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ADAPTA+ç+òES FISIOL+ôGICAS DOS TECIDOS AO EXERC+ìCIO (1).TRANSCRIPT
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
DOS TECIDOS AO EXERCÍCIO
Dino de Aguiar Cintra Filho
FATORES INFLUENTES NO TREINAMENTO
ORGANISMO FATORES INTRÍNSECOS Idade
Sexo
Hereditariedade
Constituição Física
SISTEMAS FISIOLÓGICOS MOVIMENTO
FATORES EXTRÍNSECOS Condições sócio econômicas
Condições geoclimáticas
Nutrição MEIO AMBIENTE
PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS
DO TREINAMENTO • INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
ESPECIFICIDADE
ESFORÇO FÍSICO
ADAPTAÇÃO
CARGAS
Fortes
Médias para
Fortes
Fracas
para
Médias
EXCITAÇÃO
EXAUSTÃO
FAIXAS
(SELYE, 1956)
Overtraining (Strain) Agentes estressantes
Esforço físico acima das
capacidades individuais
Alimentação inadequada
Falta de aclimatação
Presença de condições
patológicas
Estado psicológico anormal
Ausência de repouso e
revigoramento
Mudanças bruscas das rotinas
diárias (provoca alterações
nos ritmos circardianos), etc
Evidências Falta de apetite
Perda de peso
Diminuição do estado geral
Dores articulares e musculares
Aumento da freqüência cardíaca
Excitabilidade
Problemas digestivos
Irritabilidade
Diminuição da capacidade de
concentração
Aumento da tensão arterial
Angústia
Hipóxia (redução constante da
pressão de oxigênio no sangue)
Transtornos no metabolismo
Tensão muscular geral
Diminuição da coordenação motora
CONTINUIDADE
EFEITOS DO TREINAMENTO
SOBRE O ORGANISMO
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE A
MUSCULATURA ESQUELÉTICA
HIPERTROFIA
– Miofibrilas
– Moléculas de actina e miosina
– Núcleos periféricos
– Mitocondrias
CAPILARIZAÇÃO DO MÚSCULO
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O ORGANISMO
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE A
MUSCULATURA ESQUELÉTICA
QUANTITATIVO DE SUBSTÂNCIAS
Glicogênio (100%)
Gorduras neutras
Mioglobina
Fosfolípedes
Cálcio e magnésio
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O ORGANISMO
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE A
MUSCULATURA ESQUELÉTICA
DO TEOR DE BIOCATALIZADORES
Fermentos oxidativos
Fermentos do metabolismo anaeróbio
EFETIVIDADE
DA FORÇA E DO DESEMPENHO
EFEITOS DO TREINAMENTO
SOBRE O ORGANISMO
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O
SISTEMA ÓSSEO
• do osso em termos de largura
• Adaptações morfológica das estruturas
ósseas e articulares
• Processos ósseos mais salientes
• Excessos de solicitação funcional causam
desgaste de estruturas ósseas
• Falta de treinamento leva a diminuição da
quantidade de tecido ósseo
EFEITOS DO TREINAMENTO
SOBRE O ORGANISMO EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O
SANGUE
• do no. total de eritrócitos, da quantidade de
hemoglobina e do volume do sangue.
• da capacidade de neutralização e de
tamponamento.
• de níveis elevados de triglicérides e colesterina
no sangue.
• do gradiente arteriovenoso de O2.
• do nível de lactato e da concentração
hidrogeniônica
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Tamanho do coração
– peso e volume
– espessura das paredes do ventrículo
esquerdo
– tamanho do calibre
– Hipertrofia cardíaca
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Volume de Ejeção
– em repouso, durante exercício submáximo e
máximo
– FC em repouso e durante exercício,
permitindo um aumento no tempo do
preenchimento diastólico.
– flexibilidade das paredes dos ventrículos.
Volumes de ejeção típicos de
diferentes estados de
treinamento Indivíduos VE em repouso
(ml)
VE máximo
(ml)
Não treinados 55-75 80-110
Treinados 80-90 130-150
Altamente
treinados
100-120 160-220
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Freqüência Cardíaca
– Em Repouso
• significativamente com o treinamento aeróbio
– Exercício submáximo
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Freqüência Cardíaca
– Exercício máximo
• Nenhuma modificação
– Na recuperação
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Débito Cardíaco
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Fluxo Sanguíneo
– capilarização dos músculos treinados
– calibre dos capilares existentes nos músculos
treinados
– > efetividade na redistribuição do sangue
– volume sanguíneo.
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Volume Sanguíneo
com treinamento de resistência aeróbia e, esse
efeito é maior com o treinamento intenso.
Glóbulos vermelhos
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Volume Sanguíneo
INDIVÍDUOS IDADE EST. PESO VOLUME
SANGUÍNEO
TOTAL (L)
VOLUME
PLASMA (L)
VOLUME
GLÓBULOS
VERMELHOS
(L)
Altamente
treinados 25 18
0
80,
1
7,0 4,2 2,8
Destreinado
s 24 17
8
80,
8
5,6 3,2 2,4
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• Pressão Arterial
– Poucas modificações
• Pressão arterial [Sistólica (aprox. 10mmHg) e
Diastólica (aprox. 8 mmHg)] em repouso em
indivíduos moderadamente hipertensos.
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
ADAPTAÇÕES NO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
• Volume Pulmonar
– Poucas modificações
• Capacidade Vital
• Volume Residual
• Volume Corrente = sem modificações
– Pode durante exercício máximo
• Freqüência Respiratória
– durante repouso e exercício submáximo
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-RESPIRATÓRIO
• Ventilação Pulmonar
– Poucas modificações • Ventilação pulmonar máxima
• 120L/min para 150 L/min em indivíduos não treinados
• Atletas treinados = 180 L/min (240 L/min em alguns)
• Difusão Pulmonar
– Inalterada durante repouso e exercício submáximo
– durante exercício máximo
• Diferença Artéria-Venosa de Oxigênio (a-
vO2 diff)
– Durante exercício máximo
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES METABÓLICAS
• Limiar Anaeróbio
– com o treinamento aeróbio
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES METABÓLICAS
• Razão de troca respiratória
– com o treinamento submáximo
– com o treinamento máximo
EFEITOS DO TREINAMENTO SOBRE O APARELHO CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO ADAPTAÇÕES METABÓLICAS
• Consumo de Oxigênio
– Em repouso e durante o exercício submáximo
• Ligeiro ou inalterado em repouso após treinamento
aeróbio.
• Ligeira ou inalterado durante exercício submáximo
– Durante exercício máximo
• substancial com o treinamento aeróbio
• de 4 a 93% tem sido relatado (15 a 20% em
média), para indivíduos que treinam a 75% da
capacidade máxima, 3 X por semana, 30 min./dia
ALTERAÇÕES HORMONAIS
ADAPTAÇÕES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL AO
EXERCÍCIO
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
Dieta Exercício Combinação
Peso Total
Peso Gordo
Peso Magro
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Mo
dif
ica
ções
no
Pes
o G
ord
o
(Kg
)
Exercício Dieta
Pré-dieta
Pós-dieta
50
55
60
65M
od
ific
açõ
es n
o P
eso M
agro
(Kg)
Exercício DietaPré-dieta
Pós-dieta