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Avançar na unidade para fortalecer as lutas da classe trabalhadora ABRIL /MAIO DE 2010 Resumo de Tese Para Congresso Nacional da Classe Trabalhadora Este texto traz um resumo com os principais pontos da Tese “Avançar na unidade para fortalecer as lutas da classe trabalhadora”, para o Con- gresso Nacional da Classe Trabalhadora, que será realizado no dias 5 e 6 de junho em Santos (SP). É resultado da experiência democrática e plural ocorrida nos seis anos de vida da Conlutas. As posições aqui apresentadas são produto dos de- bates, polêmicas e sínteses construídas entre muitas entidades e diferen- tes agrupamentos ao longo do pequeno tempo de vida da nossa central. São nossas opiniões para o grande desafio que temos. Unir a todos que são explorados pelo capital. Unir suas lutas, suas organizações numa forte entidade nacional de toda nossa classe. Assim estaremos mais fortes para conquistar os direitos mais elementares de sobrevivência e construir uma sociedade sem exploração, uma sociedade socialista. Como dizia o poeta “vamos juntos, vamos de mãos dadas.”

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Page 1: ABRIL /MAIO DE 2010 Avançar na unidade para fortalecer as ... · Organizar a todos numa Central sin-dical e popular, com a participação plena em suas instâncias dos movi-mentos

Avançar na unidade para fortaleceras lutas da classe trabalhadora

ABRIL /MAIO DE 2010

Resumo de TesePara Congresso Nacional da Classe Trabalhadora

Este texto traz um resumo com os principais pontos da Tese “Avançarna unidade para fortalecer as lutas da classe trabalhadora”, para o Con-gresso Nacional da Classe Trabalhadora, que será realizado no dias 5 e 6de junho em Santos (SP).

É resultado da experiência democrática e plural ocorrida nos seis anosde vida da Conlutas. As posições aqui apresentadas são produto dos de-bates, polêmicas e sínteses construídas entre muitas entidades e diferen-

tes agrupamentos ao longo do pequeno tempo de vida da nossa central.São nossas opiniões para o grande desafio que temos. Unir a todos

que são explorados pelo capital. Unir suas lutas, suas organizações numaforte entidade nacional de toda nossa classe. Assim estaremos maisfortes para conquistar os direitos mais elementares de sobrevivência econstruir uma sociedade sem exploração, uma sociedade socialista. Comodizia o poeta “vamos juntos, vamos de mãos dadas.”

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A atual crise econômica é maisuma demonstração de que não há saída para os trabalhadores no capita-lismo. Mais desemprego, arrocho sa-larial, redução de direitos históricos,péssimas condições de moradia, des-truição dos serviços públicos, privati-zações é o que o capital tem reservadopara os que carregam o mundo nascostas com seu suor e trabalho. O re-sultado: aumento da fome e miséria.

Como se não bastasse, avoluma-se a política capitalista predatória danatureza, além da apropriação priva-da dos recursos naturais. A tal recupe-ração econômica está se desnudan-do. Deu-se sobre uma brutal transfe-rência de recursos públicos para salvar

Capitalistas intensificam os ataques à classe trabalhadorao capital privado “nunca antes vistona história”, como, nesse caso, nãodiria o Lula. O número é impressionan-te: 25 trilhões de dólares. O fato é queos estados esgotaram suas fontes deinvestimento e, provavelmente, umanova grande onda de crise ocorrerá nopróximo período.

Os recentes violentos ataques con-tra nossa classe na Grécia e Portugalsão expressões dessa nova fase. Osdiferentes governos, mesmos os quese declaram populares e antiimperialis-tas como Chaves e Morales, infeliz-mente enquadraram sua política eco-nômica para combater a crise à lógicado capital: medidas contra a popula-ção trabalhadora de seus países.

O Brasil não é uma ilha nomundo capitalista. O governo doPT também buscou amenizar acrise com uma “doação” de di-nheiro público para “salvar” asgrandes empresas. Foram 370bilhões de reais. Conseqüência:corte nos gastos sociais. Verbasda saúde educação, principal-mente, foram para gente comoos donos da GM. Medidas legaispossíveis para barrar o desem-prego não foram tomadas. Alémdisso, o Brasil se torna uma pla-taforma para as empresas trans-nacionais que se instalam aquipara melhor explorar os paísesdo continente latino americano.

O Presidente Lula está ter-minando seu mandato com al-tos índices de popularidade fun-damentalmente devido ao imen-so capital político acumuladonas décadas passadas comoprincipal dirigente do movimen-to de massas, ao relativo con-trole da economia e à políticade compensações sociais apli-cada nestes oito anos. Entretan-to, como há um esgotamentodas finanças dos estados capi-talistas, no próximo período irãoaumentar os ataques contra ostrabalhadores em todo o mundoe também crescerão as lutas deresistência.

Aqui a situação não é distin-ta. O próximo governo irá assu-mir com esse cenário. Os doisprincipais candidatos, Dilma dogoverno e Serra da oposição dedireita, não são diferentes, têm amesma política. Irão atacar maisainda a população trabalhadorae buscar reduzir seus mais ele-mentares direitos.

Para isso buscarão ganhar aconsciência da maioria das pes-soas, tentando dividir nossaclasse para derrotá-la e, assim,

O governo, através da grande im-prensa, rede Globo à frente, tem feitouma campanha para convencer aspessoas de que o futuro é azul, quehá uma luz no fim do túnel para amaioria da população explorada. Maso que o capitalismo está reservandopara os trabalhadores é um terríveltúnel no fim da luz. No próximo perío-do, os patrões vão buscar aumentar aexploração sobre todos os segmentosda classe trabalhadora e, assim, man-ter suas taxas de lucro.

Irão tentar reduzir mais ainda ossalários, a oferta de emprego, os direi-tos trabalhistas, as aposentadorias. Pre-tendem aumentar o já vergonhososucateamento da educação, saúde eda totalidade dos serviços públicos,reduzindo ainda mais investimentos,salários e funcionários. Buscarão pio-rar as péssimas condições de moradianos centros urbanos, como tambémdificultarão o acesso à terra para quemnela quer produzir. Intensificarão o ata-que sobre os segmentos mais explo-rados e discriminados da nossa clas-se, as mulheres, os negros e os ho-mossexuais. Deixarão ainda mais semperspectiva a juventude e os estudan-tes ao aprofundar a destruição da es-cola pública e o aumento do desem-prego. Crescerão sua voracidade so-bre as empresas estatais e os serviçospúblicos aumentando as privatizações.

Esse é o imenso e terrível túnel semsaída que a burguesia reserva para oconjunto daqueles que sustentam omundo com seu trabalho. Mas tam-bém crescerá a resistência da nossaclasse. As greves e mobilizações porsalário nos setores públicos e priva-dos, as ocupações e jornadas do mo-vimento popular, assim como a greve

Governo Lula: pai

para os grandes

empresários; patrão

para os trabalhadoresimpor seus planos. Com Ciro eMarina também seria igual. Por-tanto a grande e principal tarefaque temos pela frente é denunciaros planos do capital e de seusgovernos de plantão disputandoa consciência da população ex-plorada. É unir a classe colocan-do-a em ação contra os ataquesda burguesia, conscientizando-ade que a luta por uma questãomínima elementar de sobrevivên-cia está relacionada à luta contraa exploração do sistema capitalis-ta. É organizá-la nos diferentes se-tores em que as mobilizações sedão e unificar todos os que que-rem lutar numa única entidadenacional para que ela possa con-duzir a resistência da nossa clas-se. É demonstrar que essa bata-lha pela vida é internacional e quenossa classe é uma só em todo oplaneta. Essa prioridade na açãodireta não significa fechar os olhospara o processo eleitoral. Aí deve-mos intervir fundamentalmentepara ajudar na disputa da consci-ência da população oprimida, for-mando um terceiro campo socia-lista.

Para isso apresentando umprograma que parta da defesa dosalário, do emprego, da moradia,dos serviços públicos, do acessoà terra demonstrando que elesestão vinculados à ruptura como imperialismo, com o não paga-mento das dívidas externa e inter-na aos grandes investidores, como fim das privatizações e defesada reestatização das empresas pri-vatizadas, com as reformas agrá-ria e urbana sob o controle dostrabalhadores, com a estatizaçãodo sistema financeiro, enfim como programa acumulado por nósem vários anos de luta. O Con-gresso não deve indicar voto a umdeterminado candidato.

Unir a classe trabalhadora, a juventude

e todos os explorados e oprimidos

geral em outros países, como na Gré-cia, são prenúncios dos grandes en-frentamentos que ainda estão por acon-tecer. Por isso, temos um imenso ehistórico desafio: unir todos os quequerem lutar contra a exploração docapital, globalizar suas ações e organi-zá-los numa única entidade nacional.Essa é uma necessidade histórica.

A CUT rompeu com essa neces-sidade ao se aliar ao capital, além de setornar braço do atual governo. Nessaetapa o capitalismo busca fragmentarcada vez mais a classe trabalhadoraatravés da precarização, da terceiriza-ção, do trabalho informal e de váriosoutros mecanismos, levando parte im-portante dos trabalhadores a ficaremfora dos sindicatos. A finalidade é nosdividir e assim facilitar a aplicação dosseus planos. Nossa resposta deve serinversa: impulsionar as lutas unifican-do-as e unir todos os explorados.

Organizar a todos numa Central sin-dical e popular, com a participaçãoplena em suas instâncias dos movi-mentos classistas contra a opressão edos estudantes que se aliam aos tra-balhadores, é tarefa imediata e funda-mental. É a melhor forma de resistirà super exploração da burguesia, delutar na defesa dos direitos mais ele-mentares de sobrevivência, como tam-bém de por fim à exploração capita-lista. Isso não significa ignorar a cen-tralidade dos batalhões mais organiza-dos da classe trabalhadora nesse pro-cesso. Mas isso não pode levar à ex-clusão dos movimentos classistas con-tra a opressão e dos estudantes quelutam contra os projetos da burguesia.Assim estaríamos nos dividindo e nosenfraquecendo. Por tudo isso, defen-demos a participação plena dessesmovimentos com a representação de5% em todas as instâncias da Central.

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A luta contra as reformas sindical etrabalhista e da previdência; em defesados direitos dos trabalhadores, aposen-tados, da juventude, das mulheres; oenfrentamento à onda de demissõescom a eclosão da crise econômica in-ternacional e a prática militante do inter-nacionalismo ativo, em particular nacampanha de solidariedade ao Haiti, sãoparte do patrimônio político acumuladopela Conlutas no último período.

Da experiência da Conlutas, reivin-dicamos alguns elementos principais.A clareza de seu programa e a defini-ção por uma estratégia socialista, suademocracia interna, a luta pelo fim daexploração capitalista e a construçãode uma sociedade sem classes. Suaposição intransigente na oposição deesquerda aos governos de colabora-ção de classes e sua presença empraticamente todos os enfrentamen-tos de nossa classe durante este go-verno. Sua disposição à unidade deação ampla no enfrentamento aospatrões e governos e na defesa dosdireitos dos trabalhadores e demaissetores explorados. A inclusão, comoum dos elementos programáticos pri-oritários, da luta contra toda forma deopressão e discriminação.

Sem dúvida um dos aspectos maisimportantes da experiência da Conlu-tas, foi a inovação de construir umaorganização classista de natureza sin-dical e popular. Ela incluiu, além dostrabalhadores representados pelos sin-dicatos, os desempregados, os preca-rizados, os que estão na chamada eco-

Prá frente é que se anda: a vitóriada Construção da Conlutas e oprocesso de reorganização

nomia informal, aqueles que se orga-nizam em movimentos populares ur-banos e rurais de diversos tipos, osque se organizam nos movimentoscontra a opressão, bem como a juven-tude que se agrupa nas organizaçõesestudantis. Soma-se a isso outro gran-de e decisivo acerto: o de buscar in-cessantemente, desde o seu Congres-so de fundação, a unificação com to-das as entidades e movimentos quetambém resistiam à cooptação dogoverno e do capital. Os erros que se-guramente cometemos e as debilida-des que temos não diminuem essaexperiência vitoriosa.

Por isso, é um orgulho chegar ao2º. Congresso da Conlutas e ao Con-

clat dizendo que uma das tarefas fun-damentais que buscamos nestes seisanos da nossa história está prestes aser efetivada. Porém essa unificaçãodeve ser um salto de qualidade na ne-cessidade de organização da nossaclasse. Seria um erro tremendo retro-ceder naquilo que de correto constru-ímos A unificação da Conlutas com aIntersindical, com o MTL, com oMTST, com a Pastoral Operária Metro-politana, com o MAS, além de outrasentidades e movimentos que queiramse somar, não só é uma necessidadedos trabalhadores e uma grande con-quista, como significa elevar a um pa-tamar superior o que cada um cons-truiu isoladamente.

A Central que vai nascerdeve estar à frente de todasas lutas: por salário, emprego,aposentadoria, moradia, terra,saúde, educação. Deve se po-sicionar contra toda forma dediscriminação, de gênero,raça, sexo, de etnia etc., e tercomo estratégia a construçãode uma sociedade sem clas-ses, uma sociedade socialis-ta. O internacionalismo é com-ponente essencial dessa con-cepção e exige da Central res-ponder aos principais fatos daluta de classes mundial comuma política classista. As lu-tas econômicas e política con-tra o capitalismo e suas insti-tuições são a mesma e única.Trata-se de fazer com que ostrabalhadores assumam o po-der político na sociedade, úni-ca possibilidade de avançarrumo à destruição do regimede propriedade privada, garan-tir de forma definitiva os direi-tos elementares de sobrevi-vência humana e construiruma nova sociedade em ba-ses socialistas. Esta deve sera perspectiva das lutas eco-nômicas que travamos a par-tir dos sindicatos e movimen-tos populares.

Sem essa perspectiva,nossa luta imediata se perdeno sindicalismo economicis-ta, no corporativismo e refor-mismo, numa época em que ocapital toma com uma mão oque teve que conceder, quan-

Construir uma entidade

nacional unitária,

democrática, classista,

combativa e socialistado acuado, com a outra. A cons-trução de uma organização quepossa aglutinar todos os seto-res em luta e direcioná-la deforma correta exige que esseinstrumento tenha a vocação deser de massas, de frente única,plural e democrático. Assimserá capaz de unir a todos, in-dependentemente de suas op-ções políticas, ideológicas, decredo religioso etc. A ação dire-ta dos trabalhadores é a formaprivilegiada de luta. Outras for-mas como a ação jurídica e aatividade parlamentar; bemcomo as negociações e acor-dos devem-se colocar a servi-ço de fortalecer a principal ga-rantia de vitória: a mobilizaçãode nossa classe.

Nossa entidade deve ter in-dependência política, financei-ra e administrativa do estado,do governo, dos patrões, dasOngs e das instituições religi-osas, Deve ser financiada ape-nas pelos trabalhadores e suasorganizações. Tem que ter au-tonomia em relação aos parti-dos políticos. Isso se expressaem que suas decisões são to-madas exclusivamente nassuas instâncias de decisão e oseu caráter é sindical-populare não partidário. A unidade naação é um meio fundamentalpara fortalecer os trabalhado-res nas suas mobilizações edeve se subordinar à indepen-dência de classe dos trabalha-dores e à luta.

A luta contra a burocratizaçãodos sindicatos assim como a orga-nização dos trabalhadores nos lo-cais de trabalho são duas questõesessências que se entrelaçam. De-batê-las e superá-las são funda-mentais para enfrentarmos limita-ções sérias das entidades sindicais,mesmo daquelas dirigidas pelaesquerda socialista. O funciona-mento burocrático das entidadesnão é um problema de ordem pu-ramente estrutural. Ela é a expres-são organizativa de um projeto po-lítico reformista, de colaboraçãocom o capital.

Por isto a CUT ou a Força Sindi-cal não tem nenhuma contradiçãocom sindicatos burocratizados,pelo contrário, precisam que elessejam burocráticos. Para nós e nos-so projeto, isto seria mortal. Assimum dos temas mais importantes nodebate do processo de reorganiza-ção é como avançar na democra-

Os desafios são imensos eapaixonantes: unificar as diversasentidades e movimentos da nossaclasse numa Central independen-te, democrática e socialista; im-pulsionar e dirigir as greves, ocu-pações e mobilizações que já es-tão ocorrendo e as que ainda sur-girão neste processo; prepararnossa organização com programa,estrutura e funcionamento neces-sários para enfrentar as grandeslutas que estão por vir.

Assim, de um importante, mas

Todos ao 2o Congresso daConlutas e ao Congresso Nacional

da Classe Trabalhadoraainda minoritário setor do movi-mento, podemos nos tornar, então,maioria na classe trabalhadora bra-sileira, disputando, com política emétodos corretos, os trabalhadoresque estão sob influência das Cen-trais cooptadas pelo capital. Entãopoderemos dirigir as decisivas lu-tas que garantirão o atendimentopleno das reivindicações elemen-tares da nossa classe e a constru-ção de uma sociedade sem explo-ração, uma sociedade socialista.Essa é nossa vocação. Mãos à obra.

Democracia operária: avançar naorganização de base dos trabalhadores eno combate ao burocratismo nos sindicatos

tização da tomada de decisões eno envolvimento das bases na con-dução cotidiana da direção de nos-sas entidades. Entendemos que omodelo de organização que preci-samos construir tem que passarlonge do modelo centralizado pelacúpula como são as centrais sindi-cais de hoje. Isso implica enfrentarefetivamente o processo de buro-cratização que vive o movimentosindical brasileiro.

Nesse sentido reivindicamoscomo vitoriosa a experiência vivi-da na Conlutas, de constituir a suaCoordenação Nacional a partir darepresentação direta das entidadesfiliadas, experiência que, acredita-mos, deve ser aproveitada pelanova Central. Esse funcionamento,além de possibilitar a participaçãode todos os setores e correntes deopinião existentes na direção da en-tidade, faz com que os congressostenham como centro o debate polí-

tico, ao não serem polarizados pelaeleição da direção. Ao mesmo tem-po, a garantia estatutária da propor-cionalidade direta e qualificadatambém permite a composição deuma Secretaria Executiva por todasas forças que tenham algum graude representatividade na Central.

Não é um modelo definitivo,mas uma experiência que avança emuito, para além do funcionamentodas centrais existentes. O funciona-mento da Central deve se pautar pelodebate democrático e participaçãodas bases, pela garantia do respeitoà diversidade e à expressão dasminorias em suas instâncias. Todasas organizações que vierem a com-por a nova entidade devem gozar,em relação a ela, de total indepen-dência, seja ideológica, organizati-va, programática ou política. As de-cisões tomadas coletivamente de-vem assegurar a unidade de açãode todos os seus componentes.

Fotos: Diego Cruz e Palikuraphoto

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ABRIL / MAIO DE 20104

. Federação Sindical e Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais (MG);

. Federação Nacional dos Gráficos;

. Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP);

. Sindicaixa (RS);

. Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e MPU no Maranhão –Sintrajufe (MA);. Sindicato dos Trabalhadores da USP – Sintusp (SP);. Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá, Paraisópolis e região (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Pirapora e Buritizeiro (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Várzea da Palma (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Três Marias (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Divinópolis e região (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Itaúna e região (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de São João Del Rei (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Preto (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Governador Valadares (MG);. Sindicato dos Metalúrgicos de Itabira (MG);. Sindicato Metabase de Congonhas e Região (MG);. Sindicato Metabase de Itabira (MG);. Sindicato dos Petroleiros de Sergipe e Alagoas;. Sindicato dos Petroleiros de Pará / Amazonas / Maranhão e Amapá;. Sindicato dos Gráficos de Minas Gerais (MG);. Sindicato dos Gráficos de Brasília (DF);. Sindicato dos Gráficos de Feira de Santana (BA);. Sindicato dos Gráficos de Petrópolis (RJ);. Sindicato dos Trabalhadores do Cimento, Cal e Gesso de Sergipe – SINDICAGESE;. Sindicato dos Químicos de Goiás (GO);. Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belém (PA);. Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Fortaleza (CE);. Sindicato dos Trabalhadores da Confecção Feminina de Fortaleza (CE);. Sindicato dos Rodoviários do Ceará (CE);. Sindicato dos Rodoviários do Amapá (AP);. Sindicato dos Vigilantes do Amapá (AP);. Sindicato dos Vigilantes de Santa Cruz do Sul (RS).. Sindicato de Trabalhadores de Asseio e Conservação do Amapá (AP);. Sindicato dos Comerciários de Passo Fundo e Região (RS);. Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz e Região (RS);. Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região (RJ);. Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Pernambuco (PE);. Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Vale do Paraíba (SP);. Sindicato dos Serventuários da Justiça Estadual do Rio de Janeiro –Sindjustiça (RJ);. Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal de São Paulo - Sintrajud (SP);. Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal de Minas Gerais - Sitra-emg (MG);. Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e MPU em Alagoas –Sindjus (AL);. Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público daUnião em Mato Grosso do Sul - Sindjufe/MS;. Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público daUnião em Mato Grosso - Sindjufe/MT;. Sindicato dos Servidores Públicos Federais de São Paulo - Sindsef (SP);. Sindicato dos Bancários de Bauru (SP);. Sindppd – Sindicato dos Trabalhadores nem Processamento de Dados (RS);. Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Assessoria, Perícia, Pesqui-sa e Informação de Minas Gerais - Sintappi (MG);. Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Cerâmicas de Monte Carmelo (MG);. Sindicato dos Servidores Municipais de Santo André (SP);. Sindicato dos Servidores Municipais de Bauru (SP);. Sindicato dos Servidores Municipais de Betim (MG);. Sindicato dos Servidores Municipais de Santa Cruz do Sul (RS);. Sindicato dos Servidores Municipais de Alagoinhas (BA);. Sindicato dos Servidores Municipais de Teodoro Sampaio (BA);. Sindicato dos Servidores Municipais de Ouriçangas (BA);. Sindicato dos Servidores Municipais de Pedrão (BA);. Sindicato dos Servidores Municipais de Esplanada (BA);. Sindicato dos Servidores Municipais de Juazeiro (CE);. Sindicato dos Servidores Municipais de Limoeiro (CE);. Sindicato dos Servidores Municipais de Quixeré (CE);. Sindicato dos Servidores Municipais de Cocal de Telha (PI);. Sindicato dos Servidores Municipais de Capitão de Campo (PI);. Sindicato dos Servidores Municipais de Laranjeiras (SE);. Sindicato dos Servidores Municipais De Monte Carmelo, Abadia dos Dou-rados, Coromandel, Estrela do Sul, Grupiara, Douradoquara, Iraí de Minas,Ramaria (MG);. Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Belo Horizonte- Sind-Rede (BH);. Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Lagoa Santa (MG);. Sindeess Belo Horizonte e Região (MG);. Sindeess Divinópolis (MG);. Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Itajubá (MG);. Sindicato dos Trabalhadores em Serviço de Saúde de Formiga (MG);. Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores nas Atividades do Refloresta-mento, Carvoejamento e Beneficiamento de Madeira (BA);. Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (BA);. ASFUNPAPA - Associação de Funcionários da FUNPAPA (PA);. Associação dos Pensionistas e Aposentados da Petrobrás - APASPETRO (RN);. Associação dos Professores da Universidade Federal do Maranhão - APRUMA- SS do Andes;. SINDURCA - Seção Sindical do Andes-SN (CE);. Sub-sede da Apeoesp de São Miguel (SP);. Sub-sede da Apeoesp de Ribeirão Preto (SP);-

. SEPE – Núcleo deCachoeira de Macacú;

. SEPE – Núcleo de Porciuncula;

. SEPE – Núcleo de Valença;

. SEPE - Núcleo de Teresópolis (RJ);

. SEPE - Núcleo de Petrópolis (RJ);

. SEPE - Núcleo de Nova Friburgo (RJ);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Estrela (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de São Gabriel (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Carazinho (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Passo Fundo (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de São Borja (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Camaquã (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Osório (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo de Soledade (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo Porto Alegre/Sul (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo Gravataí (RS);

. CPERS - Diretoria Núcleo Bagé (RS);

. CPERS – Diretoria Núcleo Porto Alegre – Norte (RS)

. Sub-sede de Capanema do Sintepp (PA);

. Regional de Ceará Mirim do Sindicato dos Trabalhadores em Educação –SINTE (RN);. Núcleo de São Gonçalo do Amarante do SINDSAÚDE (RN);. Regional de Mossoró e Região do SINDSAÚDE (RN);

MOVIMENTO POPULAR E MOVIMENTO ESTUDANTIL: . Anel – Assembléia Nacional dos Estudantes Livre;. Ocupação do Pinheirinho – MUST – São José dos Campos (SP);. MTST de Roraima (RR);. APRABAB- Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamen-to Benedito Alves Bandeira (PA);. Ação Eco Socialista de São José dos Campos (SP);. Movimento Hip-Hop da Baixada Fluminense (RJ);. Centro Comunitário Bom Jesus da Terra – Firme – Belém (PA);. DCE da Universidade Federal Rural da Amazônia (PA);. DCE da Universidade Estadual do Pará (PA);. União dos Estudantes Santa-cruzenses - UESC (RS);. Centro Acadêmico de Serviço Social da UFRN – CASS (RN);. Grêmio do CTU de Juiz de Fora (MG);. Ocupação Vila Nova (RS);. Movimento de Urbanização e Legalização do Jardim Pantanal – Zona Leste/SP (MULP);. Centro Cultural Pau Brasil (BH-MG);

OPOSIÇÕES E MINORIASDE DIRETORIAS DE ENTIDADES SINDICAIS: . Ferramenta de Luta – Oposição do Sindicato dos Metalúrgicos de S.Bernardo do Campo (SP);. Beth e Patrick – diretores da Condsef;. Doni e Marcelino – diretores da Fasubra;. Oposição Nacional Sindicato de Luta (Assibge-SN);. Tedesco e Agnelson – representantes dos trabalhadores no ConselheiroDeliberativo da Petros;. Eduardo Henrique (diretor Sindipetro-RJ), Buca (diretor Sindipetro-RJ; CIPAEdise), Claiton (diretor Sindipetro-RJ), Brayer (diretor Sindipetro-RJ; vice-pre-sidente CIPA Edise), Marquinho (diretor Sindipetro-RJ), Paulo Roberto (diretorSindipetro-RJ Aposentado), Sérgio Gomes (diretor Sindipetro-RJ), Antony (di-retor Sindipetro-RJ; vice-presidente CIPA Castelo); Coaracy (vice-presidenteCIPA Cenpes 2009); Philipp (vice-presidente CIPA Cenpes 2010); Pardal (CIPACenpes); Álvaro (CIPA Cenpes); Marcello Gomes (CIPA Cenpes); Dener (CIPACenpes); Amaro (vice-presidente CIPA Metropolitan) - Bloco Alternativa Sindi-cal de Esquerda – Base – Minoria da diretoria do Sindipetro-RJ;. Rogério Carvalho da Silva e Sérgio Luis Rodrigues Silveira - Minoria daDiretoria do Sindipetro-RS;. Vanildo, Pisco, Gileno e Thalles - integrantes da Oposição União dosPetroleiros – Reduc;. Mateus - Terminal de Cabiúnas; Jean - Plataforma P35; Carlos Magno -Plataforma P37; Clausmar - Plataforma P31; Leandro - Praia Campista -integrantes do núcleo FNP Norte Fluminense (RJ);. Oposição do Sindicato da Alimentação de São José dos Campos e região (SP);. Minoria do Sinpro Guarulhos (SP);. Movimento Construindo a Conlutas em Professores - Minoria da Diretoriado Sinte (SC);. Minoria da Diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Florianópolis (SC);. MTS e Educadores Socialistas na Luta - Oposição Alternativa na Apeoesp (sp);. Sonia Evarista da Silva - Diretora do Sindicato dos Servidores Municipais deJacareí (SP);. Minoria da Conlutas - Diretoria do Sindprev (SP);. Minoria da Direção do Sindicato dos Químicos de OSASCO e Região (SP);. Oposição Bancária de São Paulo – MNOB (SP);. Altino, José Carlos, Raimundo Cordeiro, Narciso e Celso Borba - OposiçãoAlternativa Sindical de Base - Metrô de SP;. Oposição dos Servidores Municipais de Cruz Alta (RS);. Alternativa Socialista (AS) e Democracia e Luta – Minoria da Diretoria doCPERS (RS);. Coletivo Paulo Romão e Alternativa de Classe - Minoria da Diretoria doSEPE (RJ);. Haroldo Teixeira, Alessandra Abelha e Luiz Eduardo – Diretores da APEFAE-TEC (RJ);. Oposição Bancária do Município do Rio de Janeiro – MNOB (RJ);

. Oposição Bancária da Baixada Fluminense – MNOB (RJ);

. Oposição Conlutas do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (RJ);

. Ivanilda Reis, Estevão de Moura (Moura), Antonio Carlos Neves (Manteiga)e Paulo José Ferreira (Paulinho) - Oposição do Sindicato dos Trabalhadoresda Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;. Minoria do Sintsprev (MG) ;. Oposição do Sindicato dos Metalúrgicos de BH/Contagem (MG);. Oposição Bancária de Belo Horizonte (MG);. Minoria da Diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Lavras (MG);. Hilário Milagres e Paulo Adriano Pereira - Diretores do Sindicato dos Traba-lhadores Ferroviários de Conselheiro Lafaiete - SINTEF-CL;. Oposição ASSIBGE (BA);. José Jeová Bezerra, representante da Oposição dos Mineiros (SE);. Nelia Olímpio e Maurinice Anselmo - Presidenta e diretora do Sindicato dosServidores Municipais de Tabuleiro (CE);. Oposição Bancária da Conlutas – MNOB (CE);. Oposição Conlutas dos Correios (CE);. Oposição do Sindicato dos Metalúrgicos de Juazeiro do Norte (CE).. Oposição do Sindicato dos Professores de Maracanau (CE);. Juary Chagas e Carlos Antony Siqueira - Minoria da diretoria do Sindicatodos Bancários (RN);. Rosália Fernandes, Simone Dutra, Flávio Gomes (Natal-RN), Vivaldo Junior(S. Gonçalo do Amarante) e João Morais e Jussirene Silva (Mossoró-RN) –OPOSIÇÃO SINDSAÚDE (RN);. Antonio Radical e Martinho André - Sindicato dos Servidores Municipais deBayeux (PB);. Lisandro Saraiva (Tanque) e Daniel Neto - Diretor do Sinpro (PB);. Rama Dantas - Oposição do Sindicato dos Trabalhadores da EducaçãoMunicipal de João Pessoa (PB);. Oposição dos Rodoviários / Conlutas (PI);. Oposição Avançar com Lutas - Servidores Municipais de Teresina (PI);. Oposição do Sindicato dos professores estaduais (PI);. Oposição bancária – MNOB (PI);. Luiz Noleto - Minoria da diretoria do SINDSALEM (MA);. Movimento Luta Urbanitária – Oposição (MA);. Oposição do SINDSAÚDE (PA);. Oposição do Sindicato dos Servidores Estaduais (PA);. Oposição Alternativa Conlutas na Educação (PA);. Oposição Alternativa Urbanitária do Pará (PA);. Oposição do Sindicato dos Servidores Públicos Civis do Pará (PA);. Raimundo do Carmo - Diretor do SINJEP (PA);. Oposição Estadual Alternativa na Educação (AP);. Fábio Nogueira Andrade - Diretor do Sindicato dos Bancários de Roraima (RR);. Suél Ferranti da Silva - Oposição do SINDSEP (MS);. Ederlon Ferra Correa - Oposição do SINTECT (MS);. Onildo Lopes dos Santos - Oposição da FETEMS (MS);. Marco Antonio Oliva Monje - Oposição da FETEMS e do SINCOR - Corumbá (MS);. Cléia Montezano - Oposição do SINSERCOM (MS);. Oposição Simpere (PE);. José Mariano e Maria de Lourdes Florentino - Oposição Sintepe (PE);. Halley Batista, Alaíde Batista e Cristina Izabel de Carvalho - Oposição noJudiciário Estadual (PE);. Euler Pimentel - Oposição no Judiciário Federal (PE);. Emerson Araújo - Oposição Adufepe (PE);. Levy Paes Barreto - 1° tesoureiro da Regional NE II do ANDES – SN (PE);. Magna Bias, Jussara Figueiredo e Eduardo Belmiro - minoria de direção doSISEMCG – sindicato dos servidores de Camaragibe (PE);. Eugenia e Temporal - oposição dos metroviários (PE);. Katia Telles e Lenilson Santana - minoria de direção do Sintufepe – SeçãoSindical UFPE (PE);. Oposição ao Sindicato dos Professores do Paraná - APP (PR);. Socorro Alves - Coordenadora Geral do SINTE de São Gonçalo do Amarante (RN);. Cherliton Saraiva - Presidente do Sindicato dos Ferroviários (RN);. Oposição Sindiguardas (SP);. Emanuel de Souza Santos; Marcos Roberto Rodrigues Silva (Carcará);Pedro Umbelino Da Costa; Carlos Alberto Alves Rodrigue; Ana Paula BuzettoBonneau – Diretores do Sindicato dos Correios (PB);. Herbert Amazonas Manssulo; Antenor Vieira Dos Santos; Nelson Dia SPereira Filho – Minoria da Diretoria do Sindicato dos Correios (AM);. Oposição Conlutas do Sindicato dos Correios de São Paulo (SP);. Oposição Conlutas do Sindicato dos Correios de Campinas (SP).;. Oposição Conlutas do Sindicato dos Correios do Distrito Federal (DF);. Oposição Conlutas do Sindicato dos Correios do Rio Grande do Sul(RS);. Luciana Lima, Antonia Justina, Dário Barbosa, Nídia Albuquerque, AnaMarques Leonor Santiago; Everaldo, Carlos Alberto, Cláudio; FrancisoGabriel - Oposição Conlutas na Educação (RN);. Alexandre Guedes Fernandes, Francisco Canindé Barbosa, Elias Go-mes De Oliveira, Ronaldo Cruz e Marli de Fátima Silva - Oposição deLuta, pela Base e Independente no SINAI (RN);. Rodrigo Maribondo - Presidente da Associação de Bombeiros Militares– ABM (RN);. Oposição Petroleira da Conlutas (RN);. Wagner Silva - Cipista da Peugeot e Membro da Oposição Metalúrgicado Sul Fluminense (RJ);. Oposição Sindical Metalúrgica do Sul Fluminense (RJ);. Rodrigo Dantas e Marcella – membros da Oposição à diretoria daADUNB (DF);. Rodrigo Bocão e Silvio - membros da Oposição do Sindicato dosBancários de Brasília (DF);. Antonio Guillen, Robson e Renato - membros da Oposição do Sindicatodos Professores (DF);

Assinam esta Tese as Diretorias das seguintes Entidades Sindicais