ação_desafiosdainclusão
TRANSCRIPT
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
1/28
2011/2012 SEAE
Clique para editar o estilo do subttulomestre
2011/2012 SEAE
Servio Especializado de Apoios Educativos (SEAE)
Momentos Inclusivos I
Ao: O papel docente
no(s) desafio(s) daincluso
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
2/28
2011/2012 SEAE
Sumrio
Critrios de elegibilidade educaoespecial
Enquadramento legal
Procedimentos de referenciao AVELT Papel dos diferentes intervenientes
Medidas e consequncias na vida dos
alunos Parceiros privilegiados
Panorama estatstico NEEcp/AVELT
Papel do SEAE2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
3/28
2011/2012 SEAE
Critrios de elegibilidade EE
Apresentam necessidades diferentes os alunoscujas dificuldades educativas derivam dadescoincidncia entre o capital social e culturalda famlia de origem e aquele que requeridopela escola, por um lado, e as crianas cujasdificuldades resultam de alteraes emestruturas e funes do corpo com carcter
permanente, que geram desvantagens face aocontexto e ao que este oferece.(ME, DGIDC, 2008: 7)
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
4/28
2011/2012 SEAE
Crianas e jovensem idade escolarcom:
limitaessignificativas aonvel da
actividade eparticipao,num ou vrios
domnios davida
Que questesdevem colocar osdocentes antes de
referenciarem umaluno:
A criana/jovemapresentaproblemas na
execuo das2011/2012 SEAE
Quem so os destinatrios daeducao especial?
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
5/28
2011/2012 SEAE
Em sntese:
A educao especial tem como grupo-alvo osalunos que apresentam limitaes significativas aonvel da actividade e da participao (nacomunicao, na aprendizagem, na mobilidade, naautonomia, no relacionamento interpessoal e naparticipao social) decorrentes de alteraesfuncionais e estruturais de carcter permanente.http://me2.addition.pt/index.php?s=white&pid=646
A nvel escolar, so os casos de baixa-frequncia ede alta-intensidade aqueles que exigem maisrecursos e meios adicionais para apoiar as suasnecessidades educativas (Bairro, 1998). (ME,DGIDC,2008:16).
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
6/28
2011/2012 SEAE
Enquadramento legal
Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de Janeiro Lei n. 21/2008 de 12 de Maio
ponto 5.4 do Despacho n 14026/2007 de
3 de Julho (reduo n alunos por turma) Despacho Normativo n. 6/2010, de 19 de
Fevereiro
Declarao Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948);Declarao dos Direitos da Criana (ONU, 1959);Declarao de Jomtien (UNESCO, UNICEF, PNUD e BID,
1990); Declarao de Salamanca (UNESCO, 1994);Conveno dos Direitos da Pessoa com Deficincia (ONU,
2006).2011/2012 SEAE
di d
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
7/282011/2012 SEAE
Procedimentos dereferenciao AVELT
Caderno de Referenciao
2011/2012 SEAE
l i d
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
8/282011/2012 SEAE
envolvimento enc. deeducao
1 Passo
partilharsuspeitas comenc. educao
2 Passo tomar,em conjunto, adeciso sobre omelhor
encaminhamento 3 Passo
autorizaoescrita do enc. de
educao (tem de2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
9/282011/2012 SEAE
encaminhamento
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
10/282011/2012 SEAE
Processo e concluso
II.a) Anlise do processo - O aluno nonecessita de uma
avaliao especializada no hnecessidade de avaliao especializada;
b) O aluno necessita de uma avaliaoespecializada por referncia CIF-CJ -
avaliao multidisciplinar (docente deeducao especial e outros especialistas darea clnica e social).
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
11/28
2011/2012 SEAE
E os alunos que e no seenquadram na EE?
Encaminhamento para os apoiosdisponibilizados pela escola,consubstanciados no Projecto Educativo. As
escolas podem implementar e desenvolverum conjunto de respostas, que visam apromoo do sucesso escolar dos seusalunos, nomeadamente a criao de cursos
de educao e formao(Despacho conjunton.453/2004), a constituio de turmas depercursos curriculares alternativos(Despacho normativo n.1/2006), a elaborao de
planos de recuperao, de2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
12/28
2011/2012 SEAE
Para os alunos NEEcp
Um PEI um documento formal que garante odireito equidade educativa dos alunos comnecessidades educativas de carcterpermanente;
um instrumento de trabalho que descreveo perfil de funcionalidade
por referncia CIF-CJ do aluno e estabeleceas respostas educativas especficasrequeridas por cada aluno em particular;
um documento que responsabiliza a escola2011/2012 SEAE
P l d dif t
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
13/28
2011/2012 SEAE
Papel dos diferentesintervenientes O PEI elaborado, conjunta e
obrigatoriamente, pelo docenteresponsvel pelo grupo ou turma ou pelodirector de turma, dependendo do nvelde educao ou ensino que o aluno
frequenta, pelo docente de educaoespecial e pelo encarregado deeducao, ou seja, por quem melhorconhece o aluno e por quem trabalha
directamente com ele. (art. 10, DL 3/2008)
O TT ou DT o coordenador dos PEI (art. 11,DL 3/2008)
Esto vinculados ao dever de sigilo os2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
14/28
2011/2012 SEAE
Respostas educativas
A adequao do processo de ensino e deaprendizagem pressupe
uma abordagem assente nos princpios da
diferenciaoe da flexibilizao ao nvel do currculo: (i)reas curriculares e
disciplinas; (ii) objectivos e competncias;(iii) contedos; (iv)
metodologias; (v) modalidades de avaliao,
bem como dos2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
15/28
2011/2012 SEAE
Medidas e consequnciasna vida do alunoA EE no um subsistema de ensino!
q Apoio pedaggico personalizado
q Adequaes curriculares individuais
q Adequaes no processo de matrcula
q Adequaes no processo de avaliao
q Currculo especfico individualq Tecnologias de apoio (art. 16, DL 3/2008)
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
16/28
2011/2012 SEAE
Apoio pedaggicopersonalizado (art. 17, decreto-lei
3/2008)
inclui: (i) o reforo de estratgias adesenvolver com estes alunos, no seu grupoou turma, ao nvel da organizao, doespao e das actividades; (ii) o estmulo e o
reforo de determinadas competncias eaptides necessrias aprendizagem; (iii) aantecipao e o reforo da aprendizagem decontedos leccionados no mbito do grupoou da turma;
(iv) o reforo e desenvolvimento de
competncias especficas.2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
17/28
2011/2012 SEAE
Adequaes processo matrcula (art. 19, decreto-lei 3/2008)
As crianas com NEEcp frequentam aescola que desejem;
Adiamento do 1 CEB;
Nos 2 e 3 CEB a matrcula pode serfeita por disciplinas.
Consequncias a escolaridade
prolongada no tempo;
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
18/28
2011/2012 SEAE
Adequaes processo avaliao(art. 19, decreto-lei 3/2008)
excepo dos que tm um currculo especficoindividual, segue as normas de avaliao definidaspara os diferentes nveis e anos de escolaridade,podendo, no entanto, proceder-se a adequaes que,
entre outras, consistem em alteraes:
do tipo de provas;
dos instrumentos de avaliao e certificao; das condies de avaliao (i.e. formas e meios
de comunicao,
periodicidade, durao e local da mesma).2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
19/28
2011/2012 SEAE
Adequaes Curriculares Individuais (art.18, decreto-lei 3/2008)
Tm como padro o currculo comum e no podem pr emcausa as orientaes curriculares (no pr-escolar) ou ascompetncias terminais de ciclo ou de disciplinas (nos 1,2, 3 CEB e Secundrio).
Estas adequaes podem ainda traduzir-se na introduode objectivos e contedos intermdios ou na dispensa deactividades sempre que o nvel de funcionalidade doaluno dificulte acentuadamente, ou impossibilite, a suaexecuo. A dispensa de actividades dever ser aplicada,nica e exclusivamente, quando o recurso a tecnologiasde apoio no for suficiente para permitir a sua realizao.
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
20/28
2011/2012 SEAE
Currculo Especfico Individual (art. 21,decreto-lei 3/2008)
O Currculo Especfico Individual prev alteraessignificativas no currculo comum que se podemtraduzir:
a seleco das competncias a desenvolver deveter como critrio a sua aplicabilidade nos diferentescontextos de vida do aluno;
a aprendizagem das competncias definidas deveser, sempre que possvel, realizada nos contextosreais por forma a dar-lhes significado; as actividades devem estar relacionadas, namedida do possvel, com a idade cronolgica e comos interesses do aluno.
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
21/28
2011/2012 SEAE
Exemplos reasespecficas do CEI
o nvel de funcionalidade do aluno que vai determinar o tipode modificaes a realizar no currculo. Estas devemcorresponder s necessidades mais especficas do aluno. Estetipo de currculos, assente numa perspectiva curricularfuncional, tem por objectivo facilitar o desenvolvimento de
competncias pessoais e sociais e a autonomia do aluno,aspectos essenciais sua participao numa variedade decontextos de vida.
Matemtica(s) para a vida; Comunicao e Linguagem;
TIC;
Psicomotricidade;
Competncias Sociais;
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
22/28
2011/2012 SEAE
Processo de um aluno comNEEcp
Relatrio tcnico-pedaggico (garante daelegibilidade do aluno);
Documentao clnica e outras
avaliaes; PEI anual + anexos;
PIT (programa individual de transio);
Avaliaes trimestrais e relatrioscircunstanciados (respeitantes a cadaPEI).
2011/2012 SEAE
P t t ti
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
23/28
2011/2012 SEAE
Panorama estatstico2011/2012
Distribuio NEE escola/ciclo Alunos CEI escola/ciclo
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
24/28
2011/2012 SEAE
Problemticas
Neuromusculoesquelticas (PC)
Dfice mental/intelectual
Trissomia 21
Perturbaes do espectro autista
Perturbaes da linguagem
Dislexia (disgrafia, disortografia,discalculia)
Perturbao de hiperactividade comdfice de ateno - PHDA
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
25/28
2011/2012 SEAE
Interveno
Interveno clnica (medicamentos) Interveno Comportamental (psicologia,
psicoterapia etc.)
Na escola
- Frequncia do perodo da manh
- Escolher o melhor lugar
-
O elogio o mais poderoso dos estmulos- Utilizao de contratos (reforos positivos
e castigos)
-
Firmeza nas questes importantes,t l r nt n ri2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
26/28
2011/2012 SEAE
Promover e garantir um ao inclusiva;
Reunir os parceiros e procurar estratgias deinterveno;
Articular com diferentes tcnicos/instituies;
Propor estratgias adequadas ao perfil funcionaldo aluno;
Implementar e fomentar a implementao derespostas educativas s necessidades de cadaaluno (ex: reeducao LE para Dislexia, criar mdulos dedesenvolvimento de competncias funcionais, procurar respostasorientao profissional etc.)
Promover informao actualizada sobre as
respostas ps concluso do 9 ano e assegurar oencaminhamento;2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
27/28
2011/2012 SEAE
Parceiros privilegiados
Parceria Centro de Recursos para a Incluso da APPACDM deSetbal (CRI) desenvolvimento de um trabalho em rede quepossibilite aos agrupamentos o recurso a terapeutas epsiclogos sempre que deles necessitem para constituremequipas pluridisciplinares.
Centro de Sade equipa de sade escolar
Outros tcnicos cujos apoios so financiados pela SeguranaSocial (subsdio de educao especial)
2011/2012 SEAE
-
8/4/2019 ao_desafiosdaincluso
28/28
2011/2012 SEAE
Referncias Bibliogrficas Contactos/informaes
ME, DGIDC (2008).Educao Especial - Manualde Apoio Prtica. MemMartins: Editorial ME
(disponvel em:http://www.dgidc.min-edu.pt/educacaoespecial/index.php?s=directorio&pid=6
http://www.dgidc.min-
edu.pt/educacaoespecial/index.php?s=directorio&pid=5
Antunes, N. L. (2009). Mal-entendidos. Lisboa: verso da
kapa
Gabinete de apoio incluso - GAI (EB2/3 Lusa Todi extenso218);
www.daeavelt.blogsp
2011/2012 SEAE
mailto:[email protected]://www.daeavelt.blogspot.com/http://www.daeavelt.blogspot.com/mailto:[email protected]
A imagem o som e a fria a representa§£o da violncia no ... A imagem, o som e a fria: a representa§£o
Transformando a educa£§££o pela lideran£§a inova£§££o 19. Transformando a educa£§££o pela lideran£§a
abana. o a o O a a o o o o e: O o o: a a a N o cn o CJq O o CJQ O o O n e o crq . o o o: e: o 0 < O: