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ACÇÃO: CONSTRUÇÃO 2011UM DIA DE VISÃO, PARCERIAS, PROJECTOS, NEGÓCIOS E NETWORKING

16 Fevereiro 2011FCT/UNL

MONTE DA CAPARICA

RECENTES OBRAS EMBLEMÁTICAS DEREABILITAÇÃO EM PATRIMÓNIO PROTEGIDO

Eng. Ana Melo / Soares da Costa

Organização

Programa08h30 - Recepção e entrega de documentação09h00 - Sessão de Abertura ‐ Director da FCT Universidade Nova09h30 - PAINEL OPORTUNIDADES EMERGENTES

CONSTRUÇÃO 2011 - NOVAS OPORTUNIDADES E INOVAÇÃOProf. Valadares TavaresPLANIT VALLEY (PAREDES) SMART & CONNECTED COMMUNITIESLiving PlanITINTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO PORTUGUESAS ESTRATÉGIAS E DESAFIOSEng. Tiago Martins e Miguel Labrincha / FCT-UNLINOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃOEng. Ricardo Carvalho / DST

Debate Painel

11H30 - PAINEL LEAN CONSTRUCTIONKANBIM PT: SINERGIAS BIM - LEAN EM MOVIMENTOProf. Nuno Cachadinha /FCT-UNLLEAN JUSTICE - CONSTRUCTION MEDIATIONDra. Maria da Conceição OliveiraOPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A LEAN CONSTRUCTION EM PORTUGALEng. João Matias e João Martins / FCT-UNLCLIP, LAST PLANNFlor ER, KPIDoutor António / Rumo ao Objectivo

Debate Painel

15h00 - PAINEL BIM‐BUILDING INFORMATION MODELINGVALOR BIM EM PROJECTO, CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃOEng. Alvaro Sardinha / TECAD“ARCHITECTUREOR REVOLUTION”Arq. Levi Dacosta, Arq. Bernardo Vaz Pinto / LisbonDesign StudioBIM EM AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADOEng. Miguel Ferreira / CERTITERMIMPLEMENTAÇÃO DE BIM NA REALIDADE DA CONSTRUÇÃO NACIONALEng. Tiago Vasconcelos e Pedro Madeira / FCT-UNL

Debate Painel

17h00 - PAINEL REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO: O FUTUROEng. Vitor Cóias / GeCORPAREABILITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE - NOVAS ABORDAGENSDiogo Pereira e Alexandra Rueff / FCT-UNLREABILITAÇÃO DE CENTROS HISTÓRICOSEng. Catarina Lopes / EastbancRECENTES OBRAS EMBLEMÁTICAS DE REABILITAÇÃO EM PATRIMÓNIO PROTEGIDOEng. Ana Melo / Soares da Costa

Debate Painel18h30 - Encerramento

Subdirectora para a Inovação e Empreendedorismo da UNL‐FCT

11h00 - NETWORKING / INTERVALO PARA CAFÉ

13h00 - NETWORKING / INTERVALO PARA ALMOÇO (LIVRE)

16h30 - NETWORKING / INTERVALO PARA CAFÉ

Soares da CostaAcção Construção 2011

GESTÃO SUSTENTÁVEL EM OBRAS DE REABILITAÇÃOPousada do Freixo

Pousada da Cidadela de Cascais

Ana Melo


GESTÃO SUSTENTÁVEL EM OBRAS DE REABILITAÇÃO

A construção é uma das actividades humanas com maior impacto sobre o

património e o ambiente

Os desafios da sustentabilidade afirmam-se cada vez mais como factores de sucesso e crescimento que permitem criar vantagens competitivas e privilegiam a criação de valor ambiental, social e económico ás diferentes partes interessadas

Reabilitar edifícios antigos significa preservar uma grande parte dos elementos construídos, reduzindo a quantidade de demolições necessárias e das correspondentes reconstruções

Tudo isto significa que a reabilitação pode facilmente ser sustentável


Os “R” da Construção

� Recuperação� Renovação� Revitalização� Restauro� Reparação� Requalificação� Reforço� Reestruturação

e, sobretudo,

Reabilitação


A Soares da Costa e a Sustentabilidade

A incorporação da sustentabilidade na nossa actividade é encarada com seriedade e como um novo atributo de competitividade e diferenciação

Equacionar estes três aspectos de tal forma que eles possam gerar uma sinergia entre si

O nosso desafio é fazer uma gestão

sustentável voltada para os

resultados da empresa e, também,

para a sociedade e o meio ambiente

Índice de Sustentabilidade de Referência

• ISORef

• Valor médio por tipologia de obras, que é resultante da análise de um conjunto de obras (obras de referência)

Índice de Sustentabilidade em Obra

• ISOx

• Valor comparativo da obra em avaliação, face ao Índice de Sustentabilidade de Referência dessa tipologia de obra


ISO – INDICE DE SUSTENTABILIDADE EM OBRAmonitorização do desempenho sustentável das obras

Para quê?

Monitorizar impactes e consequente desempenho integrado do Grupo SDC

Minimizar impactes negativosdecorrentes da actividade• Económicos• Sociais• Ambientais

Eliminar situações de gestão menos correctas Transformar as boas práticas ... Nas

práticas comuns

Indice de Sustentabilidade

em Obra

Categorias de Avaliação

Indicadores de Desempenho

SGQ, SGA, SGS e outros dados da actividade


Pousada do Freixo


A Pousada do Freixo

Adaptação a Pousada de Portugal do conjunto formado pelo Palácio do Freixo, as

Moagens Harmonia e espaços envolventes


O Palácio do Freixo edificado em meados do Séc. XVIII é um dos mais notáveis

monumentos do barroco civil português, da autoria do Arquitecto Nasoni


Edifício das Moagens Harmonia


Edifício das MoagensSistema construtivo

• Pormenor tipo

3.4

9

0.0

4

0.22

0.2

10.2

8


Fábrica – Museu – PousadaA malha estrutural e espacial permite uma utilização versátil do espaço


Desconstrução/ demolição selectivado Edifício das Moagens de modo a possibilitar a recuperação de todos os materiais passíveis de reutilização e reintegração na obra


Os lajeados em granito no interior e exterior, foram executados com material proveniente do desmantelamento das estruturas pré-existentes em granito da zona da casa das máquinas


Reaproveitamento de cantarias na execução de novas alvenarias


Reaproveitamento de cantaria proveniente de desmontes na execução de lancis, capeamento de floreiras e muros dos arranjos exteriores


Reutilização de materiais escavados para aterro de valas

Reaproveitamento de cubos e lajeado existente


Recuperação da estrutura do pontão sobre o rio com reaproveitamento de estrutura metálica


Madeira nobre proveniente da desconstrução do edifício das Moagens foi

encaminhada para reutilização


Triagem, separação e encaminhamento de resíduos por entidades devidamente licenciadas


Recolha selectiva de resíduos para reciclagem


Protecção do património arqueológico detectado no decorrer das escavações da empreitada


Estaleiro social organizado Promoção de um bom ambiente de trabalho mais seguro e de maior qualidade, reforçando o espírito de equipa


Atitude pró-activa e de responsabilidade/ responsabilização assumida por

todos os colaboradores para a obra se encontrar organizada e limpa


Pousada da

Cidadela de Cascais


EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Construção da Torre de Sto. António - final do século XV

Abaluartamento desta estrutura defensiva, nas últimas décadas do século XVI, correspondente à Fortaleza de Nª Sra. da Luz

Construção da Cidadela de Cascais, concluída já nos finais do século XVII


CONCURSO PÚBLICO INTERNACIONAL DE CONCESSÃOCIDADELA DE CASCAIS - PROGRAMA PRELIMINAR DE REABILITAÇÃO


DE FORTALEZA A HOTEL

Em síntese,

Área intervencionada (polígono): 17 555,0m2

Área total de implantação dos edifícios: 8 994,4 m2

Área total espaços abertos térreos: 4614,0 m2

Área Bruta de Construção de Lojas e Serviços: 1 571,0 m2

Área Bruta de Construção de Áreas de Uso Público*: 2 645,0 m2

Área Bruta de Construção a Reabilitar: 10 392,0 m2

Área Bruta de Construção Nova: 3 168,0 m2

Total de Área Bruta de Construção: 13 560,0 m2


Organização dos espaços

Interior organizado como uma estrutura urbana, estabelecendo relações e espaços

como se de uma pequena aldeia se tratasse

Estrutura-se através de uma praça central definida por quatro “edifícios-quarteirão”

devidamente hierarquizados


OPÇÕES CONSTRUTIVAS

Os edifícios apresentam características arquitectónicas muito

particulares, na sua maioria estruturas pesadas em alvenaria de pedra,

muitas delas pertencentes às próprias muralhas da fortificação

Dada a complexidade da estrutura edificada, foi definido um conjunto de

linhas de intervenção em função da análise histórica e funcional de cada

edifício, a qual permitiu definir o tipo de intervenção para cada edifício

existente ou a construir

Valorização das pré-existências e a opção por soluções que

permitam a reversibilidade da intervenção


Edifício A


EDIFÍCIO A - EDIFÍCIO DE STº. ANTÓNIOCunhais em pedra e platibanda em alvenariaQuatro telhados de duas águas cada em telha marselhaParedes auto-portantes com cerca de 50 cmTectos abobadados com abobadas de canhão contínuas

PI03 PI06PI07

PI01


Edifício B


EDIFÍCIO B - EDIFÍCIO DE S. PEDROCunhais em pedra e platibanda em alvenariaSeis telhados de duas águas cada em telha marselhaParedes auto-portantes com cerca de 50 cmTectos abobadados com abobadas de canhão contínuas


Edifício C


EDIFÍCIO C - EDIFÍCIO DE S. LUIZCunhais em pedra e platibanda em alvenariaSeis telhados de duas águas cada em telha marselha


Edifício D


EDIFÍCIO D Intervenção de carácter contemporâneo sublinhando o rigor e austeridade característicos da Cidadela


EDIFÍCIO D – Antevisão


Edifício I


EDIFÍCIO IConjunto de espaços abobadados existentes sob a bateria sul, pela própria bateria, e por um edifício anexo confinante com o fosso da Fortaleza de Nª Sra. da Luz


EDIFÍCIO I – PISO 0

Intervenção de reabilitação mais cirúrgica

Preservação da sua integridade construtiva

Preservação da atmosfera dos elementos presentes e das celas abobadadas

Onze espaços abobadados inferiores que possuem ainda a estrutura original

As abóbadas descarregam em paredes resistentes em pedra de grande espessura

Os três espaços abobadados a poente apresentam-se divididos por um conjunto de

paredes de alvenaria com cerca de 2m de espessura e um alinhamento de doze

colunas de pedra


EDIFÍCIO I – PISO 1

Solução em betão armado, constituída por uma estrutura porticada

Secções de espessura reduzida, e laje de cobertura aligeirada

Alinhamentos dos pilares interiores coincidentes com os alinhamentos das paredes

existentes portantes


EDIFÍCIO I – Antevisão


Edifício J


EDIFÍCIO JPré-existência, adossada à muralha poentePrincípios da arquitectura chãConjunto de 16 abobadadas com paredes em pedra de grande espessuraEstruturas existentes de pavimento intermédias foram demolidas Ao nível da laje de piso, foi criada uma galeria de circulação


Cisterna


CISTERNASituada sob a ‘Praça de Armas’Um dos espaços de maior interesse, arquitectónico e patrimonialO espaço da antiga cisterna será valorizado, continuando a ser usado em actos oficiais, ou outros eventos especiais


Pousada da

Cidadela de Cascais

A Obra


Avaliação do estado das estruturas

•Caracterização e diagnóstico através da recolha de informação existente

•Visitas de inspecção à obra

•Realização de sondagens e análise estrutural

•Avaliação das condições de serviço da estrutura


Ensaios Georadar

Ensaios Georadar

•Caracterização do terreno

•Determinação do limite interior da muralha

•Tipo de enchimento da muralha


Edif ício I - Avaliação das condições de serviço da estrutura


Edifício J - Avaliação das condições de serviço da estrutura


PROJECTO – ADAPTAR/ PRESERVAR O EXISTENTE


INTERVENÇÃO ARQUEOLÓGICAPRÉVIA AO PROJECTO DE EXECUÇÃO/ INÍCIO DA EMPREITADA Recolha de informação histórica/ patrimonialDiagnóstico prévio dos contextos arqueológicos a afectarDefinição mais apurada e exacta da indispensável intervenção arqueológica de minimização de impactes sobre este Património, a desenvolver em fase de obra


ACOMPANHAMENTO ARQUEOLÓGICO EM FASE DE EXECUÇÃOAcompanhamento arqueológico de demolição e/ou intervenção em estruturas antigas

e registo de realidades construtivas

Acompanhamento arqueológico de todos os trabalhos com afectação de subsolo


REAPROVEITAMENTO DE MATERIAISEnchimento de pavimentos com material proveniente das demolições


REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS

TRANSFORMAR RESÍDUOS EM MATÉRIA PRIMA


REAPROVEITAMENTO DE MATERIAISDesconstrução/ demolição selectiva de modo a possibilitar a recuperação de materiais passíveis de reutilização e reintegração na obra


MATERIAIS PARA FUTURO REAPROVEITAMENTO


Integração dos vários “R” da Construção

Será mais fácil atingir os nossos objectivos se todos reconhecermos as vantagens e a importância da sua implementação

• Materiais nobres a custo mais reduzido

• Satisfação/ reconhecimento do Cliente

• Diminuição drástica da quantidade de resíduos a vazadouro

• Satisfação e comprometimento da equipa


Há um provérbio chinês que diz que podemos escolher o que semear, mas que somos obrigados a colher aquilo que plantamos

Devemos assim trabalhar numa perspectiva de melhoriacontínua, conscientes que podemos sempre fazer melhor


Grupo Soares da Costae-mail: [email protected]: www.soaresdacosta.pt

Porto: Rua de Santos Pousada, 220EC Município - Apartado 48624000-101 Oporto PortugalTel: +351 228 342 200Fax: +351 228 342 641

Lisboa: Rua Julieta Ferrão 12, 12º a 14º1649-039 Lisbon PortugalTel: +351 217 913 200Fax: +351 217 958 484

Angola: Rua Cónego Manuel das Neves, 19Kinaxixi Luanda AngolaTel: + 002 442 224 473 60

EUA: 7270 NW 12th Street, Suite PH3Miami, Florida 33126, USATel: + 305 592 9399Fax:+ 305 718 8793

Moçambique: Av. Ho Chi Min 1178, 2º Maputo MozambiqueTel: + 002 588 231 732 60

Roménia: Str. Av. luliu Tetrat, nr 31, et 1, ap.2 – Sector 1Bucuresti - RomeniaTel: +40 212 313 475

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