abordagem nutricional em doenÇas...

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ABORDAGEM NUTRICIONAL EM DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia - 13ª Ed. 2013 Nutrição Humana - Jim Mann e A. Stewart Truswell Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes Nº 2/2017 Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo2: Algoritmo SBD 2017. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2016/ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. 4ª Ed. - São Paulo, SP. Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune Neto A et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose 2017. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76. Jeremiah MP, Unwin BK, Greenawald MH, MD, Casiano VE. Diagnosis and Management of Osteoporosis . Am Fam Physician. 2015;92(4):261-268 Qaseem A, Forciea MA, McLean RM, . Denber TD. Treatment of Low Bone Density or Osteoporosis to Prevent Fractures in Men and Women: A Clinical Practice Guideline Update From the American College of Physicians .Ann Intern Med. 2017;166:818-839. Disponível em: http://annals.org/aim/article/2625385/treatment-low-bone-density- osteoporosis-prevent-fractures-men-women-clinical Endocrinologia Clínica 6ª Ed. 2016 Guanabara KOOGAN- Lucio Vilar Greenspan’s - Basical & Clinical Endocrinology 10ª Ed. Garner DG, Shoback D, Lange - McGraw-Hill Companies, 2017 Biologia Molecular- Princípios e tecnicas . 1ª Ed ARTMED 2012, O'DONNELL, MICHAEL, COX, MICHAEL M., O'DONNELL, MICHAEL www.endotext.org www.uptodate.com https://www.clinicalkey.com ADMINISTRAÇÃO EM SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009, 221 p. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. Nº73 DOE de 19/04/2013 Seção 1 p.32. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004.

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ABORDAGEM NUTRICIONAL EM DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS

Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia - 13ª Ed. 2013

Nutrição Humana - Jim Mann e A. Stewart Truswell

Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes Nº 2/2017 – Conduta

Terapêutica no Diabetes Tipo2: Algoritmo SBD 2017.

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes

brasileiras de obesidade 2016/ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da

Obesidade e da Síndrome Metabólica. 4ª Ed. - São Paulo, SP.

Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune Neto A et al.

Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017.

Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76.

Jeremiah MP, Unwin BK, Greenawald MH, MD, Casiano VE. Diagnosis and

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Qaseem A, Forciea MA, McLean RM, . Denber TD. Treatment of Low Bone Density or

Osteoporosis to Prevent Fractures in Men and Women: A Clinical Practice Guideline

Update From the American College of Physicians .Ann Intern Med. 2017;166:818-839.

Disponível em: http://annals.org/aim/article/2625385/treatment-low-bone-density-

osteoporosis-prevent-fractures-men-women-clinical

Endocrinologia Clínica 6ª Ed. 2016 Guanabara KOOGAN- Lucio Vilar

Greenspan’s - Basical & Clinical Endocrinology 10ª Ed. Garner DG, Shoback D, Lange

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Biologia Molecular- Princípios e tecnicas . 1ª Ed ARTMED 2012, O'DONNELL,

MICHAEL, COX, MICHAEL M., O'DONNELL, MICHAEL

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4. Misturas líquidas: soluções, suspensões, colóides e emulsões (noções gerais). Importância das soluções. Concentração das soluções: diluída e concentrada, saturada, insaturada, supersaturada, soluções percentuais, razão de soluções, soluções molares. Osmolaridade, diluição, difusão, osmose, pressão osmótica. Miliequivalente, solução normal, osmolalidade, solução tampão.

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práticos atinentes a patologia geral, praticas em laboratórios, biossegurança em laboratório e

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de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso

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Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 103 de 31 de agosto

de 2016. Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas,

Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá

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do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes

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Dias MCG, Isosaki M, Waitzberg DL. Manual de Boas Práticas em Terapia Nutricional Enteral e

Parenteral. 2.ed. São Paulo: Atheneu; 2015.

Goodmann & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 12.ed. Porto Alegre: Artmed; 2012.

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Santos G.A.A.. Gestão de farmácia hospitalar. 4. ed. São Paulo: SENAC; 2016.

Santos L.A, Torriani M.S, Barros E. Medicamentos na prática da Farmácia Clínica. Porto Alegre: Artmed;

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Destruti A.B.C.B, Santos G.A.A., Monteiro R.B. Cálculos em farmácia. 1.ed. São Paulo: SENAC; 2017.

FISIOTERAPIA

1- CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos- 4 ed., São Paulo: Manole, 2005.

2- HOPPENFELD, S., Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo:

Atheneu, 2004.

3- BARROS FILHO, T. E. P., LECH, O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier, 2002.

4- IRWIN, S; TECKLIN, J. S., Fisioterapia Cardiopulmonar 3ª. ed., São Paulo: Manole.

2003.

5- REGENGA, M. M., Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação 1ª. ed., São

Paulo: Editora Roca, 2000.

6- DOURADO, V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar. Princípios

fisiológicos, prescrição e avaliação dos resultados. Rio de Janeiro. Revinter, 2011.

7- McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L., Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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8- McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L., Fisiologia do Exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

9- SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Rotinas clínicas. 2

ed. São Paulo: Manole, 2007.

10- SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatórios. São Paulo: Manole, 2009.

11- GOBBI, F. C. M.; CAVALHEIRO, L. V. Fisioterapia hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. São Paulo: Atheneu, 2009.

12- VEGA, J. M.; LUQUE, A.; SARMENTO, G. J. V.; MODERNO, L. F. O. Tratado de fisioterapia hospitalar: assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu, 2012.

13- LANZA, F. C., GAZZOTTI, M. R., PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e

neonatologia, da UTI ao ambulatório. São Paulo: Roca, 2012.

14- FLEMING, I. Atlas do desenvolvimento motor normal e seus desvios no lactente – Diagnósticos e tratamento precoce do nascimento até 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2002.

15- SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. São Paulo: Santos, 1995.

16- SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole, 2007.

17- POLDEN, M. MANTLE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 2ª Ed. São Paulo: Santos, 2000.

18- FREITAS, E. V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

19- MOURA, E. W.; LIMA, E. L.; BORGES, D.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia - Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2º Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

20- VALIATTI, J. L. S.; AMARAL, J. L. G.; FALCÃO, L. F. R. Ventilação mecânica

fundamentos e prática clínica. 1ª. ed. Rio de Janeiro: ROCA, 2016.

21- III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007.

22- TERZI, R. G. G. Monitorização respiratória em UTI. São Paulo: Editora Atheneu,

1998. (Série Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva)

23- SARMENTO, G. J.; VEJA, J. M.; LOPES, N. S. Fisioterapia em UTI. Avaliação e Procedimentos. v.1.São Paulo: Editora Atheneu, 2006. (Série Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva)

24- FELTRIN, M. I., PARREIRA, V. F. Fisioterapia respiratória: 1ª Conferência de

Consenso em Fisioterapia Respiratória: 1994. dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994.

25- LOTTI, G. A.; BRASCHI, A. (Tradução José Otávio Costa Auler Junior). Monitorização da mecânica respiratória. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.

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26- CARVALHO, C. R. R. Fisiopatologia Respiratória. v. 3; São Paulo: Editora Atheneu, 2004.

27- CARVALHO, C. R. R . Ventilação Mecânica – Volume I – Básico – São Paulo: Editora

Atheneu, 2000.

28- CARVALHO, C. R. R. Ventilação Mecânica – Volume II – Avançado- São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

29- WEST, J. B. Fisiologia Respiratória: princípios básicos– 8º edição – Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.

FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA

1- CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos- 4 ed., São Paulo: Manole, 2005.

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4- IRWIN, S; TECKLIN, J. S., Fisioterapia Cardiopulmonar 3ª. ed., São Paulo:

Manole. 2003.

5- REGENGA, M. M., Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação 1ª. ed.,

São Paulo: Editora Roca, 2000.

6- DOURADO, V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar. Princípios

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2011.

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9- SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Rotinas

clínicas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

10-SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatórios. São Paulo: Manole, 2009.

11- GOBBI, F. C. M.; CAVALHEIRO, L. V. Fisioterapia hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. São Paulo: Atheneu, 2009.

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12- VEGA, J. M.; LUQUE, A.; SARMENTO, G. J. V.; MODERNO, L. F. O. Tratado de fisioterapia hospitalar: assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu, 2012.

13- LANZA, F. C., GAZZOTTI, M. R., PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e

neonatologia, da UTI ao ambulatório. São Paulo: Roca, 2012.

14- FLEMING, I. Atlas do desenvolvimento motor normal e seus desvios no lactente – Diagnósticos e tratamento precoce do nascimento até 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2002.

15- SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. São Paulo: Santos, 1995.

16-SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole, 2007.

17- POLDEN, M. MANTLE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 2ª Ed. São Paulo: Santos, 2000.

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19- MOURA, E. W.; LIMA, E. L.; BORGES, D.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia - Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2º Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

20- VALIATTI, J. L. S.; AMARAL, J. L. G.; FALCÃO, L. F. R. Ventilação mecânica

fundamentos e prática clínica. 1ª. ed. Rio de Janeiro: ROCA, 2016.

21- III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007.

22- TERZI, R. G. G. Monitorização respiratória em UTI. São Paulo: Editora

Atheneu, 1998. (Série Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva)

23-SARMENTO, G. J.; VEJA, J. M.; LOPES, N. S. Fisioterapia em UTI. Avaliação e Procedimentos. v.1.São Paulo: Editora Atheneu, 2006. (Série Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva)

24-FELTRIN, M. I., PARREIRA, V. F. Fisioterapia respiratória: 1ª Conferência de

Consenso em Fisioterapia Respiratória: 1994. dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994.

25-LOTTI, G. A.; BRASCHI, A. (Tradução José Otávio Costa Auler Junior). Monitorização da mecânica respiratória. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.

26-CARVALHO, C. R. R. Fisiopatologia Respiratória. v. 3; São Paulo: Editora

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27- CARVALHO, C. R. R . Ventilação Mecânica – Volume I – Básico – São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

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28- CARVALHO, C. R. R. Ventilação Mecânica – Volume II – Avançado- São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

29- WEST, J. B. Fisiologia Respiratória: princípios básicos– 8º edição – Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.

FONOAUDIOLOGIA - AUDIOLOGIA 1 – MARCHESAN, IQ.; SILVA, HJ.; TOMÉ, MC. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. Roca, 2014. 1118p. 2 - FIGUEIREDO, MS. Emissões Otoacústica e Bera. São José dos Campos, Pulso, 2003, 109p. 3 – NORTHERN, JL.; DOWNS, MP. Audição na infância. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005, 359p. 4 - SANTOS, TMM; RUSSO, ICP. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo, Cortez, 2005, 375p. 5 - ALMEIDA, K; IÓRIO, MCM. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo, Lovise, 2003. 494p. 6 – FERNANDES, FDM.; MENDES, BCA.; NAVAS, ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia (SBFa). São Paulo, Rocca. 2009. 864p. 7 – FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2003. 210p. 8 – BRAGA, SRS. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem o Paciente com Prótese Auditiva. Pulso, 2003. 105p. 9 – MUNHOZ, MSL; CAOVILLA, HH.; SILVA, MLG.; GANANÇA, MM. Audiologia Clínica. São Paulo. Atheneu, 2003. 284p. 10 – LEVY, CCAC. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318p. 11 – BEVILACQUA, MC.; MORET, ALM. – Deficiência auditiva – conversando com familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos. Pulso, 2005. 319 p. 12 – LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto, Tecmedd, 2005, 992p. 15 – SOUSA, LCA.; PIZA, MRT.; ALVARENGA, KF.; CÓSER, PL. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas. São Paulo, Novo Conceito/Saúde, 2008, 372p. 16 - BEVILACQUA, MC.; MARTINEZ, MAN.; BALEN, SA; PUPO, AC; REIS, ACM.; FROTA, S. Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, 2011. 880p. 17 – ALVARENGA, KF., CORTELETTI, LCBJ. O Mascaramento na Avaliação Audiológica. Um guia prático. São José dos Campos: Pulso, 2006.114p. 18 – PEREIRA, RC. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 138p. 19 – BOÉCHAT, EM.; MENEZES, PL.; COUTO, C.M.; FRIZZO, ACF.; SCHARLACH, RC.; ANASTASIO, ART. Tratado de Audiologia. 2ª Ed. Santos, 2015. 565p. 20 – LOPES FILHO, O.; CAMPIOTTO, AR.; LEVY, CCAC.; REDONDO, MC.; ANELLI, W. Novo Tratado de Fonoaudiologia. Manole, 2013. 376p. HEMOTERAPIA 1. ABBAS, L. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 8a edição, 552 págs, 2015. 2. BRASIL. Técnico em Hemoterapia. Ministério da saúde – livro on line disponível em: http://www.hemocentro.unicamp.br/dbarquivos/tecnico_em_hemterapia_livr o_texto_ministerio_saude_2013.pdf 3. BRASIL. Imunohematologia laboratorial, 2014. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/imuno_hematologia_laboratorial.

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Pdf 4. CASTILHO, L, JUNIOR,JP, REIDE, M. Fundamentos de Imuno- Hematologia. São Paulo, Editora Atheneu, 248 p. , 2015. 5. CHAIN, BM e PLAYFAIR, JHL. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais. São Paulo, Editora Manole , 9a edição , 2013. 6. GIRELLO, AL. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitaria. São Paulo,Editora Senac, , 2016. 7. HARMENING, D. Técnicas Modernas Em Banco de Sangue e Transfusão. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 6ª Edição, 2015 . 8. MORAES, AF. Fundamentos e Técnicas em Banco de Sangue. São Paulo, Editora Érika-Saraiva, 2015 9. RODRIGUES, AB. Hemoterapia e Hematologia – Rodrigues. São Paulo, Editora Rideel 432 p, 1a edição, 2017 10. ROITT, MI, DELVES,PJ, MARTIN SJ, BRUTON DR. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro, editora Guanabara-Koogan, e-book, 2013. IMUNOHEMATOLOGIA ABBAS, A.K; LICHTMAN, A.H; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular - 7ed. Elsevier, 2012. BEIGUELMAN, B. Os Sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed.: FUNPEC, 2003. BRASIL, Diretoria Colegiada Resolução/ANVISA - RDC N° 34, de 11 de junho de 2014.

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BUELVAS, A. C. ;MUÑIZ-DÍAZ, E. ; GONZÁLEZ, G. L. Inmunohematologia Básica y Aplicada. 1. ed. Cali: Feriva, 2014. CHAMONE, D.A.F.; NOVARETTI, M.C.Z.; DORLHIAC, P.E. Manual de Transfusão Sanguínea. 1. ed.: Roca, 2001. GIRELLO, A. L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da Imuno-hematologia eritrocitária, 4. ed. São Paulo: Senac, 2016. HARMENING, D.M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. HEMOTERAPIA CLÍNICA- livro. Pedro Clóvis Junqueira, Nelson Hamershlack e Jacob Rosemblit, 2009 – Editora Roca. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Técnico em Hemoterapia – Livro texto, Brasília 2013. Disponível em: http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf

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IMUNOLOGIA DE MOLÉSTIAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS

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2. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

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3. NEVES, D.P.; Parasitologia humana. 11ª. Ed., São Paulo: Atheneu, 2005.

4. Roit, I.; Brostoff, J.; Male, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

IMUNOPATOLOGIA PEDIÁTRICA

1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de

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2. VAZ, A.J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios – Fundamentos e Aplicações. 1ª Ed.,

Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. 400p.

3. SALES, M. M; VASCONCELOS, D. M. Citometria de fluxo: aplicações no laboratório

clínico e de pesquisa. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2013. 610p.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM DIAGNÓSTICO E PESQUISA LABORATORIAL

ALBERTS B et al. Molecular Biologyof The Cell - thirdedition, Editora Athena, 1991.

BINSFELD PC. Biosseguranca em biotecnologia. Editora: Interciência, 2005.

CALICH, V.L.G. ; VAZ, C. A. C. . Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

COOPER G. The Cell a molecular Approach - Secondedition, Editora ASM Press, Washington, D.C., 2000.

FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

HIRATA MH ; MANCINI FILHO J. Manual de biosseguranca. Editora: Manole, 2002

LEWIS B. Genes VII, Editora Oxford, 2000.

MASTROENI MF. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª edição, Editora Ateneu, 2005.

VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

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LABORATÓRIO EM METABOLISMO NUTRICIONAL E DESPORTIVO Livros: William D. McArdle, Frank I. Katch, Victor L. Katch. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5º edição. Seções 1e 3. Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R. Ferrier. Biochemistry. 3º edição. Unidades I, II, III e V. Diretrizes: I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, volume 84, suplemento I, abril/2005. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, volume 88, suplemento I, abril/2007. MEDICINA COMPORTAMENTAL: MODIFICAÇÃO DO ESTILO DE VIDA COM PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERAPÊUTICA À PROMOÇÃO DA SAÚDE GERAIS: DIAS RMR, CYRINO ES, SALVADOR EP, CALDEIRA LFS, NAKAMU FY. Influência do processo de familiarização para avaliação da força muscular em testes de 1-RM. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 01, p. 34-38, 2005. VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2010. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento de Síndrome Metabólica – Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v84, suppl 1, 2005. Fisiologia do Exercício – Nutrição, Energia e Desempenho Humano. McArdle, Katch e Katch; 7ª edição; Guanabara Koogan, 2013, p. 859-888. Garber CE et al. Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports Exercise, 43 (nº7):p.1334-59, 2011. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011. ESPECÍFICAS: 1. Educação Física GAYA, A et al. PROJETO ESPORTE BRASIL. Manual de Testes e Avaliação. Versão 2012. World Health Organization 2010. Global recommendations on physical activity for health. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241599979_eng.pdf. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física relacionada à Saúde. 3ª edição, Guanabara Koogan 2011.

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Weston KS, et al. High-intensity interval training in patients with lifestyle-induced cardiometabolic disease: a systematic review and meta-analysis. Br J Sports Med 2014;48:1227–1234. doi:10.1136/bjsports-2013-092576

MICOLOGIA MÉDICA

1) Almeida SR. Apostila de Micologia Médica. Faculdade de Ciências Farmacêuticas –

Universidade de São Paulo. 2003. Disponível em:

https://www.portalbrasil.net/downloads/micoses.pdf

2) Lacaz CS; Porto E; Martins JEC; Heins-Vaccari EM; Melo, NT. Tratado de Micologia Médica

Lacaz. 9ª edição, Ed Sarvier, São Paulo, 2009.

NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA

Vitolo MR. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2003. Tópicos Atuais em Nutrição Pediátrica. Ary Lopes Cardoso, Luiz Anderson Lopes, José Augusto de A.C Taddei, Editora Atheneu 184 p. Série Atualizações em Pediatria da Sociedade de Pediatria de São Paulo. ISBN 8573797061 Manual de Nutricão Pediatrica – AAP. Ronald E. Kleinman, AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Editora: LAVIE MED. Edição 6, 2011.1440p. ISBN 10 8589731529. Nutrição em Pediatria- da Neonatologia à Adolescência. Virgina Resende Silva Weffort. Editora Manole, 2009. 600p. Terapia Nutricional: nas Doenças do Aparelho Digestivo na Infância e Adolescência. Luciano A Péret Filho. Editora Medbook 2013. Edição 3ª 304 p. ISBN 9788599977903 Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento Cientifico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2 ed São Paulo. SBP.. 2008 NUTRIÇÃO CLÍNICA E NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2.ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.il. 2. Ações da CGPAN (Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição – Ministério da Saúde). Acesso em http://nutricao.saude.gov.br/index.php. 3. Campos, GWS. Tratado de saúde coletiva. 2006. 4. Dutra-de-Oliveira, JE. Ciências nutricionais – aprendendo a aprender. 2008. 5. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de nutrientes. 2005.

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6. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005. 7. Iª Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, volume 84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br 8. IVª Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. volume 88, suplemento I, Abr/2007 Disponível no site: www.cardiol.br 9. Manual de Nutrição para Profissionais de Saúde Disponível no site: www.diabetes.org.br 10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 202 p.il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). 12. Santos R.D., Gagliardi A.C.M., Xavier H.T., Magnoni C.D., Cassani R., Lottenberg A.M. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2013;100(1supl.3):1-40 13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos : um guia para o profissional da saúde na atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 72 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) NUTRIÇÃO CLÍNICA EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério daSaúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014.

Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013.

Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014.

Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012.

Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São

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Paulo:Manole. 2000.

Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São

Paulo: Roca. 2012.

Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005.

Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em

adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014.

Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015.

Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.

Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009.

NUTRIÇÃO CLÍNICA HOSPITALAR

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério daSaúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013. Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014. Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo:Manole. 2000.

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Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. 2012. Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. NUTRIÇÃO DIETÉTICA PREVENTIVA E DESPORTIVA Livros Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Vivian Heyward e Lisa Stoarczyck São Paulo: Manole, 243p. 2000. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005.

Diretrizes

I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, volume 84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. SUPLEMENTO VOLUME 15, Nº 3, MARÇO/ABRIL DE 2009l. Disponível em: http://www.medicinadoesporte.org.br/images/pdfs/2003_diretriz_modif_diet.pdf

Obesidade na infância e na adolescência: Manual de Orientação Departamento Científico de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/14297c1-Man_Nutrologia_COMPLETO.pdf

Avaliação Nutricional da Criança e do Adolescente: Manual de Orientação. Departamento Científico de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2009. (revisado/ fevereiro 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=3420&tipo_detalhe=s

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NUTRIÇÃO EM DOENÇAS CRÔNICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. MANUAL DE TERAPIA NUTRICIONAL NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA HOSPITALAR NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.60 p. : il. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Frank AA, Soares EA. Nutrição no envelhecer. Atheneu, 2012. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca, 2013 Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Mussoni TD. Avaliação Nutricional na Prática Clínica – da Gestação ao Envelhecimento. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014. WAITZBERG DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2017. Toledo D, Castro M. Terapia Nutricional em UTI. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015. Stephen A. McCl. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). Journal of Parenteral and Enteral Nutrition 40(2), 2016. Calixto-Lima L, Reis NT. Interpretação de Exames Laboratoriais aplicados à Nutrição Clínica; Ed. Rubio. Rio de Janeiro, 2012. Silva, Maria de Lourdes do Nascimento da. Tratado de nutrição em gerontologia. 1ª edição. Editora Manole, 2016. NUTRIÇÃO EM DOENÇAS TROPICAIS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da

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Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Frank AA, Soares EA. Nutrição no envelhecer. Atheneu. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015 . Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. NUTRIÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38).

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. MANUAL DIETOTERAPIA NUTRICIONAL NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA HOSPITALAR NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.60 p. : il.

3. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014.

4. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca, 2013Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014.

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5. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015.

6. Mussoni TD. Avaliação Nutricional na Prática Clínica – da Gestação ao Envelhecimento. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.

7. WAITZBERG DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5ª edição. São

Paulo: Editora Atheneu; 2017

8. Toledo D, Castro M. Terapia Nutricional em UTI. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015.

9. Jesus, Rosangela Passos de. Nutrição e Hepatologia: Abordagem terapêutica clínica e cirurgica. Editora Rubio, 2014.

10. Calixto-Lima L, Reis NT. Interpretação de Exames Laboratoriais aplicados à Nutrição Clínica; Ed. Rubio. Rio de Janeiro, 2012.

PESQUISA CLÍNICA EM GASTROENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA

1. Metodologia Científica (estruturas de projetos);

2. Conceitos Básicos de Pesquisa Clínica

3. Biossegurança;

4. Fluxo regulatório dos estudos envolvendo seres humanos no Brasil

(CEP/CONEP/ANVISA)

5. Aspectos éticos da Pesquisa Clínica:

Competências do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão Nacional de

Ética em Pesquisa (CONEP);

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE);

Aspectos bioéticos da confidencialidade e privacidade dos sujeitos de pesquisa;

6. Conhecimento de língua Inglesa;

7. Registro de Ensaios Clínicos (ICTRP – WHO, clinicaltrials.gov – NIH, REBEC)

8. Normas regulatórias Nacionais e Internacionais de Pesquisa Clínica

9. Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. GALLIN, J.I.; OGNIBENE, F.P. (Eds.). Principles and practice of clinical research. 3.ed.

EUA: Elsevier, 2012. 430p. Disponível em: <

http://www.sciencedirect.com/science/book/9780123821676>. Para compra (sem

impostos): http://www.amazon.com (http://goo.gl/ncG61k)

2. ESTEITIE, R. Fundamentos de Pesquisa Clínica. Porto Alegre, AMGH editora, 2015,

104p.

3. OLIVEIRA, G.G. Ensaios clínicos: princípios e prática. Brasília: ANVISA, 2006.

4. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W. (Eds.). Epidemiologia clínica: elementos essenciais.

4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.

5. LOCK, S.; WELLS, F. (Eds.). Fraud and misconduct in medical research. 2.ed. Oxford:

BMJ Publishing Group, 1993.

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6. BASES conceituais em P&D e Inovação: implicações para políticas no Brasil. Brasília:

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. 214p. Disponível em:

<http://www.cgee.org.br/publicacoes/bases_conceituais.php>.

7. GOLDIM, J.R. Bioética e ética na ciência. Disponível em:

<http://www.bioetica.ufrgs.br/bioetica.htm>.

8. Brasil. DECIT. Rede Nacional de Pesquisa Clínica do Brasil: respostas e redução da

dependência estrangeira. Rev. Saúde Pública, v.44, n.3, p.575-578, 2010.

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Publicações do DECIT – Departamento de Ciência e

Tecnologia do MS. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ct/pub_destaques.php>.

Sites:

1. ClinicalTrials.gov. Disponível em: <http://www.clinicaltrials.gov>. .

2. WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. International clinical trials register

platform. Disponível em: <http://www.who.int/ictrp/en/>.

3. Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Disponível em: <

http://rebrats.saude.gov.br/ >.

4. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos. Disponível em:

<http://www.ensaiosclinicos.gov.br>.

5. UNESP. UPECLIN – Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade

de Medicina de Botucatu. Disponível em: <http://www.upeclin.fmb.unesp.br>.

6. BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sistema Integrado de Informação sobre

Fomento e C&T. Disponível em: < http://prossiga.ibict.br/fomento/>.

7. ScienTI. Rede Internacional de fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão da

Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em: <http://www.scienti.net/php/index.php?

lang=pt>.

8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Rede de Informação e

Conhecimento. Disponível em: <http://ses.sp.bvs.br/php/index.php>.

9. Unesp Faculdade de Medicina – Comissão de Boas Práticas Científicas -

http://www.fmb.unesp.br/#!/pesquisa/boas-praticas-de-pesquisa/

10. ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – Pesquisa Clínica -

http://portal.anvisa.gov.br/pesquisa-clinica

11. Conselho Nacional de Saúde – Conep -

http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html

12. ICH – International Conference of Harmonization - http://www.ich.org/home.htm

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