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Linha Nestlé ActiCol® toesteróis na redução da absorção do colesterol Ação dos

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Page 1: Ação dos fi toesteróis Linha Nestlé ActiCol® · Mayo Clinic Proceedings, 78: 965-978. 8. Martins CM, Fonseca FA, Ballus CA, Figueiredo-Neto AM, Meinhart AD, Teixei- ... No caso

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fi toesteróisna redução da absorção do colesterol

Ação dos

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Essa difi culdade em consumir a quantidade adequada de fi toesteróis refl ete-se na popu-lação. Atualmente, o consumo diário de fi toesteróis por adultos brasileiros é de aproximada-mente 100 mg.8

As pesquisas mostram ainda que, conforme a ingestão de fi toesteróis aumenta, a dimi-nuição nos níveis de colesterol é maior (Gráfi co 1). Contudo, é importante salientar que do-ses diárias acima de 3 g de fi toesteróis não produzem efeitos adicionais.9

56FATIAS DE PÃO

INTEGRAL

340TOMATES

120MAÇÃS

Quantidade de alimentos necessária para atingir a recomendação diária de ingestão de fi toesteróis3

Diante deste cenário, a inclusão de

produtos adicionados de fi toesteróis na

alimentação diária pode colaborar para atingir as

recomendações.4-7

Por serem hidrofóbicos, possuem afi nidade físico-química pela micela na luz do intestino, favorecendo a maior permanência em seu interior em substituição ao colesterol, deslocando, dessa forma, o colesterol para fora dessa estrutura e aumentando sua excreção nas fezes.1

Dentre os alimentos ricos em fi tosteróis destacam-se a soja, as sementes oleaginosas e os óleos vegetais em geral, principalmente de canola, arroz e girassol.2 Contudo, a quantidade de fi toesteróis contida nesses alimentos é baixa.3 Dessa maneira, a ingestão adequada de fi toes-teróis na alimentação diária torna-se um desafi o. A literatura aponta que a redução da absorção de colesterol se dá com a ingestão de 1 a 3 gramas de fi toesteróis diariamente.4-7

Os fi toesteróis são constituintes naturais das plantas e apresentam grande similaridade estrutural com o colesterol.1

Gráfi co 1 – Redução de LDL-colesterol conforme ingestão diária de fi toesteróisGráfi co 1 – Redução de LDL-colesterol conforme ingestão diária de fi toesteróis

Quantidade de fi toesteróis/dia

Redução no LDL–colesterol

0,8 g10

–7%

–11%

1,0 g11

–13%

2,0 g12

–15%

2,7 g13

Ação dos fitoesteróisna redução da absorção do colesterol

9XÍCARAS DE

NOZES

66LARANJAS

168CENOURAS

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A linha de produtos lácteos com fi toesteróis, que auxiliam na redução da absorção do colesterol9*

• Iogurte parcialmente desnatado

• 1,1 g de fi toesterol livre por porção (75 g)

• Disponível nos sabores morango e abacaxi

Estudos feitos com composto lácteo e iogurte, adicionados de fi toesteróis, mostraram efeito redutor de 7% e 11% nos níveis de LDL-colesterol respectivamente.11,14

• Composto lácteo • 1,2 g de fi toesterol livre

em duas porções (cada porção é igual a 200 ml)

• Rico em cálcio e em vitaminas C e E

na redução da absorção do colesterol

* Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

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Desenvolvido por: Divisão de Comunicação ao Consumidor Unidade Estratégica WellnessMaterial destinado exclusivamente a profi ssionais de saúdeDistribuição proibida a consumidores

Nestlé Brasil, 2013

UEW 01 04 13

1. Law MR. Plant sterol and stanol margarines and health. Br. Med. J. 2000; 320:861-864. 2. Wheihrauch JL, Gardner JMC. Sterol con-tent of foods of plant origin. J. Am. Diet. Assoc. 1978;73:39-47. 3. Weihrauch JL, Garden JM. Sterol content of foods of plant ori-gin. J. Am. Diet. Assoc. 1978; 73: 39-47. 4. Volpe, R., L. Nittynen, R. Korpela, C. Sirtori, A. Bucci, N. Fraone and F. Pazzucconi. 2001. Effects of yoghurt enriched with plant sterols on serum lipids in patients with moderate hypercholesterolaemia. British Journal of Nutrition, 86: 233-239. 5. Thomsen AB, Hansen HB, Christiansen C, Green H, Berger A. Effect of free plant sterols in low-fat milk on serum lipid profi le in hypercholesteromelic subjects, European Journal of Clinical Nutrition. 2004; 58: 860-70. 6. Law, M. 2000. Plant sterol and stanol margarines and health. British Medical Journal, 320: 861-864. 7. Katan, M.B., S.M. Grundy, P. Jones, M. Law, T. Miettinen and R. Paoletti. 2003. Effi cacy and safety of plant stanols and sterols in the management of blood choleste-rol levels. Mayo Clinic Proceedings, 78: 965-978. 8. Martins CM, Fonseca FA, Ballus CA, Figueiredo-Neto AM, Meinhart AD, Teixei-ra de Godoy H, Izar MC. Common sources and composition of phytosterols and their estimated intake by the population in the city of São Paulo, Brazil. Nutrition. 2013. 9. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Alimentos com Alegações de Pro-

priedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredien-tes, Substâncias Bioativas e Probióticos. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_alega.htm]. Acesso em Mar/ 2013. 10. Hendriks HF, Weststrate JA, van Vliet T, Meijer GW. Spreads enriched with three different levels of vegetable oil sterols and the degree of cholesterol lowering in nor-mocholesterolaemic and mildly hypercholesterolaemic subjects. Eur J Clin Nutr 1999; 53(4): 319-327. 11. Volpe R, Niittynen L, Korpela R, Sirtori C, Bucci A, Fraone N et al. Effects of yoghurt enri-ched with plant sterol on serum lipids in patients with moderate hypercholesterolemia. Br. J. Nutr. 2001;86: 233-9. 12. Noakes M, Clifton P, Ntanios F, Shrapnel W, Record I, McInerney J. An increase in dietary carotenoids when consuming plant sterols or stanols is effective in maintaining plasma carotenoid concentrations. Am J Clin Nutr 2002; 75(1): 79-86. 13. Matvienko OA, Lewis DS, Swanson M, et al. A single daily dose of soybean phytosterols in ground beef decreases serum total cholesterol and LDL choles-terol in young, mildly hypercholesterolemic men. Am J Clin Nutr 2002; 76(1): 57-64. 14. Thomsen AB, Hansen HB, Christiansen C, Green H & Berger A. Effect of free plant sterols in low-fat milk on serum lipid profi le in hypercholesterolemic subjects. Eur J Clin Nutr. 2004; 58, 860–70.

NOTA IMPORTANTE: O aleitamento materno é a melhor opção para a alimentação do lactente proporcionando não somente benefícios nutricionais e de proteção, como também afetivos. É fundamental que a gestante e a nutriz tenham uma alimentação equilibrada du-rante a gestação e amamentação. O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês e a partir desse momento deve-se iniciar a alimentação complementar mantendo o aleitamento materno até os 2 anos de idade ou mais. O uso de mamadeiras, bicos e chupetas deve ser desencorajado, pois pode prejudicar o aleitamento materno e difi cultar o retorno à amamentação. No caso de utilização de outros alimentos ou substitutos de leite materno, devem-se seguir rigorosamente as instruções de preparo para garantir a adequada higienização de utensílios e objetos utilizados pelo lactente, para evitar prejuízos à saúde. A mãe deve estar ciente das implicações econômicas e sociais do não aleitamento ao seio. Para uma alimentação exclusiva com mamadeira será necessária mais de uma lata de produto por semana, aumentando os custos no orçamento familiar. Deve-se lembrar à mãe que o leite materno não é somente o melhor, mas também o mais econômico alimento para o bebê. A saúde do lactente pode ser prejudicada quando alimentos artifi ciais são utilizados desnecessária ou inadequadamente. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que, no momento da introdução de alimentos complementares na dieta da criança ou lactente, se respeitem os hábitos culturais e que a criança seja orientada a ter escolhas alimentares saudáveis.Em conformidade com a Lei 11.265/06; Resolução ANVISA n° 222/02; OMS - Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (Resolução WHA 34:22, maio de 1981); e Portaria M.S. n° 2.051 de 08 de novembro de 2001.

R E F E R Ê N C I A S