1

Acesso à informação geográfica disponibilizada pela Administração

Central

2

Agência Portuguesa do Ambiente

Joaquim Pinto da Costa

3

ACESSO À INFORMAÇÃO

GEOGRÁFICA DA APA

AMBIENTE E

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

Joaquim Pinto da Costa Diretor Departamento de Tecnologias e Sistemas de Informação Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal Ap.7585 | 2610-124 Amadora | Portugal Telefone: (+351) 21 470 99 47| Fax: (+351) 21 471 90 74 jpc@apambiente.pt

5

ÍNDICE DA

APRESENTAÇÃO

1. A APA

2. Serviços geográficos da APA

3. Acesso aos dados geográficos da APA

4. Do planeamento ao licenciamento

6

Agência Portuguesa do

Ambiente https://www.apambiente.pt/

A APA é a instituição pública que tem por missão propor, desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável.

7

Serviços geográficos

da APA

Mais de 300 serviços

8

https://sniamb.apambiente.pt/ Acesso aos dados

geográficos da APA

Do planeamento ao

licenciamento

Centro de Informação Geoespacial do Exército

João Afonso

11

12

Acesso à informação geográfica em Portugal

Partilha de dados do Centro de Informação Geoespacial do Exército

(CIGeoE)

Partilha de dados do CIGeoE

• Carta à escala 1/500 000.

• Serviços de visualização\descarregamento (WFS 2.0).

• Conjuntos de dados geográficos partilhados:

– toponímia;

– rede de transportes;

– hidrografia;

– altimetria;

– edifícios.

13

Partilha de dados do CIGeoE

Conjunto de Dados Geográficos

Metadados Serviços Harmonização

Toponímia

Rede de transportes

Hidrografia

Altimetria

Edifícios

14

Partilha de dados do CIGeoE

• Toponímia

– Pontos: aglomerados populacionais

• Hidrografia

– Linhas: cursos de água

– Áreas: superfícies de água

• Altimetria

– Pontos: vértices geodésicos de 1ª ordem

15

16

Acesso à informação geográfica em Portugal

Partilha de dados do Centro de Informação Geoespacial do Exército

(CIGeoE)

Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

António Perdigão

17

18

Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

Autoridade Nacional de Solos

Autoridade Nacional de Regadio

19

•Limites dos Empreendimentos Hidroagrícolas em exploração e potenciais e seu enquadramento temático: •Cartografia de apoio ao turismo no espaço rural; •Cartografia de apoio no âmbito das atividades relacionadas com a gestão e ordenamento do espaço rural; •Cartografia temática de Ocupação do Solo nas áreas abrangidas pelos projectos de emparcelamento.

Cartografia elaborada sem custos para os utilizadores

Cartografia elaborada sem custos para os utilizadores

• Criação de cartografia de apoio à Bolsa Nacional de Terras; •Criação de cartografia de apoio à gestão da RAN (Com Protocolo de cedência); • Produção de cartografia no âmbito do Regime Jurídico das Obra dos Aproveitamentos Hidroagrícolas.

• Cartografia de caracterização das Zonas Vulneráveis Diretiva Nitratos (Com Termo de Responsabilidade);

• Cartografia temática de Ocupação do Solo nas áreas abrangidas pelos projectos de emparcelamento;

21

•Limites dos Empreendimentos Hidroagrícolas

em exploração e potenciais e seu

enquadramento temático;

•Cartas de Solos e de Capacidade de Uso (1:

25 000 Cartas de Series);

•Carta de Solos e da Aptidão das terras da ZIC;

Cartografia elaborada com custos para os utilizadores

Zonas Vulneraveis-Directiva Nitratos- (Serviços WMS e WFS)

Aproveitamentos Hidroagrícolas (Serviços WMS e WFS)

Reserva agrícola NacionalServiços WMS e WFS em desenvolvimento

Ponto da Situação actual da Cartografia de Solos

em Portugal Continental, escalas 1: 25 000 e 1: 100 000

Serviços WMS e WFS em desenvolvimento

GLOSIS- Global Soil Information System

Ameaças

do solo

27

1:100 000

TMAD

EDM

ZIC

Edição

Topológica

Uniformização

Semântica

WRB2014

1:25 000

SROA/CNROA

Edição

Topológica Uniformização

Semântica

Informação

Auxiliar

MDT

Geologia

…

Futuro da Cartografia de Solos- Plataforma Nacional de Informação de Solos

28

Plataforma Nacional de Informação de Solos, Carta 1: 500 000, Sistema de classificação WRB 2014 (FAO), Plataforma Web SIG aberta

e Atlas de Solos com Caracterização Físico-química, compatível com a Directiva INSPIRE

Direção-Geral do Território

Paulo Patricio

29

Direção-Geral do Território

Descrição: Cobertura integral de ortofotos de Portugal continental . Resolução 50 cm

(2004-2006, 2007, 2010, 2012, 2015). Resolução de 30 cm (2018 - Parceria DGT, IFAP e ICNF)

Política de Dados: Acesso gratuito para todas as entidades e cidadãos (2018)

Disponibilização: Web Map Tile Service (WMTS)

Ortofotos

Direção-Geral do Território

Descrição: Cartografia de uso de ocupação do solo com uma unidade mínima cartográfica

de 1 ha - Anos: 1995, 2007, 2010, 2015 e 2018 (a produzir)

Política de Dados: Acesso gratuito para todas as entidades e cidadãos

Disponibilização: Web Map Service (WMS) e ATOM

Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)

Direção-Geral do Território

Descrição: Cartografia baseada nas plantas de ordenamento dos PDM em vigor,

uniformizando as diversas classes dos usos do solo

Política de Dados: Acesso gratuito para todas as entidades e cidadãos

Disponibilização: Sistema Nacional de Informação Territorial e Web Map Service (WMS)

Carta de Regime e Uso do Solo (CRUS)

Direção-Geral do Território

Descrição: Cartografia que regista o estado da delimitação e demarcação das

circunscrições administrativas do País

Política de Dados: Acesso gratuito para todas as entidades e cidadãos

Disponibilização: Web Map Service (WMS) e ATOM

Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP)

Direção-Geral do Território

Descrição: Serviço de geoposicionamento que permite a determinação de

coordenadas geográficas com precisão melhor que 10 cm

Política de Dados: Acesso gratuito para todas as entidades e cidadãos

Disponibilização: Ficheiros RINEX e Correções Diferenciais para Tempo Real

Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS (ReNEP)

Infraestruturas de Portugal, S.A.

Luís Correia

35

36

Acesso à Informação geográfica em Portugal: partilha de dados das

entidades da Administração Pública Central e sua utilização

Infraestruturas de Portugal, S.A. Luís Alexandre Correia

A Infraestruturas de Portugal é a empresa pública que

resulta da fusão entre a Rede Ferroviária Nacional –

REFER, E.P.E. (REFER, E.P.E.) e a EP - Estradas de Portugal,

S.A. (EP, S.A.). Na prática, as infraestruturas rodoviárias e

ferroviárias passam a ser geridas por uma única empresa,

de acordo com uma estratégia conjunta, integrada e

complementar.

Posicionar a Infraestruturas de Portugal como gestora de

mobilidade multimodal, potenciando o asset management,

as sinergias e as novas receitas para garantir a prestação

de um serviço sustentável, seguro e eficiente.

VISÃO

A IP, S.A. tem por objeto a conceção, projeto,

construção, financiamento, conservação, exploração,

requalificação, alargamento e modernização das redes

rodoviária e ferroviária nacionais, incluindo o comando

e controlo da circulação ferroviária.

Refletem o nosso compromisso com a sociedade e a

vontade de melhoria contínua.

• Rigor

• Transparência

• Eficiência

COMPROMISSO

A Infraestruturas de Portugal, S.A. SOBRE NÓS

LIGAMOS DESTINOS

A Infraestruturas de Portugal, S.A. SOBRE NÓS

LIGAMOS DESTINOS

Caracterização dos Dados IP

• + de 1500 camadas com informação geográfica,

provenientes de temas muito diversos na empresa,

com maior enfoque nos temas da rede rodoviária e

rede ferroviária

• A atualização dinâmica por + de 14 UO da empresa

• O SIG representa informação proveniente de

dezenas de aplicações corporativas, como

agregador geográfico da informação operacional e

estratégica da IP

• Estrutura da Tabela de Conteúdos definida por área

temática e por camadas estratificadas

• Espelho de uma das maiores BD da empresa

39

Redes IP

40

Expressão geográfica com interpretação geométrica de rede, calibrada, e com múltiplos atributos

associados: designação da via; perfil; estado, jurisdição, velocidade, portagem, etc…

Para além da rede sob gestão direta da IP, compreende igualmente a rede subconcessionada, e

concessionada, num total de mais de 26.000 km.

CARACTERIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA

Expressão geográfica com interpretação geométrica de rede, calibrada, e com múltiplos atributos

associados: designação da linha; bitola; estado, eletrificação, controlo de velocidade, cantonamento,

etc…

Compreende a rede em exploração, sem exploração, ramais particulares, antigos traçados e ecopistas,

num total de mais de 3.985 km.

CARACTERIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA

SERVIÇOS SIG DE REDES

Disponibilização por WMS, WFS,

Shapefile, CAD, entre outros formatos:

REDE RODOVIÁRIA: 26.000 kms

REDE FERROVIÁRIA: 3.800 kms

SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAÇÃO

Nos mesmos formatos dos serviços de REDE,

baseados em informação quilométrica rodoferroviária,

em toda a sua extensão: 30.000 km (valor

aproximado).

SERVIÇOS CONTENDO ATIVOS DIVERSOS:

Em temas relacionados com as áreas de: ambiente, OA

(pontes, viadutos, passagens superiores,…),

segurança, planeamento, tráfego, projetos

rodoferroviários, condicionamentos… .

SERVIÇOS GEOGRÁFICOS PRIVILEGIAR A PERMUTA E A PARTILHA DE INFORMAÇÃO GEORREFERENCIADA

Obrigado

42

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas

Teresa Pimenta

43

Acesso à Informação Geográfica disponibilizada pela

Administração Central

Conjuntos de Dados Geográficos

ICNF

Teresa Pimenta 12 de dezembro de 2018 44

CONJUNTOS DE DADOS GEOGRÁFICOS

• Áreas Protegidas e Planos de Ordenamento;

• Sítios Importância comunitária e Zonas

Proteção Especial Rede Natura 2000;

• Habitats e Espécies Rede Natura 2000;

• Matas Nacionais e Perímetros Florestais;

• Inventário Florestal Nacional;

• Cartografia relativa a Gestão Florestal;

• Áreas ardidas, Perigosidade de incêndio florestal;

• Suscetibilidade à desertificação, Índice de Aridez;

• Ordenamento cinegético e aquícola;

• Distribuição de Espécies (diretiva aves e habitats, bivalves, atlas das aves, atlas anfíbios e répteis, morcegos, lobo ibérico, vespa asiática, etc …)

45

TEMAS A APRESENTAR

• Limite das Áreas Protegidas

• Áreas Ardidas

• Distribuição de Espécies

46

ÁREAS PROTEGIDAS

• Áreas terrestres, aquáticas interiores e áreas marinhas em que a biodiversidade ou outras ocorrências naturais apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão.

47

• 47 áreas protegidas 7,7% área PT continental:

– 1 Parque Nacional

– 14 Parques Naturais (1 regional)

– 11 Reservas Naturais (2 locais)

– 13 Paisagens Protegidas (5 locais, 6 regionais)

– 7 Monumentos Naturais

– 1 Área Protegida Privada

• Jurisdição: ICNF, Municípios, Regiões

• Disponibilizado via serviços geográficos:

– WMS http://si.icnf.pt/wms/rnap

– WFS http://si.icnf.pt/wfs/rnap

(RNAP – Rede Nacional de Áreas Protegidas)

ÁREAS PROTEGIDAS

48

ÁREAS ARDIDAS

• O processo de produção e tratamento da Informação Geográfica apresenta várias as etapas:

• Terreno (GPS) – Levantamento de campo efetuado com GPS para a delimitação do

perímetro exterior e de áreas não ardidas dentro desses polígonos (ilhas).

– Nesta fase podem ser recolhidos polígonos grosseiros ou apenas pontos ou linhas de referência no terreno que servirão de base ao desenvolvimento de um polígono mais detalhado já em gabinete.

• Gabinete (software SIG)

– Com base no levantamento anterior e em informação cartográfica de base (ortofotomapas, imagens satélite ou outra cartografia) efetuam-se os necessários ajustes ao terreno.

49

ÁREAS ARDIDAS

• A Informação levantada no terreno é combinada com: – informação proveniente de imagens satélite:

• Copernicus – EMS (emergency management service)

• Landsat 8, Sentinel 2-A ou outro

– informação do EFFIS (European Forest Fire Information System) - informação vetorial diária.

• Informação disponível desde 1990 a 2018;

• Atualizado sempre que existe informação mais precisa.

• Disponibilizado via serviços geográficos: – WMS http://si.icnf.pt/wms/ardida_<ano>

– WFS http://si.icnf.pt/wfs/ardida_<ano>

Anos 1990_1999 e 2000_2008 juntos

50

ÁREAS ARDIDAS

• Os levantamentos incidem em áreas superiores ou iguais a 1ha (prioridade às áreas mais relevantes);

• A única forma geométrica admissível é o polígono;

• O levantamento não deve ser segmentado pelos limites administrativos. 51

ÁREAS ARDIDAS

2009 2010 2011 2012 2013

2014 2015 2016 2017 2018 2009-2018

52

DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES • Espécies das Diretivas Aves e Habitats (2007-

2012)

• Atlas bivalves (2007)

• Atlas das aves nidificantes (publicação 2008,

dados 1999-2005)

• Atlas anfíbios e répteis (2008)

• Morcegos (2013)

• Censo Lobo Ibérico (2002-2003)

• Censos Aves aquáticas (desde 1972)

• Anilhagem/Recaptura de Aves(cerca de 90000

registos)

• Arrojamentos (cerca de 4400 registos)

• Exóticas: – vespa asiática (www.sosvespa.pt )

53

DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES • Os dados são recolhidos de várias formas:

– Trabalho de campo sobre Cartas militares, Google Earth;

– Folhas de cálculo organizadas;

– Cadernos de notas/Impressos próprios;

– Plataformas/procedimentos automáticos;

– Cooperação com entidades acreditadas;

54

• São armazenados em vários formatos: – BDs específicas

– BD Postgres/Postgis e shapefile (repositórios de IG)

– Grelhas organizadas em várias escalas (1k, 5k, 10k)

DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES

Distância Anilhagem/Recaptura da

Cagarra

Atlas das aves

nidificantes

Falcão peregrino

Lobo Ibérico Morcegos 55

Atlas das aves

nidificantes

Garça Real

GEOCATALOGO ICNF

Brevemente online

http://geocatalogo.icnf.pt

56

Obrigada

teresa.pimenta@icnf.pt

sig@icnf.pt

57

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas

João Falcão

58

59

Partilha de dados na administração Pública

IFAP.I.P.

60

1. O que é o Parcelário

2. Principais Fontes de Atualização

3. Dados do Parcelário Partilhados

61

1. O que é o Sistema de Identificação de Parcelas (SIP) – “Parcelário”

Enquadramento Legal

• Regulamento (UE) N.º 1306/2013, do Parlamento Europeu

e do Conselho de 17 de dezembro de 2013

• Regulamento (UE) N.º 1307/2013 do Parlamento Europeu

e do Conselho de 17 de dezembro de 2013

• Regulamento (CE) N.º 640/2014 de 11 de março de 2014

• Portaria n.º 58/2017 de 6 de fevereiro de 2017

• Despacho Normativo nº6/2015 de 20 de fevereiro de 2015

62

63

Principais Objetivos do SIP

• Fornece informação geográfica de suporte do Sistema Integrado de Gestão e

Controlo (SIGC), do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira,

designadamente:

• Identificação das parcelas agrícolas (área e limites das parcelas agrícolas e

localização geográfica) e das respetivas ocupações culturais

• Determinação da máxima área elegível (MAE)

• Identificação dos responsáveis pela exploração das parcelas

• Outros

• Localiza e determina a dimensão das superfícies de interesse ecológico (SIE)

• Localiza e determina as áreas geográficas de aplicação ou de projetos de

investimento no âmbito do programa de desenvolvimento rural

• Identifica e delimita as explorações pecuárias para efeitos de licenciamento

64

2. Principais Fontes de Atualização

Intervenientes na manutenção/atualização do Parcelário

• IFAP, IP – Entidade Responsável

• Implementação e Manutenção do Sistema de Identificação do Parcelário (SIP)

• Definição de Regras

• Formação dos técnicos de Parcelário

• Supervisão e Acompanhamento

• Direções Regionais de Agricultura e Pescas – Protocolo

• Atendimento aos Beneficiários

• Realização de Visitas de Campo

• Organizações de Agricultores (CONFAGRI, CAP, AJAP, CNA e CNJ) - Protocolo

• Atendimento aos Beneficiários

• Beneficiários

65

66

804 Postos de Atendimento

1466 técnicos acreditados

5% dos Pedidos Únicos de

Ajudas

Revisão anual de 25%

das parcelas candidatas

nos pedidos únicos

67

• Nº de Postos de Atendimento – 804

• Organizações de Agricultores – 686

• Direções Regionais de Agricultura e Pescas – 99

• Região Autónoma dos Açores – 10

• Região Autónoma da Madeira - 9

• Nº utilizadores registados no SIP – 2931

• Perfil de edição - 1466

• Revisão Regular – 152

• Controlo – 278

68

3. Dados partilhados do Parcelário

• Disponibilização de dados geográficos.

– Visualizador aberto ao público (sem dados referentes ao agricultor)

https://publico.isip.ifap.min-agricultura.pt

– Diretiva INSPIRE

69

11 Conjuntos de Dados Geográficos (CDG) publicados

https://ows.isip.ifap.min-agricultura.pt/

– Parcelas e ocupações de uso do solo declaradas com candidaturas

apresentadas, desde 2011 (Cobertura nacional).

– Metadados dos dados e dos serviços (WMS e WFS) publicados em http://snig.dgterritorio.pt

– O IFAP publicou os dados e serviços relativos à informação em formato raster, embora esta seja de uso exclusivamente interno.

– Como aceder : : IFAP Comunicação

70

• Cobertura dos CDG do IFAP

71

• Nº de Acessos (05/12/2018)

– WMS:

• 2017: 38.396

• 2018: 49.624 (data de 05/12/2018)

– ISIP Público

• 2016: 571

• 2017: 63.291

• 2018: 56.559 (data de 06/12/2018)

72

73

• Upgrade em 2018

– As ocupações de uso do solo além de apresentarem categoria e classe

de uso também começamos a publicar as culturas declaradas.

– Para facilitar a consulta e o descarregamento a informação foi dividida por NUTIII.

• Perspetivas futuras

– Publicação anual da informação recolhida pelo IFAP (dados e serviços)

– Publicação de informação adicional

74

75

Obrigado pela atenção

Cultivamos o desenvolvimento,

apoiamos o futuro!

Instituto Nacional de Estatística

Ana Santos

76

77

Acesso à Informação Geográfica

Lisboa, 12 novembro2018 INE/DMSI-GEO

Ana Santos Francisco Caldeira

Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra - Pólo II

Partilha de dados das entidades da Administração Pública Central e sua utilização

Participa

Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG)

Grupo de Trabalho de Monitorização e Elaboração de Relatórios do CO-SNIG (GTI-M&R)

Rede de Pontos Focais INSPIRE PT (RPF INSPIRE PT)

Rede de Pontos Focais INSPIRE Core (RPF INSPIRE Core)

Rede de Gestores de Metadados

Rede de Gestores de Serviços

GTI Operacional (GTI-Op)

INSPIRE Validation and Conformity Testing Group

Subgrupo MIG-T / INSPIRE Maintenance and Implementation Group (MIG)

78

TEMAS

Responsabilidade:

• I.3 Toponímia / Nomes Geográficos

• I.5 Endereços

• III.1 Unidades Estatísticas

• III.2 Edifícios

• III.10 Distribuição da População / Demografia

79

TEMAS

80

Responsabilidade:

• I.3 Toponímia / Nomes Geográficos

• I.5 Endereços

• III.1 Unidades Estatísticas

• III.2 Edifícios

• III.10 Distribuição da População / Demografia

Características / Serviços associados / Política de dados

81

I.3 Toponímia

Tema do Anexo I ≈ Geographical Names

“Denominações de zonas, regiões, localidades, cidades, subúrbios, pequenas cidades ou povoações, ou de qualquer entidade geográfica ou topográfica de interesse público ou histórico”

Tema associado a outros temas INSPIRE:

• Unidades administrativas • Endereços • Hidrografia • Redes de transporte • Sítios protegidos • …

82

I.3 Toponímia

83

I.5 Endereços

Tema do Anexo I

“O Endereço é composto de uma hierarquia de nomes geográficos que têm cada vez maior crescente ex: localidade, lugar, nome de rua, nº porta ou nome da casa, código postal”

Âmbito: nacional / limitado aos edifícios de habitação

Data de referência: dez 2017

Fonte: Censos 2011 / Ficheiro Nacional de Alojamentos

84

I.5 Endereços

http://inspire.ine.pt/AD/atom/downloadservice.xml

85

III.10 Distribuição da População

Tema do Anexo III

Âmbito: nacional

Data de referência: 2011

Fonte: Censos 2011

CDG Prioritário para E_Reporting

86

III.10 Distribuição da População

87

Política de dados

O INE tem uma Política de Difusão claramente orientada para servir as/os clientes, atribuindo um elevado valor à satisfação das suas necessidades e expectativas. O acesso amplo e fácil à informação do INE é uma prioridade, assim como a melhoria contínua da qualidade do serviço prestado

O Portal de Estatísticas Oficiais constitui o canal privilegiado de difusão

Re-difusão – existe informação que é sujeita a tarifação

Em vias de adoção “Creative Commons (CC)” – one of several public copyright licenses that enable the free distribution of an otherwise copyrighted work. A CC license is used when an author wants to give people the right to share, use, and build upon a work that they have created

Informação Estatística / Informação Geográfica

88

Acesso à Informação Geográfica

Lisboa, 12 novembro2018 INE/DMSI-GEO

Ana Santos Francisco Caldeira

Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra - Pólo II

Partilha de dados das entidades da Administração Pública Central e sua utilização

Obrigada ana.msantos@ine.pt francisco.caldeira@ine.pt