adensamento radial de argilas: programaÇÃo automÃtica e...

149
ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ESTUDO EXPERIMENTAL DELISLE LOPES DA SILVA TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE POS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÃRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE "MESTRE EM CIÊNCIA" (M.Sc.). Aprovada por: Presidente RIO DE JANEIRO ESTADO DA GUANABARA - BRASIL DEZEMBRO DE 1971

Upload: vuongminh

Post on 01-Sep-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS:

PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ESTUDO EXPERIMENTAL

• DELISLE LOPES DA SILVA

TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

DE POS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÃRIOS PARA A

OBTENÇÃO DO GRAU DE "MESTRE EM CIÊNCIA" (M.Sc.).

Aprovada por:

Presidente

RIO DE JANEIRO ESTADO DA GUANABARA - BRASIL

DEZEMBRO DE 1971

Page 2: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

i.

11 minha mãe.

Page 3: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

i i .

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. JACQUES DE MEDINA pelos ensinamentos e ori

entação dispensados na realização de tôdas as tarefas dêste

trabalho.

Ao Prof. FERNANDO LUIZ LÕBO L. CARNEIRO pelo apÔio

concedido.

Ao Prof. YOSIAKI NAGATO pela colaboração prestada.

Ao Reitor e Vice-Reitor da Universidade Federal do

Parã, Professôres ALU!SIO CHAVES e ANGENOR PENNA DE CARVALHO,

pelas facilidades proporcionadas.

Aos componentes do NÜcleo de Computação Eletrônica

da UFRJ pela colaboração.

à D. WANDA F. ROCHA pela confecção gráfica dêste

trabalho.

Page 4: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

i i i.

SUMI\RIO

A teoria do adensamento dos solos ê revista, dando­

-se destaque aos trabalhos sôbre Adensamento Radial. Refe

re-se nesta la. parte ãs contribuições originais de engenhel

ros brasileiros.

Na 2a. parte, justifica-se e desenvolve-se a progr~

maçao automãtica em linguagem FORTRAN para cãlculo das cur

vas de Porcentagem de Adensamento Radial (U ) ''versus'' Fator /t

Tempo (Th)' para qualquer relação de diâmetros (circulo de

influência -; dreno). Estabeleceu-se um programa principal

abordando duas soluções da equaçao de Adensamento Radial,

e dois subprogramas, sendo um para cãlculo das raízes da e

quaçao de condição envolvendo funções de Bessel (Subrotina

Zeros) e outra para cãlculo dos coeficientes p e q da

çao

..(_=co

= l P· ,(, (Subrotina Coef),

.l=1

equ~

onde o 2Q membro ê uma série convergente. Analisa-se a in

fluência da precisão adotada no cãlculo das raízes e influên

Page 5: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

i V •

eia do numero destas. Apresentam-se os diagramas de blocos

e as listagens do programa. Em Apêndice estão exemplos de

aplicação do programa para diferentes relações n de diâme

tros, e a indicação de como estender o programa a fim de a

tender â determinação da poro-pressão (e grau de adensamento)

em qualquer ponto e instante.

A 3a. parte do trabalho descreve a verificação exp~

rimental, a titulo ilustrativo, da aplicação do programa de

computação a ensaios de adensamento radial centrfpeto (dreno

central de areia com mica), realizados pelo Autor no Labora

tório de Mecânica dos Solos da COPPE-UFRJ. tste ensaio vi

sa ã determinação do coeficiente de permeabilidade horizon

tal do solo argiloso, dado êste essencial do projeto de dre

nos verticais de areia, executados para acelerar o adensamen

to de solos argilosos.

Page 6: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

V•

ABSTRACT

First a review of consolidation theory of soils

specially radial drainage consolidation, pointing out original

works by Brazilian Engineers.

The second part deals with the automatic programming

in FORTRAN language to calculate degree of radial consolidation

(u4

) against Time Factor (Th)' for any diameter ratio (circle

of influence/drain well). One main program was developed to

determine two solutions of the equation for radial consolidation.

Two subprograms were also developed, one to determine the roots

of the condition equation involving Bessel functions (sub-

routine Zeros) and the other to determine the coefficients p

and q from equation

-un

= (subroutine Coef),

where the second member is a convergent series. The adopted

precision is analized regarding the calculation and the number

of roots. Block diagrams and listing are presented. The

appendix contains examples of application of developed program

Page 7: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

vi .

for different diameter ratios n. Also shown how to extend

the program in order to determine por,e-water pressure (and

degree of consolidation) for any point and time.

The third part describs the experimental study per­

formed at the Soil Mechanics Laboratory of COPPE-UFRJ by the

Author. It was intended only to illustrate the application

of the computer program to tests of radial consolidation (cen­

tripetal drainage towards a vertical drain of sand and mica).

This test aims at the determination of the coefficient of

horizontal permeability of clayey soils, which is important

for designing sand vertical drains to accelerate consolidation

of such soil s.

Page 8: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

Vi i •

r N D I C E

Capitulas: Pãginas:

I REVISÃO DA TEORIA

1. O ADENSAMENTO DOS SOLOS .........••.•. 1

1.1 Generalidades................... 1

1.2 Equação Diferencial do Adensamen

to . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . • . 3

2. ADENSAMENTO UNI-DIMENSIONAL ••...•.... 11

2.1 Estimativa do Recalque Total .... 11

2.2 Evolução do Adensamento .. .. ..... 16

3. ADENSAMENTO RADIAL - DRENOS DE AREIA . 22

3.1 Anãlise de Barron ..........•.... 22

3.2 Simplificação da Anãlise ........ 23

3.3 Consolidação por Escoamento Ra-

dial . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

3.4 Efeito do "Smear" ...•.........•. 35

3.5 Efeito da Resistência do Dreno ao

Escoamento . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 42

3.6 Drenagem Radial Externa - Anãlise

do Professor Icarahi da Silveira. 45

II PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA

1 . INTRODUÇÃO . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . . . . . . 49

Page 9: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

Vi i i .

Capitulas: Pãginas:

2. DETALHES DA PROGRAMAÇÃO . .. ....... ... 50

3. APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 53

4. CARTÕES DE DADOS E RESULTADOS ....... 58

5. CONSIDERAÇÕES DE MEMÕRIA E TEMPO DE

EXECUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

6. COMENTÃRIOS E CONCLUSÕES .. .......... 63

7. DIAGRAMA DE BLOCOS E LISTAGEM DO PRO

GRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

APtNDICE 11-1

APtNDICE 11-2 .....................................

III ESTUDO EXPERIMENTAL

1. INTRODUÇÃO ............•.............

2 .

3 .

4.

5 .

DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS .............. .

RESULTADOS ......................... .

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ........... .

ILUSTRAÇÃO FOTOGRÃFICA ............. .

BIBLIOGRAFIA ......................................

118

11 8

121

133

1 35

137

Page 10: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l .

CAPITULO I

REVISAO DA TEORIA

1. O ADENSAMENTO DOS SOLOS

1.1 - Generalidades: O Processo do Adensamento, Pres

sões Neutras e Efetivas, Grau de Adensamento, Recalques.

A compressao do solo resulta principalmente do de

créscimo de volume de vazios, sendo prãticamente desprezivel

o decréscimo decorrente da diminuição de volume das partic~

las sõlidas. Portanto, se o solo é saturado, a compressao

ocorre sõmente como resultado do escape da ãgua dos vazios.

A compressão gradual de um solo sob tais condições, provoc~

da por cargas como o pêso prõprio do solo, ou de estruturas

erigidas, ê chamada de Adensamento, sendo tambêm, muito fre

quente o têrmo Consolidação.

Para solos de baixa permeabilidade, o escape da

agua dos vazios ê lento e, inicialmente, antes que qualquer

redução dos vazios tenha ocorrido, as novas tensões de com

pressao aplicadas ao solo são contidas totalmente pela agua.

Se a drenagem ê permitida, os gradientes hidráulicos resul

Page 11: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

2.

tantes induzem o escoamento da água, iniciando-se a fase de

compressão lenta. Com o escape da água dos vazios, as pre~

sões aplicadas vão sendo transferidas para as particulas so

lidas, aumentando portanto as pressões intergranulares e

causando consequentemente uma redução do excesso de poro­

pressao.

Qualquer decrêscimo no valor da pressao neutra

deve corresponder a um igual acrêscimo no valor da pressao

efetiva, de modo que a soma das duas, a qualquer instante,

deve permanecer constante e igual ã pressão aplicada, ou se

ja:

u + cr = Po •

Apõs tõda a pressao p0

ser transferida para as

particulas sólidas, tal que p 0=cr, o excesso de poro-pressao

u torna-se igual a zero em todos os pontos, cessando então

a drenagem. O adensamento ê dito ter alcançado seu final.

Estágios intermediários do processo de adensamen

to podem ser definidos pela porcentagem ou grau de adensa­

mento.

Page 12: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

3.

Uz = X 100 =

onde u 0 e o excesso de poro-pressao inicial, eu e a poro­

-pressao no estágio considerado.

A porcentagem de adensamento e nula por ocasião

da aplicação do carregamento (u=u 0 ), e igual a 100% no fi

nal do processo de adensamento.quando u = O.

As deformações ou recalques que ocorrem no solo,

sob a ação de cargas, são particularmente importantes em se

tratando de solos argilosos, porque eles evoluem muito len

tamente, em face do baixo coeficiente de permeabilidade das

argilas. Na prática, interessa o conhecimento do recalque

total, bem como sua evolução com o tempo.

1 .2 - Equação Diferencial do Adensamento

O estabelecimento de uma equaçao geral para reger

o processo do adensamento ê feito considerando o escoamento

da água segundo um processo tridimensional e mediante alg~

mas hipõteses:

Page 13: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

4.

la.) o solo ê saturado;

2a.) as particulas sólidas e a agua sao

veis.

incompressi_

A variação de volume por unidade de tempo, de um

elemento de solo de lados dx, dy, dz, ê expressa pela equ~

çao:

av ( = dx.dy.dz + -----"- + __ z av 11 av ) a.t ax ay az

onde vx' vy' v2

sao as componentes da velocidade de

mento da ãgua no ponto considerado.

Sendo:

V~= volume de sólidos do elemento de volume.

e = indice de vazios.

Teremos:

V = V~ 11 + e J = dx dy dz av = v~ ae a.t a.t

escoa

Page 14: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

V, __ dx d y d z __ ., - c.0111;.:ta.n.:te. 1 + e.

av = dx dy dz ae. a.:t 1 + e. a.:t

Então:

ae. = (l+e.) (

a.:t ax

av 11 av) + ____:,_ + __ z

ay az

5.

A variação da carga total h, e devida sõmente a

variação do excesso de pressão hidrostática u. Então, as

perdas de carga ao longo das dimensões do elemento de volu

me serao:

ahx 1 au (ao longo de dx) =

yw

ahy 1 au (ao longo de dy) =

Yw

ahz 1 au (ao longo de dz) =

Yw

Page 15: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

6.

3a.) A lei de Darcy ê vãlida e pode ser

aos meios anisotrõpicos.

generalizada

o gradiente hidráulico~. ou perda de carga sõbre uma dada

d is t1ã nc ia ê:

-<- X =

d'onde:

V X =

4a. )

=

ax

o

12 z

au ax

solo

sao

ponto

e homogêneo, isto

independentes das

considerado.

;

V z

resulta

=

ah z

em que

coordenadas X,

; =

au az

12x,

y,

12 y '

z do

Page 16: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

ae at

=

Logo:

2 + k ~ +

Y ay2

Em qualquer instante devemos ter:

u. + a = PÓ

u. = excesso de poro-pressao.

a= pressao intergranular.

PÓ = pressao intergranular no final do adensamento.

7.

A fim de que essa relação se mantenha constante,

qualquer acréscimo em a deve igualar-se a um decréscimo em

u. .

então:

ªª = - au.

Define-se o coeficiente de compressibilidade do

solo como sendo:

Page 17: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

cresce.

au = a.t

fazendo:

C.V =

ae

ªº

8.

O sinal menos indica que e decresce enquanto o

Pode-se concluir então que: ae =ªvau

k ( l+e)

+ k z

c.v e o coeficiente de adensamento.

+ e. vz

Para problemas que apresentam simetria radial,

tais como os de drenos de areia, torna-se conveniente a mu

Page 18: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

dança de coordenadas retangulares para cilindricas.

X = lt CO<l0

!J = 1t <l,Üt0

z = z

Se no plano XY,cv e suposto constante, então:

au a.t

= + e vz

9.

cvlt e o coeficiente de adensamento por escoamento radial.

cvz e o coeficiente de adensamento por escoamento vertical.

O adensamento pode ser considerado então como con

sistindo de duas partes:

1) adensamento por escoamento vertical;

2) adensamento por escoamento radial;

Page 19: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

lo.

au = e ( .!.. at Vlt lt

A solução da primeira equaçao foi obtida por Ter

zaghi e Fr~lich (''Theorie der Setzung von Tonschichten") e

a solução da segunda foi obtida por Rendulic ("Der Hydrodl

namische Spannunglasgleich in Zentral Entwasserten Touzyli~

dern").

Assinalamos aqui, a contribuição pioneira de um

engenheiro brasileiro, o Dr. ALBERTO ORTENBLAD 7, que con

substanciou os estudos de Terzaghi, com sua tese de doutor~

mento intitulada, "Mathematical Theory of The Process of

Consolidation of Mud Deposits'' apresentada no Instituto de

Tecnologia de Massachussetts em 1926.

Outro especialista brasileiro que trouxe contri

buições originais ã Teoria do Adensamento foi o Dr. lcarahi

da Silveira 11, no que toca ao adensamento com drenagem ra

dial.

Como meio de simplificação, serao admitidas as

expressões Adensamento Radial e Adensamento Longitudinal ou

Uni-dimensional nos lugares das expressões Adensamento por

Page 20: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

Escoamento Radial e Adensamento por Escoamento

respectivamente.

2 - Adensamento Uni-dimensional

O estudo do adensamento uni-dimensional

duas fases:

11.

Vertical,

compreende

2-1) avaliação do recalque total,sem limitação de tempo;

2-2) determinação da velocidade de adensamento, isto ê a

porcentagem do recalque total obtida apõs determinado

tempo.

2.1 - Estimativa do Recalque Total

Os recalques são estimados considerando a

çao uni-dimensional de volume.

t:,V

varia

í a.Jt. L t (~/a.Jt. d~440lv~do) "ff t:,V

a.g u.a. a.g u.a. ...L I ág u.a. I J VO r l 4Ól~d04 4 4Ól~d04 4Ól~d04 1 1

Page 21: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l 2.

No caso mais geral de solo nao saturado, ao ser

êste comprimido, hã expulsão do ar dos poros e, em parte,

dissolução do mesmo na agua. No adensamento clãssicamente

tratado o de solos sedimentares saturados (ou quase)

trata-se o solo como sistema bifásico.

Sejam:

t0

= indice de vazios inicial do solo.

e6 indice de vazios final, apos compressao.

Supondo-se a proporcionalidade

concluir fãcilmente que:

1:,.v = t:,.H, pode-se vo Ho

sendo

A relação entre t:,.e e a variação da pressao efeti

va t:,.o, e determinada experimentalmente atraves de testes

de compressão uni-dimensional. A inclinação da curva in

dice de vazios ''versus'' pressão efetiva, e chamada de coefi

ciente de compressibilidade.

Page 22: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l 3.

Portanto: ªv = - de/do.

O valor de ªv decresce quando o cresce; contudo,

para pequenos incrementes de pressoes, ªv pode ser conside

rado constante, sendo vãlida então a expressão:

t,e a = - -V !,o

t,e = - a t,o V

ignorando o sinal menos de ªv• teremos:

onde

m = V

ou

ê chamado de eoeó~e~ente de eomp~e~~~b~l~dade volumêt~~ea.

mv representa a compressão da argila por unidade de volume

original e por unidade de pressão.

Se âcr ê suficientemente grande, tal que o

de ªv não possa ser considerado constante, então:

valor

Page 23: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

dH.l = H. ,(,

e, portanto

t,.H = f dH. ,(,

,(,

14.

da =

A integração desta equaçao pode ser executada gr~

ficamente pela subdivisão do estrato em camadas convenien

tes, tal que em cada camada o produto mv t,.a seja aproximad~

mente constante, sendo então vãlida a expressao:

t,.H = l H • ( m t,.a J .i. ,1, V

i

onde o subscripto .l refere-se a cada camada na subdivisão.

Ainda com respeito ã relação entre t,.e e t,.a, e

muito mais frequente o traçado da curva índice de vazios,

''versus'' logaritmo da pressão efetiva.

curva e dada por:

de d (toga)

A inclinação desta

Page 24: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 5.

Ao contrário de ªv e mv, que decrescem rãpidame~

te com o aumento de pressão, o valor de ee permanece cons

tante mesmo para grandes variações no valor da pressão.

Para um dado valor de /J.cr, as relações entre os va

lores de ªv• mv e ee são fãcilmente deduzidas.

e = -e /J.e

!J.(logcr)

cr O + /J.cr

cr o a =

V

m = V /J.cr( l+eol

cr O

+ /J.cr

ªo

cr O

+ /J.cr log -·--­

ªo

o valor do recalque total em função do indice de compressao

sera:

Page 25: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 6.

No caso de distribuição variável de pressoes ao

longo da profundidade, o recalque total será computado atra

vês de uma subdivisão do estrato em camadas intermediárias,

em cada qual existindo uma pressão media reinante.

Logo:

t,.H = l H .l .l

cr o + t,.cr log

2.2 - Evolução do Adensamento - Terzaghi

O progresso dos recalques de uma camada de argila,

e frequentemente calculado com base na Teoria de Terzaghi

sôbre o adensamento. Sua principal hipôtese simplificad~

ra ê que o escoamento da água dos vazios se verifica segu~

do uma unica direção.

vernado pela equaçao:

= au a.t

Tal processo de consolidação e g~

A solução desta equaçao requer o conhecimento da

posição das superfícies drenantes e da distribuição de pre~

soes na camada.

Page 26: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 7.

Para o caso de uma camada de argila repousando so

bre substrato impermeável, e drenada livremente em sua face

superior, as condições de fronteira são:

,:: , '.'j :~p:?'.'. :::,_·;·,: S'S:.f(:,\F!}):/,~~

H a.Jc.g.i.la

»,0-l\w~~~,"<P~~-.w,f/

u.= o pa.Jc.a z=O ( dJc.e.nag e.m l.i.vJc. e.)

t > o

au. o pa.Jc.a z=H ( au.~ ênc..i.a de. dJc. e. - = az nag e.m)

No caso de existência de drenagem nas duas faces

da camada, admite-se que haja uma drenagem simultânea das

duas metades superior e inferior da argila, uma para baixo

e outra para cima, e toma-se H como sendo a metade da espe~

sura total da camada. tsse artificio permite um cálculo

semelhante para os dois casos.

u.=O pa.Jc.a z=O e. z=2H

t > o

au. = o

az pa.Jc.a z=H

Para as condições de fronteira acima, e para a

condição inicial t=O, u.. = ó(zl (onde u.. e o excesso de p_o .(, .(,

ro-pressão inicial), a solução geral da equação de

mento unidimensional e:

adensa

Page 27: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

X e

(2n+1)TTZ

2H

18.

X

Soluções para vários casos de distribuição de u. . ,<.

com a profundidade, foram obtidas por Terzaghi e

(1936). Por exemplo, se u.~ = u. 0 = conhtante ou,

linearmente com a profundidade.

onde

n=ao

I u. = u. o z n=O

M = ( 2 n+ 1 ) TT

2

Tv =

- M2 Tv 2 h~n Mz

e M H

n=0,1,2, •.•

Frôlich

varia

Tv e o 6ato~ tempo para o adensamento unidimensional.

Page 28: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l 9.

O valor mêdio da sobrepressão hidrostãtica a qual

quer instante serã dado por:

cuja solução e:

n=co

ªz = ªo L M22 e

n=O

ou

Para avaliar o progresso do adensamento em um po~

to qualquer da camada, e para relacionar a variação do ex

cesso de pressão hidrostãtica u com o andamento do recalque,

define-se a porcentagem ou grau de adensamento em um ponto.

Uz = va~iação de volume na p~o6undidade z e in6tante t = avt va~iação total de volume ã p~o6undidade z av6

a variação de volume iguala-se a variação de volume dos va

zios, portanto:

Uz = = = =

Page 29: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

20.

Se o coeficiente de compressibilidade ªv e consi

derado constante durante o adensamento, então:

= com a 0 + t:,a = ªó

. . = u z =

Supondo que o excesso de poro-pressao inicial u0

iguala-se ao incremento de pressão aplicado e, seu e o ex

cesso de poro-pressão quando a pressão efetiva ê ªt' então:

logo:

= u - u o

e, portanto:

Uz - = 1 - u

Page 30: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

21.

Na prãtica e interessante o conhecimento da po~

centagem de adensamento media para tôda a camada.

2H 2H

U = 2~ f Uz d 2 = 2~ J o

substituindo nesta equaçao o valor encontrado para u, virã:

- M2

Tvl _!_ e X 100 M2

Encontrou-se que esta equaçao pode ser represent~

da sem grande êrro pelas seguintes expressões empíricas:

Tr Tv =

4 (0__)2 100

para U% < 53%

-T v = 1 • 7 81 - O. 9 3 3 .e.o g (7 O O - U % ) para U% > 53%

Soluções da equaçao do adensamento uni-dimensio

nal sao apresentadas em vários textos sob a forma de curvas

ou tabelas. Leonards 5 apresenta tabelas para alguns ca

Page 31: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

22.

sos de distribuição do excesso de poro-pressao inicial e,

através de um exame dos resultados, observa que a distribui

ção do excesso de poro-pressão inicial, não tem grande efej_

to na relação entre o Fator Tempo e a Porcentagem de Adensa

men to. Cita também que considerando a variedade de suposj_

ções feitas na teoria, a solução para

muitas vêzes usada na prática.

u. = c.on~.tan.te .(.

3. ADENSAMENTO RADIAL DRENOS DE AREIA

e

Os drenos verticais de areia sao utilizados com

a finalidade de acelerar a velocidade de adensamento de so

los compressiveis sujeitos a novas cargas, assegurando-se

dêsse modo uma evolução mais rápida dos recalques.

3.1 - Análise de Barron

Importantes estudos teóricos sôbre o assunto fo

ram realizados por Reginald Barron 1 com base na Teoria de

Terzaghi sôbre o adensamento. Considerou êle, que a conso

lidação se verifica por uma combinação de escoamentos ra

dial e vertical para os drenas, e tratou o problema, analT

ticamente, considerando os escoamentos horizontal e verti

cal, em separado. Os valores da sôbrepressão hidrostática

com o decorrer do processo de adensamento através dos dois

tipos de drenagem podem ser multiplicados para determinação

Page 32: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

23.

do seu efeito combinado. O adensamento vertical é analisa

do através da teoria de Terzaghi, enquanto que o radial e

avaliado usando-se a anãlise de Barron 1•

Incluiu também em sua análise condições em que a

permeabilidade do solo próximo ãs paredes do dreno é reduzi

da em face do "smear" ou amolgamento que ocorre durante a

instalação do dreno, e, incluiu também o efeito da resisti~

eia ao escoamento através do dreno, já que os seus primei

ros estudos se limitaram a drenos com permeabilidade infi

nita e sem consideração do efeito do "smear". Barron ci

ta também que como os solos não são homogéneos e em virtude

das muitas simplificações feitas, suas soluções devem ser

olhadas como aproximadas quando aplicadas a problemas pr!

ticos.

3.2 Simplificação da Análise

Barron 1 considera que o adensamento se desenvol

va como resultado da combinação dos escoamentos vertical e

horizontal, em direção aos drenos. Segundo N. Carrillo 3 ,

a equaçao que satisfaz o excesso de poro-pressão resultante

e dada por:

Page 33: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

24.

uti.,z = UIL X uz ou u li.' z

=

ui!. = excesso de poro-pressao no adensamento radial.

u = excesso de poro-pressao no adensamento vertical. z

u = excesso de poro-pressao resultante. li.' z

uo = excesso de poro-pressao inicial.

O excesso de poro-pressao media e calculado de ma

neira anãloga.

onde üti. e Ü2

sao as sobrepressões hidrostãticas medias p~

ra o adensamento radial e vertical, respectivamente.

Barron foi quem dedicou-se mais profundamente ao

estudo do adensamento radial, levando em conta sua aplic~

çao no estudo de drenas de areia, sendo consequentemente, o

autor que desenvolveu uma maior variedade de soluções do

problema, abordando vãrios casos interessantes. Contudo,

Page 34: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

25.

as primeiras soluções conhecidas sao de autoria de Rendulic

(obra mencionada anteriormente), em 1935, estudando a dren~

gem de uma amostra cilíndrica com um dreno em seu interior.

Glover, em 1930 (Technical Memorandum NQ 158, Bureau of

Reclamation) também jã apresentara soluções similares, ao

estudar a difusão do calor em placas, fenômeno regido por

uma equação anãloga a do adensamento radial. O professor

Silveira 11 também desenvolveu uma solução, considerando o

caso de drenagem radial para o exterior de uma amostra ci

lindrica de argila.

Soluções numéricas de problemas tanto de consoli

dação uni-dimensional como radial, foram desenvolvidas por

Gibson e Lumb 4 , e também por Richart 9

3.3 - Consolidação Por Escoamento Radial

Um estudo detalhado sôbre o efeito dos drenas de

areia na distribuição da sôbrepressão hidrostãtica durante

o processo de adensamento, foi realizado por Barron. Êle

considerou dois tipos de deformações verticais que podem

ocorrer em uma camada de argila:

a) Caso de deformações verticais livres ''Free Strain", re

Page 35: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

b)

26.

sultando de uma distribuição sempre uniforme da sôbre

carga superficial.

Caso de deformações verticais iguais, resultando da

imposição de uma mesma deformação vertical em todos os

pontos da superfície.

Para ambos os casos êle incluiu também o efeito

do ~smear" ou amolgamento do solo prôximo ao dreno, e ainda

o efeito da resistência ao escoamento oferecida pelo dreno.

tsses dois efeitos tendem a retardar considerãvelmente o

tempo de adensamento.

DRENOS IDEAIS

Drenos ideais sao aquêles que para efeito de pr~

jeto sao ignoradas as influências do "smear" e da resistên

eia do dreno ao escoamento~ Os drenos ideais foram objeto

do primeiro trabalho de Barron em 1944.

A figura mostra um modêlo de drenos de areia, o

qual permite o escoamento radial e vertical da ãgua dos va

zios da camada de argila quando sujeita a um acréscimo de

pressao. Os efeitos devido aos dois tipos de escoamentos

Page 36: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

sao avaliados separadamente; sõmente o escoamento

serâ considerado aqui.

Secção A-A

V/2=0.525 x S

27.

radial

Para uma distribuição triangular dos drenes, exis

te uma zona de influência hexagonal para cada dreno, a qual

pode ser aproximada a um circulo de diâmetro equivalente V.

Então, ê suficiente considerar-se o adensamento do volume

de solo compreendido entre as distâncias V {diâmetro da zo

na de influência) e d (diâmetro do dreno).

a) Caso de Deformações Livres ("Free Strain")

Eliminando a consideração do adensamento vertical,

Page 37: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

a equaçao de adensamento torna-se:

+ 1 1/.

= au a.t

28.

que e a expressao do adensamento radial em têrmos de coorde

nadas cilindricas.

Considera-se que:

l) A distribuição de carga e uniforme sôbre a zona

lar de influência de cada dreno.

circu

2) Os recalques diferenciais que ocorrem sôbre cada zona

com o progresso do adensamento, não modificam a distri

buição de pressões no solo.

As condições de fronteira que devem ser satisfei

tas sao:

1) O excesso de poro-pressao inicial u0

e uniforme através

da camada de solo.

quando .t = o •

Page 38: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

29.

2) O excesso de poro-pressao na superficie do dreno (4=4wl

e nula quando t > O.

u4

= O para 4 = 4w quando t > o .

3) A superficie externa da zona de influência ê impermeãvel

(no ensaio é a parede da cêlula de adensamento).

au = 0 â4

para quando t ~ o

Para as condições acima, Barron chegou a seguinte

solução:

a. = C0

u4 = uo e a. ,a. ,a.

1 2 3

a. = 00

u4 = uo e a ,a. ,a.

1 2 3

a [ n 2 • A~ ( an) -

,e

A~ (ai]

2 2 -4a n T h

e

- AJ (ai]

2 2 -4a n Th

Page 39: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

30.

onde:

A l (a) = J1

(a).Y0

(a) - Y1

(a).J0

(a)

A0

( an) = J O

(an). Y O (a) - Y O

( an) • J O

(a)

A O ( :4) = ] o ( :4) • y O ( ª) - y O ( ::) .J O (a) w w

; 0 e 1 1 sao as funções de Bessel de primeira esp!

cie, de ordem zero e primeira ordem, respectivamente.

Y0

e Y1 sao as funções de Bessel de segunda espécie

de ordem zero e primeira ordem, respectivamente.

a , a , a ••• são ra'ízes das funções de Bessel que 1 2 3

satisfazem ã equaçao

J 1

( an ) • Y O

( a ) - Y 1

( an ) • J O

( a ) = O

e

V =

d

Page 40: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

31.

Th e o fator tempo para~ adensamento por escoamen

to radial.

Kh(I + e)-t = .; com e Vil

= Kh(I + e)

Kh e o coeficiente de permeabilidade horizontal

Cv-t e o coeficiente de adensamento radial.

O grau médio de adensamento para tôda a camada sera:

2 2 a = co

4 A~(a) -4a n Th - e u." e

u" = 1 - = 1 -2 2 [i 2 2 - A~ (a)] u.o a ,a. ,a a (n -1) n A

0(an)

l 2 3

Se a consolidção ocorre por escoamento vertical e

radial, o grau médio de adensamento (U. ) , pode ser deduzi ,. 'z

do da seguinte maneira:

Ü =u. ( 1 -Ü ) " o "

Page 41: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

32.

ti. = u ( 1 -ü l z o l[

Segundo N. CARRILLO

- -U IL X u - z u =

1L, Z uo

e a porcentagem media de adensamento sera:

u IL, Z

por substituições, obtem-se:

u 1L, Z

U = 1 - ( 1 - UIL) ( I -U z) IL, z ou

Page 42: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

33.

b) Caso de Deformações Verticais Iguais.

Pela condição de livre deformação, os recalques da

superficie não influem na distribuição de carga para o solo.

Contudo, o fato de que a consolidação progride mais rãpido

ãs proximidades do dreno, causando, portanto, maiores recal

ques naquela região, pode muito bem provocar uma redistribui

ção de carga na superficie, a qual serã tanto mais acentuada

quanto maior a tendência de arqueamento do terreno a traves

das depressões originadas pelos recalques diferenciais.

Um caso extremo pode acontecer quando o processo de

arqueamento redistribui a carga na superficie de tal maneira

que tõdas as deformações verticais sejam iguais, nao ocorren

do, portanto, recalques diferenciais. Condição esta um po~

co severa, e que pode ser obtida em laboratõrio pelo uso de

uma placa de carregamento rigida, e provãvelmente no campo se

a razão de H para V tiver valor considerável.

Supondo as mesmas condições de fronteira anteriores,

BARRON 1 obteve a seguinte solução para êste caso:

(L/t =

V2 F(nl

Page 43: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

V e o diâmetro da zona de influência

nw e o raio do dreno

n e o valor da distância radial

sendo

" = f{n)

f {n) = ln ( n) -2 3n -

4n 2

a sôbrepressão hidrostática média e:

[BT h ]

F { n) =

e a porcentagem de adensamento média:

u % n X 100

rsr h ]

~ {n) )

34.

X ] 0 0

Page 44: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

35.

COMPARAÇÃO ENTRE AS SOLUÇÕES:

Segundo RICHART 9 , a diferença entre os resulta dos

obtidos para os dois casos e muito pequena, particularmente

para valores de n maiores que 10. Para n=5 a discrepância

e um pouco acentuada no inicio do adensamento, tornando-se

cada vez menor a partir de 50% da consolidação.

RICHART 9, cita ainda que, sendo os resultados qu~

se idênticos, mas o tempo necessário para avaliar a equaçao

do primeiro caso (''free strain'') ê da ordem de 10 a 50 vêzes

o necessário para avaliar a segunda solução, então a solução

para o caso de deformações iguais, ê preferivel. BARRON

tambêm recomenda o uso da solução para o caso de deformações

verticais iguais.

NOTA: Estas observações nao se referem a cálculo atraves de

computadores.

3.4 - Efeito do ''Smear''

A zona de amolgamento ou "smear" criada na perif!

ria do dreno,oferece uma resistência adicional ao escoamento

Page 45: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

36.

agua, causando um retardamento na velocidade de consolidação.

Tal zona não terã espessura constante e nem tampouco serã h~

mogenea; contudo, a fim de obter soluções para o caso, Bar

ron assumiu que a espessura da zona de ''smear" seja constan

te e homogênea.

Estando a zona de "smear" prõxima ao dreno, adensa

'rã mais rãpidamente, Em vista disto, BARRON 1 considerou que

sua consolidação pode ser ignorada e a zona tratada como se

fÕsse de material incompressivel.

Então na zona de ''smear" a equaçao de

radia 1 torna-se:

ôu' =

a V ôu' = o

l+e ô.t

adensamento

u' ê a sobrepressão hidrostática em um ponto na zona de

11 smear 11•

K~ e o coeficiente de permeabilidade na zona de "smear".

1

li.

ôu'

Page 46: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

cuja solução fornece a variação do excesso de

no interior da zona de ''smear''.

u. ' IL [ ln (t) l ln (1:,)

37.

poro-pressao

onde u. ' IL, li e o excesso de poro-pressao no limite da zona de

11 smear 11•

IL 1:, = !La.lo

ILW = !La.lo

IL e = !La.lo

~wl 'Í 1:,mealL

da zona de

do dJLeno

da zona de

"1:,m ealL

.lnólu.ênc..la

IL 1:, 1:, =

IL w

Nota-se que para um valor 1:,=1, significa dizer que

nao hã zona de ''smear".

Page 47: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

38.

Kh Se - = 1, vale dizer que a zona de "smear'' nao mo

K .6 difica as caracterTsticas do escoamento para o dreno.

Outras condições de fronteira que se fazem necessa

rias pela presença de uma zona de ''smear'' sio:

lQ) O excesso de poro-pressao no limite da zona de "smear•

deve ter um Ünico valor. Isso implica em que:

quando

u4

.6 e o excesso de poro-pressao em 4.6 pelo lado da zona

sem amolgamento.

u~-6 e o excesso de poro-pressao em 4.6 pelo lado da zona

de "smear".

2Q) A velocidade de escoamento na interface da zona de

"smear'' com a zona sem amolgamento tamb~m deve ter um Ünico

valor. Logo:

Kh au = K-6 au' Yw a4 Yw a4

para

Page 48: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

39.

a) Caso de Deformações Livres

Considerando que a distribuição do excesso de poro­

-pressao inicial seja uniforme, e mais as condições de fron

teira estabelecidas, Barron chegou ã seguinte solução para

a equação de adensamento por escoamento radial para um dreno

central tendo uma zona de "smear'' em sua periferia.

a = co 2 ( :: l -4a. 2,i2rh e - A 1 ( a.<1 l A 0 a.<1 ª1t. = ªo e

4 A~ ( a.<1 l - A~ ( a.<1 ) a , a , a

1 2 3 7T2a.2,12

na qual

=

=

Ao (:11.w) = 10 (~11.w) 1 ( a.Jt.) ,. ,. Y7 a.n) - J7!a.n) Yo ttw

As funções J0

e J 1 sao as funções de Bessel de prl

meira espêcie de ordem zero e primeira ordem, respectivame~

te.

Page 49: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

40.

Y0 e Y1 sao as funções de Bessel de segunda espêcie

de ordem zero e primeira ordem, respectivamente.

a , a , a ••• sao as raízes da equaçao 1 2 3

+ A J ( a.1 )= O Kh a.1 ln(.1)

O excesso de poro-pressao media entre 1t.1 e !te. e da

do por:

a = oo 2 -4a

2n

2Th

e A I ( a.1 ) e. -u. lt = u. o

[ rr2:2.12 -- A~ ( a.1)]

a ,a. ,a ª2 (n2-.12) A~ (a.1 l 1 2 3

b) Caso de Deformações Verticais Iguais

A solução de Barron para a consolidação por escoa

mento radial na direção de um dreno central tendo uma zona

de ''smear" em sua periferia, e considerando o caso de iguais

deformações verticais ê a seguinte:

Page 50: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

na qual

~ = V

ln(~) -O

V

3 +

4

a sôbrepressão hidrostãtica média e dada por

V e

a porcentagem de adensamento média sera:

X / 0 0 = ( 1 - e

- --V

) X /00

41.

Page 51: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

42.

Barron cita que, com a finalidade de estudar o efei

to do ''smear'' no retardamento da velocidade de consolidaçio,

as equações obtidas para o caso de iguais deformações sao

preferidas em vista de sua simplicidade.

Comparando-se as soluções obtidas para o caso de

iguais deformações verticais com e sem influincia do "smear'',

nota-se que elas tornam-se idinticas quando -0=1.

Richart 9 considera que o efeito causado na consoli

daçio do solo, pela consideraçio da existincia de uma zona

de "smear" na periferia do dreno, i idintico ao efeito causa

do por uma reduçio no diâmetro do dreno. Atravis de uma K

combinaçio de valores para n, -0, _E_, Richart estabelece cur K-0

vas que permitem o cálculo de drenos de diâmetro equivalente.

3.5 - Efeito da Resistincia do Dreno ao Escoamento

As soluções anteriores foram para drenos de perme~

bilidade infinita, sem resistincia ao escoamento. No entan

to, sempre ocorrem perdas de carga devido a resistincia ao

escoamento atravis do material do dreno. A magnitude dessa

perda de carga depende principalmente da velocidade de escoa

Page 52: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

43.

mento e do diâmetro do dreno. Se a velocidade ê grande, ou

a ãrea do dreno ê pequena, então a queda de pressão ao longo

do dreno serâ grande. Por outro lado, se a velocidade de

escoamento ê pequena, ou se a ãrea do dreno ê grande, então

a resistência do dreno ao escoamento serã pequena.

Barron desenvolveu uma solução para o caso de iguais

deformações verticais com ou sem efeito do ''smear'', para um

material no qual não existe escoamento vertical (Kv=O), p~

rem ôu # o. ôz

Considerando o efeito do "smear" e da resistência do

dreno ao escoamento, Barron chegou ã seguinte conclusão:

= u. = ªz

'L > Z V [

ln Jt

Jt !,

Jt2-Jt2 !,

na qual uz e o excesso de poro-pressao media entre Jte e Jt" a

profundidade z.

ó ( z)

Page 53: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

44.

f3 (Z-2H) -f3z

6 1 z l = e. + e.

ln(!'!.)- 3 l:, 4

Kw e o coeficiente de permeabilidade do material do dreno.

O excesso de poro-pressao mêdio total atravês da

massa de solo entre ~e. e ~l> e entre Z=O e Z=H é:

ignorado.

Nesta solução o escoamento horizontal no dreno foi

Quando não hã ''smear'' F(n,l>,Kh,Kl>) reduz a F(n).

Em projetos prãticos de drenas de areia, onde n va

Page 54: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

4 5.

ria aproximadamente de 7 a 15, para valores de VIH< 1.0 o

efeito da resistência ao escoamento através do dreno e prãti

camente desprezível.

3.6 Drenagem Radial Externa Anãlise do Professor I

CARAHI DA SILVEIRA.

O Professor SILVEIRA 11 considera o processo de canso

lidação mediante drenagem radial, em que o sentido de perc~

lação da agua ê do centro para a periferia, isto e, a supe!

fície drenante envolve externamente o corpo de prova argil~

so, conforme mostra o esquema abaixo .

.i.m p e.11.m eii v el

La.---! 1

.i.m p e.11.m e ii v el

Segundo SILVEIRA 11 , o problema em estudo e um caso

típico de difusão em coordenadas cilindricas, devendo as

Page 55: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

46.

pressoes na agua obedecerem as seguintes condições:

1) Na partida do processo de adensamento (t=O), para qual_

quer ponto do cilindro (O<nta), a pressão neutra e p0 = u0 =

= e.o n~tante.

2) Durante o processo de consolidação (t>O), e ao longo da

superficie do cilindro (n=a), a pressão neutra mantêm-se nu

la (u=O).

3) Durante o processo de consolidação (t>O), no eixo do ci

lindro (n=O), a derivada au = o. an

4) Durante o processo de consolidação, para qualquer ponto

do cilindro (O<n<a), a variação da pressão neutra ê dada por:

e (ª211+ vn an2 n

= au at

cuja solução ê feita atravês de separaçao de variãveis e a

plicação da transformada de Laplace. As constantes de inte

gração são determinadas a partir das condições de fronteiras

do problema e desenvolvimento em serie de Fourier-Bessel.

Page 56: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

A expressao encontrada por SILVEIRA 11 para a

çao deu com o raio e o tempo é:

21 o (+) e

n] 1 ( fl n l

onde e sao raizes da equaçao de condição dada por lt

cujo numero de raizes e infinito.

47.

varia

O grau médio de adensamento e dado pela integral

211 a m f f (uo - u) 1t d1t da

V o o

U /te :

2 mv uo 11a

(mv e o coeficiente de perda d'ãgua intersticial), cuja solu

çao e:

fl lt CV/t;t n=oo

ª2 I e u1te : 1 - 4

11= 1 fl2 lt

Page 57: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

48.

Esta expressao foi compatada por BARROS 2 (1951 ), que

apresentou em gráfico a variação de Une com o fator tempo

Citamos tambêm o trabalho de MARTINS 12 que aprese~

ta o cálculo, atravês de computação eletrônica, do grau me

dio de consolidação primária de um solo argiloso saturado,

atravês de um ensaio triaxial em que a amostra cilíndrica e

envolvida parcialmente por tiras drenantes na superfície ex

terior. Trata-se de um problema de difusão radial com con

<lições variáveis ao longo da fronteira.

Page 58: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

49.

CAPITULO II

PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA

1. INTRODUÇÃO.

O projeto de drenos verticais de areia em solos ar

gilosos, exige o conhecimento do coeficiente de permeabilid~

de horizontal, o qual ê geralmente maior que o vertical, e

tanto maior quanto mais estratificado se apresentar o solo.

A determinação do coeficiente de permeabilidade ho

rizontal, pode ser feita em laboratório, atravês de um en

saio de adensamento por escoamento radial em direção a um

dreno executado no eixo da amostra. O cálculo dêsse coefi

ciente, a partir das curvas tempo-recalque do ensaio, requer

o conhecimento da curva Teórica Porcentagem de Adensamento

"versus" Fator Tempo, de adensamento radial, para a relação

de diâmetros em questão. Nos trabalhos conhecidos, como os

de BARRON 1 ou RICHART 9 , as curvas existentes são para ap.!:_

nas poucos e determinados valores da relação de diâmetros.

Destina-se êste trabalho, a apresentar um programa,

Page 59: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

50.

em linguagem FORTRAN, para computação, por processo eletrô

nico, das curvas teóricas Porcentagem de Adensamento mêdia

"versus" Fator Tempo, de adensamento radial, para qualquer

valor da relação de diâmetros (circulo de influência: dreno).

r abordada a solução de BARRON 1 para o caso muito simples

de deformações iguais (condição obtida em laboratório) e ta~

bêm a solução bastante complexa do caso de livre deformação

(condição que se aproxima a de campo).

2. DETALHES DA PROGRAMAÇAO.

O valor da pressao neutra media durante o processo

de adensamento por escoamento radial, para um dreno de areia

central, ê dado atravês da fórmula:

a. = CIO -4a.2n2Th

li.li. = L 4 e X u. o

a.2 (n2-1) ª1•ª2•ª3· ..

[11 (a.). y O (a.) -Y O (a.n) .1 O (a.)] 2

X---------=-'----'----'----....:...---=----------

{n2 [1 O (a.n). y O (a.)-Y O (a.n) .1 O (a.)] 2 -[11 (a.). y O (a.)-Y 1 (a.) .1 O (a.)] 2} onde a.

1, a.

2, a.

3 ••• são raizes da equação de condição dada

por:

Page 60: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

51.

JO(a) e a função de Bessel de l a . especie e de ordem zero.

J 1 (a) e a função de Bessel de la. especie e de la . ordem.

Y0

(a) e a função de Bessel de 2a. especie e de ordem zero.

y 1 (a) e a função de Bessel de 2a . especie e de la ordem.

Fazendo na equaçao de condição x=an, d'onde X a = n

virá:

Então, desde que sejam obtidos os valores de x que

satisfaçam ã equação de condição para um dado valor de n, re

torna-se ã equação a=~. calculando-se para cada valor de x n

o correspondente valor de a. De posse dos valores de a, e

possivel então desenvolver-se a serie que dão valor da pre~

são neutra. Fazendo-se nesta serie ü.}L

= XM, e t6das as de

Page 61: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

52.

mais simplificações possíveis, obtem-se:

,i_ =m -

L q .T h lL'1. = XM = p. e -<-

,l

lL o .{. = 1

De modo que obtidos os valores de p. e q. (existin ,l ,l -

do um valor de pede q para cada raiz da equação de condi

ção), pode-se atribuir valores a Th desde zero atem, ou de

maneira prática desde 0.001 ate 0.9 (valor de Th para o qual

geralmente mais de 90% da consolidação jâ foi atingida). A

somatõria darão valor correspondente de XM.

Tendo-se XM, calcula-se a porcentagem de adensamen

to media através da expressão:

X 100 = (1 - XMJ x 100.

Page 62: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

53.

Para o caso de iguais deformações verticais, a

pressao neutra media durante o adensamento, e dada pela fÕr

mula muito simples

,

F ( n) =

sendo À =

2 ln (n) - 3n -

4n 2

- 8Th

F(nl e

cuja marcha de cãlculo dispensa comentãrios. Os valores do

grau medio de adensamento são calculados como no caso ante

rior, isto e, atribuindo-se valores a Th, e fazendo-se

-d'onde U 4

= ( 7 - XM l x 7 O O •

3. APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA.

O desenvolvimento explicado serviu de base para

elaboração do programa, o qual consta de 3 partes importa~

Page 63: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

54.

tes: O programa principal e dois subprogramas; um para cãl

culo das raizes da equaçao de condição (subrotina zeros) e

outro para cãlculo dos coeficientes p e q da serie converge~

te (subrotina Coef).

OBS: Estas duas subrotinas sao auxiliares para o cãlculo do

caso de deformações livres.

A partir dos valores de entrada, o programa princi

pal executa o cãlculo para o caso de Deformações Livres ou

Deformações Iguais, conforme o comando dado. Tratando-se

do primeiro caso, o cãlculo serã desviado para as subrotinas

auxiliares. Em seguida ê executado o cãlculo das Porcenta

gens de Adensamento correspondentes aos diversos valores ad~

tados para o Fator Tempo, e o traçado da curva corresponde~

te.

Os dados de entrada sao:

EPSLO ......... valor da precisão adotada no cãlculo das

raizes da equação de condição.

Page 64: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

55.

NR ............. Número de raízes adotadas no câlculo da e

quaçao de condição.

NN ......•...... Número de relações de diâmetro.

(N(J) ,]=1,NN) Valores das relações de diãmetro adotadas.

KV ............. Variãvel inteira que comanda o tipo de pr~

blema a ser executado. KV = O corresponde

ao caso de Deformações Livres. KV I O cor

responderã ao caso de Deformações Iguais.

Kp .•...•....... Variãvel inteira que comanda a execução da

"Plotter". Se fÕr nula o ''Plotter'' sera

executado; se nao, sera omitido.

Para efeito de ''Plotagem'' entra-se com:

NTH ............ Número de fatôres tempo.

NUR ............ Número de Porcentagens de Adensamento.

Observações:

Para a construção da escala logarítmica de 3 ci

clos,deve-se adotar NTH=27. Para construção da escala deci

Page 65: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

56.

mal usa-se NUR = 11.

O numero de problemas executados está em função do

valor adotado para NN.

b) Subnotina Zeno~.

Calcula as raizes da equaçao de condição

As raizes dessa equaçao sao calculadas por aprox1

maçoes sucessivas atê ser atingida a precisão exigida.

As funções de Bessel encontram-se entre as subrot1

nas cientificas da I.B.M .. Tais subrotinas podem ser chama

das através dos seguintes parâmetros:

BESJ(X,N,BJ,V,IER) (Bessel la. espécie)

BESY(X,N,BY,IER) (Bessel 2a. espécie)

Page 66: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

X e o argumento da função de Bessel desejada.

N e a ordem da função de Bessel.

BJ ou BY valor da função de Bessel calculada.

V precisão exigida.

O comentário final e o diagrama de blocos

subrotina esclarecem melhor seu desenvolvimento.

e) Subnot~na COEF.

57.

desta

Com os valores das raizes da equaçao de condição,

esta subrotina calcula os coeficientes da serie convergente

~=

L ~=1

P· ~

A cada raiz da equaçao de condição corresponde um

coeficiente p e um coeficiente q.

O diagrama de blocos mostra o roteiro seguido na

Page 67: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

58.

execuçao desta subrotina.

4. CARTÕES DE DADOS E RESULTADOS.

Os FORMAT foram preparados de tal maneira que os

cartões de dados sejam ao todo 2, permitindo cada compilação

uma execução de problemas com no máximo 15 valores

tes da relação de diâmetros n.

diferen

Todos os títulos do trabalho sao escritos direta

mente a partir do programa principal ou das subrotinas.

Jã tendo sido esclarecido o significado da notação,

o quadro abaixo encerra a ordem das variáveis nos cartões de

dados.

Número de Dados dos cartões na ordem que FORMAT cartões devem ser fornecidos

1 EPS LO, NN, NR, NTH, NUR, KP, KV F/5.9, 6I5

1 ( N (J) , J = 1, NN] 15F5.1

Page 68: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

59.

Os resultados de cada problema contem:

Uma tabela contendo os valores das raízes da equaçao de con

dição.

Uma tabela com os valores dos coeficientes p e q da

convergente.

Um quadro contendo os valores das relações ü4

/u0

serie

anotados

como XM, os valores das porcentagens de adensamento (UR) e

dos fatôres tempo (Ttt) correspondentes.

O gráfico da curva característica do problema.

5. CONSIDERAÇÕES DE MEMORIA E TEMPO DE EXEDUÇÃO.

O programa fornecido, estã adaptado para o comput~

dor IBM-1130 de 32K de memória interna. Durante a compil~

çao do programa, o computador acusou a não utilização de

21.580 palavras de memória. Como a memória interna utili

zãvel do IBM-1130 de 32K e em tôrno de 28.000 palavras, veri

fica-se que sõmente 6420 posições de memória foram ocup~

das. O nümero relativamente pequeno de posições de memória

Page 69: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

60.

ocupadas, torna-se explicável tendo em vista que as variã

veis subscritas do programa (as que ocupam maior espaço de

memória) são tôdas representantes de conjuntos com sômente u

ma dimensão.

O tempo de computação do programa estã na dependê~

eia dos equipamentos disponíveis e da capacidade do comput~

dor.

No computador IBM-1130 do NCE-UFRJ com leitora 2501

e impressora 1403, os tempos de compilação e execuçao foram

os seguintes:

compilação da subrotina zeros= 30 seg.

compilação da subrotina Coef = 25 seg.

compilação do programa principal = 2 min.

Tempo de exeeuçao

Caso de deformações livres:

Page 70: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

61.

Ao contrário do que sucede com a memória utilizada,

a qual ê pequena, o tempo de execução do programa nêste caso,

e relativamente demorado, principalmente em virtude das apr~

ximações sucessivas feitas no cálculo de cada raiz da equ~

ção de condição. Tal tempo ê tambêm função do valor da pr~

cisão Epslom em uso, do número de raizes e, como ê natural,

do número de problemas resolvidos com uma compilação.

Para a execuçao de cada problema, isto ê, para um

dado valor da relação de diâmetros n, foram gastos os segui~

tes tempos para as precisões utilizadas:

pll.eei.úio Ep-0lom = 1 • O E-6

Tempo de execuçao = 22 min.

Tempo de "pl otagem" = 9 min.

Tempo total = 31 min.

pll.eei.1,ão Ep.t,lom = 1 • O E-4

Tempo de execuçao = l 6 min.

Tempo de "pl otagem" = 9 mi n.

Tempo tota 1 = 25 min.

Page 71: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

62.

p1t.ec.ü, iio Ep-6.f.om = 1.0 E-3

Tempo de execuçao = 1 1 mi n.

Tempo de "pl otagem" = 9 min.

Tempo tota 1 = 20 min.

Como o numero de problemas executados estã em fun

çao da variável NN, o tempo total gasto serã obtido multiplj_

cando NN pelo tempo gasto para um problema.

Observação: Os tempos acima foram todos obtidos com o uso

de 15 raizes da equaçao de condição, estando s~

jeitos a variações caso seja usado outro nümero

de raizes.

Caso de deformações iguais:

Em se tratando de uma solução muito simples, o tem

pode execuçao de cada problema e bastante pequeno.

servado foi da ordem de 3 minutos.

o ob

Page 72: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

63.

6. COMENTÃRIOS E CONCLUSÕES.

a) Método de Cálculo das Raizes da Equação de Condição.

sao admitidos os produtos

cujas curvas sao semelhantes as mostradas abaixo:

P(x}

Page 73: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

64.

Foram executados programas experimentais, em que,

partindo-se de um valor inicial de x, e incrementando-o con

tinuamente, calculavam-se apenas as funções P1 (xi, P2

(x) e

a diferença entre elas. Verificou-se que essa diferença e

ra periÕdicamente positiva e periõdicamente negativa, porta~

to, existindo uma raiz para cada mudança de sinal de diferen

ça.

O cálculo das raizes por aproximações sucessivas,

depende bãsicamente da mudança periódica de sinal da difere~

ça P1 {xl - P2 {x) , a qual serve de referência ao valor do in

cremento delta que deve ser dado a X, e atê que se

a precisão exigida.

alcance

Os valores iniciais de X e VELTA foram fixados em

0.1 e 0.5, respectivamente. O valor de VELTA ê dividido por

10 sempre que ocorre mudança de sinal na diferença P1 (x)

A divisão por 10 continua atê que seja alcançado

o valor da raiz com a precisão adotada, quando então, o va

lorde VELTA retorna a ser 0.5, iniciando-se o cãlculo de no

va raiz.

b) Precisão Epslom.

Esperava-se que o valor da precisão adotada, no cãl

Page 74: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

65.

culo das raizes da equaçao de condição, tivesse grande infl~

ência nos valores das porcentagens de adensamento. Por is

so, pensou-se a principio em adotar sõmente a precisão de

1. O E-6. No entanto, fixado um valor para n(n=5.0), foram

experimentadas outras precisões, e verificou-se que os valo

res finais pouco variavam quando comparados aos obtidos para

a precisão de 1.0 E-6.

Foram então executados problemas para as precisões

de 1.0 E-4, 1.0 E-3 e 1.0 E-2. A seguir, são apresentados,

para efeito de comparação, os resultados obtidos com as pr~

cisões acima mencionadas. (Tabela pág. 66).

Pode-se observar, que para um mesmo valor de TH,

os valores obtidos para UR, com o uso de diferentes precl

soes, pouco se afastam um do outro, principalmente a medida

que o valor deTHcresce (pois a sêrie que dá o valor da pre~

sao neutra converge tanto mais rápido quanto maior o TH). P~

ra precisões de 1.0 E-6, 1.0 E-4, 1.0 E-3, os resultados são

todos bastante próximos um do outro, com pequenas diferenças

que sao perfeitamente admissiveis. Para a precisão de 1.0

E-2, as diferenças já se acentuam um pouco mais, principa~

mente para os valores menores de TH.

Conclui-se então, ser possivel o uso de precisões

Page 75: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

66.

VALORES DAS PORCENTAGENS DE ADENSAMENTO OBTIDAS COM DIFEREN­

TES PRECISÕES NO CÃLCULO DAS RAIZES DA EQUAÇÃO DE CONDIÇÃO.

RELAÇÃO DE DIÃMETROS n = 5.0

'

TH UR% (E= 1. OE-6) UR% (E= 1. OE-4) UR%(E=1.0E-3) UR%{E=1.0E-2)

O. O O 1 3. 36 9 3.359 3. 3 O 2 2. 9 5 6

0.002 4.983 4.973 4. 916 4. 5 71 0.003 6,303 6.293 6.236 5.893 0.004 7.469 7.459 7.403 7.060 0.005 8.536 8. 5 2 6 8.470 8. 12 9

0.006 9. 5 3 2 9. 5 2 2 9.466 9. 12 6

0.007 10.473 10.464 10.408 1 O. 07 O 0.008 11,372 11.363 11. 307 10.970 0.009 12.235 12.226 12.170 11.835 O. O 1 13. 06 8 13.059 13.004 12.669 O. O 2 20.377 20.368 20.315 1 19.993

0.03 26.649 26.641 26.590 26.280 0.04 32.317 32.309 32.259 31.962

O. O 5 37.516 37.508 37.461 37.176 O. O 6 42.308 42.300 42.255 41.982 O. O 7 46.730 46.722 46.679 46.418 O. O 8 50.812 50.805 50.764 50. 514 O. O 9 54.581 54.575 54.535 54.297 O. 1 58.062 58.056 58.018 57.791 O. 2 81. 104 81.100 81.078 80.943 O. 3 91.486 91. 484 91.471 97.396

0.4 96.164 96.163 96.156 96.115 O. 5 98. 271 98.271 98.267 98. 246 0.6 99.221 99.220 99.279 99.208 0.7 99.649 99.648 99.648 99.642 0.8 99.841 99.841 99.841 99.838 O. 9 99.928 99.928 99.928 99.927

Page 76: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

67.

tais como 1.0 E-4 ou 1.0 E-3, sem comprometimento dos resul

tados, obtendo-se consequentemente uma vantagem muito grande,

que ê a redução no que diz respeito ao tempo de execução dos

problemas.

Entende-se que a principal causa da pequena varia

çao entre os valores obtidos para precisões diferentes, est!

ja na escolha do incremento inicial (A=0.5), dado ao valor

de X no cãlculo das raizes da equaçao de condição. Um va

lor menor para A, causaria um aumento ainda maior no tempo

de execução. Valores maiores para A, permitiriam uma apr~

ximação mais rãpida aos valores das raizes, sem no entanto

garantir bons resultados, principalmente no caso de uso de

precisões como 1.0 E-3 ou 1.0 E-4.

c) Número de raizes.

O numero de raizes, tal como a precisão, tem sua

influência sõbre o tempo de execução e sôbre os valores dos

resultados.

Quanto menor o numero de raizes adotadas, menor o

tempo de execuçao. Por exemplo, para uma precisão de 1 .O

E-4 e, adotando-se 8 (oito) raizes, observou-se uma redução

Page 77: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

68.

de aproximadamente 4 min. no tempo de execuçao.

A serie

,,{_:oo -L q .T h u Jt.

= XM = P· e -<.

ªo .(,

,Í,= 1

converge rãpidamente, e tanto mais quanto maior o valor de

Th (pois q,i, e negativo). Por essa razão, a variação do nu

mero de raízes não deverá se fazer sentir de maneira acentua

da nos valores de XM e, portanto, nos de Ü.lt..

Na fórmula

,<..=ao -L u Jt.

u.1t. = 1 - = P· .(,

ªo ,Í,= 1

-para u Jt. = o (lÕgicamente

convergir para o valor 7.

q .T h e -<.

Th serie t~

= o ) ' a P· ,<, = 1 .(, deverã

Tal convergência e função do nu

mero de termos da serie e, portanto, do numero de raízes.

Para um problema com n=5.0, foram obtidos os se

guintes resultados, considerados como muito bons:

Page 78: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

69 •

.i.= 1 5

1 5 .. r 0.995 Jta.,<., z e.6 : p. =

,{,

.i.= 1

.i.=8

8 ..

Jta.,<., z e.6 : I P· ,{, = O. 9 91

.i. = 1

.i.=4

4 .. I 0.983 Jta.,<.,Z e.6 : P· =

,{,

.i. = 1

Apresentam-se a seguir, os resultados obtidos para

uma precisão de 1.0 E-4 com o uso de 15 e 8 raízes, respecti

vamente. (Tabela pãg. 70).

Pela observação do quadro, nota-se que as diferen

ças existentes entre os valores de UR são de pequena ordem,

tornando-se ainda menores com o aumento de TH.

Embora, os problemas apresentados em apêndice para

o caso de deformações livres, tenham sido executados com o

uso de 15 raízes, admite-se que tal número ê elevado com res

peito ao tempo de execuçao. Como medida de economia de tem

po, e sem comprometimento dos resultados finais, um

mais aconselhável seria o de 8 raízes.

numero

Page 79: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

70 .

VALORES DAS PORCENTAGENS DE ADENSAMENTO OBTIDAS PARA DIFE-RENTES NOMEROS DE RAIZES DA EQUAÇÃO DE CONDIÇÃO.

RELAÇÃO DE DIÃMETROS n = 5.0

TH UR% (1 5 Jz.,ú'. z e<1 ) UR% (8 Jz.alze<1)

0.001 3.3599 3.4440

O. O O 2 4. 9739 5.0342

0.003 6.2938 6.3340

0.004 7.4599 7.4837

0.005 8. 5269 8. 54 8 6

0.006 9.5229 9. 5411

0.007 10.4647 10.4807

0.008 11.3634 11. 3777

O. O O 9 12.2266 12.2391

O. O 1 13.0598 13.0710

O. O 2 20.3689 20. 3785

O. O 3 26.6414 26.6490

O. O 4 32.3090 32.3153

0.05 37. 5086 37.5141

O. O 6 42.3006 42.3050

0.07 46.7229 46. 7261

0.08 50.8055 50.8083

O. O 9 54.5752 54. 5760

O • 1 58.0560 58.0573

O. 2 81.1008 81.1016

O. 3 91.4843 91.4848

0.4 96. 1630 96.1632

O. 5 9&.2711 98.2711

0.6 99. 2209 99.2209

O. 7 99.6489 99.6489

O. 8 99.8418 99.8418

O. 9 99. 9287 99. 9287

Page 80: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

71.

7. DIAGRAMA DE BLOCOS E LISTAGEM DO PROGRAMA.

Considerações:

O diagrama de blocos foi desenvolvido adotando-se

a mesma nomenclatura do PACITTI 8, a qual e muito simples e

de fácil interpretação.

São apresentados os diagramas de blocos do progr~

ma principal, abordando os casos de Deformações Livres e De

formações Iguais, e as duas subrotinas auxiliares na solução

do primeiro caso.

A listagem do programa e apresentada em linguagem

FORTRAN orientada para o Sistema 1130.

Page 81: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

DIAGRAMA DE BLOCOS - SUBROTINA ZEROS

S.ún

( INTCIO) +

IH] ,j.

IX=0.11

,j.

IVELTA=0.5 [ -1--

X~ VELTA -

I 1 , X=X+VELTA,

-1-

Nã.o

CALL B ESJ (X, 1 , BJ, 1 • O E - 6, I ER)

,j.

IT=X/N(KK) 1 ,j. < CALL BESY(T,O,BY,IER)>

,j.

IPl=BJ*BY[ ,j.

<CALL BESY(X, 1,BY, IER)>

,j.

1 X=X-VELTA i

'-

<CALL BESJ(T,O,BJ, 1.0E-6,IER)>

,j.

IP2=BY*BJ 1

,j.

1VIF=Pl-P21

-1-

72.

Page 82: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

73.

t~ ___ m_a_io_A_z_e_A_o_°<fü>-~~~m~e=n~oA~z~e~A_g~I X=X-VELTAI

-1- = zeAo RAIZ(I)=X

-1-

-1-

-1- não 1 A{I)=RAIZ{I)/N{KK) 1

-1-

VELTA=O. l*VELTA

STOPJ----'n=ª=º----<:......f._~

-1-.!,~

r-1 I-=-I +-. 1-,I (RETURN)

~

i VELTA=O. 5 j .j,

,---------tX=X+VELTAI-------------,

-1-

(cALL BESJ{X,1,BJ,1.0E-6,IER))

-1-

1 T=X/N{KK) 1

-1-

(cALL BESY(T,O,BY,IER)) .j,

i PI =BJ*BY 1 -1-

(CALL BESY(X,1,BY,IER)> -1-

<CALL BESJ{T,O,BJ, 1.0E-6,IER)) -1-

1 PZ=BY*BJ 1

-1-

l vIF= PI-PZ I -1-

menoA zeAo maioA zeAo

-1- =zeAo

X=X-VELTA -1-

Page 83: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

RAIZ(I)=X

+ A(I)=RAIZ(I)/N(KK}

+

74.

nao VELTA=0.1*VELTA

>--~n=ªº=--~ STOP

I=I+JI

+ jVELTA=0.5

L_ ____________ ,__:1-

+ ( RETURN)

Page 84: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

DIAGRAMA DE BLOCOS - SUBROTINA COEF

ADENSAMENTO MtDIO

(rNfcro)

+

~---------~ I=I+I

+ <CALL BESJ(A(Il,7,BJ,7.0E-6,IER))

+ <cALL BESY(A(I) ,O,BY,IER))

+

1 PI =BJ*BY 1

+

<CALL BESY(A(I),1,BY,IER))

+ <CALL BESJ (A (I), O, BJ, 1. OE-6, IER))

+ 1 P2=BY*BJ 1

+ 1 VIF1=P1-P2 I

+

1 X=A(I)*N(KK) 1

+ 1 TERMI =4*VIF1**2 I

+

75.

Page 85: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

+ (cALL BESJ(X,O,BJ,1.0E-6,IER))

+ <CALL BESY(A(I),0,BY,IERI)

+

1 P3=BJ*BY 1

+ <e A L L B ES Y (X, O, B Y, I ER l)

+ <CALL BESJ(A(I),O,BJ,1.0E-6,IER))

+ 1 P4=BY*BJ 1

+ VIF2=P3-P4 1

+ 1 TERM2=A(I)**2*(N(KK)**2-1.) 1

+ 1 TERM3= (N (KK) **2*VIF2**2)-VIF1**2 /

+ P(I)=TERM1/(TERM2*TERM3)

+ Q( I) =-4. *X**2

S,i_m

+niio (sroP)

+ ( RETURN)

76.

Page 86: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

77.

DIAGRAMA DE BLOCOS - PROGRAMA PRINCIPAL

( INTCIO)

.. ENTRAVA VE VAVOS

EPSLO,NN,NR,NTH,NUR,KP,KV,N(J)

.---------------< KK = 1, NN

IO ~----+ VEFORM.IGUAIS

TH(J) =O. 01*(]-9) S.i.m

,j. =O

[VEFORM: LIVRES J < CALL ZEROS)

.. < CALL COEF)

.. [ CABEÇALHO ]

.. 1 TH(1) = 0.001*1

.. J = 2,NTH

XM = O. O 1 ..

-1- na.o

.. na.o

S.i.m TH(J) =O. 001*]

Page 87: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

S.lm

TH(J) = O.l*(J-18)

+ I = O i---------..J

+ I = I + 1

+ XM=XM+P(I)*EXP(Q(I)*TH(J-7)

+

I

+ niio

UR(J-7) = 1.-XM

1 URIOO(J-l)=UR(J-7)*700.1

+ IMPRIMIR

XM,UR(J-1),URIOO(J-1) ,TH(J-1)

S.lm

+ niio CABEÇALHO

78.

FN=(N(KK)**2/(N(KK)**2-1.))*ALOG(N(KK))- i-------' -((3.*N(KK)**2-1.)/(4.*N(KK)**2))

TH(l )=0.001*1

J = 2, NTH >-----------

TH(J)=O.Ol*(J-9) 1--=S-=.lm::.:..,_.-<~

+ nao

Page 88: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 TH(J) = O.l*(J-18)

LAMBV=-8.*TH(J-1)/FN +------1

-1-

1 XM = EXP(LAMBV) 1

-1-

1 UR(J-l) = 1.-XM 1

-1-

URIOO(J-1 )=UR(J-1 )*100.

-1-

IMPRIMA XM,UR (J-1) ,URI 00 (J-1), TH(J-1)

-1- não 1 CABEÇALHO

o

-1- = TRAÇAVO VA CURVA

VE PORCENTAGEM VE AVENSAMENTO"VERSUS"

FATOR TEMPO

S-<.m

79.

\VEFINIÇÃO VAsi ( CALL ESCALE) \ ESCALAS /

-1-

TRAÇAVO VOS EIXOS CALL EPLOT CALL EGRIV E //S AOS MESMOS

\rRAÇAVO vÃ/ (cALL EPLOT) \ CURVA / - ·

-1-

ESCRITA VE,___--<CALL ECHAR TfTULOS

-1-

Page 89: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

MENSAGEM PARA O CONSOLE

+

< PAUSE)

( FIM)

80.

Page 90: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE l A 63

li JOB T OOFF lOFF

NUCLEO OE OOOü 0001

V2 M09

COMPUTACAO OOFF lOFF

ELETKONICA OOH lOFF OEC3

ACTUAL 32K CONFIG 32K

•• - '.:....... ~ e::

DA UFRJ-1"71

ººº~' 0001 0002

// FOR DELISLE LOPES DA SILVA *LIST SDUKCE PROGRAM *ONE WORD INTEGERS ·*EXTENDED PRECISION

.... ~-.-- ·- - ~------ ., __ 81.

A 63 543512

SUBROUTINE ZEROS C******************************************************************************* C ESTA SUBROTINA CALCULA AS RAIZES DA ~QUASAO DE CONDICA7 C Jl(Xl*Y0lX/Nl-YllXl*J0(X/,1•0 C********************************************************~**********************

REAL N(lOl COMMON EPSLO,NR,NN,KK,N,RAIZ(lODl,AllOOl,P(lOO),g(lOOI I=l X=0.l DELT A=O. 5 lflÁ-DELTA12,2,32

32 X=X-DELTA GO ro 2

3 X=X+OELTA 2 CALL EBESJ(X,1,BJ, l.OE-6, IEn

T=X/NIKKl CALL EBESYIT,O,BY,IERl Pl=llJ*BY CALL EBESYlX,l,BY,IER) CALL EBtSJIT,0 1 8J,l.OE-6,IER) P2=BY*BJ Dlf=Pl-P2 !FIC(Fl6,7,3

6 X=X-DELTA IF(DELTA-EPSLOl7,7,8

8 DELfA=O.l*DELTA GO TO 3

7 RAIZ(Il=X Alll=RAIZlll/NlKKI 1Fll-NRl3ü, 15, 15

30 I=l+l DELTA=0.5

9 X=X+DELTA CALL EBESJ(X,1,BJ,l.OE-6,IEºl T=X/N(KKl CALL EBESYIT,~,BY,IERI Pl=8J*BY CALL EBESYIX,1,BY,IERl C,\LL EBESJI r ,0,ijJ,1.0[-<> 1 IEP.l PZ=ttY*BJ ülF=Pl-P2 H-1[. IFH, ll, 12

12 X=X-DEL TA IFICELTA-EPjLQ)l!,11 1 13

13 DELTA=O.l*D[LTA GO I O 9

Page 91: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 2 A 63

11 RAlZ(Jl=X A(I)=RA!Z(l)/N(KK} !F(l-NRl14,15,15

14 l=l+l OELTA=0.5 GOTO 3

15 WRITEIS,.lbl .

, .. 82.

16 FORMAT(lSX,'RAIZES CALCULADAS PARA A EQUACAJ DE COND[CAG'/15X,44(' l- 1 )//17X,'K',10X 1

1 RAIZIKl',13X,'A(KI') 00 17 K=l,l . WRITE(5,18)K 1 RA!Z(Kl,A(K)

18 FORMAT(3X,Il~,2F19.71 17 CONTINUE

RETURN mo

FEATURES SUPPORTED UNE WORO INTEGERS EXTENDED PRECISION

CORE REOU!REMENTS FOR ZEROS COMMüN 1236 VARlABLES 30 PROGRAM

RELATIVE ENTRY POlNT ~DDRESS IS 0050 IHEX)

END OF COMPILATID~

li DUP

*STORE WS UA ZEROS CART 10 OOFF DB ADDR 46C2 DB CNT

// FUk DELISLE LOPES DA S'.LVA *LIST SOURCE PROGRAM *EXTENDED PRECISION *ONE hOKD !NTEGERS

OOlC

390

SUBROUT I NE COEF C************************************************•****************************** C ESTA SUBRUTINA CALCULA OS CDEFICIE,TES DA SEq[E CONVERGE~TE C*******************************************************************************

REAL N(lOI CDMMON EPSLD,NR,NN,KK,N,RA!l(lOO),A(lOOl,P(lOOl,U(lOOI J=ú

2 l=l+l CALL EBESJ(A(ll,1,BJ,l.OE-6,IERI CALL EBéSY(Alll,O,BY,lERJ Pl=BJ*BY CALL EBESY(A(ll,l,BY,IER) CALL EBESJIA( 11,0,BJ,l.JE-6, IERl P2=HY*BJ OIFl=Pl-P2 X=A(l)*NIKKI TERM1=4.*DIF1**? CALL EBESJIX,O,HJ,l.OE-~,IERJ CALL EBESYIAl!l,O,BY,IEM) P3=bJ*BY CALL EBESYIX,O,HY,IER) CALL EHESJIA(ll,O,BJ,l.OE-6,IER) P4=BY*BJ

Page 92: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 3 A b3

OIF2=P3-P4 TERM2=Alll**2*(.N(KKl**2-l.l TEtM3=(NlKKl**2*0IFZ**2l-OIF1**2 Plll=TERM1/ITERM2*TERM3I Q(IJ=-4.*X**Z IFII-NRl2,3,3

3 WRITEl5,41

- . , .... ..... - . ~.,, 83.

4 FORMATl///15X 11 VALORES DOS CDEFICJE~TES DA SERIE CONVER~ENT~'/l~X,

J45('- 1 )//17X, 1 K COEF.P(KI COtF.Q(K)•) DO 5 K=l,1 WRITEIS,blK,P(Kl,Q(RI

b FORMATl3X 1 115,2FZ0.7) 5 CDl'HINUE

RETURN END

FEATURES SUPPORTED ONE WORO INTEGERS EXTENDED PRECISIDN

CORE REQUIREMENTS FOR COEF COMMON 1236 V4RIABLES 1,8 PROGRAM

RELATIVE ENTRY POINT ADORES$ IS 007D lHEX)

END OF COMPILATION

// DUP

*STORE WS UA COEF CART 10 OOFF DB ADDR 46DE DB C~T 0·:>1B

// Fük DELISLE LOPES DA SILVA *UNE WORü lNTEliERS *EXTENDED PRECISION *LIST SOURCE PROG~AM

380

*lOC$(250iREADER,1403PRINTER,PLOTTER,KtY8DARD,TYPEWRlfER) C~***********************************************•***********************~****** C íESE DE OELISLc LOPES DA SILVA C TITULU--ADENSAMENTO COM PERCOLACAD RADIAL C*******************************************************************************

REAL N(lOl,LAMBD DIMENSION THllOOl,URlOOllOOl,UR( l00l,Xl'00l COMMON EPSL0 1 NR,NN,KK,N,RAllllOül,A(lOOl,P(lOOl,Q(lUOl WRlfE15,ll

l FORMATllHl,40X,39( '*'l/40X, '* ADENSAMENfü :oM P~RCOLA:Ao RADIAL 1 *'/40X,401'*'l///l5X,'TESE DE DELISLE LOPES DA SILVA'/15X,30l'-'l 2111)

REAUl8,121EPSLO,NN,NR,~íH,NUR,KP,KD,(N(Jl,J=l,N~l 12 FCRMAT(Fl5.9,6!5/15F5.ll

L•O 2GO KK= 1, NN lflKL'l7ü,7l,70

70 WKl[E(5,72lKK,NlKK) 72 FORMAT(/15X,'PROBLEMA NUMEPD',13,' - CASO OE DEFURMA:DES IGUAi

IS COM N •' ,fS.l/l'>X,61,( '-' 111//l GO TO 7 3

71 hNIIE15,151KK,N(KKI l5 ~O~MAT(/15X,'PRUULEMA NUMER0',13,' - C3SO OE LIVRE JEFORMACAD

l COM N •',F5.l/15X,63('-'l////l

Page 93: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 4 A 63

C****************************************************~***************~********** C******************************************************************************* C CASO DE LIVRE DtFORMACOES C*******************************************************************************

CALL ZEROS CALL COEF WKITE15,91

9 FORMATl/////15X,'VALORES FINAIS CALCULA005'/15X,271'-'I//I THlll=0.001*1 DO 320 J=2,NTH XM=O.O IFITHIJ-ll-D,0112,3,3

3 IFITHIJ-11-0,114,5,5 2 THIJl=O.OOl*J

GO TO 6 4 THIJl=O.Ol*IJ-91

GOTO 6 5 THIJl=O.l*IJ-181 6 !=O 7 I=l+l

XM=XM+PIIl*EXP(Q(ll*THIJ-11) I F l 1-NR l 7, 8, 8

6 UR(J-11=11,-XMI URlOO(J-ll=URlJ-11*100. WR!TEl5,lllXM,UK(J-ll,UR100(J-ll,THlJ-ll

11 FORMAT(9X,'XM=',Fl5.5,8X,'UR=',Fl5.5,8X,'UR X 100=',F20.5,BX,'TH=' 1,Fl5.51

IF(TH(J-l)-0.91320,50,50 320 CONTINUE

~O WRITEl5,204lKK 204 FOKMAT(///l5X,•FJM UO P~OBLEMA NUMEK0',l3/15X,25('-'II

WRITE15,2051 2J5 FORMAT(lHl///////////1

GO TO 900 C******************************************************************************* C CASO DE DEFD~MACílES IGUAIS C********************************~**********************************************

73 WKITé(5,741 /4 FDRNAT(l5X,'VALORES FI~AJS CALCULAD05'/15X,27l'-')//l

fN=(N(KKl**2/(N{KK)**2-l.l)•ALOGINIKK))-((3.•N(KKl**2-l.l/(4.*N{KK 11**2)1

TH!ll=0.001*1 DO 75 J=Z,NTH IFITHIJ-11-0.01)76,77,77

77 lrlTHIJ-l)-0.1178,79,79 7ó THIJl=O.OOl*J

GOTO 80 78 TH(Jl=O.Ol*(J-91

GO TO 80 79 lH(Jl=O.l*(J-18) 80 LAMBD=-8.*THIJ-ll/FN

XM=EXPI LAMBUl UR(J-l)=ll.-XM) UklOOIJ-ll•UR(J-11*100. WR!TE(5,811XM,UR(J-ll,URJ~O(J-11,TH(J-1)

81 FORMAT(9X,'XM=',Fl5.S,8X, 1 U1{= 1 ,~l5.5,8X,'U~ X l00= 1 ,F20.5,8X, 1 TH= 1

1,H5.5l If(THIJ-ll-0.9175,82,82

7'> COIITJNUc

Page 94: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 5 A 63

B2 WRITE(5,B3lKK B3 FORMAT{///15X,'FIM DO PROBLFMA NUMERD',13/lSX,251°- 0 11

WRITEIS,841

-85.

84 FORMAT(lHl///////////1 C****~***i********************************************************************** C INICIO llA PLOTAGEM DOS C VALORES DE PU~CENTAGE~ C DE AOENSAM[NTD VERSUS C íATOR TEMPO C************************~***********************************~******************

900 lf(KPl200,60,200 bO CALL SCALE{0.05,3.375,0.,-3.l

CALL EGRID{ú,0.,-3.,10.,lll CALL cGRIU{l,0.,-3.,1.,3) X(ll=O. NURl=NUR+l lJU 321 1=2,NURl XII l=XI 1-ll+lO. CALL EPLDTl-2,Xlll,-3.J CALL EGRID(l,X(ll,-3.,3.,ll

321 CONIINUE DO 322 !=2,NTH Y=ALOGITH{lll/2.3 CALL EPLOTl-2,0.,Yl CALL EGRIOIC,O.,Y,109.44,ll

322 CWHINUE CALL EPLOT!-2,URJOOI 11,-3.l NTHl=NTH-1 DO 1000 1=2,NIHl F=URlOOl!l Y=ALOGITH{lll/2.3 CALL EPLUT(O,F,Yl

1 000 CONTINUE DO 150 l=l,NUR CALL ECHAR{Xlll,0.120,0.07,0.10,-1.571 WR! IE17,16lXI ! l

16 FüRMAT( FS. 1l 150 CONTINUE

DO 17 l= 1,NTH Y=ALOGITHl!ll/2.3 CALL EC~ARl-ll.,Y,0.05,Q.10,0.J WP.!Tt{7,l8) lHI li

18 FúKMAT(F7,5) 17 CONIINUF.

CALL EChAR{25.,ü.160,0.10,0.14,0.l wR 11 E ( 7, 19 l

19 FORMATl'PURCENTAGEM OE ADEN!AMENTO•l CALL ECHARl-17.,-l.OO,O.lO,J.14,-l,571 WRIIE17,21)

21 ~ORMAT('FATOR TEMPO - ESCALA LOGARITMICA'l CALL ECHAR(l30.,-C.5,0.l2,0.l8,-l.57l wRITEl7,22l

22 ~O~MATl'CURVA TEORICA OE ADE~SAMENTO RAUIAL'l CALL ECHARl120.,-0.5,ü.12,0.18,-l.57l W~ITEl7,23l~IKKl

23 fORMATl'PAílA h RELACAO l!E OIAMETROS N =•,FS.ll 41 füKMAT(lX,'MUDE A PFNI P/ P•OXl~A P>G[N~ E ~ES~A ORIGEM')

PAUSE llll 200 C.ONI INUE

Page 95: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE b A b3

CALL EXIT tND

UNREFcRENCEO STATEMENTS 41

FEATURES SUPPURTED ONE •DRD INTtGERS tXTENDED PRECISION !OCS

CORE REQUIREMENTS FOR . COMMON 1236 VARIABLES

ENO OF CO~PILAT!ON

li XEQ L

1238 PROGRAM

R 41 544C (HEXI WOS U~USEO BY CO?-E LDAO CALL IRANSFER VECTOR

ESQR I Z'>CC EABS 25CO ECOS 245E ESIN 2466 POINT 2428 EBESY 20BE EBESJ lE84 ECHAK 1C33 EPLOT lbFO 1:GR 1D lBBF SCALE lb76 EAL01, 1A70 EEXP 1976 COEF 17AO ZEROS l ~E9

llbF TRANSFER SUB(c< 25AO PLOTX 2:>lE ESUBX l'Jl9 HOLTll 2518 ECHR.< 1390 EMOVi: l07F ERULI: llJ55 XDD 23A6 EADOX 1925 EGETP 2390 FARC 236E XMO 232C NORM 2302 EDIVX lil24 PLOTI 1E22 ~YPLI lilBA EJNC llJAó EBCT s 102F IIOLEL l~CO GEíAIJ lCílO !FIX !C84 PAUS!. lCSC EDIV lil28

VtCTDR

86.

1520

. - ·- ' - -

Page 96: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

87.

APfNDICE II-1

SOLUÇÕES DE ALGUNS PROBLEMAS

Considerações:

São apresentadas as soluções de alguns problemas

para diferentes valores da relação de diâmetros n. Tôdas

as soluções incluem ainda o traçado da curva de Porcentagem

de Adensamento "versus" Fator Tempo do problema em questão.

São abordadas as soluções para os casos de deformações li

vres e deformações iguais.

r feita ainda uma comparaçao entre os resultados

obtidos nos dois casos (deformações livres e deformações i

guais) com a relação de diãmetros n = 5.0.

Os problemas do caso de deformações livres foram

executados alguns, com a precisão de 1.0 E-6, e, outros com

l .O E-4. Foi utilizado um número de 15 raizes da equaçao

de condição.

Page 97: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

*************************************** * ADENSAMENTO COM PERCDLACAO RADIAL* ****************************************

TESE DE DELISLE LDPFS DA SILVA

PROBLEMA NUMERO 1 - CASO DE LIVRE OEFORMACAO COM N = 4.2 ---------------------------------------------------------------

RA!lES CALCULADAS PORA A EQUACAO DE CONDICAO

K RAIZ(KJ A(K) l 1.5342?64 0.3652920 2 6.0045254 1-4296489 3 10.1%9057 2.4278561 4 14. 351?0 72 3.416g5 1t0 5 16.4920630 4.4028721 6 22.6266/\14 5.3873050 7 26. 75788''>7 6 • .3709251 3 30.8870)90 7.3540521 9 35.0148(,34 8.3368579

10 39.1416S96 9.3194427 11 43.267?...-) 12 10.3018603 12 47.3<J35f1()7 ll.2841785 13 SL.51887~7 12.2663982 14 55.64390)0 13.2485483 15 sg.76870t4 14.2306432

VALURES DOS COEFJCÜ~TES DA· SERIE CONVERGENTE

K COEF.PIK) COEF.Q(Kl l 0.921 1+i'B6 -9.4154036 2 0.0391-"-,')5 -14't-2173025 3 0.01310,,9 -415.9148919 4 0.006'dl2 -823.8285927 5 0.003(Jl 14 -1367.8255872 6 O {?00260 1, 7 -2047.86683H 7 0 .. 0018592 -2863. 93 77956 8 ·o.001·-191n -3816.0317754 9 0.©0!Cll37 - 1t904. l45H54'1

10 o .. 00086(18 -6128.2780723 11 0.000,HlCJ0 -7488. 4277839 12 0.000'1'108 -8984.5942153 13 0.0D0 1t998 -10616. 7770004 14 0.0004284 -12384.9757804 15 0.0003712 -14289.1907005

OJ OJ

Page 98: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

XM= 0.:95991 Ult= 0.04008 X~l-= 0.94105 l.JI\: 0.05894 XM= 0.92574 tm= 0.07425 XM= 0.91227 LJl{= 0.08772 XM= 0.89999 un = 0.10000 XM= 0.88856 UP.= 0.11143 XM= 0.87778 lJ!{= 0.12221 XM= O.fl675l lJR= O. l32tt8 XM= 0.85767 UR = 0.14232 Xi'·l= D .. 84Rlq UR= 0.15180 X)·\= 0.7655-1 UR::: 0.234tt8 XM= 0.69524 UR = 0.30475 X,-.i::: 0 .. 632 1-t2 UR= 0.36757 Xt-1= 0.';>7551 UR= C,.42ftlt8 XM= 0.52377 lJP. = 0.47[i22 XM= 0.47/.70 UI'= 0.52329 X!"-'= 0.43387 UR= 0.56612 XM= o.·194sa u .}_ = 0.60'311 X~= 0.35940 UR= 0.64059 XM= 0.14017 UR= O. 85982 XM= 0.05467 UR= 0.94532 XM= 0.02132 UR= 0.97867 XM= .0.00831 UR= 0.99168 XM= 0.00324 UR= 0.99675 XM= 0.00126 UR= 0.99873 XM= 0.00049 UR= 0.99S50 X,"",= 0.00019 UR= 0.99980

FIM DO PROBLEMA NUMERO l -------------------------

UR X 100= 4.00837 UR X 100= 5.89411 UR X 100= 7.42577 Ux X 100= 8.77263 UR X 100= 10.00057 UR X 100= 11. 14349 UR X 100= 12.22162 UR X 100= 13.24817 UR X 100= 14.23236 UK X 100= 15.18091 UR X 100= 23.44808 lJI{ X 100= 30.47537 UR X LOO= 36. 75773 UK X 100= 42.44080 UR X 100= 47.62216 Uti X 100= 52.32917 UR X 100= 56.6!.285 UR X 100= 60.51154 UR X 100= 64.05988 UR X 100= 85.98239 UR X 100= 94.53276 UR X 100= 97.86763 UR X 100= 99.16831 UR X 100= 99.67562 UR X 100= 99.87348 UR X 100= 99.95065 UR X 100= 99.98075

TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH=; TH= TH= TH= TH~ TH= TH= TH=

0.00100 0.00200 0.00299 0.00400 0.00500 Q.00599 0.00100 0.00800 0.00900 0.01000 0.02000 0.03000 0.04000 0.05000 0.06000 0.01000 0.08000 0.09000 0.10000 0.20000 0.30000 0.40000 0.50000 0.60000 0.70000 o.80000 0.89999

ex, \O

Page 99: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

_J

<

H

D

< e:::

D

f-

z w

2 < Ul

z b <

b < LJ

1-l

0-:: D

w

f-

<

6'. =:J L

J

(U

" 11

z U)

D

O:::

f-

w

2 <

H

D

w

D

D

<

LJ

<

d O:'.

< ~ [L

L7

o D ., /

/

/ L7

1

/ /

[/

/ '

" /

/

/

1/

/ /

/

.

1 1

e.-:' Q

e

d '

e.

DlN

3tNS

N]O

V ]J

r[flV lN

ilfi:I

1 1

/ / e

' 1 ' e, .-,

' é,

M•O

6&1,G•O

OH

•O

llll;oG•O

6EIIIG·O GO/il!i'O mranu·o GGô!ID·O G"all!G•O

OOIJIO·O

Gm

·O

GG!i11i·O

ll!il'l;•O

ll!O'"i·O

GGnlG·O G1l111l11·0 OGGW·O lllllOf ·O

om:oc·o

GGm~·O lllGO/·O Mll!l!i·O rm:,,o O,JGO•t

90

.

i5 H

1

-H

~ -<

~ w

o 9e w

1-

e5 1

--< LL.

Page 100: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PROBLEMA NUMERO 2 - caso DE LIVRE DEFORMACAO COM N = 6.8

---------------------------------------------------------------

RA!lES CALCULADAS PARA A EQUACAO OE CDNDICAO

K RAIZ!Kl A(K)

1 1.2484154 0.1835905 2 5.3038489 O. 7799777 3 9.0659308 L.3332251 4 12.7863398 1. 88034'•0 5 16.4914052 2.4252066 6 20.1890180 2.9689732 7 23.8824348 3.5121227 8 27.5732546 4.0548903 9 31.2623555 4.5974052

10 34.9502612 5.1397443 11 38. 6373023 5.6819562 12 42. 32 36S83 6.2240732 13 46.0095999 6.7661176 14 49.6951[48 7.3081051 15 53.3803215 7.8500472

VALORES DOS COEF[ClfNTES ílA SERIE CONVfR~ENTE

K COEF.PlKI COEF.O(Kl 1 0 .. 944-/'526 -6. 23416 1,q

2 0.0285739 -112.5232549 3 0.0091075 -'328.7644118 4 0.0044630 -653.961-1424 5 0.0026504 -1087.8657870 6 0 .. 0017566 -16 30 .. 3 8 'Hl 041 -, 0.0012501 -2281. 4827871 8 0.0000353 -3041 .. 13 7 1t950 9 0.0007262 -H09. 3394985

10 0.0005803 -4886.0830364 \O ~

l l 0.0004743 -5'171.364j229 12 0.0003950 -7[65.1817512 l3 0.0003340 -81,67. 533[649 l4 0.0002862 -9878 .. 4177360 1 ~, 0.0002479 -11397 .. 8348922

Page 101: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

XM= 0.97472 UR= 0.02527 UR X 100= XM= 0.96217 UR= 0.03782 UR X 100= XM= 0.95177 UR= o.04822 Ui{ X 100= XM::; o.g425i UR= 0.05748 UR X 100= XM= 0.93397 UR= 0.06602 UR X 100= XM= 0.92597 UR= 0.07402 UR X 100= XM= 0.9l836 UR= 0.08163 UR X 100= XM= 0.9ll08 UR= o.08891 UR X 100= XM= 0.90406 UR= 0.09593 UR X 100= XM= 0 .. 89727 UR= 0.10272 UR X 100= XM= 0.83702 UR= 0.16297 UR X 100= XM= 0.78457 UR= 0.21542 UR X 100= XM= O. 73655 UR= 0 .. 26344 UR X 100= XM= 0.69184 UR= 0.30815 UR X 100= XM= 0.64996 UR= 0.35003 · UR X l 00= XM= 0.61066 UH= 0.38933 UR X 100= XM= 0.57375 UR= 0.42624 UR X 100= XM= 0.53907 UR= O. 46092 UR X 100= XM= 0.50649 UR= 0.49350 UR X 100= XM= 0.27153 UR= 0.72846 UR X 100= X~\= 0.14557 UR= o. 85442 UR X 100= XM= 0.07804 UR= 0.92195 UR X 100= XM= 0.04183 UR= 0.95816 UR X 100= XM= 0.02243 UR= 0.97756 UR X 100= XM= 0.01202 UR= 0.98797 UR X 100= XM= 0 .. 00644 UR= 0.99355 UR X 100= XM= 0.00345 UR= 0.99654 UR X 100=

FIM 00 PROBLEMA NUMERO 2

-------------------------

2.52793 3.78286 4.82246 5.74890 6.60211 7.40274 8.16313 8. 89138 9.59313

10.27254 16.29716 21.54228 26.34425. 30.8l537 35.00310 38.93344 42.62486 46.09273 49.35085 72.84652 85.44275 92.19572 95.81605 97.75694 98.79747 99.35531 99.65437

-! 1

TH= TH= TH= TH= TH= TH• TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH=

0.00100 0.00200 0.00299 0.00400 0.00500 0.00599 0.00700

º·ººªºº 0.00900 0.01000 0.02000 0.03000 0.04000 0.05000 0.06000 0.01000 0.08000 0.09000 0.10000 0.20000 0.30000 0.40000 0.50000 0.60000 0.10000 0.80000 0.89999

<D N

Page 102: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

100· o i r---..

"-,__ S!J· o

50· o D ...... z 70, w ~ L/1

o

z 60· L..J o ~ L..J 50. D o :,e

l:!'1 ~-;":Ó o -;z; ~ 30· o -

20· o~

10· Q_

.n O· c..--:,m e..-,= § t1 § ~ITT~~ ~ ~ "' . . . . ô ~== =

·CURVA TEORICA DE ADENSAMENTO RADIAL

PARA ARELACAD OE OIAMETR05 N = 5,8

" "'- .·

~

~ ~

' "-" " "" ' , -~

"'-----'

§

~ êH~1 t~ § ~ g g 8 ~ ~ ~~t~~b. ~ ~ ! ô êõQc;>õ ô ô ó

FATOR TEMPO - ESCALA LOGARITMI[A

1

:

. 1

- ..._ - -•

~t1t~~ m ~ 1 ~ c..-,§i,c.,c:.-, !il ô06 e;; ô ô ó

-

-1 g

g 6 6

<O w

Page 103: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PROBLEMA NUMERO 3 - CASO DE LIVRE DEFDRMACAO COM N = 5.0

RAIZES c•LCULADAS PARA n EQUACAO DE CONOICAO

K RAIZIK) AIK) l 1.4117909 0.28235,~l 2 5 .. 6960744 l. 1392148 3 9.6'J59122 1.9391824 4 13.6560321 2. 7112064 5 17.6020229 3.5204045 6 21.5413283 4.3082656 7 25.4769432 5.0953886 8 2S.4l03055 5.8820611 9 33.3421S43 6.6684388

10 37.2730667 7.4546133 11 41.2032082 8.2406416 12 45.1328071 9.0265614 13 49.0619921 9.8123984 14 52.9908546 10.5S81709 15 56.Sl94607 11.3838921

. ' VALORES DOS COEFICIENTES DA SERIE CONVERGENTE

K COEF.P(KI COE,f.QIKI l O. 9307"0 l -7.9726151 2 0.0350608 -129.7810553 3 o.0115011 -376. 0428574 4 0.0057013 -745.9488618 5 0.0034056 -1239.3248529 6 0.0022647 -1856.1153025 7 0.0016151 -2596.2985410 8 0.0012101 -3459.8642835 9 0.0009405 -4446.8076820

10 0.0007520 -5557.1260185 11 0.0006151 -6790.8174724 12 0.0005124 -8147.8810997 13 0.0004335 -9628.3162918 14 0.0003715 -11232.i226730 15 0.0003219 -12959. 3000411

,, J---.. ' ,, ,i

"

1,

: \

l ' -

r-··- -------·-~ . ':

\,

' f- ' ..:...- ·'

. \

1_

·-~

1, i

' ,, 1

~. -~,, ... '

1.0 _,,.

Page 104: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

XM= Q.%630 UR-= o.03;6g UR X 100= XM= 0.CJ5016 llf.t= 0.04983 Ull X 100= x,~·= ü.43696 U!{= Q.06)03 UR X 100= XM-= o .92 1)30 Uíla 0.07 116') UR X 100= Xt-'.:c: G.'Jl461 lJR = 0.08">36 UR X lÓO= XM= O ,.'}0467 UR-= 0.09'.i32 UK X 100= XM= 0.89526 UR 0 0.10'd3 UR X 100= XM= 0.00627 UR= O.IH72 UR X 100= XM'; ú.87764 lJR= 0.12235 UK X 100= XM= 0.iJ6<131 LJR,,: 0.13068 UR X 100= XM= o • .,9!,22 UR ;a O. 20-n 7 UR X 100= XM:;: 0.73350 UR= 0.26649 UR X 100= x:·-t= 0.67682 ua, 0.32317 UK X l 00= XM= 0.62 1-t83 Uk = 0.37516 UR X 100= X,.,.,= 0.'.>7691 UR= 0.42308 UR X 100= XM= 0,.':»3Z69 UR = o.46730 UR X 100= XM= 0.49187 UR• 0.50812 UR X 100= XM= 0. 1t5418 UR = o.54'i81 UR X 100= XM= o.41g37 UR= 0.58062 UR X 100= XM= O.lA895 UR= 0.8110 1• UR X 100= XM; 0.08513 UR= 0.91466 UR X 100= XM= o.03835 UR = 0.96164 UR X 100= XM= o.01728 Uf.t ·= 0.98271 UR X 100= XM= o.oona UR= 0.99221 UR X 100= XM= 0.00350 UR= O. 99649 UR X 100= XM= 0.00158 UI{= o.ryn41 UR X 100= XM= O .00071 UR= 0.99928 UR X 100=

FIM DO PROBLEMA NUMERO 3 -------------------------

3.36938 4.9A330 6.303ta 7.46927 8.53622 9.53218

10. 4 73S8 11.37261 12.23574 U.06899 20.3/766 26.6 1t982 32.31717 37.5164? 42.30805 46.73000 50.81239 54.58174 58.06220 8 l -10441> 91.48640 96.16410 ga.2716g 99.22129 99.64g14 g9.84191 99.92877

' J

TH= TH= TH= TH= TH= Til= TH= fH:::. TH= TH= TH= TH= T H= TH= TH= TH= TH= TH= TH= Tt:i= TH= TH= TH= TH= TH= TH= TH=

'

0.00100 0.00200 0-00299 0.00400 0.00500 0.00599 0.00100 o.00800 0.00900 0.01000 o. 02 000 0-03000 0.04000 0.05000 0.06000 o. 07000 0.08000 0.09000 0.10000 0.20000 0.30000 0.40000 0.50000 0.60000 0.10000 0.80000 0.89999

\C U1

Page 105: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

___J <

,_, e

o <

[e

'.n

e li

1--

z z

w

2 ,n

w

, <

D

U

) g:

z Lcl

w

r.::J 2

<

<

f--c

e w

D

b

<

e u

<

,-.., u

o:

<

D

d w

1

--O

'.:

<

<

ª6 <

O

'.: <

L

J Q

_

l i '

1 1

' r j 1

: i 1 i i

1 1

li

í [

1

1 1 1 1 1 1 l : 1 ' ! /

i

;f i 1 í i

! 1

i : ' 1 1 1

.V /i 1

o D

m

.

; 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ; ' 1 i l./ I

1 1 1 1 '

o D

ª'

1 1

' i

' '

1 1

1 i

1 '

• !

1 1 1 1 '

1 1

1/ 1

li 1 1 1

1 1

1

1 Â/

! 1

1 1

/ 1

l 1

1 ' 1

1 '

'/ '

i ,I;

'

1 : /

' 1

1

1 i

1/ i

1

1 ,/ j

1

1 i/

1 :

'

yi

1 ' 1

i 1

i

1 1

1 1

' :

:

1 1

-----i i

----1

·-~--·--

....... __ , ~

------~

---D

D

" o u

·

o a L

7

o e,

r,

DlN

]WsN

3DV

3IJ flIJV H

HM

l:i

.

1

D

fila"fi·G

o>'Jü·O

GG!'Gfi·~

Gtl)GG·G

GESG!j•G

Gfilüfi·G fi;JS!'frO "GGiGà·O GOGrn·o

G'.JG?.',J'fi

fifi:jf_\j·fi

m:~·G

GGU;G·G

GG:Y:frG

!?JGlfi·O G!:iC&'.i·G GG!}DG·G ss~n~ ·u

ro~-u flr~d]H li&'J9 ·G EífiS·G

96

.

;<; ,=; ::,; f-

H

O".

<

Ll

D

_)

<

_)

<

u U1

L

;J

D

U.

~

f-

O".

D

f-<

LL

Page 106: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PROBLEMA NUMERO 5 - CASO DE LIVRE OEFORMACAO COM N • 30.0

RhIZES CALCULADAS PARA A EQlJACAJ DE CONOICAU

K RAIZIKI A ( K I 1 o·. 8594'~':H 0.0286479 2 4.?099491 0.1583316 3 7.8'i01 J')-:J 0.26l6733 ,, 11.149249:"l 0.3716 1-.16 5 l'•· 4J 11·1'1 r º·'·t.Jl0591 b 17. 7055 1+96 0.5901349 7 20.9737r)q':, 0.69ql266 8 24.2383994 0.8079466 9 27.5D03493 0.9166783

10 30. 7602991 1.0253433 11 34.0187990 1.1339599 12 37.2760')88 1.2425166 13 40.53244B5 1.3510816 14 43.7879984 1.4595999 15 47.0428"81 1.5680966

VALOIIES DOS COEFICIENTES ílA SERIE CONVERGENTE

K COEF.P(KI CDEF.Q(KI l 0.9803929 -2. 9549609. 2 O.Oll.:>148 -81.3585947 3 0.0031260 -246.5025550 4 0.0014098 -497.2230852 5 0.0007951 -833.1073729 6 0.0005087 -1253.94'iY466 7 0.0003530 -1759.6010618 8 0.0002591 -2350.0000286 9 0.0001983 -3025.0768527

10 0.0001566 -3784.7840185 <O ...., 11 0.0001268 -4629.1147594 12 0.0001048 -5558.0301704 13 0.0000881 -6571.5175361 14 0.0000751 -7669.5552253 15 0.0000647 -8852.1370506

Page 107: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

XM= 0.'19200 Uí~ = 0.0079'1 Xi~.= 0.98703 UR.::: 0.012% XM= 0.98264 UR= 0,01735 XM= O .97058 UR= 0.02141 XM= 0.97472 UR= 0.02527 XM= 0.97102 UI\= 0.02897 XM= 0.96743 UR= 0.03256 XM= 0.%395 UR.= 0.03604 XM= 0.96055 l 11{ = 0.03944 X~= D.95722 tm= 0.0 1t211 XM.::: 0.'12641 IH~= O. 07358 XM= O.H9822 UP= 0.101 77 XM= 0.87154 \J 1~ = 0.128 1t5 Xr-'= 'J.fl4')93 ur:= 0.15 1t06 XM::: ri.B2119 UI\= O. l 7ílíl0 XI-'= 1). 79723 u:~ = O. 20?76 X,'-'.= ).."/7400 UR= 0.22~99 X ti= 0.75145 UI-{= O. 2 1+B54 X,"',= 0.72957 UP= 0.?.:7042 XM= (),.54291 UR= 0,4570d XM= J.40402 UP = o.5q597 XM= '.!.3006'5 U,~ = 0.69)34 XM= :J.22373 UI<..= o. 77626 AM= G.16649 LJ--1-::, 0.81'350 XM= J.1z3qo U\.'.= 0.8760() XM= O .. üCJ220 U"1.= 0.90779 XM= O.OhB6l lJr.'.=- 0.93138

FIM DO PROBLEMA NUMERíl 5 -------------------------

UR X 100= o.nn1 UR X 100= 1.29623 UR X 100= 1. 73500 UR X 100= 2.14l9 1t

UR X 100= 2. 5277 l UR X 100= 2.8'-J793 UH X 100= 3.25602 UR X 100= 3.60428 UR X 100= 3.94'd3 UR X 100= 4.27736 UK X 100= 7.3~835 UR X 100= 10.17720 LJR X Lüü= 12.84'568. UR X 100= t5.406H'5 UR X 100= l7.8H037 UR X 100= 20.2160il UR X 100= 22.?~1941 u1i X 100= 24.85 1t06 UR X 100= 27.0 1+251 U-\ X 100= 45.7()804 UR X 100= 5q .5n% U, X 100= 6g.q3433 UR X 100= 77 .. 6L~26 Uí{ X 100= 83.3?03íl UR ~ 100= 87.6!J 1JCJ2 Ut{ X 100= 90.77977 UR X 100= gJ.13íl65

TH= TH= TH= TH: TH= TH= TH= TH= TH= Trl= TH= TH= TH= l"H= TH= T ri= f)l3

TH= fH= TH= Hi= TH= T!i= TH= íH= TH= TH=

0.00100 O.C020ü 0.00299 0.004U0 o.oosoo 0.005-J9 ü.00700 Q.00800 0.00900 ü.ülOGJ 0.02000 o.OlOuO 0.04000 0.0'501){) 0.060(10 (,.r::1000 0.080,)0 c,.01::ioo 0.1001;0 o.zocco o. -wooo o. '10C·CO o.:>oovo ['.60000 (l.7úG00 0.80000 Q .. 89999

I.O OJ

Page 108: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

' 1 1

' ! 1

' [

! !

i !

1 ' 1

1 !

j '

' i

! 1

1 i

i ;

! '

/ 1

j 1

' i

1 1

' !

' 1

1

<! H

1 I 1 1

D

o <

' 1

D:'. o ('T

)

o li

i !

' !

1 1 1

-z

2 ~ ~

< ~

1-

t:s w

::,:

<

<

,-;

D

w

D

w

D

·: i

' i i

1 !

1

i /

1 1

!

r [

! 1

l '

~ .' 1

' l

1 i

r l:

,. --

1:-· i

1 !

1

1 i

' ..

l <

D

u

~ 1

--;

ts w

d 1

-O

:'.

<

<

>

<

~

O:::

<

u o

_

T

I '

/// '

, / i

' '

,,, !

,. _

,/

,' /

/

' /

' ' .

/ i

i i

/ 1

-'

' 1

l V

1

l i

' .·

: 1

[ !

, i

1 i

.

' -------

t '

i 1

i 1 ' ···-

··-·

' '

.\--~

--

: --

: ----!

o o

e o

-o~

·--"~. --J+

--J--j.

~ -J

g g

8 ~

~

@

~ ~

~

@

8 o

OiN3~VSN30Y 30 ~3~VlN3Jcl0d

QI00-1

1111.0'0

IUllO

l

~-Q

00!00'0

d~

llillll·O l!BIJJ·Q lli600·o 00010·0

~o

lll,)!ll·O

Cln'Q·O

000'.!J·O

o:l<JJO·O

IXliLO·O ¼;;õ·O 000!1)'1 O

~ij·Q

(ll)l)rQ

000!)·0

OOCOí'O

(OO

(lj~

OllíDL·O o;ole·O OOlitG ·O Q

lll)O-,

99

.

<

u ..... 2 ..... .... °' < LO

D

...J

<

...J <

L

, lfl w

o CL

~

w

..... l5 ..... <

li.

Page 109: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

X~.= Xt-',= XI",= X:V,= X~.= XM= XM= XM= XM= XM= XM= XI•',=-XM= X~= Xt-',= XM= XM= XM= XM= XM= X:-',= XM= X M-= XM=

XM= XM= XM=

~~***********~**********~~·~·******~~*~~ )~ .\[l':·'J~,AME,~ru C,:Ji,t Pf::::1-<C(lLAC,\:.J HMit:,L * ~**************************~************

TESE DE DELISLE LOPfS DA SILVA

PROt\LEMA NUMERO l - CASO DE OEFORMACOES IGUAIS COM N = 4.2 ------------------------------------------------------------------

VALílSES t'H!AIS CALCULADOS ---------------------------

0.98986 UR= 0.01013 · UR X 100 = O .'J7983 UR= 0.02016 UR X 100= 0.96990 UR= 0.03009 UR X too= O.SIA('OS UR= o.03(J91 UR X 100= 0.')')035 US= 0.04Y64 UR X 100= 0.94072 UR= 0.05927 UR X 100= O.Y3ll8 UR= o.D6iWl UR X 100= o.nns UR= 0.07824 UR X 100= 0.91241 UR= 0.08758 UR X 100= 0.90116 UR= o. 0968) UR X 100= o.r31':i71 UR =- 0.18 1+28 UR X 100= e,. 73()72 UK= 0.26327 UK X 100= O.óó~-;38 UR= 0.33461 UP, X 100= Q.6Q()g5 UR= 0.391104 UR. X 100= 0.54,:76 UR= 0.Íi5723 UK X 100= 0.49020 UR= o .. 50979 UR X 100= 0.44274 UR= o.55725 UR X 100= 0.3'1'187 UR= 0.60012 I UK X 100= 0.36115 UR• O. 6BH4 UH X l 00= 0.13042 UR= 0.86Y57 UR X 100= 0 .. 0 11710 UR= Q.952A9 UR X lOO= 0.01101 UR= Q.98290 IJR X 100• 0.00'J14 UR= 0.99385 UR X 100= o. oon 1 UR• 0.99778 UR X 100=

º·ºººªº Ufh 0.99919 UR X 100• 0.00028 UR= o. 09971 UR X 100= 0 .. 00010 UR• o,.qgqAg UR X 100=

FIM 00 PROBLEMA NUMERO 1

-------------------------

1.01329 T~= 0.00100 2.01631 T H= 0 .. 002üü J.009[1 íH= íJ. 00 2 'J ')

3.n1n TH= 0.00400 4.9648 l TH= O. 00:> 1)0 5. 92779 fH= ú.GOSIJY &.83102 TH= 0.007í;O 7.82458 TH= o.ooaoo· 8.75851.J fH= 0.009t_1 0 9.6H313 TH= ü .. OlOOl!

18.4,'863 IH= 0.02000 26.32730 TH= 0.0300G 33. 1t6112 fH= o .. otiC00 39.9041"/ TM= 0.0~000 45.72333 TH= 0.060(;0 50 .. 97901 T H= 0.01000 55.72570 TH= O.OdOOO 60.01291 TH= 0.09000 63.88492 T li= O. 10000 86.95701 TH= Q.200uü '-}5.28951 TH= 0.30000 98.29880 TH= O. 400•JO 99.38561 TIi::: 0.500u0 99.77811 TH= o.6oouo 9r'J.'JL986 TH= e. 100,,0 99.9710'> TH= º·ªºººº 99 .98CJ54 TH= o. 899<}9

-~. o o

Page 110: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

_J

<

H

D

ru <

.

!l'. sq-

o 11

f-

z z

w

2 t!3

<

lJl O

'.: z

f--w

w

L

J 2

<

<

H

D

w

D

w

D

<

D

LJ

i5 H

0--::

<

D

d w

f--

O'.:'.

<

<

>

<

O'.:'. 0--::

:::J <

L

J o__

I

D

1 1 1 1 1

I

1

1 ci

D

o, I

1

1

1

1 1

i 1 /i

1 !/

1 ./

/ V

/

1

i 1 ' i

1 1

1 1

ci ci

D

e

/i /

1

e

V

/

/

' o

1

/ e,

o CJ

DlN3'tN5N30Y ]] i''{lJV 1N3.JcJOd

1 ! 1

/

1 1

o e 6

1 01

.

O!l!OO·O

OOIO!l·O

6Eãll·O

O!llili·O

llm·O

[ffi)J·O

O!ltcrJ·O tmaa-J·O GllW

il·O lllufú·O

0002:i·O

aoorn·o

lllí~U·O·

OIIO\l;-O

&.JJ'kO

l?Jfüi·O OOGHO·O OJOili·O GlJGGf.·O

ooorn:·o

1111111;-o

OOOIIS·O

OIIGOl·O OOGllE·O

~

<

u 1-<

2 f-

1-<

(Z

8 _j <

_j

<

u U1

w

D ~

w

f-

(Z

D

f-

,:;::

Page 111: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PrOHLEMA NUMERO 2 - CASO DE OEFORMhCOES IGUAIS COM N = 6.8 ------------------------------------------------------------------

V/l.LllR[S FIN,'1S C/1.LCULIIL.lCIS ---------------------------

X!-':: ( .<,9343 UR= Q.00(,56 UR. X lOG= 0-65643 TH= 0.0011.,u

,.;_1, = " /lfA'J l. UC:= 1:i.0.1-:;or3 Ut~ X l :, (,-:: 1. 3,:,RS? TH= e .u02·.J';

.,:r,-= 0. j~i)43 Uí< = O.Ol'hú UI~ X. 100= l .CJ'.:,f,4~ fH= o.no2·1Y \."-' = ·1.()7400 UR= 0.02~•')':I UR X 100-= 2.5()99':1 TH= Q.Q04LL•

-~ 1- = ;_. •./(, 71-,0 IJR= t. 03.? ;,·-} tH X J.00= 3.Z-~<136 íH= C-.00:,. l

.,:-. ;:: ~- • ,-J :, l 2 5 UR= t).0Y·,7L, U1'. X 1 c·o= "\.fl7 1t':iJ r 11 = r .oc', jt;

., ·. = / r 4 g l1- LJC= ll.04':ií:'.) lJf{ X 100= '•-':>',)5':>3 1 ~. = (i. lJLJ 7t;l.,

·-} ,, ,, ,~, 7 Ui1.= ,';. os l ··,2 Ui~ X l (iQ-;:: :>. l :',? 3J T 1,-= e. e ci ,: ., ... \\;:. _li, ? 1t4 ll r,, = '':. i'l''i7'1~> lH X l 0( = ~i. 7'J', 1 ·1 íH= :, • '/ f_l '-)

';- = :,. ·:,6 '26 IJR= •J.Of,>7 i UF, X l Ll O= o.3137n J 11= C,.0ll ,1.•

,:·· = (, • ,: i' (:, 'i fl Ui?= ().l?1 1tl IP X ! r, 1) = 12.311132 1 t,= C. •J2.Vv. :-_. --= C .:·7G7l ur.= L).J.7'1?i; UR X l.JU= 17.')?HS,.. IH= u. 13:,

;:_;• = ,- • /i,il'+íJ U~= ('.231'\'·' U•{ X 100= 23.l:°,9'11., fH--= C! .ú4L ,;-1

VI'•: C.710 1,2 UR = D.2ACr)7 UH X 100= 20.0?721 U·= e. 'Ji·,i. ·:;i

\;·· = r-.f--.?""1>57 UR= 0.32(,l.tí! U~- X l O(,::: 32.6'+2(d 1 H= c.i_,t, ___ ,.,t_,

X r. = ".h-·l)(, 1, UfJ.-=- ().36135 U!< X 100= 3ó.'?V)')0 ! 1--.= o.1-,0r·r~

:e·= e_ s•.it,44 UR= t;. 1,0,-J~,, UI< X luú= 40.97?4"1 Tl '= O.U8V<,

1.,·.:= C. ', ; ? G l UÍ\= O - '+4 / 18, UR X 100= ti 'i. 71 '3 1V:i fH= L. G9C,.'l'

;,;1·= ll.51157 UR= \l. 1tH;! 1+2. UI< X 100= 4r1.24235 Til= í.: - l 0(1 .;(..

,<.,'-1= r_.. ;:1_,7/Hl Ufl= f.1 • 7 3;? l l UR X 1 (:,()= 73.21} 1;6 TH= G. ~ar w ;~ 1-1= C\. 1 ·'.[i6 'J UR= n.H6l.i'1 UI"\ X 100= Bú.1.34fl8 r 1 i= e. JCJ(;.1';

'.'' = (•.0717h lJ P. = 0.ns23 UI\ X 100= 92.P,2374 J H= (i. _.,ül'uL,

,( .~· = ,-, • ,i ·111,; UR= ,/. ')62 !::'J Ui·". X 100= ~6-28573 T / != ú.'.i;)(:_i(

-"·"' = ( 1 .21'122 LJR= ,:.0ílrn U1-: X lüO= 9,1 .0:17'.'H TH= C.liüC".,íJ

'>(,''.= ('. l í"99'i UR= n. qqr;r::1 Uí\ X 1 r)O= qq.no~o:J Th= o. IJOJ<:

:< .··= o.u\,:)l't UR= i).994f\r; UR X 100= ,·.n.48501 l'H= (1. 8i)0,.,1,

,.,_;.•:::: ·,·,.uc i-'66 UR.= G.'1'1731 us X j 0C'= C)C). 7334:;i Ti-'= C .. W1'1 ~tJ

~

r 1 ·.- n,.1 i-'i llPLUl~, Í'JUMl-:Rrl ;, o N -------------------------

Page 112: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

100·0.

QJRVA TEDRICA DE ADENSAMENTO RADIAL

PARA A RELACAD OE DIAMETROS N = 6°B

9G,O

&J·O . í tt1 llli't 1 11111

70,[

1 1

-;;;-; ' " 1 • ' se, 0Í t "_' coe ' r 1 ' 1 e.:, -- 1 1 1

-- i · 1 ,, . . ' d '" " l 1 . . - - 1 ' 1 :O•. L.I - --- -·" \ .. ··t 1 -·-- .li ; ~ ' . '. ·--

< '°" - ' ! ! - . ·--. r3 ., --~-- "- 1 1 _, ' ti ] '1 1 1 1

6' as" - - . !' ' -.. 1 ,,~ . 1 ' '

º"···' 1 1 ' - ' ' 4 ' - 1 "- 1 -- __ , , ,

' ' ' ' . 1 ' '

1

1 ,1 ' ' " '

•• i1 1 1 1 r r 1

1

i : : , · ~'· T==:: ~ · 1 . , ; : 10·0.

=•c-:.;i<-""> = <..--, <...--:, = f]t; ~~ [ ~ ~ ~ -:.c,c..; e,; ô e;:, e>

é:">

~ é

t~

~ =c:c.,c...--:,e..-:. = e..-. = ··-~ <."> <.--00 ,...., '-~ = C..">

~~~~§~ ~ ,;;._:,.,...; e..:,. d, G.> ô

"' ~

~ ~

FATOR TD,,:PQ - [5[ALA LOGARITMI[A

1-- - L. ----+-...__

C:.."> = = = ~ e..-., .,_,.

t~~l~] ~ t~ ~ ~ 6666C::,ô ô

!!1

~

...

~ ! o w

Page 113: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

J>R[J~LEMA NUMERO 3 - CASO OE OEFORMACOES IGUAfS COM N = ~.O

V/1.lll,~ES FINAIS CALCLJL,".f)IJS

---------------------------

XM= O.Y<Jl't'-1 UR= O.OOH50 UR X lOO= 0.85060 TH= à.OCl(.(:

:<11= o.·:1.930t, LN= 0.01693 lhl X 100= l.&9398 TH= O .,002GO ;{ :~.= :j.'-)7469 UR = 0.02'.dO UR X 100= 2.53018 TI\= c.@'.)2-,CJ

'" ' - f),."J66 1t0 UR.= ().0-~j';j'J UR. X LOO= 3.35CJ26 TH= O.(-.·l'S4Uü

;{ r~ = J.'J"",818 UR.= 0.0 1-rldl u, X 100-= 4.18130 TH.:: 0.005(.:0

'{ .~ = , ..... _:'):)03 Uíl= 0.04)96 lJK X lOO= 4.99634 T ll= O.OQ5-10

.Xf•',.::: Ü • ,J '1 l q •) llR = 0.0')804 UK X 10:l= 5.8J44'j Th= o.uo.::,uu X''·= \).'J'J3Y4 UR= o.06ó0~1 tJR X L :i ~) = 6.6U56B T tt = ri. Os)dL u

X ,•i= ·J.·/?,r)q9 IJ~= r,. 07'•CO Uí~ X lJú= 7.4001C n-i= O .CO'JL.l>

X;;,= O.'-) l~ 12 UR= o.onun us X l Ú() = B.U377b Tf-1= l'.010ll<) X,,_ o.~·'t2q,. UR= 0.1570S LJR X ltJO= 15.7051 11 TH= (;.0201,(1

X'-' - ',-). ·17:192 UR= U.??f,07 u .~ X l l)f)::: 22.6()700 T r·t= 0.030\Jl

,:, :~ = C.llt)56 Ui<= o.2rn;,.:, IJr-'. X Ulü= 28.94376 Tl-1-= ü.0401:.e,

)U',= u. t- '.>2 3H UR= o.·31+?ül UR X 10l)= -\4-.76168 .T H= O.J5000 ;{,à= ü.".9'196 UR= 0.4(.)tl)J u,;: X lCü= '10.10324 TH= 0.060_,,)

A.\\= ú.'.:lt'Jl)Z UH= 0.45':1;7 lH X 10 O= l+':i. 007't? TH= C,.ü"li.r.,C

Á,".= 0.';0C18(J UP.= 0.49·.ilü Ui', X lOO= 49.5101.l íH= (J. 080 1)0

X·'.':: 0. 1:635S UR= o. r, J{1lt_4 UK X 100, '53.644ll TH= ü. (J90V.0

xr,1::: l).li?'.'60 UR= o.s11,3~) lJ!{ X j o f}::: S l. 4:)962 TH= C.lCOOL

,<f,1= O. 1Bll3 UR= 0.8138& l)t{ X lüO= [\l.8ôtíl4 TH= 0.20000

XM= 0.(7709 UR= ().G2?YO UP. X 100= 92.29067 lH= 0 .. 3()0'Jl}

XM= O.C3?8l UR• 0.9ó718 tm X l (H)= "}6. 7lô8t; ·1 H= 0.4J0J0

:-.,:= o.(_ 13<?n UR= 0.9ô603 U.-{ X lOO= 98.60354 fH= C.50GuQ

,<M= o .co:>g't UR-= 0.9'J40'.> UP{ X lüO= g~.405&& TH= 0.60000

XM::: D.li0?52 UR= 0.99747 UR X 10:J= 99.74704 TI!= o. 7001)0

XM= 0.(;0107 UR• O. ()9tl92 UR X 100= '19.8"234 íH= 0;00000

XM= 0.(;()045 UR.::: 0.')99?4 UI< X 100= 99.90410 TH• 0.899)'-J

-FIM DO PROBLEMA NUMERO 3 o ------------------------- _,,.

Page 114: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

_J

<

H

D

o <

Ü

'.'. IJl

D

11 f-

z z

w

L

Ul

<

D

Ul

u:: z

f-

w

w

Q

2 <

<

1----ê e

w

D

w

D

<

D

LJ

<

H

LJ

Ü'.'.

<

D

ri w

~

f-

[~

<

<

ii: <

Ü

'.'.

ci <

Q

_

: í ; '

1/ !/ 1

D

o e, __ ,

! ! 1 ; 1 / 1 e

/

1 1 1 1 ' 1 ' ' 1 !

D

"'

1 !

1 1 1 1 1 1

1 1

1 .

1 1

1 1

;

[./V /I 1

1 • 1

! 1

! 1

' _,

e,

L7

l //

1// _

/ /

1 1

o 6 '"

/ / 1 i

/ I o o r, /

1 /

1 /

1 /

1

/ 1

. o o ·"

• ---t

o 6

l 05

.

oorn,·o

101.iiO·O

&E20G·O

Oil>OG·O

G~OG·O

mno·o 00/0G·O oo~no·o O!&~ü·O nofirn·o

Oooa1·0

c:crn·o

GCGtiG·O

001150·0

Ontl'kO OGO{G·O GG%G·O GGIJFJi•O aoonr ·o

OOOG[·O

000!11'0

Oüfüf.J'O fiGOOf·O G!tJ!Jis•Q cmtJ·o OC1~·I

:S H

L

1---H

[Z

,:§ o _

J

<

_J

<

u U1

w

E2 :,e w

1---

0-: o 1---<

L

L

Page 115: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l O 6.

VALORES DAS PORCENTAGENS DE ADENSAMENTO OBTIDAS PARA OS CASOS DE DEFORMAÇÕES IGUAIS E DEFORMAÇÕES LIVRES

RELAÇAO DE DIÃMETROS n = 5.0

TH UR% (Ve601Lmaç.õ e.6 Li.vil.e./> l UR% (Ve601Lmaç.õu Igua.ü)

O. O O 1 3.36938 o. 85060

0.002 4.98330 1.69398

0.003 6.30318 2.53018

0.004 7.46927 3.35926

0.005 8.53622 4.18130

0.006 9.53218 4.99634

O. 00 7 10.47398 5.80445

0.008 11.37261 6.60568

0.009 12.23574 7.40010

O. O 1 13.06899 8.18776

0.02 20.37766 15.70514

0.03 26.64982 22. 60700

0.04 32.31717 28.94376

O. O 5 37.51645 34.76168

0.06 42.30808 40.10324

O. O 7 46.73000 45. 00743

0.08 50.81239 49.51011

O. O 9 54.58174 53.64411

O. 1 58.06220 57.43962

O. 2 81.10446 81.88614

0.3 91.48640 92.29067

0.4 96.16410 96.71888

O. 5 98.27169 98.60354

0.6 99. 22129 99.40566

O . 7 99.64914 99. 74704

O. 8 99.84191 99.89234

0.9 99.92877 99.95418

Page 116: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

107.

Um exame dos resultados. vem comprovar a afirmação

de RICHART 9 , o qual cita que para um valor de n=S.0, a dis

crepância entre os resultados e acentuada para o inicio do

adensamento, tornando-se cada vez menor a partir de mais ou

menos 50% da consolidação.

Page 117: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 08.

APtNDICE II-2

EXTENSÃO DO PROGRAMA

Em vista do interêsse na determinação de um valor

do coeficiente de permeabilidade horizontal, que seja vãlido

para todos os pontos do solo, sõmente foram usados os valo

res mêdios das pressões neutras durante o processo de adensa

mente. No entanto, seria tambêm muito importante que se fi

zesse pelo menos uma referência ã maneira de avaliação do

progresso do adensamento em um ponto no interior da zona de

influência do dreno. O valor da sobrepressão hidrostãtica

em um dado instante para um ponto qualquer da zona de influ

ência (caso de deformações livres) ê dado por:

- 2 e X

a

x ~ 1 {a). Y O {a)-Y 1 {a) .J O {a)]~ 0 (~!. Y O {a)-Y O(~) .J O {ai]

{ n 2 ~ 0 { an l . Y O { a l - Y O { an l . J O { a l] 2

- ~ 1 ( a l . Y O { a l -Y 1 { a l . J O { a l] 2

onde a 1 , a 2 , a3 ••• são raizes da equação de condição

Page 118: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

109.

Comparando-se esta solução com a apresentada para

o valor do excesso de poro-pressão medio, nota-se que as

duas são muito semelhantes, sendo inclusive a equação de con

dição uma sõ para ambos os casos. Prãticamente, a diferen

ça fundamental reside na inclusão das funções

e

sendo 4w o valor do raio do dreno em questão, e 4 o valor

da distãncia radial do ponto considerado ao eixo do dreno.

As demais diferenças existentes são apenas quanto ao arranjo

de grandezas comuns a ambas as fÕrmulas.

Page 119: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l l o .

Partindo-se desta anãlise, pode-se prever que a

mesma programação automãtica para o caso do adensamento me

dio da camada, pode ser utilizada com poucas alterações na

previsão do adensamento em um ponto.

LÕgicamente, a subrotina Zeros que calcula as· ~ ra1

zes da equaçao de condição permanecerã inalterada para ambos

os casos.

Apenas a subrotina Coef sofrerã algumas modifica

çoes, a fim de adaptar-se ã nova fórmula. Inicialmente, d~

verao ser introduzidas nesta subrotina, as duas novas variã

veis 4w (raio do dreno) e 4 (distância radial) ou, o que se

torna mais simples, introduzir logo a relação radial 4/4w =

=NI, tal como foi feito no caso da relação de diâmetros V d

=

= N. Feito isto, a marcha de cãlculo voltarã a ser seme

lhante a do caso anterior.

O diagrama de blocos e a listagem da subrotina

COEF para êste caso, encerram a marcha desenvolvida.

Observação: Embora, nao se pretenda fazer uso desta nova

subrotina, devem ser-esclarecidos alguns pontos

de vista visando sua futura utilização.

Page 120: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

DIAGRAMA DE BLOCOS - SUBROTINA COEF

ADENSAMENTO EM UM PONTO

(rNfcro) +

ENTRAVA N 1 (J)

,j,

[8J ,j,

I = I +

(cALL BESJ (A (I), 1, BJ, 1. OE-6, IERl)

+ <CALL BESY(A(I} ,O,BY,IER))

,j,

1 PI = B]*BY 1

,j,

(CALL BESY(A(I),1,BY,IER)) ,j, .

<e A L L B ESJ , A ( z J , o, BJ, 1 . o E- 6, z ER y ,j,

1 P2 = BY*BJ 1

,j,

VIFI = PI - P2 ,j,

1 X 1 = A ( I )* N 1 ( KK) 1 ,j,

(CALL BESJ(Xl,O,BJ,1.0E-6,IER)) ,j,

(cALL BESY(A(I) ,O.BY,IER)) ,j,

11 l.

Page 121: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

P3 = BJ*BY

+ (cALL BESY(X1,0,BY,1ER))

-1-

~ALL BESJ(A(I),O,BJ,1.0E-6,IER~ -1-

1 P4 = BY*BJ 1

-1-

V1F2 = P3 - P4

-1-

1 TERM1 = -2. *V1F1*V1F2 -1-

1 X = A(I)*N(KK) 1 -1-

(CALL BESJ(X,O,BJ, 7.0E-6,IERl) -1-

(cALL BESY(A(I),0,BY,IER)) -1-

1 P5 = BJ*BY / -1-

(cALL BESY(X,O,BY,IER)) -1-

<CALL BESJ(A(I),O,BJ, 7.0E-6,IER!) -1-

1 P6 = BY*BJ 1

VIF3 = P5 - P6

-1-

1 TERM2 = (N(KK)*V1F3)**2

-1-

1 TERM3 = A (1 )* (TERM2-V1F1**2

-1-

P(I) =TERM1/TERM3

-1-

11 2.

Page 122: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

S.i..m

+ Q(I) = - 4.*X**2

+

+ ( STOP)

+ ( RETURN)

113.

Page 123: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 1 A b3

li JOB T OOFF lOFF

NUCLEO DE COMPUTACAO· ELETRONICA DA

ººº-· OOFF OOFF 0001 lOFF lOFF

20FF

V2 M09 ACTUAL 32K CONFIG 32K

// FOR DELISLE LOPES DA SILVA *LIST SUURCE PROGRAM

. *EXTENDED PRECJSJON •ONE WORD INTcGERS

1 1 4 .

A 63 543512

UFRJ-1971 0000 0001 0002

SUBROUTINE COEF C******************************************************************************$ C ESTA SUIJRUTlNA CALCULA OS COEFICIENTES DA SE~IE CONVERGE~TE e CASO ·oE ADENSAMENTO EM UM PONTO

e•·****************************************************************************** REAL N(lOl,Nl(lDI COM"-ON EPSLO,NR,NN 1 KK,N,RAJ7(100) 1 A(IOOl,P(l00l,011001 REAU(8,1711NllJl,J=l,NNI

17 FORMAT(l5F5.ll !=O

2 l=l+l CALL EBESJIA(ll,1,BJ,l.OE-6,lERl CALL EBESY(A(ll,O,BY,IERI Pl=llJ*BY CALL EBESYIAlll,1,BY,IERI CALL EBESJIAlll,D,BJ,1.DE-6,IERI PZ=bY*BJ D1Fl=Pl-P2 Xl=A ( 11 *NU KK 1 CALL EBESJ(Xl,0,BJ,1.0E-6,IER) CALL EBESY(A(Il,0,BY,!ERI P3=BJ*BY CALL EBESYIXl,0,BY,IERI CALL EBESJIAIIl,D,BJ,l.OE-6,IERI P4=1lY*BJ DIF2=P3-P4 TêRMl=-2.*0IFl*Dlf2 X= A ( l ) *IH KK I CALL EBESJIX,D,BJ,l.OE-6,!E~I CALL EllcSYIAlll,O,BY,IERI P5=BJ*BY CALL EIJESYIX,O,BY,IERI CALL EBtSJIAlll,0,8J,1.DE-b,IERI P6;BY*BJ OIF3=P5-P6 IEMM2=1N(KKl*DIF31**2 TéRM3=Alll*IT[RM2-DIFl**21 P 11 J =TERMl/TERM3 Qlll=-4.*X**Z IHI-NRJ2,3,3

3 WNITEl5,4)Nl1KKI 4 FORMAT(///151,'VALORES UOS COEFICIE~TES UA \tKIE CONVER~ENTE - MEL

lACAJ RAclJAL Nl =',Fo.l/l5X,72( '-')//llX, 'K CfltF.P(K) < CO[F.(,)(KI' 1 DO>K=l,I WMITE(5,6IK,PIKJ,Q(Kl

Page 124: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

PAGE 2 A 63

b FORMATl3X,115,2F20.71 5 CONTINUI:'

RETURN ENO

FcATUKES SUPPORTEO ONE ~ORO INTtGERS tXTENOEO PREC!SlON

CORE REQUIREMENTS FOR COE~ COMMON 123ó ~ARIABLES 88 PROGRAM

RELATIVE ENTRY PO!NT ADORES$ IS O~B5 IHEXI

END Of COMPILATION·

// DUP

*STORE WS U~ ,CóEF CART 10 OUFF DB ADOR 47ó3 OS C:-H 0022

11 5 .

48ó

Page 125: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

11 6.

Tratando-se de adensamento em um ponto, deverão

ser pesquisados certo numero de pontos no interior da zona

de influência estabelecida para o dreno, isto ê, para um da

do valor da relação de diâmetros n. A solução para o caso

será entrar com os valores de n todos iguais, sõmente varian

do os valores de nl. Da seguinte maneira:

Numero de Dados dos cartões na ordem que cartões devem ser fornecidos

1 EPSLO, NN, NR, NTH, NUR, l<P' l<V

1 (N(J), J = 1, NN) <1 endo NI =N2=N3= ••• NN

1 (NI (J), J = 1 ' NN)

Para o caso de deformações iguais, o

em um ponto é avaliado através da fórmula:

=

À 4e

v2 F(nl [

v2 4 .f.n

FORMAT

F15.9, SI 5

15F5.1

15F5.I

adensamento

Page 126: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

11 7.

À = F ( n) = 2 2

__ n __ ln(n) - 3n -F ( n) n2 - 4n 2

que requer o conhecimento das variãveis V (diãmetro zona in

fluência), nw (raio do dreno) e n (distância radial ao po~

to considerado).

ruma solução muito simples, cuja computação pode

ser executada fãcilmente baseada no que foi feito para o ca

so do adensamento mêdio.

Page 127: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

118.

CAPITULO III

ESTUDO EXPERIMENTAL

l . INTRODUÇÃO

O presente capitulo destina-se a apresentar os re

sultados obtidos para o coeficiente de permeabilidade hori

zontal de uma argila, atravês de um ensaio de adensamento

com fluxo radial em direção a um dreno de areia executado

no eixo da amostra. r colocado em prática o uso das cur

Fator vas Teõricas de Porcentagem de Adensamento "versus"

Tempo obtidas atravês da computação automática apresentada

no capitulo II. O ensaio realizado em laboratõrio corres

ponde ã condição do caso de deformações verticais iguais;

são apresentados os resultados para êste caso, bem como sao

apreciados os resultados obtidos com o uso da curva teõrica

de adensamento radial para o caso de deformações livres. Pa

ra a realização dos ensaios seguimos, em linhas gerais, a

têcnica utilizada por SILVEIRA 1 º

2. DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS

6 e MEDINA.

Foram realizados três ensaios de adensamento: um

com drenagem segundo a direção vertical e, outros, dois,com

Page 128: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 1 9 •

drenagem radial para drenas de diâmetros iguais a 1,55cm e

2,54cm; sendo aproximadamente 10,6cm o diâmetro do

flutuante, as relações de diâmetros correspondentes

6,8e4,2. As curvas teôricas de adensamento radial

anel

serao

(e~

sos de deformações livres e deformações iguais), encontram­

-se apresentadas em apêndice no capitulo II e, tambêm, fa

zem parte do conjunto de curvas mostradas no gráfico nQ 1.

Colocada a amostra no anel de adensamento, o dreno

foi executado pela penetração ao longo do eixo da amostra,

de um tubo metálico com os bordos em bizel. Foram usa

dos tubos de diâmetro externo iguais a 1,55cm (lQ ensaio) e

2,54cm (2Q ensaio). O orifício resultante da retirada da

argila foi preenchido com uma mistura de areia e mica, em

estado de saturação.

A proporçao de mica adicionada â areia a fim de au

mentar sua compressibilidade foi cêrca de 15% em pêso.

A eliminação da drenagem atravês das faces da

amostra foi assegurada pelo uso de duas placas circulares

em acrílico: uma adaptada ao bordo do anel, vedando a face

inferior da amostra, e outra colocada sôbre a amostra, ten

do ao centro um orifício de diâmetro igual ao do dreno exe

cutado.

Page 129: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

--·~--p r;>.e. P' 'P ,,.

d1tena de -+--'-+-''<--"~""'""'rt:"· a.1te.la.

o

' ,,

120.

ped!La. p0IL0õO.

'\\

~"'s:-"'s:--"ct---1'1-- a.maõtlLa. de a.lLg .lla.

o dreno central sõmente passa a ser comprimido a

pos haver sido registrado um recalque da amostra de argila

igual ao valor da espessura da placa de acrílico superior,

evitando-se, dêsse modo, uma compressão do dreno pelo menos

durante a fase inicial do ensaio.

As amostras ensaiadas eram de um material argil~

so de origem orgânica, com algumas raízes e conchas, apr~

sentando as seguintes características:

h = 140% LL = 158%

ºg = 2,27 LP = 56%

Page 130: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 21 •.

S = 100% LC = 28.5%

IP = 102%

3. RESULTADOS

Para cada carregamento foram feitas as curvas tem

po-recalques dos ensaios. Para o cálculo da permeabilid!

de foi feito o ajuste da curva experimental ~om a teórica

pelo mêtodo de Casagrande, determinando-se os tempos corre~

pondentes a U% = 10, 20, 30 •.. 90. O resultado do aju~

te feito pode ser examinado atravês da relação Fator Tem

po . Tempo de Consolidação (Th/t), que deveria ser cons

tante se a curva experimental acompanhasse exatamente a cur

va teórica. Os resultados obtidos atravês dos ensaios com

drenagem vertical e radial encontram-se nas Tabelas de nume

ro s 1 a 3. Foram desenhadas (gráfico nQ 2) as curvas pre~

sões-coeficiente de permeabilidade (horizontal e vertical),

com os valores do coeficiente de permeabilidade horizontal

em escala logaritmica; o aspecto de tais curvas são de ra

mos de parábola.

De cada uma das curvas tempo-recalque extraiu-se o

Page 131: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

122.

indice de vazios correspondente a·1440 minutos e com a res

pectiva pressão foram traçadas as curvas pressão-indice de

vazios dos ensaios realizados (grãfico nQ 3), bem como as

curvas logaritmo da pressão ''versus'' indice de vazios e per

meabilidade (grãfico nQ 4).

08S: O coeficiente de permeabilidade radial adotado para

êste grãfico foi a media dos valores encontrados para

os casos de deformações iguais e deformações

com o dreno de 2,54cm.

livres

Os valores do indice de compressao encontrados a

traves de cada ensaio foram:

e = 1.18 e

(d4enagem ve4~ieai)

(d4enagem 4adiai eom n = 6.8I

(d4enagem 4adiai eom n = 4.2).

Page 132: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

Consolidação por Drenagem Vertical (TABELA l)

U% T P=0.678 P=l.356 P=2.713 P=5.427 P=10.854

V ·t Tvft t Tvft t Tvft t Tvft t Tvft

1 O 0.008 0.50 0.0160 0.65 o. 0123 O. 6 O 0.0133 O. 7 O 0.0114 O. 6 5 0.0123

20 0.031 1 • 6 O 0.0193 1 • 8 O 0.0172 2. 5 O 0.0124 2. 2 O 0.0140 1 • 9 O 0.0163

30 O. O 71 3.20 0.0221 3.40 0.0208 5. O O 0.0142 3.80 0.0186 3.50 o. 0202

40 O. 126 5. O O 0.0252 5. 8 O 0.0217 8. 2 O 0.0153 6.00 0.0210 5.40 o. 0233

50 O. 19 7 7.00 o. 0281 9.00 0.0218 1 3. O O 0.0151 9. 5 O 0.0207 8.60 o. 0229

60 0.287 10.00 0.0287 14. O O 0.0205 1 9. O O 0.0151 1 3. O O o. 0220 1 3. O O 0.0220

70 0.405 1 5. O O 0.0270 22.00 0.0184 2 9. 00 o. 0139 24.00 0.0168 1 8. O O o. 0225

80 O. 56 5 23.00 0.0245 34.00 0.0166 44.00 o. 0128 43.00 o. 0131 3 3. O O 0.0171

90 0.848 35.00 0.0242 5 6. O O 0.0151 7 O. 00 0.0121 70.00 0.0121 54. O O 0.0156

e0% 3. 1 3 2. 8 O 2.48 2. 2 O 1 • 8 7

e e100% 2. 8 7 2.56 2. 2 5 1. 92 1 • 6 1

em 3. 00 2.68 2. 3 6 2. O 6 1 • 7 7

ªv = t,.e/ t,.P 0.380 0.350 O. 1 7 O O. 1 O O O. O 3 8

{Tv/.t)m 0.0239 0.0182 0.0138 0.0166 0.0192

Hm/2 1 • 6 7 1. 53 1 • 41 1 • 2 8 1 • 1 5

10- 1 K V

63.3 40.4 14. O 8. 9 3. 5

P=21.708

t Tvft

O. 4 5 0.0178

1 • 6 O 0.0193

3. 2 O o. 0227

5. O O o. 0253

8.00 o. 0246

11 • O O o. 0261

1 7. O O o. 0247

2 5. O O o. 0225

4 O. O O 0.0212

1. 5 7

1 • 3 1

1.44

O. O 24

o. 0225

1. 02

2. 3 O

1 •

~

N w

Page 133: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

K =_J!_y ...!!!. T ( H ) 2 V ;t, 0 2

ªv Yo = 10- 3 !S.E.__ cm3

OBS:

J +em

Tempo ltl em minutoõ

Coeóiciente de peAmeabitidade IKh ou Kv) em cm/min

PAeõóão IP) em Kg/cm 2

AltuAa IH) em cm.

(as mesmas observações são vãlidas para as demais Tabelas).

~

N ...

Page 134: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

U% Th

10 O. O 11

20 O. O 2 2

30 0.035

40 0.050

50 0.069

60 O. O 9 O

70 O. 1 3 O

80 O. 1 7 O

90 O. 2 2 O

e0%

e e100%

e m

ªv =/J.e/ /J.P

(Th/.t)m

10- 6 K h

Consolidação por drenagem radial, n = 4.2 (TABELA 2)

a) Caso de deformações iguais (TABELA 2-a)

P=0.678 P=l.356 P=2.713 P=5.427 P=10.854

.t T h/.t .t T h/ .t .t Th/.t .t T h/ .t .t Th/.t

0.90 o. 0122 O. 9 O 0.0122 1 • 2 O 0.0091 0.80 0.0130 O. 54 o. 0203

1. 8 O o. 0122 2. 00 O. 011 O 3. O O 0.0073 2.00 o. 011 O 1 • 5 O 0.0146

3.00 0.0116 4. O O 0.0087 6. O O 0.0058 4. O O 0.0087 2.70 0.0129

5.00 0.0100 6.00 o. 0083 9. 3 O 0.0053 6. O O 0.0083 4. 2 O 0.0119

8. O O 0.0086 9. O O o. 0076 1 4. O O O. O 04 9 8. O O 0.0086 6.00 0.0115

11 • 5 O 0.0078 1 3. O O 0.0069 20.00 0.0045 11 • O O 0.0081 8. 2 O 0.0109

17. 5 O 0.0074 1 8. O O 0.0072 29.00 0.0045 1 5. O O 0.0086 11 • 5 O 0.0118

25.00 0,0068 26.00 0.0065 44. O O o. 0038 26.00 0.0065 1 7. O O o. 0100

35,00 0,0062 3 7. O O o. 0059 60.00 0.0036 4 O. O O 0.0055 38.00 o. 0057

3. 1 4 2.60 2. 2 4 1 • 8 7 1 • 5 3

2. 6 6 2. 2 9 1 • 9 1 1 • 5 9 1 • 2 6

2. 9 O 2.44 2. 07 1 • 7 2 1. 3 9

O. 7 O 9 0.458 0.244 O. 1 O 3 0.050

O. 0092 0.0082 0.0054 0.0078 o. 0122

188 123 49 33 28

P=21.708

.t Th/.t

0.40 o. 0275

1.40 0.0157

2. 4 O O. O 146

4. 5 O O. O 111

7. O O 0.0099

1 O. O O O. O 09 O

1 5. O O o. 0087

20.00 0.0085

4 O. 00 0.0055

1 • 1 7

O. 8 7

1 • O 2

O. O 2 8

o. 0127

19

Th Kh = - y v2

.t o ªv Yo = 10-3 .!5.,g__

em3 v2

= 10.62

1 +em

~

N u,

Page 135: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

U% Th

1 O 0.005

20 O. O 1 6

30 0.030

40 0.046

50 0.065

60 0.088

70 O. 12 O

80 O. 1 7 O

90 0.220

e0%

e e100%

em

o.v=l:ie/ l:iP

(T h/:t)m

10- 6 K h

b) Caso de deformações livres (TABELA 2-b)

P=0.678 P=1.356 P=2.713 P=5.427 P=10.854 :t , T hl :t :t T h/ :t :t T ;,I :t :t Th/:t :t T1,/:t

O. 9 O 0.0055 O. 9 O 0.0055 1 • 2 O O. O 04 1 O. 8 O 0.0062 0.54 o. 0092

1 • 8 O 0.0088 2. O O 0.0080 3. O O o. 0053 2. O O o. 0080 1. 50 0.0106

3.00 0.0100 4.00 0.0075 6. O O o. 0050 4. O O 0.0075 2. 7 O 0.0111

5.00 0.0092 6. O O 0.0076 9.30 0.0049 6.00 0.0076 4. 2 O 0.0109

8.00 0.0081 9. O O 0,0072 14. O O 0.0046 8. O O 0.0081 6. O O 0.0108

11 • 5 O 0.0076 1 3. O O 0.0067 20.00 0.0044 11 • O O o. 0080 8. 2 O 0.0107

1 7. 5 O 0.0068 1 8. O O 0.0066 2 9. O O o. 0041 1 5. O O 0.0080 11 • 5 O O. O 1 04

25.00 O. O 06 8 26.00 0.0065 4 4. 00 o. 0038 26.00 0.0065 1 7. O O 0.0100

35.00 0.0062 3 7. O O o. 0059 60.00 0.0036 4 O. O O o. 0055 3 8. O O 0.0057

3. 14 2.60 2. 24 1 • 8 6 1.53

2.66 2. 2 9 1 • 91 1 • 5 9 1 • 2 6

2. 9 O 2.44 2. 07 1 • 7 2 1 • 3 9

0.709 0.458 O. 244 O. 1 O 3 O. O 5 O

0.0076 0.0068 O. O 044 o. 0072 o. 0087

155 1 O 2 38 29 20

P=21.708

:t T1,f:t

O. 4 O o. 0125

1. 40 0.0114

2. 4 O 0.0125

4. 5 O o. 0102

7. O O o. 0092

1 O. O O o. 0088

1 5. O O o. 0080

2 O. O O o. 0085

4 O. 00 o. 0055

1 • 1 7

O. 8 7

1 • O 2

O. 02 8

0.0096

1 6 ~

N a,

Page 136: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

U% Th

1 O 0.016

20 O. 033

30 0.053

40 0.078

50 O. 11 O

60 O. 1 5 O

70 O. 1 8 O

80 O. 2 50

90 0.350

e0%

e e100%

em

a.v=IJ.e/lJ.P

(Th/:t)m

10- 6 K h

Consolidação por drenagem radial, n = 6.8 (TABELA 3)

a) Caso de deformações iguais (TABELA 3-a)

P=0.678 P=l.356 P=2.713 P=5.427 P=I0.854 :t T h/ :t :t Th/:t :t T h/ :t :t Th/:t :t Th/:t

O. 9 O 0.0177 1 • O O 0.0160 0.80 0.0200 0.80 0.0020 0.56 0.0286 2. 1 O 0.0157 2. O O o. 0165 2. 5 O 0.0132 1 • 9 O o. 0173 1 • 2 O 0.0275 3.60 o. 0147 3. 3 O o. 0160 4. 00 0.0132 3.50 0.0151 2. 20 o. 0241 6. O O 0.0130 5. 1 O o. 0152 7. 1 O 0.0109 5.80 0.0134 3.40 0.0229 9.00 0.0122 8. O O o. 0137 11 • O O 0.0100 7.80 0.0141 5. 1 O 0.0215

1 2. O O o. 0125 1 3. O O 0.0115 1 5. O O 0.0100 12. O O o. 0125 7. O O o. 0214 1 8. O O 0.0100 23.00 0.0078 2 5. 00 0.0072 17. O O 0.0105 1 O. O O 0.0180 28.00 0.0089 4 2. O O 0.0059 4 O. O O 0.0062 2 6. 00 0.0096 14. 00 º· 0178 45.00 0.0077 8 5. O O O. O 04 1 7 2. O O 0.0048 4 8. 00 o. 0072 2 3. 00 0.0152

3. 12 2. 71 2. 3 5 2. O 1 1.73

2. 7 5 2. 4 1 2. 1 O 1 • 7 6 1 • 5 3

2. 9 7 2. 56 2. 2 2 1.88 1.63

0.546 O. 444 O. 184 0.092 0.037

0.0125 0.0118 0.0106 0.0133 0.0218

193 165 68 47 34

P=21.708

:t T h/ :t

O. 6 O 0.0266

1. 50 o. 0220

2.60 O. O 2 04

3.80 0.0205

5. O O o. 0220

6. 4 O o. 0242

8. 2 O o. 0220

11 • O O o. 0227

1 7. O O o. 0206

1. 41

1. 17

1. 2 9

O. 02 2

0.0223

24

~

N ..... .

Page 137: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

b)

U% Th P=0.678

t Th/t

1 O 0.010 O. 9 O 0.0111

20 0.027 2. 7 O o. 0128

30 0.048 3.60 0.0133

40 0.073 6. O O 0.0121

50 O. 1 O O 9. O O 0.0111

60 O. 14 O 12. 00 0.0116

70 O. 1 8 O 1 8. O O 0.0100

80 O. 2 5 O 2 8. 00 o. 0089

90 0.350 45.00 o. 0077

e0% 3. 1 2

e e100% 2.83

em 2. 9 7

o.v=t,.e/t,.P 0.546

(Th/t)m 0.0109

10- 6 K h 168

Caso de deformações livres (TABELA 3-b)

P=l.356 P=2.713 P=5.427 P=10.854

t Th/t t Th/t t Th/t t T h/t

1 • O O o. 0100 O. 8 O 0.0125 0.80 0.0125 O. 56 0.0178

2. 00 o. 0135 2. 50 0.0108 1 • 9 O o. 0142 1 • 2 O o. 0225

3.30 0.0145 4.00 0.0120 3. 5 O 0.0137 2. 2 O 0.0218

5. 1 O o. 0143 7. 1 O o. 0102 5.80 0.0125 3. 4 O 0.0214

8. O O 0.0125 11 • O O 0.0090 7. 8 O 0.0128 5. 1 O 0.0196

1 3. O O 0.0107 1 5. O O o. 0093 12. 00 0.0116 7. O O 0.0200

2 3. O O 0.0078 2 5. O O o. 0072 1 7. O O 0.0105 1 O. O O o. 0180

42.00 0.0059 4 O. 00 0.0062 2 6. O O 0.0096 14. O O 0.0178

8 5. O O 0.0041 7 2. O O 0.0048 4 8. 00 o. 0072 2 3. O O 0.0152

2. 71 2. 3 5 2. 01 1.73

2. 4 1 2. 1 O 1 • 7 6 1 • 5 3

2. 5 6 2. 2 2 1 • 8 8 1.63

0.444 O. 184 0.092 O. 03 7

0.0103 0.0091 0.0116 0.0193

144 60 41 30

P=21.708

t Th/t

0.60 0.0166

1 • 5 O 0.0180

2. 6 O 0.0184

3. 8 O 0.0192

5. O O 0.0200

6. 2 O o. 0225

8. 2 O 0.0219

11 • O O o. 0227

1 7. O O 0.0205

1 . 41

1 • 1 7

1 . 2 9

O. O 2 2

0.0199

21

-'-'

"' co

Page 138: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

129.

1 ff..,...,..M

"T,...,...,.'"T"T""t l-+

++

++

++

++

H4

+1

-++

++

++

++

+H

4+

1-+

++

++

++

++

H4

+1

-++

++

++

+-!+

H4

+i--+

-!-1ffi-+

+-il-+

++

-++

-H

1

-

i 1 1

'

'

1

1 ' 1

1

1

-+

' .

1 1

1 1 i

1

n 1

' _

j_ ;__J_j_ _

_ [

! '

1 1

1 -

, ,

. ~--~

F-~--·----+

-:,--~

.!

I/ I

:./' !

V

' i/ '

m

/1

-

1 1

1

t-

·-+-

_:-i;_ .:.i-1 _

,_

Y/l

1 1 ~ l/f .cl -'c,,",1-,!"i--f-H

H-++-c.-' 1--J.-'.-' -''-+---'--+' +

I +-H+

+H

t-H

-t++

t--H~

+,,-t1 --,--t--t-i-t-t-+

t--H7't-t-;--r-+

--H--.",+

+-t-+

., v' ",-'.~

--:--V.-J-~ 1-+

'w-+

-+--H

----~ ---~----,-+--++-:-1 1 -H

:-t-t--i1 -t 1 _ -t--1 t-H

-++

++

--H-t-+

++

-,-1-+

++

+-H

H--v

'!--,-t-H--,-cl"t--,--,--,-,1"11

..... 1 .I".

1--H

----\,-'-+-'-H

~+

--T 1

1 1

o

o ~

' 1

o

..

,

o

., A --, 1--

1

t .

o

..

-' V

1---'-li~

· ,

--1--1-L+-e-+.L. _ · ,

1

- '._J __ ' -:-_

_ ---r -L~.-~,--· r

__ ; : : +

+7--

-----:=r-4-J---

:,.z:_;r.,,-!~

------+-~7

r-µ_:--~

!

-;-r • <'

_J

á=

_ r:J-½-_ t------'

--~--1'-J.,--:.2 ~

v~+

-~i-:~

1~:

•-_j__ V

.-i_~

;.--r ~:: :~

t=-~

F~

1-= ~-i~

7 • :_z:~

~~;-;-_,_ --:--,-----+-. j>

.L

-, -r

··--

. . ---t-

.

-~

~

­-t-r.:

-----i -1

' --L

,. t-

--_-t-~+-: o

ffl :·:-· ..

o

N

. __ :_

---+--

. 7-

.

:r-------------•..•

--~

-

=r=::t:.:.

o

tt-s-,-yJ

.o

1 • < 9 l 8

6 l o o • o

l o • o

l l • o

z e • ç

-. l • • Ol

o • l

Page 139: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

• 3

9 6 4 1 9

T. A

. -1-3

-20

---r -------

--,

~~J~~L-

--1=-,

---r --·---~--

, '

·-,---~

-1-'

_;_____;____j_~ !

-i ·:~:~--.

' ~

--c-+J_;._ ___ _ '

----=-' -__ ---;~-

---=--:-=t·=----:-----'

-r-

::-L:

-.-----:---i-

7 6

·=~:22:213êffB:ÍI4~ . ,_,-'.:'"'LLb~~"----t--'·~·-·--'-t'----d~Fg,;;s

-·-:-·

1 3 O.

____.__, 1

1 ~

+-'-------. ·,1· f-----t-.

7

-~-~~~~:-!

Page 140: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

< iiii 11;:·~(J~

i: "'·

,;!;'! ~ ir:H. ~E:~m

"' +··~ +

•+

"

li i; E;~ ~~~:: ~!

. :::~ .::=::. ; :; .-i l

13 l.

ffü8gif~? ~:~~ ~~~; ~H rfü u~~ r: lrn l:i~ t: !~~! ~:·:;t tm rm fü: ::!t Tf: lii Eêh:', !:(\::, ,,[! ífü H:t 'i.' i!Ji .;:, ,!:'

::1, "!: :;, '\À

Page 141: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

o o

"' o o 10 ' 8 7 6

5

' 3 2 1 9

8 7

6 5

4

3

1 1

. o

9 8 7

6 5

4 3 2 1

' §§

~;

' ' 1 ~ 1

". "

i

,~

!-Bf

-~

'

' '

.J'.....:,' ' '

' 1

1

'

' o

'

: -'

" ' ' '

' • 1

. I' 1

' 1

1 1

1

' ' ' '

' ' 1

V

' ' .,

"' "'

"'

' .,, "'

1

'

~

' ' '

' ' '

' ' '

' '

' 1

1 1

i 1

1 1 1

1 ~

is!, 1 1 1

1 1

" lmE

' '

-'

' '

' '

' ' '

' ' ' ,

' '

,,, i '

~

/, ' 1

1 1

1

' ' 1 .

_l '

' '

1 ~

m

* '

-' ' 1 1

/.,

1 "' N

'

-

: ' '

h ,

o .,

"' "'

13 2.

1 ~

mi

.

--,

' ' '

~ '

' '

' ' '

' ' '

' '

1 1

1 1

i 1

' 1

1 1

' 1

1 1

1 1

1 . '

1 1

1 1

/ 1

1 1 1 1

,1 1

m

~

§!

'

' '

' '

' '

' ' ' '

" ' '

' '

' '

1 ' 1

1 1

. '

1

' ' 1

1 1 1 1 1

1-1 1

I.J~

'

1

~

li

' '

' '

'

~ ~

' '

' '

' '

' ' :

1 1

1 1

1 1

.,, "'

o ., o

Page 142: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

l 33.

4. DISCUSS~O DOS RESULTADOS

l Os valores do coeficiente de permeabilidade cal

culados para o caso de deformações verticais iguais, foram

superiores aos obtidos considerando o caso de deformações

livres, o que jâ era esperado, tendo-se em vista que a ex

pressao de Barron para o caso de deformações iguais conduz

a valores mais elevados do Fator Tempo correspondente a uma

mesma porcentagem de adensamento, aumentando dêsse modo o

valor do elemento de comparaçao (Th/~). O ensaio de labo

ratõrio nao reproduz a condição de deformações livres, con

tudo, o uso da curva teórica para êste caso não conduz a

erros graves, a não ser que a relação de diâmetros seja mui

to pequena, quando a discrepância deverã ser acentuada.

2 Seccionando as amostras apos a consolidação, ve

rificou-se que a deformação do dreno central acompanhara a

do corpo de prova argiloso, nao sendo observada qualquer de

formação lateral do dreno, cuja area permaneceu constante,

não alterando, portanto, a relação de diãmetros durante o

ensaio. Um dos pontos discutiveis do ensaio, e apontado

como fator de êrro, ê que o esfôrço de compressão sõbre a

amostra ê absorvido em parte pelo dreno e, portanto, apre~

Page 143: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

134.

sao que atua realmente sôbre a argila e inferior a conside

rada.

3 Observou-se tambêm, que o coeficiente de

bilidade calculado atravês do ensaio com o dreno de

perme~

diâme

tro igual a 1,55cm apresenta valor um pouco superior ao cal

culado com o dreno de 2,54cm de diâmetro. Teôricamente os

resultados deveriam ser iguais em ambos os casos, nao o sen

do, provãvelmente devido a que o esfôrço absorvido pelo dre

no deve diminuir com sua area, aumentando, consequentemente,

a pressão sôbre a argila.

4 A relação entre o coeficiente de permeabilidade

horizontal e o vertical apresentou-se crescente com o aumen

to de pressão, sem no entanto obedecer a qualquer lei deva

riação.

5 O coeficiente de compressibilidade obtido no ca

so do fluxo radial, inicialmente manteve-se bastante super!

or ao do caso do fluxo vertical, tendendo a uma aproximação

com a aplicação dos Últimos carregamentos. Êste fato ê ex

plicável tendo-se em vista que o aceleramento da consolida

ção implica numa maior redução inicial dos vazios.

Page 144: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

135.

5 . ILUSTRAÇÃO FOTOGRÃFICA

FOTO 1

Vista do equipamento utilizado: célula, anel flutuan

te, pedra porosa e placas de acrílico.

Page 145: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

136.

FOTO 2

Vista dos corpos de prova seccionados apos a consoli

dação. Drenas de 2 ,54cm e 1 ,55cm respectivamente.

FOTO 3

Vista Frontal dos corpos de prova seccionados.

Page 146: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

1 3 7 •

BIBLIOGRAFIA

1. BARRON, R.A. "Consolidation of fine-grained soils by

drain wells". Trans. ASCE, vol. 113, 1948.

2. BARROS, J.S. "Ensaio de Adensamento de Argilas com

drenagem radial externa". Revista do Clube de Eng!

nharia, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1951.

3. CARRILO, N. ''Simple, Two and Three dimensional cases

in the Theory of consolidation of soils". J. of

Math. and Phys., 1942.

4. GIBSON, R.E. & Lumb, P. "Numerical Solutions of some

problems in the Consolidation of Clay". Proc. ICE,

1953.

5. LEONAROS, G.A. "Foundation Engineering". McGraw-

-Hill Book Co., 1962.

6. MEDINA, Jacques de ''Determinaçio do Coeficiente de

permeabilidade horizontal de uma argila por meio de

um ensaio de Adensamento Radial". Rev. do Clube de

Engenharia, Rio de Janeiro, Outubro de 1950.

Page 147: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

138.

7. 0RTENBLAD, Alberto "Teoria s~bre pressoes internas e

processos de consolidaçio de dep5sitos sedimentares".

Rio de Janeiro, 1956.

8. PACITTI, T. ''Fortran Monitor, Princfpios". Ao Livro

Técnico S.A., Rio de Janeiro, 1967.

9. RICHART, F.E. Jr. "Review of the Theories for sand

drains". Trans. ASCE, 1957.

10. SILVEIRA, Icarahy da "Consolidaçio de Argila median-

te drenagem radial''. Rev. do Clube de Engenharia,

Rio de Janeiro, Maio de 1950.

11. SILVEIRA, Icarahy da ''Teoria e Utilidade do Ensaio

de Consolidaçio de Argilas com Drenagem Radial Ex

terna". Rev. do Clube de Engenharia, Rio de Janet

ro, Dezembro de 1950.

12. MARTINS, J.B. ''Application of Numerical and Electronic

Computer Methods to a Radial Water Diffusion Problem

with Mixed Boundary Conditions". Universidade de Lou

renço Marques, 1969.

Page 148: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

139.

BIBLIOGRAFIAS AUXILIARES

CAPUTO, H.P. "Mecinica dos solos e suas aplicações". Ao

Livro Têcnico S.A., Rio de Janeiro, 1967.

LAMBE, T.W. "Soil Testing for Engineers". John Wiley &

Sons, Inc., New York, 1951.

PACHECO Silva, F. "Drenos Verticais de Areia na Variante

Rio-PetropÕlis''. Rev. do Clube de Engenharia, Rio de

Janeiro, Outubro de 1950.

SILVEIRA, Icarahy da ''Consolidation of a Cilindrical clay

sample with Externa] Radial Flow of Water''. Proc. of J rd

Int. Conf. Soil Mech.

TAYLOR, D.W. "Fundamentals of Soil Mechanics in Engineer-

ing Practice". John Wiley & Sons, Inc., New York, 1948.

TSCHEBOTARIOFF, G. "Soil Mechanics, Foundations and Earth

Structures". McGraw-Hill Book, New York, 1951.

VELLOSO, Dirceu de A. ''Obras de Terra sõbre solo compre!

slvel". Rev. do Clube de Engenharia, Rio de

Setembro de 1957.

Janeiro,

Page 149: ADENSAMENTO RADIAL DE ARGILAS: PROGRAMAÇÃO AUTOMÃTICA E ...pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2289/1/000127262.pdf · horizontal permeability of clayey soils, ... Define-se o coeficiente

140.

VARGAS, Milton "A Teoria dos Drenos Verticais de Areia".

(II Symposium de Mecânica dos Solos). Rev. do Clube de

Engenharia, Rio de Janeiro, Abril de 1949.

YOUNGER, J.S. "Design Procedure for Sand Drains". Civil

Engineering and Public Work Review, March 1968.