acessibilidade nos … · 2019. 7. 15. · fechaduras, cadeados, trava de segurança, dobradiças,...
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5.000 EXEMPLARES • EDIÇÃO Nº 115 • ANO XVII
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Um meio de transmitir rapidamente informações a
dispositivos móveis. Mas o que é, anal, um QR Code?
É um código de barras em 2D que pode ser escaneado pela
maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográca. Esse
código, após a decodicação, passa a ser um trecho de texto, um link
e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em
algum site.
Inicialmente criado pela empresa japonesa Denso-Wave em
1994 para identicar peças na indústria automobilística, atualmente é
usado em muitas revistas, campanhas publicitárias e até em games.
O Metrô de São Paulo adotou o uso do QR Code para
disponibilizar aos seus usuários o acesso mais rápido ao conteúdo do
site do Metrô na sua versão mobile.
Embora pareça ter sido “desvirtuado” de sua concepção
inicial, o QR Code também pode ser usado como uma maneira eciente
de adicionar dados num formato de cartão de visita em aparelhos
celulares. Para criar o seu próprio QR Code, existem programas que
podem ser instalados no computador ou podem ser gerados por
serviços gratuitos disponibilizados em sites. É possível criar um QR
Code personalizado.
Entenda o que são os 'QR Codes'
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Os direitos de locomoção, igualdade, inclusão social e a vedação a
qualquer ato de discriminação às pessoas portadoras de deciência ou
mobilidade reduzida, não é assunto recente em nosso país, sendo
contemplado pela Constituição Federal desde 1988, nos artigos 5º; 7º, XXXI;
23, II; 24, XIV; 37, VIII; 203, IV, V; 208, III, IV; 227, §1º, II, §2º e 244.
É muito comum às dúvidas, por exemplo, se o condomínio
residencial é obrigado a reservar um percentual mínimo de vagas na
garagem, mesmo para as edicações antigas. Ou se é obrigatória a realização
de adaptações, aquisições de equipamentos, instalações de rampas, pisos
reclinados, elevadores adaptados, corrimão contínuo, banheiros adaptados,
cadeira de rodas, dentre outros equipamentos que possam auxiliar na
locomoção dessas pessoas com diculdades. Outra dúvida recorrente é
quanto à situação nanceira do condomínio, se está obrigado a realizar as
adaptações, mesmo não possuindo caixa suciente.
Importante destacar que as pessoas com algum tipo de mobilidade
reduzida, não necessariamente nasceram com a deciência física, auditiva,
visual ou mental permanente. Não são raros os casos de condôminos que
são saudáveis, em perfeitas condições físicas e mentais, mas que por uma
fatalidade na vida foram acometidos por uma doença grave ou um acidente
que lhe dicultou a sua mobilidade. São exemplos cotidianos pessoas que
sofreram derrames, paralisias, acidentes automobilísticos, amputações,
infartos, etc.
Até mesmo a senilidade é um
fator que exige maiores cuidados. Para os
idosos um simples subir e descer de
escadas são uma tarefa dicultosa em
um condomínio sem adaptações. Além
disso, mulheres grávidas, lactantes,
pessoas com criança de colo e obesos,
também podem demandar maiores
cuidados.
O síndico(a) deve propiciar
condições de acessibilidade não só para
pessoas portadoras de deciências, mas
também àquelas que por uma situação
ocasional ou permanente, tenham
diculdades de acessar não só a sua
própria unidade, como às demais áreas
comuns da edicação até a via pública.
A Legislação que trata do
assunto é farta e passa por todas às áreas e esferas de competências da
União, estados e municípios. Inclusive, desde dezembro de 2015, está em
vigor o Estatuto da Pessoa com Deciência (Lei Federal nº 13.146/2015),
trazendo inúmeras denições e mudanças no âmbito dos condomínios
residenciais.
O conceito de acessibilidade está reproduzido no artigo 3º, inciso I,
do Estatuto, como sendo:
acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para
utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários,
equipamentos urbanos, edicações, transportes, informação e
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros
serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deciência ou
com mobilidade reduzida;
Repare que o propósito maior do estatuto é conferir condições de
“acesso” às pessoas portadoras de deciência ou com mobilidade reduzida.
Para que a pessoa que tenha diculdades consiga alcançar o seu destino de
maneira “segura” e com “autonomia”, nos espaços públicos ou privativos.
Já as denições de pessoa portadora de deciência e com
mobilidade reduzida, podem ser extraídas dos artigos 2º e 3º, IX do Estatuto,
conra:
Art. 2º - Considera-se pessoa com deciência aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas.
Art. 3º, IX, - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha,
por qualquer motivo, diculdade de movimentação, permanente ou
temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da exibilidade, da
coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante,
pessoa com criança de colo e obeso.
Referido diploma é claro ao determinar a “eliminação de barreiras,
entraves e obstáculos arquitetônicos” existentes tanto nos edifícios públicos
quanto nos privados (ar t. 3º, “b”[1]), além de trazer a gura do
“acompanhante” (inciso XIV[2]), imprescindível à pessoa com
necessidades, como nos casos de motoristas ou cuidadores de decientes
visuais que necessitam de uma vaga preferencial.
Frise-se que a Lei conceitua “barreiras” no sentido de que não seja
impedido o acesso da pessoa ao seu destino.
Assim, de nada adiantará ao condomínio instalar um elevador ou
uma rampa, se o equipamento não funciona adequadamente ou é imprestável
para a utilização do usuário. Há casos absurdos de rampas desniveladas ou
íngremes, por exemplo, sem qualquer possibilidade de utilização normal e
com segurança pelo usuário.
Impor tante destacar que existe
norma técnica disciplinando como
deverá ser realizado o aparato de acesso
(ABNT NBR 9050/2015).
Por tanto, não basta exist ir o
equipamento de acessibilidade. É preciso
que o equipamento esteja funcionado
corretamente e consiga cumprir o seu
objetivo que é facilitar a locomoção e o
acesso da pessoa com diculdades, de
maneira que não seja excluída ou
impedida do convívio social. Mas não é
só isso!
Havendo qualquer tipo de “ação
d iscr iminatór ia” ou, a té mesmo
“omissão”, nos casos de deixar de fazer
uma rampa propiciando o acesso, por
exemplo, poderão ser os casos denunciados às autoridades (art. 7º[3]),
podendo, ainda, ser congurada a prática do crime previsto nos artigos 88 do
Estatuto, in verbis: “Praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em
razão de sua deciência: pena de reclusão de 1 a 3 anos e multa”.
Nunca é demais lembrar que no Estatuto, em seus artigos 31 e 53,
repetiu-se o comando Constitucional, qual seja: “a pessoa com deciência
tem direito à moradia digna”, bem como possa de “forma independente,
exercer os seus direitos de cidadania e participação social”.
Anteriormente à vigência do Estatuto, havia muita dúvida por parte
de síndicos (as) e Administradores, quanto à adaptação da acessibilidade
nos condomínios residenciais particulares. Ao passo que a legislação
anterior não era muito clara, havendo entendimentos de que somente os
edifícios públicos teriam a obrigatoriedade de se adaptarem (como já
ocorrem nos shoppings centers, drogarias, farmácias, supermercados,
etc.).
Ocorre que após a entrada em vigor do Estatuto, foi extirpada a
dúvida sobre a obrigatoriedade dos condomínios edilícios residenciais
antigos em terem que se adaptar às normas de acessibilidades,
independentemente se sofrerem ou não processo de construção, reforma ou
ampliação, como antes se preconizava. Texto Acessibilidade
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Vale reproduzir abaixo os dispositivos do Estatuto que também impões
às edicações privadas e “já existentes” a obrigatoriedade da acessibilidade:
Art. 56. A construção, a reforma, a ampliação ou a mudança de uso de
edicações abertas ao público, de uso público ou privadas de uso coletivo
deverão ser executadas de modo a serem acessíveis.
Art. 57. As edicações públicas e privadas de uso coletivo já
existentes devem garantir acessibilidade à pessoa com deciência em todas
as suas dependências e serviços, tendo como referência as normas de
acessibilidade vigentes.
Art. 58. O projeto e a construção de edicação de uso privado
multifamiliar devem atender aos preceitos de acessibilidade, na forma
regulamentar.
§ 1o As construtoras e incorporadoras responsáveis pelo projeto e
pela construção das edicações a que se refere o caput deste artigo devem
assegurar percentual mínimo de suas unidades internamente acessíveis, na
forma regulamentar.
§ 2o É vedada a cobrança de valores adicionais para a aquisição de
unidades internamente acessíveis a que se refere o § 1o deste artigo.
Grifamos.
Note-se, ainda, que as construtoras deverão assegurar aos novos
projetos um “percentual mínimo”, sendo proibida a cobrança de valores
adicionais por esses aparatos construtivos.
Contudo, a Legislação Federal acaba delegando para os entes públicos
locais (Municípios), a incumbência de disciplinar sobre o “percentual
mínimo assegurado”, por meio de seus Códigos de Obras, Planos Diretores e
mais normatizações, informando ainda que a emissão do habite-se e a
concessão do alvará de funcionamento dependerão do cumprimento das
normas para a certicação das regras de acessibilidade.
Sorteio MOUNTAIN BIKE O Informativo do Condomínio informa que a ganhadora
da bicicleta Mountain Bike 21 marchas, aro 16, sorteada através
do site www.agendadocondominiomt é Cristiane de Oliveira,
trabalhadora do Condomínio Rio Cuiabá Park.
A entrega da bicicleta a Cristiane ocorreu no Shopping da
Bike, a loja foi representada pela proprietária Andrea e o
Informativo pelo Nilson Mattos.
Para concorrer, Cristiane enviou uma mensagem pelo
whatsapp do Informativo, manifestando o interesse em participar
do sorteio, pois segundo ela, havia doado a sua bicicleta para o
seu irmão que necessitava para se deslocar para o trabalho.
Agradecemos a todos que par ticiparam enviando
mensagens, e desta forma nos motivando a lançarmos novos
sor teios que venham contemplar aos trabalhadores e
trabalhadoras de condomínios, prossionais dedicados que se
empenham para a construção de um ambiente harmônico nos
condomínios.
Equipe de prossionais do Edifício Rio Cuiabá:
Cristiane de Oliveira, Marcos A. Salustiano, Denise Custódio,
Josemar L. Prado, Hilton A. Silva, Lucilene Gomes e a Síndica
Alessandra Cabral.
COMERCIAL: Nilson de Oliveira 99682-0025Editora: Eliana da Silva Mattos DRT/MT 347
Tiragem: 5.000 exemplaresDiagramação: Juscemil Serafim - 99248-7340
Impressão: Gráfica PrintEdição: Novembro/2016
Principais motivos que fazem seu CFTV parar de gravar imagens Não tem nada pior do que buscarmos uma imagem no sistema de
CFTV e não ter imagem alguma gravada, não é mesmo? Esse é o drama da
maioria das pessoas que possuem sistemas de CFTV. O pior de tudo, e vocês
vão concordar comigo, isso sempre ocorre quando o assunto é grave! O
tempo que as imagens cam armazenadas pode variar.
Você deve estar se perguntando qual a causa ou o motivo disso
acontecer? E como resolver isso? As causas são muitas, porém, vou citar as
principais:
Falha ou Danos no HD do Sistema de CFTV – As imagens cam
armazenadas no HD do DVR e sobrescrevem na medida em que este vai
“enchendo” o que acontece é o seguinte, os sistemas de CFTV no modo geral
cam ligados diretamente em nobreaks ou estabilizadores. Alguns
prossionais esquecem de ligar dessa maneira. Falhas e picos na rede
elétrica são pragas que acabam com o HD fazendo com que estes parem de
funcionar, ou apresentem falha de comunicação, com isso o sistema não
grava imagens.
Produto de baixa qualidade – já que se trata de um sistema de
segurança, a qualidade deveria ser a prioridade, mas sabemos da realidade e
infelizmente não é assim, tanto prossionais quanto clientes buscam
“preço”, claro que não vou generalizar, mas é um fato. O transtorno é grande e
isso afeta em vários aspectos principalmente no armazenamento de imagens
se não bastasse os sistemas de baixa qualidade os “ching ling” da vida
existente aos montes no mercado, a instalação de HD's de baixa qualidade
existe também aos montes e isso também ocasiona nos problemas de
armazenamento.
Problemas com Fonte de Alimentação – Já conrmado por
diversos técnicos e você já deve ter se deparado com isso, as fontes de
alimentação quando apresentam problemas interferem diretamente no
funcionamento do HD fazendo com que o mesmo deixe de gravar. É um
problema comum, e muitas das vezes o sistema continua alimentado, não
interfere na transmissão de imagens, apenas no funcionamento do HD.
Falta de capacitação – muitos prossionais são excelentes na
implantação de sistemas de CFTV, fazem um excelente trabalho com a ação,
instalação de câmeras, fazem uma boa manutenção preventiva e são
especialistas em conguração de acesso remoto. Mas acredite! Muitos não
são capazes de fazer o simples, congurar o sistema de imagens para gravar.
Na maioria das vezes colocam no modo continuo, e quando se arriscam a
mexer acabam descongurando e o sistema não opera como deveria
causando um transtorno ao cliente.
Agora você sabe quais são os motivos que fazem o sistema de
CFTV parar de gravar, mas como resolver ou prevenir antes que este
problema aconteça?
Chegou a época mais esperada do ano por você: as férias. Mas
este também é o período em que se registra o maior número de acidentes
rodoviários. Por isso, encoste seu carro em uma mecânica para uma
manutenção preventiva antes de cair na estrada e evite surpresas
desagradáveis.
Veja a seguir um check list dos itens que vão muito além de
calibrar os pneus e verificar o nível do óleo.
Combustíveis e lubrificantes - Abasteça em postos
conhecidos por você e não deixe o combustível muito tempo parado no
tanque antes de pegar a estrada.
Filtros de ar, óleo e combustível - Efetue a troca desse sistema
conforme indicado no manual do proprietário. Trocar o óleo, por exemplo,
sem a troca do filtro, diminui a vida útil do lubrificante.
Limpador de para brisas - Cheque se as lâminas e as
borrachas estão em bom estado e se os encaixes das hastes estão
seguros. Lave a borracha das palhetas apenas com água.
Freios - O nível do fluído de freio e possíveis vazamentos devem
sempre ser checados. Se houver ruídos, trepidações, perda de eficiência
ou pedal duro, peça uma avaliação mais minuciosa.
Velas e cabos - Alguns fabricantes indicam que as velas devem
ser examinadas a cada 10 mil km e os cabos trocados a cada 50 mil km.
Qualquer falha neste sistema pode ocasionar desgaste prematuro e
comprometer a vida útil de outros componentes.
Suspensão - O sistema de amortecimento e estabilidade do
veículo é tão importante quanto o dos freios. Além dos amortecedores, as
molas, as buchas, as bandejas, os pivôs e os terminais também
merecem inspeção para evitar que você saia da sua rota.
Correia dentada - A substituição preventiva desse elemento,
segundo os fabricantes, deve ser efetuada (em média) a cada 50 mil km.
Mas uma verificação em cada 15 mil km pode apontar trincas e desgastes
indicando a necessidade de troca. O rompimento desta peça pode
danificar gravemente o motor.
Radiador - Respeite a data limite de troca do líquido de
arrefecimento do motor. E peça para seu mecânico conferir o
funcionamento da válvula termostática, do radiador, da bomba d'água, da
ventoinha e dos marcadores de temperatura no painel.
Sistema elétrico, faróis e lâmpadas – Para viajar com
segurança, é importante também fazer um check-up na bateria, no motor
de partida, no alternador e em todas as lâmpadas e fusíveis do carro.
Lembre-se, você pode pegar uma serra com neblina ou estrada em dia de
chuva. E não deixe dispositivos elétricos funcionando por muito tempo,
como o rádio, caso o motor esteja desligado.
Pneus – Mantenha os pneus calibrados, incluindo o estepe. Faça
rodízio periódico para equilibrar os desgastes irregulares. O balanceamento
é indicado quando você sentir vibrações no volante. Já o alinhamento,
quando houver desequilíbrio direcional, ou na troca do conjunto.
Itens para checar no seu carro antes de Viajar!