a voz do dinis (janeiro)

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1 A A V V o o z z d d o o D D i i n n i i s s Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis – Quarteira Ano II Número 9 dezembro 2012/ janeiro 2013 A Voz do Dinis tem o apoio de: DESTAQUES DO MÊS: Projeto Jack Petchey pág. 3 Informações pág. 4 Notícias do agrupamento pág. 5 Notícias atuais pág. 9 Trabalhos dos alunos pág. 10 Para descontrair pág. 20 O cantinho da Biblioteca Escolar pág. 23 Williana Oliveira, n.º 24 – 8ºE

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Jornal escolar da Escola EB 2,3 D. Dinis - Quarteira

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Page 1: A Voz do Dinis (Janeiro)

1

AA VVoozz ddoo DDiinniiss Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis – Quarteira

Ano II Número 9 dezembro 2012/ janeiro 2013

A Voz do Dinis tem o apoio de:

DESTAQUES DO MÊS:

Projeto Jack Petchey pág. 3

Informações pág. 4

Notícias do agrupamento pág. 5

Notícias atuais pág. 9

Trabalhos dos alunos pág. 10

Para descontrair pág. 20

O cantinho da Biblioteca Escolar pág. 23

Williana Oliveira, n.º 24 – 8ºE

Page 2: A Voz do Dinis (Janeiro)

2

Estamos de volta para iniciar mais um período letivo e de novo editamos o nosso jornal da escola,

“A voz do Dinis”.

O nosso jornal é um meio democrático a que todos temos acesso para comunicar o que se passa na

Escola. Há tantos projetos, tantas iniciativas, tantas experiências, desenvolvidas pelos alunos e

professores, invisíveis à comunidade escolar. Porque não divulgá-los? Partilhá-los? É isso que fazemos

com o nosso jornal.

Nós, os professores temos um papel fundamental neste ato de comunicação. Enquanto educadores

compete-nos fomentar a escrita como um ato de cidadania, visando informar e formar leitores atentos,

interessados, despertos para os factos que ocorrem à sua volta.

Os alunos são agentes importantes neste processo de dar a conhecer os projetos em que estão

envolvidos, as iniciativas que desenvolvem, as experiências científicas e pessoais por que vão passando. É

tudo isto que podemos encontrar no nosso jornal da escola.

Termino com uma palavra de estímulo, agradecimento e apreço para todos aqueles que tornaram

possível mais esta edição do nosso jornal.

Professora Olga Lemos

Coordenação Professor João Belchior

Chefes de Redação

Professores: João Belchior (parte gráfica); Maria Antónia Chaves (recolha de materiais) e Olga Lemos (revisão de texto)

Colaboradores

Professores: Adelino Cassandra; Alexandra Marques; Ana Oliveira; Ana Paula Coelho; Ana Saozita Abreu; Luís Tina; M.ª da Luz Costa; Marta Cavaco; Sandrine Coelho; Sérgia Medeiros; Sílvia Baltazar e os professores de Educação Especial e de Língua Portuguesa do 2º ciclo Alunos: Turma 3º A; Turma 3º C; Turma 3º D; Alexandre Marcos; Carolina Tomé; Daniela Martins; Gabriela

Capita; Miguel Botelho – 7.ºC; Carolina Figueiras; Inês Silva; Joice Almeida– 8.ºB; Pedro Pedrosa– 8.ºD; Diogo Celorico; Luana Muchacho; Miguel barbosa; Paulo Jorge; Raquel Pires – 9.º A; Vanessa

Rodrigues - 9.º B; Sara Bota - 9.º C

Editorial

Ficha Técnica

Page 3: A Voz do Dinis (Janeiro)

3

Professora Marta Cavaco

Projecto Jack Petchey

PRÉMIO DE REALIZAÇÃO

dezembro/2012

ANDRÉ DOS SANTOS CRUZ, n.º 2 do 8.º ano, turma B

janeiro/2013

DANIELA ALFERES SILVESTRE, n.º 5 do 9.º ano, turma A

O valor do prémio é para …

O vencedor de dezembro gostaria que o prémio, no montante de 300 euros,

fosse destinado para a compra de cacifos para os alunos.

O vencedor de janeiro ainda não decidiu onde aplicar o prémio.

O André é um aluno responsável e bem comportado. Tem

um bom comportamento e aproveitamento e revela gosto e

interesse pelo estudo. É cumpridor das suas obrigações e

apresenta um bom relacionamento com os professores e

colegas.

A Daniela é boa aluna e revela interesse pelo estudo. Cumpre

as suas tarefas escolares, apresenta bom comportamento e é

responsável. Tem bom relacionamento com colegas e

professores e desempenha de forma exemplar a sua função de

delegada de turma.

Page 4: A Voz do Dinis (Janeiro)

4

SEMIFINAL a 01 de março

(Agrupamento Vertical de Escolas Dr. António de Sousa Agostinho - Almancil)

A NÃO PERDER…

Exposição: MATEMÁTICA E A NATUREZA

A Exposição Matemática e a Natureza apresenta um conjunto de

cartazes que mostram algumas das situações onde a Matemática surge, na

Natureza. Estes cartazes têm uma apresentação em duas línguas, Português

e Francês. Os cartazes estão visíveis em Consultar Módulos.

Patente na Biblioteca Escolar entre os dias 19 de fevereiro e 27 de março

Professor João Belchior

Informações

Page 5: A Voz do Dinis (Janeiro)

5

Concurso: Cartas ao Pai Natal

(Atividade desenvolvida pelas professoras de Língua Portuguesa do 2º ciclo no final do 1.º período)

Notícias do Agrupamento

5º ANO

1º Prémio: Sara Botelho, n.º 24 – 5º E

2º Prémio: Valentim Gomes, n.º 20 – 5º B

3º Prémio:

1º Prémio – 5.º ano

1º Prémio – 6.º ano

6º ANO

1º Prémio: Iolanda Encarnação, n.º 16 – 6º D

2º Prémio: Ana Rita Fraga, n.º 2 – 6º B

3º Prémio: Marta Afonso, n.º 13 – 6º B

PRÉMIOS

1º Prémio: Cheque no valor 20

2º e 3º Prémio: Cheque no valor 10

Page 6: A Voz do Dinis (Janeiro)

6

VIVER O NATAL!

No dia 14 de dezembro, os alunos inscritos na

disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, sob

orientação e responsabilidade da professora Ana

Sãozita Abreu, participaram numa atividade sob o

tema “Viver o Natal”. Através da apresentação de um

power point, pudemos refletir sobre a importância do

Natal e de uma representação cénica, recordando o

Nascimento de Jesus Cristo, seguido de algumas

canções de Natal. Foi um momento importante, pois o

Natal só tem sentido, quando valorizamos o Dom da Vida e partilhamos um espírito de solidariedade e

fraternidade com os outros. E, quando tudo isto acontecer em cada um de nós, então será Natal em

qualquer lugar!

Professora Ana Saozita Fernandes Abreu

“Gostámos muito de participar nesta

actividade de Natal. Foi muito

criativa e original e mudou logo o

nosso dia”.

“Foi um momento importante e

levou-nos a pensar o modo como

devemos celebrar o Natal na nossa

vida – Jesus no meio de nós.”

(6.º E)

Page 7: A Voz do Dinis (Janeiro)

7

SPEAKOUT – 21 de janeiro de 2013

No âmbito do projeto Jack Petchey, realizou-se na nossa escola, o primeiro workshop do Speak

Out – Challenge 2013, no dia 21 de janeiro, pelas 9 horas, sob a orientação do formador João Freitas.

Participaram 28 alunos das turmas do 9º Ano,

acompanhados pela docente de Língua Portuguesa,

Professora Olga Lemos.

Após ter feito a sua apresentação pessoal e ter

distribuído o nome a cada um dos alunos do nono ano

que estavam presentes, o formador pediu- lhes que

fizessem uma apresentação pessoal revelando o que

menos gostam e o que mais gostam.

Eis alguns exemplos do que foi dito pelos

discentes.

9º C Yasmin Zander

“Olá, sou Yasmin tenho 14 anos e nasci no verão. Gosto muito de fazer bolos, adoro

mesmo! Não gosto de pessoas que deitam lixo no chão.”

9º A Inês Gonçalves

“Bom dia, eu sou a Inês tenho 15 anos e não gosto de racismo e odeio pessoas que

maltratam os animais. Gosto muito de animais.”

9º D Diana Echeverry

“Bom dia, chamo-me Diana tenho 14 anos e nasci na Colômbia. Vim para Portugal com um ano

e meio. Gosto muito de comer.”

9º B João Leão

“Bom dia, o meu nome é João, eu gosto do meu nome. Gosto de cantar e canto numa banda

muito conhecida, também gosto de dançar e não gosto do Benfica nem do Porto.”

Os alunos mostraram-se interessados e participativos tendo realizado as

atividades propostas com entusiasmo e empenho. Esta actividade permitiu-lhes

conhecer de uma forma mais aprofundada a arte de Falar em Público, a qual será

uma mais valia para o futuro destes jovens.

Foram vencedores deste workshop o aluno número quinze, João Leão da

turma B e a aluna número doze, Inês Gonçalves da turma A.

Semi final decorrerá dia 1 de março no Agrupamento Vertical de Escolas Dr.

António de Sousa Agostinho – Almancil.

Professora Olga Lemos

Page 8: A Voz do Dinis (Janeiro)

8

A HORTA E O JARDIM DA ESCOLA

Uma horta na nossa escola? E um jardim? Sim, é verdade! Este ano iniciámos um pequeno projeto

que consiste no aproveitamento de algum terreno com um tipo de atividade diferente do habitual. Assim,

vamos fazer crescer uma pequena horta, tratar do nosso pomar e arranjar o nosso jardim.

Os docentes e alunos de Educação Especial integram de forma ativa o projeto “A Horta e o

Jardim”. Os alunos têm manifestado interesse e gosto em cuidar da horta e em semear e plantar legumes e

plantas aromáticas, atividades que contribuem para promover a sua autonomia e socialização, para além

de estimular os aspetos cognitivos, revelando-se este projeto como um fator de inclusão dos alunos na

comunidade.

Pretende-se, com esta atividade, consciencializar os alunos para a necessidade da preservação do

meio ambiente, reconhecer a Agricultura Biológica como uma prática ecológica e, ainda, ambicionar o

envolvimento dos encarregados de educação no referido projeto.

Inicialmente, foi um projeto elaborado para a turma E do 5.º ano de escolaridade, mas o sucesso e

o interesse pela “Horta” da nossa Escola foi tão grande, que foi alargado a outras turmas e a outros anos

de escolaridade, ou seja, a toda a comunidade escolar.

Com uma pontualidade britânica, os nossos pequenos/grandes agricultores estão à entrada da

horta, às 14:30 de quarta e quinta-feira, e às 9:30 de sexta-feira, devidamente preparados para meter mãos

à obra. Já fizemos o canteiro das ervas aromáticas (salsa, segurelha, tomilho, coentros, manjerona,

cerefólio, orégão, hortelã, salva e alecrim), semeámos ervilha, feijão, fava e plantámos alface, couve

portuguesa, couve-galega, tomateiros e pepineiros.

Quando acabamos os nossos trabalhos agrícolas, fazemos um lanche de frutas variadas, que a

nossa Escola gentilmente nos oferece.

Por último, será de enaltecer o envolvimento e participação dos encarregados de educação, pois,

além de nos terem ajudado com o seu conhecimento, têm- nos oferecido sementes, plantas e árvores de

fruto, a fim cultivarmos na nossa horta.

A todos bem hajam!

A professora Ana Oliveira

Os professores de Educação Especial

Page 9: A Voz do Dinis (Janeiro)

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DISCRIMINAÇÃO DO GÉNERO

Raptada aos 13 para ser escrava de uma família inteira, polícia liberta-a.

'Sogra' protesta: "Eu paguei-a!"

Nas últimas semanas, tem-se falado muito da jovem que morreu

após ser violada por seis homens num autocarro em Nova Deli. À conta

disso, ganhou atualidade inaudita na Índia o tema da violência contra

mulheres.

Uma das suas versões mais graves é o rapto de adolescentes, por

vezes ainda crianças, para fins de tráfico. Num país onde é comum

abortar os fetos femininos (embora os ultra-sons sejam ilegais, há

pessoal subornável nos hospitais), faltam entre 25 e 30 milhões de

mulheres que deviam ter tido direito à vida.

Isso cria um problema aos homens em idade núbil, e uma oportunidade de negócio para gente

sem escrúpulos. Um caso entre muitos é o da jovem Rukhsana, que agora foi salva pela polícia após uma

denúncia. Três homens raptaram-na na rua quando tinha 13 anos.

Enviada para um longínquo estado no norte, foi transformada em escrava da família que a

comprou e violada pelo mais velho de três irmãos, que se dizia seu marido. Quando a polícia lá chegou, a

sogra do rapaz começou aos gritos. "Não foi rapto! Eu paguei-a!".

Rukhsana, pela sua parte, diz que a vergonha pública a impedirá de alguma vez arranjar marido.

Tudo o que quer é voltar para a escola que foi brutalmente forçada a deixar.

In: Expresso Jornal, 01/ 2013

Professor Luís Tina

Notícias Atuais

Page 10: A Voz do Dinis (Janeiro)

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ESCOLA BÁSICA DO 1ºCICLO D. FRANCISCA DE ARAGÃO

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME

Os alunos do terceiro ano da E. B. 1 D. Francisca de Aragão, assistiram a uma palestra sobre a

importância da alimentação e sobre as funções do Banco Alimentar contra a Fome.

Ficámos a saber que o Banco Alimentar ajuda muitas famílias com dificuldades e que todos nós

podemos contribuir quando há campanhas de recolha de alimentos.

No início do mês de dezembro alguns alunos participaram na campanha de recolha de alimentos e

deslocaram-se ao armazém do BACF onde colaboraram na separação dos vários alimentos.

Foi divertido ajudar as pessoas do banco alimentar a tirar os alimentos dos sacos que vinham dos

supermercados. Depois os alimentos iam por uma passadeira rolante para serem separados.

Eu auxiliei as pessoas que passam muita fome: na minha secção

eu ajudei a separar os pacotes de massa para as caixas.

Eu estive no armazém do banco alimentar a dividir os

alimentos por grupos. As latas tinham que ser empilhadas e metidas em caixas.

Nós, ao ajudarmos o banco alimentar contra a fome, também ajudamos quem mais necessita.

Trabalho realizado pelas turmas C e D do 3.º ano

Trabalhos dos Alunos

Page 11: A Voz do Dinis (Janeiro)

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A MÚSICA NO 1.º CICLO

Este ano, na escola E.B.1 D. Francisca de Aragão, todas as semanas, temos aulas de Educação

Musical com o professor Carlos Sousa.

Esta aula tem a duração de cinquenta minutos e é muito divertida. Nesta aula aprendemos várias

coisas: músicas, coreografias, e tocamos instrumentos musicais.

Já aprendemos imensas músicas: “O caracol”, “A família musical”, “Os cinco dedos”, “O corpo

todo”, “Os dias da semana”, entre outras.

Normalmente, tocamos alguns instrumentos para acompanhar essas

músicas: metalofone, xilofone, jogo de sinos, maracas, pandeiretas, sinos, …

Nós adoramos estas aulas.

São lúdicas e especiais!

Turma do 3º E

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS D. DINIS – QUARTEIRA

ESTUDANTES FAZEM VISITA DE ESTUDO A LISBOA

Visita de estudo à RTP, ao JORNAL DE NOTÍCIAS e ao

TEATRO O SONHO para ver a peça ”Auto da Barca do Inferno”

(visita financiada pelo Jack Petchey)

No dia 12 de dezembro, os alunos do 9.º ano da escola D. Dinis

em Quarteira, fizeram uma visita à companhia de teatro “O Sonho”; às

instalações do jornal Diário de Notícias e da Rádio Televisão

Portuguesa, situados em Lisboa.

Na companhia de teatro assistiram à peça “Auto da Barca do

Inferno”, de Gil Vicente.

Page 12: A Voz do Dinis (Janeiro)

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No jornal, Diário de Notícias, os estudantes viram

um pequeno filme que retratava o percurso do próprio

jornal e do jornalismo em geral. Divididos em grupos

elaboraram um pequeno jornal com algumas páginas. Cada

elemento do grupo tinha uma função, e isto deu aos alunos

uma percepção do que era o “mundo” do jornalismo. Com

esta visita de estudo os nossos conhecimentos sobre a forma

como se faz um jornal aumentaram.

Nas instalações da Rádio Televisão Portuguesa visitaram o

museu, acompanhados por um guia que explicou, de uma

forma clara e concisa, o funcionamento da rádio e da televisão

desde os seus primórdios até à atualidade. Após a visita,

fizemos um pequeno vídeo num estúdio virtual e visitamos os

vários estúdios de gravações, onde, diariamente, são gravados

programas como “O Preço Certo” ou “Portugal no Coração”.

Também visitamos a régie e o estúdio principal.

Com esta visita de estudo os nossos conhecimentos sobre rádio e televisão aumentaram.

Sara Bota nº 19 9º C

Vanessa Rodrigues n.º 30 9º B

VISITA DE ESTUDO A LISBOA – 7.º ANOS

(visita financiada pelo Jack Petchey)

No dia 9 de janeiro, as turmas A, B e C do 7.º Ano de Escolaridade deslocaram-se a Lisboa para

cumprir o programa de uma visita de estudo, no âmbito das disciplinas de Português e de História.

Primeiramente, da parte da manhã, os alunos tiveram oportunidade de assistir à representação da

peça intitulada “O Cavaleiro”, adaptação livre de Ruy Pessoa da obra O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia

de Mello Breyner Andresen, no auditório do BES em Lisboa.

Quando se abriram as cortinas vermelhas, três atores, “os scapinos”, iniciaram a dramatização e

foram guiando o público, narrando partes, da viagem do Cavaleiro à Terra Santa e do seu regresso à

Dinamarca.

No final da peça, alguns atores disponibilizaram-se a dar autógrafos aos alunos e, até, se tirou uma

ou outra fotografia com eles.

Após o almoço, iniciou-se a segunda parte desta visita de estudo com os alunos a dirigirem-se ao

Museu Nacional de Arqueologia, no qual começaram por observar vestígios, fabricados em cerâmica,

deixados pelos Romanos em Portugal, tais como jarros, pratos, ânforas, entre outros.

Numa outra sala, viu-se instrumentos de pedra lascada para guardar cosméticos, estatuetas funerárias

amuletos e, até, vestígios de múmias.

Page 13: A Voz do Dinis (Janeiro)

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Seguidamente, numa outra exposição, visualizou-se vários e diferentes acessórios egípcios feitos

em ouro, prata e bronze.

A última exposição denominada

“Religiões da Lusitânia” continha

estatuetas, estátuas de guerreiros e

animais, aras e painéis de mosaicos.

Genericamente, esta visita de

estudo contribui para aumentar os nossos

conhecimentos e estimular o gosto pelo

Teatro e, ainda, nos proporcionou um

ótimo convívio com colegas e professores.

Gabriela Capita, n.º 13, 7.º C

Cartoons

Joice Almeida, n.º 18, 8.º B

Pedro Pedrosa, n.º 16, 8.º D

Page 14: A Voz do Dinis (Janeiro)

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Línguas

Trabalho desenvolvido nas aulas de Português

… pela professora Ana Paula Coelho

Trabalhos efetuados no âmbito do estudo das “tipologias textuais” -

TEXTOS INSTRUCIONAIS

INSTRUÇÕES PARA PÔR OS ÓCULOS

Há pessoas que usam óculos por necessidade e outras que os usam por

motivos meramente estéticos. Mas, para usar óculos, é preciso tê-los. E como

usar?

Primeiro, é preciso pegar nos óculos e abrir uma haste de cada vez.

Depois, segure nas hastes com delicadeza, se as partir vai ter de comprar

outras e, nesta altura de crise, não se pode gastar dinheiro. Antes de colocar os

óculos no rosto, é preciso limpar uma lente de cada vez.

Para limpar as lentes, deverá utilizar um pano próprio, que normalmente se encontra no interior da

caixa dos óculos. Abra o pano, coloque a lente no centro do mesmo, dobre-o com a ajuda do polegar,

indicador e o dedo médio e proceda à limpeza com movimentos circulares. Atenção que o polegar deverá

ficar do lado interno da lente e os outros dois dedos do lado externo da lente com as hastes voltadas para

si.

Depois de limpas as lentes, segure nos óculos pelas hastes e centre-os no rosto com as hastes

voltadas para si. A curvatura entre as lentes deverá assentar no topo da cana do nariz, sendo que cada

uma das hastes deverá assentar por cima de cada uma das orelhas. Ajuste os óculos à cara, utilizando

para tal a ponta do dedo indicador com o qual se exerce uma pressão ligeira no espaço entre as lentes.

Alexandre Marcos, 7.º C

Page 15: A Voz do Dinis (Janeiro)

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INSTRUÇÕES PARA CORTAR AS UNHAS DOS PÉS

Obrigado por adquirir este corta unhas 3000 que o ajudará a cortar as unhas na perfeição.

Deixe os seus pés mergulhados numa água morna durante cerca de dez minutos. Este

processo deixa as unhas mais moles, perfeitas para utilizar o corta unhas 3000.

Passado esse tempo, enrole os seus pés numa toalha e espere que eles sequem.

De seguida, sente-se confortavelmente num banco, levante o pé que pretende cortar as

unhas e pouse o pé no banco.

Com a ajuda de dois dedos, faça um movimento as vezes que forem necessárias em cada dedo,

garantindo assim um corte perfeito.

Daniela Marum Martins, 7.º C

INSTRUÇÕES PARA CANTAR

Todas as pessoas já devem saber que cantar não é coisa fácil de fazer... Provavelmente, é

necessário muita alma e teatro para interpretar uma canção.

Uma maneira fácil de o fazer é a seguinte: primeiro, inspire fundo e ingira muito ar para

conseguir atingir algumas notas, após respirar fundo, mantenha o seu pensamento livre...

De seguida, abra a sua boca numa forma circular com, aproximadamente três centímetros de

diâmetro, para iniciar a sua canção; posteriormente, produza um som de forma a atingir a nota proposta

pela canção. Para auxiliar a representação das notas, aconselho-o a fazer algumas caretas, pois os

músculos faciais auxiliam as cordas vocais a expor certas notas que pode não atingir. Seguidamente, volte

a inspirar pela boca e continue a cantar a sua canção.

Quando acabar de cantar, baixe o rosto e não exprima qualquer movimento nos próximos três

segundos.

Gabriela Capita, 7.º C

INSTRUÇÕES PARA ESPREITAR PELO BURACO DA FECHADURA

Existem muitas pessoas que gostam de espreitar pelo buraco da fechadura para saber o que

alguém está a fazer, mas não o sabem fazer perfeitamente.

Primeiro, vou-lhe explicar o que é uma fechadura. Uma fechadura é um aparelho metálico que, por

meio de uma ou mais linguetas deslocadas por uma chave, fecha portas e gavetas, por exemplo.

Para espreitar pelo buraco da fechadura, tem de se deslocar de onde se encontra até à porta, sem

fazer barulho para que quem estiver do outro lado da fechadura não se aperceba. Quando estiver à frente

da porta, ponha-se de cócoras, de costas direitas, ao nível da fechadura. Feche um olho e aproxime o

outro à fechadura.

Divirta-se a espiar!

Carolina Tomé, 7.º C

Page 16: A Voz do Dinis (Janeiro)

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INSTRUÇÕES PARA VER TELEVISÃO

Ver televisão é uma prática muito comum nos dias de hoje. É por isso é

preciso saber como convenientemente ver televisão.

Primeiramente, comece por pôr pilhas no controlo remoto (que nós vamos

designar de comando).

De seguida, vá buscar alguns aperitivos e bebidas, pois pode ficar no máximo até oito horas a ver

televisão.

Depois, dirija-se para o sofá, sente-se e tente arranjar uma posição em que se sinta o mais

confortável possível.

Finalmente, pressione o botão “ON” do comando que é geralmente vermelho.

Isso vai ativar vários contactos elétricos que vão ligar os infravermelhos do comando que em

contacto com os da televisão irão ligá-la.

Agora que já terminou todos os passos anteriormente referidos, mantenha os olhos abertos e relaxe.

Miguel Botelho, 7.º C

Trabalho desenvolvido nas aulas de Inglês

… pela professora Maria Antónia Chaves

BIG BEN

Big Ben is the nickname for the great bell of the clock at the north end of the Palace of

Westminster in London, and often extended to refer to the clock and the clock tower,

officially named Elizabeth Tower, as well. Elizabeth Tower holds the largest four-

faced chiming clock in the world and is the third-tallest free-standing clock tower. It

celebrated its 150th anniversary on 31st May 2009. The tower was completed in 1858

and has become one of the most prominent symbols of both London and England,

often in the establishing shot of films set in the city.

Big Ben Facts

Each dial is seven metres in diameter.

The minute hands are 4.2 metres long and weigh about 100kg (including counterweights).

The numbers are approximately 60cm long.

There are 312 pieces of glass in each clock dial.

A special light above the clock faces is illuminated when parliament is in session.

Big Ben has rarely stopped. Even after a bomb destroyed the Commons chamber during the Second

World War, the clock tower survived and Big Ben continued to strike the hours.

Page 17: A Voz do Dinis (Janeiro)

17

The chimes of Big Ben were first broadcast by the BBC

on 31 December 1923, a tradition that continues to this

day.

In June 2012 the House of Commons announced that

the clock tower was to be renamed the Elizabeth

Tower in honour of Queen Elizabeth II's Diamond

Jubilee.

Diogo Celorico, Luana Muchacho, Miguel Barbosa, Paulo Jorge, Raquel Pires – 9ºA

Trabalho desenvolvido nas aulas de História

… pela professora Sérgia Medeiros

Os Descobrimentos Portugueses

Tema "Os Descobrimentos", e foi pedido aos alunos que se colocassem no papel de um capitão de um dos barcos que

fez a carreira da Índia, carregados de especiarias para Portugal. O barco iria naufragar na viagem de regresso a

Portugal, junto ao Cabo da Boa Esperança. Tinham que descrever o relato desta viagem no "Diário de Bordo".

UMA VIAGEM SEM REGRESSO

Em julho de 1497, eu, Tolentino Tartaruga, capitão de um dos três barcos que fez a carreira da Índia,

parti de Lisboa. Tendo como preciosa colaboração Sua Ex.ª, el-rei D. Manuel I.

Pensais que tal mar tenebroso estava calmo? O mar tendia a parecer pacífico e com um brilho

sobrenatural que nos encanta e fascina. Mas tudo não passava de meras aparências.

Conto-vos agora um dos episódios mais surpreendentes da minha vida, relatado por um dos meus

tripulantes:

- O mar parecia límpido e calmo, a lua estava luminosa como uma estrela cintilante e eu estaria a

descansar um pouco, mas segundo palavras de Tristão, apareceram certas criaturas das profundezas do

oceano, criaturas lindas com um corpo fascinante e uma cauda de peixe.

- Crês tu que eram inofensivas? – perguntava ele com um tom indignado ao perceber a minha

expressão de agrado.

Ciências Sociais e Humanas

Page 18: A Voz do Dinis (Janeiro)

18

- Não! – dissera ele – De repente aquelas criaturas esbeltas entoaram uns cânticos que enfeitiçaram

os nossos homens, parecia uma espécie de magia.

Muitos enforcaram-se, outros atiraram-se para o mar e os restantes fugiram!

Não sei eu o que pensar de tais palavras, mas certo e sabido é que tinha menos 15 tripulantes.

Falo-vos agora das nossas paragens em Melinde. Precisávamos de abastecer e foi isso que fizemos.

Não precisando mais tarde de passar em Mombaça, ou Moçambique.

Agora penso que tenho o dever de vos contar o sucedido quando passamos o antigo Cabo da

Tormentas.

Numa noite calma e estrelada abateu sobre nossas cabeças uma nuvem negra tão escura e sem fim

que encheu os nossos corações de medo.

-Ó força suprema que atravessais no nosso caminho - disse eu - que quereis de nós? Somos meros

marinheiros com o sonho de atravessar as ameaças e segredos secretos com que o mar nos tormenta.

Bem perto de nós surge então uma figura medonha, de estatura enorme com um rosto carregado e

um bigode grosso, dentes afiados e olhos bem definidos. Solta então uma voz grossa e horrenda vinda do

mar:

-Ó gente, mas quantos mais cometeram este mesmo erro? Quem sois vós que ousa navegar por estes

mares de que há longos tempos sou eu senhor. Ficais sabendo desde já que todos os outros que por aqui

passaram ficaram com este mar por inimigo!

- Quem és tu que nos atormenta? – Perguntei-lhe eu.

- Sou o grande e poderoso, aquele a que chamam Cabo das Tormentas!

E quando estava prestes a responder um feixe de luz

apareceu no céu e subitamente a figura medonha

desapareceu. Penso que terá sido obra do Rei dos Deuses.

Agradeço-lhe do fundo do coração!

E agora falar-vos-ei da noite e do mar de hoje, súbitas

trovoadas, relâmpagos e bramidos de trovões. Penso, e o

meu pensar é de alguém experiente que hoje temos

tempestade, e das grandes! O vento está áspero e começou a

chover, talvez sejam as lágrimas de Zeus. Terei então de me

despedir agora. Os meus tripulantes chamam por mim,

devido a um cano grosso feito de nuvens que se aproxima

desta boa gente.

O capitão, Tolentino Tartaruga

Carolina Figueiras e Inês Silva, 8º B

Page 19: A Voz do Dinis (Janeiro)

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Cantinho das Ciências

Um Pouco de Ciência com “Deus”

O CONVENTO DAS LAGARTIXAS

Era o início de mais um ano, depois do anterior que atropelara todas as

previsões de catástrofes humanitárias que conduziriam, inevitavelmente, ao fim do

mundo. Por isso, resolvemos regressar ao lugar do crime, o Convento das

Lagartixas, na primeira sexta-feira de janeiro convencidos que, se desta vez o mundo

não acabara, este seria o momento ideal para a reconciliação com aquele lugar e

aquelas criaturas de um corpo frágil, cabeça achatada, cauda relativamente

comprida, focinho pontiagudo e com uma forte capacidade de adaptação às

contrariedades e diversidade de um habitat tão complexo. O extermínio local da espécie terminara há,

sensivelmente, cinco anos, depois da sentença do padre Damião na catequese: todos aqueles que

matassem as lagartixas, consciente ou inconscientemente, correriam riscos inevitáveis dos eventuais

irmãos nascerem com defeitos congénitos ou simplesmente mortos. Nunca mais fôramos assaltados por

ímpeto tão selvagem e criminoso.

Por isso, eu, o Miguel, a Rafa, a paixão secreta do Miguel, a Mariana, eterna paixão do Sebas, o Leo,

a Cátia, o Pinto e a Jéssica resolvemos, num exercício retrospetivo, neste início do ano, sarar as feridas por

crimes cometidos contra as lagartixas e contemplá-las, de forma saudável, naquele autêntico convento.

Tirando partido da sua peculiar morfologia, a cabeça e corpo achatados, só as lagartixas poderiam

viver em refúgios nas fendas dos muros e substratos rochosos. Nos momentos de banho de Sol, aquelas

criaturas recebiam energias indispensáveis para a sua sobrevivência. Não é por acaso! Sendo animais de

“sangue frio”, de temperatura variável ou, ainda, ectotérmicos, têm dificuldades em controlar a sua

temperatura interna que varia em função da temperatura do meio ambiente envolvente, ao contrário dos

organismos de “sangue quente” ou endotérmicos, como os mamíferos e aves, que mantêm a sua

temperatura constante e geralmente mais alta que a do meio ambiente.

Ao fim da tarde, quando o Sol parecia negociar com aquelas criaturas, era o momento ideal para a

expressão máxima do culto e todas elas, grandes e pequenas, novas e velhas, alegres e tristes, exibiam o

seu belo corpo num autêntico frenesim motivacional relacionado com

acasalamento, brincadeiras juvenis ou guerras territoriais. É nesta

altura que algumas delas recorriam ao sacrifício como que

respondendo ao pedido e troca de favores com o “Deus” Sol. Assim

sendo, num radicalismo inusual, perseguidas por um predador

qualquer, partiam, por vontade própria, uma parte considerável do

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seu rabo ou cauda, como forma de escapar ao iminente perigo daqueles e ajustar as contas com aquele

“Deus”. Os deuses normalmente necessitam do sacrifício como forma de manutenção do seu poder sobre

os sacrificados. Parece ser este o destino daquelas lagartixas naquele convento e do capricho paternal do

astro central do nosso sistema planetário.

Observámos, naquele convento, lagartixas com meio rabo, com rabo completo e, até, imaginem,

com dois rabos. Existe melhor maneira de iniciar um Ano Novo depois de conjeturas apocalípticas, no

ano anterior, sobre o fim do mundo?

Professor Adelino Cardoso Cassandra

ATELIÊ DAS LÍNGUAS

Complète la grille avec les mots en observant les dessins

Para descontrair…

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CURIOSIDADE... O AMOR É UMA LINGUAGEM UNIVERSAL...

Africano - Ek het jou liefe.

Alemão - Ich liebe dich.

Alentejano - Gosto de ti, porra!

Espanhol - Te amo.

Francês - Je t’aime.

Portuense - Amo-te, carago!

Lisboeta - Gramo-te bué, chavalinha.

Italiano - Ti amo.

Inglês - I love you!

Ucraniano - Ja tebe kokhaju.

Português (Brasil) - Eu te amo.

Chinês - Ngo oi ney.

ATÉ MATEMATICAMENTE O PODES DIZER...

Para isso resolve em ordem a a equação que se segue, sabendo que :

MM rraaddiiccaall

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“@ sede do conhecimento.” Carlos Amorim Miguel Barbosa, 9º A

Mr. Know-It-All Olá, amiguinhos! Conhecem esta personagem? Aqueles little friends que têm passado pela Library e acompanhado este passatempo, certamente que yes! O Mr. Know-It-All é um sabichão inglês, amigo da teacher Fortunata Saragoça (membro da equipa da BE), que nos vem apresentar, quinzenalmente, um desafio em inglês, ou melhor, in english, please! Os desafios têm sido mais ou menos easy (com uma ajudinha da parte do staff da BE!), mas vão começar a complicar a little (pois vamos deixar de ter permission da professora Fortunata para dar clues!). O desafio desta week é:

"What’s the only room from which no one can enter or leave?"

Quem participa mas não acerta ganha one point. Quem participa e acerta parcialmente ganha two points. Quem acerta totalmente ganha three points! Basta pensar um pouco, puxar um pouco pelo brain e join us! Em fevereiro, vamos ter uma semifinal, com prémios, e no final do ano teremos uma finalíssima.

Torneios de Xadrez e de Damas Continuam a decorrer os torneios de Xadrez e de Damas. Estamos em fase de eliminatórias.

Janeiro, mês de novidades! Em dezembro, fomos às compras e agora temos muitas novidades para apresentar: em livro e em DVD. Aqui deixamos algumas sugestões para vos convidar a ler e a ver.

Brave – Indomável

O Gato das Botas Titanic

Sherlock Holmes O que comemos

Coleção

Lucas

Scarpone

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Novo!

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A próxima edição sai em março!

E agora ficamos à espera do contributo de todos os que quiserem dar

mais vozes ao Dinis…

Até ao próximo número!