aÇÕes para erradicar a pobreza nos assentamentos de reforma agrÁria brasília, janeiro de 2011
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Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA Diretoria de Desenvolvimento De Projetos de Assentamento. AÇÕES PARA ERRADICAR A POBREZA NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA Brasília, janeiro de 2011. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDAInstituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRADiretoria de Desenvolvimento De Projetos de Assentamento
AÇÕES PARA ERRADICAR A POBREZA NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA
Brasília, janeiro de 2011.
A multidimensionalidade da pobreza
“Pobreza é fome, é falta de abrigo. Pobreza é estar doente e não poder ir ao
médico. Pobreza é não poder ir à escola e não saber ler. Pobreza é não ter
emprego, é temer o futuro, é viver um dia de cada vez. Pobreza é perder o seu
filho para uma doença trazida pela água não tratada. Pobreza é falta de poder,
falta de representação e liberdade”.*
* CRESPO, A. P. A. e GUROVITZ, E. A Pobreza como um fenômeno multidimensional. RAE-eletrônica, Volume 1, Número 2,
jul-dez/2002. Conforme elaboração do diretor Roberto Kiel, em Plano de Combate à Pobreza, Brasília, janeiro de 2011.
Caracterização do problema
O INCRA atua em mais de 2.000 municípios, com mais de 8.700 assentamentos,
numa área de aproximadamente de 76 milhões de hectares, isso equivale a
nove porcento do território nacional. Nesse espaço vivem quase 924 mil
famílias e aproximadamente 3,7 milhões de pessoas.
Segundo revela a pesquisa sobre a qualidade de vida, produção e renda nos
assentamentos da reforma agrária, divulgada pela autarquia, em dezembro de
2010, a realidade socioeconômica dos assentamentos se expressa da seguinte
forma:
a) Aproximadamente 59% têm no máximo 30 anos de idade;
b) mais de 59% dos agricultores e agricultoras assentados têm no máximo o
quarto ano de escolarização e apenas cinco porcento tem ensino médio
completo;
c) A situação das estradas de acesso para o lote é considerada péssima ou ruim
para 58%;
d) O acesso à energia elétrica é insuficiente ou não existe para 56% dos
assentados;
e) O acesso à água para consumo humano é suficiente para 79% dos
agricultores;
f) Apenas 1% tem acesso à rede de esgoto
g) Mais de 73% dos agricultores e agricultoras assentados de Santa
Catarina auferem renda mensal superior a dois salários mínimos e 29%
ultrapassam cinco salários. Enquanto no Ceará, 47% alcançam no
máximo um salário, sendo que 27% dos assentados no Estado alcançam
no máximo metade de um salário.
Em relação à composição da renda, constata-se que no caso de Santa Catarina
76% são provenientes da produção e apenas 12 % provém de benefícios. No
caso do Ceará, 48% da renda são provenientes da produção e 44% são
auferidas mediante benefícios.
Considerando que o foco principal das ações de enfretamento da pobreza
afeta as famílias assentadas, que auferem renda de até um salário mínimo
mensal.
Considerando que, no âmbito da pesquisa, foram consolidados os dados
sobre renda apenas para os estados de Santa Catarina e Ceará.
Foi o procedimento, a título de exercício, que extrapola os dados de renda
do Ceará para as regiões Nordeste e Norte e os dados de renda de Santa
Catarina para o restante do país.
para o restante do país.
Região Número deAssentamentos
FamíliasAssentadas
N. FamíliasAté 1,0 SM
Relação Percentual
Norte 2.006 400.489 191.554 54
Nordeste 4.011 307.396 147.028 41
Centro-Oeste 1.210 138.676 10.331 3
Sudeste 729 41.038 3.057 1
Sul 807 36.010 2.683 1
Somatório 8.763 923.609 354.653 100
A pesquisa revela, sob o aspecto econômico, significativa disparidade entre as
realidades do Sul e Sudeste, comparativamente ao verificado nas regiões Norte
e Nordeste.
A pobreza nos assentamentos de reforma agrária, conforme dados da pesquisa,
está fortemente concentrada nas regiões Norte e Nordeste. Nesses espaços
estão 95% dos pobres.
O enfrentamento desse problema pressupõe atuar nas suas diferentes
dimensões, mas pelo menos duas parecem ser mais urgente. Uma diz respeito à
dimensão econômica e a outra social.
A dimensão econômica geralmente se expressa na forma de renda. Nesse caso,
a título de simplificação, destaca-se a renda de produção, renda de cidadania e
renda do trabalho externo .
A dimensão social normalmente se expressa no acesso à saúde, educação e
assistência social.
A atuação do INCRA, em relação aos assentamentos, deve focar
prioritariamente a renda de produção e a escolarização. Pois são temas
afetos a nossa atribuição institucional e já há instrumentos compatíveis com
esses desafios, embora alguns mereçam ajustes.
A centralidade nesses dois eixos pressupõe fomentar processos de
articulação com os diferentes entes federados, movimentos e sociedade civil,
e realizar ações que objetivem, por um lado, elevar a renda de produção, por
outro, elevar a escolarização.
O caminho é desenvolver sistemas de produção sustentáveis, que
possibilitem elevar a produtividade social do trabalho para geração e
realização de um produto econômico. Porém, isso requer:
a.Ações de infraestrutura básica e produtiva
b.Ações de recuperação ambiental
c.Ações de fomento à produção
d.Ações de apoio à comercialização
Principais Ações de Infraestrutura
Básica e Produtiva
Ações de infraestrutura básica e produtiva
A. Vias de acesso para o assentamento e o lote
B. Construção de habitação digna
C. Eletrificação rural
D. Água para consumo humano, animal e produtivo
Ações de infraestrutura básica e produtiva
Considerando que:
a.Parte significativa da pobreza ocorre nos assentamentos localizados no
semi-árido nordestino;
b.Nessa região, a precipitação pluviométrica média anual varia de 300 a
800 mm;
c.Noventa porcento da água da chuva se perde em decorrência da
evaporação e escoamento superficial.
Ações de infraestrutura básica e produtiva
Recomenda-se que o INCRA implante a infraestrutura hídrica, necessária
para viabilizar a captação, armazenamento e manejo da água da chuva, nos
moldes das tecnologias de convivência com o semi-árido, amplamente
recomendadas pela ASA e EMBRAPA, e muito utilizada pelos agricultores e
agricultoras da região. Essa água deve ser destinada ao consumo humano,
animal e produtivo.
Ações de infraestrutura básica e produtiva
ÁGUA PARA CONSUMO
O provimento deverá ser assegurado mediante a construção de cisternas
de placas, perfuração de poços, implantação de sistemas simplificados de
captação, armazenamento e distribuição, dentre outras tecnologias.
Ações de infraestrutura básica e produtiva
ÁGUA PARA CONSUMO ANIMAL E PRODUTIVO:
O acesso deverá ser viabilizado por intermédio da construção de barragens
sucessivas, barragens submersas e poços rasos, ao longo do leito dos rios e
riachos secos. Bem como, mediante a construção de cisternas com áreas
de captação em solos, tanques de pedra, poços rasos e amazonas e
pequenos açudes, dentre outras tecnologias.
Ações de infraestrutura básica e produtiva
ÁGUA PARA CONSUMO ANIMAL E PRODUTIVO:
A infraestrutura de captação e armazenamento de recursos hídricos, para
os fins definidos acima, deve ser garantida, do ponto de vista
orçamentário, por intermédio do programa 0137 - Desenvolvimento
Sustentável de Projetos de Assentamento, na Ação 8396, denominada
Implantação e Recuperação de Infraestrutura Básica em Projetos de
Assentamento.
Principais Ações de Recuperação Ambiental
Ações de Recuperação Ambiental
A. Rede de Coletores de Sementes
B. Centro de Referência de Sementes
C. Cartão Verde
Rede de Coletores de Sementes
As redes são espaços de articulação dos agricultores e agricultoras cujo
objetivo é organizar o processo de coleta e comercialização das sementes.
As ações de apoio do INCRA terão como objetivo:
a. Organizar e fortalecer as redes de coletores, principalmente, por
intermédio do processo de capacitação;
b. Fomentar a constituição dos articuladores de redes para coordenar o
processo de coleta de acordo com as demandas dos viveiros e agricultores.
Centro de Referência de Sementes
Espaços destinados à recepção, seleção, classificação, tratamento e
condicionamento das sementes das redes de coletores. Os centros
também serão referência para a comercialização de sementes.
O INCRA apoiará a instalação dos Centros, bem como dos laboratórios
regionais para análises de qualidade das sementes. Para isso, serão
estabelecidas parcerias com universidades, instituições de pesquisa,
governos estaduais e outros.
Cartão Verde
É um cartão de débito, que objetiva financiar, durante três anos, a
implantação e o desenvolvimento de sistemas agroflorestais, para a
recuperação de área de reserva legal – ARL e fomentar o
desenvolvimento sustentável dos assentamentos.
Cartão Verde
O valor do crédito deve ser alterado para R$ 4.600,00, liberados em 36
(trinta e seis) parcelas mensais, mediante depósito em conta específica,
a ser efetuado pelo INCRA, aberta na agência de relacionamento do
agricultor e agricultora assentado.
Cartão Verde
Os recursos devem se destinar às seguintes finalidades:
a. Aquisição ou produção mudas, de no mínimo dez diferentes espécies,
a serem utilizadas na composição do Sistema Agroflorestal;
b. Aquisição dos insumos que serão utilizados no processo de
implantação e desenvolvimento dos SAF’s;
c. Remuneração dos tratos culturais.
Principais Ações de Fomento à Produção
Ações de Fomento à Produção
A. Crédito Instalação e Agrícola
B. Assistência Técnica
C. Agregação de Valor
D. Seguro Agrícola
Crédito Instalação e Agrícola
O crédito deve fomentar a produção de alimentos mediante a introdução
de tecnologias apropriadas, tais como sistemas agroflorestais – SAF’s,
mandalas, PAIS, roçados ecológicos, quintais produtivos e outras.
Modalidades dos créditos Instalação e PRONAF
APOIO INICIAL FOMENTO ADICIONAL FOMENTO SOMATÓRIO- R$ 1,00
3.200,00 3.200,00 3.200,00 9.600,00
CUSTEIO A/C CUSTEIO A/C CUSTEIO A/C
5.000,00 5.000,00 5.000,00 15.000,00
PRONAF A
21.500,00 21.500,00
TOTAL 46.100,00
CENÁRIO 01 - HÁ UM REBATE DE R$ 9.481,00 , OS AGRICULTORES TÊM QUE PAGAR R$ 36.619,00.
Proposta de Alteração do Pronaf A
APOIO INICIAL CARTÃO VERDE APOIO MULHER SOMATÓRIO- R$ 1,00
3.200,00 4.600,00 2.400,00 10.200,00
CUSTEIO A/C (4 op) FOMENTO
20.000,00 15.000,00 35.000,00
TOTAL 45.200,00
CENÁRIO 02 - HÁ UM REBATE NO VALOR DE R$ 25.200,00, OS AGRICULTORES TÊM QUE PAGAR R$ 20.000,00.
Proposta de alteração do Crédito Instalação
a) Institucionalizar o crédito no âmbito do INCRA, com a finalidade de gerar
trabalho e renda, fomentar a produção de alimentos e promover a
recuperação ambiental dos assentamentos;
b) Remir todos os créditos concedidos pelo INCRA;
c) Transferir para o Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR, no
âmbito do Minha Casa Minha Vida, operacionalizado pela CEF, a
atribuição de construir e reformar as habitações dos assentamentos.
Proposta de alteração do PRONAF
a) Revisar os condicionantes de aceso ao PRONAF, conforme Portaria
Conjunta n. 13, 22 de agosto de 2005.
b) Os recursos do Tesouro, destinados à remuneração dos custos bancários do
PRONAF A, bem como os valores correspondentes à subvenção, devem ser
destinados ao fomento da produção nos assentamentos, na forma não
reembolsável.
c) Os agricultores (as) assentados podem acessar qualquer modalidade do
PRONAF, após acessar os recursos previstos no cenário dois.
Principais Ações de Apoio à Comercialização
Ações de Apoio à Comercialização
a. Estabelecer garantias mínimas de comercialização da produção dos
assentamentos no PAA;
b. Viabilizar o acesso ao PNAE, mediante o apoio à organização dos
agricultores e agricultoras , bem como a articulação com os órgãos que
operacionalizam o programa;
Ações de Apoio à Comercialização
d. Apoiar a participação dos assentamentos nas feiras locais, realizadas na
sede dos distritos e municípios do seu entorno, bem como aportar
estrutura necessária;
e. Estimular e apoiar a participação dos agricultores e agricultoras nas
feiras regionais e nacionais;
f. Fortalecer as redes de comercialização solidária, existentes no âmbito
dos territórios da cidadania e no entorno dos assentamentos.
A diretriz é mobilizar os parceiros governamentais, movimentos e
sociedade civil para efetivar o acesso ao conhecimento nos níveis de
alfabetização, fundamental, profissionalizante e superior. De modo a
formar homens e mulheres autônomos e capazes de construir as
condições materiais para a superação da pobreza.
II. Elevar a Escolarização
As principais ações para elevar a escolarização são as seguintes:
A.Alfabetização e fundamental
B.Ensino Médio e Profissionalizante
C.Superior e Especialização
D.Especialização e Residência Agrária
II. Elevar a Escolarização
Principais Ações de
Alfabetização e Fundamental
AÇÃO 4474 - EJA - ALFABETIZAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO FUNDAMENTALREGIÃO SR 2011 2012 2013 2014NORTE SR/01 - PA 240 240
SR/30-STM 240 240 SR/27 - MBA 240 240 SR/21 - AP 600 240 - SR/25 - RR 2.400 240 - SR/15 - AM 1.200 240 SR/14 - AC 765 240 SR/17 - RO 205 240 5.170
NORDESTE SR/02 - CE 2.336 240 SR/05 - BA 4.300 240 SR/03 - PE 240 240 240 SR/12 - MA 1.120 240 240 SR/18 - PB 240 240 240 SR/19 - RN 240 240 240 SR/22 - AL 500 240 240 SR/23 - SE 240 240 240 SR/24 - PI 240 240 240 SR/29 - MSF 240 240 240 8.256
CENTRO-OESTE SR/13 - MT 240 240 240 SR/26 - TO 240 240 240 SR/04 - GO 900 240 240 SR/28 - DFE 240 240 SR/16 - MS 240 240 900 TOTAL 14.326 3.120 4.320 3.840 17.446 21.766 25.606 CUSTO 1.423.600 ORÇAMENTO 9.450.000
PORCENTAGEM 15 VIGÊNCIA SUL E SUDESTE 1.060.000
Principais Ações de
Ensino Médio e Profissionalizante
AÇÃO 8370 - EJA MÉDIO E MÉDIO PROFISSIONALIZANTEREGIÃO SR 2011 2012 2013 2014NORTE SR/01 - PA 40 50 50 50 SR/30-STM 290 50 50 50 SR/27 - MBA 80 50 50 50 SR/21 - AP - 50 50 50 SR/25 - RR 100 50 50 50 SR/15 - AM 50 50 50 SR/14 - AC 120 50 50 50 SR/17 - RO 245 50 50 875 350 400 400 NORDESTE SR/02 - CE 50 50 50 SR/05 - BA 400 50 50 SR/03 - PE 120 50 50 SR/12 - MA 50 50 50 SR/18 - PB 65 50 50 50 SR/19 - RN 50 50 50 SR/22 - AL 62 50 50 50 SR/23 - SE 50 50 50 SR/24 - PI 256 50 50 SR/29 - MSF 50 50 50 903 350 500 500 CENTRO-OESTE SR/13 - MT 50 50 50 SR/26 - TO 190 50 50 SR/04 - GO 50 50 50 SR/28 - DFE 40 50 50 50 SR/16 - MS 80 50 50 310 150 250 250 TOTAL 2.088 850 1.050 1.050 2.898 3.948 4.998 CUSTO 8.352.000 ORÇAMENTO 21.000.000 PORCENTAGEM 87
VIGÊNCIA SUL E SUDESTE 1.678.000
Principais Ações de
Ensino Superior e Especialização
AÇÃO 8370-SUPERIOR E ESPECIALIZAÇÃOREGIÃO SR 2011 2012 2013 2014NORTE SR/01 - PA 50 50 50 SR/30-STM 50 50 SR/27 - MBA 50 50 50 SR/21 - AP 100 50 50 SR/25 - RR 50 50 SR/15 - AM 210 50 SR/14 - AC 50 SR/17 - RO 50 50 410 400 150 250 NORDESTE SR/02 - CE 120 50 50 SR/05 - BA 587 50 SR/03 - PE 50 50 SR/12 - MA 200 50 50 SR/18 - PB 102 50 50 SR/19 - RN 174 50 50 SR/22 - AL 50 50 50 SR/23 - SE 48 50 50 SR/24 - PI 40 50 SR/29 - MSF 180 50 1.551 500 200 300 CENTRO-OESTE SR/13 - MT - 50 50 SR/26 - TO 80 50 50 SR/04 - GO 126 50 SR/28 - DFE 50 SR/16 - MS 50 50 50 256 250 100 150 TOTAL 2.217 1.050 450 700 3.267 3.717 4.417 CUSTO 9.976.500 ORÇAMENTO 21.000.000 PORCENTAGEM 87 VIGÊNCIA SUL E SUDESTE 2.040.000
Principais Ações de
Especialização e Residência Agrária
6952- ESPECIALIZAÇÃO RESIDÊNCIA AGRÁRIA
REGIÃO SR 2011 2012 2013 2014NORTE SR/01 - PA SR/30-STM SR/27 - MBA 42 50 SR/21 - AP - - SR/25 - RR - SR/15 - AM SR/14 - AC SR/17 - RO 60 42 - 60 50 NORDESTE SR/02 - CE 50 50 50 SR/05 - BA 60 SR/03 - PE 50 50 SR/12 - MA 60 SR/18 - PB 50 50 SR/19 - RN 60 SR/22 - AL SR/23 - SE 50 50 SR/24 - PI SR/29 - MSF 100 150 180 200 CENTRO-OESTE SR/13 - MT 60 SR/26 - TO SR/04 - GO 60 SR/28 - DFE 50 50 SR/16 - MS 50 120 50 TOTAL 142 200 360 300 342 702 1.002 CUSTO 639.000 ORÇAMENTO 5.900.000
O futuro permanecerá apenas uma promessa, se os problemas advindos
do passado não forem solucionados.
Agricultora assentada relata melhorias
...”direito à criação de qualquer animal, não pagamento do uso da terra,
chegada da energia elétrica e água encanada, moradia construída em
tijolo, escola dentro do assentamento, entre outras coisas” .
Depoimento da agricultura Josilene, assentada no Ceará.
Barroso, O. O vasto mundo dos assentados, página 41, 2010.
Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA
Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento - DD