adaptação às mudanças: por que é tão difícil? · macacos podem desenvolver a febre amarela...

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Fonte: www.sbcoaching.com.br ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02 Adaptação às mudanças: Por que é tão difícil? A sociedade passa constantemente por mudanças e essas evoluções podem ser notadas principalmente no ambiente de trabalho. As empresas exigem cada vez mais de seus funcionários e valorizam fatores como conhecimento técnico, comunicação, facilidade de relacionar-se, ousadia e capacidade de adaptação. A adaptação às mudanças não é tão simples. É mais fácil permanecer na zona de conforto – com o controle absoluto de todo o trabalho e sem a necessidade de preocupar-se com grandes imprevistos – que arriscar-se numa atividade ainda desconhecida e enfrentar novos desafios. Entretanto, saber lidar com as alterações que acontecem no ambiente organizacional é um diferencial muito valorizado pelas empresas. Desafios ao enfrentar mudanças O mercado de trabalho buscam pessoas abertas a novas possibilidades, dispostas a buscar soluções inovadoras para os problemas, e os que resistem a isso estão inevitavelmente em desvantagem. O profissional que deseja progredir em sua carreira precisa compreender que mudar de acordo com a situação e adaptar-se a novos modelos de atuação é, na realidade, uma ótima conduta, capaz de evitar a estagnação. Quando as pessoas desenvolvem sua capacidade de adaptação, elas se tornam mais proativas e têm mais ousadia para adotar soluções práticas e eficazes. Assim, o profissional flexível está sempre pronto para atender às demandas do mercado de forma eficiente e mostra-se como uma vantagem.

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Fonte: www.sbcoaching.com.br

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

Adaptação às mudanças: Por que é tão difícil?

A sociedade passa constantemente por mudanças e essas evoluções podem ser notadas principalmente no

ambiente de trabalho. As empresas exigem cada vez mais de seus funcionários e valorizam fatores como

conhecimento técnico, comunicação, facilidade de relacionar-se, ousadia e capacidade de adaptação.

A adaptação às mudanças não é tão simples. É mais fácil permanecer na zona de conforto – com o controle

absoluto de todo o trabalho e sem a necessidade de preocupar-se com grandes imprevistos – que arriscar-se numa

atividade ainda desconhecida e enfrentar novos desafios. Entretanto, saber lidar com as alterações que acontecem

no ambiente organizacional é um diferencial muito valorizado pelas empresas.

Desafios ao enfrentar mudanças

O mercado de trabalho buscam pessoas abertas a novas possibilidades, dispostas a buscar soluções inovadoras

para os problemas, e os que resistem a isso estão inevitavelmente em desvantagem.

O profissional que deseja progredir em sua carreira precisa compreender que mudar de acordo com a situação e

adaptar-se a novos modelos de atuação é, na realidade, uma ótima conduta, capaz de evitar a estagnação.

Quando as pessoas desenvolvem sua capacidade de adaptação, elas se tornam mais proativas e têm mais ousadia

para adotar soluções práticas e eficazes. Assim, o profissional flexível está sempre pronto para atender às

demandas do mercado de forma eficiente e mostra-se como uma vantagem.

Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 02

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

LEI 8.112 DE 1990

Art. 87. Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

Parágrafo único. Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.

DECRETO Nº 84.669, DE 29 DE ABRIL DE 1980.

Regulamenta o instituto da progressão funcional a que se referem a Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, e o Decreto-lei nº 1.445, de 13 de fevereiro de 1976, e dá outras providências.

Art. 4º - A progressão horizontal decorrerá da avaliação de desempenho, expressa em conceitos que determinarão o interstício a ser cumprido pelo servidor.

Art. 5º - Concorrerão à progressão vertical os servidores localizados na última referência das classes iniciais e intermediárias.

Capítulo II Do interstício

Art. 6º - O interstício para a progressão horizontal será de 12 (doze) meses, para os avaliados com o Conceito 1, e de 18 (dezoito) meses, para os avaliados com o Conceito 2.

Art. 7º - Para efeito de progressão vertical, o interstício será de 12 (doze) meses. § 1º - Nos casos de progressão funcional, o interstício será contado a partir do primeiro dia dos meses de

janeiro e julho. § 2º - Nos casos de nomeação, admissão, redistribuição, ascensão funcional ou, ainda, de transferência de

funcionário ou movimentação de empregado, realizadas a pedido, o interstício será contado a partir do primeiro dia do mês de julho após a entrada em exercício.

Capítulo III Da avaliação de desempenho

Art. 12 ... § 1º - O desempenho funcional será apurado pelo chefe imediato e ponderado de acordo com os critérios

estabelecidos no modelo anexo de ficha de avaliação de desempenho. § 2º - Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, apenas a 50% (cinquenta por cento) dos servidores

de cada categoria funcional poderá ser atribuído número de pontos igual ou superior a 75 (setenta e cinco), resultando a classificação final da aplicação do disposto no artigo seguinte.

DESENVOLVIMENTO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PORTARIA FUNARTE/PRESIDÊNCIA Nº. 346, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2010. (Publicada no D.O.U. Nº 236, 10/12/2010)

Estabelece os critérios e procedimentos de Avaliação de Desempenho Individual e Institucional para Aplicação da Gratificação de Desempenho de Atividade Cultural - GDAC e de Cargos Específicos – GDACE (Redação dada pela FUNARTE/PRESIDÊNCIA Nº. 014/2016, de 02/02/2016, publicada no D.O.U. nº 203, de 21/10/2016.)

Art. 39. Os valores da GDAC e da GDACE dos servidores serão calculados no período de janeiro a junho do ano subsequente ao do Ciclo de Avaliação e os efeitos financeiros vigorarão a partir do mês de julho e perdurarão por 12 meses. (Redação dada pela FUNARTE/PRESIDÊNCIA Nº. 014/2016, de 02/02/2016, publicada no D.O.U. nº 203, de 21/10/2016.)

Parágrafo único – No caso de nomeação, os efeitos financeiros da primeira avaliação do servidor vigorarão a partir do mês de janeiro do ano subsequente ao ciclo e perdurarão por 18 meses. (Redação dada pela FUNARTE/

PRESIDÊNCIA Nº. 334/2016, de 14/12/2016, publicada no D.O.U. nº 244, de 21/12/2016.)

Canal CRH

Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 03

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

COMO CONSTRUIR UMA MENTALIDADE DE MUDANÇA

Muitos de nós durante a nossa vida vamos tendo desejo de mudar algo, criar um novo hábito, traçar resoluções no

novo ano. Mas será que você é proficiente na implementação das ações que possam promover esse desejo de

mudar? Será que reúne informação e estratégias adequadas no sentido de certificar-se que está minimamente

preparado para enfrentar aquilo a que se propôs?

Algumas pessoas são melhores nisso do que outros porque aprenderam algumas estratégias simples e eficazes

para se regularem e seguirem os seus objetivos, mas também porque construíram uma mentalidade de mudança.

Aprenderam a reforçar a sua musculatura emocional. Ao desenvolver força emocional, você cria capacidade para

aguentar as mudanças, mas igualmente implementar mudanças na sua vida. É como quando temos alguns

músculos fracos no nosso corpo, mas que com treino físico, a sua força aumenta.

Quantas vezes já desistiu de algumas mudanças que tentou implementar? Talvez por falta de disciplina, por

falta de motivação, ou por uma questão de incapacidade de gerir as suas emoções, de resistir à preguiça, às

tentações e sobretudo manter-se consistente com as suas decisões. Seja qual for a razão, provavelmente algo

comum à grande maioria de nós impera. A falta de preparação para os desafios exigentes a que nos propomos.

Imagine tentar levantar uma barra com 150 quilos. Mesmo tentado levantar a barra apenas alguns centímetros do

chão seria um feito quase impossível para as pessoas não treinadas no levantamento de cargas pesadas. Por muita

motivação, desejo e querer que pudesse ter, provavelmente iria ficar com uma tremenda dor de costas e braços, e

não conseguiria mover a barra. Mas, se você começar apenas levantando a barra (sem pesos nela) e pouco a

pouco for incrementando peso, a sua probabilidade de sucesso aumentaria passados alguns meses.

A sua mentalidade de mudança, e igualmente os “músculos mentais” que suportam essa mudança funcionam da

mesma maneira. Você primeiro tem de começar a aprender a gerir as emoções, a regular o seu comportamentos, a

flexibilizar o seu pensamento, a olhar para o lado positivo da mudança, ficando hábil na construção de soluções

para a adaptação às mudanças da sua vida. Por isso deve propor-se a pequenas mudanças. Ou, pelo menos nos

seus objetivos propor-se a mudanças programada no tempo, no esforço e de acordo com a sua capacidade na

altura em que se encontra.

Fonte: http://www.escolapsicologia.com

Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 04

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem

contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da

doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de

três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois

dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações

hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente

contra a febre amarela.

Transmissão

A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por

mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o

vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em

áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a

transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). A infecção acontece quando uma

pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é

picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes

aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os

macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus

suficiente para infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.

Prevenção

Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a

prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se

dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água

limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após

desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em

recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve

-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção

individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para

áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e

roupas que cubram todo o corpo.

Fonte: www.bio.fiocruz.br

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Programa Qualivida 05

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Programa Qualivida 06

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

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Programa Qualivida 07

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

Stepan Nercessian fala sobre desafios à frente da Funarte

Entre os planos do novo presidente da Fundação, destacam-se a retomada do projeto Pixinguinha e do Mambembão, além da criação da "Funarte Digital" O presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), o ator Stepan Nercessian, concedeu entrevista exclusiva ao

jornal O Globo, publicada na última segunda-feira, dia 6. Entre os temas abordados estão orçamento, digitalização

do acervo da instituição, produção de publicação e realização de atividades artísticas nos teatros da fundação.

Stepan também falou sobre os planos de retomar dois grandes projetos: Pixinguinha e Mambembão.

Teatro Glauce Rocha recebe ‘Estudo para Missa para Clarice’

Peça do diretor e ator Eduardo Wotzik, com adaptação de textos de Clarice Lispector, estreia no RJ, comemorando um ano de sucesso

A Fundação Nacional de Artes – Funarte recebeu, no dia 8 de fevereiro,

no Teatro Glauce Rocha, Centro do Rio, a pré-estreia no RJ de Estudo

para Missa para Clarice – Um espetáculo sobre o Homem e seu Deus. A

peça é uma adaptação de textos de Clarice Lispector, assinada por

Eduardo Wotzik, que também dirigiu e interpreta a montagem. Ela

celebra um ano de apresentações ininterruptas em 15 teatros, de várias

cidades do país. A temporada, de quarta a domingo, começa quinta, dia

9/02 e termina dia 2 de abril.

No palco, aparece um “arauto” e duas “beatas claricianas”. “Elas organizam, professam e processam as palavras de

Clarice e recebem os espectadores, assim como acontece nos templos religiosos”, diz Eduardo Wotzik. A

apresentação tem um formato de missa. As personagens seguem um missal, também distribuído ao público que,

como num ritual, senta, levanta, reza, canta e respira em conjunto. O ambiente e o rito levam os espectadores a

participar do espetáculo e os conduzem à reflexão.

Estavam na plateia o Presidente da Funarte, Stepan Nercessian, a Diretora do Corpo de Baile do Theatro Municipal

do Rio de Janeiro, Ana Botafogo, e outros atores e encenadores – tais como Ginaldo de Souza (conhecido pelo

espetáculo A Paixão de Cristo, nos Arcos da Lapa, e o diretor do Grupo Nós do Morro, Guti Fraga, ex-presidente da

Funarte. O Presidente da Funarte comentou o espetáculo: “O que é mais marcante é a grande coragem teatral do

espetáculo. É um mergulho, na profundidade do texto de Clarice Lispector. Ela é um fenômeno que, teatralizado,

adquiriu uma forma belíssima. Nesse momento de superficialidade, alguém trazer uma proposta como essa merece

parabéns”. Stepan Nercessian achou o trabalho comovente, emocionante e que, principalmente: faz a plateia

participar da cena, de forma delicada. “É uma aventura teatral muito bonita”, acrescentou. A diretora do Balé do

Theatro Municipal, Ana Botafogo, declarou: “Tudo que Clarice diz é sempre muito especial. Tudo que ela diz é

sempre muito intenso. Essa peça mostra até onde vão as palavras, na profundeza da alma, ou na busca do ser. É

um espetáculo corajoso para o ator. Ele precisa que ter uma grande experiência, para conseguir conduzir o público,

nesta ‘missa’ ”.

Estudo para Missa para Clarice – Um espetáculo sobre o Homem e seu Deus

Da obra de Clarice Lispector

De 9 de fevereiro a 2 de abril, quarta a domingo, às 19h

Teatro Glauce Rocha

Avenida Rio Branco 179, Centro – Rio de Janeiro (RJ) – em frente à Estação do Metrô Carioca

Espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte

Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 08

Encaminhe sua participação para o

e-mail [email protected]

ANO 7 - FEVEREIRO/2017 - NÚMERO 02

‘Alma’, em cartaz em SP

SOBRE O EVENTO

Livremente inspirado na obra Valsa nº 6, de Nelson

Rodrigues, Alma apresenta a história de uma jovem que passa

por um confuso processo de reconhecimento. No espetáculo,

que aborda o feminismo, as culturas da Mãe África dialogam

com os instrumentos percussivos djembe e berimbau, com o

figurino e com a cenografia, criada a partir de elementos da

natureza.

A Cia Teatroendoscopia foi criada em 2000 no Núcleo de

Direção da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT). Nesse

período, a companhia adaptou para os palcos a obra Crime e

Castigo, de Dostoiévski. A montagem, realizada a partir de um

processo colaborativo, foi eleita pela crítica da revista Bravo uma

das 100 mais importantes da época. Nos anos seguintes, o

grupo desvinculou-se da escola e montou os

espetáculos Cárcere e Torturas de um coração. Em 2014 e

2015, a Teatroendoscopia voltou a participar do Núcleo de

Direção da ELT com uma pesquisa sobre as obras de Plínio

Marcos e Nelson Rodrigues.

Teatro de Arena Eugênio Kusnet

Rua Dr. Teodoro Baima, 94, Vila Buarque

Espetáculo: Alma

De 4 a 26 de fevereiro. Sábados, às 21h, e domingos, às 20h.

Ingressos: R$30 (meia-entrada: R$15)

Cartões não são aceitos.

A Bilheteria abre uma hora antes do espetáculo.

Será fornecido um ingresso por pessoa.

Duração: 50 min. Classificação etária: 16 anos.

Mais informações:

(11) 3256-9463 (de quartas a domingos, das 15h às 20h)

(11) 3662-5177

[email protected]