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EDUCAÇÃO ADIAL FECHA PARCERIA EAD Como você faz a gestão do gasto da sua empresa? PROGRAMA REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA ENTREVISTA HERCULANO ANGHINETTI Industrial Pró www.adial.com.br REVISTA DE NEGÓCIOS DA ADIAL Fevereiro 2017 – ANO IX edição 81 ADIAL NEGÓCIOS TRAZ POOL DE COMPRAS SAVING+, UTILIZADO POR GRUPOS NACIONAIS E MULTINACIONAIS, ACESSÍVEL E RECONHECIDO PELO MERCADO Adial 81 Bkp_Layout 1 10/02/2017 09:39 Page 1

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EDUCAÇÃOADIAL FECHA PARCERIA EAD

Como você faz a gestão do gasto da sua empresa?

PROGRAMAREGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

ENTREVISTAHERCULANO ANGHINETTI

IndustrialPró

www.adial.com.br REVISTA DE NEGÓCIOS DA ADIAL Fevereiro 2017 – ANO IX

edição

81

ADIAL NEGÓCIOS TRAZ POOL DE COMPRAS SAVING+, UTILIZADO POR GRUPOS NACIONAIS E MULTINACIONAIS, ACESSÍVEL E RECONHECIDO PELO MERCADO

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Expediente Editorial

Ano passa, ano chega sem que a economia brasileira consiga sair do ato-leiro. A história vai registrar que passamos mais um ano, agora também ode 2016, congelados na economia, sem ações práticas e definitivas para tiraro País da recessão e, apesar da profunda crise dos negócios, o olhar de todosestá mais no noticiário político-policial, com o desmoronar da estrutura doengenhoso esquema político para corrupção e fraudes. Neste ponto é umavanço sem precedentes, mas não podemos mais sacrificar nossos empre-gos e empresas, paralisando o País. Os protocolos e procedimentos já se en-caminharam, mas a sociedade acompanha mais atônita o desenrolar destanovela (ou drama) do País, sem medir as verdadeiras consequências destamais profunda recessão da história econômica brasileira.

A Operação Lava Jato já tem vida própria, musculatura para seguirrumo a condenações e julgamentos. É hora de a sociedade cobrar com maisefetividade soluções econômicas dos governos. Nestes mais de dois anosde recessão, a ênfase das ações econômicas foi fiscalista, de ampliar o apertotributário e, pior ainda, monetário, sem considerar que estavam mais es-trangulando do que salvando as empresas e os empregos. Deu no que deu:mais recessão. As previsões para este ano são melhores do que as que co-meçamos 2016 – onde se confirmou mais um ano perdido para a econo-mia. Para ajudar aos empresários a cortarem custos com inteligência,comprando suas necessidades com economia, a ADIAL Negócios apresentao Saving+, empresa parceira da entidade, além de entrevista com HerculanoAnghinetti, executivo da ADIAL Brasil, sobre variados temas que terão re-percussão em 2017, entre outros assuntos.

Boa Leitura, Leandro Resende. ADIAL - Rua Dr. Olinto Manso Pereira, 837,

4º andar - Ed. Rizzo Plaza, Setor Sul, Goiânia Goiás.CEP: 74.083-060 Fone: (62) 3922-8200

www.adial.com.br

SUMÁRIO

Virando a página

PRÓ-INDUSTRIAL

Pró-Industrial2

Presidente do Conselho de Administração

Cesar Helou

Vice-Presidente Financeiro Rodrigo Penna de Siqueira

Vices-Presidentes e Conselheiros Domingos Sávio Gomes de Oliveira, Valdo Mar-ques, Angelo Tomaz Landim, Maximiliani Liu-

bomir Slivnik, Vanderlan Vieira Cardoso,Ananias Jus�no Jayme, Ricardo Vivolo, Heri-

baldo Egídio da Silva, Paulo Sérgio Guimarãesdos Santos, Wilson Luiz da Costa, Marley Antô-nio da Rocha, Márcio Botelho Teixeira, Olym-

pio José Abrão, Pedro Henrique Pessoa Cunha,Sandro Scodro, Domingos Vilefort Orzil, Al-

fredo Ses�ni Filho, Carlos Luciano Mar�ns Ri-beiro, Rivas Rezende da Costa, José Alves Filho,José Carlos Garrote de Souza, Juliana Nunes,Evaristo Lira Baraúna, Romar Mar�ns Pereira,André Luiz Bap�sta Lins Rocha, Antonio Bene-

dito dos Santos e Luiz Alberto Rassi.

Diretor Execu�voEdwal Freitas Por�lho “Chequinho”

Produção e EdiçãoLeandro Resende - Contemporânea

COMERCIAL - ANÚNCIOS (62) 3922-8200

Fevereiro 2017 Nº 81

Ano IX

NEGÓCIOS Hyundai CAOA 17

EDITORIAL Virando a página 2. // GESTÃO Pool deCompras: Saving+ 3-6.// NOTAS INDUSTRIAIS Fundo,Protege, Bonificação, IBGE e Cortes 7.// EDUCAÇÃOADIAL tem parceiro EAD 8// ENTREVISTA HercuanoAngnine� 9-11.// MARKETING & PRODUTOS Lança-mentos da indústria 14-15.// IMPOSTOS Programade Regularização Tributária 17// LEITURA Livros Em-presariais 18.// OPINIÃO Cesar Helou 19//

EMPRESAS, MARCAS E INSTITUIÇÕES CITADAS NA EDIÇÃOADIAL Brasil (2, 9, 10, 11), Hyundai CAOA (2, 17), Saving+ (2, 3, 4, 5, 6), Agrega(3, 6), Coobo (3, 4, 6), Mabel (3), Creme Mel (3), AmBev (4), Souza Cruz (4), AB

InBev (4), BTG (4), HIG Capital (4), General Atlan�c (4), Gávea Inves�mentos (4), GSA Alimentos (6), Deloi�e (6), Fecomércio-RJ (7), IBGE (7), Sefaz-GO (7), Seg-plan (7), FAEL (8), Apollo Global Educa�on Network (8), Universidade Federal de Ouro Preto (10), Piracanjuba (14), Comigo (14), Agrodoc (14), Coca-Cola (14),

BFR (14), Banvit (14), Creme Mel (15), Mitsubishi (15),Brasil Kirin (15),Nestlé (15), Receita Federal (16), McPherson (17) e MIT (18).

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GESTÃO

Pró-Industrial3

ADIAL NEGÓCIOS LANÇA POOL DE COMPRAS, SAVING+, UTILIZADO POR GRANDES GRUPOS

Em época de crise, o equilí-brio do orçamento da empresadeve vir das duas pontas: dareceita e da despesa. No casoda entrada de novos recursos,o mercado recessivo impõe umcrescimento limitado. Na outraponta, na despesa, as empresasrealizaram cortes nos últimosdois anos, mas o ajuste tem deser permanente, buscando fer-ramentas e soluções para man-ter os gastos sob controle.

A Saving+, uma nova em-presa da qual a ADIAL Negó-cios é sócia, ultrapassaexatamente este gargalo demuitos grupos empresariais,que é comprar bem, ou seja,com o menor custo total deaquisição.

A Saving+ é uma empresagestora de pool de compras so-fisticada, com tecnologia degestão para redução de gastosem larga escala, com um histó-rico de criação de consórcios decompras para grandes empre-

Ferramenta paracomprar melhor

EstratégiaConfira o ciclo de adesão e negociação da Saving+, criado com base em sua expertise neste mercado

sas nacionais e multinacionais. A Saving+ foi criada no úl-

timo ano, mas seus fundadoresacumulam experiência e renomeno setor. São, também, sócias donegócio a Agrega e a Coobo.

A primeira é uma consultoriado executivo Marcelo Catunda,que tem um histórico de atuaçãoem várias empresas do Estado,mais destacadamente Mabel eCreme Mel, e oferece soluções fi-

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4 Pró-Industrial

GESTÃO

nanceiras. A Coobo é uma consultoria

especializada em gestão de gas-tos de seus clientes, com meto-dologia inovadora econsolidação de volumes decompras de diversas empresas– tendo como cases de sucessoo pool de compras em fundosde investimentos nacionais einternacionais.

Um dos sócios da Coobo,Paulo Esteves, teve participa-ção na criação do maior grupode compras do Brasil, queatende a AmBev e a SouzaCruz. Paulo Esteves foi vice-presidente Global de Supri-mentos da AB InBev por quase

20 anos, internacionalmente re-conhecido como referência nosegmento.

Conforme salienta MarceloCatunda, as empresas associa-das à ADIAL, que vem conhe-cendo a proposta de trabalhoda Saving+, se mostram muitointeressadas, pois o foco, noprimeiro momento, é reduzirgastos pela compra em largaescala de itens de consumo in-direto – ou seja, aqueles quesão comuns à maioria das em-presas.

As sugestões de inclusão denovos itens partirão das pró-prias participantes do pool decompras, à medida que o

grupo for amadurecendo na ex-periência de união e aproveita-mento de oportunidades.

RESULTADOO histórico de compras de

fundos de private equity mos-tra a força desta ferramenta.Em mais de 300 negociaçõespara contratação de serviços ecompra de produtos para em-presas ligadas aos fundosGávea Investimentos, GeneralAtlantic, BTG e HIG Capital,movimentaram-se mais de R$700 milhões, obtendo economiamédia de 19%.

“Muitas vezes, realizamosleilão reverso, onde os fornece-

"As empresas queapresentamoseste modelo de

compras fizeram aadesão. É uma

forma de reduzir oimpacto da crise"

MARCELO CATUNDA,diretor da Saving+

“De acordo com a demanda

dos clientes, podemos anteci-par alguns itens.

É importanteflexibilizar"

IGOR LYRA,diretor da Saving+

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25%dores selecionados disputam emum leilão on-line, a conta. Essa éapenas uma das tecnologias vol-tadas para o processo de otimi-zação das compras queimplantamos na Saving+”, disseIgor Lyra, diretor da empresa.

Nesse caso, explica Igor,todos ganham: os associados aopool de compras, pois terão asmelhores condições técnicas ecomerciais de compra, e os for-necedores, pois terão um canaldireto com compradores novos eimportantes.

A Saving+ destaca que o pro-grama está aberto também a em-presas que não são filiadas àADIAL, pois a inclusão de em-presas possibilita a ampliação daescala e dos ganhos – possibili-tando benefícios a todos mem-

bros. Mais empresas têm maiorpoder de negociar.

O PROCESSOOs membros do programa

passam por uma avaliação desuas compras, onde se detectamvolume, contratos vigentes, for-necedores homologados, entreoutros itens.

A partir desta verificação,busca-se uma seleção de itensmais demandados pelos mem-bros no mercado e realiza-se asua padronização para consoli-dar volumes de compras.

Com estas informações, a Sa-ving+ define uma estratégia denegociação e vai às compras.Conseguem-se, para alguns se-tores, mais de 25% de desconto,lembra Marcelo Catunda.

Como as compras são emgrande volume e de vários itensindiretos, a redução de custoanual é muito representativa. Aconsultoria acompanha todoprocesso, da cotação à mediçãomensal dos savings alcançados.

Para o início dos trabalhos, aSaving+ definiu uma lista deitens que devem iniciar as cota-ções e negociações.

Entre eles estão: vale refeição,vale alimentação, outsourcing deimpressões, aluguel de veículos,embalagem, seguros e telefoniafixa, móvel e link de dados.

A lista é longa e, na próximaetapa, a começar ainda no pri-meiro semestre, inclui frete ro-doviário, material paraescritório, EPI, energia elétrica(mercado livre), computadores,

FOCO NO INDIRETOSaving+ começa operação com itens indiretos, mas vai chegar no médio prazo a insumos do core business

Pró-Industrial5

Em experiência anterior, grupo negociou R$ 700 mi e economizou 19%

de desconto nas comprasem consórcio que Saving+pretende conseguir

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6 Pró-Industrial

viagens (passagem, hospeda-gem e agência), hardware egases industriais.

NOVOS ITENSPara o segundo

semestre, a Saving+vai atuar na comprade uniformes, pal-lets, vale transporte,serviços de limpeza,portaria, vigilância emanutenção predial,dentre outros itens.

“De acordo com ademanda dosclientes, podemos anteciparalguns itens. Por exemplo, die-sel. Se ocorrer uma forte de-manda para combustíveis nocurto prazo, podemos abriruma linha de negociaçãodesse produto. É importante

essa flexibilidade para atenderàs necessidades do membro”,disse o diretor Igor Lyra.

CFO PROGRAM"A Saving+ é a concretiza-

ção de um processo iniciado 10meses atrás, no âmbito do CFOProgram, uma parceria daADIAL Negócios e a Deloitte,cujo executivo líder, Victor

Leal - CFO da GSA Alimentos,articulou 5 reuniões em 2017entre pares de diversos seg-

mentos industriais,para a modelagem daoperação, que contoucom metodologia in-ternacional da De-loitte e culminou coma fundação da socie-dade empresarial jámencionada, que reu-niu operadores recon-hecidos e aprovadospelo mercado, clara-mente voltados ao in-

teresse das empresascompradoras e à profissionali-zação do ambiente de negóciosno Brasil”, salienta Paulo Ma-galhães, diretor da Saving+ ediretor de Operações daADIAL Negócios.

GESTÃO

EQUIPES INTEGRADAS DA ADIAL, ADIAL NEGÓCIOS, AGREGA E COOBO: SINERGIA POSSIBILITOU A CRIAÇAO DA SAVING+

QUER CONHECER MAIS O SAVING+?

www.savingmais.com.br

(62) 3941-8507

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7 Pró-Industrial

NOTAS INDUSTRIAIS

A Fecomércio RJ obteve liminar noTribunal de Justiça do Estado do Riode Janeiro (TJ-RJ) para suspender a exi-gência de um novo imposto criado noano passado só para as mercadoriasvendidas pelas empresas que tivessemredução do ICMS no Estado, diante dailegalidade na lei que o instituiu.

Com o argumento de equilibrar ascontas públicas, o governo do Rio deJaneiro queria cobrar esse novo tributopara o Fundo Estadual de EquilíbrioFiscal (FEEF), de caráter temporário,com prazo de dois anos, com base emuma porcentagem sobre a redução doICMS. A medida, se efetivada, acarre-taria alta de preços.

Cai fundo sobincentivos noRio de Janeiro Empresas com benefícios fiscais que deixaram de quitar ou paga-

ram fora do tempo a contribuição ao Fundo de Proteção Social deGoiás - Protege, relacionados ao ICMS fruído até 30 de novembro,poderão fazer jus à convalidação se quitarem o débito até 2 de marçopróximo. Os porcentuais utilizados para o cálculo da contribuição aoFundo ficam acrescidos de 15%. A convalidação da utilização do be-nefício fiscal relacionado ao ICMS sem o pagamento tempestivo dacontribuição do fundo Protege, além de condicionada ao pagamentoaté o dia 2 de março da contribuição devida, também depende dainexistência de crédito tributário inscrito em dívida ativa, e ao reque-rimento do interessado. A legislação prevê ainda a convalidação pro-porcional nos casos em que for realizado o pagamento parcial dacontribuição. Após pagamento até a data estipulada, o contribuintedeve requerer até o dia 2 de maio deste ano a convalidação e a extin-ção do crédito, na Delegacia Regional de Fiscalização de sua região.Passado o prazo, não será mais possível requerer a convalidação.

Convalidação do Protegepode ser paga até março

A produção da indústria brasileira terminou dezembro em altade 2,3% em relação ao mês anterior, mas acumulou, ao longo de2016, queda de 6,6% – foi o terceiro ano seguido em que o segmentoregistrou resultado negativo, segundo dados divulgados no dia 1ºde fevereiro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Com esses dados, o IBGE indica que o quarto trimestre doano passado encerrou com uma retração de 3,1%.

Produção da indústria fecha2016 com queda de 6,6%

O governador Marconi Perillo teve no último dia 16, a primeirareunião do ano com a equipe econômica do governo para traçar oplanejamento e o orçamento de 2017, principalmente os cortes de des-pesas e a execução do Programa de Austeridade. Marconi se reuniucom o secretário da Fazenda, Fernando Navarrete; secretário de Ges-tão e Planejamento, Joaquim Mesquita, e auxiliares da equipe.

Governo estadual priorizacorte de despesa em 2017

Empresas beneficiárias do Produzirpoderão incentivar o valor referente àsbonificações, doações, brindes ou ope-rações semelhantes. Ou seja, aquelesdescontos no preço dados aos clientespara tornar os produtos mais atrativos,a partir dessa mudança, poderão serincentivados no limite de 10% paraaproveitamento de créditos.

Os débitos de ICMS resultantesde saída de mercadorias a título debonificações compõem o montantedo imposto, para efeito de utilizaçãodo crédito, até o limite de 10% dosdébitos correspondentes ao total dassaídas industriais próprias incentiva-das pelo Produzir.

Bonificação incentivada

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CARREIRA

8 Pró-Industrial

A ADIAL (Associação Pró-Desenvolvimento Industrial doEstado de Goiás) elaborou umprograma educacional paralevar aos colaboradores das em-presas associadas uma oportuni-dade de qualificação por meioda educação à distância (EAD).O objetivo desta iniciativa é va-lorizar o conhecimento e o des-envolvimento humano comoum verdadeiro ativo para o cres-cimento econômico.

Em parceria com a FaculdadeEducacional da Lapa (FAEL),instituição privada fundada em1998 e pioneira no método EAD,a ADIAL oferece aos associadosbenefícios exclusivos para a qua-lificação de seus empregados. AFAEL faz parte da Apollo GlobalEducation Network. Criada em2007, a rede tem como objetivoampliar as oportunidades de en-sino para estudantes do mundointeiro e tem programas de refe-rência distribuídos pela Europa,Ásia, África, Austrália e no Bra-sil, com representação da FAEL.

O diretor-executivo daADIAL, Edwal Freitas Portilho“Chequinho”, reforça a impor-tância dos Departamentos deRecursos Humanos das empre-sas filiadas para conhecer e usu-fruir dos benefícios destaparceria conquistada pela enti-

ADIAL tem parceria na área educacional

dade. “Buscamos para a ADIALsempre parceiros qualificados eque podem fornecer serviços donível das empresas filiadas. AFAEL é reconhecida nacional-mente e oferecem maior qualifica-ção à distância”, disse.

A ADIAL inicia essa parceriacom o Processo Seletivo para2017, vestibular que pode serfeito nas dependências da em-presa com inúmeros benefíciospara o aluno. O curso é oferecidopela internet. Após a conclusãodo curso, o aluno recebe seu di-ploma reconhecido pelo MEC,exatamente como acontece numcurso presencial.

“A parceria representa umgrande avanço na relação com oscolaboradores da empresa, quealém de adquirir conhecimento,perceberão a preocupação de

seus empregadores com o seudesenvolvimento pessoal, forta-lecendo a relação patrão-empre-gado de forma positiva evantajosa para ambas as partes”,disse Chequinho.

O programa foi elaborado ex-clusivamente para as associadasda ADIAL e não representa nen-hum custo adicional às empresas.As equipes ADIAL e FAEL estãoà disposição para esclarecer quais-quer dúvidas. “É importante queos representantes das empresasassociadas avaliem o conteúdo econsidere uma possível adesão aoprograma. Nossa equipe entraráem contato com a pessoa des-ignada para tratar dos detalhes eagendar a data da prova”, disse odiretor-executivo da ADIAL, des-tacando que o email para contatoé [email protected].

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Michal Gartenkraut

ENTREVISTA

Pró-Industrial9

“No máximo vão simplificar os tributos”

Herculano Anghine�Presidente-Execu�vo da ADIAL Brasil

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Pró-Industrial10

Uma perguntafica no arneste começode 2017: Che-garemos nofim do anocom alguma

reforma estrutural aprovada peloLegislativo? A Pró-Industrial fezessa pergunta ao presidente-execu-tivo da ADIAL Brasil e ex-depu-tado federal Herculano Anghinetti,exerceu mandato no Congresso de1995 a 2007. Para o executivo, pro-jetos devem avançar no Congresso,mas a reforma tributária não temclima, pois não tem quem paga aconta. As perdas para alguns Esta-dos não são financiáveis por nen-hum projeto. Herculano, que épós-graduado em Engenharia Mi-neral pela Universidade Federal deOuro Preto (MG), abordou nestaentrevista assuntos importantes,como terceirização, incentivos fis-cais, lobby e o futuro da indústriabrasileira. Confira os principais tre-chos da entrevista:

Estão no Poder Legislativo váriasmatérias que podem mudar o rumodos negócios no País. Alguns deles,afetam frontalmente os interessesdo desenvolvimento regional.Nesta entrevista, vamos abordaralguns. Gostaria de saber comoanda e sua visão sobre a questãodos incentivos fiscais, principal-mente do encaminhamento e fu-turo da Reforma do ICMS.

Toda a articulação política quea ADIAL Brasil vem desenvol-vendo no Congresso Nacional,leva-nos a crer que o PLP 54/2015será aprovado na Câmara e nova-mente no Senado ainda neste se-mestre. Durante as negociações natramitação do projeto, contamoscom o apoio e colaboração de mui-tos, dentre esses não posso deixarde registrar o trabalho incansável

do governador Marconi Perillo,sempre atuante e solícito aos nos-sos pedidos, dos deputadosAlexandre Baldy, Jovair Arantes eThiago Peixoto e dos senadoresRonaldo Caiado, Romero Jucá eRicardo Ferraço. Sem o apoiodestes sete corajosos parceiros, nãoteríamos chegado onde chegamos.Quanto ao futuro dos incentivosfiscais, a ADIAL Brasil entende serimprescindível que o País tenhauma política de estado e não de go-verno, pois dentre os principais pi-lares para o crescimentoeconômico, dois são fundamentais:regras claras e segurança jurídica eambas não as temos hoje. Visandocolaborar na solução deste pro-blema, elaboramos diversos estu-dos que deram forma ao PLS40/2014, que se encontra em trami-tação no Senado. Um dos princi-pais pontos do projeto é permitirque todos os Estados possamconceder incentivos fiscais, narazão inversa da sua riqueza, ouseja , os mais ricos podem menos eos mais pobres podem mais. Ummarco regulatório não sujeito asmudanças de humor dos gover-nantes, certamente dará maiortranquilidade aos investidores.

Dentro ainda do ICMS e dos in-centivos fiscais, a convalidaçãodos programas contratados tendea ser realizada? Como os Estadosestão negociando este tema?Sinceramente eu não acredito queseja possível fazer uma reforma tri-butária no atual momento, mesmotendo o governo federal já sinali-zado que encaminhará uma pro-posta muito em breve. A minhadescrença é pelo simples fato denão existir almoço grátis, alguémtem de pagar a conta e hoje nãoexiste fontes de recursos para com-pensar os Estados das perdas queadvirão da reforma. A proposta do

deputado Hauly, relator da maté-ria, prevê a extinção do IPI, IOF,CSLL, PIS, Pasep, Cofins, Salário-Educação, ICMS e ISS e a criaçãoda Contribuição social sobre ope-rações financeiras, IVA e Seletivoestaduais. Não teremos tempopara detalhar aqui a proposta, sa-lientando apenas que o IVA seriamonofásico e com alíquotas dife-renciadas por produtos. As re-centes declarações do ministroMeireles vão de encontro a minhatese, de que no máximo se conse-guirá fazer uma simplificação noatual modelo tributário. Além domais, não vi nenhum governadormanifestar disposição de abrir mãoda atual receita do ICMS.

Outro tema de muita relevânciapara as empresas brasileiras é aquestão trabalhista. Virá ou nãouma reforma neste ano? A PLC30/2015 trata da terceirização, teráqual peso no debate e como seráabsorvida?

Essa sim, a meu a ver a maisimportante das reformas com re-sultados a curto e médio prazos.Apesar da oposição das enti-dades sindicais, eu acredito queteremos em breve a aprovaçãodo projeto de terceirização peloSenado.

O debate da reforma trabalhistaserá um confronto trabalhadoresversus empresários como já foi nopassado ou pode ser minimizadopela necessidade do País gerar em-prego e o visível envelhecimento erigidez das regras para se empre-gar no Brasil?

Na minha terra dizem que “ca-brita que todo mundo mama e nin-guém a alimenta, ela morre”. Oque temos na atual legislação tra-balhista é um elenco de benefíciose direitos sem a correspondentemelhoria nos índices de produtivi-

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dade do trabalhador. A cada diacriam-se mais regras e obrigaçõespara as empresas, o que oneraainda mais o nosso já elevadocusto de produção. Por miopia oumá fé, os adversários da reformanão enxergam que a atual legisla-ção além de encarecer a produção,reduz os recursos do setor pri-vado para novos investimentos epor consequência, a geração denovos postos de trabalho. Os dozemilhões de desempregados nasruas podem ser os principais de-fensores de um novo modelo paraas relações de trabalho, pois afalta de emprego e de renda, falamais alto que qualquer ideologia.Temos visto muitas indústrias fe-chando e com elas, e com o fecha-mento os trabalhadores e seus“direitos adquiridos” passam aengrossarem as estatísticas. Bene-fícios como os nossos, só se apli-cam em realidades econômicas esociais de países como os da Es-candinávia. A proposta do go-verno tem como norte, aprovar aprevalência do acordado sobre olegislado, mas é crucial irmos alémdeste ponto. O Brasil não suportamais uma legislação inspirada naCarta Del Lavoro de 1927 elabo-rada pelo governo fascista de Be-nito Mussolini.

Os Estados estão fazendo o ajustefiscal nos últimos dois anos ou foiapenas um dos inúmeros arranjosorçamentários realizados paracontinuar gastando do mesmojeito errado de sempre ou até piorno médio prazo?

O que estamos vendo agora, éque a maioria dos Estados não fezabsolutamente nada para se pre-parar para o temporal que se avi-zinhava e o pior, é que mais umavez por miopia ou descarada máfé, atribuem às concessões de in-centivos fiscais, a responsabili-

dade pela tragédia instalada emsuas finanças. O que levou a esseestado de descalabro, foi a irres-ponsabilidade dos governantes notrato da coisa pública. Na últimadécada, o desperdício do dinheiropúblico foi estimulado pelo go-verno federal e um bom exemplosão os agora fantasmagóricos está-dios da copa do mundo. Foi comoo “baile da Ilha Fiscal” de 09 de no-vembro de 1889. A sociedade daépoca dava sinais claros de descon-tentamento com o modelo vigente,mas os governantes acreditavamque o império seria eterno. Seisdias depois o império caiu e foiproclamada a República.

Como você enxerga a regulamen-tação da profissão do lobby noBrasil e sua evolução noCongresso?

É fundamental o estabeleci-mento de uma legislação que re-gule a atividade e permita aosetor privado, participar de modotransparente e produtivo na de-fesa dos seus interesses perante opoder público, a fim de influen-ciar a formatação de decisões, leise regulamentos, através do aportede insumos de experiência econhecimento dos seus executi-vos. Atribuo a nossa histórica he-rança patrimonialista eestatizante, a notória dificuldadena tramitação dos projetos que seencontram tanto na Câmaraquanto no Senado, sendo o maisantigo o PLS 203 de 1989, do ex-senador Marco Maciel. Por causados inúmeros escândalos viven-ciados em especial de 2003 paracá, a sociedade brasileira passoua ver com muita desconfiançatodo e qualquer relacionamentoentre os setores público e pri-vado. A cada dia, torna-se mais emais imprescindível fortalecer asentidades de classe e setoriais

como a ADIAL e ADIAL Brasil,visando eliminar as ações deatores não muito ortodoxos, quehabituaram a criarem dificul-dades para venderem facilidadespara as empresas.

O que o País precisa para ser umapotência mundial na indústriaassim como é no agronegócio?

Acredito que a principal ferra-menta para transformarmos oBrasil em uma potência, chama-seeducação. Temos muitos exem-plos de sucesso pautados nestapremissa, mas gostaria de desta-car o caso da Coréia do Sul quepara mim é emblemático. Em1970, todos os indicadores econô-micos e sociais eram inferiores aosnossos. Quarenta anos depois, di-minuindo o estado, simplificandoos processos burocráticos e comum brutal investimento em edu-cação, a Coréia tornou-se um gi-gante industrial. Defendo a tesede um Estado mínimo, com res-ponsabilidade única de propor-cionar serviços de qualidade aoscidadãos nas áreas de saúde, edu-cação e segurança, deixando asdemais atividades para a inicia-tiva privada. Somente uma drás-tica privatização de todas asdemais atividades que o Estadohoje controla nas três esferas depoder, poderá reduzir a corrup-ção, pois quanto menor for a “su-perfície de contágio”, menor seráo risco de ilicitudes. Além domais, se observarmos os orçamen-tos da União, Estados e municí-pios, o que se vê ali é a existênciade recursos suficiente para saúde,educação e segurança, o que defato falta, é competência gerencial.É fundamental que, governantes,legisladores, entidades sindicais etrabalhadores, jamais se esque-çam, que sem indústrias não exis-tem empregos.

Pró-Industrial11

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MARKETING & PRODUTOS

Piracanjuba

Coca-Cola

A Piracanjuba acaba de conquistar maisuma importante premiação. Agora foi a vezdoLeite Condensado Piracanjuba Zero Lactoseser eleito o Lançamento do Ano 2016, nacategoria “laticínios”, pela Associação Brasileirade Supermercados (Abras). A entrega do troféufoi realizada em novembro, durante um café damanhã, em São Paulo (SP). “Ficamos lisonjeadoscom todas as premiações que recebemos.Entretanto, essa é ainda mais relevante, uma vezque retrata a escolha dos próprios

supermercadistas. Fomos pioneiros ao lançar o primeiro Leite UHTZero Lactose no mercado brasileiro, o que muito nos orgulha. Apartir daí, a expansão da linha foi um pedido dos própriosconsumidores. O mercado reconhece e admira a visão inovadorada marca”, afirma a gerente de Marketing da Piracanjuba, LisianeGuimarães.

Pró-Industrial

A primeira novidade da Coca-Cola para 2017 são as suasnovas latas e garrafas de PET. Nas novas embalagens damarca, que chegam às prateleiras até fevereiro, o famosodisco vermelho é o centro da identidade visual,acompanhado da cor de cada versão – vermelho para a desabor original, preto para Zero Açúcar e verde para Stevia e50% menos açúcares. Outra novidade é que a Coca-Cola Zeroapresenta uma nova fórmula, com sabor mais próximo daversão regular e passa a se chamar Coca-Cola Zero Açúcar. “Oestilo de vida das pessoas mudou e vamos oferecer maisescolhas ao público para nos adequar a estas mudanças”,afirma Henrique Braun, presidente da Coca-Cola Brasil.

Em mais uma etapa do processo de internacionalização da companhia, a BRF desembarca na Turquia, omaior consumidor de frango halal do mundo, para assumir as operações da Banvit, maior produtora de avese líder de mercado no país. A Banvit é uma empresa completamente integrada, com cinco fábricas de ração,quatro incubatórios e cinco plantas produtivas. "As unidades estão localizadas na região oeste do país, ondeestá concentrado o maior número de consumidores, e na região leste, que a posiciona como única empresacapaz de atender tanto o mercado interno quanto o externo", ressalta Pedro Faria, CEO Global da BRF.

BRF

Um grupo de 20produtores ruraisfranceses esteve em RioVerde visitando aCOMIGO no dia 24 dejaneiro. A comitiva foirecepcionada pelos diretores Antonio Chavaglia (presidente) e pelos vices,Aguilar Mota e Dourivan Cruvinel. Eles assistiram ao filme institucional daCooperativa, trocaram informações e depois conheceram o complexo industrial.Entre eles estava Philipe Arnaud, diretor da Agrodoc, cooperativa de 1.150produtores de Monferran, região Sudoeste da França. Segundo Philipe, todosdo grupo ficaram muito impressionados com o trabalho da COMIGO e como sedesenvolveu bem, especialmente com a verticalização da produção. Conformeele, as cooperativas francesas, salvo raras exceções, não trabalham em toda acadeia de um determinado produto, como a COMIGO faz com a soja,fornecendo a semente e demais insumos, assistência técnica, armazenamento,comercialização e industrialização.

Comigo

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15 Pró-Industrial

O prefeito de São Paulo João Dória Jr mostrouas picapes Mitsubishi L200 Triton Sport preparadasserviços de resgate e atendimento em toda aextensão das vias mais importantes da capital (24,5km na Tietê e 22,5 km da Pinheiros). São 10unidades, cedidas em comodato pela Mitsubishi doBrasil, que fazem parte do programa “Anjos”, umadas alterações que o prefeito implementou juntocom o retorno das velocidades. Feitas sobre aversão GLS, que custa para o público R$ 131.990,todas foram modificadas pela empresa ADX comequipamentos que facilitam as operações e serviçodos agentes da CET. Segundo a Mitsubishi, os carrosforam cedidos em comodato. A marca terá direitode exploração de marketing.

A Brasil Kirin, uma das maioresprodutoras de bebidas do país,ampliará o portfólio de uma de suasprincipais marcas de refrigerantes, aViva Schin, com novidades nas linhasViva Schin Mini e Viva Schin Pop. Apartir de janeiro, além da tradicionalversão 2L, o sabor uva poderá serencontrado também em tamanhomini, com 250ml, nos principaispontos de venda da Bahia, Sergipe,Rio de Janeiro e no Centro Oeste.Além disso, o Viva Schin Pop, lançadoem abril de 2016, será vendido comoViva Schin Mini Pop, no Maranhão ePiauí. Recentemente, a bebidatambém foi disponibilizada emembalagens de 1L nestes Estados. “Estamos presentes em todos os estados do país,com maior força no Nordeste, Norte e Minas Gerais, e as marcas já contam com ostradicionais sabores cola, guaraná, limão, citrus e laranja. As novidades vêm comoreconhecimento aos diferentes momentos de consumo de Viva Schin. Temoscerteza que agradarão os consumidores fãs da marca”, diz, Bruno Piccirello, gerentede Marketing da Brasil Kirin.

Brasil Kirin

A Nestlé apresenta nova embalagem, emedição limitada, que reúne os quatro chocolatesmais vendidos da marca: KitKat Mini, Prestígio,Alpino e Suflair. Com o nome de 4Me, olançamento contém nove unidades dos bombons.Para facilitar o armazenamento, a embalagemstand-up pouch especial tem um zíper, que permiteseu refechamento.

Nestlé

Mitsubishi

A Creme Mel surpreende trazendopara o mercado nova delícia que possuiforte característica de sensorialidade eprazer – o picolé Chocomenta. O produto,que faz parte da linha “Sorvetes em formade palito”, é uma mistura de sabormesclado de menta e chocolate com oadicional de pedaços de chocolate meioamargo, apresentando a irresistívelcremosidade do sorvete aliada àpraticidade e porção individual garantidapelo formato de picolé. A partir de 1º dedezembro, o Chocomenta poderá serencontrado em mais de 15 mil pontos devenda ativos em todo o Brasil. “Osconsumidores pediram e nós atendemos.O sorvete Chocomenta é um dosqueridinhos dos potes de 10 litros daCreme Mel. Temos certeza que o picolé vaiser o mesmo sucesso”, afirma a gerente deMarketing da Creme Mel, Hellen Santos.

Creme Mel

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Pró-Industrial16

A Receita Federal regulamentou oPrograma de Regularização Tributária(PRT), parcelamento anunciado pelogoverno federal no fim do ano passadoentre as medidas microeconômicaspara aquecer a economia. O programafoi criado pela Medida Provisória766/17 e prevê a quitação de dívidastributárias com o uso do prejuízo fiscaldas empresas e créditos tributário.

De acordo com portaria publicadano Diário Oficial da União (DOU), aadesão ao programa poderá ser feita deaté 31 de maio. O requerimento deveráser protocolado no site da Receita.Ficaram de fora do parcelamentodébitos de micro e pequenas empresascom o Simples Nacional e deempregadores domésticos pelo SimplesDoméstico. O programa abrangedívidas vencidas até 30 de novembro de2016 de pessoas físicas e jurídicas,inclusive os provenientes deparcelamentos anteriores e emdiscussão administrativa ou judicial.

Os contribuintes deverão formalizarrequerimentos de adesão separadospara débitos decorrentes dascontribuições sociais e dos demaisdébitos administrados pela Receita.

Poderão ser utilizados noabatimento das dívidas créditosrelativos à base de cálculo negativa daCSLL existentes até 31 de dezembro de2015 e declarados até 30 de junho doano passado, inclusive de empresascontroladas, e outros créditostributários. Não poderão ser utilizadoscréditos que já tenham sido totalmenteutilizados em compensação ou tenhamsido objeto de pedido de restituiçãoindeferidos, ainda que pendentes dedecisão definitiva.

Para incluir no programa débitosque estão sendo discutidosadministrativamente ou judicialmente,

o devedor deverá desistir dos recursos.O contribuinte poderá ser excluído

do programa se deixar de pagarparcelas consecutivas ou seis alternadas,ou caso falte o pagamento de umaparcela estando pagas todas as demais.

ADESÃOO PRT oferece quatro modalidades

de adesão. No primeiro, o devedor teráque pagar pelo menos 20% da dívida àvista e em espécie e liquidar o restantecom créditos de prejuízo fiscal, base decálculo negativa da CSLL ou comoutros créditos de tributosadministrados pela Receita Federal.

Outra opção é o pagamento emespécie de, no mínimo, 24% da dívidaem 24 prestações mensais e liquidaçãodo restante com créditos tributários. Osaldo remanescente após a amortizaçãocom créditos poderá ser parcelado ematé 70 prestações, quando houver. Oscréditos a serem utilizados são osapurados até 31 de dezembro de 2015 edeclarados até 30 de junho de 2016.

Para quem não vai utilizar créditostributários, será permitido opagamento à vista de 20% dos débitos eparcelamento do restante em até 96parcelas ou o pagamento da dívidaconsolidada em até 120 prestaçõesmensais. Os mesmos prazos e regras

foram oferecidos para quitar dívidas noâmbito da Procuradoria-Geral daFazenda Nacional. Nestes casos,porém, parcelamentos de débitossuperiores a R$ 15 milhões dependemde apresentação de carta de fiança ouseguro garantia judicial.

O valor mínimo de cada prestaçãomensal será de R$ 200 para pessoasfísicas e R$ 1.000 para jurídicas. Asprestações serão corrigidas pela taxaSelic mais 1% ao mês.

MULTASJorge Rachid, secretário da Receita

Federal, destacou que o programa deregularização tributária não prevê aredução de multas e juros para oscontribuintes com débitos em atrasoque optarem por renegociar essasdívidas. Em reunião na semanapassada com os ministros da Fazenda,Henrique Meirelles, e do Planejamento,Dyogo Oliveira, entidades do setorprivado pleitearam a retirada dosencargos sob o argumento de que issoseria necessário para elevar a adesão àrenegociação. “É um programa comuma larga margem de possibilidadespara o contribuinte regularizar suasituação, mas sempre pensando nocontribuinte que cumpre suasobrigações em dia”, disse Rachid.

IMPOSTOS

Como funciona o Programa de Regularização Tributária

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17 Pró-Industrial

A Hyundai CAOA lança no mercadobrasileiro uma das mais aguardadas no-vidades no segmento de SUVs: o mo-derno utilitário esportivo, New Tucson.Produzido na planta de Anápolis (GO),o novíssimo SUV traz um design exteriormoderno e extremamente atraente, uminterior espaçoso que satisfaz aos maisdiversos compradores de utilitáriosesportivos e um conjunto mecânico emque a equipe de engenheiros da Hyun-dai priorizou uma excelente eficiênciaenergética e avançadas tecnologias, bus-cando proporcionar máxima segurançaaos seus clientes.

O Hyundai New Tucson, um veículototalmente novo, chega para completara família de utilitários comercializadospela Hyundai CAOA no Brasil e será fa-bricado na linha de produção da plantade Anápolis (GO), paralelamente aosmodelos Tucson e New iX35, doisgrandes sucessos de vendas no mercadobrasileiro. O design do Hyundai NewTucson inclui contornos esportivos quegeram uma aparência robusta e mo-derna. O visual dianteiro é fortementemarcado pela grade hexagonal, um doselementos-chave da assinatura Hyundai,e é reforçado pelo moderno e caracterís-tico conjunto óptico, que na versão topde linha dispõe de fitas em LED para usodiurno e faróis full LED.

O perfil lateral do Hyundai NewTucson é marcado por imponentes vin-cos que, além de esportivos, encorpam odesenho do veículo aumentando a sen-sação de robustez, com destaque para osvincos. O requinte é ampliado com os re-

trovisores com piscas em LED e com asbelas e modernas rodas de 18 polegadas.A sensação aventureira e esportiva im-pressa no design do New Tucson é rea-firmada pelas marcantes molduras dascaixas de rodas.

Mantendo o visual jovial do NewTucson, a traseira é composta por mar-cantes lanternas que também utilizam atecnologia LED a partir da versão GLS, epor um spoiler minimalista e funcionalque deixa clara sua vocação aventureira.

Com distância entre-eixos de 2.670mm e comprimento total de 4.475 mm, oHyundai New Tucson oferece confortopara os passageiros e muito espaço parabagagem.

CONFORTO E DIRIGIBILIDADEAlém do conforto trazido pelo amplo

espaço interno, o New Tucson ofereceótima estabilidade e segurança aos pas-sageiros. Isso é possível graças ao uso demais de 50% de aços de ultra resistência,o que lhe conferiu uma alta rigidez tor-

cional, mitigando a ocorrência de ruídose vibrações. O Hyundai New Tucsontraz um projeto de suspensão que ofe-rece uma excelente dinâmica ao veículo,sem comprometer o conforto dos passa-geiros. A suspensão dianteira é com-posta por um braço McPherson e atraseira, é independente Multilink.

Materiais de alta qualidade e agradá-veis ao toque, com grande esmero nodesign e acabamento das peças, além deuma atenção especial aos locais onde hápontos de contato, posição de dirigir fa-cilmente ajustável e muito confortável,ótima visibilidade externa e conjunto decomandos à mão, resultante de um tra-balho de ergonomia exemplar.

Os contornos do novíssimo painel deinstrumentos tornam o habitáculo doHyundai New Tucson ainda mais acon-chegante e são incrementados, nas confi-gurações GLS e Top, com o painelSupervision TFT LCD 4.2”, ou mesmocom o painel de bordo convencionalmono 3.5” TFT LCD na versão GL.

Hyundai CAOA lança New Tucson produzido em Anápolis

NOVO SUV DA HYUNDAISERÁ PRODUZIDO EM

GOIÁS, EM PARALELO ÀTUCSON E AO NEW IX35

NEGÓCIOS

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55 MODELOS PARA REVOLUCIONAR SEU NEGÓCIOUm modelo de negócios forte é a base de todo negócio bem-sucedido. Muitas vezes, porém, falhamos aoadaptar com apego aos modelos ultrapassados que não nos trazem os resultados necessários. As mentespor trás do Navegador do Modelo de Negócios descobriram que apenas 55% dos modelos de negóciossão responsáveis por 90% dos negócios mais bem-sucedidos do mundo. Na obra, cada um dos 55modelos está descrito de maneia a responder questões como: “O que é? ”; “Quem inventou e quem usaatualmente? ” e “Quando e como aplicá-los?”.

LEITURA EMPRESARIAL

MANUAL PARA EMPREENDERSe você é empreendedor, em potencial ou já com experiência, este livro é para você. É sobre aumentarseriamente suas habilidades e ambições, é sobre não se limitar ao mercado dos joguinhos e aplicativos

móveis. É sobre causar impacto global. O bilionário Peter Diamandis e o jornalista Steven Kotlerescreveram Oportunidades Exponenciais como um manifesto e como um manual para o empreendedorexponencial – qualquer um interessado em crescer, criar riqueza e impactar o mundo. Ensina a acelerar

tecnologias, pensar em larga escala e usar ferramentas acionadas pela multidão.

CRIAR FACILIDADES É O SEGREDOTony Hsieh é um empreendedor nato que em seus momentos de tédio tentava encontrar maneiras deinovar em seus negócios. Começando com um “minhocário” na infância até se tornar um bilionário aostrinta e poucos anos, Tony desenvolveu técnicas revolucionárias para satisfazer seus clientes e sua equipe,e lucrar mais e em menos tempo do que com as velhas fórmulas que regem grandes empresas. Para oautor, todo o seu negócio está atrelado à busca da felicidade para ele mesmo, sua equipe e seus clientes.

O NOVO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DOS NEGÓCIOSVocê já foi a uma feira livre? Uma feira é uma plataforma, onde vendedores e compradoresinteragem, e onde se cria valor para ambos. A novidade é que, com a tecnologia digital, todaempresa pode ser uma plataforma (a sua, inclusive), aumentando seu alcance, velocidade,eficiência e a conveniência que oferece. O livro “Plataforma – A Revolução da Estratégia” odescreve como 'o' novo modelo gerencial e organizacional a ser implantado. OsPesquisadores do MIT Geoffrey Parker e Marshall Van Alstyne e o consultor Sangeet PaulChoudary compuseram um inteligente guia que serve tanto para uma corporação grande eestabelecida como para um empreendedor de primeira viagem.

TRATAMENTO DA SAÚDE DA EMPRESA"A Cura Empresarial" aborda uma nova era de empreendedorismo, com

ações mais conscientes e empresários que alcançam muito sucesso apóscuidando da saúde das empresas e conhecendo a alma dos seus negócios.

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19 Pró-Industrial

OPINIÃO

Momento ideal para grandes reformas

Os indicadores não desmentemas sensações. Os números da indús-tria continuam muito aquém do es-perado e, quando no futuro se falarem 2016, o sentimento de ano per-dido vai definitivamente prevalecerpara a ampla maioria.

A sensação de empobrecimentoda população e das empresas já foi as-similada. Antes lutávamos para en-tender o que aconteceu e se adaptar ànova realidade. De 2013 a 2016, o quefizemos foi ajustar, empresas e famí-lias, à nova realidade do orçamento.Isso custou muito a todos. Empregose empresas foram fechadas.

Infelizmente uma boa parte dosgovernos acordou tarde para novarealidade do País – bem depois dasempresas e famílias. Com medidaspaliativas, pontuais ou cortes para“inglês ver” desde 2013, não se prepa-raram para uma forte e prolongadaretração da economia – e, claro, quedadas receitas tributárias. Em algunscasos (e em alguns Estados), a fichacaiu. Perceberam o que todos terão deenxergar: implantar medidas forte-mente fiscalistas arrecadadoras nacrise é um risco suicida. É preciso serdesenvolvimentista ao extremo, re-verter o fechamento de empresas e asdemissões. Se a economia ou as em-presas vão mal, é preciso recuperá-lase não desidratá-las. Como todos estãono limite, qualquer energia que se tira,vai fechar mais empresas, empregos edestruir fonte de receitas tributárias.

Na minha visão, a crise não seaprofundou muito mais ou não pro-vocou pânico maior porque as mar-gens entre onde estávamos em 2015 eo fundo do poço são bem menores doque nos anos anteriores. Mas, semdúvida podemos considerar que foi

um ano de perdas para as fábricasbrasileiras.

O indicador registrava um assusta-dor encolhimento entre 8% e 9% (por-centual anualizado) de janeiro aoutubro, quando acumulou númerospositivos e reverteu para uma retraçãodo setor de 3,7% ao ano. Para muitossetores, a realidade foi muito pior.

A queda anual chegou perto dedois dígitos. Mas a virada no últimotrimestre pode servir de alento ou umsinal de que este ano pode iniciar umamudança de rota. Redução gradual dealguns indicadores de inadimplência,relativa melhora nas encomendas dasindústrias de base, como papelão emetal, desaceleração na expansão dodesemprego, crescimento real da arre-cadação depois de dois anos motivadapela receita de tributos produtivos e aprevisão positiva do setor exportadorpodem significar uma esperança epossa refletir neste ano de 2017.

Junto a estes bons sinais, temos ainflação que não castigou o orça-mento familiar, como faz sempre noprimeiro trimestre; a expectativa daconstrução com a melhoria do pro-grama Minha Casa, Minha Vida; a re-dução lenta, mas real dos juros com aqueda da Selic; e a liberação de maisde R$ 40 bilhões do FGTS, que deveelevar o consumo durante todo o ano– pois será liberado gradualmente.

No entanto, são soluções de fôlegocurto para a dimensão do gargalo queo País enfrenta. Assim, precisamos deaproveitar este momento de fortebaixa da economia para refletir verda-deiramente os problemas, e dar pros-seguimento em uma agenda deamplas reformas do País: principal-mente a previdenciária, a tributária ea trabalhista.

Usamos muito este espaço na Pró-Industrial e nos debates da ADIALpara pedir por reformas nos últimosdois anos. A diferença é que agora osprojetos estão colocados na mesa e oPaís passa a discuti-los. O que preci-samos cobrar é que sejam propostasfeitas para melhorar o ambiente denegócios, que atraiam novos investi-mentos e não fiquem paradas nas ga-vetas do Congresso. O País agoraprecisa de respostas mais rápidas doLegislativo.

O País do “faz de conta” tem umgrande desafio pela frente: Fazer deverdade, ser efetivo. Expurgar o queatrapalha o nosso crescimento, criarregras menos burocráticas e maistransparentes e deixar trabalhar quemrealmente sabe e quer produzir.

Nosso papel, na ADIAL, é buscaras melhores condições para os empre-sários produzirem e usar nossas van-tagens competitivas para atrair novosinvestimentos para Goiás. É, também,ter um diálogo franco com o setor pú-blico e apoiar medidas desenvolvi-mentistas. E, ao mesmo tempo,quando as medidas não forem propo-sitivas, mostrar o quanto um ajustefiscal pode ser desajuste empresariale econômico. A união empresarialtem prevalecido e muito fortalece aADIAL, que moderniza sua carteirade serviços ao ampliar seus hori-zontes e oportunizar parcerias de ne-gócios que cumprem seu papel deentidade: minimizar o custo dos ne-gócios e melhorar a produtividade.

E que 2017 seja um ano diferente emelhor que os anteriores para as nos-sas indústrias.

Usamos muito este espaço na Pró

Cesar Helou é empresário e presidente da ADIAL

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ConclusõesSe gastou mais de 25 segundos para chegar à meta, é melhor se preocupar.Se gastou menos de 20 segundos, exercite mais o cérebro.Se gastou menos de 10 segundos, você é rápido, acima da média.Se gastou menos de 5 segundos, você é leitor da PRÓ-INDUSTRIAL.

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