

ICTERÍCIA

LAXANTE

NARCÓTICO

OBSTRUÇÕES DO FÍGADO

SEDATIVO

SEMENTES CONTRA AS CÓLICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PAPOULA DO MÉXICO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: PAPOULA-DO-MÉXICO (DOS COLONOS)

BRASIL: CARDO SANTO (2)

BRASIL: FIGUEIRA-DO-INFERNO

CABO VERDE: CARDO (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CARDO = SAL

CABO VERDE: CARDO = SANTA LUZIA

CABO VERDE: CARDO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CARDO = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: CARDO = SÃO VINCENTE

CABO VERDE: CARDO-SANTO (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CARDO-SANTO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CARDO-SANTO = SÃO VICENTE

GUINÉ-BISSAU: BUCÓLI (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: TILINHA-FELENDJE (EM FULA)

ÍNDIA PORTUGUESA: PHIRAMGÎ DHUTRO (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: REDONOXI (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SÂVO MARÂMD (EM CONCANI)

MACAU: FALSO-CARDO

MACAU: LOU SI LEC (EM CHINÊS)

MOÇAMBIQUE: GNAMELASSI

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CUNDU DE MUALA VÉ


REGIÃO: LUANDA CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=argemone+mexicana&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxx

ARGEMONE MEXICANA L.

PAPAVERACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:


ARGEMONE GRANDIFLORA SWEET. ARGEMONE MEXICANA

ARGEMONE MEXICANA L. ARGEMONE GRANDIFLORA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARGEMONE MEXICANA

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=argemone+mexicana&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE FULA PAPEL

ARGEMONE MEXICANA TILINHA-FELENDJE BUCÓLI


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARGEMONE MEXICANA PARASITOSES - LEISHMANIOSE ARGEMONE MEXICANA TÓXICO - NARCÓTICO ARGEMONE MEXICANA CARDIOPATIAS - HIPOTENSOR ARGEMONE MEXICANA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO



ARGEMONE MEXICANA PL - SEM


Antídoto - mordeduras de serpentes Planta Antiespasmódico - cólicas Óleo da semente Dermatoses Planta Dermatoses - eczemas Planta Dermatoses - parasitárias Óleo da semente Dermatoses - sudorífico Planta Dermatoses - verrugas Suco da planta Emético Sementes Enteropatias - cólera Óleo da semente Enteropatias - laxante drástico Óleo da semente Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Genito-uro-nefropatias - gonococcia Planta Oftalmias - inflamações Planta Pneumopatias - expectorante Planta Tóxico - narcótico Semente Tranquilizante - hipnótico Semente

OBSERVADO EM TESTES CONTEÚDO DE ALCALÓIDES

NOME DO

ALCALÓIDE

PARTE AÉREA

%

PARTE SUBTERRÂNEA

%

Alocriptopina 0,047 0,099 Berberina 0,012 0,041 Coptisina - Vestígios Di-hidro-cleritrina 0,003 - Di-hidro-sanguinarina 0,011 - Protopina 0,028 0,091 Sanguinarina - 0,005 Sanguinarina + cleritina 0,001 -

BIBLIOGRAFIA Página - AB2.246


Obs.: • A sua semente possui propriedades acres, eméticas e cantárticas, e fornece um óleo empregado

medicinalmente em alguns países.

Página - AG.45

AG Robineau, L., Weniger, B. 1988 Elements pour une Pharmacopee Caraibe Editora Corripio, C. por A. - República Dominicana

Obs.: • Anti-bactericida, Anti-coagulante, Anti-implante fetal embrionário, Anti-inflamatório, Anti-

humoral, Citostático, Estimulante uterino, Espasmódico, Estimulante uterino, Hipotensor, Tóxico e Vasodilatador.

Página - AH.27


Obs.: • Calmante das dores gastro-intestinais, anti-vomitiva, anti-sifilítico, anti-blenorragias, otite,

insuficiência hepática, icterícia.

Página - N.641


Obs.: • A infusão das folhas pisadas, contra as dores do ventre, acção hipotensiva, deprimente do sistema

cárdio-vascular. • As doses excitam os movimentos do centro respiratório. • As doses elevadas podem provocar a asfixia por paralisação do centro respiratório. • Os seus sais têm propriedades febrífugas, anti-desmenorreicas, estomáquicas e tónicas.

Página - O.066


Obs.: • Um óleo é usado na medicina popular contra as cólicas.

Página - P 921 (917/940)


Obs.: • O liquido resultante da infusão das folhas é recomendado, em gargarejo, contra dores de garganta.

Página - Q.108


Obs.: Um óleo amarelo, que tem, é narcótico e purgativo (em doses baixas) ou emético (em doses altas).

Página - S.103


Obs.: • Alcalóides alocriptopina, berberina, dihidrchocheleritrina, dihidrchosanguinarina, protopina,

chelrithrina. • Narcótica e anódina. • Diaforética e expectorante, diurética, narcótica.

Página - VE.815/816/817/818/821/825

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Anódino, Blenorragia, Cólera, Cólicas, Diaforético, Diarreia, Diurético, Eczema, Emético,

Expectorante, Gonorreia, Hipnótico, Insecticida, Laxativa, Narcótico, Oftálmico, Purgativo e Tóxico.

• Alcalóides : Alocriptpina, Berberina, Coptisina, Didrocheleritina, Didrosanguinarina, Protopina, Sanguinarina, Sanguinarina+celeritrina

Página - VG.174-484


Obs.: • Purgativo, emoliente, oftalmias rebeldes, úlceras, doenças da pele de origem sifilítica,

afecções dos rins, afecções da bexiga. • Usada contra algumas da pele e das vias urinárias.

Página - UB.083


Obs.: • Argemone grandiflora Sweet.

Página - YJ.I.381

YJ2 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Laxativos, sedativo, cólicas intestinais. • A raiz é usada contra as mordeduras das cobras.

NOTAS COMPLEMENTARES:

• NOTARAM-SE INTOXICAÇÕES PELA A.MEXICANA SEMELHANTES ÀS CAUSADAS PELA CANNABIS SAT • AS SEMENTES TÊM SIDO UTILIZADAS PARA FALSIFICAR AS DE MOSTARDA E O SEU ÓLEO TEM SERVIDO PARA

FALSIFICAR, TAMBÉM, O ÓLEO DE MOSTARDA. • OVINOS E CAPRINOS, PASTANDO INTENSIVAMENTE, EM CASOS DE SECA, A.MEXICANA L. VAR. OCHROLEUCA

LINDL., NÃO TIVERAM QUALQUER CASO DE INTOXICAÇÃO. • ATENÇÃO: ISSO NÃO SIGNIFICA, NECESSÁRIAMENTE, AUSÊNCIA DE TOXICIDADE. VER NOTA 1. • POR EXEMPLO, CONHECEM-SE CASOS DE TOXICIDADE EM CAVALOS (PARECE QUE TAMBÉM EM BOVINOS) E EM

AVES DOMÉSTICAS, NUM CASO PELA PLANTA INTEIRA E NO ÚLTIMO PELAS SEMENTES! • ALÉM DISSO, PARECE QUE AS SEMENTES DESTA ESPÉCIE FORAM RESPONSÁVEIS POR INTOXICAÇÕES

GENERALIZADAS, NA ÁFRICA DO SUL, EM HUMANOS. • OS ALCALÓIDES TOTAIS PRODUZEM 100% DE MORTALIDADE, EM RATOS, NA DOSE DE 4 MG / 100 G DE PV. • A TOXICIDADE CRÓNICA VERIFICA-SE COM 1 MG / 100 G PV, DIARIAMENTE. • ESTA ESPÉCIE, NAS SEMENTES, ASSEMELHA-SE MUITO AO CARDO SANTO (CNICUS BENEDICTUS GAERTN.). • MAS, AO CONTRÁRIO DO C. BENEDICTUS, PARA QUE SE NÃO CONHECEM CONTRA-INDICAÇÕES, NA A. MEXICANA

ELAS EXISTEM. • TEM VINDO A SER USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NA ÁFRICA DO SUL; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA;

JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; PARAGUAI; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM.


ARISTOLOCHIA CORDIGERA ARISTOLOCHIA CORDIGERA WILDEMAN ARISTOLOCHIACEAE

Obs.: Perigosas se ingeridas. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FLATULÊNCIA

TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CIPÓ DE CORAÇÃO

BRASIL: GUACO BRAVO



Obs.: • Fluxo menstrual, veneno das cobras.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aristolochia+cordigera&btng=pesquisar&meta=


ARISTOLOCHIA CYMBIFERA ARISTOLOCHIA CYMBIFERA MARTIUS & ZUCCARINI ARISTOLOCHIACEAE

ARISTOLOCHIA CYMBIFERA MARTIUS & ZUCCARINI Obs.: Perigosas se ingeridas. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES CUTÂNEAS

ASMA

CISTITES

CÓLICAS

DIAFORÉTICO

DIARREIA


DISPEPSIA

DIURÉTICA

EMENAGOGA

ESTIMULANTE

ESTOMACAL

FALTA DE APETITE

FEBRES

FEBRÍFUGO PALUSTRES

HIDROPISIA

INDIGESTÕES

INFLAMAÇÕES (ANTI-)

ORQUITES

PRISÃO DE VENTRE

PRURIDO DO ECZEMA SECO

TÓNICO

VERMÍFUGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANGELICÓ

BRASIL: ARISTOLÓQUIA

BRASIL: ARISTOLÓQUIA MIL HOMENS

BRASIL: CAPA HOMEM

BRASIL: CASSAU

BRASIL: CASSIU

BRASIL: CIPÓ MATA

BRASIL: CIPÓ-MATA-COBRAS

BRASIL: CIPÓ-MIL-HOMENS

BRASIL: GIBOINHA (AM)

BRASIL: JARRINHA (SP)

BRASIL: JARRO

BRASIL: MIL-HOMENS

BRASIL: MILHOMENS

BRASIL: PAPO-DE-GALO

BRASIL: PAPO-DE-PERÚ

BIBLIOGRAFIA Página - D.038

D Camargo, M.T.L.A. 1985 Medicina Popular Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo

Obs.:

Página - E.079


Obs.:

Página - VG.244


Obs.: • Tónico, estimulante, diaforético, febres intermitentes, inapetência, gastralgias, fraqueza geral, clorose,

dispepsia, cólicas intestinais, prisão de ventre, nevralgias, histerismo, hipocondria e digestão difícil. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aristolochia+cymbifera&btng=pesquisar&meta=



ARISTOLOCHIA CYMBIFERA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aristolochia+cymbifera&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0127 TÓXICO


ERVA BICHA

ESTRELAMIM

ARISTOLOCHIA CYMBIFERA

BRASIL

PARAGUAI

RAIZ: ARISTOLOCHIAE CYMBIFERAE

ÓLEO ESSENTIAL

PRINCÍPIO AMARGO

EMENAGOGO

ESTIMULANTE


ARISTOLOCHIA TRIANGULARIS

ARISTOLOCHIA TRIANGULARIS CHAMISSO ARISTOLACHIACEAE ARISTOLOCHIA TRIANGULARIS CHAMISSO Obs.: Perigosas se ingeridas. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CARCINOMAS (INTERNAMENTE PARA)



HELMÍNTICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)


MORDEDURAS DE COBRAS (NO TRATAMENTO DAS)

REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)

SEDATIVO (INTERNAMENTE COMO)

SÉPTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CIPÓ-DE-COBRA

BRASIL: CIPÓ-JARRINHA

BRASIL: CIPÓ-MIL-HOMENS

BRASIL: MIL-HOMENS-DO-RIO-GRANDE

BIBLIOGRAFIA Página - B.050


Obs.: CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aristolochia+triangularis&btng=pesquisar&meta=


PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann BIBLIOGRAFIA: B

EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL



ARISTOLOCHIA TRILOBATA

ARISTOLOCHIA TRILOBATA C. LINEU ARISTOLOCHIACEAE Obs.: Perigosas se ingeridas. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: AQ.487 MED (DÚVIDA) TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA (PERIGOSA)

AMARGA

DIARRÉIA (ANTI-)

EMENAGOGA

EXCITANTE

FEBRES

LÚPUS

ORQUITES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AGELICÓ

BRASIL: CALUNGA

BRASIL: CAPA-HOMEM

BRASIL: JARRINHA

BRASIL: MIL-HOMENS

BRASIL: PAPO-DE-PERÚ

BRASIL: URUBÚ-CAÁ



Obs.: CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aristolochia+trilobata&btng=pesquisar&meta=


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO ARISTOLOCHIA TRILOBATA L. FAMÍLIA ARISTOLOCHIACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) URUBU-CAÁ PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER ABORTIVA


ARNICA MONTANA

ARNICA MONTANA C. LINEU ASTERACEAE

ARNICA MONTANA C. LINEU

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANGINA DE PEITO

ASSISTOLIA

AUMENTO DA ATIVIDADE CARDÍACA (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

BATIMENTOS CARDIACOS (RIZOMAS E FLORES SÃO USADOS ESTIMULAR OS)

CONTUSÕES

DEPRESSÃO (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

DISPNÉIA

DIURÉTICO

DORES MUSCULARES

EDEMAS (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

ENTORSES

ESTERNUTATÓRIOS

ESTIMULANTE DA CIRCULAÇÃO (RIZOMAS E FLORES SÃO USADOS E)

EXTERNAMENTE HEMATOMAS (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

FEBRÍFUGO (ANTI-)

INFLAMATÓRIA (ANTI-) (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

LESÕES CÁRDIO-AORTICAS

LESÕES MITRAIS


PALPITAÇÕES

RESOLUTIVO

RUBEFACIENTE (CAPÍTULOS E RIZOMAS)

SÉPTICAS (ANTI-)

SISTEMA NERVOSO (ESTIMULANTE DO)

TÓNICOS DO CORAÇÃO

TÓPICO-VULNERÁRIO

TRAUMATISMOS (RIZOMAS E FLORES SÃO EXTERNA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ARNICA

BRASIL: ARNICA MONTANA

BRASIL: ARNICA-VERDADEIRA

BRASIL: TABACO-DE-MONTANHA

PORTUGUÊS: ARNICA

PORTUGUÊS: BETÓNICA-DOS-SABOIANOS

PORTUGUÊS: CRAVO-DOS-ALPES

PORTUGUÊS: DÓRICO-DA-ALEMANHA

PORTUGUÊS: PANACEIA-DAS-QUEDAS

PORTUGUÊS: QUINA-DOS-POBRES

PORTUGUÊS: TABACO-DOS-SABOIANOS

PORTUGUÊS: TABACO-DOS-VOSGOS

PORTUGUÊS: TANCHAGEM-DOS-ALPES


AC Sampaio, G.

1990



Lisboa Obs.:

• Do Minho ao Alentejo: Arnica montana Lineu.

Página - AD.419 AD Franco, J.A.

1984

Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.II

Lisboa Obs.:

• Arnica montana Lineu: prados, urzais e clareiras, sobretudo montanhosos. • Arnica montana subsp. atlântica A. Bolos: desde quase o nível do mar até acima de 1.000m.

Página - AP1.0752

AP1 Costa, A.F.

1986

Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.

Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.:

• Em Portugal a, Arnica montana var. angustifolia Duby : nas areias, prados, pastagens e pauis das províncias do litoral, do Minho até ao Alentejo.

• Usada externamente, sob a forma de tintura, em fricções ou em compressas, nos traumatismos musculares e nos resfriamentos.

• Utiliza-se também como vulnerário. • Internamente de uso perigoso, pela sua acção irritante sobrre as mucosas do aparelho

digestivo, como estomáquico, anti-espasmódico, abortivo, etc.. • Dose média: 0,2 g.

Página - C.038

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.

1980



• Os rizomas e as flores são empregados externamente nos casos de traumatismos, e internamente para estimular os batimentos cardíacos e a circulação.

• Externamente, infuso ou decoto a 10%, e internamente, infuso ou decocto a 1% - dose máxima diária: 200 ml.

• Em quantidades mais elevadas, a arnica pode provocar intoxicações sérias.

Página - F.041 F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.

1988


Icone Editora - São Paulo Obs.:

• É anti-inflamatória. • Externamente, usada para rápida absorção de hematomas e edemas. • Internamente, uso restrito a preparos padronizados. Provoca vermelhidão da pele

(rubefaciente). • Toxicologia: nas doses terapêuticas, atóxica. • Externamente, o uso em excesso pode provocar vermelhidão e ardor da pele e mucosas.

• Internamente, aumento da actividade cardíaca (taquicardia) e depressão.

Página - L.187 L Vasconcellos, J.C.

1949



Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Obs.:

• É empregada externamente em soluções alcoólicas para traumatismos, também actua sobre o sistema nervoso cerebral e é sudorífero.

• A tintura de arnica é de certo modo irritante, podendo mesmo causar a vesicação em indivíduos de pala sendo aconselhável, empregá-la diluída em água.

Página - UB.089

UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao Obs.:

• Arnica montana L.

Página - UD.0040 UD Lavadinho, A. M. P.

1989


Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.:

• Arnica , betónia-dos-saboianos, cravos-dos-alpes, dórico-da-alemanha, paraceia-das-quedas, quina-dos-pobres, tabaco-dos-saboianos, tabaco-dos-vosgos, tanchagem-dos-alpes.

Página - UDF.074

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998


Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Obs.:

• Anti-equimótica, anti-espasmódica, anti-inflamatória, anti-séptica e cicatrizante.

Página - VA.80 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983



Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.:

• Propriedades: adstringente, cicatrizante, esternutatório e sudorífico. • Arnica : excepto por receita médica, apenas uso externo.

Página - VG.069 VG Cruz, G.L.

X



• Contém «Arnicina» que é venenosa, devendo as pessoas evitar o seu uso. • Vias urinarias, paralisia, coqueluche, disenteria, hemorragias, reumatismo, golpes,

ferimentos, quedas e contusões.

Página - VM.121 VM Ribeiro, E.

1992

Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos

Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins Obs.:

• Arnica : Hematomas, contusões, neuralgias e reumatismo. • Unicamente: em uso externo.

Página - YJ.I.091

YJ1 Feijão, R.O.

1960




• Estimulante do sistema nervoso e externamente como resolutivo, anti-séptico, esternutatório e tópico-vulnerante (dores musculares, entorses, contusões).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arnica+montana&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA

(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES




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NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA

1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]


NOME LATINO ARNICA MONTANA NOME VULGAR ARNICA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.074















K. UTILISEES DANS LES INFLAMMATIONS K. LES PLANTES UTILISEES DANS LES INFLAMMATIONS

61. L’ARNICA (ARNICA MONTANA L.)

DE LA FAMILLE DES ASTERACEES L’ARNICA EST UNE PLANTE HERBACEE DES REGIONS MONTAGNEUSES DE L’EUROPE TRADITIONNELLEMENT UTILISEE CONTRE LES HEMATOMES, LES ERYTHEMES ET LES COUPS DE SOLEIL. CE SONT LES CAPITULES QUI CONSTITUENT LA DROGUE. LES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES ONT ETE DEMONTREES. LA PLANTE RENFERME DES LACTONES SESQUITERPENIQUES, DES CAROTENOÏDES ET UNE HUILE ESSENTIELLE. LA PLANTE EST UTILISEE UNIQUEMENT EN USAGE EXTERNE SOUS FORME D’INFUSION DE FLEURS. L’ARNICA EST UNE PLANTE MENACEE EN RAISON DE RECOLTES TROP ABONDANTES.



ARNICA MONTANA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arnica+montana&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0133 CUIDADO


ARNICA

ARNICA MONTANA

EUROPA (CENTRAL)

EUROPA (SUL)

ÁSIA (OCIDENTAL)

COLUMBIA (U. S. A.)

MISSOURI (U. S. A.)

FLORES: ARNICAE

RHIZOMA: ARNICAE

OLEUM: ARNICAE

FLORES: ÓLEO ESSENTIAL

FLORES: FITOSTERINA

FLORES: ÁCIDOS

FLORES: TANINO

FLORES: LUTEINA

FLORES: RESINA

FLORES: ARNICINA (TRIMETILAMINA)

FLORES: COLINA

FLORES: HEMOSTÁTICO

FLORES: ANÓDINO

FLORES: NERVINO

FLORES: FEBRIFUGO

FLORES: EXPECTORANTE

FOLHAS: ARNICINA (TRIMETILAMINA)

FOLHAS: ÓLEO ESSENTIAL

FOLHAS: ÓLEO

FOLHAS: TANINO

ROOTSTOCK: ARNICINA

ROOTSTOCK: GOMA

ROOTSTOCK: INULINA

ROOTSTOCK: ÓLEO ESSENTIAL

ROOTSTOCK: TANINO

ROOTSTOCK: CERA

ROOTSTOCK: ÁCIDOS

TÓXICO (PLANTA INTEIRA)


ARTEMISIA ABSINTHIUM

ARTEMISIA ABSINTHIUM C. LINEU COMPOSITAE ARTEMISIA ABSINTHIUM C. LINEU SIN.: ABSINTHIUM OFFICINALE BROT., A. VULGARE LAM.

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA) Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:


ABORTIVA

ABSÍNTIO

ABSÍNTIO COMUM


APERIENTE

APERITIVA AMARGO

BILIS (AUMENTA A PRODUÇÃO DA) (FOLHAS INFLORESCÊNCIAS)

BRONQUITE

CARMINATIVA (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO)

COLAGOGO (INTERNAMENTE COMO)

COLERÉTICA (INTERNAMENTE COMO)

DARTROS

DIARRÉIA

DIGESTIVA (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO)

DISPEPSIA

DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO)

DOENÇAS DO ESTÓMAGO

EMAGRECIMENTO


ESTIMULANTE DA DIGESTÃO (FOLHAS INFLORESCÊNCIAS)

ESTOMACAL

ESTOMÁQUICAS

FALTA DE APETITE (FOLHAS INFLORESCÊNCIAS)



FRAQUEZA

HELMÍNTICA (ANTI-)

ICTERÍCIA

INTOXICAÇÃO (ABSINTISMO)

LOMBRIGAS (ASCÁRIDE)

LOSNA

LOSNA MAIOR

O ÓLEO É TÓXICO

PODE CAUSAR CONVULSÕES

PODE CAUSAR PERTURBAÇÕES DA CONSCIÊNCIA

REUMATISMO

SÍFILIS

TÓNICO

TOSSES

TÓXICO

TUBERCULOSE

VERMÍFUGA (INTERNAMENTE COMO)

VERMÍFUGO (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO COMO MAIORES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ABSÍNTIO

BRASIL: ABSÍNTIO COMUM (1)

BRASIL: ABSINTO

BRASIL: ACINTO

BRASIL: ACINTRO

BRASIL: AJENJO

BRASIL: ARTEMISIA

BRASIL: ARTEMISIA ABSÍNTIO

BRASIL: BEBIDA SEM GRAVES INCONVENIENTES (+ -)

BRASIL: DOENÇAS DO FÍGADO

BRASIL: ERVA DOS VERMES

BRASIL: GOTA

BRASIL: GRANDE ABSÍNTIO

BRASIL: LOSNA

BRASIL: LOSNA MAIOR

BRASIL: TENIA

BRASIL: VERMES INTESTINAIS

BRASIL: VERMÍFUGO

ÍNDIA PORTUGUESA: MANPÔTRI (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SURPAN (EM CONCANI)

PORTUGUÊS: ABSINTO

PORTUGUÊS: ABSINTO-AMARGOSO

PORTUGUÊS: ACINTRO

PORTUGUÊS: CITRONELA-MAIOR

PORTUGUÊS: GRANDE-ABSINTO

PORTUGUÊS: LOSNA

PORTUGUÊS: LOSNA-MAIOR

PORTUGUÊS: SINTRO BIBLIOGRAFIA

Página - AC.571 AC Sampaio, G.

1990



Lisboa Obs.:

• Para Norte do rio Douro. • Losna e Absinto.

Página - AD.414-416

AD Franco, J.A.

1984

Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.II

Lisboa Obs.:

• Sítios pedregosos e incultos. • Por vezes cultivado como aromatizante.

Página - AP1.0459-0690

AP1 Costa, A.F.

1986

Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.

Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.:

• Absintina, anabsintina, alantolactona, tenulina, piretrosina, artemisina e santonina.

Página - AU.197 AU Silva, A.R.P.

1991

A Flora da Serra de Sintra

Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.

Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Obs.:

• Entre a Ponte de Rodízio e a Praia das Maçãs, na margem esquerda da Ribeira de Colares, possivelmente escapada de cultura.

Página - B.100

B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R.

1989

Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed.

Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre Obs.:

• Colerética, emenagoga, diurética, vermífuga, anti-febril e carminativa. • Componente de bebidas amargas caseiras para aumentas o apetite. • Não deve ser utilizada em crianças.

Página - C.091

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.

1980



• As folhas e sumidades floridas são usadas como carminativa, disgestiva e em doses maiores como vermífugo.

Página - E.078

E Camargo, M.T.L.A.

1988

Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I

Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Obs.:

• Açores : asnejo, asento, esente, exenxo e rainha-das-ervas. • Portugal : absinto, assintro, incenso e losna. • Nomes vulgares : absinto, acintro, ajenjo, artemisia, erva-dos-vermes, grande-absinto e

losna-maior.

Página - F.117 F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.

1988


Icone Editora - São Paulo Obs.:

• Estimulante da digestão. • Aumenta a produção da bílis. • Falta de apetite. • Nota: o uso em excesso pode causar convulsões e perturbações da consciência. • O óleo essencial é tóxico.

Página - L.183

L Vasconcellos, J.C.

1949



Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Obs.:

• Tratamento das anorexias e das convalescenças. • Também como vermífugo. • É perigoso devido ao prolongado. Também revela propriedades epiletizantes da essência.

Página - UB.090

UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao Obs.:

• Artemisia absinthium L., A. officinale Brot., A. vulgare Lam.

Página - UD.0040-0041 UD Lavadinho, A. M. P.

1989


Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.:

• Absinto, absinto-amagoso, acintro, citronela-maior, grande-absinto, losna, losna-maior, sintro e losna.

Página - UDF.042 UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998


Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Obs.:

• Tónica, estimulante, aperitiva, estimula a secreção gástrica, melhorando a digestão.

Página - VA.199 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983



Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.:

• Anti-séptico, digestivo, emenagogo, estimulante, tónico e vermífugo.

Página - VG.022-422 VG Cruz, G.L.

X



• Bebida (quando, e se bebida…) oferece graves inconvenientes. • Vermífugo, ténia, outros vermes intestinais, gota, doenças do fígado e febres intermitentes. • Tónico, prisão de ventre.

Página - VMA.034

VMA Dr. Vicente J. Morra

1978

Medicina Vegetal - Plantas Medicinais

Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA Obs.:

• Artemísia , cultiva-se nas hortas e nos jardins. • Combate as inapetências, más digestões, flatulências, acidez, arrotos, nos desarranjos

intestinais e na febre. • Combate os atrasos menstruais e como tónico, estimulante na atonia gástrica. • Combater as lombrigas das crianças e os parasitas intestinais doa adultos.

Página - YJ.II.147

YJ3 Feijão, R.O.

1961


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)


• Emenagogo, aperitivo amargo, estomáquico e vermífugo. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+absinthium&btng=pesquisar&meta=



(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES







NOME VULGAR ABSINTO E LOSNA NOME LATINO ARTEMISIA ABSINTHIUM FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UD.0040-0041


B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989

Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed. Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre

Artemisia absinthium




Artemisia absinthium










H. A PROPRIETES HORMONALES H. LES PLANTES A PROPRIETES HORMONALES

46. L’ABSINTHE (ARTEMISIA ABSINTHIUM L.)

DE LA FAMILLE DES ASTERACEES C’EST UNE PLANTE HERBACEE COMMUNE DES ZONES TEMPEREES D ’EUROPE DONT LES FEUILLES ET LES SOMMITES FLEURIES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME STIMULANT DE L’APPETIT ET DANS LES REGLES DOULOUREUSES. LA PLANTE RENFERME UNE HUILE ESSENTIELLE, DES FLAVONOÏDES ET DES LACTONES SESQUITERPENIQUES. LES PROPRIETES EMMENAGOGUES ONT ETE MISES EN EVIDENCE. LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION.




http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+absinthium&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0135 CUIDADO


ABSINTO

ALOSNA

LOSNA

SINTRO

VERMOUTE


EUROPA (ESPECIALMENTE NA RÚSSIA)

ESPANHA

AMÉRICA (U. S. A.)

ÁSIA

SIBÉRIA

RAIZ: ABSINTHII VULGARIS

RAIZ: SUMMITATES ABSINTHII

OLEUM: ABSINTHII

ABSINTINO (PRINCÍPIO AMARGO)

ÓLEO ESSENTIAL (CONTÉM TUJONE)

ÓLEO ESSENTIAL (CONTÉM ABSINTOL)

RESINA

TANINO

ÁCIDO SUCINICO

MALATES (NITRATOS DE POTÁSSIO)

HERBA: TÓNICO

HERBA: DEPURATIVO

HERBA: ESTIMULANTE

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: EMENAGOGO

HERBA: DESOBSTRUENTE

HERBA: SUDORÍFICO

HERBA: VERMÍFUGO

OLEUM: ANTI-SÉPTICO

OLEUM: ABORTIVO

OLEUM: NARCÓTICO

FAZER: LICOR DE NOME ABSINTO


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO ARTEMISIA ABSINTHIUM L.

FAMÍLIA COMPSOTAE PARTE TÓXICA (PLANTA) LOSNA PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER ABORTIVA


ARTEMISIA CAMPESTRIS

ARTEMISIA CAMPESTRIS C. LINEU COMPOSITAE ARTEMISIA CAMPESTRIS C. LINEU

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA) Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONGESTÃO CEREBRAL

DIARRÉIA

DISENTERIAS

DOENÇAS DO FÍGADO

HEMORRÓIDAS

LAXATIVO

REFRIGERANTE

VERMÍFUGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ABROTANO CAMPESTRIS

BRASIL: ARTEMISIA DO CAMPO

BRASIL: ARTEMISIA PROCERA

BRASIL: ARTEMISIA SELVAGEM

BIBLIOGRAFIA

Página - VG.075


Obs.: • Tónico poderoso, sobre sistema nervoso, clorose, anemia, fraqueza, verminoses, ténia,

febres febres intermitentes, poluções noturnas, afecções do fígado e gota. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+campestris&btng=pesquisar&meta=



ARTEMISIA CAMPESTRIS

EUROPA (PAÍSES DO SUL)

HERBA: ARTEMISIAE RUBRAE

SEMENTES: ARTEMISIAE RUBRAE

RESINA AMARGO

AMARGO ESTOMACAL

FAZER: LICOR DE NOME ABSINTO


ARTEMISIA CONTRA

ARTEMISIA CONTRA C. LINEU COMPOSITAE ARTEMISIA CONTRA C. LINEU = A. HERBA-ALTA ASSO. ARTEMISIA HERBA-ALTA ASSO. SIN.: A. CONTRA C. LINEU, A. SIEBERI BESS. ARTEMISIA CONTRA VAHL. = A. VAHLIANA KOSTEL ARTEMISIA VAHLIANA KOSTEL SIN.: A. CONTRA VAHL. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA) Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ARTRITISMO

PARALISIA

REUMATISMO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARTEMISIA-CONTRA

BRASIL: SANTÓNICO BIBLIOGRAFIA

Página - VG.077 VG Cruz, G.L.

X



• Fraqueza orgânica e febres. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+contra&btng=pesquisar&meta=



ARTEMISIA CONTRA

ARTEMISIA CINA

TURQUESTÃO (NORTE)

ÁSIA (MENOR)

RÚSSIA

ÍNDIA

SIBÉRIA

FLORES: CINAE

FLORES: SANCTUM

SEMENTES: SANTONICAE

OLEUM: FLORUM CINAE

OLEUM: SANTONICAE

SANTONINA

ARTEMISINA (PRINCÍPIO AMARGO)

ÓLEO ESSENTIAL

GOMA

GORDURA

RESINA


CÁLCIO (E SEUS SAIS)

POTÁSSIO (E SEUS SAIS)

ÁCIDO MÁLICO

COLINA

ANTI-ELMINTICO

CONTRA: ASCARIS LUMBRICOIDES


ARTEMISIA VULGARIS

ARTEMISIA VULGARIS C. LINEU COMPOSITAE ARTEMISIA VULGARIS C. LINEU SIN.: A. DUBIA WALL., A. GRATA WALL., A. INDICA WIL LD., A. LAVANDULAEFOLIA DC., A. LEPTOSTACHYA DC., A. OFFICINALIS GATER., A. PANICULATA ROXB., A. PARVIFOLIA WIGHT., A. ROXBURGHIANA BESS. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA) Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMENAGOGA (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

ESPASMÓDICA (ANTI-) (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

ESTIMULANTE

FEBRÍFUGO (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

MEDICINAIS (?)

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: RAINHA-DAS-ERVAS

BRASIL: ARTEMIGEM

BRASIL: ARTEMIJA

BRASIL: ARTEMISIA

BRASIL: ARTEMISIA VULGAR

BRASIL: ARTEMÍSIA COMUM

BRASIL: ARTEMISIA VERDADEIRA

BRASIL: FLOR-DE-SÃO-JOÃO

CABO VERDE: ALTEMIRES

CABO VERDE: ARTEMIRES

ÍNDIA PORTUGUESA: MÂMDPATRÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MÂNPATRÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SURPÎN (EM CONCANI)

MACAU: FU IONG (EM CHINÊS)

MACAU: NGAI KOU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-COMUM

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-VERDADEIRA

PORTUGUÊS: ERVA-DE-FOGO

PORTUGUÊS: ERVA-DE-SÃO-JOÃO

PORTUGUÊS: FLOR-DE-SÃO-JOÃO

PORTUGUÊS: URTEMIGE (NO PORTO)



Obs.: • Anti-espasmódico, febrífugas e emenagogas.

Página - VG.078


Obs.: • Menstruação, cálculos da bexiga, supressão da urina, histeria, Dança de São Guido

(Síndromas coréicas : Coréia de Sydenham ou Dança-de-São-Vito), flatulência e epilepsia.

Página - YJ.I.095


Obs.: • Tónico, estimulante e emenagogo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+vulgaris&btng=pesquisar&meta=



(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE CONTRA-INDICAÇÕES




NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A

1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]







H. A PROPRIETES HORMONALES H. LES PLANTES A PROPRIETES HORMONALES

45. L’ARMOISE COMMUNE (ARTEMISIA VULGARIS L.)

DE LA FAMILLE DES ASTERACEES C’EST UNE PLANTE HERBACEE COMMUNE EN EUROPE, EN AFRIQUE DU NORD ET AU MOYEN ORIENT. LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME STIMULANT DE L’APPETIT ET CONTRE LES REGLES DOULOUREUSES. LES FEUILLES RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE. LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION.



ARTEMISIA VULGARIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+vulgaris&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0144 CUIDADO


ARTEMISIA VERDADEIRA

ARTEMISIA VULGARIS


BALCÃS

ÁSIA

CHINA

ÍNDIA (MONTANHAS)

HERBA: ARTEMISIAE

RADIX: ARTEMISIAE

ÓLEO ESSENTIAL

RESINA

TANINO

ARTEMISINA (PRINCÍPIO AMARGO)

INULINA

HERBA: ESTIMULANTE

HERBA: TÓNICO

HERBA: SUDORÍFICO

HERBA: NERVINO

HERBA: EMENAGOGO

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: ESTOMACAL

HERBA: FEBRIFUGO

HERBA: VERMÍFUGO

HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO

HERBA: ANTI-EPILÉPTICO

TÓXICO (GRANDES DOSES)

ROOT: TÓNICO

ROOT: DIGESTIVO

ROOT: NERVINO

ROOT: EMENAGOGO


ARUM ESCULENTUM

ARUM ESCULENTUM C. LINEU ARACEAE ARUM ESCULENTUM C. LINEU = COLOCASIA ANTIQUORUM SCHOTT. COLOCASIA ANTIQUORUM SCHOTT. SIN.: ARUM COLOCASIA C. LINEU, A. ESCULENTUM C. LINEU, A. SAGITTIFOLIUM LOUREIRO, CALADIUM ANTIQUORUM VENT., C. COLOCASIA WIGHT., C. ESCULENTUM VENT., C. VIOLACEUM DESF., CALLA GABY BLANCO, COLOCASIA ESCULENTA SCHOTT. ET ENDL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRONQUITE ASMÁTICA

DIURÉTICO

DOENÇAS DO FÍGADO

DORES REUMÁTICAS

EMOLIENTE

HIDROPISIA

INFLAMAÇÕES DO ESCROTO

RETENÇÃO DAS URINAS

REUMATISMO

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ORELHA DE VEADO

BRASIL: TAIOBA

BIBLIOGRAFIA Página - VG.543-551


Obs.: • Emoliente e doenças do fígado. • Feridas e úlceras. • Gargarejos e combates às anginas. • Venenosa

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arum+esculentum&btng=pesquisar&meta=


ARUM MACULATUM ARUM MACULATUM C. LINEU ARACEAE

ARUM MACULATUM C. LINEU SIN.: A. VULGARE LAMK. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ALBUMINÚRIA

ANALGÉSICO

CÂNCER DO ÚTERO

CÓLICAS

CONTUSÕES (REDUZIDO-AS A POLPA)

DISPEPSIA

FERIDAS MALINAS

HIDROPISIA

INFLAMAÇÕES

LEUCORRÉIA

OBESIDADE

OZENA

PURGANTE

RESOLUTIVA

REUMATISMO CRÓNICO

SÍFILIS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: JARROCA

AÇORES: JARRO-DOS-CAMPOS

AÇORES: SERPENTINA

BRASIL: TAGURÁ

BRASIL: TINHORÃO (1)

BRASIL: TINHORÃO DE LOMBRIGA

MADEIRA: BIGALHÓ

MADEIRA: JARRO-DOS-CAMPOS

PORTUGUÊS: ARREBENTA-BOI

PORTUGUÊS: ERVA-DA-NOVIDADE (O ARUM ITALICUM)

PORTUGUÊS: JARO (SINTRA E ARREDORES)

PORTUGUÊS: JARRO-DOS-CAMPOS

PORTUGUÊS: JARRO-MACULADO

PORTUGUÊS: JERO (SINTRA E ARREDORES)

PORTUGUÊS: PÉ-DE-BEZERRO

PORTUGUÊS: PRIMAVERAS (COIMBRA E ARREDORES)

BIBLIOGRAFIA

Página - VG.551


Obs.: • Emoliente, doenças do fígado. • Feridas e úlceras. • Gargarejos e combates as anginas. • Tóxica

Página - YJ.II.027

YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Para contusões, aplicando os rizomas, reduzidos a polpa, sobre os mesmos (2).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arum+maculatum&btng=pesquisar&meta=


CUIDADO PLANTAS VENENOSAS

ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO


ARUM MACULATUM

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arum+maculatum&btng=pesquisar&meta= PÁG. 44, 45



http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=arum+maculatum

ARUM MACULATUM


EUROPA (MEDITERRÂNICOS)

HERBA: ARONIS

RAIZ: ARONIS

RAIZ: TUBERA ARI

RAIZ: AMIDO

RAIZ: SAPONINA

RAIZ: BASSORINA

RAIZ: ÓLEO GORDO

RAIZ: AROINA

RAIZ: ARONINA

RAIZ: ÁCIDO CIANHIDRICO

ROOT: SUDORÍFICO

ROOT: EXPECTORANTE

ROOT: ESTOMACAL

ROOT: TÓNICO

ROOT: TÓXICO


ASCLEPIAS CARNOSA

ASCLEPIAS CARNOSA C. LINEU ASCLEPIADACEAE ASCLEPIAS CARNOSA C. LINEU = HOYA CARNOSA R. BR. HOYA CARNOSA R. BR. SIN.: ASCLEPIAS CARNOSA C. LINEU, HOYA CHINENSIS TRAILL., H. CRASSIFOLIA HAW., H. ROTUNDIFOLIA SIEB., STAPELIA CHINENSIS LOUREIRO. Obs.: Externamente feridas, úlceras, reumatismo. Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreias. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DORES REUMÁTICAS

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: FLOR DE CERA



Obs.: • Doenças das vias respiratórias e expectoração.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asclepias+carnosa&btng=pesquisar&meta=


ASCLEPIAS CURASSAVICA

ASCLEPIAS CURASSAVICA C. LINEU ASCLEPIADACEAE ASCLEPIAS CURASSAVICA C. LINEU SIN.: A. SYRIACA BLANCO Obs.: Externamente feridas, úlceras, reumatismo. Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreias. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGIA

CARDIOPATIAS

CONVALOTOXINA

DIGITÁLICOS

DIGITOXINA

DIGOXINA

EMÉTICA

ESTROFANTINAS (DAS SEMENTES DE «STROPHANTHUS»)

GITOXINA

GLICOSÍDIOS CARDIOTÓNICOS

LANATOSÍDIOS

LEUCORRÉIA

ONABAÍNA

PURGANTE

TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ASCLEPIA

BRASIL: CEGA-ÔLHO

BRASIL: CHAPÉU-DE-NAPOLEÃO (NOME POPULAR)

BRASIL: ESPIRRADEIRA (NOME POPULAR)

BRASIL: FALSA-IPECACUANHA

BRASIL: IPECA-FALSO (VER: OFICIAL-DE-SALA)

BRASIL: MARGARIDINHA

BRASIL: OFICIAL-DE-SALA (NOME POPULAR)

BRASIL: PAINA

BRASIL: SÊDA-VEGETAL



Obs.: • Originária da América do Norte.

Página - AQ.326


Obs.: • Tóxica. • A raiz purgativa e emética, em doses moderadas. • Em doses mais elevadas, é venenosa com acção directa e rápida sobre o coração,

análoga à da digital. • O látex contém um glucosido, a curaçavina ou asclepiadina . • - 1 colher de chá de infusão 5/300 contra blenorragia e leucorréia. • - 2 colheres de chá como emético. • - 1 colher de sopa provoca cólicas e dejecções sanguíneas.

Página - G.080-93

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - São Paulo

Obs.: • Glicosídios (colaboração dos cardiologistas).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asclepias+curassavica&btng=pesquisar&meta=



http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=asclepias+curassavica

ASCLEPIAS CURASSAVICA

AMÉRICA (NORTE / U. S. A.)

AMÉRICA (CENTRAL)

ÍNDIA (OESTE)

ÍNDIA (SUL)

HERBA: ASCLEPIADIS CURASSAVICAE

RADIX: ASCLEPIADIS CURASSAVICAE

ASCLEPIADINA (ASCLEPINA)

VINCETOXINA

HEMOSTÁTICO

ADSTRINGENTE

EMÉTICO

PURGATIVO

VERMÍFUGO


ASPIDOSPERMA DESMANTHUM

ASPIDOSPERMA DESMANTHUM MUEL. -ARG. APOCYNACEAE Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AMARGA

FEBRES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARRAÚBA-DA-TERRA-FIRME

BRASIL: ARARACANGA



Obs.: • As folhas são amargas, febrífugas.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?hl=pt-pt&sa=x&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=aspidosperma+desmanthum&spell=1


ASPIDOSPERMA NITIDUM

ASPIDOSPERMA NITIDUM BENTH. APOCYNACEAE ? Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países.



BRONQUITE

FEBRES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CARAPANAÚBA



Obs.: • As folhas são amargas, febrífugas, útil nas bronquites..

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aspidosperma+nitidum&btng=pesquisar&meta=


ASPIDOSPERMA QUEBRACHO ASPIDOSPERMA QUEBRACHO GRISEBACH APOCYNACEAE

ASPIDOSPERMA QUEBRACHO GRISEBACH = A. QUEBRACHO-BLANCO SCHLECHT. ASPIDOSPERMA QUEBRACHO-BLANCO SCHLECHT. SIN.: A. QUEBRACHO GRISEB., A. QUEBRACHO-ALBA SCHLECHT. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ASMA (AS CASCAS SÃO INDICADAS NA)

DIARRÉIA

DORES DO ESTÓMAGO

ENFISEMA (AS CASCAS SÃO INDICADAS NA)

EXPECTORANTE NAS BRONQUITES (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)

FEBRES

INAPETÊNCIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: QUEBRA-CACHO

BRASIL: QUEBRACHO

BRASIL: QUEBRACHO-BRANCO



Obs.: • As cascas são usadas como expectorante nas bronquites, asma e enfisemas.

Página - VG.512


Obs.: • Febres, enfisema, bronquites, tosses e asma.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aspidosperma+quebracho&btng=pesquisar&meta=



http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aspidosperma+quebracho

ASPIDOSPERMA QUEBRACHO

AMÉRICA (LA PLATA - DO SUL)

AMÉRICA (SUL)

AMÉRICA (CHILE)

AMÉRICA (BOLIVIA)

CORTEX: QUEBRACHO

LIGNUM: QUEBRACHO

QUEBRACHINA

ASPIDOSPERMINA

ALCALÓIDES

QUEBRACHOL

QUEBRACHITO (AÇÚCAR)

ÁCIDO TÂNICO

AMIDO

ESTIMULANTE

ANTI-ASMÁTICO

FEBRIFUGO

TÓNICO

ANTI-PERIÓDICO

TANINO


ATROPA BELLA-DONNA

ATROPA BELLA-DONNA C. LINEU SOLANACEAE ATROPA BELLA-DONNA C. LINEU SIN.: BELLADONNA BACCIFERA LAMK. Obs.: O trânsito da planta, e seus alcalóides, é sujeito restrição legal em muitos países. Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA) MEDICAMENTO / TÓXICO:


ALUCINOGÊNICA

ASMA (ANTI-)

ASMA (CIGARROS SÃO USADOS NOS CASOS DE)

ATROPINA

CALMANTE

CAXUMBA - DIMIN. GLAND. SALIVARES (POM. P/ DIM. PACIENTES)

CÓLICAS HEPÁTICAS

CÓLICAS INTESTINAIS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

CÓLICAS NEFRÍTICAS

COLINÉRGICA (ANTI-)

EPILEPSIA

ESCOPOLAMINA


ESPASMOS GÁSTRICOS

ESPASMOS INTESTINAIS

ESPASMOS RENAIS

GOTA (ANTI-)

HIDROPISIA

HIOSCIAMINA

HIOSCINA

HISTERIA

INTESTINOS

MIDRIÁTICA


NERVOSO (SISTEMA)

NEVRALGIAS

PURGANTE


REUMÁTICAS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

REUMATISMO

RINS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

SECREÇÕES (ANTI-)

SEDATIVA

SEDATIVA DO SISTEMA NERVOSO

SIMPATOLÍTICA (PARA-)

SISTEMA NERVOSO

TOSSE

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ALCALCALOIDES DO GRUPO DO TROPANO

BRASIL: BELA-DAMA

BRASIL: BELADONA

BRASIL: ERVA ENVENENADA

CABO VERDE: BARBEACA (EM CRIOULO)

PORTUGUÊS: BELA-DAMA

PORTUGUÊS: BELA-DONA

PORTUGUÊS: ERVA-MIDRIÁTICA

PORTUGUÊS: ERVA-MOURA-FURIOSA


AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica

Lisboa Obs.:

• Subespontânea, no Centro no País (rara). • Nome: Beladona.

Página - AP2.0493


Obs.: • Em Portugal, encontramo-la no Buçaco e Arruda dos Vinhos. • Beladona: registaram-se numerosos envenenamentos do homem. • A dose mortal situa-se entre 1 a 6 centigramas de atropina ou hiosciamina . • Três a seis frutos podem já provocar a morte. • O ritmo respiratório e a aceleração cardíaca e, por fim, enfraquecem os sentidos até

atingir-se o estado de coma, antes da morte. • As folhas, em cigarros, antiasmáticos: dose 1 g; • Pó: deve conter 0,30 g % de alcalóide, título acertado por adicionamento de amido,

utilizado na preparação de pílulas (dose 1 a 15 centigramas); • Extracto alcoólico em pílulas e poções (dose 1 a 15 centigramas); • Tintura (dose 1 g); • Externamente, utilizam-se os óleos, pomadas e outras formas.

Página - C.043


Obs.: • Os cigarros de beladona são usados há muitos anos para abrandar os acessos de

asma, bronquite e coqueluche. • As pomadas são conhecidas por diminuir a dor dos pacientes com caxumba,

reumatizmos e outras nevralgias. • Internamente, é um excelente medicamento nas cólicas intestinais e renais. • Externamente, recomenda-se nas pomadas e cataplasmas. • Internamente, a tintura – dose máxima diária: 50 gotas; • Extracto fluido – dose máxima diária: 5 gotas.

Página - G.075

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - Sao Paulo

Obs.: • Alcalóides do grupo do tropano: atropina , hiosciamina e hioscina ou escopolamina .

Página - L.157

L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas

Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas

Obs.: • Como todas as solanáceas com acção tóxicas ou terapêutica a beladona é uma planta

rica em alcalóides que espalhados por toda a planta são principalmente abundantes nas folhas, destacando-se pela sua importância a hiosciamina e a atropina .

Página - UB.108


Obs.: • Atropa bella-donna L., Belladonna baccifera Lamk.

Página - UD.0047


Obs.: • Beladama, beladona, erva-midriática e erva-moura-furiosa.

Página - UDF.029-074-079-085


Obs.: • Anti-espasmódica. • Anti-parkinsónica. • Bronco-dilatadora, anti-tússica, anti-secretora e anti-asmática. • Sistema nervoso.

Página - VA.338


Obs.: • Beladona: bela-dama e erva-envenenada. • Tóxica: particularmente as bagas. • Estas bagas, enormes, parecem ginjas de cor vermelhas muito escura; o seu cálice,

com 5 lóbulos verdes, é persistente.

Página - VG.107

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil


• Tóxica . • Apendicite, Asmas, Catarros das mucosas brônquicas, Catarros das mucosas nasais,

Cólica de chumbo, Cólicas hepáticas, Cólicas intestinais, Cólicas nevríticas, Cólicas uterinas, Contracções espasmódicas, Coqueluche, Diarreia serosa das crianças, Disenterias, Dores das ulcerações cutâneas (cancerosas), Dores das ulcerações cutâneas (e outras), Dores gástricas, Enjoo do mar, Epilepsia, Escarlatina, Espermatorréia, Hérnia estrangulada, Hidrofobia, Hiper-secreção gástrica, Incontinência da urina, Nevralgias profundas, Palpitações nervosas do coração, Paralisia, Reumatismo, Sialorréia, Suores profusos dos tuberculosos, Tétano, Tosse e Tosse das bronquites.

Página - VU.377-384


Obs.: • Tóxica . • Algumas têm acções anti-asmáticas.

Página - XU.514

XU Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Beladona, beladona-erva-unidrática.

Página - XV.432

XV Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D. 1983 Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. Fundaçao Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Os alcalóides presentes na Atropa belladonna , também parecem ser, sintetizados,

nas raízes.

Página - YJ.I.139


Obs.: • Sedativa do sistema nervoso (asma, epilepsia, histeria, cólicas hepáticas, cólicas

renais, nevralgias, espasmos gástricos, espasmos intestinais). • Midriático e calmante (colírios, pomadas e linimentos).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta=

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=atropa+bella-donna



(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO CONTRA-INDICAÇÕES








NOME VULGAR BELA-DONA NOME LATINO ATROPA BELLA-DONNA FIGURA 16 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.029-074-079-085


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM

NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0177 TÓXICO


BELADONA

ATROPA BELLA-DONNA

EUROPA (SUL)

RÚSSIA

BALCÃS

ÁSIA (MENOR)

IRÃO

HIMALAIA

ÁFRICA (NORTE)

FOLIA: BELLADONNA

RADIX: BELLADONNA

HIOSCIAMINA

ATROPINA

ESCOPOLAMINA

HIOSCINA

BELLADONNINA

VÁRIOS ALCALÓIDES

ÁCIDOS


TANINO

NARCÓTICO

NERVINO

DIURÉTICO

SEDATIVO

MIDRIÁTICO

FEBRIFUGO

TÓXICO


CUIDADO



ATROPA ACUMINATA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+acuminata&btng=pesquisar&meta= ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= PÁG. 9, 12,48, 49, 84, 86, 96, 180


DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA


Plantas: ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= Droga: ATROPINA


AVENA QUADRIDENTATA

AVENA QUADRIDENTATA C. LINEU POACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: COMBATER O TÁRTARO

DIARRÉIA

DISENTERIAS

FÍSTULAS DA BOCA

HEMORRAGIA DA GENGIVA

HEMOSTÁTICO

SÉTICO (ANTI-) DA BOCA

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AVEIA DA TERRA

BRASIL: AVEIA DO CAMPO

BRASIL: AVEIA DO MATO



Obs.: • Hemostático, Hemoptises e Hemorragias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=avena+quadridentata&btng=pesquisar&meta=


AVENA SATIVA AVENA SATIVA C. LINEU POACEAE

AVENA SATIVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:


AZIAS

DIGESTÕES POUCO ATIVAS

EMOLIENTE (AS SEMENTES USAM-SE COMO)

HEPATITES CRÓNICAS

ICTECÍCIA

NERVOSISMO

PELE

SONO APÓS AS REFEIÇÕES


TONTURAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: AVEIA

BRASIL: AVEIA

BRASIL: AVEIA COMUM

PORTUGUÊS: AVEIA



Obs.: • Avena sativa Linn.: Originária da Europa. • Cultivada, não com frequência, no Bié e Huíla.

Página - AC.068


Obs.: • Avena sativa Linn. • Cultivada em quase todo o País. • Avena sativa Linn. nutica Alef.: Aveia-mocha. • Avena sativa Linn. lusitânica: Aveião.

Página - AU.228

AU Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.

Obs.: • A. cf. lusitanica (Tab. Mor.) Baum • Por toda a Serra, mas pouco frequentemente, encontraram-se plantas (em estudo) que

parece deverem poder atribuir-se a esta espécie.

Página - C.041


Obs.: • De valor nutritivo incontestável, é usada na convalescença de doentes e no

desenvolvimento das crianças.

• As sementes são usadas externamente no tratamento da pele e como emoliente. • Adiciona-se, a algumas gramas do pó, uma quantidade de água suficiente para formar

uma pasta, que é aplicada sobre a pele e também em pequenas mordeduras de insectos.

Página - JA.125

JA Feio, Mariano 1991 Clima e Agricultura. Exigências Climáticas Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima Lisboa

Obs.: • Originária provavelmente da Ásia Menor ou da Europa.

Página - UB.110


Obs.: • Avena sativa L. • Avena strigosa Schreb. (?) • Avena strigosa Schreb. var. elatior sic. (?)

Página - UDF.055


Obs.: • Emoliente, sedativa e nutritiva.

Página - VA.312


Obs.: • É contra-indicada para os doentes de reumatismo. • Anti-asténico, emoliente, estimulante, hipoglicemiante e sedativo.

Página - VG.080


Obs.: • Fraqueza orgânica, convalescença, dispépticas, gota e aparelho urinário.

Página - VU.040


Obs.: • Aveia sativa L . é utilizada, sobre tudo, em alimentação animal.

Página - XU.498


Obs.: • Aveia sativa L . • Composição : Hordenina, Betaína, Trigonelina e Ergotioneina.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=avena+sativa&btng=pesquisar&meta=



NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE










NOME VULGAR AVEIA NOME LATINO AVENA SATIVA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.055



AVENA SATIVA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=avena+sativa&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0178 CUIDADO


AVEIA

AVENA SATIVA

EUROPA

AMÉRICA

ÍNDIA

SEMENTES: AVENAE EXCORTICATAE

SEMENTES: AMYLUM AVENAE

AVENINA

ALBÚMEN

AMIDO

GLUTEN


GOMA

SAIS

ÓLEO

TRIGONELINA (ALCALÓIDE)

LECITINA

ENZIMAS

VITAMINA A

TÓNICO

NERVINO

ESTIMULANTE

DIURÉTICO

ANTI-ESPASMÓDICO

VULNERÁRIO

NUTRITIVO


AVICENNIA NITIDA

AVICENNIA NITIDA JACQ. VERBENACEAE AVICENNIA NITIDA JACQ. = A. AFRICANA BEAUV. AVICENNIA AFRICANA BEAUV. SIN.: A. NITIDA JACQ. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS

ABCESSOS (SEM INTERVENÇÃO CIRÚRGICA)

ADSTRINGENTE (PODEROSO)

BLENORRAGIA

DIARRÉIA

DIARRÉIA (ANTI-)

DISENTERIAS

HEMORRAGIA

HEMORRAGIA NASAL

HEMORRAGIA UTERINA

HEMORRÁGIA (ANTI-)

LEUCORRÉIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUNJINGUE [FRUTO] (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: PATU (EM KIMBUNDU)

BRASIL: CIRIUBA

BRASIL: GUAPIRÁ

BRASIL: MANGUE-AMARELO

BRASIL: MANGUE-BRANCO

BRASIL: SIRIUBA

GUINÉ-BISSAU: BÚLE (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: COBACA (EM BIJAGÓ)

GUINÉ-BISSAU: LÓ (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: PEBADJE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: PETÁ (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: PÚLE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: TAROFÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: TARRAFE (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: ÚLE (EM MANCANHA) CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=avicennia+nitida&btng=pesquisar&meta= http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=avicennia+nitida

xxxxxxxxxxx

AVICENNIA NITIDA

JACQ. VERBENACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS

AVICENNIA AFRICANA BEAUV. AVICENNIA NITIDA

AVICENNIA NITIDA JACQ. AVICENNIA AFRICANA


NOME DA ESPÉCIE AVICENNIA NITIDA CRIOULO TARRAFE BALANTA PETÁ BIJAGÓ COBACA MANCANHA ÚLE MANDINGA TARAFÔ MANJACO PEBADJE PAPEL BÚLE


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AVICENNIA NITIDA DERMATOSES - ABCESSOS AVICENNIA NITIDA GASTROPATIAS - GASTRALGIA



AVICENNIA NITIDA FOL


Adstringente Parte usada? Enteropatias - diarreias Parte usada? Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte usada?



Obs.: • Adstringente poderoso, anti-hemorrágico, anti-diarréiro.

Página - Q.141


Obs.: • No tratamento das dores abdominais. • Curam os abcessos.

Página - VD.16


Obs.: • Dores do baixo-ventre

Página - VG.443


Obs.: • Disenterias, diarreias e hemorragias.

Página - YJ.III.031-201


Obs.: • Na Guiné-Bissau, os Fulas curam os abcessos com isto.

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. É UMA ESPÉCIE, FUNDAMENTALMENTE, DAS ZONAS ALAGADAS. 2. TEM SIDO UTILIZADA EM MEDICINA TRADICIONAL, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU, NOS SEGUINTES PAÍSES:

ÁFRICA DO SUL; MÉXICO; REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL.


PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : [email protected]

http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL

Azadirachta indica http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=azadirachta+indica&btng=pesquisar&meta=


[email protected]

http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

NOM SCIENTIFIQUE AZADIRACHTA INDICA A. JUSS. MELIACEAE

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=azadirachta+indica NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS : AZADIRACHTA DE L'INDE, MARGOUSIER, LILAS DES INDES WOLOF : NIM, NEEM NIM, NEEM, DIMI-BUKI, DIMI-TUBAB PULAAR : KAAKI, LEEKI, NIM, NOUWAKINI, TIROTIYA, MILIAHI SERER: NEEM NIVAQUINE DIOLA : BAMBARA : GOO, GUY MANDINGUE : TUBABU TOMBOHÔ, TUBABU TOBORO DJERMA : TURIFORTA HAOUSSA: DOGONYARO MORE : NEEM BOTANIQUE PORT : PETIT ARBRE DE 5 A 15 M DE HAUT A TRONC DROIT ; COURONNE RONDE ET OVALE, AMPLE ET LACHE; ECORCE CREVASSEE EN LONGUEUR, GRIS BRUN FONCE A TRANCHE ROUGE BRUN TIGES: FEUILLES : ALTERNES, PARIPENNEES A IMPARIPENNEES, DE 20 A 40 CM DE LONG AVEC UN LONG PETIOLE FIN. ELLES SONT CADUQUES EN CAS DE SECHERESSE. ELLES SONT COMPOSEES DE NOMBREUSES FOLIOLES FALCIFORMES, ALTERNES OU OPPOSEES. FLEURS: PETITES ET BLANCHES, ELLES SONT EN GRAPPES ET TRES ODORANTES, HERMAPHRODITES ET COURTEMENT PEDONCULEES. FRUITS: PETITE DRUPE VERT CLAIR ELLIPSOÏDE AVEC UNE GRAINE (RAREMENT 2) JAUNE VERT A MATURITE

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE ORIGINAIRE DE L'INDE, LE NEEM A ETE INTRODUIT AU SENEGAL EN1944. CULTIVE DANS TOUTES LES REGIONS ARIDES ET SEMI ARIDES DES TROPIQUES, IL SE RENCONTRE DANS LE SAHEL. UTILISATIONS UTILISATION POPULAIRE: CET ARBRE CONNU DANS PLUSIEURS PAYS D'AFRIQUE DONT LE SENEGAL EST FREQUEMMENT UTILISE POUR SES PROPRIETES ANTIMALARIQUES. LA DECOCTION AQUEUSE DE FEUILLES OU DE RACINES S'EMPLOIE AINSI DANS LE TRAITEMENT DU PALUDISME (3) PAR AILLEURS, IL JOUE UN ROLE IMPORTANT POUR COMBATTRE LES VERS ET LES MALADIES DE LA PEAU. EN INDE, TOUTES LES PARTIES DE LA PLANTE SONT UTILISEES D'OU L'ORIGINE DU NOM "ARISHTA" QUI SIGNIFIE "QUI SOULAGE LES MALADIES" OU "PICHUMARDA" QUI VEUT DIRE " QUI GUERIT LA LEPRE" (3). LA DECOCTION D'ECORCE SOULAGE EN CAS DE FIEVRE, DE SOIF, DE MALAISE, DE MALADIES DE LA PEAU ET DE MORSURES DE SCORPIONS OU DES SERPENTS.

LE SUC FERMENTE D'ECORCE OU DE RACINES SERAIT EFFICACE CONTRE LA LEPRE ET LES MALADIES CHRONIQUES DE LA PEAU. LE SUC FRAIS DE JEUNES FEUILLES EST EMPLOYE CONTRE LES ULCERES ET LES VERS ET AGIRAIT SUR LES VIRUS ET LES BACTERIES (1) 2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: AU SENEGAL, KERHARO (2) RAPPORTE QU'UN GUERISSEUR MANDING DU FERLO SIGNALE QUE LES FEUILLES ET ECORCES DE A. INDICA SONT DIURETIQUES ET ANTIBLENNORAGIQUES EN ASSOCIATION AVEC ACACIA NILOTICA VAR.ADANSONII. D'AUTRE PART, LES VENDEURS DE SIMPLES RECOMMANDENT LES FEUILLES EN DECOCTE CONTRE LE PALUDISME, LES OEDEMES, LES RHUMATISMES ET LES ECORCES CONTRE LE DIABETE. EN GAMBIE, CERTAINS TRADIPRATICIENS CONSEILLENT L'INFUSION AQUEUSE POUR SOIGNER LA CONSTIPATION, LA FIEVRE JAUNE ET LES PARASITES. LE JUS DES FEUILLES FRAICHES OU BOUILLIES S'EMPLOIE SUR LES CROUTES DE LA PEAU. AU MALI, ON RETROUVE L'INDICATION CONTRE LA FIEVRE JAUNE MAIS C'EST LA DECOCTION DES RAMEAUX FEUILLEES QUI EST UTILISE EN FUMIGATION. POUR AUGMENTER L'EFFICACITE DU TRAITEMENT, ON CONSEILLE DE BOIRE UNE PARTIE DE LADECOCTION. AU BURKINA FASO, LE PERE DE LA PRADILLA SIGNALE L'INFUSION DES FEUILLES EN BAINS ET BOISSON CONTRE L'HEPATITE ET LES ICTERES. POUR CELA FAIRE BOUILLIR 2 BOTTES DE FEUILLES DANS 6 LITRES D'EAU PENDANT 10MN, PUIS LAISSER INFUSER ET REFROIDIR (1). EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: LES PRINCIPAUX CONSTITUANTS CHIMIQUES SONT DES ALCALOÏDES DONT LA PARAISINE ET L'AZARIDINE DANS LES FEUILLES, LA MARGOSINE DANS LES TIGES ET ECORCES, UNE HUILE ESSENTIELLE DANS LES GRAINES ET DES DITERPENOÏDES, DES TRITERPENOÏDES ET DES TANINS DANS LES DIFFERENTES PARTIES DE LA PLANTE. TOXICOLOGIQUE: NON SIGNALEE PHARMACOLOGIQUE: LA PROPRIETE ANTI-INFLAMMATOIRE DE L'EXTRAIT ALCOOLIQUE DES FEUILLES ET D'ECORCES ET DE L'EXTRAIT AQUEUX LYOPHILISE DES FEUILLES A ETE RESPECTIVEMENT CONFIRMEE PAR OKPANYI ET TIDJANI (4). PAR AILLEURS, LES ACTIONS ANTIPYRETIQUES, ANTIMALARIQUES ET ANTIMICROBIENNES ONT ETE EGALEMENT ETUDIEES ET PROUVEES. CLINIQUE: LE MARGOSATE DE SODIUM EXTRAIT DU NEEM EXPERIMENTE PAR CHATERJEE DANS LE TRAITEMENT DES LESIONS DES SYPHILIS PRIMAIRES ET SECONDAIRES A PERMIS UNE DISPARITION PLUS VITE DE CES LESIONS PAR RAPPORT AUX CAS NON TRAITES (2). EMPLOIS ET POSOLOGIES FIEVRE ET PALUDISME: DECOCTER 30 G DE FEUILLES DANS UN LITRE D'EAU PENDANT 30 MN, BOIRE 1/2 LITRE PAR JOUR (4). RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990. 2. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 3. MAYDELL (H-J): ARBRES ET ARBUSTES DU SAHEL. LEURS CARACT. ET UTILIS. ESCHBORN, 1983 4. POUSSET (J.L.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ED. MARKETING,PARIS ACCT, 1989, P. 24-25 ACCT PARIS, 1989, 159 P. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE


e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected]

DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães , Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales

Fabrication et conditionnement de phytomédicaments Modernisation des condit de vente de plantes médicinales Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected]



AZADIRACHTA INDICA

MELIA AZADIRACHTA

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=azadirachta+indica http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=melia+azadirachta CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0179 TÓXICO


MARGOSA


AZADIRACHTA INDICA

MELIA AZADIRACHTA

CEILÃO

JAVA

ÍNDIA

BURMA

ÁFRICA (ORIENTAL)

CHINA

CORTEX: MARGOSAE

FOLIA: MARGOSAE

FRUCTUS: MARGOSAE

BARK: MARGOSINA

BARK: CATECHU

BARK: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

BARK: GOMA

BARK: TANINO

FRUCTUS: ÁCIDO MARGOSICO (ÓLEO RESINOSO)

BARK: TÓNICO-AMARGO

BARK: ESTIMULANTE

BARK: ADSTRINGENTE

BARK: ANTI-PETIÓDICO

BARK: FEBRIFUGO

BARK: DETERSIVO

BARK: VERMÍFUGO

FRUCTUS: PURGATIVO

FRUCTUS: VERMÍFUGO

FRUCTUS: ALTERATIVO

FRUCTUS: TÓXICO

LEAF: DISCUTIENTE (?)


ABRUS PRECATORIUS

ABRUS PRECATORIUS C. LINEU FABACEAE ABRUS PRECATORIUS C. LINEU SIN.: ABRUS MINOR DESV., GLYCINE ABRUS C. LINEU Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. As sementes são extremamente venosas se ingeridas, muito tóxicas. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABRINA (ALBUMINA TÓXICA)

ABSCESSOS

AFECÇÕES NERVOSAS

AFRODISÍACA

ALOPÉCIA

CATAPLASMA

CIÁTICA

CONJUNTIVITE GRANULOSA

CONJUNTIVITES

CONTRACEPTIVO

DIARRÉIA

DISENTERIAS

DOENÇAS CUTÂNEAS

FEBRÍFUGA

INFLAMAÇÕES

OFLÁLMICAS (DOENÇAS)

OFTALMIA

OFTALMOLÓGICA (TERAPÊUTICA)

PICADAS DE INSECTOS

PODEM MATAR UM BOI (57 Gr.)

RAÍZES

SEMENTES

SINAIS DE ENVENAMENTO DUM BOI (14 Gr. DET.)

TÓNICA-NERVINO

TOSSE

TÓXICO (VENENO)

TÓXICO (AS SEMENTES SÃO TÓXICAS)

TÓXICO (VETERINÁRIA)

TRACOMA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA (REGIÃO): FRUTA DE CONTA (CABINDA)

ANGOLA: FRUTA DE CONTA

ANGOLA: JIFINGU (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: JIFUNGU (PLURAL) = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: KIMBUNDU (SINGULAR) = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: MUFINGO = NOME VERNÁCULO CABINDA

ANGOLA: MUFINGU = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: NFINGU = CABINDA

BRASIL: ARVOREDO

BRASIL: ASSACU-MIRIM

BRASIL: JEQUIRITI (NOME POPULAR)

BRASIL: JUQUERITI

BRASIL: ÔLHO-DE-CABRA

BRASIL: ÔLHO-DE-POMBA

BRASIL: PERIQUITI

BRASIL: TENTO DOS MUDOS

BRASIL: TENTO-PEQUENO

BRASIL: TENTOS DA AMÉRICA

CABO VERDE: JEQUERITI = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: SANTA-CLARA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: BENAMBÔ (EM BIAFADA)

GUINÉ-BISSAU: JEQUIRITI

ÍNDIA PORTUGUESA: GÛMJÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: LAHÂN GUMJÎ (EM CONCANI)

MOÇAMBIQUE: MINIMINI

MOÇAMBIQUE: MUANASSA

MOÇAMBIQUE: MUANASSA-MUSAMBERE (EM VÁRIOS DIALECTOS)

MOÇAMBIQUE: MUSAMBESE

MOÇAMBIQUE: NAMUGOLOKOMA

MOÇAMBIQUE: SINSANE

PORTUGUÊS: FRUTA-DE-CONTA

PORTUGUÊS: FRUTA-DE-CONTEIRA

PORTUGUÊS: TENTO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: LOQUÉ

TIMOR LOROSAE: MAAT METAN (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA Página - A.1673

A The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. The Pharmaceutical Press - Londres

Obs.: • Tóxico. Abrina.

Página - AH.115


Obs.: • Acção diurérica e anti-blenorragica. • Muito Tóxica.

Página - AQ.242/461

AQ Cointe, P. 1947

Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.: • As sementes são tóxicas, tornando-se inofensivas pela ebulição. • Nelas encontra-se uma toxalbumina, a abrina. • A maceração aquosa (1/100) das sementes reduzidas a pó provoca uma inflamação violenta

quando introduzida no olho. • Em pinceladas em emprega-se nas conjuntivites granulosas e no tracoma. • As folhas e, principalnente, as raízes têm propriedades análogas ao alcaçuz.

Página - AS.0804

AS Frazão, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118 Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • Afrodisíaco. • As suas sementes são muito ornamentais. • É geralmente pelo seu nome no plural que tratam a própria planta. • Uma semente Nfíngo (pural: Jinfingo). • Região de Cabinda.

Página - AT1.169-3.001

AT Tello, M.P. 1961 Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique

Obs.: • Contém uma toxoalbumina - a abrina, um veneno bem conhecido. • Basta uma semente é tão venenosa que basta a ingestão de uma para provocar a morte.

Página - G.096


Obs.: • Jequiriti. • São venenosas por encerrarem uma albumina tóxica, chamada abrina. • Uma dose de 14 g já determina, em um boi, sinais de envenenamento, e 57 g poderão matar

uma rês.

Página - H.169

H Jansen, P.C.M., Mendes, O. 1982 Plantas Medicinais Seu uso Tradicional em Moçambique

Obs.:

• Abrus precatorius L . (Macuácua 458) e Flueggea microcarpa Blume (Macuácua 459) e fazer papas com o extracto.

• Também se pode ferver a raiz e tomar o decoto (Macuácua 458).

Página - I.079-9-124-6-7

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal

Obs.: • Nome vernacular Côkwe : Mufingu • Nome vernacular Kimbundu : Nfingu (Singular); Jifungu (Plural). • O decoto das raízes e folhas é dado contra a fadiga geral dos adultos. • Os grãos inteiros, sem os pisar ou tornanar em pó são contraceptivos. Tomar dentro 10

dez antes das regras: 3 sementes, a tomar com um pouco de água, antes, seguidos 4 dias.

• As gotas espremidas e utlizadas em instiladas nos olhos, contra as conjontivites. • As folhas são também também nas gastralgias. • A raíz fresca, pisada, é um afrodisíaco. • É igualmente usada nas picadas das serpentes.

Página - M.048


Obs.: • Apesar de todos estes perigos, a semente do loqué faz parte da farmacopeia nativa e é

utilizada com frequecia no combate a doenças oftálmicas, especialmente no tracoma , sob a forma de solução aquosa.

• Na medicina é utlizada como febrífugo.

Página - N.651


Obs.: • As sementes do vegetal contêm uma toxalbumina, a abrina, vizinha da ricina, mas menos

tóxica. • O olho é muito sensível à acção da abrina, propriedade aproveitada no tracoma.

Página - O.062

O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.


• Santa-clara , Jequeriti , Santo-Antão . • Sementes, raízes e folhas com propriedades medicinais. • Conjuntivites e doenças cutâneas.

Página - Q.110


Obs.: • O tratamento do tracoma à custa de medicamentos preparados com abrina, depois de

numerosas controvérsias, foi entretanto definitivamente abandonado por ser considerado muito perigoso.

• As sementes são tidas como tóxicas.

Página - S.116


Obs.: • Tóxica.

Página - TI.66/70/226

TI Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres.

Obs.: • O agente etiológico do tracoma é a Chlamydia trachomatis, uma bactéria de

aproximadamente 200 a 300 milimicra, GRAM (-), de vida obrigatoriamente intracelular.

• Apresenta um tropismo pelas células epiteliais, onde se instala e se multiplica, formando inclusões citoplasmáticas.

• Além do tracoma, a Chlamydia trachomatis é responsável pela conjuntivite de inclusão, pelo linfogranuloma venéreo e por outros quadros de doenças sexualmente transmissíveis. http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/tracoma/trac_def.htm#et

• As sementes são extramente tóxicas.

Página - VD.1

VD Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum

Dakar - Senegal Obs.:

• Uma fitotoxina, a abrina.

Página - VE.67/535

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • No Brasil, uma infusão das sementes, serve para tartar o granuloma (conjuntivite).

Página - VG.477


Obs.: • Tóxica. • Doenças dos olhos , sobretudo a conjuntivite granulosa.

Página - YJ.II.032.033

YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Tóxico. • Emoliente, tónico-nervino, afrodisiaco, alopécia, ciática, afecções nervosas, colírio na

terapêutica oftalmológica.

Página - ZP


Obs.: • As folhas, ou mastigadas, sorvendo-se-lhes o suco. • Depois de pisadas, postas em infusão num copo de vinho de palma, usam-se para combater

a tosse. • http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html

SINÓNIMOS E OUTROS:


ABRUS CANESCENS WELW. DESCONHECIDOS

ABRUS MINOR DESV. ABRUS PRECATORIUS

ABRUS PRECATORIUS L. ABRUS MINOR

ABRUS PRECATORIUS L. GLYCINE ABRUS

ABRUS PULCHELLUS WELW. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

ABRUS PRECATORIUS ARBUSTO TREPADOR DA FLORESTA HIDRÓFILA. BISSAU, ANTULA. FRUTIFICAÇÃO: MARÇO. ESPIRITO SANTO 1485 (LISC) E. S. MARTINS 971 (LISC) – PÁGINA 126 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 8 (309, FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2


NOME DA ESPÉCIE BEAFADA

ABRUS CANESCENS BENAMBÔ

ABRUS PRECATORIUS BENAMBÔ

ABRUS PULCHELLUS BENAMBÔ


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ABRUS PRECATORIUS DERMATOSES ABRUS PULCHELLUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DISMENORREIA ABRUS PRECATORIUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA ABRUS PRECATORIUS OFTALMIAS - TRACOMA ABRUS PRECATORIUS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE



ABRUS CANESCENS TÓXICA (?) - RAZ

ABRUS PRECATORIUS TÓXICA - SEM - RAZ - CAS - FOL

FORAM EFECTUADAS PROVAS, COM ESTA ESPÉCIE, DAS QUAIS DESTACAMOS ALGUNS RESULTADOS

LOCAL DO ENSAIO E


DOSE E VIA DE

ADMINISTRAÇÃO

RESULTADO

BRASIL SEMENTES ADMINISTRADAS A BOVINOS PARA DETERMINAR A TOXICIDADE.

VIA ORAL

0,09 G / KG P.V.

2,27 % MORTES FILIPINAS PLANTA INTEIRA ADMINISTRADA A HUMANOS ADULTOS, PARA OBSERVAR A TOXICIDADE.

VIA ORAL

QUANTIDADE?

TÓXICA. ÍNDIA EXTRACTO HIDRO-ALCOÓLICO (1:1) DAS PARTES AÉREAS SECAS ADMINISTRADO A RATOS, PARA OBSERVAR A TOXICIDADE.

VIA INTRA-PERITONEAL

1 MG / KG P.V.

ACTIVO. DL50 ÍNDIA EXTRACTO AQUOSO DE PARTES DA PLANTA, NÃO ESPECIFICADAS, SECAS, ADMINISTRADO A MULHERES ADULTAS, PARA SE OBSERVAR O SEU EFEITO CONTRACEPTIVO.

VIA ORAL 280 MG POR MULHER

ACTIVO NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.

VIA (?) 1 MG / ML.

ACTIVO NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.

VIA (?) 4 MG / ML.

ACTIVO NIGÉRIA EXTRACTO AQUOSO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.

VIA (?)

6,72 MG / ML.

INACTIVO NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO BLOQUEADORA NEURO-MUSCULAR.

VIA (?) 0,5 MG / ML.

ACTIVO

ESTUDO COMPOSTOS PRESENÇA / AUSÊNCIA PARTES DA PLANTA

ALCALOIDES PRESENTES SEMENTES ALCALÓIDES PIRROLIZIDÍNICOS AUSENTES SEMENTES ESTERÓIS AUSENTES SEMENTES FLAVONÓIDES PRESENTES SEMENTES SAPONINAS HEMOLÍTICAS PRESENTES SEMENTES TRITERPENOS AUSENTES SEMENTES

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. A ESPÉCIE A. PRECATORIUS L. É UM ARBUSTO TREPADOR; UMA TREPADEIRA.

2. É USADA, UMA PARTE OU OUTRA, DAS INDICADAS, NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA INDICADOS ACIMA, NO QUADRO NOMES VERNÁCULOS, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU, A QUE SE DIRIGE ESTE ESTUDO.

3. TAMBÉM SE USA NOUTROS PAÍSES; ALIÁS EM MUITÍSSIMOS MAIS. CONCRETAMENTE, CONHECE-SE O USO EM 29 PAÍSES. 4. O SEU USO FAZ-SE, TRADICIONALMENTE, COM MUITA CAUTELA, UMA VEZ QUE É RECONHECIDO, EMPÍRICA E

CIENTIFICAMENTE, SER UMA PLANTA ALTAMENTE TÓXICA. USA-SE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA.

5. O USO MAIS DIFUNDIDO É O DAS SEMENTES PULVERIZADAS, COM QUE SE FAZ UMA MACERAÇÃO EM ÁGUA (5 G DE PÓ PARA 100 ML DE ÁGUA), PARA INSTILAÇÃO DE ALGUMAS GOTAS NO OLHO, EM CASOS DIVERSOS DE AFECÇÕES OCULARES, COMO TRACOMA OU CONJUNTIVITE GRANULOSA. VERIFICA-SE UMA REACÇÃO MUITO VIOLENTA NO OLHO.

6. ESTA TOXICIDADE ATRIBUI-SE SÓ À SEMENTE, SENDO DE ACEITAR QUE NÃO POSSUI TOXICIDADE NOUTRAS PARTES. NA ÍNDIA, POR EXEMPLO, CHAMA-SE ÀS RAÍZES "INDIAN LIQUORICE", OU SEJA, ALCAÇUZ INDIANO.

7. MAS HÁ AUTORES QUE ADMITEM HAVER TOXICIDADE NOUTRAS PARTES DA PLANTA, PARA ALÉM DA DAS SEMENTES. 8. A TOXICIDADE É RELATIVA A VÁRIAS SITUAÇÕES E CIRCUNSTÂNCIAS. POR ISSO, PARA SE AVALIAR, DIR-SE-Á QUE

METADE DE UMA SÓ SEMENTE PODE SER FATAL PARA UM HOMEM ADULTO. 9. A. PRECATORIUS L. CONTA-SE ENTRE AS PLANTAS USADAS PARA ENVENENAR FLECHAS, QUER PARA CAÇA QUER PARA

ACTIVIDADES GUERREIRAS. 10. TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL NOS PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ÁUSTRIA; BRASIL; COLÔMBIA;

ESPANHA; GANA; GUINÉ-BISSAU; HOLANDA; ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA; VENEZUELA E VIETENAM.

ABRUS PRECATORIUS

OUTRAS NOTAS: • ESTA LIANA, MUITO CONHECIDA PELOS INDÍGENAS E MUITO ESPALHADA NAS REGIÕES TROPICAIS, É MUITO USADA

PARA FAZER ORNAMENTOS PESSOAIS INDÍGENAS, TAIS COMO COLARES, ETC. • AS SEMENTES CONTÊM UMA «TOXOALBUMINA » FACILMENTE HIDROLISÁVEL E DE CONSTITUIÇÃO FACILMENTE

ALTERÁVEL, CONHECIDA PELO NOME DE «ABRINA » (OU JEQUERITINA), E OUTRAS MATÉRIAS ALBUMINÓIDES TÓXICAS (A ABRINA É FORMADA POR ABRUSALBUMINA E ABRUSGLOBULINA) UM GLICÓSIDO CRISTALIZÁVEL DE ACÇÃO TETÂNICA, ÁCIDO ABRÚSICO, HEMOGLUTININA E UM FERMENTO LIPOLÍTICO.

• A CASCAS DAS SEMENTES CONTÉM UM ÓLEO DE COR AVERMELHADA OU AMARELO-ACASTANHADA. SÃO TIDAS COMO TÓXICAS, PARECENDO NO ENTANTO QUE AS COMEM NO EGIPTO.

• A RAIZ, O CAULE E AS FOLHAS CONTÊM GLICIRRIZINA, QUE NESTAS ÚLTIMAS CHEGA A ENTRAR NA PERCENTAGEM DE 9 A 10% (NA RAIZ, EM GERAL, NÃO PASSA DE 1,5%).

• A ABRINA TEM PROPRIEDADES AGLUTINANTES; É CONSIDERADA UM VENENO DO SANGUE, DETERMINANDO NESTE A AGLUTINAÇÃO DOS GLÓBULOS VERMELHOS COM A SUBSEQUENTES HEMÓLISE DOS MESMOS.

• OS OLHOS SÃO MUITO SENSÍVEIS À SUA ACÇÃO, PROPRIEDADE QUE A LEVOU A SER APROVEITADA NO TRATAMENTO INDÍGENA DO TRACOMA.

• A EFICÁCIA OFTÁLMICA DA ABRINA É CONHECIDA DA MEDICINA EUROPEIA, TENDO SIDO INCLUÍDA NO BRITISH PHARMACEUTICAL CODEX.

• O TRATAMENTO DO TRACOMA Á CUSTA DE MEDICAMENTOS PREPARADOS COM ABRINA, DEPOIS DE NUMEROSAS CONTROVÉRSIAS, FOI ENTRETANTO DEFINITIVAMENTE ABANDONADO POR SER CONSIDERADO MUITO PERIGOSO.

• A INFUSÃO DAS FOLHAS E O LÍQUIDO RESULTANTE DA MACERAÇÃO DAS SEMENTES PISADAS SÃO UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS DOS VELHOS. A POLPA, FEITA À CUSTA DAS FOLHAS PISADAS, É UTILIZADAS NO TRATAMENTOS LOCAL DAS FERIDAS E GOLPES COMO HEMOSTÁTICO E CICATRIZANTE.

• POR VIA INTERNA, PARECE SER CALMANTE DAS DORES GASTROINTESTINAIS E AFRODISÍACO. PASSA TAMBÉM POR FACILITAR O TRABALHO DE PARTO.

• AS FOLHAS E AS RAÍZES FORNECEM TISANAS BÉQUICAS, SENDO O SUCO DAS FOLHAS, MISTURADO COM VINHO DE PALMA, ADMINISTRADO POR VIA DIGESTIVA NO CASO DE TOSSES REBELDES. ENTRAM NO TRATAMENTO DAS MORDEDURAS DAS COBRAS E DA SÍFILIS.

• AS SEMENTES, CONSIDERADAS COMO AFRODISÍACAS, SÃO USADAS TAMBÉM NO TRATAMENTO DO LÚPUS E DOUTRAS DOENÇAS CUTÂNEAS, PARECENDO AINDA SER DIURÉTICAS E ABORTIVAS. POSSUEM TAMBÉM PROPRIEDADES EMÉTICAS, ANTI-HELMÍNTICAS E DIAFORÉTICAS.

• OS PREPARADOS Á BASE DAS RAÍZES POSSUIRIAM ACÇÃO DIURÉTICA ENÉRGICA; SÃO PRESCRITOS COMO ANTIBLENORRÁGICOS E ENTRAM EM «VÁRIOS» TRATAMENTOS PRECONIZADOS PARA AS ICTERÍCIAS.


NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ABRUS PRECATORIUS NOME VERNÁCULO: CASSENTI (FELUPE - SENEGALÊS) PARTE UTILIZADA: FOLHAS

ESTUDADA PELOS TÉCNICOS PORTUGUESES QUE FIZERAM PARTE DO ESTUDO, ACIMA

DELE FOI FEITO UM «MANUAL PRÁTICO » PARA DISTRIBUIR. TEM UM PREÇO CONVIDATIVO. AUTORES: ELSA TEIXEIRA GOMES , OLGA SILVA , MARIA ADÉLIA DINIZ , EURICO S. MARTINS EDITOR: ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO (AD) CAIXA POSTAL 606, BAIRRO DE QUELELE - BISSAU - GUINÉ-BISSAU TELEF./FAX: (245) 25 13 65 E-MAIL:

[email protected] NOTA: FOI OFERECIDO, PELO EDITOR ENG. CARLOS SCHWARZ, AO AUTOR DESTE TRABALHO. AGOSTINHO MAGALHÃES 2005-04-23

REPETIREMOS ESTA NOTA SEMPRE QUE ELA FOR NECESSÁRIA


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS

ABRUS PRECATORIUS

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?q=abrus+precatorius&form=smcrt&x=37&y=12 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0004 TÓXICO


YEQUIRITÍ (?)

HUAYRURURITO (?)

ABRUS PRECATORIUS ÍNDIA

INDIA (OESTE)

INDONESIA

CHINA (SUL)

ABISSINIA

FOLIA: ABRI PRECATORII

RADIX: ABRI PRECATORII

SEMEN: ABRI PRECATORII

SEMEN: JEQUIRITY

RAIZ: PRINCÍPIO DOCE

RAIZ: ÁCIDO DA RESINA

FOLHAS: PRINCÍPIO DOCE

SEMENTES: ABRINA (AGLUTININA VENENOSA)

ÁCIDO ABRICO

SEMENTES: EMÉTICO

SEMENTES: IRRITANTE

SEMENTES: TÓXICO

RAIZ: COMO SUBS. DA «RADIX LIQUIRITIAE»

FOLHAS: USO NAS AFTAS


CUIDADO



ABRUS PRECATORIUS ABRUS SCHIMPERI PÁG. 16, 17

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?q=abrus+precatorius&form=smcrt&x=37&y=12


ABUTA CANDICANS

ABUTA CANDICANS RICHARD MENISPERMACEAE


MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁLCULOS RENAIS

DIURÉTICA

FAZER O «CURARE»

TÓXICO

BRASIL: CIPÓ-AMARGOSO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ***

BIBLIOGRAFIA Página - AQ.143-486

AQ Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.: • A raiz tem casca violácea. • O interior é amarelo. • Ralada, serve para preparar cataplasmas resolutivos. • Faltam 2 folhas. • Mais ou menos tóxicos (ver pág. 485 Cointe, P. Árvores e Plantas Úteis da Amazónia

Brasileira - 1ª Ed.) preparam-se os Curare com, em geral, usando as diversas, género Strychnos , juntando outras espécies.

• Hoje sabe-se que se fazem os Curare, com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum . CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=abuta+candicans


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas01.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas02.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO ABUTA CANDICANS FAMÍLIA MENISPERMACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) CIPÓ AMARGOSO PRINCÍPIO ACTIVO OS ÍNDIOS USAVAM PARA PREPARO DO CURARE (VENENO VIOLENTO)


ABUTA CONCOLOR

ABUTA CONCOLOR POEPP. & ENDL. MENISPERMACEAE ABUTA CONCOLOR POEPP. & ENDL. = A. GRANDIFOLIA SANDW. A. GRANDIFOLIA SANDW SIN.: A. CONCOLOR POEPP. & ENDL., COCCULUS GRANDIFOLIA MART. MEDICAMENTO / TÓXICO:


CATAPLASMAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAÁ-PEBA

BRASIL: GRÃO-DE-GALO

BRASIL: PARREIRA-BRAVA



Obs.: • A raiz tem casca violácea. • O interior é amarelo. • Ralada, serve para preparar cataplasmas resolutivos. • Faltam 2 folhas (?). • Mais ou menos tóxicos (ver pág. 485 Cointe, P. Árvores e Plantas Úteis da Amazónia

Brasileira - 1ª Ed.) preparam-se os «Curare» com, em geral, usando as diversas, género Strychnos , juntando outras espécies.

• Hoje sabe-se que se fazem os «Curare» com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum . CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=abuta+concolor&imagefield.x=51&imagefield.y=12


ABUTA DUCKEY

ABUTA DUCKEY DIELS. MENISPERMACEAE BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CATAPLASMAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAÁ-PEBA

BRASIL: GRÃO-DE-GALO

BRASIL: PARREIRA-BRAVA





• Hoje sabe-se que se fazem os «Curare» com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum . CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=abuta+duckey

???


ABUTA IMENE ABUTA IMENE (C. MARTIUS) EICHLER MENISPERMACEAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CURARIZANTES

FAZER O CURARE

TÉTANO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CONVULSIVANTES

BRASIL: PARALISANTES

BRASIL: SINDROMAS ESPÁSTICOS

BRASIL: TÉTANO





• Hoje sabe-se que se fazem os «Curare» com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum .

Página - G.074


Obs.: • Fazem os «Curare» com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum .

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=abuta+imene


ABUTA RUFESCENS ABUTA RUFESCENS AUBLET MENISPERMACEAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CURARIZANTES

TÉTANO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: CONVULSIVANTES

BRASIL: PARALISANTES

BRASIL: SINDROMAS ESPÁSTICOS

BRASIL: TÉTANO

BIBLIOGRAFIA Página - G.074


Obs.: • Fazem os «Curare» com Chondodendron , Abuta e Telitoxicum .

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=abuta+rufescens


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas01.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas02.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO ABUTA RUFESCENS FAMÍLIA MENISPERMACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) ABÚTUA OU BÚTUA PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA ENTRAR NA FABRICAÇÃO DO CURARE DOS ÍNDIOS


ABUTILON GRANDIFLORUM

ABUTILON GRANDIFLORUM (WILLD.) SWEET. MALVACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

BANHOS (INTERNAMENTE COMO)

CATAPLASMAS (INTERNAMENTE COMO)

CONTUSÕES (INTERNAMENTE COMO)

EXPECTORANTE (INTERNAMENTE COMO)

GAGANTA (INTERNAMENTE COMO)

GARGAREJOS (INTERNAMENTE COMO)

HEMORROIDAL (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)

INFLAMAÇÕES DA BOCA (INTERNAMENTE COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PORONGABA


SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MÁLIVA BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

Página - B.103

B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989 Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed.

Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre



Página - P.927 (917/940)


Obs.: • Medicinalmente, o sumo da planta é empregado como emoliente. • Empregam-na também em cozimentos emolientes.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=abutilon+grandiflorum


ABUTILON PAUCIFLORUM ABUTILON PAUCIFLORUM ST. HILAIRE MALVACEAE

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:


BANHOS (INTERNAMENTE COMO)

CATAPLASMAS (INTERNAMENTE COMO)

CONTUSÕES (INTERNAMENTE COMO)

EXPECTORANTE (INTERNAMENTE COMO)

GAGANTA (INTERNAMENTE COMO)

GARGAREJOS (INTERNAMENTE COMO)

HEMORROIDAL (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)

INFLAMAÇÕES DA BOCA (INTERNAMENTE COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PORONGABA

BIBLIOGRAFIA Página - B.103


PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões

Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Número da página em que está descrita: 103 CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=abutilon+pauciflorum&imagefield.x=44&imagefield.y=6


ACACIA ADSTRINGENS

ACACIA ADSTRINGENS MARTIUS LEGUMINOSAE ACACIA ADSTRINGENS MARTIUS = PITHECOLOBIUM AUAREMOTEMO MARTIUS PITHECOLOBIUM AUAREMOTEMO MARTIUS SIN.: ACACIA ADSTRINGENS MARTIUS, MIMOSA BARBATIMAM VELL., M. COCHLIOCARPOS GOM., M. VAGA VELL., STYPHNODENDRON BARBATIMAM MART. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:


BOUBAS

DARTROS

DIURÉTICO

ESCRÓFULAS

FURÚNCULOS

PEDRAS DA BEXIGA (AREIAS)

REUMATISMO

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: IBATIMÓ (ENTRE OS ÍNDIOS)

BRASIL: BARBA DE TIMAN (1)

BRASIL: MIMOSA BARBA DE TIMAN (1)

BRASIL: MIMOSA VIRGINALES (1)

BRASIL: BARBATIMÃO (1)



Obs.: • ???

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+adstringens&imagefield.x=42&imagefield.y=7


ACACIA ANGICO

ACACIA ANGICO MARTIUS LEGUMINOSAE Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países.


MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRONQUITE

CONSOLIDAÇÃO DOS OSSOS

TOSSES

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ACÁCIA ANGICO (1)

BRASIL: ANGICO (1)

BRASIL: CAMBUI (1)



Obs.: • Tosses, bronquites, vias respiratórias, diarreias, disenterias e anginas.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+angico&imagefield.x=34&imagefield.y=8


ACACIA FARNESIANA

ACACIA FARNESIANA (L.) WILLD. LEGUMINOSAE ACACIA FARNESIANA (L.) WILLD. SIN.: MIMOSA FARNESIANA L., VECHLLIIA FARNESIANA WIGHT. ET ARN. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AROMÁTICA

CORANTE NEGRO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: ESPONJEIRA

BRASIL: CORONHA

BRASIL: ESPONJA

BRASIL: ESPONJEIRA

CABO VERDE: ACÁCIA-ESPONJA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: -PRETO = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: ESPONJEIRA = SANTO ANTÃO



Obs.: • Subespontânea no litoral de Luanda.

Página - AQ.188


Obs.: • Casca adstringente.

Página - O.062


Obs.: • Acácia-esponja. • Esponjeira. • Espinheiro-preto.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+farnesiana&imagefield.x=46&imagefield.y=8



ACACIA FARNESIANA

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+farnesiana&imagefield.x=46&imagefield.y=8 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0006 CUIDADO


ESPONJEIRA

ACACIA FARMESIANA INDIA DO OESTE

ARQUIPÉLAGO MALAIO

MAR MORTO

AFRICA SUL

CULTIVADA EM FRANÇA (PERTO DE CANES)

ACACAE VERUS

BENZALDEILIDO

BENZIL-ALCOOL ANALDEIDO

METIL-SALICILATO

OLEO ESSENCIAL

UMA GOMA SOLÚVEL DO TIPO ARÁBICO

TANINO

ANTI-ESPASMÓDICO

AFRODISÍACO

INSECTICIDAS

ADSTRINGENTE

DEMULCENTE

ALTERATIVO

DO ÓLEO PREPARA-SE UM PERFUME


ACACIA HOSTILIS

ACACIA HOSTILIS BENTH. LEGUMINOSAE

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REPETIDO EM «D.029»

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ***

BIBLIOGRAFIA Página - D.029

D Camargo, M.T.L.A. 1985 Medicina Popular Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+hostilis&imagefield.x=47&imagefield.y=5


ACACIA JUREMA

ACACIA JUREMA C. MARTIUS LEGUMINOSAE

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (?) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FEBRES INTERMITENTES

FEBRÍFUGO

INAPETÊNCIA

TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: JEREMA

BRASIL: JUREMA PRETA

BRASIL: GEREMA



Obs.:

• Feridas comuns, cancros, úlceras e erisipelas. CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=portugues&chan=&t=0&q=acacia+jurema&imagefield.x=34&imagefield.y=6


ACANTHUS VIRILIS

ACANTHUS VIRILIS *** ACANTHACEAE BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARRÉIA

DISENTERIAS

INCHAÇÕES

REUMATISMO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MUIRAPUAMA (1)

BRASIL: PAU HOMEM

BRASIL: MIRAPUAMA

BRASIL: MARAPUAMA



Obs.: • Reumatismo, nevralgias, paralisias, fraqueza do estômago, fraqueza dos intestinos, ataxia

locomotora @, impotência sexual e neurastenia genital. «@ O tremor é um movimento oscilante, involuntário e rítmico produzido quando os músculos contraem e relaxam repetidamente» CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acanthus+virilis&imagefield.x=43&imagefield.y=7


ACANTHOSPERMUM BRASILIUM

ACANTHOSPERMUM BRASILIUM SCHRANK. ASTERACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES NERVOSAS

CALMANTE


HISTERIA

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AMO DE NEGRO (EM MINAS GERAIS)

BRASIL: CARRAPICHO (4)

BRASIL: PICÃO DA PRAIA (2)

BRASIL: MATA-PASTO (EM RIO GRANDE DO SUL)

BIBLIOGRAFIA

Página - VG.502


Obs.: • Acanthospermum brasilium • Paludismo, males do fígado, bexiga, blenorragia, dores do estômago, dores do dos

intestinos, acumulo de gases e flatulência. CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acanthospermum+brasilium&imagefield.x=44&imagefield.y=7


ACANTHOSPERMUM XANTHIOIDES

ACANTHOSPERMUM XANTHIOIDES DC. ASTERACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:


TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CARRAPICHO-RASTEIRO

BRASIL: ESPINHO-DE-AGULHA



Obs.: • Acanthospermum xanthioides • Folhas e raizes, amargas e tónicas.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acanthospermum+xanthioides&imagefield.x=33&imagefield.y=8


ACHILLEA MILLEFOLIUM

ACHILLEA MILLEFOLIUM C. LINEU ASTERACEAE ACHILLEA MILLEFOLIUM C. LINEU SIN.: A. CUSPIDATA DC., A. LANULOSA NUTT., SANTOLINA MILLEFOLIUM BN. Obs.: O uso prolongado pode causar alergias e pode tornar a pele sensível ao sol. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:


ADSTRINGENTE

CARMINATIVA (INTERNAMENTE COMO)

COLERÉTICA (INTERNAMENTE COMO)

DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO)

EMAGRECIMENTO

EMENAGOGA



ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)

ESTOMAGO


FERIDAS (EXTERNAMENTE NAS)

FIGADO

FRAQUEZA

HEMORRÁGICA (ANTI-)

HEMOSTÁTICO (INTERNAMENTE COMO)


PELE

QUEIMADURAS (EXTERNAMENTE NAS)


TÓPICO-VULNERÁRIO

ÚLCERAS (EXTERNAMENTE COMO CICATRIZANTE NAS)


PORTUGUÊS: SALVAÇÃO-DO-MUNDO

PORTUGUÊS: PRAZER-DAS-DAMAS

PORTUGUÊS: PÊLO-DE-CARNEIRO

PORTUGUÊS: MIL-FOLHAS

PORTUGUÊS: MIL-FOLHADA

PORTUGUÊS: MIL-EM-RAMA

PORTUGUÊS: MILEFÓLIO

PORTUGUÊS: MÃO-DE-DEUS

PORTUGUÊS: MACELÃO

PORTUGUÊS: FLOR-DE-MILEFÓLIO

PORTUGUÊS: FEITEIRINHA

PORTUGUÊS: ESPUMA-DO-MAR

PORTUGUÊS: ERVA-DOS-SOLDADOS

PORTUGUÊS: ERVA-DOS-MILITARES

PORTUGUÊS: ERVA-DOS-GOLPES

PORTUGUÊS: ERVA-DOS-CARPINTEIROS

PORTUGUÊS: ERVA-DO-BOM-DEUS

PORTUGUÊS: ERVA-DE-SÃO-JOÃO

PORTUGUÊS: ERVA-DAS-CORTADELAS

PORTUGUÊS: ERVA-CARPINTEIRA

MADEIRA: MACELÃO

MADEIRA: FETEIRINHA

MADEIRA: FEITEIRINHA

ÍNDIA PORTUGUESA: ROJMÂRÎ (EM CONCANI)

BRASIL: MIL-FOLHAS

BRASIL: INCENSO

BRASIL: ALFAZEMA-ITALIANA

BRASIL: ALFAZEMA


AC Sampaio, G.

1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa

Obs.: • Achillea millefolium C. Lineu.

Página - AD.395

AD Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa

Obs.: • Prados, arrelvados, clareiras de matas caducifólias, baldios.

Página - AUD.041

AUD Serra, Maria da Graça; Carvalho, Maria de Lurdes Serpa 1989 A Flora e a Vegetação do Parque Nacional Peneda - Gerês Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa

Obs.: • Achillea millefolium C. Lineu.

Página - B.112


Obs.: • Internamente, como estimulante, carminativa, antifebril, antiespasmódica, adstringente,

diurética, colerética, antinflamatória e hemostática. • Externamente, sob a forma de compressas, no tratamento de queimaduras, úlceras e

feridas. • Em altas doses, os extractos desta planta podem provocar vertigens e dores de cabeça.

Página - E.067


Obs.: • Achillea millefolium C. Lineu. • Herva-das-cortadelas, herva-dos-carpinteiros, herva-dos-militares e mil-folhas.

Página - UDF.025-044-059


Obs.: • Anti-inflamatória, antiespasmódica, colerética, adstringente, anti-séptica, carminativa,

cicatrizante, tónica, vulnerária, alivia a congestão homorroidária.

Página - VA.216

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Evitar a acção do sol nas zonas da epiderme em contacto com o suco da planta fresca. • Adstringente, antiespasmódico, anti-séptico, carmitivo, cicatrizante, diurético, emenagogo,

hemostático, tónico e vulnerário.

Página - VMA.086

VMA Dr. Vicente J. Morra 1978 Medicina Vegetal - Plantas Medicinais Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA

Obs.: • Hemorróidas uterinas, na expectoração de sangue, nas hemoptises, nas hemorróidas

sangrentas, nas diarreias e disenterias, assim como nas secreções leucorreicas e sanguíneas.

• Curar as feridas, arranhaduras, contusões, golpes e queimaduras.

Página - XU.511


Obs.: • Achillea millefolium C. Lineu. • Milfolhada, erva-do-bom-deus, arva-dos-mititares. • Estaquidrina, Betaina e Betonicina.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=achillea+millefolium ACHILLEA MILLEFOLIUM CERISE QUEEN http://www.google.com/search?q=achillea+millefolium+cerise+queen ACHILLEA MILLEFOLIUM LILAC BEAUTY http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=achillea+millefolium+lilac+beauty&btng=pesquisa+google&meta=


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES


SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS

PRECAUÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS

Número da página em que está descrita: 474 Achillea millefolium C. Lineu.

Prof. Doutor Proença da Cunha [email protected] - http://antoniopcunha.com.sapo.pt/

Presidente Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Publicações PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 Outras publicações EFEITOS TÓXICOS - NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19

Pode saber mais informações Fundação Calouste Gulbenkian

Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa SECTOR DE VENDAS

[email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Sensação nos livros de plantas medicinais PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00

…Sumário da apresentação Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais. As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas. …


NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA


Prof. Doutor Proença da Cunha [email protected] - http://antoniopcunha.com.sapo.pt/

Presidente Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica

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PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 Outras publicações EFEITOS TÓXICOS - NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19

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Sensação nos livros de plantas medicinais PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00

…Sumário da apresentação Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais. As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas. …




NOME VULGAR MIL-FOLHADA NOME LATINO ACHILLEA MILLEFOLIUM FIGURA 14

Número da página em que está descrita : UDF.025-044-059










L. UTILISEES COMME ANTISEPTIQUES, ANTIPRURIGINEUSES OU ANTIALLERGIQUES L. LES PLANTES UTILISEES COMME ANTISEPTIQUES, ANTIP RURIGINEUSES OU ANTI-ALLERGIQUES

63. L’ACHILLEE MILLEFEUILLE (ACHILLEA MILLEFOLIUM L.)

DE LA FAMILLE DES ASTERACEES. C’EST UNE PLANTE VIVACE, COSMOPOLITE, DONT LES SOMMITES FLEURIES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES EN USAGE EXTERNE DANS LES IRRITATIONS DERMATOLOGIQUES, LES DEMANGEAISONS ET LES PIQURES D’INSECTES, ET EN USAGE INTERNE DANS LES TROUBLES DIGESTIFS ET LES COLITES SPASMODIQUES. LA PLANTE RENFERME UNE HUILE ESSENTIELLE RICHE EN AZULENE, DES LACTONES SESQUITERPENIQUES ET DES FLAVONOÏDES. LES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES ET ANTISPASMODIQUES ONT ETE MIS EN EVIDENCE. LES SOMMITES FLEURIES SONT PRISES EN INFUSION OU EN DECOCTION PAR VOIE ORALE OU EN USAGE EXTERNE.



ACHILLEA MILLEFOLIUM

http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=achillea+millefolium CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0013 CUIDADO


MILEFÓLIO

ACHILLEA MILLEFOLIUM EUROPA (PAÍSES)

AMÉRICA (NORTE)

SIBÉRIA

HIMALAICO (OCIDENTAL)

ASIA

CÁUCASO

AUSTRÁLIA (SUL)

NOVA ZELÂNDIA

FLORES: MILLEFOLIUM

HERBA MILLEFOLIUM

ACHILLEINO (PRINCÍPIO AMARGO)

ÁCIDO ACHILLEINO

INULINA

RESINA

TANINO

ÓLEO VOLÁTIL

SAIS

MUCILAGEM

ASPARAGINA

FITOSTERINA

ALBÚMEN

FLORES: ESTIMULANTE

FLORES: CARMINATIVA

HERBA: DEPURATIVO

HERBA: HEMOSTÁTICO

HERBA: ANTI-ESCORBÚTICO

HERBA: TÓNICO

HERBA: FEBRIFUGO

HERBA: ADSTRINGENTE

FLORES: ANTI-ESPASMÓDICO


ACHRAS SAPOTA

ACHRAS SAPOTA C. LINEU SAPOTACEAE ACHRAS SAPOTA C. LINEU SIN.: ACHRADELPHA MAMMOSA COOK., ACHRAS MAMMOSA C. LINEU, A. TCHICOMANE PERR., A. ZAPOTA C. LINEU, CALOCARPUM PIERRE, C. SAPOTA MERR., CALOSPESMUM MAMMOSUM PIERRE, LUCUMA MAMMOSA GAERTN. F., MANILKARA ZAPOTA V. ROY, M. ZAPOTILLA GILL., SAPOTA ACHRAS MILL., S. SAPOTILLA CORREA, S. ZAPOTILLA COVILLE, SIDEROXYLON SAPOTA JACQ., VITELLARIA MAMMOSA RAD. MEDICAMENTO / TÓXICO:


BILIOSO (ANTI-)

CÁLCULOS RENAIS

CÁLCULOS VESICAIS

DIURÉTICA

FEBRES

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: SAPOTILHA

BRASIL: SAPOTI

BRASIL: SAPOTILHA

ÍNDIA PORTUGUESA: SAPOTILHA

ÍNDIA PORTUGUESA: CHIKÛ (EM CONCANI)



Obs.: • Sapotilha. • A sua cultrura foi ensaiada na Estação Agrícola de Cazengo.

Página - AQ.429


Obs.: • Sapoti. • Casca febrífuga e tónica. • Sementes diuréticas, úteis contra as areias, mas tóxicas em dose elevada.

Página - YJ.III.145


Obs.: • Empregado como antibilioso a casca é tida como tónica.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=achras+sapota


ACNISTUS ARBORESCENS ACNISTUS ARBORESCENS (C. LINEU) SCHLECHTEND SOLANACEAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: TUMORES MALIGNOS (ANTI-)

WITANOLIDO (LACTONAS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ESPORÃO-DE-GALO-FALSO (NOME POPULAR)

BRASIL: LACTONAS ESTEROIDAIS

BRASIL: MARIANEIRA (NOME POPULAR)

BRASIL: TUMORES MALIGNOS (ANTI-)



Obs.: • Marianeira. • Esporão-de-galo-falso. • Antitumoral.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=acnistus+arborescens&s=pesquisar


ACNISTUS ARBORESCENS ACNISTUS ARBORESCENS (C. LINEU) SCHLECHTEND SOLANACEAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: TUMORES MALIGNOS (ANTI-)

WITANOLIDO (LACTONAS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ESPORÃO-DE-GALO-FALSO (NOME POPULAR)

BRASIL: LACTONAS ESTEROIDAIS

BRASIL: MARIANEIRA (NOME POPULAR)

BRASIL: TUMORES MALIGNOS (ANTI-)



Obs.: • Marianeira. • Esporão-de-galo-falso. • Antitumoral.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=acnistus+arborescens&s=pesquisar


ACRODICLIDIUM CAMARA ACRODICLIDIUM CAMARA SAMPAIO LAURACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AROMÁTICA

DISENTERIA (ANTI-)


EXCITANTE

GASES DOS INTESTINOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAMBARÁ-DE-CHEIRO

BRASIL: ITAUBA-CAMARÁ

BIBLIOGRAFIA

Página - AQ.098


Obs.: • Frutos aromáticos, excitantes, antispasmódicos e antidisentéricos.

Página - VG.145


Obs.: • Gases intestinais, diarreias, disenterias e antiespasmódico.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acrodiclidium+camara


ACRODICLIDIUM CARYOPHYLLATUM

ACRODICLIDIUM CARYOPHYLLATUM MEISSNER LAURACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DA PELE

AROMÁTICA

ARTRITISMO

BLENORRAGIA

BOUBAS

DARTROS


DIARREIA

DISPEPSIA

DORES NOS OSSOS

ESCRÓFULAS

ESTIMULANTE

FERIDAS

LEUCORRÉIA

METEORISMO

PARESIA DOS INTESTINOS

REUMATISMO

TÓNICA

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: LAURUS SASSAFRAS

BRASIL: LOURO-PUXURI

BRASIL: PICHURI-PEQUENO

BRASIL: PUCHURI-BASTARDO

BRASIL: PUCHURI-MIUDO

BRASIL: SASSAFRÁS

BRASIL: SASSAFRÁS DO CAIENA



Obs.: • As sementes são menores que as precedentes, mas mais aromáticas. • Usadas na dispepsia, diarreia, leucorreia e contra o meteorismo e paresia dos intestinos.

Página - VG.161


Obs.: • Sassafras de caiena. • Depurativo do sangue, artritismo, reumatismo, DARTROS, úlceras e manchas da pele.

DARTROS

Definição:

Designação genérica e imprecisa, de várias dermatoses. Designação vulgar do herpes; dermatose que se caracteriza por vesículas elevadas sôbre uma base inflamada; amor-perfeito (fazer banhos com a infusão das folhas e flores), araroba (banhos), bardana (chá), capim-rei, cará, cará-inhame (ralar e aplicar), canela, sassafrás, doce-amargo (banhos), ipê (chá), japecanga (chá), sucupira (semente, tomar o chá), timbó-boticário (banhos), limão, maravilha, trapoeraba, Unha-de-Gato, guaçatonga. Compressas quentes, regime frugal. Referência: PlantaMed Site relacionado: http://www.plantamed.com.br/index_gl.html CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acrodiclidium+caryophyllatum http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acrodiclium+chrysophyllum

???


ACRODICLIDIUM PUCHURY MAJOR ACRODICLIDIUM PUCHURY MAJOR (NEES. & MART.) MEZ. LAURACEAE



DIARREIA

DISPEPSIA

ESTIMULANTE

LEUCORRÉIA

METEORISMO

PARESIA DOS INTESTINOS

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: LOURO-PUXURI

BRASIL: PICHURIM

BRASIL: PUCHURI-GROSSO

BRASIL: PUCHURIM



Obs.: • Os frutos, ou «favas de puxuri», são aromáticos, tónicos e estimulantes. • Usados na dispepsia, diarreia, leucorreia e contra o meteorismo e paresia dos intestinos.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acrodiclidium+puchury+major&imagefield.x=51&imagefield.y=12


ADENOCALYMNA ALLIACEUM

ADENOCALYMNA ALLIACEUM MIERS. BIGNONIACEAE BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FEBRES

RESFRIADOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CIPÓ-GRANDE

BRASIL: CIPÓ-DE-ALHO



Obs.: • Infusão das folhas como febrífuga e contra os resfriados.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=adenocalymna+alliaceum&imagefield.x=37&imagefield.y=8


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO ADENOCALYMNA ALLIACEUM FAMÍLIA BIGMONIACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) CIPÓ D'ALHO PRINCÍPIO ACTIVO É TIDA COMO ABORTIVA


ADENOROPIUM OPIFERUM

ADENOROPIUM OPIFERUM MARTIUS EUPHORBIACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DO FÍGADO

DIURÉTICO


PURGANTE

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ERVA DE TIÚ

BRASIL: GAFANHOTO

BRASIL: JALAPÃO

BRASIL: RAIZ DE COBRA

BRASIL: RAIZ DE LAGARTO



Obs.: • Purgativa, prisão de ventre rebelde, icterícia, hidropisia, obstruções dos intestinos e do

fígado.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adenopus+opiferum


ADENOSMA SUPERFLUA ADENOSMA SUPERFLUA *** SCROPHULARIACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICO

INFLAMAÇÕES DA BEXIGA

URINA DOLOROSA

URINA LENTA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MANACÁ DO MATO



Obs.: • Diurético. • Vias urinárias.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adenosma+superflua


AEGIPHILA SALUTARIS

AEGIPHILA SALUTARIS H. B. K. VERBENACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TOXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONTRA-VENENO DAS COBRAS (PASSA POR)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CONTRA-COBRA



Obs.: • Passa por antídoto poderoso do veneno das cobras.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aegiphila+salutaris&imagefield.x=31&imagefield.y=6


AEGIPHILA SP.

AEGIPHILA SP. *** VERBENACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRÔNQUIOS (DOENÇAS DOS)

VOMITÓRIO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PAU-DE-MOQUEM



Obs.: • Contra as moléstias dos brônquios. • Vomitório.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aegiphila+sp.&imagefield.x=43&imagefield.y=8


AESCHRION CRENATA

AESCHRION CRENATA VELLOZO SIMARUBACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: APERIENTE (AS CASCAS SÃO TÓNICO)

EUPÉPTICO (AS CASCAS SÃO INDICADAS COMO)

LAXATIVO SUAVE (AS CASCAS SÃO INDICADAS COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PAU-QUÁSSIA

BRASIL: QUÁSSIA

BRASIL: PAU-AMARELO



Obs.: • As cascas são indicadas como eupéptico, tónico apriente (estimulador do apetite) e laxativo

suave. CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aeschrion+crenata&imagefield.x=50&imagefield.y=12


AETHUSA CYNAPIUM

AETHUSA CYNAPIUM C. LINEU UMBELLIFERAE BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ASMA (ANTI-)

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AIPO DOS CÃES

BRASIL: CICUTA DOS JARDINS

BRASIL: CICUTA MENOR

BRASIL: CICUTA PEQUENA

BRASIL: FALSA SALSA

BIBLIOGRAFIA • Venenosa (?)

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aethusa+cynapium&imagefield.x=42&imagefield.y=7



AETHUSA CYNAPIUM AETHUSA CICUTA

EUROPA (PAÍSES DA)


HERBA: AETHUSAE

CONIINA

ÓLEO ESSENTIAL

ANTI-ESPASMÓDICO

ESTOMACAL

SEDATIVO

TÓXICO


CUIDADO



AETHUSA CYNAPIUM PÁG. 26, 27 http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aethusa+cynapium&imagefield.x=42&imagefield.y=7


AGAVE AMERICANA

AGAVE AMERICANA C. LINEU AMARYLLIDACEAE AGAVE AMERICANA C. LINEU SIN.: A. RAMOSA MOENCH. Obs.: Alérgica. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICA (AS FOLHAS SÃO CONSIDERADAS)

FERIDAS SIMPLES

SEDATIVA

ÚLCERAS REBELDES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PITEIRA

BRASIL: AGAVE

BRASIL: ALOÉ-AMERICANO

BRASIL: CAROATÁ-AÇU

BRASIL: GRAVATAÍ

BRASIL: GRAVATE-AÇU

BRASIL: PITA

BRASIL: PITEIRA



Obs.: • Parque da Aclimatação, da Diamang, no Dundo.

Página - C.111


Obs.: • Saponinas e esteróides. • As folhas são consideradas diuréticas.

Página - VG.507


Obs.: • Sífilis e lepra. • Blenorragias da boca.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agave+americana&imagefield.x=54&imagefield.y=8



AGAVE AMERICANA

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agave+americana&imagefield.x=54&imagefield.y=8 CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0039 CUIDADO


PITEIRA

AGAVE AMERICANA MÉXICO

FOLIA: AGAVAE

RADIX: AGAVAE

FOLHAS: AÇÚCAR

FOLHAS: SAPONINA

RAIZ: SAPONINA

RAIZ: RESINA

DIURÉTICO

DEPURATIVO

ANTI-ESCORBÚTICO

ANTI-SIFILÍTICO


AGONANDRA BRASILIENSIS

AGONANDRA BRASILIENSIS MIERS. OLACACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REUMÁTICAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PAU-DE-ALHO-DO-CAMPO

BRASIL: PAU-MARFIM-VERDADEIRO

BRASIL: TATÚ



Obs.: • As folhas, em banhos, contra reumatismos.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=agonandra+brasiliensis&imagefield.x=37&imagefield.y=6


AILANTHUS GLANDULOSA

AILANTHUS GLANDULOSA DESF. SIMARUBACEAE AILANTHUS GLANDULOSA DESF. = A. ALTISSIMA SWINGLE AILANTHUS ALTISSIMA SWINGLE SIN.: A. CACODENDRON SCHIWZ.Z ET THELL., A. GLANDULOSA DESF., A. SUTCHUENNENSIS DODE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÓLICAS ABDOMINAIS

DIARRÉIA

DISENTERIAS

ERUPÇÕES PUSTULOSAS

HIDROPISIA

LEUCORRÉIA

SÍFILIS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AILANTO

BRASIL: ÁRVORE DO CÉU

BRASIL: VERNIZ DO JAPÃO

BRASIL: VERNIZ FALSO DO JAPÃO



Obs.: • Escarlatina. • Ténias (expulsar as)

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=ailanthus+glandulosa&imagefield.x=43&imagefield.y=5



AILANTHUS GLANDULOSA CHINA

CHINA (NORTE)

JAPÃO

ÍNDIA


AMÉRICA

CASCA: AILANTINA

CASCA: TANINO

CASCA: MUCILAGEM

CASCA: RESINA

FOLHAS: QUERCETINO

CASCA: ANTI-ESPASMÓDICO

CASCA: CARDÍACO

CASCA: DEPRESSANTE

CASCA: ADSTRINGENTE

CASCA: DESOBSTRUENTE

CASCA: VERMIFUGO

CASCA: ANTI-SÉPTICO

CASCA: EMÉTICO-CATÁRTICO

CASCA: ANTI-DIARREICO

TÓXICO

Nota: Para dar de comer aos bichos-da-seda.


ALGAROBIA DULCIS ALGAROBIA DULCIS BENTH. LEGUMINOSAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

INFLAMAÇÕES DOS OLHOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALGAROBA

BRASIL: ALGAROBEIRA

BRASIL: ALGARÓBIA

BRASIL: ALGAROBO



Obs.: • Adstringente e inflamações.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=algarobia+dulcis&imagefield.x=45&imagefield.y=8


ALSTROEMERIA PELEGRINA

ALSTROEMERIA PELEGRINA C. LINEU AMARANTHACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ÁCIDO ÚRICO

ALBUMINA

ARTRITISMO

CÁLCULOS DA BEXIGA

DIURÉTICO

EMAGRECER

OBESIDADE

REGULARIZAÇÃO OS RINS

REUMATISMO

TÓNICO CARDÍACO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MADRESSILVA



Obs.: • Combatem os soluços e a asma, inflamações dos olhos, feridas e úlceras.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=alstroemeria+pelegrina&btng=pesquisa+google&meta=


ALTERNAREMINA TAIUIA ALTERNAREMINA TAIUIA MANSO MALVACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DOENÇAS DA PELE

FEBRES

PURGANTE

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: TAIUIÁ MIÚDO



Obs.: • Purgativas e prisão de ventre rebelde.

CARACTERÍSTICAS:

???


AMBELANIA TENUIFLORA AMBELANIA TENUIFLORA MUEL. -ARG. APOCYNACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: TOSSE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MOLONGÓ

BRASIL: PEPINO-DO-MATO



Obs.: • O fruto passa por aproveitável contra a tosse.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ambelania+tenuiflora&btng=pesquisar&meta=


AMBROSIA ARTEMISAEFOLIA AMBROSIA ARTEMISAEFOLIA C. LINEU COMPOSITAE



FEBRES

LEUCORRÉIA (ANTI-)

LOMBRIGAS

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARTEMIJA

BRASIL: ARTEMISIA

BIBLIOGRAFIA CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ambrosia+artemisaefolia&btng=pesquisar&meta=


AMPELOZIZYPHUS AMAZONICUS AMPELOZIZYPHUS AMAZONICUS DUCKE RHAMNACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁUSTICAS

DEPURATIVA (RAIZ É)

DETERSIVO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: SURACURA-MUIRA



Obs.: • Raiz depurativa pó das folhas detersivo e cáustico. • No R. Cachorro (R. Trombetas), os Índios usam a seiva da raiz contra palustra: tem gosto de

cerveja; • Uma bebida, espumante, é obtida batendo na água as hastas novas. • A seiva é rica em oxalato de potássio (A. Mata). • A casca exala cheiro de salicilato de metilo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ampelozizyphus+amazonicus&btng=pesquisar&meta=


ANATHENANTHERA COLUBRINA ANATHENANTHERA COLUBRINA (VELL.) BREN. LEGUMINOSAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REPETIDO EM «E067»

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ACÁCIA-ANGICO

BRASIL: ANGICO

BRASIL: CAMBUÍ

BIBLIOGRAFIA

Página - E.067


Obs.: • Anathenanthera colubrina

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anathenanthera+colubrina&btng=pesquisar&meta=

Anathenanthera colubrina

Angico branco Anadenanthera colubrina

Espécie de grande porte, porém de copa larga, nos meses de Setembro a Outubro. Após perder as folhas, fica coberta de flores brancas.

Os nomes Angico vermelho e Angico branco se confundem um pouco. Dependendo da região.

http://www.arvores.brasil.nom.br/florin/angbr.htm

Eugênio Arantes de Melo [email protected]

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eug%c3%aanio+arantes+de+Melo


ANCHIETA SALUTARIS ANCHIETA SALUTARIS ST. HILAIRE VIOLACEAE


MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFTAS


DOENÇAS DA PELE

ESCORBUTO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CIPÓ SUMA

BRASIL: PIRAGAIA

BRASIL: PIRAGUAIA

BRASIL: PIRAGUARA

BRASIL: SUMA



Obs.: • Depurativo do sangue, eczemas húmidos ou eczemas secos, doenças da pele, cancros,

ozena, raquitismo, fístulas ou sífilis. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anchieta+salutaris&btng=pesquisa+google&meta=


ANEIMIA FRAXINIFOLIA ANEIMIA FRAXINIFOLIA RADDI. SIZAEACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES PULMONARES

ASMA

BRONQUITE

COQUELUCHE

ESPASMÓDICO (ANTI-)

EXPECTORANTE


HIDROPISIA

TOSSES NERVOSAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AVENCA DE ESPIGA



Obs.: • Expectorante, tosses e bronquites.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aneimia+fraxinifolia


ANEMOPAEGMA ARVENSE

ANEMOPAEGMA ARVENSE (VEL.) STEL. BIGNONIACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CATUABA (NOME POPULAR)



Obs.: • Afrodisíacas.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anemopaegma+arvense&btng=pesquisar&meta=


ANEMOPAEGMA MIRANDUM ANEMOPAEGMA MIRANDUM MARTIUS BIGNONIACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACAS

TÓNICA (NERVINA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CATUABA (NOME POPULAR)



Obs.: • Catuaba • Afamado tónico nervino (cascas e raiz).

Página - G.084


Obs.:

• Afrodisíacas CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anemopaegma+arvense&btng=pesquisar&meta=


ANETHUM BICORNE ANETHUM BICORNE BEAUV. GRAMINEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONTRAÇÕES UTERINAS

DORES DO ÚTERO

DORES DOS OVÁRIOS

HEMORRAGIA DO PARTO

REGRAS ABUNDANTES

RETENÇÃO DA PLACENTA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CAPIM-PEBA

BRASIL: SAPÉ



Obs.: • Emoliente, diurético, hepatites, afecções do fígado, hidropisia, febres palustres,

blenorragias, leucorréia, diurético, vias urinárias e retenção de urinas. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anetherum+bicorne&btng=pesquisa+google&meta=


ANIBA CANELILLA ANIBA CANELILLA (H.B.K. ) MEZ. LAURACEAE



DIGESTIVA

DISENTERIA


EXCITANTE

PEITORAL NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AMAPAIMA

BRASIL: CANELA

BRASIL: CASCA-PRECIOSA

BRASIL: PEREIORÁ


AQ Cointe, P.

1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.: • A casca é aromática (cheiro de canela e rosa misturadas). • A infusão é excitante, digestiva, antispasmódica e peitoral, útil na clorose e na cachexia

palustre. • As sementes raladas são usadas contra a disenteria.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aniba+canelilla&btng=pesquisar&meta=


ANISOSPERMA PASSIFLORA ANISOSPERMA PASSIFLORA MANSO CUCURBITACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS

DISMENORRÉIA

SEDATIVA

SISTEMA NERVOSO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CASTANHA DE BUGRE

BRASIL: CASTANHA MINEIRA

BRASIL: CIPOLÁ

BRASIL: JATOBÁ VERDARDEIRO



Obs.: • Dispepsias, purgativo, laxante, prisão de ventre, gases intestinais, dores do estômago,

congestões hepáticas, digestões pouco ativas, hepatites crónicas, icterícia, azia, tonteiras, nervosismo e sonolência apos as refeições.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anisosperma+passiflora&btng=pesquisar&meta=


ANTHYRIUM ACAULE ANTHYRIUM ACAULE SAMPAIO ASPIDIACEAE


MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DO APARELHO URINÁRIO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANTÚRIO

BRASIL: ZANGA-TEMPO

BIBLIOGRAFIA



Obs.: • Tóxico. • Afecções do couro cabeludo, eliminar a caspa e a seborreia. • Loção inofensiva.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anthyrium+acaule&btng=pesquisar&meta= ???


ANTONIA OVATA

ANTONIA OVATA C. LINEU LOGANIACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: MALÁRIA (ANTI-)

FEBRÍFUGA (QUALIDADES)

FALSAS-QUINAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ***



Obs.: • Qualidades febrifugas. • Anti-maláricas.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=antonia+ovata&btng=pesquisar&meta=


APOCYNUM HANCORNIA APOCYNUM HANCORNIA C. LINEU APOCYNACEAE

Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. As sementes são extremamente venenosas se ingeridas. Muito tóxicas. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: TUBERCULOSE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CATU

BRASIL: MANGABA

BRASIL: MANGABEIRA

BRASIL: TEMBIÚ



Obs.: • Úlceras rebeldes, erupções pustulosas, obstruções do fígado e obstruções do baço.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=apocynum+hancornia&btng=pesquisar&meta= Hancornia speciosa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hancornia+speciosa


APODANTHERA SMILACIFOLIA

APODANTHERA SMILACIFOLIA (MART.) COGNIAUX CUCURBITACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AMARGA (AMARÍSSIMAS)

CANCRO


DOENÇAS DA PELE

DEPURATIVAS

ECZEMAS HÚMIDOS

ECZEMAS SECOS

FÍSTULAS

OZENA

RAQUITISMO

SAPONINAS

SÍFILIS

SIFILÍTICAS (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CATINGUEIRA

BRASIL: CIPÓ AZOUGUE

BRASIL: COTA

BRASIL: TAIUIÁ (NOME POPULAR)



Obs.: • Depurativas e anti-sifilíticas. • Saponina.


VG Cruz, G.L. X

Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Depurativo do sangue, úlceras, fístulas, sifilítico, manchas da pele, dartros, escrófalas,

boubas, blenorragia, dores nos ossos e reumatismo. • Indicado para eczemas, feridas, furúnculos, úlceras, dores nos ossos, reumatismo,

depurativo do sangue, moléstias da pele (especialmente os eczemas secos e úmidos e manchas), pruridos, reumatismo sifilítico, sífilis e urticárias.

CHÁ & CIA – Ervas Medicinais - TELEVENDAS 12-3023.7 487 Rua Teodoro Sampaio, 140 Jacareí - SP - CEP - 12324-390 CNPJ - 08.852.492/0001-55 INSC. EST. 392.232.981-118 [email protected] BRASIL http://www.chaecia.com.br/loja/default.asp?loja=129&pagina=pagdetalhesproduto&produtoid=3288&vc=1 CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=apodanthera+smilacifolia&btng=pesquisar&meta=


AETHUSA CYNAPIUM AETHUSA CYNAPIUM C. LINEU UMBELLIFERAE


MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ASMA (ANTI-)

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AIPO DOS CÃES

BRASIL: CICUTA DOS JARDINS

BRASIL: CICUTA MENOR

BRASIL: CICUTA PEQUENA

BRASIL: FALSA SALSA BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:



Obs.: • É muito venenosa.

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aethusa+cynapium&imagefield.x=42&imagefield.y=7



AETHUSA CYNAPIUM

AETHUSA CICUTA EUROPA (PAÍSES DA)


HERBA: AETHUSAE

CONIINA

ÓLEO ESSENTIAL

ANTI-ESPASMÓDICO

ESTOMACAL

SEDATIVO

TÓXICO


CUIDADO



AETHUSA CYNAPIUM PÁG. 26, 27 http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aethusa+cynapium&imagefield.x=42&imagefield.y=7


ARAUCARIA BRASILIENSIS

ARAUCARIA BRASILIENSIS *** ARAUCARIACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANEMIA

BLENORRAGIA

CÁLCULOS DA BEXIGA

CATARRO DA BEXIGA

DOENÇAS DAS VIAS URINÁRIAS

DORES

FALTA DE REGRAS

FEBRES

HIDROPISIA

INFLAMAÇÕES DOS RINS

LEUCORRÉIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PINHÃO (1)

BRASIL: PINHEIRINHO DO PARANÁ

BRASIL: PINHEIRO

BRASIL: PINHEIRO DO BRASIL

BRASIL: PINHEIRO DO PARANÁ



Obs.: • Anemia e escrofulose.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=araucaria+brasiliensis&btng=pesquisa+google&meta=


ARDISIA SEMICRENATA

ARDISIA SEMICRENATA MARTIUS MYRSINACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: REFRIGERANTE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ICACORÉ-CAATINGA



Obs.: • A casca é usada como refrigerante.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ardisia+semicrenata&btng=pesquisar&meta= Icacorea guianensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=icacorea+guianensis


ARRABIDAEA CHICA

ARRABIDAEA CHICA VERL. BIGNONIACEAE ARRABIDAEA CHICA VERL. SIN.: BIGNONIA CHICA HUML. ET BONPL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACO

DISENTERIA

EMPIGENS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CARAJURU

BRASIL: CHICA

BRASIL: PARIRI

BRASIL: PIRANGA



Obs.: • A tinta e as folhas são usadas contra a disenteria e as empigens. • Considerado como afrodisíaco.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arrabidaea+chica&btng=pesquisar&meta=


ARTOCARPUS INCISA

ARTOCARPUS INCISA C. LINEU F. MORACEAE ARTOCARPUS INCISA BLANCO = A. BLANCOI MERR. ARTOCARPUS BLANCOI MERR. SIN.: A. COMMUNIS J. R. ET FORST, A. INCISA BLANCO, A. INCISA C. LINEU F. VAR. BLANCOI ELM. ARTOCARPUS INCISA C. LINEU F SIN.: A. ALTILIS (PARK.) FOSBERG. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:


HIDROPISIA

LAXATIVO

OTALGIAS

REUMATISMO

TÓNICO NERVINO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ARVORE DE PÃO

BRASIL: ÁRVORE-DO-PÃO-FRUTA

BRASIL: FRUTA-DE-PÃO

BRASIL: FRUTA-PÃO

BRASIL: PÃO DE MASA

BRASIL: PÃO DO POBRE

CABO VERDE: VER = ARTOCARPUS ALTILIS



Obs.: • Cultivada no Cuanza Norte e Cabinda.

Página - AQ.202


Obs.: • Da casca tira-se um látex viscoso que serve para calafetar as embarcações e dá um

excelente visgo.

Página - O.066


Obs.: • Artocarpus incisa. • Fruta-pão (Santo Antão).

Página - VG.360


Obs.: • Laxativo, reumatismo e tumores.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artocarpus+incisa&btng=pesquisar&meta=


ARTOCARPUS INTEGRIFOLIA ARTOCARPUS INTEGRIFOLIA C. LINEU F. MORACEAE

ARTOCARPUS INTEGRIFOLIA C. LINEU F. SIN.: A. HETEROPHYLLUM LAM., A. INTEGRA MERR., A. JACA LAMK., A. INTEGRA THUNB., SACCUS ELASTICUS OK., S. HETEROPHYLLUS OK., S. INTEGER OK., SITODIUM CUALIFLORUM GAERTN. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

AFRODISIACO

BLENORRAGIA

DIARREICO (ANTI-)

FERIMENTOS (TRATAR) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JACA (OU JAQUEIRA)

BRASIL: JACA-DA-BAHIA

BRASIL: JAQUEIRA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JACA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JAQUEIRA



Obs.: • Jaca ou Jaqueira

Página - AQ.230


Obs.: • Bonita árvore para sombra.

Página - M.029


Obs.: • Prista e tal ao estudarem material de S. Tomé com objectivos farmacêuticos, encontraram

ciclo. • Esteronas tanto nos frutos como no lenho da jaqueira, capazem de transmitir propridades

afrodisíacos que os próprios nativos lhe reconnhecem por tradição. • Qualquer corte efectuado no tronco ou ramos e até o destaque forçado das folhas e frutos

provoca a exsudação de um líquido leitoso muito abundande, tido como eficaz para pensar ferimentos.

• Fez-se no Ceilão um estudo deste látex, que mostrou ter algum interesse. • Prista e tal consideram os frutos adstringentes e antidiarreicos. • Prista, L. L. e Alves, A. C. - Contribuição para o Estudo do Lenho de Artocarpus

integrifolia. Garcia de Orta 6 (4): 679-688, 1958.

Página - VG.398


Obs.: • Diarreia e disenteria.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artocarpus+integrifolia&btng=pesquisar&meta=



ARTOCARPUS INCISA ARTOCARPUS INTEGRIFOLIA

ÁSIA (SUL)

ÍNDIA

INDONÉSIA

INDONÉSIA (OUTROS PAISES TROPICAIS)

CHINA

FRUCTUS: ARTOCARPI

FRUCTUS: ALBUMINOIDES

FRUCTUS: CARBOHIDRATOS

FRUCTUS: LAXATIVO

FRUCTUS: DEMULCENTE

FRUCTUS: NUTRITIVO

FRUCTUS: ADSTRINGENTE


ARUNCUS AMERICANUS

ARUNCUS AMERICANUS RAFINESQUE ROSACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

FEBRES

HEMATÚRIA INTERTROPICAL

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: BARBA-DE-CABRA

BRASIL: BARBA-DE-PACA



Obs.: • Adstringente, tónica e febrífuga. • Contra a hematúria intertropical.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aruncus+americanus&btng=pesquisar&meta=


ARUNDO DONAX ARUNDO DONAX C. LINEU GRAMINEAE

ARUNDO DONAX C. LINEU SIN.: AIRA BENGALENSIS GMEL., AMPHIDONAX BENGALENSIS NEES ET STEUD., ARUNDO BENGALENSIS RETZ., A. LONGIFOLIA SALISB., A. SATIVA LAMK., A. TRIFLORA ROXB., DONAX ARUNDINACEUS BEAUV., D. DIFARIUS TRIN., D. DONAX ASCH. ET GRAEBN., D. SATIVA PRESL., SCOLOCHLOA ARUNDINACEA MERT. ET KOCH. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICA

DOENÇAS DA PELE

FERIDAS

GALACTAGOGA (ANTI-)

SÍFILIS

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CANA

BRASIL: CANA DO REINO

BRASIL: TAQUARA DO REINO

CABO VERDE: CANIÇO (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CANIÇO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CARIÇO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CARRIÇO (EM CRIOULO)

MADEIRA: CANA-DE-ROCA

MADEIRA: CANA-VIEIRA

PORTUGUÊS: CANA

PORTUGUÊS: CANAMILHA

PORTUGUÊS: CANINHA



Obs.: • Sul da Europa até Sudoeste da Ásia.

Página - O.066


Obs.: • Caniço (Santo Antão); Cariço (Santo Antão).

Página - VG.153


Obs.: • Feridas, úlceras, sudoríficos e vias urinárias.

Página - YJ.I.191


Obs.: • Diurética e antigalactagoga.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arundo+donax&btng=pesquisar&meta=



ARUNDO DONAX

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arundo+donax&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0147 ***


CANA

ARUNDO DONAX EUROPA (MEDITERRÂNEO)

ROOTSTOCK: ARUNDO MAURITANICA

ROOTSTOCK: ÓLEO ESSENTIAL

ROOTSTOCK: PRINCÍPIO AMARGO

DIURÉTICO

SUDORÍFICO



ASARUM CANADENSE ASARUM EUROPAEUM


EUROPA (ESPECIALMENTE NOS ARVOREDOS)

ÁSIA (MENOR)

SIBÉRIA

HERBA: ASARI

RHIZOMA: ASARI

ÓLEO ESSENCIAL (ASARINA: PRINCÍPIO AMARGO)

ÓLEO ESSENCIAL (ASARONA: SUBSTÂNCIAS DE CÂMFORA)

RESINA

TANINO

GOMA

ÁCIDOS

AMIDO

EMÉTICO

PURGATIVO

SUDORÍFICO

ESTIMULANTE

FEBRIFUGO

DIURÉTICO

EMENAGOGO

ESTERNUTATÓRIO

TÓXICO

USADO COMO: RADIX IPECACUANHAE


ASPARAGUS OFFICINALIS

ASPARAGUS OFFICINALIS C. LINEU LILIACEAE ASPARAGUS OFFICINALIS C. LINEU SIN.: A. SATIVUS BANK. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ÁCIDO ÚRICO

DIFICULDADES DE URINAR

DIURÉTICA

DIURÉTICO

DOENÇAS DA BEXIGA

DOENÇAS DOS RINS

DORES NA REGIÃO DA BEXIGA

SECREÇÃO URINÁRIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ESPARGO

BRASIL: ASPARGO

BRASIL: ESPARGO

BRASIL: ESPARGO HORTENSE

BRASIL: MELINDRE

ÍNDIA PORTUGUESA: ÂSPÂRG (EM CONCANI)

PORTUGUÊS: ESPARGO-HORTENSE



Obs.: • Europa, Norte da África, e Ásia Ocidental. • Malange.

Página - VG.078


Obs.: • Diurético, doenças do fígado, baço e estômago. • Afecções cardíacas, hipertrofia deste órgão e as palpitações.

Página - YJ.I.356

YJ2 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Diurética.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asparagus+officinalis&btng=pesquisar&meta=



PLANTAS MEDICINAIS

ASPARAGUS OFFICINALIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asparagus+officinalis&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0158 CUIDADO


ESPARGO-HORTENSE

ASPARAGUS OFFICINALIS EUROPA

TURQUIA

PÉRSIA

RÚSSIA

ÍNDIA (NORTE)

SIBÉRIA (OCIDENTAL)

RAIZ: ASPARAGI

ASPARAGINA

ALBÚMEN

RESINA

GOMA


MALATOS

CLORETOS

FOSFATOS

CONIFERINA

INOSITA

TIROSINA

VALILINA

DIURÉTICO

APERITIVO

AFRODISIACO

DEMULCENTE

CARDÍACO

SEDATIVO

NUTRITIVO


ASPLENIUM LUNATUM

ASPLENIUM LUNATUM SWARTZ. ASPLENIACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRONQUITE

TOSSES

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: FETO-MACHO-DO-PÁRA

BRASIL: SAMAMBAIA MÍNIMA


VG Cruz, G.L.

X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Tosses, bronquites, vias respiratórias e diurético.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asplenium+lunatum&btng=pesquisar&meta=


ASTER AMELLUS ASTER AMELLUS C. LINEU ASTERACEAE

ASTER AMELLUS C. LINEU SIN.: A. BENTHAMII STEETZ., A. SCABRIDUS HOOK. ET TH., A. TRINERVIUS ROXB., BOLTONIA INDICA HASS., DIPLOPAPPUS ASPERRIMUS DC., D. LAXUS BENTH., GALATELLA ASPERRIMA NEES. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONGESTÃO HEPÁTICA

DEFLUXOS

DIURÉTICO

EXPECTORANTE

FALTA DE AR

LAXATIVO

PURULENTAS

RESOLUTIVA DOS TUMORES

TOSSES

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MARGARIDA

BRASIL: MARGARITA

BRASIL: OLHOS DE CRISTO



Obs.: • Flor para jardins.

Página - VG.450


Obs.: • Resolutivo nos tumores, inflamações purulentas, úlceras e feridas.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aster+amellus&btng=pesquisar&meta=


ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM SAMPAIO ANACARDIACEAE


MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

ARRANÇA OS CALOS

CÁUSTICAS

DIARRÉIA

DISENTERIAS

DORES DE DENTES

IRRITANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AROEIRA

BRASIL: AROEIRA DO CAMPO (2)

BRASIL: CHIBATÃ

BRASIL: GOMÁVEL

BRASIL: GONÇALO-ALVES

BRASIL: JEJUIRA

BRASIL: PAU-GONÇALO

BRASIL: UBATÃ



Obs.: • Frutos pequenos ricos em óleo cáustico usado contra calos, dores de dentes. • O óleo que exsuda da casca dos troncos velhos é também cáustico, irritante.

Página - VG.371


Obs.: • Adstringente, diarreias e disenterias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=astronium+fraxinifolium&btng=pesquisar&meta=


ASTRONIUM ORINDEUVA ASTRONIUM ORINDEUVA FREIRE ALEMAO ANACARDIACEAE


MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DO ESTÔMAGO

DIARRÉIA

DISENTERIAS


ÚLCERAS REBELDES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AROEIRA DO SERTÃO

BRASIL: AROEIRA PRETA

BRASIL: AROEIRA URUNDEÚVA

BRASIL: URUNDEI-IBA

BRASIL: URUNDEI-PITA

BRASIL: URUNDEY-PITA

BRASIL: URUNDEY-YBA

BIBLIOGRAFIA Página - VG.072-427-568-569


Obs.: • Úlceras rebeldes, diarreias e disenterias.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=astronium+orindeuva&btng=pesquisar&meta=


ATTALEA FUNIFERA ATTALEA FUNIFERA MARTIUS PALMAE


MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DORES POR ERISIPELAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PALMEIRA-PIASSAVA

BRASIL: PIAÇABA



Obs.: • É o nome comum de uma espécie de palmeira nativa dos estados brasileiros de Alagoas. • Por infusão ou dissolventes extrai-se das fibras um princípio activo que é excelente contra

as dores provocadas por erisipelas, diminuindo a inflamação e evitando a formação de vesiculos serosos.

• Extrato com água quente (80º) aplicado com panos ensopados ou algodão. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=attalea+funifera&btng=pesquisar&meta=


ATTALEA INDAYA ATTALEA INDAYA DRUDE PALMAE




DIURÉTICO

DOENÇAS DA BEXIGA

DOENÇAS DOS RINS

INFLAMAÇÕES PURULENTAS

TUMORES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: INDAIÁ DO RIO

BRASIL: INDAIÁ-AÇU

BRASIL: PALMEIRA ALMENDRON



Obs.: • Afecções do útero, afecções dos ovários, inflamações dos intestinos, dores nos ossos,

prisão de ventre e reumatismo. CARACTERÍSTICAS:

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AULOMYRCIA RUBELLA AULOMYRCIA RUBELLA BERG. MYRTACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

DIARRÉIA

VERMÍFUGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: PITANGA MIÚDA



Obs.: • Adstringente, vermífugo e diarreias.

CARACTERÍSTICAS:

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AVERRHOA CARAMBOLA AVERRHOA CARAMBOLA C. LINEU OXALIDACEAE

AVERRHOA CARAMBOLA C. LINEU SIN.: A. PENTANDRA BLANCO

MEDICAMENTO / TÓXICO: MED ***

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DO ESTÔMAGO

BRONQUITE

DIURÉTICO

EXPECTORANTE

TOSSES

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CARAMBOLEIRO

BRASIL: CAMERUNGA

BRASIL: CARAMBOLA



Obs.: • Província de Luanda.

Página - AQ.121


Obs.: • O suco do fruto contém muito ácido oxálico. • Tira as manchas de tinta e de ferrugam dos tecidos e limpa o metal.

Página - VG.172


Obs.: • Febres, diurético, rins, bexiga e debelar os eczemas.

CARACTERÍSTICAS:

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PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas01.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas02.htm http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO AXONOPUS COMPRESSUS FAMÍLIA GRAMINEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) GRAMA

PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER CIANOGENÉTICA


AYDENDRON CUJUMARY

AYDENDRON CUJUMARY MEISSNER LAURACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:


DIGESTIVA (ATONIAS)

DISPEPSIA

EXCITANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CUJUMARI



Obs.: • As amêndoas são aromáticas e oleaginosas, semelhantes às puchuri . • Cascas e, sementes excitantes, aromáticas e digestivas. • Boas na dispepsia, inapetência e atonia intestinal.

CARACTERÍSTICAS:

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AYDENDRON TENELLUM AYDENDRON TENELLUM MEISSNER LAURACEAE


MED (DÚVIDA) *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ARTRITISMO

REUMATISMO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CANELA AMARELA (1)



Obs.: • Artritismo, reumatismo e afecções do estômago.

CARACTERÍSTICAS:

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Prof. Dra. Lucette Stella Magalhães Morais BRASIL

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R. Actor Ferreira da Silva, 373/381 Paranhos 4200-301 Porto

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