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Página 2 Sexta-feira, 23 de setembro de 1949 O GLOSO SPORTIVO

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III AMdorctorno

UM EMPATE QUE 0 PALMEIRAS NAO ESPERAVAS PAULO setembro — *Dc P. mais K aproxima do titulo de cam-

Frank — Especial para O GLOBO jx.-ão, auxiliado agora pelo surprc-HPORTTVO) ~- São Paulo. Corin- cndente empata do Palmeiras Iren-

Ut ao Juventus.SPORTIVO)tians e Palmeiras estiveram pre-sentes á segunda "rodada" do returno e. com exceção do alvi-ver-de que não íoi além de um emjja-te Min abertura de contagem Iren-te ao Juventus, os outros doía lo-graram resultados favorável» c

DIVIDIDA A VICE LIDE-RANÇA

O Palmeiras, que ae encontravami vice-liderança com apenas trêspontos dc diferença do líder, ho-freu um tropfcço: numa peleja Bem

ente». A Portuguesa santis- expressão, onde apesar do exees-enlivilicta que velo enfrentar o -lanlernt-nha" Nacional nesta capital re-greswu à cidade praiana (tim umavitória indiscutível. O XV de No-VOmbro, de Piracicaba, venceu oComercial, fora de seus domínios,totallwindo OSSÜn sua quinta par-Mda Invicta, íaU) que o credenciasobremaneira pura o próximo en-OÒntrO que sustentara contra o SáoPaulo nu terceira "rodada", em seucampo.rkpktiu o feito do pri-

MKIRO TURNO

admiradores, de outro deixou ai»i;iiiiiii esperança nos que acredt.taviun em iniiu rcahltltaçfto do ti-me Ipiranguista no returno. No cn-tanto, OOtJÍlrmando sua excelenteporforroanoo anterior, o Sfto Paulo, mesmo sem contar com o con-ÒUrso de Noronha, voltou a triun-far de maneira convincente c pelaQlCsraa contagem. De nada vale-ruiu os estorçoíi de ulgunn elcmen-tos do ljilniiiKii para fugir ao con-Hinclrnte revés. Os Mimpaulino.s.atuando com grande desenvoltura,mesmo Inferlorhtado no placardologo no Inicio da partida, assumiraro 0 BOU controle c ditaram u sor-te da peleja como bem entenderam.Vitória Justa. Indiscutível do hderabsoluto do certame, que mais e

so de movimentação pouco futebolfoi apresentado, empatou com oJuventus sem abertura de contagem. Resultado duro para o alvi-verde que. «lem de se distanciardo ponteiro, passou a dividir a vi-ce -liderança com o Santos. A par-lida entre palmeirense* c Juvenil-nos, como foi jogada, nfio poderiaapresentar outro resultado. S o marticulação perfeita, o conjunto deJatr colocou se em plano Idênticoao seu adversário, também apre-tentando uni péssimo futebol. Ozero a acro verificado portanto íoi

A espetacular vitória obtida i>eto um resultado lógico, por ura ladoS&0 Paulo contra o Ipiranga no premiando os Juvcntlnos pelo seuprimeiro turno, i>or 5 lentos a 1. ,..,forç0 c de outro castigando osBO de um lado encheu de Júbilo seus palméirtmscs pela má exibição pro-

porcionada aos seus adeptos queesgotaram a íouiçáo do "campl-nho" da rua Javarl.O CORINTIANS VKNCKU

KM SANTOSl it lua- de sua grande vitória só-

bre a Portuj;uesa de Desportos, re-abilltando-ise das más atuações doimul do primeiro turno, o Oortn-tians desceu a «erra e Ia em San-tos lol enfrentar o aguerrido con-Junto do Jabaquara. Coube a vi-tória ao grêmio corintiano quedôlõ se !éx merecedor pelo maiore melhor volume de Jogo apresen-tudo em todo o transcorrer da pe-leja. notadamente depois de toraberto a contagem. Knquanto omarcador nfto lol movimentado, oJubaqunra mostroU-SC um adversa-

¦ rio perigoso e dllicll de ser venci-do. Marcado o primeiro tento, po-tfin. desfês-8e lóda a armação daequipe praiana e o Corintians. queJá Wnha atuando de forma supe-nor. náo encontrou dificuldade*em se Impor e dilatar a contagem.A peleja teve a caracterirà Ia aboa extinção dos -corintianos e afibra das "lusitanos" antes damarcação do primeiro trnto con-t rãrio. o que proporcionou bonsmomentos de futebol, desfeito» po-rem pela maneira fácil com quc<08 sant.ístas se entregaram aos co-rinttano.s depois de tnfertortxadosno placarde,O -XV CONTÍNUA VEN-

CEN DOIniciando suas atividades na dl-

vis&o principal da FPF, o xv deNovembro, de Piracicaba, logroulevantar com raro brilhantismo oTorneio Inicio. No decorrer do certame porém, a boa Unpressáo re-gistada Inicialmente íoi desapare-cendo. em face das ntuaçòcs pou-co convincentes apresentadas pelosIntertorauos . No final do turno,porém, começou a equipe plracica-bana a apresentar sensíveis pro-gressos. Empatou com o Nacional eo Santos e venceu espctaeularmen-te a Portuguesa de DesjKMrtos Naprimeira "rodada" do turno, infll-giu severa derrota aos "naclonalis-tas". marcando o maior escore datemporada, e agora, enfrentando oComercial, fora de seus domínios,em peleja acidentada, colheu maisuma vitória, totalizando axsttn cin-co partidas sem conhecer o ninar-por da derrota. A vitória do XVde Novemhro Mibre o Comercial,tendo contra si os fatores campo etorcida, veio criar um ambiente deexpectativa eni torno de seu pró-xímo compromisso, em seu campo.Contra a equipe hder do certame,o São Paulo F. C. Naturalmente, a

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Búvio procura cabecear, mas Tuf i carta o centro

RESUMOSEGUNDA RODADA SBGUN-

DO TURNOXV DE NOVEMHRO <2> x CO-

MERCIAL (1) ~- Locnh Rua Ja-varl. Tentos de: De Maria (2> eManuelito, primeiro tempo: xvde Novembro (D x Comercial <i>.Tente» de: De Maiia c Manuelito.Quadros:

COMERCIAL Cavam; Car-valho e Sordl; Vilano, Clovts eArtur; Irlneu. NUo Manuelito,Romeusinho e AR-esttnho.

diferença de classe entre os doisconjuntas è bastante acentuada,mas em futebol tado é posMvel epor isso os campautlnos náo »edescuidaráo para o próximo com-promlsso contra o esqtiadráo re-presentante do futebol do interiorpaulista.NOVA DERROTA DO NA

CIONALO acacliapante revés qtie o XV

de Novemhro impôs ao conjunto"nacionalista" trouxe como oonse-quència uma sêrle de medidas punttivas contra os que enverganuna camiseta do ex-SPR em Piraci-caba. Se pensavam os responsa-vels pelo último colocado na tabeIa que iam alcatKsr resultados fa-voráveis com as puniçóes e multasdevem o estas horas se encontrarbastante decepcionados em foce do

resultado da peleja contra a Por-tuguêsa santista. Nada fizeram os"nacionalistas" para fugir ao con-tudente escore registado pelos lu-sos santista. Portaram-se da mes-ma maneira que frente aos piraci-cabanos quando baquearam por deztentos a um. Quanto a Portuguesa,bosta dizer-se que o Nacional me-recui perda- por tuna contagemmais dBatada

0 IIAJPUITII MllRW i! 1UMERUSXV DE NOVEMHRO Ari: Pc

pino (Cardoso^ e De Sordi; Car-doso COatiO), Armando e Adolfi-nho: Antoninho (Nelvlnho*. Mnn-du (Antoninhoi, Dc Maria, GatooiMiindu^ e Nelsinho tPepino».

Juiz: St-orey (fracoV Renda:Cr$ 33.337.00.

Preliminar — Comercial. 5 x XVde Novembro. 0.

E. C. CORINTIANS PAULISTA<3> x JABAQUARA A. C. tO».Local: praça de esportes UlrlcoMursa, em Santcs. Tentos de: Nei-SinhO, Baltazar e Rui. Primeirotempo: empate. 0x0. Quadros.

CORINTIANS —. Bino; Belac*vsa c Norival; Helio. Tougutnha eBelfare; Cláudio, Severo, Baltrsar,Rui e Nelsinho.

JABAQUARA Gijo. Malorale Sousa; Nelson, Leo e Feijó:Amaral. Augusto. Lcivas, I^eopoldoè nrandftosinho.

Juiz: wilfred l*e ibom» Ren-da; CrS 46.80R.00.

PRKIJMINAR — Aspirantes doJabaquara, 1 x aspirantes do Co-ríntians, 1.

*S. PAULO <5^ x TPIRANOA

(Conclue na página dupla)

CLASSIFICAÇÃO1.» — Sáo Paulo — 3 p. p.;

1.* — Palmeiras e Santo» — 7 op.;i 5* — Portuguesa de Desport o», —

U p. p.; 4.» — Corintians —- 11p. p.; 5." — Ipiranga e P'sttu-f,..<¦-..'. :¦;..:it: :.i — 12 p. p ; fi.° —XV de Nin-embro — IS p. p.;

! 7.° — Juventus -— 16 p. p.; 8." —jab-ftquar» — 17 p. p.; 9.e - Co

: memal — 20 p. p.; 10° — Na-donal — 23 p. p.

1.» -- Friaça —- 14 tentas: 2* —Baltasar e Odair — 13; 3.° — Re-nato (PDi — 11; 4.° — Leônidase Augusto — 10: 5.° — Tesmirhiha— 9; Bjc — De Maria (XV> — «:7.» — Rcnatinho, Noronha <Cor),BOvio e Gatão (XV) -~ 7; K° —(Cor.) c Ivo (PD* — 3: 17° —Moacir e Rubens ilp» -— 6; f*,° —Leopoldo. Pinga I, Antônio <S> eBlbe — 5.

1.» _ Fábio tN) — SS vezes;2.° — Ari (XV) — 30: 3." — Viana(Jur.) — 28; 4* — Osvaldo «Ip.>__ 25; 5.» - Gijo <Jab.» - 21;6." — Bino (Cor.) — 20; 7.° —Andu (Por:. Sant.> — 17; 8.» —VebOoo (Com.» — 16; 9o — Ca-xarabú tPD> e Mauro (JabJ —14; 10° — Bizarro <N.) — 12;

| n.o _ Jaime e Cavâni <Com.» eI Mario tSsto Paulo) — 12; 12." —

Chiquinho (S.) — 11; 13° - Do-li (pai.) _ 10; 14." — Akio S.»-~ 8; IS." — Bolívar «PD> è Uu-renço (Pai.) — 4; 16." — Per-nando c Tufi1 (Juv.). NarcisoDeck> iPal.) - 1.

RENDASAté a primeira rodada do ie'ur-

no - Cr$ 7. IS9.672.00; na uegtm-da rodada — Cr$ 459.023.00; to-tal aU> o momento — Cr* 7.618.695.00.

MASt;ARAM CONTRA1.° — Maloral (Jab > - 2 ve-

ws; 2/° U Eh»s (XVK F^íió *Jab»e Alberto (Ip) -— 1 ve«.

EXTViJBOS »E CAMFOR/ meurinho. Pavàe. GuiUiermc

Simões. Pinheeas, Nicackx Antu-

nes, Ponce de Leon, Soiuut, Arturc n-> : iritio iCtin • — l vez -cada.

A FRàXJMA RODADAXV de Novembro x Suo Paulo,

em Piracicaba — Santos x Palmei-ros, em Santos — Portuguesa deDesportos x Portugues-a Santista,em Sfco Paul«i — Corintians x Na-cional — Ipiranga x Juventus.

l.° — Corintians — S p. p.:2* — Juventus e Sào Paulo —7 p. p.; 3.* — Palmeiras — 8 p.p.".•4» — Portuguesa Santista e San-tos — 10 p. p., 5.° — Jabaquara- 12 p. p.; 6° — PortuguesaDesportos — IS p. p.; 7.° — Co-memal — 16 p. p ; 8° — XV d*Novembro e Ipíre >pa — 15 v »-"

' 9.» — Nacional - í ) j.

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O GLOBO SPORTIVO

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Diretores: Roberto Marinho e Mário Ro-drlgués Filho. Diretor Superintendent-er:Henrique Tavares. Gerente: Rubens deOliveira. Secretario: Ricardo Serran. Rc-daçáo, administração e oficinas: Rua Be-thencourt da Silva, 21. 1.° andar, Rio deJaneiro. Preço do número avulso paratodo o Brasil: CrS 030. Assinaturas: anual.Cr$ 40,00; semestral, CrS 25.00.

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Sexta-feira, 23 d» sefembro de 1949

MARIO Fl LHO

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Página 3

cfliSAS on só «tecem ao flamengo11DA PRIMEIRA Fl LA

m Naquela segunda-feira o Café Rio Branco* parecia até quarto de doente grave. O Fia-

mengo tinha perdido de cinco, e logo para o Vas-co. Flávio estava de cara amarrada, o queixo encos-tado no peito, não abria'a boca para nada. Os "gar-cons" andavam na ponta dos pés, carregavam asbandejas com o cuidado de quem pega em meninode colo. Em outros dias as xícaras dansavam nos pi-res, equilibrando-se, era um chocalhar de vidros, ale-gre, de pressa. Naquela segunda-feira não se ouviaum rumor de louça. Ouvia-se, de quando em quan-do, um suspiro, saido do fundo do peito de alguém.Os suspiros, também, nâo perturbavam o silêncio depesar que tomara conta do Rio Branco. Pelo contra-rio, entravam no silêncio, ficava fazendo parte dele.Os suspiros tornavam maior o silêncio, o silênciotorn.iv.-i mais profundos os suspiros. E havia no RioBranco a gente de sempre. Ninguém deixara de vir,como se todos fossem empregados de uma reparti-çao pública onde é obrigatória a assinatura do ponto.

«*» Ali estava a mesa do Flávio e, em volta dela,*¦*¦' o Amado, o Jurandir Matos, o Mário Morais,

o Todi, o Armando, o Osvaldo Meneses. Outros fia-rncngos ocupavam outras mesas, o Jacaré não podiaqueixar-se do dia. Era um dia como todos os outrospara o Rio Branco. A derrota do Flamengo não iadiminuir a feria. Como gerente do Rio Branco o Ja-caré achava tudo em ordem. E não havia razão parao Flávio ficar assim, não era a primeira vez que oFlamengo perdia. Perdia, ganhava, ganhava mais doque perdia, há três anos vinha levantando o campeo-nato. E, pensando bem, o Flamengo, nestes três anos,precisara perder, levar na cabeça, para ser campeão.Todo mundo fazendo pouco, os jogadores do Flamen-go com vergonha de aparecer pela cidade. A Gávealonge, o telefone batia, custavam a atender, deviafcer um trote.

3 Até que o Flamengo tomava jeito, Ia para a

frente. Os jogadores saíam da Gávea, onde setinham escondido, vinham para a cidade. O Rio Bran-co parecia um armarinho da praça Saenz Pena emnoite de batalha de confeti. Não faltava nem a ban-da de clarins. Quem passava pela Avenida ouvia osclarins, lembrava-se logo da vitória do Flamengo, oRio Branco devia estar em festa. Os jogadores puxa-vam cadeiras, preferiam as mesas Junto das portas,sentavam-¦«, ficavam em exposição, como numa vi-tnna. Multas vezes a rua enchia em frente ao RioBranco. Náo era nada, era a torcida vendo os cracks.Eles estavam ali, quem quisesse podia se aproximar,1**apalpá-los, dar-lhes duas palmadinhas nas costas.Uns se atreviam, abriam os braços, apertavam umcrack de encontro ao Reito. Outros se contentavam<*m olhar.

A O Jacaré conhecia multo bem uma coisa e"W outra, a vitória e a derrota. Se êle fosse doMamengo nem se incomodava. Uma derrota, que erauma derrota? O Flamengo estava mal acostumado.Kor_ «o. o Flamengo não dizia nada, por Isso o Ju-randlr Mato. esticava e encolhia o pescoço, piscan-ao os olhos, por isso o Amado balançava a cabeça.nao havia razáo para aquele desânimo todo. PareciaV.L Tor«,Wo alguém, nâo morrera ninguém. OE Ar°,

pe^Pa ° flamengo desprevenldo, nada mais.ao iLTllh0r;_?-ua ° Vasco t,veMe Peflado o Flamen-jo desprevenldo agora do que no meio do campeona-rh. «"Ti SSC falta d*-™»Pelto. o Jacaré assobia-bandTE if.

C°i8a' mo«tra'-|« o» dentes, levaria aum Slj. dC xícara» e P'r«. """-a mão só, de"¦ 'ado para o outro, chocalhando as louças.

È? O Jacaré, porém, não se atrevia, ninguém seooh ,atrevía- Só um estranho, alguém vindo da rua,p «nai fazer uma coisa daquelas. E foi o que sucedeu.' homem parou na porta do Rio Branco, ficou>'hando. era mais para gordo do que para magro. Der*pente pareceu tomar uma decisão, abriu o pale-

' a cami'a modelava-lhe a barriga redonda, bems'u'adlnha, quando o Jacaré viu o homem estava

trando no Rio Branco, aos berros: "Eu sou o fia-ín3o das horas ruins!". Todos se voltaram, sem en-

r d,re'to o que estava acontecendo. O Mário Mo-s chegou a se levantar para tomar satisfações. Mas

0 homem repetiu, mais alto ainda, que era o flamen-> das horas huins. "E. "garçon", champanhe, tragachampanhe".

£ Não esperou resposta, puxou uma cadeira,

sentou-se Junto do Flávio, levantou-se em se-guida. "E levante-se, Flávlol" Queria dar um abraçono Flávio. "Ê o Batista, Flávio" — disse o OsvaldoMeneses. "Eu sou o Batista, Flávio, torcedor do Fia-mengo". O Flávio levantou-se. ainda sério, mais sé-rio talvez do que antes. "Eu nunca te abracei depoisde uma vitória, Flávio. Na hora da vitória, quandotodos aparecem, eu fico de fora. Sou o flamengo daderrota. Quero te dar um abraço apertado, Flávio".E foi apertado o abraço, o Flávio chegou a ficar su-focado. O Batista largou Flávio, olhou em volta, láestava o Jacaré com cara de besta. "O champanhe,duas garrafas de champanhe". O Jacaré ainda hesl-tou. Nunca ninguém pedira para abrir champanhe noRio Branco.

—o—

m "Não há champanhe?" — perguntou o Ba-m tista, metendo a mão no bolso de trás, para pu-Kar a carteira estourando de dinheiro. "Pode trazer

a champanhe, Jacaré". — disse Jurandir Matos. OBatista tinha dinheiro. "Eu Já estive ruim, agora es-tou bem" — confessava o Batista passando o braçoem volta do ombro de Flávio. Flávio, agora, pareciamais à vontade. O Jacaré trepava numa escada demao para tirar as duas garrafas de champanhe, queali estavam, ao lado de outras, para enfeite. Quandocolocara as garrafas de champanhe na prateleira, oJacaré pensara: quem sabe? Sim, quem sabe se umdia alguém ia pedir champanhe para brindar o Fia-mengo? Um café que se preza deve ter sempre umagarrafa de champanhe. O Jacaré desceu, enquantodescia escutava o Batista: "Eu faço questão de abrira garrafa". O Batista queria que a rolha saltasse, quefosse bater no teto, e a champanhe se derramasse emcima da toalha.

a íatUa da pxwo-VIII

A conquista do Campeonato da América e a ruidosa ca-minhada na estrada da fortuna e popularidade

—o—

£ Vieram as taças, o Batista agarrou a garrafade champanhe, estava quente, não fazia mal,foi torcer, devagar, os arames finos, enroscados, queprendiam a rolha grossa. E ninguém mais estava trls-te, e todos riam. Quando se ouviu a explosão, seca,tchlbum, o Flávio já levantara a taça. O champanhe,como queria o Batista, se derramou pela toalha. Eas taças se chocavam, não havia quem não quisessebeber champanhe. O Batista abriu logo a outra gar-rafa, uma só não chegava, talvez fosse preciso maisde duas, a rolha da segunda garrafa bateu no teto.Gente que Ia passando parava, para ver aquela coisaestranha: champanhe no Rio Branco. O Vasco vence-ra de cinco, e quem bebia champanhe era o Flamen-

go. E um homem gordo, erguendo uma taça, Ia fazerum discurso.

Q "Nesta hora é que eu quero ver quem é fia-* mengo. Ser flamengo na vitória, qualquer um6. Eu sou o flamengo da hora ruim". E bateu com ataça na taça do Flávio, e mais champanhe se derra-mou sôbre a toalha. "Felicidade, Flávio". "Fellclda-

de, Batista «A tua, Batista" - o Jurandir Matos es-tava de pé. "A tua. Jurandir". "Eu faço questão detocar na tua taça, Batista" — disse o Amado. "E euna tua, Amado". O Batista esvaziou a taça, depoispareceu embrar-ae de uma coisa, largou a taça, sen-ou-se, tirou um livro de cheques do bolso, apareceulogo uma caneta Parquer na máo dele. "É melhor aoportador, não, Flávio?" "Portador o quê?" — Fláviooue %Zl\T í,"- "reÍt°-, "EU qUer° te dar um <*••que, Flávio . "Nao

precisa, Batista".

Mc Gowan repll-cou zòmbetelrarrien-te que um campeo-nato não podia serdecidido entre doishomens tendo asmãos enfiadas emduas ai mofadas:"queremos uma lu-ta de homens, umaluta de verdade!Uma luta dc luvasnão resolve nada!"John L. propôs quese elevaise o pre-mio cm mais de mildólares já que lu-tarla sem luvas. Oproponente enfiou ocheque no bolso efoi-se, apareii te-mente resolvido anão mais voltai* aoassunto.

Mas dias depois

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0Í7Wa: Ay

Hiliifei*^jêW\ w; rei* \

Am TrÊ r^mwÈmmmm1^íSiilL / "iiiP'1""'!!!^ lilfflpilí'Mil í .Jr^Cv.lPr"11 mÊmW

Uma revista da época ilustracom este desenho uma dasprimeiras lutas de "catch"

de Sullivan

—o-

IO Precisava, sim. Êle era o flamengo da horaruim. "Já te deram multo cheque denois deuma vitória. Eu vou te dar um cheque J.poKeL»derrota". E escreveu um, pingou um ponto, três ze-ros, vírgula, dois zeros. Pague-se ao portador a quan-tia de mil cruzeiros. "Batista, não faça Isso" — pe-dlu Flávio, que ficara vermelho. "Faço e está fel-to, Flávio. O dinheiro é meu, eu sou o flamengo dahora ruim. Também quando o Flamengo vencer nãome espere que eu não apareço". "Eu até tenho vergo-nhs de aoeltar um cheque, assim, Batista". O Juran-dir Matos meteu o cheque no bolso de Flávio. "E maischampanhe" — o Batista bateu com a garrafa vaziana mesa. O Jacaré trouxe mais garrafas de champa-nhe, o Btlsta bebeu, continuou bebendo. "Ao Flamen-go, nada?" E êle mesmo respondia, na frente dos ou-tros: "Tudo!" Teve que ser levado para casa de au-tomóvel.

foi feito um ajuste, e a luta marcada para 7 de fevereirode 1822, perto de Nova Orleans. Billy Maclden, agindo comomanager de Sullivan, teve que ceder um ponto importante:a luta seria conduzida segundo o regulamento que vigo-rava em Londres para os encontros de profissionais.A conquista do campeonato deveria constituir um dosgrandes acon teci men tas para Sullivan; o ponto alto da suacarreira, a maior honra da sua vida. Mas tal não se deu.O encontro a ninguém empolgou, multo menos a Sullivan.Eles bateram-se em Misslsslpi, num ring improvisadono pátio do Barnes Hotel. Embora a estação já tivessepassado — Misslsslpi era uma cidade de veranistas — avaranda do hotel ficou repleta de assistentes assim comomuitas dezenas de metros em volta do ring.

John L. surgiu envolvido num cobertor e conservava aga-salhado o corpo já que o dia estava frio. Testemunhas daépoca relembram que ele aguardou por mais de vinte mi-nu tos o adversário — um truque conhecido jã então, paraprovocar nervosismo no oponente — mas durante todo otempo mostrou-se perfeitamente senhor de si, palestrandoe rindo com os que lhe estavam próximos. Joe Gross o"Cabeça tle Touro", era o seu "segundo".Quando Ryan surgiu, sorridente, foi ruidosamente

aplaudido.John L. se ergueu e desfez-se do cobertor, gesto queprovocou exclamações de admiração dos presentes, já qneo pugilista, que parecia um gigante de fortaleza quandovestido, Impressionava ainda mais com as músculos expôs-tas. Para esta luta estava menos leve cio que habitual-mente, em virtude dos treinos.Mas, apesar da impressão magnífica que produziu oseu físico, o favoritismo continuou concentrado em Ryan.Naqueles dias, grande parte das apastas eram feitas ao ladodo ring. imediatamente antes ou mesmo durunte a luta.E quando Paddy Ryan tirou o roupão, os seus adeptos sen-tiram-se melhor: Ryan também apresentava excelente as-

pecto. Tinha a mesma altura que John L. e pesava quasecinco quilos mais.Alem disso, Ryan era o campeão.E campeão permaneceu por mais onze minutos, inclu-sive o tempo em que esteve no seu "corner" ou no rhãoNao será interessante descrever a luta, que foi toda de Sul-llvan. Ryan, 6 justo relembrar, não recuou um só passo,nunca se esquivou ao castigo e lutou correspondendo à idéia

que todos tinham de como devia lutar um verdadeiro cam-peão O que causa espanto é ter ele resistido tanto tempodiante das pulsos implacáveis. Devido à sua disposição deresistir e não recuar, os rounds foram curtos. A esponjafoi lançada do "corner" de Ryan quando, ao nono round,ele nao teve forças para se apresentar ao centro do "ring".Isso devia ter acontecido mais cedo.

John L. logo correu ao "corner" do vencido, apertousua mao, ofereceu-lhe ajuda e, ao ter a sua oferta recusa-da, saiu, pulando por sobre as cordas — ainda lhe restavafôlego para isso. Rindo como uma criança, o campeão daAmérica correu até o seu vestiário, distante quase cem me-tros, e improvisado nos fundos do hotel.A noite houve a celebração da vitoria. Uma festa rui-dosa e alegre em que sp destacava a figura rlsonha e jac-tanciosa do campeão. Este, ao saber que Ryan estava nomesmo hotel, mandou convidá-lo. E Ryan velo. Tal comoSullivan escreveu em .suas reminiscencias: "Ele participouda nossa brincadeira".

(Continua)

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Página 4 Sexta-feira, 23 de setembro de 1949

SPORTS EM TODO 0 MUNDOEM HELSINKI, nas disputas interna cionais de atletismo, a França derrotou a

Finlândia por 110 pontos contra 104.

EM FLORENÇA. o Firenze Esporte Club informa que estão sendo realizadas

negociações com o Club Ciclistíco de Cara cas. na Venezuela, para a realização de-ura

circuito especial naquele pais pelos cam peões italianos de ciclismo Fausto Copnl,

Gino Bartallí, Fiorenzo Magni e Serge Co ppl.

EM WESTBURY. graças ao jogo ma gistral de Cecll Smlth, capitão dos "Hurri

caine1 a equipe americana conseguiu ven cer a equipe de polo e trebol argentina, que

atualmente realiza uma "tournée" pelos Estados Unidos. Smith conseguiu, eom efei-

to marcar cinco tentos, isto é. a metade dos obtidos pela sua equipe, no primeiro

tempo, enquanto seus companheiros de team marcavam quatro outros. Os argenM-

nos não conseguiram senão quatro tentos, no tempo total do jogo.

A MARCHA DO TEMPO¦ '77--^ n

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A primeira corrida da Gávea, em 1934. tão fresca aindana memória de quase todos nós, já aparece, através de foto-Mafias, como uma competição esportiva da época dos vovó*.1-:' que o progresso automobilístico, multo rápido, transformaessas formidáveis máquinas dc apenas 15 anos atrás em ge-ringonca.s que já só compreendemos num museu. E síiss dü-vida que daqui a 15 anos vamos sorrir da atual barata deChico Landi

EM MOSCOU, noCamp e o n a t o deFootball da UniãoSoviética, houve osseguintes resulta -

dos: Exército Ver-melho de Moscou eDinamo de Minskempataram por 0x0;Espartaco de Mos-cou venceu Locomo-Uva de Moscou por6x4; Forças Aéreasde Moscou venceuDinamo de Lenin-grado por 3x0, e Di-nanio de Erevanvenceu Dinamo deKiev por 2x1.

EM BUENOS AI-RES, anuncia-se queo centro avante doChacar i t a Juniors,Humberto dc Lucca,foi adquirido peloTorino, da Itália, por450 mil pesos. Oíi-cialmente, entretan-to, ainda nslo íoi na-da confirmado.

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O GLOBO SPORTIVO I——_ ffi' 14- I

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1 — Pesquei um, querido! i\

0 "ELIXIR DA LONGA VIDA" E A VERDADE ...Há algumas semanas, o Instituto

com perguntas e pedidos de informalonga vida", que teria sido realizadoEste publicou em conseqüência o seguseu diretor: "Sou infelizmente forçadocas e prematuras publicadas na imprcaso O Instituto Pasteur empreendeudoteíial cito-tóxico. mas essas pesquicias de laboratório"

Pasteur de Paris vinha sendo assediadoções sobre certo soro chamado "de

pelo Dr. Bardach, ligado ao Instituto,inte comunicado, sob a assinatura de

a desmentir as informações fantasti-ensa francesa e estrangeira sobre opesquisas sobre o soro antlreculo-en-

sas se limitam atualmente a experien-

QUE F AM IL! A!Uma família inteira, composta de pai,

com 53 anos de idade, dois '«h™ .f*18'13 anos respectivamente, uma filha de21 anos e duas pequenas gêmeas de ii

anos, atirou-se da ponta surd*'Manhat-Un, para tentar a travessia ate Coneylsland, a nado. 1.^.1.

O pâi. antes de iniciar a prova, deela-rou que "seria apenas um treino paratentativa, que seria feita d» »££££•ma por toda a familia. de a1™^*/"Canal da Mancha, a nado. no próximo*n<í'

oercurso da ponta sul de Manhat-u. ícSST wJi«.*« "„'*Sque a família de nadadores espera cobrir

em 10 horas.

REPETIU A FAÇANHAO nadador egípcio Hcuuan Abdel Rehim, de 41

iuios de idade, realizou pela segunda vez a façanhade cruzar o Canal da Mancha a nado. O referidonadador terminou o percurso nu tempo de 15 horasc 58 minutos Abdel Rehim nadou da costa inglesaaté à francesa. No ano passado, o nadador egípciofez u mesma travessia da casta Francesa á Inglesa.

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1 —

4 —

5 —

SABE?Em que ano o CheLsea, de Londres, jo-

gou nesta cidade?

Que largura devem ter as traves de um

goal?

Qual é a lotação aproximada do estádio

do Vasco da Gama? 35. 45, 60 ou »0 mil

pessoas?

Quantos anos tem atualmente Orlando, o"artilheiro" do campeonato?

Já se transmitiu algum espetáculo espor-

tivo ao Brasil, por televisão?(Respostas na página dupla)

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^siSIHSI IKg^i ¦É^^^s^^sfisSje^ S 7.. #íi_MÍ__l Rp* ___-^^______Sa__^MÉ_«lliiBl_ti^3SWl^W? ',-%'tLJ£1-^HB^__i mm*.\_mf^_m \WM&m^3^Ê9_WM^m^'^Wlmmfí^mfmffm'^^^^^Kx^ ^s-_-M^<ÍHffl^iTOill5a_fc^iBIPP,:" <__#tíü$__aB^*^^^i-^--_^!-s¥fJ--K---i B-_Pu--Í_^4fTr7oa_il*-?^^!^sf_iT-"ÜHr:*'í?mP^tT"^ins-T^inlintsBlri ""

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NOVA EOÜÍPE DE TEHI ISPROFISSIONAL

Acredita-se. nos círculos do tennis prata-sional, que Iksbby Riggs está em negócios comFrank Parker, ex-campeão norte-americano,para contratá-lo para sua eqaipe de profis-sionais.

Kiggs já contratou Richard Gonzaln.atual campeão dos Estados Unidos, Jack Kra-mer e Pancho Segura Cano para uma "tour-née" profissional que percorrerá quase toda"jas principais cidades do pais, e durante a quala equipe espera ganhar cerca de 380.©Ofl do-lares.

0 PUBLICO COMPADECEU-SEwlllie Pep é ainda campeão mundial ão»

pesos-plumaa, após ter vencido seu desafiaaç^Eddie Compo. O combate foi suspenso aossegundos do sétimo "round", sendo o númomáximo de "rounds" da luta de 15 e estancoo titulo em Jogo. O juiz suspendeu o consb.iteem seguida a um pedido pelo "managerEddie.

Esta é a primeira vex que o atual canspemundial dos pluma arrisca sua coroa, desde qu¦ ganhou, em fevereiro deste ano, de SanaSaddler. Sua superioridade, sobre Eddie Contpo, foi táo evidente que até o público, por vírias vezes, manifestou-se ruidosamente P('suspensão do combate. Com efeito, Compolançado por três vezes sobre a lona, duas veif*durante o quinto "round" e uma vez no sete último assalto.

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O GlOBO SPORI7VO Sexta-feira, 23 de setembro de 1949

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ElO JUIMARIO VIANNA - BOTAFOGO (2) X VAS OO DA GAMA (8>

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Página 5

J U1_GADO

l_J«J~TSetembro, 25: Carmine di Geor-

gi, atleta do Esperia, estabeleceum novo "record" sul-americanode arremesso de peso. E assis.Naliant. do mesmo clube, nielho-r.t ci •record" brasileiro de arre-mesMi ao martelo, marcando49.64 — Os juizes auxiliares reu-nem-se na Liga Carioca, tratar do caso das remunerações.que foram diminuídas de doisterços 2b*: Jaguaré recebe do Co-rintians o passe que pedira. —Nos treinos para a corrida da Ga-.ea. Antônio Salusso, argentino,sofre um acidente que lhe partea.s duas rodas traseiras da suaKugatti. — O Flamengo derrota oBonsucesso por 5 a 1. — Frieden-rçlch receberá da Apea dez con-tos de réis, importância prove-mente tia renda dos jogos Rio

Na direção do preiio esteve o árbitro Ma-rio Vianna. A sua atuação foi boa. emborativesse prendido o jogo na primeira meia ho-i ra. Naturalmente tomou precauções para cvl-tar o abuso da violência, ("o Globo")

O-Magnífica arbitragem de Mario Vianna.Impecável, e eis tudo ("Diário da Noite")

Uma arbitragem magnífica. Não fex ges-tos, portou-se bem na marcação das faltas,principalmente dos impedimentos. O ju hs na-cional foi uma antítese do seu colega brltâ-nico da preliminar ("O Mundo").

Teve ótimo desempenho. Mareou as faltascom precisão e soube manter o bom nivel dis-para ciplinar dn peleja devendo-se acentuar quenesse particular, teve a sua ação facilitadapelos jogadores que se portaram de formaelogiavel. ("Campeão").

Arbitrou o jogo, o Sr. Mario Vianna quefoi um juiz correto, confirmando sua capa-cidade de juiz n.° 1 de nossos gramados. ("ANoite").

-O-O Sr. Mado Vianna teve uina arbitra- «em tranqüila, dirigiu o jogo com simnlioiíSão Paulo, realizados em come- de, e as pequeníssimas rugas foramTmím."monção de seu jubileu esportivo, das com energia. Não houvi» in,™ ?1 ,\- 27: Solucionada a questão da cados e os jS^-ájíd^^TSíSi^"remuneração dos juizes: primeira ("Folha Carioca"! sunctente.

categoria, 150$000por jogo; segunda,100S000 Bandeiri-nba. .U$000. — ODepartamento Téc-nico da Liga Cario-ea convoca uma reu-nião para tomarprovidencias contrao jogo bruto.

< CNVER/A DE £EC€RTEIFLÁVIO COSTA - O empate foi um resul-

tado que estava dentro dos meus cálculos. Eolha que não é qualquer um que sal de Gene-ral Severiano com tinta situação dessas» O Bo-tafogo é um grande adversário e está bem pre-parado para os compromissos de re.sponsabili-dade.

MARIO PILHO - O Vasco era o favorito.E por Isso o empate deve ser olhado como jus-to. Serviu mais para o Vasco do que para qBotafogo, o Botafogo, porem, ficou no pareô.Se os que torciam pela vitoria do Botafogo que-riam a salvação do campeonato, o empate tam-bem foi uma salvação para o campeonato.

GENINHO — Sim, o campeonato ainda nãoacabou para o Botafogo. Seria o cúmulo sefossemos tê-lo como terminado em pleno co-meço. Isso seria o mesmo que subestimar o va-ior dos demais concorrentes. Ou não acreditarneles. Ou só achá-los capazes de uma bravatadiante de nós próprios, isto é, do Botafogo. Soudos que estimam que vale a pena esperar pa-ra mais tarde.

JOSÉ' LINS DO REGO — E o Flamengo?Encontrei-me, na linda manhã de segunda-fei-ra, com os meus amigos do Flamengo, e emcada um se reflete decepção pelas derrotas, pe-Ia fraqueza dos nossos teams de football. Acre-dito que atravessa o nosso clube um períodode depressão, mas não é preciso fazer das tri-nas coração, para perder as minhas esperanças.

JOSÉ' BKIGIDO - Ninguém se iluda, po-rem, porque o Flamengo poderá surgir neste

novo turno com muita disposição e, assim, es-palhará "urticaria" pelos mais cotados...

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persínaU1^ naturalista antericano oferas a n,;V, Sua, surge a qui ura tie.n. « ^,neraatoffrA« <?<« ™ «me enfrentaaqui praticando sob a água uma "gravata" num ja-

«nilL ' CSSC ° S,,?rt d* Ross: ,l,ta tle "catoh" com

Sáçâc? liaS <1U1 ' Sem AÚVMa' nf,° híí "Cí»"te-

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TEST" SPORTIVO

™m«t„rtdemtS ^l?rt: PrwOVa dC C°rrlda do re"ruída foi: Jardas. Logo, a marca conse-

a) 7,78b) 15,8O 4,19

(Solução na página dupla)

in7n-ÇjfA-lOAMOSlíiua

ó qu? T^rcL?°Vt!VOS d° Camerdn fra"^«. »

de^oule ? t/- OrJn80t»ng08 de Clun; Dragões

Setembro, 24: Iniciando oturno neutro, o Vasco empa-ta com o São Cristóvão de 1a 1. E com surpresa gera!,termina com igual contagemo jogo Flamengo x Madurei-ra. O Fluminense vence oBonsucesso por 4 a 0. — Rudy

ü Circuito do nictr* ^ , Eilert' ciclista gaúcho, vence"* e EranSvníS^ Fpdera!- - O Grande Prêmio Guana-

catch" ttíL QU,ati- ~ Era Bel° Horizonte, numa luta.uarto aiw_u«l5ener« frances, vence o brasileiro Dlonisio no

P«>jeto mi, ~

t6: ° ^ Oswaldo Palhares elabora um* Janeiro »Cna^, C nco divlsões na Liga de Football do RioJi'>ior emh.r!fan a renovaÇâo de valores. _ o Sr. Fragae Esuiritl? o A? Para portugal resolvido a contratar Pirotee^«ho dn S Para ° Vasco- — 28: Anuncia-se que Cost.^'Oca A1?crIca será convidado para preparar o scratch.

**o VLnr^riA,' Na camPa^a contra o football nas ruas.ueenaidas pelo Socorro Urgente mais de 100 bolas.

AusíSui V C'akebrd' *»»IH*o de hipismo dihá nm" n ?°n,ador

de P«tr<>« ««m igual, comprouhá pouco tempo um cavalo de madeira para seuE.M

h.„Para ensinar-lhe a cavacar bem2 íílíi ". m°ntar "° br»«l«ed„, de rodas?mCíí", resvalou e o campeão caiu. fraturando"m..i *?

V r°í CStc' dlssc' ° Primeiro acidentehípico" de toda sua vida...O-

fflMím N?va .York> na primeira semana cie julho,íoram postos a venda os ingressos para a "Worldberles" de base-ball, torneio que começa em no-vembro. Ao fim de dez dias, lia-se numa tabuletapendurada na bilheteria: "Não há mais ingressos.Lotação totalmente vendida".

—Len Mutcheson é o único jogador de baseball

norte-americano de ancestrais chineses.

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Sexfo-feiro, 23 de sefembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO

NORBERTO VALE — RECIFE_ PERNAMBUCO — Muito obriga-do pelos cartões pernambucano*. Osseus desenhos, nfio é preciso dizermais, estão na fila para saírem dequando em quando, t preciso darvez ao rnfiximo possível de leitores.

A. A. SOUZA -— RIO — 1) — A"rodada" final do campeonato de1946 (tabela regulamentar) ofereceuestes placardes: Fluminense 5 x Fia-mengo 2, na Gávea; S. Cristóvão 1x Vasco 1, em Figueira de Melo; Bo-tafogo 3 x América 1, em GeneralSeveriano; Bangu 2 x Madureira 1,em Conselheiro Galváo; e Canto doRio 1 x Bonsucesso 0, em Niterói.2) — A "rodada" final do super-campeonato nesse mesmo ano de1946 — pois o campeonato terminouempatado entre quatro — acusouestes resultados: Fluminense 1 xBotafogo 0 (com essa vitória o Flu-minense sagrou-se campeão) e Fia-mengo 3 x América 2.

VÍTOR - RUA CORAÇÃO DEMARIA — Mf.I KR — RIO —— O vencedor do "Taça de Efíciên-cia" de 1ÍMH íoi o Fluminense comum total de 357 pontos. O Vnsco fi-cou em segundo, com 352 pontos eo Flamengo em terceiro com 31G.

GERALDO BARBOSA — VITO-RIA — ESP. SANTO — 1) — Otime tio São Paulo F. C. campeão dc1948 formou assim: Mário — Savérloe Mauro; Bauer — Rui e Noronha:China (Ponce de Leon) — Lelé —Leônidas — Remo e Teixeirinha. 2)— O time do Botafogo, campeáo de1948, foi é«te: Osvaldo; Gerson rSantos; Rubinho — Ávila e Juve-nal; Paraguaio — Geninho — Pirl-lo — Otávio e Braguinha. 3) — Otime do Flamengo no ano em quese fi.Kjroii tri-campeão (1944) for-mon assim: Jurandir; Nilton e Qui-nno; Biguá — Bria e Jaime; Vali-do (Jacl e Nilo) — Zizinho — PI-rito — Tlào e Vevé. 4) — O "arti-lheiro" do Botafogo no campeonatode 48 foi Otávio, com 21 goals. 5) —Rejeitados os desenho» de FlávioCosta e Orlando.

ARLINDO OQU1NDO — CA-VALCANTI — RIO — Nn fila parapublicação o seu desenho de PiriloMos olhe Ia: usamos um bocado deboa vontade para deixar passar ofett trabalho

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WILSON —- o zaguetro cruz-maltino que deverá reapare-cer no rctxtmo — num dese-nho do leitor José Souza LI-ma, de Carangola. Minas

BILHE1ES DO LEITORCARLOS ARSAS

ALFREDO DE SOUZA E SILVAFILHO — RIO DE JANEIRO — 1)

O Olaria foi fundado a 1.° de Ju-lho de 1915. 2) — O senhor distra-iu-se e escreveu: "quando foi dispu-tado o primeiro sul americano bra-sileiro de atletismo?*". Afinal o se-nhor quer saber sobre o campeona-to sul americano ou sobre o campeo-nato brasileiro?

GETER COELHO — CAVAL-CANTI — RIO — Rejeitados os seusdesenhos de Jair e Zizinho. ficandona fila para publicação apenas o domédio Jaime.

—o—TRICOLOR — OURO PRETOMINAS — 1) — O time do Vas-

co que venceu o Fluminense por3 a 2 no returno de 1946 formouassim: Barqueta; Augusto e Rafane-li; Danilo — Eli e Jorge; Santo Cris-to — Lelé — Isala6 — Jair e Djal-ma. Os marcadores dos goals foram:Rodrigues — Santo Cristo e Danilo,no primeiro tempo e Ademir e Isaias.no segundo. 2)- — O último matchde Isaias em público, foi Integran-do o combinado dos clubes que en-frentou o Flumlnense, em janeirode 1947, no antigo "Jogo dos cam-peões". 3) — O Fluminense contaatualmente com o seguinte planteide profissionais: Castilho e Mariano,arqueiros — Pindaro — Pinheiro eLorenzo, zagueiros — índio — Péde Valsa — Bigode —- Rubinho —Valdir e Mário, halves — SantoCristo — Didi — Carlyle — Orlando

Rodrigues — Silas — 109 — Ze-ca e Emílio. Isso só contando os quetém atuado no time principal.

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\\ ¦ •¦¦¦ t-*ffi1 'lt^r£z* ABIMBO-BINDER — 0 anti-

go crack attstriaca — que aquiesteve com o Rapid — nurtdesenho do leiwr J. PachecoFilho, dc Belo Horizonte

PEDRO DE ABREU — CASCA-DURA — RIO — 1) -- A maior dis-tímeia que ficara tini espectador dulinha de campo do Estádio Munici-pai será de 71 metros. 2) — No cs-tádio do Vasco a maior distância éa de uns noventa metros (aproxima-(lamente). 3) — As idades pedidassão tis seguintes: Barqueta, 31 anos

Jorge de Castro 22 — Job 22 —Valdir 24 e Válter 24. 4) —Os re-sultados no campeonato sul amert-cano de 1947, realizado cm Gnaia-quil, foram estes: Equador 2 x Bo-lívia 2 —¦ Uruguai 2 x Colômbia 0-- Argentina 0 x Paraguai 0 — Chi-le 3 x Equador 0 — Argentina 7 xBolívia 0 — Colômbia 0 x Equador0 — Paraguai 2 x Peru 2 — Uruguai3 x Bolivia 0 - - Chile 2 x Peru 1

Argentina 3 x Peru 2 — Bolívia0 x Colômbia ü — Paraguai 4 xUruguai 2 — Argentina 1 x Chile 1

Uruguai t» x Equador 1 — Argen-tina 6 x Colômbia 0 — Paraguai 3x Bolívia 1 — Paraguai 2 x Coloin-bia 0 — Equador 0 x Peru 0 — Pa-raguai l x Chile 1 — Peru 5 x Co-lombia 1 — Argentina 2 x Equador0 — Uruguai 1 x Peru 0 — Chile 4x Colômbia 1 — Peru 2 x Bolivia

0 — Argentina 3 x Uruguai 1 —Chile 4 x Bolivia 3 e Paraguai 4 xEquador 0.

JOEL BARBOSA — VITÓRIAESP. SANTO — 1) — O time do

Flamengo do tri-campeonato foi oseguinte: Jurandir; Nilton e Qulri-jno; Biguá — Bria e Jaime; Valido —(Jaci e Nilo) — Zizinho — Pirilo

Tião e Vevé. 2) — O selecionadoboliviano que enfrentou os brasilei-ros no último sul americano, desteano em curso, formou assim: Arraya

Aachá e Bustamante; Cabrera —Valencia e Ferrei; Algaranaz - Ugar-

______________________

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dimas - o ex-center vas-caino que vem brilhando «oAmérica — num desenho doleitor Fernando J Silva, daRecife.

te — Mena — Gutierrex e Godoy(depois Maldonado e novamente Go-doy). 3) — A primeira "rodada" dosul americano de 1949 compreendeuapenas um Jogo aqui no Rio: Bra-sil 9 x Equador 1. A segunda reu-niu dois jogos em S5o Paulo: Bo-lívia 3 x Chile 2 e Paraguai 3 x Co-lombia 0. 4) — Rejeitados 06 dese-nhos de Jair e Gringo.

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HUNALDO BARROS PEREIRAARACAJU — SERGIPE — 1) —

O endereço do Vasco da Gama (car-tas para os jogadores) é rua Abílios. n. — Estádio de Sáo Januário. 2)

O endereço do Flamengo (cartaspara jogadores) é praça Mário Ri-beiro s. n. — Estádio da Gávea.

JÚLIO S1MAS PINTO — VITÓ-RIA — ESP. SANTO — 1) — O clu-be de maior torcida no Rio ainda é0 Flamengo. 2) — Os melhoramen-tos Introduzidos no estádio da Gá-vea aumentaram a sua capacidadede renda para perto de 400 mil cru-zeiros. 3) — Rejeitados os seus de-senhos de Leônidas, Peracio a Ba-tatais. Apenas o de Néca, o ex-meiasancristovensc, ficou na filo parapublicação oportuna.

GERALDO SANTOS — CASAAMARELA — 1) — Meia bola nun-ca foi goal e continua não sendo.Goal só se verifica "no d uni" quan-do a bola transpõe inteiramente alinha de meta. 2) — O maior está-dio do mundo será realmente o nos-so Municipal, que terá capacidadepara 155.000 pessoas. 3) — Os no-mes pedidos são: Job Rodrigues deSouza — Osni do Amparo — Ama-ro Alves Gomes (Lamparina) —

1/ é&* \

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CHICO LANDI -~ o cam-~~pcâo nacional cio automobilis-mo — ri um desenho do leitorRcinaldo Mauricio Rocha, dePirapora, Minas.

Micnl Antero rios Santos, —- OlavoDias dos Santos — José da SilvaAlves (J. Alves) — Agnaldo Gon-zaga de Macedo (Nanati) — LuisClóvis da Rosa (Luiis Rosa) — JoséPereira Soares (Madeira) — Antô-nio Menezes (Menezes) — BenoniAmaral de Almeida (Amaral) —Moacir Santos Souza (Souza) e Pau-lo Ranuld (Paulinho).

ZENOBIO TORRES — JACARÉPAGUA — RIO — 1) — Castilhoingressou no Fluminense como "nSo

amador", procedente do juvenil doOlaria. Orlando veio do Náutico deRecife diretamente para o primeirotime profissional do tricolor. Bigodevelo do Atlético Mineiro, nas condi-ções de Orlando. 2) — Rejeitadosos seus desenhos de Orlando — Joel

Joe Louis e do time Inteiro doFluminense, do ano de 1944.

—O—CARLINHOS DO NASCIMENTORIO DE JANEIRO — 1) — Ami-

guinho "velho", você corn os seusonze anos pode ingressar no seuclube, o Flamengo, como sócio-aspi-rante, cuja mensalidade é agora deCr$ 10,00. Mas seu pai precisa as-Binar na proposta a sua autorização,para que você possa ser aceito. Sema autorização dele, nada feito. Sevocê resolver esse caso, pode pro-curar a proposta na secretaria doclube à praia do Flamengo 66-68. 2)

No campeonato de 47, o Vascovenceu o Botafogo por 2 a 0 no tur-no empatou de 0 a 0 no returno. Em1&48 o Botafogo venceu no turno por2 a 1 e no returno por 3 a 1. 3) —Continue estudando e tenha êxitonos estudos.

—o—JOSÉ ELÔI KLOSTER — IRATIPARANÁ — Rejeitados os seus

desenhos de Jair e Heleno.

ANALDINO LISBOA DE OL1-VKIRA — SALVADOR — BAIA —— Se o senhor tivesse feito o seudesenho de Juvenal a nanquim, te-ria sido aceito e ficaria na fila parapublicação. Mas a lápis comum, co-too veio. náo pode ser.

—o—SÉRGIO DIAS — RIO DE JA-

NEIRO — 1) — No» jogos Fia xFlu, dos campeonatos oficiais desde1913 até 1949. o tricolor conta com28 vitórias, o rubro-negro com 30e registaram-se 29 empatas. 2) —Rejeitado o seu desenho do pontei-ro Chico, do Vasco.

LAÉRCIO A. COUTINHO —PORTO ALEGRE — 1) — PiedadeCoutinho e Edite Groba pertencemao Fluminense. 2) — Carlyle tem22 anos e Silas 27. 3) — A renda doúltimo jogo Fluminense x Vasco, nasLaranjeiras, íoi de Cr$ 324.072,004) — Não temos os dados sobre osjogos Fluminense x América. .

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 23 de setembro de 1949 Página 7O rCCTEALL CCI CMEIANCA importação de jogadores estrangei-ros e o descontentamento dos nacio-nais — Os "mestres" e os que não

justificam o contrato

5.0020.00«5.00ík\00

20,0f.5.00

60.0030.0010.0025.0050.00

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15.00

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to, na ultima reunião da A^oc£çl*te FooiLn ifSS^i^S a» ^^ a "'petição do ra-especializada de Bogotá, "SemSa^ da s-SüíSe ft£2? * comentado pela prestigfceá revista

panorama esportivo. O público^SSera^ cbSSí * »rtí^ ÍÍ2.1d*^ »r«e»tlno Pedernera domina o

traves. Para os que. náo menos entusiastas s? beS anSci^-n ^á Z* . " b?la lvt™ves«« ««coerente, apesar das dificuldades do poSS^nScto^S Hr2f£„QW! dWgJr,uia tenm dc manelradernera. c£no capitáo da equipe d» ^ilto»ri JalSSlSf ^^"i^íS..3 ntua*° de **¦um inielectual E' um gênio! E^&j^eiíT^&P um ,artlstal K'taneos. dos milhares de espectadores, no^taS He Bl^Snl^«u^^^^"5H^,n' csp0ft-nem- em suas casas, ou cníés, seguiam o desemoíar do eventa^o rad^ Q ' f0rw!°' * PermR"

Depois de dizer que o argentino Carlos Aldabe. n_ rk*f«.«j-, 5« pi„kmhiude Pedernera - e o 'peruano

Alfredo M^uero n Paííqu? "S 2«S^míaffifeWSKP

reflexões, e talvez trocarão de atitude, por uma «.SS. e^ío^S^IlaSaSo SlegO^S'vinte e quatro horas antes de um árbitro nacional fcer nirin m «^ »nt^iw ,""" UIP8°,U1 Leoencontro Universidad x Boca Júnior, por sua fiaSní iítl,^,i u^m pelos <-s*x*euulore.-* doquando é preciso trilar o apito. E ta£°é £ ^/rSSi âSro\ °l

^ * hoinem nue **"-" ..r- A crônica analisa o problema local, a cujo respeito disse-oom o acentuado aumento das Importações de jogadores poráos clubes de futebol profissional, e a possibilidade d™outíSnovas especialmente de argenünos, surgiu a vo/. de alarma:E justo que venham estes estrangeiros? Nao 6 justo?" A dis-cussáo tem interessado a todo o pais. mesmo nos círculos me-

?ÍÜLI?íeoCUpad<í com ° «sport*. e despertou uma vaga de na-cionalismo, mais sentimental que outra coisa, pois nem sem-?«*¦« ri*8*"1 »^ ar8umentot- a favor da Imigração de que setrata. O magnífico rendimento econômico que obteve a maiorparte dos clubes participantes no primeiro campeonato proíls-sional criou em todos ôles, e nos que entraram para jogar nosegundo, um duplo aí&:Assegurar desta ve*/. um bom posto e obter mais dinheiro. Paiaambas coisas a fórmula resultou obvia: importar aos que sa-bem, que darOo melhor jogo e atrairão mais público. As maio-res aquisições quanto am número foram feitas por Universidad(sete argentinos e dois coatariquenses) e Deportivo Cali (seteperuanos). Quanta a qualidade, as mais importantes corres-ponderam aos Mlllionarios: o peruano Mosquera e os argen-tinos Aldabe e Pedernera. A aquisição de Pedernera, grandefigura do football argentino, causo» agitação no mundo es-portivo."Os que se opõem a esta importação pedem que se a con-trole e que se a limite para favorecer aos nacionais, que pas-saram para a reserva. Os que sáo partidários dela afirmamque com o aumento da assistência, que paga caro. deve dar-seespetáculos de primeiro, e que só com a presença de verdadeirosmestres os nacionais aprenderão a dominar a pelota. A ver-dade é que todos estáo de acordo em que venham estrangeirosmas se realmente tem algo que ensinar. Alguns dos que fo-'ram trazidos, ao que parece, náo oferecem essa garantia mi-nlma."

A revista de Bogotá informa a seguir os dados apuradosno primeiro censo de jogadores realizado naquele país: "Dos275 Inscritos oficialmente para o atual torneio" __ disse "Se-mana" — "201 sáo nacionais e 77 estrangeiros. A inscriçãode estrangeiros pode prosseguir, sem limitação, até o segundoturno, ou seja. até princípios de agosto. E' possível que purao campeonato de 1960 se faca uma limitação — cinco — náodo número de jogadores que possa Inscrever cada quadro, se-náo do número que possa atuar em cada partida. Atualmente,quase todos os 77 ocupam postos titulares. O maior númerosáo de argentinos, com 32, seguidos dos peruanos, com 14, va-rios "ticos**, com 13, os equatorianos, com oito; os uruguaios,oom três; os brasileiros, com três; os chilenos com 2 e um do-minlcono. Deles, três sáo keepers. 13 backs, 26 médios e 32 dlan-teiroe. Peruanos e eostarriquenses têm elementos para todosos postos. Entre os estrangeiros que há no país seria possívelformar magníficos quadras com reservas. Os estrangeiros ga-nham salários entre 200 e 1.000 pesos mensais, considerando-se que este seja o de Perdenera. Alem disso, as gratificaçõespor jogo ganho ou empatado (3w •- 20 pesos, salvo casos ex-trás). Há vários jogadores nacionais, como o arqueiro de San-tafé. Júlio Gavilaria, e Chonto. que ganham mais que muitosestrangeiros. O sllario corrente dos nacionais está entre 100e 450 pesos."

Este censo, sem dúvida, deve ter sido alterado com as maisnovas aquisições de jogadores argentinos e é possível que te-nha aumentado também o contingente de outras procedências,sobretudo em vista das medidas de defesa que começaram rser posta* no football argentino.

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Mr. Jules Rimei, prctldcnte tia FIFA, deu o ••kirk-ofí" inicial, sendo bastante aplaudido ¦

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Nào foi goal! Ipojucan shootou r a bola passou próximo à trave, embora o flagrante«Ir a iK-rírlta kapiUWJU tle que a bola tcivlia entrado

Sob um clima dos mais Inseguros, botaíoguensesc vascaino* aprcstarani-sc para a grande luta derra-deira do turno do campeonato. Ainda estavam lera-brados os falos verificados no final do campeonatopassado, reavivados peloa últimos acontecimentos, comrespeito á próxima temporada internacional. Mas. co.mo sempre acontece, dadas as precauções tomadas.nfto se verificaram anormalidades em campo, não fal-tando abraços de amizade ao final. Isto no que serefere às relações entre os Jogadores, porquanto opUbiiCO, esse andou exaltado, atingindo a situação talgrau de gravidade que obripou o árbitro f.Iario Vian-na a suspender o andamento da partida, exigindoseveras providencias do policiamento. Kste foi perfei-to, porquanto os choques prementes em General Se-veriano, sob as ordens do delegado Oclavio Vidal.sustou a atuação dos desordeiros, prendendo grandenúmero deles e fazendo a apreensão de copioso "m.i-tenal de guerra", eotislltuldo de trinta garrafas decachaça, doce caixas de bombas e pedaços de ma-deira... Os fatos de tal modo lamentáveis, desen-rolaram-se no primeiro tempo, quando o Botafogoatacava pura o lado das gerais, Bombas e foguetesforam lançados diretamente sobre os jogadores cruz-maltinos, visando dificultar-lhes a ação. Foi no mo-mentO em que Alfredo era «Ungido no rosto por umdos petardos, que o Juiz Mario Vianna interrompeua partida, o que se deu exatamente aos quinze ml-nutos de jogo.

Falando do football. devemos dl/er que nao foiuma grande partida, sob o ponto de vista da emo-ção. Decorrência, certamente, do quase receio, po-demos dizer, eom que os jogadores lutaram duranten mor parte do tempo. Houve até um tempo de obser-vações mutuas, em que um adversário não queriaexperimentar a força do outro. Mas foram os eiiiz-maltinos que primeiro conseguiram armar o teamMesmo assim mostraram-se receosos de empregar tu-do na luta. A superioridade deu-lhes um tento eabriu caminho para a tentativa de outros, o que nãose verificou, entretanto, pelo excesso de driblings em-pregado* pelos cruzmaUinos até as imediações daarca botafoguense. Uma surpresa, porem, estava re-servada ao* rruzinaltinos. Fm g°al de último minutoe outro logo ao reinicio, colocaram o Uotafogo nsfrente do marcador. Duas conquistas inesperadas,que modificaram totalmente o panorama da partida.E' que o Botafogo, vendo-se em vantagem, ganhouforcas para controlar a partida, chegando ao pontode ameaçar seriamente o goal cruzmaltino. Presa-glava-M- a primeira derrota do lider Invicto. Náoera tudo, porem. Os alvi-negros foram avsim, acer-tao.inn-nte. até ã metade do tempo, para então, Inex-plicavelmente, adotar a tática do recuo. Era a opor-tunidade de reação para o Vasco. Ela de fato veio,avassaladora, total. Apenas Ely e Laerte ficaram deguarda em meio ao campo, os mais em ataque cer-rado. Todavia, a retaguarda alvi-negra parecia ca-paz de manter o asseoio. até que, faltando apenasquatro minutos, o comer de Avlla e a falha de Os-waldo consumaram o empate.OS (Kr/.MAl,TlNOS OBRIGADOS A RECDPK-

RAÇÃO DAS FALHAS DO ARQUEIROComo já ficou acentuado, o Vasco só se lançou

ao ataque depois de um cauteloso estudo das forçasdo adversário e. mesmo quando conseguiu um goal.não forçou demasiado a retaguarda alvi-negra, certode que. ao final da refrega a sua superioridade ea-taria patente no marcador. Duas falhas de Barbosa

bastaram para descontrolar o team dque só teve chance dc reagir nos vinutos.

Passando em revista a atuação dBarbosa aparece como culpado dasnegro, em oposição a boas defesa.'Laexi foi um dos grandes cruzmalijnum dia de pouca sorte. Na linhaceu ressentir-se da contusão sofridaDanilo teve pouca mobilidade, atrasajogo. Alfredo foi outra figura Ai-w*luarte no período de pressão btitafqfoi o crack destacado da ofensiva,primeira fase e extremamente connOs meias eom altos e baixos. Manmuito, e os pontas Mario e NestorO BOTAFOGO FOR POUCO NA

UMA VITORIA DE SKNSjO Botafogo perdeu o jogo somei

\ião manter o score na defesa. j_dois minutos e meio, pressionou potlpaia depois facilitar a reação cruaíase a atuação da retaguarda foilha de Osvaldo que, depois de lerjvençoes sensacionais, saiu errail.tnscsmtOudo a cabeçada dc Ncstor. Kmjo Botafogo contou com três elemnGerson, Ávila c Jayme. Este último:preta, uma vez que sem convencer «Braguinha, na rneia, foi uma aulciSantos atuou regularmente ao 1-ido iDem lutou com bastante entusia.sra»,venal, atuou fracamente, intciransrniiqualidades. Paraguaio tentou muita,:mente marcado por um Alfredo sob "teve oportunidades. CJeninho voliou jlhando bastante, porem ainda semforma. César trabalhou multo, crUções para seu ataque. Reynaldo bai

O DESENROLAR DOS TIA parUda teve quatro tentos,

u-isccu ao Vasco e foi conquistado a*minutos. Mario deu a Maneca <• «*aoiantou a Ademir. O center, que \temendou de forma fulminante, l m:encerramento do primeiro tempo,tsciafogucnae. Elye Alfredo desviar*a esquerda, mas César recolocouatirou-se mal e a bola caiu em p-7«nao fez mais que encobrir o arqurlr»

Aos dois e meio minutos dr j«atrasado para um tiro de Paraguai^em desespero mas, apesar de a»conseguiu desviar a trajetória daao fundo do arco.

Aos quarenta minutos Avlla (eisaida da bola pela linha de fundo,o calcanhar. Corner, em consequmpor Mario, foi a bola cair na are*.no pulo, tocando a pelota com uiSo-m- Nestor da situação para rafagoal do empate, enquanto Santosdio já, para as rédea.

A atuação do árbitro Mario VIclufuve. tomando precauções intei»qualquer tentativa de Jogo violento.

Assistiu ao match Mr. Jules '

da FIFA. que deu o "kick-off" inle_________ —«

155 y^jH

rrlmeiro goal do Botafogo, dc autoria de Jayme. Alfredo tentou salvar, mas a pelotalevava endereço eerto

_ - í mKb__--Í- mWmmMÊBmmlm6Mtn»MBMtaaawwjMwawwwaa»KC*MaiwaeouiHS»aMM»Hwa Maiai !¦¦¦ ¦ bip»^»^—wmi^i i mm mi — ,

Ademir jplicou uma bicicleta espetacular e Oswaldo defendeu. Maa o Juiz já haviaapitado jogo perigoso

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A Intenção dos lançadores de bombas ficou expressivamentefixada neste flagrante, em que Alfredo e Laert aparecem

envolvidos na fumaça da explosão de uma das bombas

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Pacaemíú

RESUMO

¦* b«Ia d-tsce para César, mas Barbosa e Laert conjuram o i>eripo]|

(1) — Local: Pacaembu. Tentosde: Blbe, Leonida.s, Friaça. Tel-xeirinha, Remo e Ponce de Leon.Primeiro tempo: Sfto Paulo, 3 xIpiranga, 1. Tentos de: Bibe, Leo-nldas, Friaça e Teixelrlnha. Qua-Uios:

*S. PAULO — Mario; Snverlo e

Mauro; Bauer. Rui e Jacó; Fria-ça, Ponce de Leon, Leonida.s, Remo

e Teixelrlnha.IPIRANGA — Osvaldo I; Glan-

coli o Homero; Belmiro, Relnaldoe Dema; Liminha, Rubens, Osval-do II, Blbe e Alceu.

Juiz: ^Sunderland — pésalmo.Renda: Cr$ 239.635,00.

PRELIMINAR — Asp. do SiloPaulo (5) x asp. do Ipiranga (0),

OCORRÊNCIA — Aos 42 mlnu-

(Conclusflo da pflglnn 2)tos do periodo final, Friaça per-deu uma penalidade máxima, man-dando a peloUt por cima do lia-vc-es&o.

S. E. PALMEIRAS (0) X C. A.JUVENTUS (0). Local: Rua Ja-vnrl. Quadros:

PALMEIRAS — Lourenço; Tur-cão e Sarno; Mexicano, Tullo eFiume; Lula, Harry, Bovio, Jair eLima.

JUVENTUS — Tufi; Snpolinhoo Pascoal; Lorena, Osvaldo e An-tunes; Pasquera, Osvaldinho, Tur-quinho, Carbone e Milani.

Juiz: Percy Snape (bom). Ren-da: Cr$ 130.241,00.

PRELIMINAR — Palmeiras, 2 xJuvcnLiu?, 2.

PORTUGUESA SANTISTA (4)x NACIONAL (ü) — Local: RuaComendador Souza. Tentos de;Moacir, Biubozjnhu, BÒta e Bar-bozinha. Primeiro tempo: Portu-guesa Santista, 2 x Nacional, 0.Tentos de: Moacir c Barbozinha.

PORTUGUESA SANTISTA —Andu; Guilherme e Pavão; Olo-garlo, Enzo e Jarbas; Barboslnha,Zinho, Bota, Moacir e Rubens.

NACIONAL — Fábio; Dedão oCruz; Damasceno, Rivetti e Car-los; Plácido, Charuto, /Jorginho,Bode e Flávio.

Juiz: Rowley (regular). Renda:Cr$ 3.002,00.

PRELIMINAR — Aspirantes daPortuguesa Santista, 2 x asplran-tes do Nacional, 2.

(

SE NÃO SABE.— 1929— 12 centímetros— 45 mil pessoas— 20 anos— Não.

"TEST" ESPORTIVO

(Solução)

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Sexta-feira, 23 de sefembro de T949 O GLOBO SPORT/VO

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Ana Lurla de Santa RIU rstã batendo todo* ©« recordsdc «ma .alegoria

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Foi esta sua colcRa, Mania Madur.lra Boreltt, quem alevou i»ara o FIumlncnM-, hii trrs ano. . Kra. então, o qu.íc cbama na jlria dc piscina uma simples "afORada"...Sua ambição máxima o a de disputar U Jogos t>limplc-iade 1952. K seu treinador KBC^ura que .-.te tá ela será a

maior nadadora do Brasil

UMA NADADORA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS DE 19»ANA LÚCIA DE SANTA RITA TEM TUDO PARA SE TOR NAR SUCESSORA DE PIEDADE COUTINHA - UMA

CAMPEÃ SEM MÁSCARA - CUMPRE REUGIOSAMEN TE O REGIME DE TREINAMENTO - NÃ^_» P SUPERS. TICIOSA, MAS...

Quando ela apareceuna piscina do Fluminen-se, levada por sua cole-ga de colégio Mareia Ma-dureira Borelli, Hélio Lo-bo nem lhe prestou aten-ção, ou por outra, com oseu olho clinico não des-cobriu na criança fran-zina dc 10 anos, a íutu-ra campeã. Na verdade,o físico de Ana Lúcia deSanta Rita não impres-siónava a ninguém. Umtiquinho de gente assim,que a custo flutuava...Submetida, porem, aoeficiente regime do Flu-minense, cedo revelouexcepcionais qualidadespara a natação. Bastadizer que, iniciando seuaprendi7Jido em 1946, nomesmo ano a antiga"afogada" inlerveio emcompetições oficiais daFederação Metropolitanade Natação. Estreou, ai-cançando o quinto lugarnuma prova de nado dccostas. Na seguinte —por sinal o campeonatocarioca infanto - juvenil— classificou-se em ter-ceiro em nado de costase em quarto em nado livre. Hoje possue uma pencade recorde e pode ser considerada a nadadora demaior futuro no Brasil.

SEUS MELHORES TEMPOSAna Lúcia está com treze anos, 1 metro e 56 de

altura e pesa 45 quilos. Respira saúde e está emsó possue tempos de adulta, mas já apresenta indi-ces que a habilitam a integrar turma de 4 x 100 me-tros, nacional. Querem saber seus tempos? Ai vão:

Hélio Lobo afirma que ela não é supersticiosa,embora seja muito emotiva. Mas Ana Lúcia aindanão competiu sem ostentar uma medalhinha de Nos-sa Senhora das Graças e uma cruz de prata.

Seu treinador assegura que até 1952 ela será amaior nadadora do Brasil. Para tanto, basta con-tinuar a marcha ascensional que vem en.preenden-do com firmeza.

REGIME DE CAMPEÃComo Hélio Lobo afirma que Ana Lúcia cum-

pre religiosamente o seu programa de treinamento,torna-se curioso transcrever o regime padronizadoque o Fluminense adota para seus nadadores lnfan-to-juvenís e rigorosamente seguido, pelo menos du-rnnte dois meses antes do campeonato:

RECOMENDAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃOl* REFEIÇÃO: —

7,00 hs. Mingau (aveia, maizena, creme de ar-roz, farinha de milho, etc.) Café comleite, pão com manteiga, geléia, quei-jo.

2a REFEIÇÃO: —12,00 hs. Almoço — Comida farta e variada, de

preferencia legumes, verduras, carneo suficiente. Evitar amidos, isto é, fei-jão, batata, massas, farinha, etc. So-bremesa — Doces, frutas, etc. — Li-quidos não gelados, de preferencia li-monada, laranjada, etc.

3* REFEIÇÃO: —14,00 hs. Lanche — Hefrescos. Sucode uva. limonada, laranjada, leite,mate, etc. nâo muito gelado. Comertambem pão, queijo, presunto, etc.

4a REFEIÇÃO: —19.30 lis. Jantar — Idem do almoço, procuran-

do evitar comidas pesadas.IMPORTANTE — Dois dias antes da competição a

comida do atleta deve ser um pouco mais sal-gada (não muito) .

ANTES DE DEITAR TOMAR LEITEColabore para a melhoria de nossa equipe, cum-

prindo as seguintes prescrições:1) Chegar para treinar pela manhã às 8 horas.2) Sair cia piscina, no máximo, ás ii horas.3) Dormir pelo menos 15 minutos após o almoço.4) Chegar às 15,30 horas para o 2.° treinamento.5) Sair no máximo às 18 horas.6) Deitar no máximo até às 22 horas.7) Evite comentar com nadadores de outros clubes

sobre os tempos obtidos pela nossa equipe8) Seja sempre um bom atleta, estimando seus

companheiros c obedecendo à direção técnica.CRAWL

25 metros 14"450 metros 32"3

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Sua ambição máxima é a de disputar «s Jogo* Olímpicos de 1952. E «eu trui-na dor a__*gura que até lá ela será a maior nadadora do Brasil

100 metros 1*11"8 (em treino)100 metros 1'12'*4 (oficialmente,100 metros ril"8 (em treino)200 metros 2'49*' (esticão)

NADO DE COSTAS25 metros 16"550 metros 36"750 metros 36"2 (em treino)

100 metros 1'23"PERFIL DE UMA CAMPEÃ

Um retrato humano da futura sucessora de Pie-dade Coutinho na natação brasileira, mostra-nosuma imagem de uma encantadora adolescente, tantofísica como espiritualmente. Na sua candura, cita"A Moreninha" e "Escrava Isaura" como as obrassupremas de literatura que conhece. E' uma boaaluna do 2.° ginasial do Liceu Franco-Brasileiro,mas não se considera a melhor, nem das primeiras.Um detalhe interessante é que o Fluminense fazquestão de que todos os seus nadadores infanto-ju-venis tenham boas notas nas aulas, pois só assim oclube ganha a confiança dos pais no preparo dosseus futuros campeões. Aliás, Ana Lúcia é filha deum excelente professor de português, o Sr. OrlandoSanta Rita e isso talve/. explique a sua boa presençana lista das boas alunas do Liceu.

E' uma menina absolutamente normal fora dapiscina (dentro dágua é excepcional) com os mes-mos sonhos e a mesma mentalidade das meninas desua idade. E* "fan" de Tyrone Power e consideraMaria Felix a mais bela estampa do cinema. Pode-mos concluir dai, facilmente, que ela gosta de ci-nema, que è dos seus divertimentos favoritos. Gostatambem d edançar, mas isso longe das competições.Em se falando de treinos, cumpre religiosamente oregime estabelecido pelo seu técnico. Seus ídolos nanatação, são: Piedade Coutinho e Edith Groba.Quando terminar o curso pretende estudar-;línguasou tornar-se professora de educação física.

UMA NADADORA PARA 1952No seu feitio modesto quase a impede de fazer

prognósticos sobre a sua carreira. Admite, afinal,que sua ambição é a de integrar a delegação brasi-leira aos Jogos Olímpicos de 1952 na Finlândia.Nada indistintamente o nado de costas e o crawl,mas reconhece que suas maiores possibilidades es-tão no crawl. Treina uma vez por dia durante operiodo letivo e duas vezes nas ferias. Faz diária-mente 600 metros, divididos pelos dois estilos, aleirdos exercícios de pernas e braços. Realiza "tirosdiários, mas sem empregar-se a fundo. A principalpreocupação é o aperfeiçoamento do estilo.

Seus pais fingem que não ligam muita impor-tancia às suas atividades esportivas, mas a verdadeé que estão satisfeitos com os progressos da filha ese orgulham de seus feitos.

Ana Lúcia possue 37 medalhas. A que lhe deumaior satisfação foi a conquistada na prova de 1Wmetros, meninas juvenis, nado livre, em que tevepela frente Maria Célia P. Vilela, do Gragoatá. Suamaior rival. Recorda-se que até os últimos 25 me-tros da prova, estava junto com sua adversaria. En-tão, deixou de olhar para a rival (as duas nadado-ras estavam separadas por 5 raias) e "nadou mune""¦1" — como salienta seu treinador. Assim mesn*venceu. Experimentou enorme emoção, quando tevta noção de que batera primeiro na borda da pi*-cina .

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 23 de setembro de 1949 Página II

(&*X ^^^)X lC^^\ NsV ^^

quem bebe GRAPETTE... repete7

7-

i °"°MEM DAS **Wf

7 H°V,° num canto - num dos ân9"'os da cancha de General Severiano - um camarada sen-todo sobre uma caixa de_ maças. A caixa era grande e por eslranho que pareça, estava cheia do "preciosa

fruto", como di-ria o -angras. Mas ele nao a levara, ali, para 'mitigar

a fome", como diria o Tereré. Adquiriu-a, exclusivamente, para sodivertir de .ogar alguma _co,sa

no bandeirinha". Bastava que a "bandeirinha" marcasse uma falta qualquer ao seu Lacra-do, para que uma maça rebentasse no corpo do auxiliar. Por coincidência nâo sobrou uma só, nom uma só foi comida

A SEMANA DEIXOU ESTAS MARCAS...

^í!m^^^^_______P^ W?- 1_____^J:'3:^--.ÍU-,.'^______\\\\\\\W^^^-y::^ _i0r m

^T ____^_P^^^_^_P'^_#í5í^>'::: A .^_á_R^^í ^^*mm*^ _^0****+ ^^m^mmimmm^t^^ jJ0^- ^5V

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Frases celebres do Football Brasileiro"O

problema dos clubes pertencia ao s clubes" - (MARIO FILHO)"Cuidado

com os passos em falso" - (OTTORINO BARASSI)"Todas

as guerras deveriam ser como as de 1950" - (JULES RIMci")"Queremos

demonstrar no Rio que praticamos o melhor futebol do mundo" -(VALENTIN SUAREZ, presidente da A. F. A.)

"Por quâ e para quê?" - (MÁRIO POLLO)

"Porque há interesses a defender" - (RICARDO SERRAN)

"E porque há motivos de inquietação" — (ALFREDO CURVELLO)

"O Flamengo precisa superar as sua i deficiências e corresponder ao que dele«iPI-* o Brasil" - (JOSÉ LINS DO REGO)

_^r ¦¦*-'.'l ___F _*-^ __f*^__ __r^\ _._P i Ê Í M^SÍA •-v _ém\ _*T\m ml _r. _£_fc"4VJ_r&'i íTi mzi mj.íI m\_tt_r>^^^t%^m f__s mm f$lI rTmmm ff mm WÈm \ Yuri T 'P®£Y'èY^*&fà^^^^mimw^Ê^^^^i^fl A vvj í _LI KCff # ÊrKlíHK

fon^c Ç?° LIVRE — M- Rlmet, como se sabe. andou falando aos micro-oncs das emissoras corocadas dentro d a cancha. E, como não podia deixar dedu,.

raiou em francês. Houve, depois da fala. que foi breve e original, quem a tra-clarau*

* qUCm "5° * trad"Í8se. "Mons ieur" não disse coisas complicadas. De-talh>

em P°ucae Palavras, que esperava ver uma batalha desportiva, uma ba-*.r_\«^t

tJ5rminasae e™ abraços. Sucedeu, no entanto, que nem todos realizaramr-auçao de acordo com as expressões de "monsieur", havendo mesmo um lo-"•"tor que chegou a seguinte conclusão: "M. Rlmet acaba de dizer*iue nunca sentiu mais emocionado em sua larga carreira esportiva.E que faz questão de agradecer de público, aos dirigentes cariocas,pelo fato de arranjarem as coisas de maneira que os dois times en-trasaem em campo ã mesma hora e também por terem conseguidoÇue atuassem neste dia exatamente o líder e o vice-lider da tabela".

UNIFORME HERMETICAMENTE NEGRO - A maior, porém,ficou por conta daquele famosíssimo e veteraníssimo relator de jogos,que vendo o Vasco de camisa e calções negros, exclamou com ênfa-*e e a pleno pulmões: "Senhoras e senhores, atenção, muita atenção!O time do Vasco da Gama apresenta-se. hoje, com um uniform* her-mèticamente negro!".

[CABELLOS BRANCOS

JUVENTUDEALEXANDRE

OTA-OS.SErl TINGIR

O "BONITAO" DE MADUREI.RA. . . — Mas aquele repórter cor-reu até à cerca que separa a can-cha do Madureira da respectivasocial, para perguntar a SantoCristo quem havia feito o terceirogoal do Fluminense, ouviu estaresposta do ponteiro:

— Foi o "Godô", este que estaaqui ao meu lado... O "Godò",mais conhecido como o "BonltSo"de Madurelra. ..

HELENO BRIGA — Jã paraaquele torcedor bem humorado,que viu Heleno armar o terceirocharlvari nas "numeradas" do Bo-tafogo, o Vasco não errou o cál-culo: deu ao comandante a melhorposição que lhe corresponderia co-mo profissional de futebol.

Encerrou-se uom alguns dcsagulsados o pri-molro turno do campeonato carioca. Mas a st-tuaçáo aos clubes está perfeitamente dc acordocom «in merecimentos a que Minoram Jús. Oestafeita a matemática falou estritamente a verei a-dc. ((liem está na frente é quem merece estarna frente. K quem esta atrás, Idem.

Felizmente, durante todo o certame, u náoser o cano Itotafogo - Madurelra, nao se toniunconhecimento de Incidentes que pudessem trazerdificuldades aos dirigentes. A façanha do Ala-durclra ficou restrita ao lJoUfogo, tendo se va»lido como uma advertência uo* que, posterior-mente, teriam de chegar a Conselheiro Oalvíi».» *

Domingo, porem, o clássico llatafogo e VasnOesteve próximo, multo próximo mesmo, de conwprometer os nossos foros de desportistas clvlll-zados. Com efeito, alguns fatos poderiam deporcontra a nossa educação esportiva, espcclalnseu-te quando unhamos entre os assistentes mal*ilustres a figura respeitável de Mr. Jules Itlmet,presidente da Fcderaçfto Internacional de Foot-bali. Menos mal, porem, que Mr. Hlmet trazlftna retlna e nos ouvidos o explodir de tantasbonstias verdadeiras...

» * *Quando ao caso Ue os Jogadores crtr/.maltinos

nfio haverem leito uso dos vestiários do Itola-fogo, que parece mais grave do que se sii|>o#,declarou o presidente Carlos Martins da Itocllftque está apurando a origem das versões. Ma»,por iiiiteclpaçíio, ele Já classificou O ato de In»-,mlstoso.

K' a "guerra" dc que nos falava, há multo-anos, Ondino Viera. _ a "guerra" continua.

* *Dstá confirmado: oi vasealnos nAo participa,rfio da temporada sueca do Malmoe ou do "Ma-

mfio", como dl/.em os torcedores do lldcr. 15 nemo estádio será cedido ao patrocinador da pro-xlma cstacíio Interiiarioniil. Foi o que decidi-a diretoria do grêmio de Sao Januário ao oura*de nua iiIMiiim reunião.

O ofLclo-constiiiic.açuo foi entregue à geren-cia do campefto, cerca das 15 horas de domingo)antes, portanto, dò inicio do prélio, e segund*O major Povoa...

•* +Mas vamos ao major:

For que domingo, às 15 horas, e nfto n*véspera, n nao 24 horas depois, major?For que? «ra porque — porque se o fl/.és-seiiHw depois, Islo é, findo o match, poder-se-iaMlegar que assim procedíamos porque nfio ha-víamos vencido.

Voltamos a Indagar do major:Mas o presidente do Botafogo afirma queainda nfto recebeu o oficio do Vasco — comquem ficamos, afinal?

liem, poderá ser um ponto de vista dei»,Carlito. Agora, que o oficio foi entregue e a en»troga devidamente autenticada, nfto tenho h ma-nor dúvida.

Disse, enfiou a mão no bolso c exibiu o s»-guinte número: 5,<I0(!.

Que palpite é este, major?Não, Isso nfto é palpite, mas o numero dsprotocolo, K' para provar que o oMeio foi en-tregue a tempo e hora...

* *l»e resto... Ile resto, infelizmente, ficou alembrança daquele boato sensacional, grave calarmante, segundo o qual o jogador Gambá,

pertencente ao América, fora vitima de uma ten-tatlva de suborno. Obra de apostadores — aflr-mam os mentores rubros. <) caso é que Gambálevou ò fato ao conhecimento da diretoria dcseu clube, tendo depositado em mfios do pre-sldente Fablo Horta a quantia de quatro mil equinhentos cruzeiros, dos cinco mil levantadospara a "estafa". Os quinhentos restantes fica-ram em poder dos intermediários.

K' a "guerra". E a "guerra" continua...(DE noniNA)

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GOALS DE "CINEMA" — Segundo alguns críticos o clássico Vasco c Botafogo, se nâo se im-pôs como um match altamente técnico, valeu como prova de insuficiência dos arqueiros que estive»ram em açfto. Nada menos de quatro tentos foram assinalados, três dos quais, no mínimo, dc fa-zer corar os mais agressivos frangueiros da cidade. Alguns. t3o ossuetadores que n5o deixaram d*surpreender aos próprios interessados em sua não obtenção.

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Sexfo-fe/ra, 23 de sefembro de 1949 O GLOBO SPORT7VO

Sluvil da CatHfie&ncUa GasUoca

DUZENTOS E DEZ JOGADORES ATUARAMNOS CINCOENTA E CINCO JOGOS DO TURNOEM EVIDENCIA 0 FOOT-

BALL NO PARANÁ'por JOSÉ' CORDEIRO

A excursão do Clube Atlético P:'-pgnaense a canchas mineiras veiocolocar em grande evidencia omagnífico íootball atualmentepraticado no Paraná.

As estupendas vitorias obtidasrecentemente pelo Atlético Para-naen.se frente ao 7 de Setembro jpor 6 a 3, e América Mineiro por2 a 1 velo premiar a melhor cias-se do conjunto sulino

Nós que bem sabemos o quantoé difícil aos mais categorizadosconjuntos do Rio é Sáo Paulo ob-terem vitorias em canchas minei-ras. frente aos seus mais tv:.oma-valor do campeão paranaense,valor do campeão bandeirante.

As suas duas últimas vitoriasvieram ressaltar . classe do con-junto do Clube Atlético Parauuen-se como um dos mais destacadosesquadrões do football brasileiro

O empate, frente ao Botafogo,aqui nn Rio, e posteriormente avitoria sobre o Fluminense pelo«core de 5 a 1 não deixam duvidasquanto ao poderio do conjunto pa-rariocnse.

Confessamos que chegamos a fi-car surpresos quando o croir.tada Radio Guarani. Adelchi Ziler,disse, em seu comentário, oue oClube Atlético Paranaense estavaApresentando um doa melhoresconjuntos que Já pisaram terrasmineiras.

E' justo ressaltar que, era Minas,têm-sc exibido as melhores con-junto* do football brasileiro e atédo íootball sul americano

Está portanto de parabéns oíootball paranaense, que. com es-tas consagradora. vitorias, con-seguiu o galardão de ser. na atua-lidade, o possuidor do terceiroposto na classificação do melhorfootball brasileiro

Registamos os feitos memora-veia do conjunto do Clube Atlétl-co Paranaense, obtidos frente aosmais renomados conjuntos minei-ros, em suas próprias canchaa,como um íootball que despontaesperançoso, justamente agora emque o Brasil se prepara para oCampeonato Mundial de 1950 eonde a apresentação das valoresnovas se faz mais necessária quenunca.- Parabéns ao football do Paraná.

Nu. cincoenta. e cinco jogos do primeiro turno desfilaram pelo»campo*» da cidade nada. menos de duzentos e dez jogadores pro-físsiortais. O Sáo Cristóvão íoi o clube que maior número de aXle-tas utilizou no turno, ou seja um total de vinte e cinco. Seguiram-ae o Flamengo e o Madureira. com 21. cada: o Bangú e o Bota-togo. com 20; o Olaria e o América, com 19; o Flumtnenae com 17;e o Bonsuceaao, o Canto do Rio e o Vasco com 16.

QUARENTA E QUATRO JOGADORES SEM UMA SO FALTAA JOGO

Quarenta e quatro .tocadores participaram integralmente do tur-no, ou seja. disputando os dez jogos nos seus clube. Foram ch&es"assíduos" atleta* os Keguim ..*>: Torbts, Geraldo e Lino. do SáoCristóvão; Garcia . Zizinho. do PIamengo; Milton, Weber. Hermi-nio. Mineiro, Betinho c Rubinho. do Madureira; Gualter. Mirim.Pinguela «- Djalma, do Bangú*. Gerson. Rubinho, Ávila e Paraguaio,da Botafogo; Oswaldo. Alcino c Esquerdinha. do Olaria: Gambáe Dimas. do América; CastÜho, Pindaro. índio. Santo Crifto e Didi,do Fluminense; Alvarez, Borracha. Amaury. Cambui, Gato. Cidinhoe Roberto, do Bonsucesso; Alcides. Ede»io. Carango e Waldemar.cio Canto do Rio; e Barbosa. Danilo, Maneca e Ademir, do Vasco.

A RELAÇÃO DOS DUZENTOS E DEZE' a seguinte a relação dos duzentos e dez Jogadores que atua-

ram uo primeiro turno:SAO CRISTÓVÃO: 25 — Keeper. : Marujo, Ramlro «• Rubens;

ragueirx*: Torbb. Lino I. Peladod. Rato. Manoelzinho e Doutor;médios; Romulo. Geraldo. Olavo, Oswaldo e Pelado; forwards: LI-no II. Wilb.ni. João Mesta, Nestor. Magaihae», Paulinho. Zezé. Ju-lio, Nelson, Regtnaldo. Alcidesio. Rato e Buarque.

FLAMENGO: 21 — Keeper.; Garcia; zagueiros: Juvenal. Jobc Newton; médios; Biguá, Bria, Jalmf1, Beto. Waldlr e Walter;forwards: Bodtnho. Luizinho. Jorge Castro. Zizinho. Gringo. Dur-vai, Esquerdinha. Jair. Lero. Barro--, e Moacir

MADUREIRA: 21 — Keeper: Milton; zagueiros: Weber. Godo-íradò c Russo; médios: Araty. Hcrminio, Mineiro, Agnelo e Joáo;lorwnrd.: Betinho. Rubinho. Jorge. Oswaldinho. Benedito. Tam-pinha. Marujo. Gaúcho Cilinho, Orlando. Acir e Pamsanelo.

BANGU; 20 — Kecpers: Máo de Onça. Prlncesinha. Luiz eDjalma; EagUeIro»: Rafnneü. Sula, Inuiy e Miguel; médio.: Guai-ter, Mirim e Pinguela; íorwanis: Djalma. Moaclr, Mariano, Ismaeljoel. Cardoso, ftfeaeaaf. De Paula. Zezinho . Simões.

BOTAFOGO: 20 — Kecpers: Oswaldo e Ary; zagueiros: Ger-•on. Santos e Jair; nvdios; Rubinho. Ávila. Juvenal e Richard;iorwards: Para.ualo, Geninho, Pirilo. César. Otávio, Braguinha.Souza. Jaime, Demostenes. Hamilton e Reinaldo.

OLARIA: 19 — Keepers; Zezinho, Matarazzo c Odair; zaguei-ros: Owaldo, Haroldo e Lamparüia; médios: Olavo, Moaclr. Ana-alas, Amaro e Jair; forwards. Alclno. mu ai. Maxwell, Jarbas. Es-r,u crdlnlut. Sorriso. Washington e Jair

AMERICA: 19 — Keeper»; Osny, Held. Vicente e HUton Viana; zagueiros: Ivan. Mundinho e Joel; médios: Hiiton Viana O*waldinho. Gambá. Rubens e Cláudio; forwards; Heitor. Nivaldino."Dlm».\ Ranulfo, Maneco. Jorginho. Natalino e Carlinhos.

FLUMINENSE: 17 — Keeper: Castilho; zagueiros: Pindaro,Lorcnao. Pinheiro e índio; medlus: índio. Pé de Valsa, Bigode.Walutr. Mario e Dldl; forwards; Santo Cristo, Carlyle, Silas. DidiOrlando. Rodrigues. Zeca e Cento e Nove

VASCO: 16 - Keeper- Barbosa; zagueiros: Augusto. Sampaio.Laerte e Jorge, mediou; Ely. Danilo. Jorge. Alfredo »* Ipojucan;forwards: Nestor. Maneca. Ademir, Ipojucan. Mario. Heleno. Chicoe Lima.

BONSUCESSO 16 — Keeper Alvarez; zagueiros: Borracha0 Amaury: médios- Cambui, Vitor. Agostinho, Gato e Enguiça;forward:»; Cidinho. Roberto. Wilson. Cola. Tôto, Oswaldinho, Toinhoc Soca.

CANTO DO RIO: 16 ~ Keepers: IUm e Joel: zagueiros; Al-cidew. Serafim e Maiiocl/.inlK); médios: Quirino, Beracoch.a, Ede-slo, Canelinha. Serafim e Carango; forwards: Waldemar, Carango.Geraldino. Raimundo Hélio, Jorge Crtii q Almir

NOTA — Como se verifica na relaç&o acima, alguns joga-dores aluaram em posições diversa, na defesa e no ataque, masa contagem dos mesmo* foi Individual, para o total dos utilizados.velo» clubes.

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LUIZ MENDES e a equipe esportiva aa rnú-3, trans-mitirão domingo, a partir das 15 horas:

FLUMlNtNbf X BANGU'FLAMENGO X AMÉRICA

S CRISTÓVÃO X VASCOOLARIA X BOTAFOGO

MADUREIRA X CANTO DO RIO

Sob o patrocínio exclusivo da

COMPANHIAANTARCTICA PAULISTA

RADIO GLOBO - P R E 31.180 QUILO CICLOS

m

CEDAM tSTAOO

CAMPEONATO ARGENTINOO Racing derrotou o River Plate por 1x0, no maia ira-

portante encontro de íootball realizado neste ano, entre oaTorino, mortas num acidente de avlção.Cem mil pessoa, presenciaram o encontro, entre as quaiso presidente Péron e sua esposa. A arrecadação atingiu135.000 pesos, constituindo um -record" absoluto aa. par-tidas nacionais e Internacionais. Foi conseguida essa irre-cadação extraordinária a despeito de ter sido limitada a en-irada, pelas próprias autoriddes do íootbll. com o Intuito deevitar a repetição de acidentes.O encontro íoi precedido por comovente cerimonia: aentrega feita pelo presidente Péron, a cada um dos jogado-res do River Plate pelo motivo da disputa de um match embeneficio das famílias das vitimas pertencentes â equipe tíoTorino monas num acidente de aviação.Os demais resultados íoram os seguintes:Newlls Old Boys venceu Huracan por 2x0: Lanus venceuEstudian.es por 3x1; Gimnasia venceu Saníie.d por 4x1;enacanta venceu Atlanta por 3x1; e Veles venceu Tigre

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t Vi* ,

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 23 de setembro de 1949

i li TRINTA E DOISD Flamengo nãoo mais beneficiado-os mais punidos -

cometeu uma só penalidade máxima e foiAmérica, Canto do Rio e Fluminennse

s

3>e GgaIoí Ane&i,

Como divulgamos na estatística geral do camdos no primeiro turno, o América,' o Fluminencinco penalties cada um, enauanto o FlamenPor outro lado o rubro-negro foi ainda o maisquanto o Bonsucesso e o olaria foram os mebatedores das penalidades, Carango e Betinhobateram — o meia do Canto do Rio com quacom três. Já Magalhães e Djalma foram as maciades que cada um cobrou. Esquerdinha, do Fiae Orlando perdeu duas e acertou duas penalitilho, vencido quatro vezes nos cinco pênaltifrentando cinco penalties, foi vencido apenas duatirados fora. — Osny, do América, foi o que britrês penalties que enfrentou. Abaixo apresentapenalties marcados no turno do campeonato d

peonato. trinta e dois penalties foram regista-se e Canto do Rio foram os mais punidos comg:o não teve uma só penalidade máxima contra.

beneficiado, com 'Unco penalties a favor, en-nos favorecidos, com um só penalty, cada. Dos

foram os mais positivas, acertando todas quetro shoots certeiros e o ponteiro do Madureirais esperdlçadores, atirando fora as duas penali-mengo, também perdeu duas mas acertou umadades. — Dos keepers, o mais castigado foi Cas-es que enfrentou. Iüm teve mais sorte, pois en-as vezes, defendendo um, enquanto dois foramlhou mais nesse particular, defendendo dois, dosmos detalhes mais amplos sobre os trinta e doisa cidade.

A RELAÇÃO DOS BENEFICIADOS

O Flamengo íoi o único team que não cometeu penalty no turno e foi. por outro lado omais beneficiado, com cinco penalidades máximas a seu favor, seguido do Vasco, Flumlnense€ S^-SUJÍ^. COm quatro cad-1- A relação ge.al foi esta:FLAMENGO — 5 --Dois aproveitados por JaJme e Esquerdinha e trò.s perdidos por Es-qu.;r< .nha (dois) v Waidir. ..:-*:.:*'FLUMINENSE —¦ 4 — Dote aproveitados e do is perdidos, todos por OrlandoCANTO DO RIO — 4 — Quatro aproveitados, todos por Carango.VASCO — 4 — Dois apruveUados por Heleno e Ademir c dois esperdiçados oor Heleno ex esioi •BOTAFOGO — :•:-- Dois aproveitador por Brtguinha C Soiwy, o um pmlldo por Oetavio.SAO CRISTÓVÃO —• 3 — Um aproveitado por Torbis e dois perdidos por Magalhães.MADUREIRA — 3 — Três aproveitados, todos por Betinho.AMÉRICA — 2 — Um aproveitado e um perdido, ambos por Hilton Vianna.BANGU' — 2 — Dois perdidos, ambos por Djalma.BONSUCESSO — 1 — Aproveitado por Cidinho.OLARIA ~ 1 — Aproveitado por Amaro.

AMÉRICA. CANTO DO RIO E FLUMINENSE OS MAIS PUNIDOSOs teams punidos com os trinta e dois penalties do turno foram estes:

AMÉRICA — 5 — Mundinho, 3, e Ivan. 2. T.rês foram convertidos em goals idois cm Osnye um em Helú) e dois foram defendidos por Osny.

CANTO DO RIO — 5 — Manoelzinho, 3; Canellnha, 1, e Beracochéa, 1. Dois foram con-vertido em goals (ambos em Itim). dois foram atirados fora e um Itim defendeu.

FLUMINENSE — 5 — Castilho, Pindaro, pede Valsa, índio e Bigode, um cada. Quatro ío-ram convertidos em goals (todos em Castilho) e um foi atirado fora.

BANGtr — Gualter, 2; Mirim e Rafanelli. Dois foram convertidos em goals (um om Prin-cesa e um em Mão de Onça), um foi atirado fora e outro na trave.

BONSUCESSO —• 4 — Borracha, 2; Agostinho e Amaury. Só um foi convertido em goaltem Alvarez). dois foram atirados fora e um Alvarez defendeu.S. CRISTÓVÃO — 3 — Torbis, 2 e Pelado, 1. Todos três foram convertidos em goals (um

em Rubens e dois em Marujo).MADUREIRA — 2 — Weber e Araty. Um foi convertido em goal (em Milton) e um foi para

fora.OLARIA — 2 — Haroldo e Oswaldo. Um'foi convertido em goal fem Zezinho) e outro Odair

defendeu.

11 ,"x'.'" ;,';"!'..u'».1;..1;.^,.1»^'!1' .<, .i!|!i,"w. . .m . 1.n im«t»»——————.—....

Página 13 Ij

PENALTIES DO TURNOyé

IA EXIBIÇÃO DE FORTUNE OORDIEN — O atleta universitárionorte-americano Fortune Gordien, fez urna exibição no Botafogo nointervalo dos matches de domingo, tendo batido três vezes o recordeolimpico. Nos jogos de Londres, Gordien foi o terceiro colocado

¦fc

VASCO — 1 — Augusto. FOIconvertido em goal tem Bar-bosa).

BOTAFOGO — 1 — Gerson.Foi convertido em goal iemOswaldo).OS DETAioHES DAS PENALI-

DADES MÁXIMAS

PRIMEIRA RODADA — 31) foul dc Mundinho emEsquerdinha, goal de Jaimeem Osny; 2) hands de Ha-roldo .goal de Braguinha emZezinho; 3) foul de Weberem Geraldino, goal de Ca-rango em Milton

SEGUNDA RODADA — 2 —4i foul de Augusto em Wilson(Bonsucesso), goal de Cidinhoem Barbosa; 5) foul de Mi-rim em Dimas. bola dc HiltonVianna na trave.

TERCEIRA RODADA — 36) foul de Mundinho emOrlando, shoot de Orlando edefesa de Osny; 7) foul deCastilho em Dimas, goal deHilton Vianna em Castilho;8) foul de Ivan em Orlando,goal de Orlando em Osny.

QUARTA RODADA — 8 —

ú) loul de Pindaro em Ge-raldmo, goal de Carango emCastilho; iuj iout ae canen-nna em Santo Cristo, goal deorianao em itim; 11) loul dePe de Valsa em Waldemar,goal de Carango em Castilho;12) loul de Manoelzinho emuarlyie, bola lora de Orlando;13) nanas de Torbis, goat deAmaro em Rubens; 14) foul

de Oswaldo em Magalhães,delesa de Odair em snoot deMagalhães; 15) foul de Mun-dmno em César, defesa de Os-ny em shoot de Otávio; lü;loul de Borracha «m Jorge,goal de Betinho em Alvarez.

QUINTA RODADA — 3 —17) foul de Gualter em Es-querdlnha (Fia), goal de Es-querdinha em Princesa; 18)loul de Beracochéa em Ma-neca, goal de Heleno em Itim;19) foul de Manoelzinho emNestor, defesa de Itim emshoot de Heleno.

SEXTA RODADA — 4 —20) hands de índio, bola fo-ra de Nestor; 21) hands deBigode, goal de Ademir em

oaümno; 22; loui de Agosti-mio em Zizinho, Doía iora deí»m,u nunmu., -/.i) lout ae nor-iai im em j^squerainha, ooianora ue Esquerainna.

SÜ.T1MA Ru-OADA — 1 —24) foul ae Araty em Gringo,uoia íuia de Waidir.

8." RODADA — NENHUM.NONA RODADA — 1 — 25)

foul de Rafanelli em Lino,delesa de Mão de Onça cm.stioot de Magalhães.

DÉCIMA RODADA —• 1 —26) hands de Pelado, goal deBetinho em Marujo.

DÉCIMA PRIMEIRA RODA-DA — 4 — 27) hands de Ger-son, goal de Torbis em Os-waldo; 28) hands de Torbis,goal de Souza em Marujo; 29)foul de Amaury em Moacir,defesa de Alvarez em shootde Djalma; 301 hands de Ivan,goal de Betinho em Helú.

DÉCIMA RODADA — 2 —31) hands de Gualter, £í*U deCarango em Mào de Onça,32) foul de Manoelzinho emLsmael, bola fora de Djalma.

SCRATCH DO TURNOMANKCA PELA REGULARIDADE, V. O CRACK DA PRIMEIRA FASE

DO CERTAME

Cumprida a primeira etapa du campanha do campeonato, ihhí.oiosindicar os jogadores selecionado* como os meltiocc-s entre os muitos* quewí destacaram em cada rodada. Para o arco não há dúvidas sobre Rar-bo«a. O goleiro cruzmaltino foi o que mais ve-** M destacou na sun,posição. Para a posição de zagueiro direito aparecem Pindaro e Gerson,credenciados por quatro menções no scratch da semana. Pindaro levavantagem pelo ritmo de produção, que é o critério por nós adotado mmcaso de numero idêntico de figurações entre o quadro doa melhoresJogadores da semana. Já a zaga esquerda não oferece dúvidas: Sampaioe absoluto. Também mi linha media Kly e Ávila Conquistaram suas po-sições. Resta a esquerda, em que Pinguela, Juvenal, Jorge e Bigode fa-ram distinguimos três vezes cada um. Incontestável men te, porem, o ne-dio tricolor foi o que apresentou melhor índice dc produção durante todo

turno. Passemos agora ao ataque. Sant„ Cristo, a surpresa do lliuul-nense, conquistou com absoluta superioridade o posto. Na meia direitaaparecem cinco candidatos, recaindo a escolha no nome de Maneca.Para o comando do ataque, Ademir foi o mais positivo. Entre Orlando,Lero e Ismael, ficamos com este último para a posição de meia esquerda.Finalmente a ponta ficou para Rodrigues. Mario também concorreu emigualdade de indicações semanais, mas, sem dúvida, Rodrigues ê tecni-ca men te superior.

MANECA, O CRACKA escolha do crack do turno não pode obedecer ao número de indi-cações como crack da semana, mas sim, tendo-se em vista a norma-lidade de produção do Jogador. E' assim que Maneca aparece como omelhor Jogador dc todo um turno. Constituindo o elo principal, a mola,

podemos dizer, do ataque cruzmaltino, Maneca não sofreu qualquer que-bra de produção durante dez partidas. Aparecem ainda Geninho, pre-judicado pela ausência forçada em três jogos, e Barbosa, grande keeperdurante a maior parte das partidas, mas fraco justamente no jogo final.

OS NOMES PARA A.S MENÇÕES HONROSASNão seria de Justiça deixar de mencionar os nomes dos jogadoresque durante as dez rodadas ocuparam posição dc destaque entre -om

cracks do football carioca. Assim, por ordem de escalação no team de«-tlamos os nomes dos cracks merecedores de menção honrosa: Oswaldo,Castilho, Garcia, Osny e- Mão de Onça; Gerson, Itafanclli, Juvenal.Borracha e Augusto; Job, Amaury, Mundinho e Haroldo; Hilton, Bera-roehéa, índio, Cambui e Rubinho; Danilo, -Geraldo, Mirim, Bria e Vitort1'lnguela, Juvenal e Jorge; Djalma, Nestor. Paraguaio e Cidinho; -Car-lyle, Geninho, Didi, Zizinho e Waldemar; Heleno. Max/cll, Joel, Durval,César e Wilson; Carango, Ipojücan, Orlando, Jair, Jayme, Maneco e Ler»! VEsquerdinha, Braguinha, Mario c Jorginho.

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Página 14 Sexta-feira, 23 de setembro de 1949 O GLOBO SPOKTIVO

iiJ DOTURNO

A SITUAÇÃO DO CAMPEONATO^

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AMIGOS DA ONÇAM»i„ dois "amigas da onça" surKlr.nn na última ra-

ittMLi do turno: Alfredo, do Vasco r San los. do Bota-f«t:o. no clfcwtico de General Severiano. Dnttarte a re-taçíí<> doa artllhelroa-iiegallvof- do primeiro turno fleou•ri ni o esta: Índio (Flumi nense). F.dralo (Canto do Rio).Augusto (Vasco), Amaury (lionsuresito). Kanlo* (Bota-fogo), Alfredo (Vasco) e Godofredo (Madureira), cadaam oOtn um c<>'»l contra non j«**o* rcun o Amérira. Mu-mlm-n ><-. Hiinini.il, Bangú, Viuh-o, Botafogo e Flumlnen-H). rrti>cctlv»mriile.

Com os resultados da sua décima segunda rodada, ílínal doturno, ficou sendo esta a situação do campeonato da cidade:

L° — VASCO DA GAMA — 10 jogos, 8 vitorias e 2 empa-tes; 18 pontos ganhos e 2 perdidos; 46 goals pró e 13 contra;saldo, 33.

2.° — FLUMINENSE — 10 jogos, 7 vitorias, 2 empales e1 derrota; 16 pontos ganhos e 4 pendidos; 32 goals pró e 17contra; saldo. 15.

3.u — BOTAFOGO — 10 jogos. 6 vitorias, 3 empnte.s e 1derrota; 15 pontos ganhos e 5 perdidos; 23 goals pró c 8 contra;saldo, 15.

4." — BANGÜ — 10 jogas. 5 vitorias, 2 empates e 3 derro-tas; 12 pontos ganhos e 8 perdidos; 21 goals pró e 14 contra;saldo. 7.

5.° — FLAMENGO — 10 jogos, 5 vitorias, 1 empate e 4derrotas; 11 pontos ganhos e 9 perdidas; 26 goals pró c 14 con-tra; saldo: 12.

6.° — AMÉRICA — 10 jogos. 4 vil orlas. 2 empates e 4 der-rotas; 10 pontos ganhos o 10 perdidos; 26 goals pró e 35 cvmtra;déficit, 9.

7.° — OLARIA — 10 jogos, 3 vitorias. 3 empates e 4 der-rotas; 9 pontos ganhos e 11 perdidos; 18 goals pró e 22 contra;déficit, 4.

8.° — BONSUCESSO — 10 jogos, 2 vitorias. 2 empates ederrotas: 6 pontos ganhas e 14 perdidos; 20 goals pró e 34

contra; déficit, 14.8.» — SAO CRISTÓVÃO — 10 jogas. 2 vitorias, 2 empates

o 6 derrotas; 6 pontos ganhos e 14 perdidos; 13 goals pró e 39contra; déficit. 26.

9.° — CANTO DO RIO — 10 jogos. 1 vitoria. 2 empates ederrotas; 4 pontos ganhos, 16 perdidos; 15 goals pró e 34

contra; déficit, 19.IO.» — MADUREIRA — 10 jogos, 3 empates e 7 derrotas;

3 pontas ganhas e 17 perdidos; 13 goals pr6 e 23 contra; defi-clt, 10.

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SÍNTESE da RODADA N.° 12BOTAFOGO, 2 x VASCO. 2 — Local: General Severla-

no: Ronda: Cr$ :ia 1.4:i0.00. Juiz: Mario Vianna. Goalsde Ademir o Jaime 110 primeiro tempo e Alfredo (con-Ua» e Santos (contra) no segundo. Teams:

BOTAFOGO — Oswaldo; Gerson e Suntos; Rubi-nlw). Avllii o Juvenal; Paraguaio, Oeninlio, César* Jay-me e Rey nu Ido.

VASCO — Barbosa; Augusto e Laert; Ely, Daniloe Alfredo; Nestor, Maneea, Ademir, Ipojuean e Mario.

ASPIRANTESgo. 5x2.

Empate, 2x2. juvenis. Botafo-

FLUMINENSE, 4 x MADUREIRA, 1 — Local: Con-selheiro Galvfto. Renda; Cr$ 126.977,00. Julr.: Mr. Ford.Goals de Santo Cristo (dois) no primeiro tempo, Jorge,Godofredo (contra) e Orlando no segundo. Teams:

FLUMINENSE — Castilho; Pindaro e Pinheiro; In-

AS PRÓXIMAS RODADASDOMINGO. 25 (inicio do returno) — Suo Cristo-

Vfto x VaSOO, em Figueira dc Melo — Fluminense s Ban-fú, nas Laranjeiras — Flamengo x América, na Gávea— Olaria x Botafogo, na rua Bariri; e Madureira x Can-to do Rio, cm Conselheiro Galvfte.

DOMINGO, 2 DE OUTUBRO — Amérira \ Bangú,guvs Laranjeiras; São Cristóvão x Fluminense, rui FiRtielra de Melo; Flamengo x Canto do Kio. na QavO-lj e Vas-•o x Bonsttoeaso, em São Januário.

No primeiro turno os resultados da rodada inau-furai foram e.stes; Bangú. 1 x Fluminense. 1; America.I x Flamengo, 1: Vasco, 11 x São Cristóvão. 0;'Bota-•Otro, 4 x Olaria, 0; e Canto do Kio, 2 x Madureira, 8.

dio, Pé de Valsa e Bigode (Ro-driguesi; Santo Cristo, Didi.SUas, Orlando e Rodrigues (Bi-gode).

MADUREIRA — Milton: We-ber e Godofredo: Joilo Herml-nlo o Mineiro; Betinho, Rubi-nho, Jorge. Marujo e Tampl-nha.

ASPIRANTES — Empate,lxl. JUVENIS — Flumlncn-se, 5x2.

OLARIA, 3 x FLAMENGO. 2— Locai: Rua Bariri. Kenda:Cr$ 64.902.00. Jutz: Mr. Ro-berts. Goals de Gringo (dois»e Jarbas e Alcino. todos no primeiro tempo. Teams:

OLARIA — Zczlnho; Oswal-do e Haroldo: Olavo, Moacir eAnti-Ias; Jarbas, Alcino, Sorri-so, Jair e Esquerdinha

FLAMENGO - Garcia; NUtOQ e Job; Walter, Bria e Jal-me; Jorge de Castro, ZlxlnhO,Gringo, Lero e Esquerdinha.

ASPIRANTES — Empate.2x2. JUVENIS — Flamengo,5 a 1.

AMERICA, 4 x BONSUCES-SO, 4 — Local: Laranjeiras.Renda: Cr$ 15.935.00. Juiz:Mi. Lowe. Goals de Dimas e3oca no primeiro tempo e Dl-mas (dais), Roberto. Cidinho(dois) e Maneco no segundo.Teams:

BONSUCESSO — Alvarez;Borracha (Gato) e Amaury;Cambui. Agostinho e Gato (&>cai. Roberto. Cidinho. Wilson,Cola e Soca (Borracha!.

AMÉRICA — Vicente; Ivane Mundinho (Rubens); HiltonVianna; Rubens «Maneco» eGambá; Heitor. Maneco (Jor-Rinho», Dimas, Carlinhos e Jor-glnho (Mundinho).

Mundinho e Borracha con-tundlram-se. tendo deixado assuas posiçóes para fazerem nú-

mero na ponta esquerda de ca-da team.

ASPIRANTES — América,4x1. JUVENIS — América. 4x0.

*BANGÜ, 3 X CANTO DO

RIO, 1 — Local: Estádio Pro-letario. Renda: Cr$ 9.433,00.Goals de Simões, Moacir e Ca-tango (de penalty-hands deGualter» no primeiro tempo, eSimões no segundo. Teams:

BANGÜ - Mão de Onça; Mi-guel e Sula; Gualter. Mirim ePinguela: Moacir. Djalma, SI-móes. Ismael è Zèzinho.

CANTO DO RIO — Itlm; Al-cldes 0 Manoelzlnho; Carango,Edesio e Serafim; Raimundo,Valdemar. Geraldino. Hélio eAlmir.

O Bangu perdeu um penaltyno primeiro tempo «foul de Ma-uoclzinho em Ismael), queDjalma shootou fora.

ASPIRANTES — Bangú, 6x1.

OS ARTILHEIROSAdemir encerrou o turno do campeonato na lide-

rança dos artilheiros, com um total de quinze goals. se-guido de Orlando com quatorze. A relação completa dosmarcadores de tentos no primeiro turno do certame foia seguinte:

Ademir (Vasco), com 15 goals; Orlando (Flumlnen-se), com 14 goals; Maneea (Vasco), com 11 goals; SantoCristo (Fluminense) e Dimas (América), com 10 goals;Maxwell (Olaria), Otávio (Botafogo), Roberto (Bonsu-cesso) e Gringo (Flamengo), com 7 goals; Ipojuean(Vasco) e Cidinho (Bonsucesso), com 6 goals; Heleno(Vasco), Braguinha (Botafogo). Waldemar (Canto doRio), Carlyle (Fluminense), Djalma (Bangú) e Rubinho(Madureira), com 5 goals; César (Botafogo), Magalhães(Sáo Cristóvão, Raimundo (Canto do Rio), CarangoCanto do Rio), Esquerdinha (Olaria), Mariano (Ban-gú). Moacir (Bangú), Betinho (Madureira), Durval (Fia-mengo), Zizinho (Flamengo) e Maneco (América), com4 goals; Nestor e Chico (Vasco), Pirilo (Botafogo), Joel(Bangú), ISsquerdlnha (Flamengo). Nivaldlno e Carli-nhos (América). Oswaldinho (Madureira), Wilson (Bon-sucesso) e Jarbas (Olaria), com 3 goals; Simões (Ban-gú), Hilton Vianna e Jorginho (América), Wilton, Linoe Rato (Sfto Cristóvão», Alcino (Olaria) e Jair (Fia-mengo). com 2 goals; Danilo e Mario (Vasco), Ávila,Souza e Jaime (Botafogo), Cento e Nove (Fluminense),Lero, Jaime, Luizinho. Bodinho e Jorge de Castro (Fia-mengo), Ismael e Mirim (Bangú), Heitor (América),Heüo e Canellnha (Canto do Rio), Amaro e Sorriso(Olaria», Oswaldinho, Tòto, Toinho e Soca (Bonsuoes-so), Jorge (Madureira). Nestor, João Menta e Torbls(São Cristóvão), com 1 goal.

A DEFESA MAIS SOLIDA: BOTAFOGOA defesa menos vazada do

primeiro turno, o que vale di-zer a defesa mais sólida, íoidestacadamente a do Botafogo,com oito bolas apenas nas re-des, em dez jogos. Teve assima defesa alvi-negra uma médiainferior a um goal por jogo.Em seguida fixou-se a defesado Vasco, como imediatamentea mais segura, com 13 goalscontra. Apareceram depois asdefesas do Bangú e Flamengo,com 14 goals nas suas redes;do Fluminense, com 17; Olaria,

com 22; Madureira com 23; Canto do Rio e Bonsucesso, com 34; América, com35; e por último, como a defesa mais vazada do turno, a do São Cristóvão, com39 bolas nas redes.

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1 O GLOBO SPORTIVO

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SextaJeira, 23 de setembro de 7949 Página 15

ASPIRANTES E JUVENISj^^^gs

A maior artilharia: - VascoPelos números da tábua de posições verifica-se que a

maior artilharia (coletivamente) do campeonato, foi a doVaseo, que assinalou um total de 46 goals em 10 jogos, ou

Em seguida ficou a ar-

FORA DE CAMPONenhuma expulsão de campo

se verificou na rodada final doturno. De forma que a relaçãodos punidos com essa penalida-dc compreendeu, na primeiraetapa do campeonato, estes no-mes:

Carlyle e Bigode (do Flumi-nense;, Cambui e Tôto (do Bon-sucesso), Oswaldinho, Godofre-do e Araty (do Madureira), Sula(do Bangús, Santos (do Botafo-po. e Esquerdinha (do Flamen-go». Ao todo dez expulsões, nãounido havido nenhum "bis".

tilharia do Fluminense,com 32 goals, seguindo-se mais, na ordem,as do Flamengo e Ame-rica, com 26 goals ca-da; Botafogo, com 23;Bangú, com 21; Bon-sucesso, com 20; Ola-ria, com 18; Canto doRio, com 15; e, por úl-timo, como as artilha-rias menos positivas, asdo São Cristóvão c Ma-dureira, com 13 goals,cada uma.

AS RENDASA rodada de encerramen-

«o do torno ofereceu em• tf. seus cinco jogos uma arre-

cadaçao de CrS 538.677.00.A renda maior do dia foi a

> -mwmammmw do clássico Botafogo x Vas-vm \ \ t-.-. co com CrJ 321.430,00 e amenor a do match Bangú xCanto do Rio, com <*S 9.433,00.

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A arrecadação total docampeonato atingiu no tor-no findo á soma de t"r$

r 5.615.489,00. A renda maiordo turno, pos- jogo, foi a doclássico Vasco x Flamengo,com Cr$ 577.540,00 no esta-o»» de São Januário, - a menor a do preüo Canto do Rio x Bon-utceiao, cm Niterói, com Crf 8.187,00.

- As arrecadações semanais têm sido estas: 1.» — Cr$ 468.748.00;- — Cr* 482.880,00; 3.» — Cr$ 570.200,00; 4.» — Crf 260.052,00;g»

"" 53 530.910,00; 6." — Cr$ 492.385.00; 7.» — Cr$ 360.113.00;

,..— Cr* 723.366.00; 9.» — Cr| 425.329.00; 10.» — Crf 348.936,00;ívt

~T, Crí 413.893,00; 12.» — Cr$ 538.677,00. Total; —*-r» ^615.489,00.

PENALTIESdois P*B*Wes foram registados na rodada final dor!1° Ambos apitados por Gama Malcher no jogo Ban-*" x Canto do Rio. Um de hands de Gualter, que Carangonverteu em goal e um de foul de Manoelzinho em Isnvxel,up Bjalma atirou fora. Assim, a estatística dos penalties

«fhau estes números finais no primeiro turno: batidos —"-¦ aproveitados — 19; perdidos — 13.

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Mr

erraram essas penalidades máximas os seguintes jui-Mr. Ford — 8; Mario Vianna — 7; Bill Martin — 7:»undas __ 4. cama Malcher — 4; Mr. Lowe — 1; eKoberts 1.

Com os resultados da décima segunda "rodada" (final

do turno), ficou sendo esta a situação dos clubes nos certa-mes secundários da FMFi

ASPIRANTES: 1.° lugar - Vasco da Gama, com 17pontos ganhos e 3 perdidos; 2.° lugar — Botafogo, com 15pontos ganhos e 5 perdidos; 3° lugar — Fluminense, com 14pontos ganhos e 6 perdidos; 4." lugar — Bangu, com 12pontos ganhos e 8 perdidos; 5.° lugar — Olaria e Flamen-go, com 11 pontos ganhos e 9 perdidos; 6.° lugar — Amé-rica, com 9 pontos ganhos o 11 perdidos; 7.° lugar — Can-to do Rio, com 8 pontos ganhos o 12 perdidos; 8.° lugar —Madureira, com 5 pontos ganhos e 15 perdidos; 9* lugar

- São Cristóvão e Bonsucesso, com 4 pontos ganhos o 16

perdidos.

JUVENIS: 1.° lugar — Vasco e América, com 14 pontosganhos e 4 perdidos; 2.° lugar — Fluminense, com 13 pon-tos ganhos e 5 perdidos,- 3.° lugar — Flamengo e Botafo-

go, com 12 pontos ganhos e 6 perdidos; 4.° lugar — Bangu,com 11 pontos ganhos e 7 perdidos; 5.° Olaria e Bonsuces-so, com 5 pontos ganhos e 13 perdidos; 6.° lugar — SãoCristóvão, com 4 pontos ganhos e 14 perdidos; 7.° lugar— Madureira, com 0 ponto ganho e 18 perdidos. Nota: o

Canto do Rio não disputa este certame.

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2>e apita *ta lucaNos eincornta e cinco jogos do primei-

ro turno do campeonato da cidade alua-ram os seguintes juizes:

Mario Vianna, Mr. Bundas e Mr. BillMartim — 9 vezes; Mr. JLowe e Mr. Ford— 8 vezes; Alberto da Gama Malcher —7 vezes; e Mr. Stanley Roberts — 5 vezes.

Assinale-se que Malcher esteve liceu-ciado durante quatro rodadas.

BOLAS NAS REDESAlvarez, do Bonsucesso, terminou o turno

como o goleiro mais vazado do campeonatoda cidade, com trinta c quatro bolas nas re-des. A relação completa dos arqueiros ven-cidos é a seguinte:

Alvarez (Bonsucesso), eom 34 goals, Itim(Canto do Rio), com 24 goals; Milton (Madu-reira), com 23 goals; Ramiro (São Cristóvão)t- Castilho (Fluminense), com 17 goals; Helú(América), com 16 goals; Osny (América) eGarcia (Flamengo), com 14 goals; Rubens(São Cristóvão), Barbosa (Vasco) e Zezinho(Olaria), com 13 goals; Joel (Canto do Rio),com 10 goals; Marujo (São Cristóvão), com9 goals; Oswaldo (Botafogo), com 8 goalu;

Mão de Onça (Bangú), com 7 goals; Princesa (Bangú) e Odair (Olaria), com 6 goals; Vicente (Amê-rica), com 4 goals; Matarazzo (Olaria), com 3 goals; Djalma (Bangú) e Hilton Viana (America), com1 goals. — Ary (Botafogo) teve um jogo inteiro sem ter sido vazado, e Luiz (Bangú) teve trinta .«sete minutos de jogo nas mesmas condições.

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SEMANAA seleção da "rodada" final

o turno não ofereceu maiores di-¦ iculdades. Para o arco apontou-«e naturalmente Garcia, do Fia-mengo, que cumpriu destacada

performance contra o Olaria, ga-rantindo mesmo o empate na fa-se de reação dos "bariris". Para azaga foram indicados Gerson, doBotafogo e Job, do Flamengo, tam-bém com atuações destacadas. Pa-ra o trio médio impuseram-se sem

contestação Eli, do Vasco, Ávila,

do Botafogo e Bigode, do Flumi-nense. Um trio médio de respeitonão resta dúvida. Para o ataque.Santo Cristo destacou-se mais umavez para formar na ponta direita;Geninho que reapareceu no timealvi-negro apontou-se para a meiadireita Ademir, impôs-se para ocomando,- e para a ala esquerdaforam indicados Jaime, do Bota-fogo e Mário, do Vasco. Destartea formação do "Scratch

da^ema-na" ficou sendo a seguinte: Garcia

Gerson e Job — Eli — Ávila oBigode — Santo Cristo — Geninho

Ademir — Jaime e Mário.

GENINHO, O CRACK

Para o posto de honra, de craclcda semana, destacou-se Geninho,do Botafogo. O capitão alvi-negroreapar e c e u auspiciosamente na

batalha com o Vasco, fazendo jusa sua indicação como "crack da

semana".

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