acessibilidade nas dependências da ajes
TRANSCRIPT
A acessibilidade é um
processo dinâmico
de remoção de bar-
reiras físicas, ambi-
entais e arquitetônicas. A
acessibilidade leva em consi-
deração pessoas idosas,
crianças, pessoas com defi-
ciência temporárias,
(mulheres com gravidez
de risco), pessoas cardía-
cas, obesas, pessoas que
utilizam cadeiras de ro-
das, bengalas ou mule-
tas, entre outros que
vivenciam no seu cotidia-
no, obstáculos ou barrei-
ras que o impedem de ir
e vir.
Esta pesquisa se propôs
a levantar as possíveis
causas que possam pri-
var pessoas com defici-
ência a se locomoverem
naturalmente nas dependên-
cias da Ajes.
METODOLOGIA
Quanto a natureza dos da-
dos a pesquisa se apresenta
do tipo qualitativa, por ser
mais indicada para identifi-
cação de valores.
Utilizou-se da técnica de
questionário para a coleta de
dados. Uma vez que é mais
utilizado para coletar dados
e medir com maior exatidão.
CONCEITO DE ACESSIBILI-
DADE ABNT/NBR
9050:2004
Possibilidade e condição de
alcance, percepção e enten-
dimento para a utilização
com segurança e autonomia.
CONCEITO ACESSÍVEL
ABNT/NBR 9050:2004
Espaço, edificação, mobiliá-
rio, equipamento urbano ou
elemento que possa ser
alcançado, acionado, utiliza-
do e vivenciado por qualquer
pessoa
CONCEITO ADAPTÁVEL
ABNT/NBR 9050:2004
Espaço, edificação, mobiliá-
rio, equipamento urbano ou
elemento cujas característi-
cas possam ser alteradas
para que se torne acessível.
CONCEITO ADAPTADO
ABNT/NBR 9050:2004
Espaço, edificação, mobiliá-
rio, equipamento urbano ou
elemento cujas característi-
cas originais foram alteradas
posteriormente para serem
acessíveis.
O nosso trabalho é para mostrar como as empresas podem utilizar as
ferramentas da qualidade para melhorar o relacionamento com os seus clientes.
A Faculdade foi escolhida como cenário apenas para facilitar a coleta dos dados,
evitando que os acadêmicos tivessem que buscar fora os dados necessários. O
que está em pauta é a utilização das ferramentas e não a qualidade dos
serviços da AJES.
Interesses espe-
ciais:
Sintetize aqui seus
interesses.
Sintetize aqui seus
interesses.
Sintetize aqui seus
interesses.
Sintetize aqui seus
interesses.
Acessibilidade nas
dependências da AJES
I N F O R M A T I V O A D M I N I S T R A N D O
FUNDAMENTOS DA QUALIDADE
A crescente oferta de
bens e serviços pode ser
um dos fatores responsá-
veis pela mudança do
perfil dos consumidores,
que se tornam cada vez
mais exigentes, em ter-
mos de qualidade, preço,
disponibilidade de produ-
tos, conveniência, atendi-
mento, dentre outros. O
cenário mercadológico
sinaliza que as empresas
que desenvolvem com
qualidade os seus proces-
sos, produtos e serviços
estão se colocando em
posição de vantagem em
relação aos seus concor-
rentes. Slack, Chambers,
Johnston (2007) afirmam
que, “boa qualidade re-
duz custos de retrabalho,
refugo e devoluções e,
mais importante, boa qua-
lidade gera consumidores
satisfeitos.”
Volume 1, edição 1
JUÍNA-MT, 13/04/2012
Artigo interno 2
Artigo interno 2
Artigo interno 2
Artigo interno 3
Artigo interno 4
Artigo interno 5
Artigo interno 6
Nesta edição:
PLANEJAR
PROBLEMA: Falta de acessi-
bilidade
CAUSAS: rampas muito incli-
nadas; espaço estreito entre
as prateleiras da biblioteca;
banheiros não adaptados;
cantina não adaptada; corre-
dores estreitos ; bebedouro
inadequado; sala de informá-
tica inadequada; falta de
docentes especializados;
pisos escorregadios; falta de
sinalização tátil e visual;
grades dos ralos de drena-
gem impróprias; entrada
do estacionamento inade-
quado; balcão da Xerox
alto.
META: aumentar a acessi-
bilidade nas dependên-
cias da AJES em no míni-
mo 50 %.
PLANO DE AÇÃO:
disponibilizar um funcio-
nário para auxiliar as pes-
soas com deficiência a se
locomover nas rampas;
melhorar o layout da bibli-
oteca;
construir um banheiro ade-
quado às normas da ABNT;
adaptar a lanchonete para
receber pessoas com defici-
ência;
adaptar a sala de informáti-
ca para pessoas com defici-
ência;
capacitar os docentes e fun-
cionários em como auxiliar
as pessoas com deficiência;
proteger da chuva as áreas
descobertas para evitar que
os pisos fique escorregadio;
adequar as grades dos ralos
de drenagem para evitar
acidentes;
disponibilizar outro espaço
para estacionamento de
motos, deixando a área da
calçada livre para uma me-
lhor locomoção dos pedes-
tres;
melhorar o layout da Xerox
FAZER
capacitar um funcionário em
como auxiliar as pessoas
com deficiência;
reorganizar o layout da bibli-
oteca adaptando às normas
da ABNT NBR 9050:2004;
contratar empresa especiali-
zada em construções , que
sigam as normas da ABNT
NBR 9050:2004;
adquirir mesas adaptáveis
para pessoas com deficiên-
cia na cantina e nas salas de
informática;
ministrar cursos de capaci-
tação em auxílio às pessoas
com deficiência;
fazer cobertura principal-
mente nas rampas de aces-
so ao segundo piso;
substituir as grades dos
ralos de drenagem;
adquirir um terreno próxi-
mo as dependências da
AJES para estacionamento
das motos;
adquirir balcão adaptado
para pessoas com deficiên-
cia para facilitar o atendi-
mento na Xerox.
CONTROLAR
Verificar se as adaptações
sugeridas foram suficientes
para melhorar a acessibili-
dade em no mínimo 50%.
Por meio de novas pesqui-
sas com a população aca-
dêmica inclusive com as
pessoas com deficiência.
AÇÕES CORRETIVAS
fazer manutenção regular-
mente, a fim de evitar a de-
terioração dos equipamen-
tos adquiridos para melhoria
da acessibilidade;
ministrar treinamento contí-
nuos de auxílio à pessoas
com deficiência para os do-
centes e funcionários.
rar definir qualidade em
serviços e produtos as
empresas precisam iden-
tificar as necessidades,
exigências e expectativas
dos consumidores. Tarefa
nada fácil, pois de acordo
com Slack, Chambers,
Johnston (2007), os con-
sumidores apresentam
reações diferentes e de
Vários são os conceitos
de qualidade. Deve-se ter
em mente que, ter produ-
to de qualidade, nem
sempre indica ter o me-
lhor produto. Ter qualida-
de em produto e/ou servi-
ço é procurar atender às
especificações definidas
pelo consumidor.
Percebe-se que ao procu-
forma bastante individua-
lizada diante de um mes-
mo produto. Os autores
esclarecem que “ a quali-
dade pode ser definida
como o grau de adequa-
ção entre as expectativas
dos consumidores e a
percepção deles do pro-
duto ou serviço.”
CICLO PDCA
Conceito de Qualidade
Ninguém é tão grande
que não possa
aprender, nem tão
pequeno que não
possa ensinar. “Esopo”
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Página 3
Consiste em elaborar um
formulário para cada propos-
ta de ação, contendo as
respostas para as seguintes
questões:
• What – (O quê?) - Qual a
tarefa? O que será feito?
Quais as contra
medidas para eliminar as
causas dos problemas?
• Where – (Onde?) – Onde
será executada a tarefa?
• Why – (Por quê?) – Por
que esta tarefa é necessá-
ria?
• Who – (Quem?) – Quem
vai fazer? Qual departamen-
to?
• When – (Quando?) –
Quando será feito? A que
horas? Qual o cronogrma a
ser seguido?
How (Como?) – Qual
o método? De que
maneira será feito?
HOW MUCH – QUAN-
TO?
WHAT – O QUÊ?
Eliminar as barreiras arquite-
tônicas que impedem a
acessibilidade de pessoas
com deficiência.
WHERE – ONDE?
Nas dependências da AJES
WHY – POR QUÊ?
Para proporcionar a um mai-
or número de pessoas a
possibilidade e condição de
alcance, percepção e enten-
dimento para a utilização
com segurança e autonomia
em todos os ambientes.
WHO – QUEM?
A própria instituição de ensi-
no.
WHEN – QUANDO?
Propõe-se que seja iniciado
já no próximo semestre as
alterações que apresentam
mais facilidade de execução
e menores custos.
HOW – COMO?
levantar os custos de inves-
timento;
captar os recursos necessá-
rios;
implementar as ações corre-
tivas;
HOW MUCH – QUANTO?
Devido ao curto espaço de
tempo para a realização da
pesquisa não houve tempo
hábil para determinar os
custos. Porém, dependerá
dos recursos disponíveis da
instituição.
PESQUISA DE CAMPO – QUESTIONÁRIO SOBRE
ACESSIBILIDADE NO ESPAÇO DA AJES – FACULDADE DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO
JURUENA.
MÉTODO 5W 2H
( 57%) Sim ( 43%)
Não Se sim, qual defici-
ência?
4. Você já ajudou alguma
pessoa com deficiência na
AJES?
( 28%) Sim ( 72%)
Não Se sim, qual a difi-
culdade que teve?
5. Você saberia como ofere-
cer e ajudar essa pessoa,
com segurança?
( 42%) Sim ( 58%)
Não
6. Você conhece as regras
ou manuais de como ajudar
pessoas deficientes?
( 13%) Sim ( 87%)
Não
7. Você percebe que um
deficiente tem dificuldade de
acesso às prateleiras de
livros e mesas na biblioteca?
( 92%) Sim ( 8%) Não
8. Você percebe a dificulda-
de de uso do banheiro da
AJES por um deficiente?
( 76%) Sim ( 24%)
Não
9. Você já presenciou a difi-
culdade enfrentada por um
deficiente ao utilizar as ram-
pas de acesso da AJES?
( 76%) Sim ( 24%)
Não
10. Qual a sua sugestão
para melhoria da acessibili-
dade na AJES?
Por favor, responda o questi-
onário abaixo contribuindo
para a nossa pesquisa.
( 92%) Discente (acadêmico)
( 8%) Docente ( 0%)
Deficiente
1. Você percebe pessoas
com deficiência na AJES?
( 100%) Sim ( 0%) Não
2. Você percebe problemas
relacionados com a acessibi-
lidade no espaço físico da
AJES?
( 88%) Sim ( 12%)
Não Se sim,
quais?
3. Você conhece, ou possui
alguém na família com algu-
ma deficiência?
“Qualidade é a
consistente
conformidade com as
expectativas dos
consumidores.” (Slack,
Chambers, Johnston
2007).
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
O levantamento das causas
potenciais, geralmente, é reali-
zado em uma sessão de bra-
instorming, o que estimula a
participação das pessoas en-
volvidas no processo.
A vantagem em utilizar o dia-
grama de causa e efeito é
permitir que a equipe explore
e registre todas as possíveis
causas de um problema, po-
dendo assim identificar com
certa segurança a sua origem.
O diagrama de causa e efei-
to, também reconhecido por
diagrama espinha de peixe
ou diagrama de Ishikawa é
uma representação gráfica
utilizada para pesquisar,
identificar e apresentar as
possíveis causas de um de-
terminado problema. O seu
uso possibilita ter uma visão
geral das possíveis causas
de um problema, aumentan-
do as chances de identificar
as melhores soluções.
Em uma empresa industrial
as causas do problemas são,
normalmente,
identificas nas seguintes
áreas:
• Mão-de-obra;
• Materiais;
• Máquinas;
• Medidas;
• Meio ambiente;
• Métodos.
Diagrama de causa e efeito
ACADÊMICOS
Diego Silvestre Delazari
Flávio Alexandre Pereira
Ione Luciana Cavalli
Mariana Teodoro Neta
Maria Raquel F. Gomes Silva
Meiriane Nunes Gomes
PROFESSORA
Ms. Terezinha Márcia de
Carvalho Lino
Estamos na web
www.ajes.edu.br
FACULDADE DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
E ADMINISTRAÇÃO