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Acta boto bras. 4(2): 1990 123 DANINHAS OCORRENTES NA ZONA SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS - 1 Luciana Mautone 1 Mítzi Brandrã0 2 Elsie Franklin Guimarães 3 João Rodrigues Miguel 4 RESUMO - São apresentadas as plantas daninhas ocorrentes no Município de Pe- trópolis, recolhidas em 14 estações de coleta, das 60 programadas. Foram cadas- tradas cerca de 152 espécies, pertencentes a 104 gêneros e 46 fann1ias. Palavras-chave: Plantas daninhas do Estado do Rio de Janeiro. ABSTRACT - A list of weedy species collected in Petropolis (Rio de Janeiro State) is presented comprising 152 species of 104 genera belonging to 46 families. Introdução o estudo das plantas daninhas ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, sempre foi objeto de interesse, hoje em desenvolvimento, sob a forma de Pro- jeto: "Plantas daninhas do Estado do Rio de Janeiro", que nesta etapa, enfati- za o levantamento daquelas do município de Petrópolis. Para o estudo das plantas consideradas daninhas do município em questão foram selecionadas 60 estações de coleta com abrangência de todos os bairros. O trabalho sob enfoque, objetiva além do conhecimento destas plantas, a verificação de novas ocorrências para o Estado. 1 - Pesquisadora em Ciências Exatas e da Natureza - IBAMA/JBRJ ; Rua Jardim Botânico n!? 1008 - CEP 22460 - Rio de Janeiro-RJ. 2 - Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Rua da Bahia, 360, 4'? andar - CEP 30.160, Belo H orizonte. Bolsista do CNPq. 3 - Pesquisadora em Giências Exatas e da Natureza - IBAMA/JBRJ. Bolsista do CNPq. 4 - Biólogo.

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Acta boto bras. 4(2): 1990 123

DANINHAS OCORRENTES NA ZONA SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS - 1

Luciana Mautone 1

Mítzi Brandrã02

Elsie Franklin Guimarães3

João Rodrigues Miguel4

RESUMO - São apresentadas as plantas daninhas ocorrentes no Município de Pe­trópolis, recolhidas em 14 estações de coleta, das 60 programadas. Foram cadas­tradas cerca de 152 espécies, pertencentes a 104 gêneros e 46 fann1ias.

Palavras-chave: Plantas daninhas do Estado do Rio de Janeiro.

ABSTRACT - A list of weedy species collected in Petropolis (Rio de Janeiro State) is presented comprising 152 species of 104 genera belonging to 46 families.

Introdução

o estudo das plantas daninhas ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, sempre foi objeto de interesse, hoje em desenvolvimento, sob a forma de Pro­jeto: "Plantas daninhas do Estado do Rio de Janeiro", que nesta etapa, enfati­za o levantamento daquelas do município de Petrópolis.

Para o estudo das plantas consideradas daninhas do município em questão foram selecionadas 60 estações de coleta com abrangência de todos os bairros.

O trabalho sob enfoque, objetiva além do conhecimento destas plantas, a verificação de novas ocorrências para o Estado.

1 - Pesquisadora em Ciências Exatas e da Natureza - IBAMA/JBRJ; Rua Jardim Botânico n!? 1008 - CEP 22460 - Rio de Janeiro-RJ.

2 - Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Rua da Bahia, 360, 4'? andar - CEP 30.160, Belo H orizonte. Bolsista do CNPq.

3 - Pesquisadora em Giências Exatas e da Natureza - IBAMA/JBRJ. Bolsista do CNPq.

4 - Biólogo.

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124 MAUTONEetal.

Breve histórico sobre Petrópolis

Em 1720, Bernardo Soares de Proença resolveu abrir uma variante do caminho Rio-Minas, subindo e descendo a Serra da Estrela, e assim, o territó­rio de Petrópolis começou a ser desbravado, (Ferrez, 1970).

Em 1822, D. Pedro I passou pelo local em missão política e, mais tarde, por motivo de doença de sua filha, adquiriu o Córrego Seco.

Com a chegada de uma grande leva de imigrantes alemães, em 29 de ju­nho de 1845, grande impulso foi dado à Petrópolis, que então, foi elevada à categoria de cidade (1857), portanto, desmembrada da Vila da Estrela, pas­sando a município em 1859 (Ferrez, 1970); (Rahal, 1984).

O palácio construído pelo Major Julio Frederico Koeler, natural de Ma­yen na Pníssia, hoje Museu Imperial, apresenta em sua fachada motivos gre­gos de decoração, colunas jônicas e coríntias, e ao alto da frontaria principal, as armas imperiais, os dragões dos Braganças, o cetro e a mão da Justiça, tor­nando-se a residência predileta de D. Pedro 11 .

Como as terras eram impróprias à agricultura, foram aproveitadas para estabelecimentos industriais e comerciais, tendo-se tornado mais tarde uma ci­dade de veraneio, procurada pela realeza e corpo diplomático.

Em 1903, com a mudança do Governo do Estado, multiplicaram-se os hotéis, educandários, estabelecimentos oficiais e comerciais, construindo-se os Palácios do Estado e da República, além, de numerosas sedes de Embaixadas.

Em 1928, com a abertura da estrada de rodagem e pouco depois com a sua pavimentação, e a reconstrução de rodovia para Minas Gerais, tornou-se ponto obrigatório de passagem para o interior do país, desfrutando hoje, de posição invejável entre as demais cidades do Estado.

Sua área é de 1.080 km2 com cerca de 241.884 habitantes, situando-se a 70 km do Rio de Janeiro, possuindo clima ameno, com temperaturas máximas de 240 C, apresentando 810m de altitude. O município localiza-se na zona fi­siográfica do Alto da Serra, limitando-se com Duque de Caxias, Magé, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Sapucaia, Teresópolis e Vassouras.

O município apresenta relevo montanhoso, encontrando-se como princi­pais acidentes orográficos, as Serras dos Órgãos e da Estrela.

O revestimento f1orístico é caracterizado pelas exuberantes matas das en­costas e por campos de várzeas encaixados.

Tomou-se por Decreto de 25.03 .81 a cidade império, única na América Latina.

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Daninhas ocorrentes na zona serrana ... 125

Material e Métodos

Para o presente trabalho foi realizada uma primeira excursão para demar­cação das estações de coletas (60 estações).

Para a presente etapa foram selecionadas 14 estações: (I) Bonfim, (2) Carangola, (3) Amoedo, (4) Nogueira, (5) Quarteirão, (6) Duchas, (7) Centro, (8) Correas, (9) Retiro, (10) Barão do Rio Branco, (l1) MuseulPrefeitura, (12) Bingen, (13) Moinho Preto (14) Mosela.

Na execução do trabalho foram realizadas mais três excursões, durante o período de 2 anos, utilizando-se os procedimentos seguintes :

a - excursões para as estações escolhidas b - coleta de material botânico c - etiquetagem e prensagem d - observações de campo e - posteriormente, as exsicatas foram identificadas, de acordo com os

métodos tradicionais utilizados para tal finalidade, após o que, foram monta­das, etiquetadas, registradas e depositadas no Herbário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

f - foi confeccionada a tabela 1 e a listagem das plantas coletadas.

Quando do estudo e identificação do material coletado foram consultados os4loautores: Barreiros, 1970; Barroso, 1952 a e b, 1956, 1959, 196211965; Benjamin, 1959; Brandão, et ai, 1982, 1985, 1989; Brandão, 1985; Carvalho, 1959; Falcão, 1966; Falcão et ai, 1979; Ferreira & Laca-Buendia, 1978; Ku­hImann et ai., 1947; Leitão Filho et ai. , 1972, 1972, 1975; Marinis, 1970; Monteiro, 1933; Monteiro Filho, 1936, 1954, 1956; Paluma, 1984; Pereira & Brandão, 1988; Pereira & Agarez, 1974; Sarahyba & Lemos, 1984; Siqueira & Guimarães, 1984 e Teixeira, 1956.

Resultados

o levantamento das plantas daninhas do Município de Petrópolis realiza­do até o presente momento, em apenas 14 estações de coleta (das 60 estações), revelou que as fanu1ias Compositae, Gramineae, Amaranthaceae concorrem com um maior número de espécies, respectivamente 31, 9 e 8.

SynedreUopsis grisebach Hieron & Kuntze, embora mencionada para o Estado do Rio de Janeiro (Lorenzi, 1982), não se encontrava inclusa na lista­gem para o Estado.

Bauhinia microstachya (Raddi) Macbr. Sycios polycanthos Cogn., Cleo­bulÜl multiflora Martex., Piper mollicomum Kunth, Peperonia pellucida (L), HBK, Polygala fimbriata Benn., Solanum violaefolium Schott apresentavam comportamento como invasoras, no município em questão, embora não consi­deradas como tais, pela literatura pertinente , acima relacionada.

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126 MAUTONEetal.

Entre as espécies mencionadas ocorrem plantas tidas como ornamentais evadidas dos jardins, no momento encontrando-se na senda das plantas invaso­ras, como Tropaelum majus L.e Impatiens balsamino. L.

Foram cadastradas 152 espécies pertencentes a 104 gêneros, compondo 46 farru1ias.

As espécies encontradas para as 14 estações são apresentadas na Tabela

Tabela 1 - Lista de famílias encontradas nas 14 estações de coleta, mostrando o número de gêneros e espécies.

Família Gênero Espécie

Acanthaceae 1 1 Amaranthaceae 2 8 Alismataceae 2 2 Asclepladaceae 1 1 BaL'i>IIromaceae 1 1 Bignoniaceae 1 1 Caesalpinaceae 2 4 Capparidaceae 1 2 Caryophy llaceae 2 2 Chenopodiaceae 1 2 Commelinaceae 2 3 Compositae 24 31 Convolvulaceae 3 6 Cucurbi taceae 4 4 Cuscutaceae 1 1 Cruciferae 3 5 Cyperaceae 1 6 Euphorbiaceae 4 9 Fabaceae 4 6 Gramineae 9 9 Haloragaceae 1 1 Hypoxidaceae 1 1 Labiatae 4 5 Lythraceae 1 2 Malvaceae 2 4 Mimosaceae 1 1 Molluginaceae 1 1 Moraceae 1 1 N yctaginaceae 1 1 Oxalidaceae 1 3 Phytollacaceae 1 1 Piperaceae 2 2 Plantaginaceae 1 2 Polygalaceae 1 2 Polygonaceae 2 6 Port;,ilacaceae 2 2

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Daninhas ocorrentes na zona serrana ...

Família

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Espécie

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